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Educação Tecnológica 5.o/6.

o ANOS

CADERNO DE APOIO
AO PROFESSOR
DINIS DE CARVALHO • JOSÉ MANUEL MESQUITA • PEDRO MIGUEL PASSARINHO • TIAGO LANÇA

SABER

▪ Articulação Metas Curriculares / Programa / Manual


▪ Propostas de atividades para as épocas festivas
▪ Propostas de atividades para alunos com Necessidades
Educativas Especiais
Introdução
Este Caderno de Apoio ao Professor começa com uma apresentação do projeto Saber Fazer e reúne
um conjunto de materiais de natureza diversa com vista à estruturação da prática letiva.
A sua organização apresenta uma estrutura em três módulos distintos, ainda que relacionados
entre si numa perspetiva de ação pedagógica.

O módulo 1, mais direcionado ao professor no âmbito da planificação das suas atividades letivas,
integra oito quadros de articulação entre:
a) as Metas Curriculares do Ensino Básico de Educação Tecnológica, do 2.o Ciclo, homologadas
em agosto de 2012;
b) o Plano de Organização de Ensino/Aprendizagem, Volume II, para Educação Visual e Tecno-
lógica, do Ensino Básico, do 2.o Ciclo, aprovado pelo Despacho n.o 124/ME/91 de 31 de julho,
publicado no Diário da República, 2.a série, n.o 188, de 17 de agosto (Programa-1991);
c) o projeto Saber Fazer, de Educação Tecnológica, para o 5.o e 6.o anos de escolaridade, do
2.o Ciclo do Ensino Básico.
Com a articulação entre os três instrumentos de trabalho pedagógico supracitados, pretende-se
dar a conhecer, mediante a apresentação dos Quadros I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII, possíveis opera-
cionalizações entre si, permitindo evidenciar eixos de contacto e de interligação comuns numa ati-
tude de construção pedagógica.
Integra ainda este módulo um conjunto de materiais de apoio de natureza generalista: modelos
referentes a registos biográficos, grelhas de registo de avaliação e de registo de sumários, como
organizar e preparar uma visita de estudo ou uma exposição.

O módulo 2 integra modelos de avaliação diagnóstica para aplicação ao 5.o e 6.o anos de escolari-
dade, a levar a cabo no início do ano letivo.
Na elaboração da proposta de avaliação diagnóstica do 5.o ano consideraram-se os quatro blocos
de aprendizagem previstos no Currículo da Expressão Plástica para o 1.o Ciclo. Para a proposta de
avaliação diagnóstica do 6.o ano consideraram-se os domínios da técnica, representação, discurso
e projeto, previstos nas Metas Curriculares de Educação Tecnológica para o 5.o ano.
Apresentam-se ainda neste módulo organigramas funcionais com vista à orientação e organização
do trabalho do aluno no âmbito do discurso ao nível da pesquisa, investigação e apresentação
temática.
A autoavaliação dos alunos foi igualmente considerada, levando o aluno a refletir no processo de
ensino/aprendizagem em que está inserido.

O módulo 3 incide em propostas de atividades complementares para os diferentes domínios explo-


rados ao longo do manual Saber Fazer (5.o e 6.o anos), atividades para épocas festivas, bem como ati-
vidades para alunos com Necessidades Educativas Especiais, abrangidos pelo Decreto-Lei n.o 3/2008.
Estarão disponíveis mais propostas de atividades para épocas festivas em .

Todos os modelos e propostas de atividades apresentados neste caderno devem ser entendidos
como sugestões para o trabalho pedagógico, encontrando-se disponíveis em formato editável em
.

Os autores
Índice
Pág.

Apresentação do projeto Saber Fazer 3

Nota explicativa de articulação entre Metas / Programa / Projeto Saber Fazer 4


0
Grelha de articulação / operacionalização de 5. ano 5
0
Grelha de articulação / operacionalização de 6. ano 9
Módulo 1

Modelos - Professor
Registo biográfico do aluno 13
Grelha de registo de avaliações/observação do professor 14
Grelha de registo de sumários 15
Como organizar uma visita de estudo 16
Como organizar uma exposição 17

Modelos - Aluno
Ficha de avaliação diagnóstica 5.0 ano ET 18
Ficha de avaliação diagnóstica 6. ano ET
0
21
Módulo 2

Método de resolução de problemas 25


Como pesquisar e organizar informação 26
Como apresentar um trabalho escolar 27
Como organizar um trabalho de grupo 28
Ficha de autoavaliação 29

Atividades 5.o ano


Domínio: Técnica 31
Domínio: Representação 33
Domínio: Discurso 35
Domínio: Projeto 37

Atividades 6.o ano


Módulo 3

Domínio: Técnica 40
Domínio: Representação 43
Domínio: Discurso 46
Domínio: Projeto 49

Atividades para épocas festivas – 6.o ano


Arcos – Santos Populares (com planificação) 52

Atividades para alunos abrangidos pelo Dec.-Lei 3/2008


54
(Necessidades Educativas Especiais)

Nota: Este caderno encontra-se redigido conforme o novo Acordo Ortográfico.

