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▪ equipamentos elétricos;
▪ certos materiais - carbonetos / peróxidos / sódio metálico;
▪ materiais empilhados - tensão superficial;
▪ objetos frágeis - jato sólido
Sistema de
R eservação
▪ por gravidade;
▪ por bomba principal (bomba de
incêndio) ;
▪ tanque de pressão.
Sistema de comando
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Componentes de comando ou sinalização
Pressostatos:
▪ acionamento automático – queda da
pressão.
Botoeiras: acionamento da bomba de incêndio
▪ Instaladas onde a pressão nos hidrantes não
é suficiente.
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Sistema de distribuição
▪Abrigo
▪ Esguicho – componente
adaptado na extremidade das
mangueiras, destinado a dar
forma, direção e controle do
jato, podendo ser do tipo
regulável (neblina ou compacto)
ou de jato compacto.
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Abrigos de Mangueiras e Pontos de Tomada
Hidrantes
▪ Carretel;
▪ Esguicho de jato regulável (sólido, meia
neblina, neblina total e fechamento do
bocal);
▪ Mangueira semi – rígida de 25 mm (20-
35m) ou 19 mm (10-45m);
▪ Válvula de abertura automática;
▪ Válvula Esfera Manual de 1”;
▪ Critérios de posicionamento: idem aos
hidrantes.
Tubos, conexões e válvulas
▪ Prolongamento da tubulação
principal (2” a 4”);
▪ Bem identificado;
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Mangueiras
▪ Especificação: Local de
aplicação
Pressão de trabalho
Resistência à abrasão
Esguichos
▪ Jatos reguláveis
FIBRA
ALVENARIA ALUMÍNIO CHAPA DE
MATERIAIS MADEIRA
DE TIJOLOS ANODIZADO TRATADA VIDRO
ABRIGOS x x x x
CAIXAS DE
INCÊNDIO x x x x
PORTAS
COM
MOLDURAS x x x x
EXEMPLOS DE ABRIGOS DE MANGUEIRAS
EXEMPLOS DE ABRIGOS DE MANGUEIRAS
EXEMPLOS DE ABRIGOS DE MANGUEIRAS
O HR será localizado junto à via de acesso de viaturas, sobre o
passeio e afastado dos prédios de modo que possa ser
operado com facilidade
CARACTERÍSTICAS DO
HIDRANTE DE RECALQUE
CONDIÇÕES DE ACEITAÇÃO DO SISTEMA
• Inspeção Visual
• Teste de estanqueidade
• Teste de funcionamento
INSPEÇÃO VISUAL
consumo
res. incêndio
Tanque de
pressão
Bomba de
Reservatório inferior incêndio
Reservatório
Inferior
Bomba de
Bomba incêndio
“Jockey”
Segurança Contra Incêndio -
Hidrantes
Reservatório
superior
c
o
n
s
u
recalque
m
o
r
e
s
e
r
v
a
d
e
i
nconsumo
c
ê
Reservatório n
inferior d
i
Alimentação por gravidade - rede
o horizontal
Alimentação por Gravidade
Reservatório
superior
consumo
reserva de incêndio
recalque
consumo
Bombas de
Reservatório
recalque
inferior
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Alimentação por gravidade
e bomba de incêndio consumo
reserva de incêndio
bomba de incêndio
chave de fluxo
recalque
consumo
bombas de incêndio
reservatório inferior
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Dimensionamento das Redes de Hidrantes
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Equações de Balanceamento das Junções
f L é o comprimento total;
D é o diâmetro.
Regimes de ▪ laminar;
▪ crítico; ▪ hidraulicamente liso;
escoamento ▪ turbulento ▪ hidraulicamente misto;
(f) ▪ hidraulicamente rugoso.