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013


Apresentação do projeto Saber Fazer

4 eixos do Projeto Saber Fazer

Exploração dos domínios (manual)

Recursos multimédia

Aluno
Aprendizagens

Oficinas (manual)

Caderno de Apoio ao Professor

Metas Curriculares Programa (EVT – 2.o Ciclo)


Projeto Saber Fazer 5.o e 6.o anos de Educação Tecnológica Plano de Organização de Ensino/
– 2.o Ciclo /Aprendizagem, Volume II

Manual Saber Fazer Caderno de Apoio ao Professor


(material de apoio ao Professor)

5.o ano đƫArticulação e operacionalização:


đƫ13 animações
Técnica Metas / Programa / Conteúdos / Pro-
jeto Saber Fazer đƫ18 apresentações em PowerPoint
Representação
Discurso đƫPropostas de atividades comple- đƫ100 questões para testes interativos
mentares para os diferentes domí-
Projeto nios đƫPropostas de atividades do Caderno
de Apoio ao Professor em formato
đƫPropostas de atividades para épo- editável
6.o ano cas festivas
đƫPropostas adicionais de atividades
Técnica đƫPropostas de atividades para alunos para épocas festivas
Representação abrangidos pelo Dec.-Lei n.o 3/2008
(NEE)
Discurso
Projeto

O Manual do Professor inclui


remissões para os recursos
multimédia existentes em

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013 3


Módulo 1
Nota explicativa
Articulação entre Metas Curriculares de Educação Tecnológica (2.o Ciclo) /
/ Programa de Educação Visual e Tecnológica / Projeto Saber Fazer

A nova reestruturação curricular conduziu à extinção da disciplina de Educação Visual e Tecno-


lógica do 2.o Ciclo do Ensino Básico, definindo-se um novo currículo para a disciplina susten-
tado em fatores diferenciadores no âmbito da Educação Visual e da Educação Tecnológica.

Com este processo surgiu um novo desenho de organização curricular para a disciplina de Edu-
cação Tecnológica, assumindo-se um percurso de ensino/aprendizagem através da definição
diferenciada de quatro domínios, que se conjugam para o desenvolvimento de conhecimentos
no contexto da Técnica, da Representação, do Discurso e do Projeto.

Esta nova organização para Educação Tecnológica, definida nas Metas Curriculares homologa-
das em agosto de 2012, está estruturada por ano curricular (5.o e 6.o anos), apresentando uma
estrutura de complexidade programada, evidenciando a articulação entre domínios, objetivos
gerais e descritores.

A reorganização curricular e a homologação das Metas Curriculares suscitaram algumas ques-


tões no que se refere à sua articulação com o Programa de Educação Visual e Tecnológica do
Ensino Básico do 2.o Ciclo, aprovado pelo Despacho n.o 124/ME/91 de 31 de julho, publicado no
Diário da República, 2.a série, n.o 188, de 17 de agosto, atualmente ainda em vigor, atendendo à
especificidade de cada documento e à aparente dicotomia entre ambos.

Porém, numa leitura mais detalhada, verifica-se a existência de eixos comuns entre os diferentes
documentos de estruturação pedagógica, sendo possível a sua operacionalização e articulação
conjunta, ao nível de conteúdos, objetivos e resultados pretendidos.

Nesta perspetiva, e considerando a assimilação de conhecimentos em rede, em que o conhe-


cimento circula, progride e se difunde, apresentam-se oito quadros de articulação entre Metas
Curriculares, Programa de EVT e o projeto Saber Fazer (para o 5.o e 6.o anos), evidenciando a
coerência pedagógica dos componentes do projeto Saber Fazer relativamente à exploração
dos diferentes domínios.

Os autores

4
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M1
Articulação das Metas Curriculares do Ensino Básico de Educação Tecnológica, 2.o ciclo – 5.o ano /
Plano de Organização do Ensino/Aprendizagem – Volume II (Programa) / Projeto Saber Fazer

QUADRO I

Metas Curriculares do Ensino Básico Plano de Organização do Ensino/Aprendizagem


Projeto
de Educação Tecnológica – Volume II (programa em vigor)
Saber Fazer
Domínio: TÉCNICA (T5) Conteúdos Resultados pretendidos

1. Reconhecer o papel da tecnologia Trabalho: Manual


Relação Relacionar as necessidades do Homem com a desco- (págs. 6 a 31)
1.1. Identificar o conceito de tecnologia e
técnicas/ berta das técnicas. Uma proposta
diferenciá-lo da noção de técnica.
/materiais Considerar as alternativas para a economia de esfor- de atividade
1.2. Distinguir contextos históricos de evo- ços e recursos. na rubrica Oficina
lução da tecnologia.
(págs. 30 e 31)
1.3. Identificar a influência da tecnologia Produção Distinguir atividade artesanal e atividade industrial.
no ambiente natural, humano e cons- e organização Colaborar na planificação das diversas fases de es-
truído. truturação de um trabalho.

2. Discriminar a relevância do objeto Estrutura Compreender que a estrutura pode ser encarada
Animações
técnico das formas como suporte ou como organização dos elementos
đƫTecnologia:
de uma forma natural ou criada pelo Homem.
conceito
2.1. Definir o conceito de objeto técnico. Compreender que a estrutura de um material, de um
e evolução
2.2. Distinguir a evolução histórica de objeto ou de um ser vivo está intimamente ligada à
đƫO objeto técnico
alguns objetos técnicos e a sua reper- sua forma e ao seu modo de existir.
cussão na evolução da sociedade. Forma:
Apresentações
Elementos Identificar os elementos que definem ou caracterizam
2.3. Relacionar a influência dos objetos em PowerPoint
da forma uma forma: luz/cor, linha, superfície, volume, textura,
técnicos, como resposta às necessi- đƫTécnica
estrutura.
dades humanas. e tecnologia
Relacionar as partes com o todo e entre si (propor-
2.4. Interpretar objetos técnicos, sendo đƫContexto histórico
ções).
capaz de os decompor e compreen- e evolução
der a função das suas partes. da tecnologia
Relação entre Compreender a relação entre a forma e as suas funções.
đƫEvolução histórica
as formas Compreender a relação entre a forma das coisas e os
3. Dominar a aquisição de conhecimento de alguns objetos
e os fatores materiais e técnicas utilizados na sua produção.
técnico técnicos
que as Compreender que a forma, o peso, o material, das coi-
3.1. Desenvolver ações orientadas para a condicionam sas que cria ou escolhe para o servir, deve adequar-se
Um teste interativo
decomposição dos objetos, enume- à medida e à forma do corpo e à maneira de as utilizar.
rando e analisando os elementos que
os constituem. Valor estético Apreciar a qualidade das formas que o rodeiam, iso-
da forma ladamente ou nas relações entre elas, tendo em con-
3.2. Aplicar conhecimentos que eviden-
ta os fatores que as condicionam.
ciem objetivamente a estrutura do
objeto, as suas características e fun-
Material:
ções.
Origem Relacionar as propriedades dos materiais com as suas
e propriedades utilizações.

Transformação Considerar, na sua utilização, o custo dos materiais.


de matérias- Caderno de Apoio
-primas ao Professor
Duas fichas
Impacto Reconhecer a importância do impacto ambiental pro- de atividades
ambiental vocado pela extração de matérias-primas. (págs. 31 e 32)

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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M1
QUADRO II

Metas Curriculares do Ensino Básico Plano de Organização do Ensino/Aprendizagem


Projeto
de Educação Tecnológica – Volume II (programa em vigor)
Saber Fazer
Domínio: REPRESENTAÇÃO (R5) Conteúdos Resultados pretendidos
4. Reconhecer tipos de grandeza
Medida: Manual
e respetivos instrumentos de medição
Unidades Utilizar instrumentos de medição (metro, trans- (págs. 32 a 49)
4.1. Inferir a existência de diversos tipos de medida feridor, balança, dinamómetro, relógio, piró-
metro). Uma proposta
de grandeza (comprimento, ângulo,
de atividade
massa, tempo, temperatura).
Instrumentos Escolher os instrumentos de medição em fun- na rubrica Oficina
4.2. Identificar respetivos instrumentos de (págs. 46 e 47)
de medição ção das grandezas que pretende determinar.
medição (régua graduada, transferi-
Reconhecer a conveniência das medições ri-
dor, balança, relógio, termómetro).
gorosas, quer na recolha de informações, quer
na execução dos trabalhos.
5. Discriminar a conveniência
Compreender as relações entre qualidade e
de medições rigorosas na execução
medida. Animação
de trabalhos
đƫMedição
5.1. Identificar a importância das medi-
ções rigorosas. Material: Apresentações
Origem Utilizar processos de medição relacionados em PowerPoint
5.2. Estabelecer a relação entre a qualidade
e propriedades com a natureza dos materiais e objetos a medir. đƫInstrumentos
do instrumento de medida e a previsão
do erro. de medição
đƫMedição rigorosa
5.3. Articular com rigor unidades de medi-
da e instrumentos de medição em
Um teste interativo
função das grandezas que se preten-
dem determinar. Geometria:
6. Dominar a representação como Operações Utilizar traçados geométricos simples na reso-
instrumento de exposição rigorosa constantes lução de problemas práticos.
na resolução
6.1. Desenvolver ações orientadas para o de diferentes Caderno de Apoio
registo de informação de modo racio- problemas ao Professor
nal e conciso. Duas fichas
6.2. Interpretar e representar informação, de atividades
com o objetivo de organizar e hierar- (págs. 33 e 34)
quizar conteúdos.