Equações de Balanceamento de Anéis
h ij
(perdas de carga nos trechos do anel)
Convenção de sinal
0 do sistema de equações
Resolução
Métodos utilizados
▪ Hardy - Cross (1936)
▪ Newton - Raphson (1955)
▪ Teoria Linear (1972)
▪ Newton modificado (garantir a convergência)
▪ Elementos finitos (1975)
Instalações de Combate a Incêndio
Os prédios devem ser apropriados com dispositivos de combate a Incêndio que podem ser:
Sob Comando
Automático
água ou extintores portáteis com pó químico, gás carbônico, espuma química etc.
Kg/cm², por isso devem ser de ferro e o diâmetro nominal deve ser de 60mm (2
de passeio.
Caixa de Incêndio
As caixas de Incêndio deverão ter
dimensões mínimas de
0,75x0,45x0,17m, devem ser em
forma de paralelepípedo, semelhante
a um armário de ferro, que irá
armazenar uma mangueira de até
20m de comprimento. Para
mangueiras maiores de 20m de
comprimento as caixas devem ter
dimensões de 0,90x0,60x0,17.
Neste caso são obrigados a utilização
de registros de gaveta de 60mm (2
½”) acoplados a uma mangueira de
40mm (1 ½”), esguicho com
requintes em sua extremidade de 7 a
13mm
Registro de passeio
Quando não situadas nas esquinas e mesmo nestas, devem ser colocados
água. Essa peça tem baixo ponto de fusão, isso faz com que a
acordo
Risco com
Áreaapor
classeDistância
de risco, com a Vazão
entre vazão deReserva
descarga de
Técnica
Sprinkler m² Sprinkler m 1/min. m³
cada bico e o tempo necessário para a extinção do Incêndio.
Pequena 21,0 m² 4,5 m 47 9,0 à 11,0
Média 12,0 m² 4,0 m 60 55 à 185
Grande 9,0 m² 3,5 m 67,5 225 à 500
A canalização de “Sprinkler” é composta de três partes:
- coluna
- ramal
- sub-ramal
Coluna
Tem início no barrilete de combate a Incêndio e alimenta os ramais em
cada pavimento do prédio e o dimensionamento é de acordo com a
tabela abaixo.
Diâmetro
TABELAdas 3 colunas Número de Sprinklers
Risco Pequeno Risco Médio Risco Grande
40 mm (1’1/2”) 5 5 4
50 mm (2”) 9 9 8
60 mm (2’1/2”) 13 13 13
75 mm (3”) 80 22 18
100 mm (4”) 72 55
125 mm (5”) 130 80
150 mm (6”) 250 110
Ramal
O ramal inicia-se na coluna e alimenta os sub-ramais. Para
dimensionamento dos ramais é adotado os valores da tabela 4 a seguir.
TABELA 4
Diâmetro dos Ramais e Número de Sprinklers
Sub-ramais Risco Pequeno Risco Médio Risco Grande
25 mm (1”) 2 2 1
32 mm (1’1/4”) 3 3 2
40 mm (1’1/2”) 5 5 5
50 mm (2”) 10 10 8
60 mm (2’1/2”) 40 20 15
75 mm (3”) 40 25
100 mm (4”) 100 55
125 mm (5”) 160 90
150 mm (6”) 250 150
Sub-ramal
Tem origem no ramal, onde são ligado os “Sprinklers”, sendo que esta
quantidade deverá ser igual ou menor a 06 (seis). O dimensionamento é
feito de acordo com os mesmos procedimentos dos ramais, seguindo a
indicação da tabela 4.
Exercício
Achar o número de Sprinklers e dimensionar a coluna, o ramal e os sub-ramais de
um sistema automático de proteção contra Incêndio para um compartimento de
18,0 x 15,0 m e com grande risco de sinistro.
Resultado
a - Cálculo do número de Sprinklers = 18,0 x 15,0 / 9,0 = 30
b – Cálculo da coluna :
Para o nº de Sprinklers igual a 30, usando a TABELA 3
temos então o Ǿ = 100mm ( 4”)
c – Cálculo do ramal
SISTEMA DE SPRINKLERS
- SUPORTES DANIFICADOS/CORROIDOS
- FALTA DE DOCUMENTAÇÃO
-► TREINAMENTO / RECICLAGEM