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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M1
QUADRO III
Metas Curriculares do Ensino Básico Plano de Organização do Ensino/Aprendizagem
Projeto
de Educação Tecnológica – Volume II (programa em vigor)
Saber Fazer
Domínio: DISCURSO (D5) Conteúdos Resultados pretendidos
7. Aplicar princípios da comunicação Comunicação: Manual
tecnológica Codificações (págs. 50 a 67)
Utilizar diversos códigos visuais (esboço e «vis-
7.1. Identificar vocabulário específico da tas» do objeto projetado, mapas, esquemas, co-
Seis propostas
área tecnológica, utilizando-o para res simbólicas, etc.).
de atividades
comunicar ideias e opiniões. Reconhecer a importância da qualidade de expres-
na rubrica Oficina
7.2. Interpretar instruções e esquemas são plástica (e até do rigor de execução) para que
(págs. 53, 55, 59, 60
gráficos/técnicos. a comunicação se estabeleça.
a 63, 65 e 67)
Medida:
Unidades Utilizar instrumentos de medição.
8. Desenvolver princípios de medida
da comunicação tecnológica
8.1. Organizar e ilustrar informação grá- Instrumentos Reconhecer a conveniência das medições rigoro-
fica/técnica, específica da área tec- de medição sas, quer na recolha de informações, quer na exe-
cução dos trabalhos. Apresentações
nológica.
Compreender as relações entre qualidade e me- em PowerPoint
8.2. Produzir instruções e esquemas grá- đƫComunicação
dida.
ficos/técnicos, utilizando sistemas tecnológica
discursivos, codificações e simbolo- đƫEsquemas gráficos
Forma:
gias técnicas. e técnicos
Elementos Relacionar as partes com o todo e entre si (pro-
da forma porções). đƫFaseamento
9. Dominar a comunicação como um
Compreender que a forma aparente dos objetos e registo de factos
processo de organização de factos
pode variar com o ponto de vista.
9.1. Desenvolver ações orientadas para o Um teste interativo
encadeamento cronológico de acon- Relação entre Compreender a relação entre a forma e as suas
tecimentos. as formas e os funções.
9.2. Desenvolver capacidades de enume- fatores que as
rar, caracterizar e registar os factos condicionam
observados.
Valor estético Apreciar a qualidade das formas que o rodeiam,
da forma isoladamente ou nas relações entre elas, tendo
em conta os fatores que as condicionam.

Trabalho:
Produção Colaborar na planificação das diversas fases de
e organização estruturação de um trabalho.

Espaço:
Organização Organizar, quanto a funcionalidade e equilíbrio
do espaço visual, espaços bi e tridimensionais: página de
monografia, arrumação da sala, etc.
Ter exigências de funcionalidade e de equilíbrio
visual.

Representação Exprimir as relações entre os elementos integra-


do espaço dos num dado espaço, tanto gráfica como verbal-
mente.

Geometria:
Operações Compreender a utilização de instrumentos na
constantes execução de desenhos técnicos.
na resolução Utilizar o material de desenho geométrico com
de diferentes preocupação de rigor.
problemas Caderno de Apoio
ao Professor
Luz/Cor: Duas fichas
Simbologia Considerar a cor na construção do sentido das de atividades
da cor mensagens. (págs. 35 e 36)

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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M1
QUADRO IV

Metas Curriculares do Ensino Básico Plano de Organização do Ensino/Aprendizagem


Projeto
de Educação Tecnológica – Volume II (programa em vigor)
Saber Fazer
Domínio: PROJETO (P5) Conteúdos Resultados pretendidos
10. Distinguir as principais fontes Energia: Manual
de energia Fontes Comportar-se conscientemente relativamente (págs. 68 a 94)
de energia à necessidade da economia dos recursos ener-
10.1. Identificar recursos naturais (carvão, – recursos géticos. Três propostas
petróleo, vento, água, etc.) aplicados energéticos Utilizar algumas fontes de energia renová- de atividades
na produção de energia. veis. na rubrica Oficina
Conhecer as principais fontes de energia e o (págs. 73, 92, 93
10.2. Enumerar e examinar diferentes fontes
seu contributo para o desenvolvimento das e 94)
de energia (renováveis e não renová-
veis). atividades humanas.
10.3. Reconhecer o impacto social e am-
Formas Ter em conta fenómenos de transformação
biental da exaustão das fontes ener-
de energia energética: mecânica – do movimento (ciné-
géticas naturais.
tica) e da posição (potencial) – luminosa,
eletroquímica, eletromagnética, etc. Animações
11. Compreender processos de produção
Identificar desperdícios de energia no envol- đƫEnergia: produção
e de transformação de energia
vimento. e processos de
transformação
11.1. Reconhecer diversos processos de pro-
Transformação Compreender que a energia existe em tudo o đƫEletricidade
dução de energia (sol, vento, desníveis
de água, combustível, etc.). de energia que nos rodeia e em nós mesmos (sol, vento,
desníveis de água, combustíveis, etc.). Apresentações
11.2. Analisar e classificar diversos processos
Compreender diversos fenómenos relacio- em PowerPoint
de transformação de energia (mecâ-
nados com a energia. đƫImpacto ambiental
nica, eletroquímica, eletromagnética).
đƫProdução
Trabalho: de energia
12. Explorar soluções energéticas no
Produção Colaborar na planificação das diversas fases đƫTransformação
âmbito dos operadores elétricos
e organização de estruturação de um trabalho. de energia
Preparar as condições necessárias ao traba-
12.1. Distinguir operadores elétricos na cons- Um teste interativo
lho a realizar (ferramentas e utensílios ade-
trução de circuitos elétricos simples.
quados, materiais, local de trabalho).
12.2. Utilizar operadores elétricos no desen- Executar operações concertadas tendo em
volvimento de projetos de baixa com- vista a obtenção do produto final.
plexidade.
Higiene Reduzir o perigo de acidentes (correta utiliza-
13. Dominar procedimentos de análise e segurança ção de máquinas e ferramentas, manutenção
e de sistematização do local de trabalho limpo e arrumado, etc.).
Posicionar corretamente o corpo na execu-
13.1. Desenvolver ações orientadas para ção das operações técnicas.
metodologias de aquisição de conhe-
cimento prático.
13.2. Identificar unidades funcionais, com- Material: Caderno de Apoio
postas por um ou mais elementos, Impacto Reconhecer a importância do impacto am- ao Professor
que agregados cumprem uma função. ambiental biental provocado pela extração de maté- Duas fichas
rias-primas. de atividades
Aproveitar e reciclar materiais. (págs. 37 e 38)

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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M1
Articulação das Metas Curriculares do Ensino Básico de Educação Tecnológica, 2.O Ciclo – 6.O ano /
Plano de Organização do Ensino/Aprendizagem – Volume II (Programa) / Projeto Saber Fazer

QUADRO V
Metas Curriculares do Ensino Básico Plano de Organização do Ensino/Aprendizagem
Projeto
de Educação Tecnológica – Volume II (programa em vigor)
Saber Fazer
Domínio: TÉCNICA (T6) Conteúdos Resultados pretendidos
1. Conhecer a origem e propriedades Material: Manual
dos materiais Origem Conhecer propriedades dos materiais. (págs. 4 a 31)
e propriedades Caracterizar os materiais a partir da perceção
Quatro propostas
1.1. Identificar diferentes tipos de mate- das suas propriedades físicas (cor, brilho, cheiro,
de atividades
riais (papel, argila, têxteis, madeiras e textura, etc.).
na rubrica Oficina
metais). Efetuar ensaios para determinar propriedades
(págs. 18, 19, 30
1.2. Distinguir propriedades físicas dos dife- mecânicas como a dureza, maleabilidade, etc.
e 31)
rentes tipos de materiais (cor, brilho, Conhecer modificações das propriedades dos
cheiro, textura, etc.). materiais sob o efeito de alguns agentes.
Relacionar as propriedades dos materiais com
1.3. Avaliar características e propriedades
as suas utilizações.
dos materiais que condicionam o seu
armazenamento.
Transformação Conhecer formas de transformação de maté-
1.4. Enumerar diferentes formas de apre- Animações
de matérias- rias-primas em materiais.
sentação dos materiais no mercado đƫOs materiais
-primas Considerar, na sua utilização, o custo dos ma-
(normalização). đƫDas matérias-
teriais.
-primas aos
Considerar as características e propriedades
2. Reconhecer processos de transformação materiais
dos materiais para o seu armazenamento.
das principais matérias-primas đƫAlterações ao
Conhecer as formas de apresentação dos ma-
meio ambiente
teriais no mercado (normalização).
2.1. Relacionar processos de transformação
de matérias-primas com os materiais. Apresentação
Impacto Reconhecer a importância do impacto ambien-
2.2. Identificar as ferramentas/utensílios mais ambiental tal provocado pela extração de matérias-primas. em PowerPoint
adequados à transformação das maté- Aproveitar e reciclar materiais. đƫPropriedades
rias-primas em materiais. mecânicas
2.3. Explicar modificações das propriedades dos materiais
dos materiais de acordo com as suas Forma:
utilizações. Relação entre Compreender a relação entre a forma das coi- Um teste interativo
2.4. Realizar ensaios para determinar pro- as formas sas e os materiais e técnicas utilizados na sua
priedades mecânicas como dureza, e os fatores que produção.
maleabilidade, etc. (ex.: barro). as condicionam Compreender que a forma, o peso, o material
das coisas que cria ou escolhe para o servir,
3. Distinguir alterações no meio ambiente deve adequar-se à medida e à forma do corpo
determinadas pela ação humana e à maneira de as utilizar.

3.1. Avaliar o impacto ambiental provocado Trabalho:


pelo processo de extração das maté- Relação Considerar a relação entre as características
rias-primas. técnicas/ dos materiais e as técnicas para sua transfor-
3.2. Reciclar e empregar materiais, de forma /materiais mação.
a reduzir o seu impacto ambiental.
Produção Distinguir atividade artesanal e atividade in-
4. Dominar procedimentos sistemáticos e organização dustrial.
e metodológicos Colaborar na planificação das diversas fases
de estruturação de um trabalho.
Preparar as condições necessárias ao trabalho Caderno de Apoio
4.1. Desenvolver ações orientadas para expe-
a realizar (ferramentas e utensílios adequados, ao Professor
riências que se transformam numa parte
materiais, local de trabalho). Três fichas
ativa do conhecimento.
Executar operações concertadas tendo em de atividades
4.2. Distinguir grupos singulares de recur- (págs. 40 a 42)
vista a obtenção do produto final.
sos e tecnologias.

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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
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QUADRO VI

Metas Curriculares do Ensino Básico Plano de Organização do Ensino/Aprendizagem


Projeto
de Educação Tecnológica – Volume II (programa em vigor)
Saber Fazer
Domínio: REPRESENTAÇÃO (R6) Conteúdos Resultados pretendidos

5. Conhecer diversos tipos Movimento: Manual


de movimentos Compreender o movimento como mudança (págs. 32 a 55)
de posição no espaço.
Duas propostas
5.1. Identificar tipos de movimento quan- de atividades
to à sua variação no espaço (trajetó- Tipos
na rubrica Oficina
ria: retilíneos e curvilíneos). de movimento
(págs. 39 e 53)
quanto à variação
5.2. Enumerar tipos de movimento quan-
no espaço
to à sua variação no tempo (ritmo:
(trajetória):
periódicos, uniformes e acelerados).
Retilíneos; Compreender que conceitos como subir/descer,
curvilíneos avançar/recuar, depressa/devagar, móvel/imó-
vel, implicam sempre a relação com qualquer Animações
6. Reconhecer operadores mecânicos coisa (referencial). đƫTipos de
de transmissão e de transformação Compreender que o movimento, tal como a movimento
do movimento imobilidade, resultam de um «jogo de forças». đƫOperadores
mecânicos
6.1. Identificar processos de transforma- Tipos de transmissão
ção e de transmissão (ex.: movimen- de movimento e de transformação
to de oscilação periódico do pêndulo quanto à variação de movimento
do relógio no movimento circular no tempo (ritmo):
dos ponteiros; movimento retilíneo Periódicos; Compreender que os diversos tipos de movi- Apresentação
da corda no movimento curvilíneo, uniformes; mento se podem transformar uns nos outros em PowerPoint
pendular do sino). acelerados (o movimento periódico do pêndulo de um đƫProcessos
6.2. Representar e desenvolver mecanis- relógio transforma-se no movimento contínuo de transformação
mos simples, empregando proces- dos ponteiros; o movimento retilíneo da corda e de transmissão
sos de transmissão/conservação de transforma-se no movimento curvilíneo, pen- do movimento
movimento. dular do sino).
Um teste interativo
7. Dominar a representação Produção
esquemática como registo de movimento:
de informação Fontes de energia; Escolher e utilizar forças naturais de forma
mecanismos adequada aos movimentos que pretende pro-
7.1. Desenvolver ações orientadas para a duzir (gravidade, vento, água em movimento, Caderno de Apoio
investigação e registo de processos etc.). ao Professor
mecânicos. Revelar criatividade na resolução dos proble- Duas fichas
7.2. Desenvolver capacidades de repre- mas de transmissão/conservação do movi- de atividades
sentação morfológica e estrutural. mento (inventar mecanismos). (págs. 43 a 45)

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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M1
QUADRO VII
Metas Curriculares do Ensino Básico Plano de Organização do Ensino/Aprendizagem
Projeto
de Educação Tecnológica – Volume II (programa em vigor)
Saber Fazer
Domínio: DISCURSO (D6) Conteúdos Resultados pretendidos
8. Distinguir a linguagem dos processos Trabalho: Manual
de utilização, de fabrico e de construção Relação Considerar a relação entre as caracte- (págs. 56 a 75)
técnicas/ rísticas dos materiais e as técnicas para
Três propostas
8.1. Identificar as fases necessárias para a organi- /materiais sua transformação.
de atividades
zação e planificação de tarefas (espaço de tra- Relacionar as necessidades do Homem
na rubrica Oficina
balho, preparação de materiais e ferramentas, com a descoberta das técnicas.
(págs. 60, 61 a 63
listas de componentes, etc.).
e 70 a 73)
8.2. Compreender a problemática da higiene e da Produção Colaborar na planificação das diversas
segurança no local de trabalho (noções de e organização fases de estruturação de um trabalho.
higiene e segurança individual e coletiva, riscos Preparar as condições necessárias ao
gerais e a sua prevenção, papel da organiza- trabalho a realizar (ferramentas e uten-
ção e limpeza na prevenção de riscos de tra- sílios adequados, materiais, local de tra-
balho, etc.). balho).
Executar operações concertadas tendo Animação
em vista a obtenção do produto final. đƫUtilização, fabrico
9. Compreender processos técnicos de fabrico
e construção
e de construção
Higiene Reduzir o perigo de acidentes (corre-
9.1. Discriminar ferramentas e máquinas mais indi- e segurança ta utilização de máquinas e ferramen- Apresentações
cadas a cada tarefa (nomenclatura, compo- tas, manutenção do local de trabalho em PowerPoint
nentes, uso técnico, segurança específica de limpo e arrumado, etc.). đƫFerramentas
uso, preparação, conservação e manutenção). Posicionar corretamente o corpo na e máquinas
execução das operações técnicas. đƫDemonstração
9.2. Identificar técnicas de fabrico mais indicadas a
e produção
cada tarefa (processos de corte, conformação,
moldagem e de acabamento).
Um teste interativo
9.3. Identificar e distinguir uniões rígidas de uniões
móveis (fixas e desmontáveis).
9.4. Relacionar tipos de união com os materiais
(ex.: aparafusar peças de madeira difere de
aparafusar peças em metal).

10. Dominar a comunicação orientada para


a demonstração

10.1. Desenvolver ações orientadas para a demons- Caderno de Apoio


tração de factos e acontecimentos, que enun- ao Professor
ciam relações de causa e efeito. Três fichas
10.2. Distinguir encadeamentos sequenciais e agre- de atividades
gados de ações. (págs. 46 a 48)

11
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M1
QUADRO VIII

Metas Curriculares do Ensino Básico Plano de Organização do Ensino/Aprendizagem


Projeto
de Educação Tecnológica – Volume II (programa em vigor)
Saber Fazer
Domínio: PROJETO (P6) Conteúdos Resultados pretendidos

11. Conhecer tipos de estrutura Estrutura: Manual


Estrutura Compreender que a estrutura pode ser en- (págs. 76 a 97)
11.1. Compreender o conceito de estrutura das formas carada como suporte ou como organização
Duas propostas
(forma, função, módulo). dos elementos de uma forma natural ou
de atividades
criada pelo Homem.
11.2. Identificar diferentes tipos de estruturas na rubrica Oficina
Registar graficamente as formas que ob-
(naturais e artificiais; fixas e móveis). (págs. 83 e 97)
serva, partindo do entendimento das suas
11.3. Analisar a evolução histórica dos proces- estruturas.
sos de construção de estruturas. Entender o módulo como elemento gera-
dor de uma estrutura (padrão).
Compreender que a estrutura de um mate-
rial, de um objeto ou de um ser vivo, está Animações
12. Explorar estruturas no âmbito da forma
intimamente ligada à sua forma e ao seu đƫEstruturas
e função
modo de existir. đƫEvolução histórica
Compreender princípios físicos do funcio- dos processos
12.1. Reconhecer a função das estruturas e
namento das estruturas. de construção
dos seus componentes (suporte de car-
de estruturas
gas, suporte de forças exteriores, manter
a forma, proteger e ligar os componentes). Estrutura Relacionar a estrutura dos materiais com o
dos materiais seu comportamento (resistência, flexibili-
12.2. Identificar os esforços a que estão sujeitas Apresentações
dade, condutibilidade, absorção, etc.).
as estruturas (tração, compressão, flexão, em PowerPoint
Constituir formas tridimensionais, tendo
torção e corte). đƫFunção
em conta a sua estrutura.
12.3. Desenvolver estruturas considerando mate- das estruturas
riais, processos de construção e forma/ e seus
/função. Trabalho: componentes
Relação Relacionar as necessidades do Homem com đƫConstrução
13. Dominar atividades coordenadas técnicas/ a descoberta das técnicas. de estruturas
e interligadas, para a realização /materiais
de um objetivo
Um teste interativo
13.1. Desenvolver ações orientadas para a iden- Forma:
tificação de requisitos e recursos dispo- Elementos Relacionar as partes com o todo e entre si.
níveis. da forma
13.2. Desenvolver capacidades que se dire-
cionam para a procura da melhor solu- Relação entre Compreender a relação entre a forma e as
ção, para a apreciação dos prós e dos as formas e os suas funções.
contras e para a avaliação crítica das fatores que as Compreender a relação entre a forma das
soluções alcançadas. condicionam coisas e os materiais e técnicas utilizados
na sua produção.

Material:
Origem e Conhecer propriedades dos materiais.
propriedades Efetuar ensaios para determinar proprie-
dades mecânicas como a dureza, maleabi-
lidade, etc.
Relacionar as propriedades dos materiais
com as suas utilizações. Caderno de Apoio
ao Professor
Transformação Considerar, na sua utilização, o custo dos Três fichas
de matérias- materiais. de atividades
-primas (págs. 49 a 51)

12
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M1
DISCIPLINA
REGISTO BIOGRÁFICO DO ALUNO
ANO TURMA N.o ALUNO IDADE ANO LETIVO

DADOS PESSOAIS
NOME DO ALUNO:

ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO: TELEFONE:

MORADA: TELEMÓVEL:

E-MAIL DO ALUNO:

NOME DO PAI: PROFISSÃO:

NOME DA MÃE: PROFISSÃO:

NÚMERO DE IRMÃOS: IDADES:

COM QUEM VIVE:

REGISTO DE FALTAS
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
SET
OUT
NOV
DEZ
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
FM = falta de material F = falta de presença FD = falta disciplinar

AVALIAÇÃO
Aprendizagens/ Atitudes/ Avaliação Sumativa Final
Observações
Aproveitamento Comportamento (Nível atribuído)

1.o P

2.o P

3.o P

13
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M1
DISCIPLINA
GRELHA DE REGISTO DE AVALIAÇÕES
DOCENTE ANO TURMA ANO LETIVO

ASSUNTO/UNIDADE DE TRABALHO INCIDÊNCIA DA AVALIAÇÃO

N.O NOME

14
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M1
DISCIPLINA
GRELHA DE REGISTO DE SUMÁRIOS
DOCENTE ANO TURMA ANO LETIVO

DATA SUMÁRIO OBSERVAÇÕES FALTAS

LIÇÃO N.O

TEMPO

DATA SUMÁRIO OBSERVAÇÕES FALTAS

LIÇÃO N.O

TEMPO

DATA SUMÁRIO OBSERVAÇÕES FALTAS

LIÇÃO N.O

TEMPO

DATA SUMÁRIO OBSERVAÇÕES FALTAS

LIÇÃO N.O

TEMPO

15
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M1
DISCIPLINA
COMO ORGANIZAR UMA VISITA DE ESTUDO

ANTES DURANTE DEPOIS

OBJETIVOS SEGURANÇA BALANÇO

Delineação „ Equipamento de sinalização „ Em situação de aula „


Kit de primeiros socorros „
„
LOGÍSTICA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
Contagem
Número de alunos „ Individuais „
Número de professores „ GRUPOS DE TRABALHO Coletivos „
Consentimento enc. educação „ Definição „
Designação de responsável „ DOSSIÊ DE TURMA

DOCUMENTOS ESCOLARES Elaboração „


Seguro escolar „ REGRAS DE CONDUTA

Autorização „ Explicitação „ CARTAZ EXPOSITIVO

Elaboração „
LOCAL DA VISITA TAREFAS/ATIVIDADES

Contactos para estada „ Individuais „


Contactos para transporte „ Coletivas „
Autorização „
REGISTO

CONTEÚDO DO GUIÃO Escrito „


Objetivos da visita „ Gráfico „
Data „ Fotográfico „
Horário „ Videográfico „
Itinerário „
Locais de visita „
Pontos de encontro „
Contactos em caso de emergência „

Material necessário „
Material didático „
16
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M1
DISCIPLINA
COMO ORGANIZAR UMA EXPOSIÇÃO

ANTES DURANTE DEPOIS


Preparação e montagem Inauguração e manutenção Balanço e aprendizagem

TEMAS E OBJETIVOS ABERTURA BALANÇO

Delineação „ Apresentação „ Em situação de aula „


„
Presença dos autores
e intervenientes
LOGÍSTICA REFLEXÃO

Local „ Visita guiada „ Individual sobre os trabalhos „


Data „ COMUNICAÇÃO
Coletiva sobre o processo
expositivo „
Horário „ Folha de sala „
MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO
Livro de honra „ DOSSIÊ DE TURMA
Espaço para comentários „ Elaboração „
Cartazes „ Inquérito ao público „
Folhetos „ Votação e premiação de uma peça „
Desdobráveis „
REGISTO
CONCEÇÃO DA EXPOSIÇÃO Fotográfico „
Título „ Videográfico „
Seleção de trabalhos „
Identificação de trabalhos „ MANUTENÇÃO

Normalização de trabalhos „ Conservação „


Materiais de suporte „ Limpeza „
Outros recursos „
Cores/materiais dominantes „
Informação textual „
Sugestão de percurso „
PLANO DE MONTAGEM

Delineação „
17
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M1
SABER FAZER

ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
5 .
ANO
o

PROFESSOR
NOME DO ALUNO:

NÚMERO: TURMA: DATA / /

ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO:

A avaliação diagnóstica é essencial para percebermos o que sabemos.


Assim, é fundamental que leias atentamente as questões que se seguem e respondas de forma completa e
clara às perguntas.
Deverás também proceder de acordo com o que te é pedido em cada questão.

GRUPO I
1. Sempre que pretendemos medir algo, como por exemplo o comprimento, necessitamos de instrumen-
tos de medição adequados e de acordo com o que pretendemos medir.

a) Observa as imagens com atenção e assinala com os instrumentos de medição abaixo representados.

18
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M2
SABER FAZER FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

b) A necessidade de medir rigorosamente e de determinar com exatidão uma distância ou quantidade


tornou necessária a existência de instrumentos de medição rigorosa, bem como de unidades de
medida adotadas internacionalmente.
Completa a grelha abaixo representada escrevendo nos espaços em branco os respetivos instrumen-
tos de medição, as unidades de medida e a grandeza (o que medem), de modo a obteres afirmações
verdadeiras.

Grandeza
Instrumento de medição Unidade de medida
(o que medem)

Comprimento

Balança

Volume dos líquidos

Relógio

Transferidor

GRUPO II
2. Considera a figura abaixo representada, quanto à medida dos seus lados.
Mede todos os lados da figura com o auxílio de uma régua graduada e indica, respetivamente, a medida
de cada lado preenchendo a legenda.

B Legenda
C
O lado AB mede:

A
E O lado BC mede:

O lado CD mede:

D
O lado DE mede:

O lado EF mede:
F

O lado FA mede:

19
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M2
SABER FAZER FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

3. Existem várias formas de produção de energia. Os diferentes termos associados à palavra energia per-
mitem-nos identificar a energia que é usada. Por exemplo, quando falamos em energia hídrica, estamo-
-nos a referir a uma fonte de energia, a água.

Observa as imagens representadas e indica no retângulo por baixo de cada uma qual o tipo de energia
associado.

GRUPO IV
4. No retângulo abaixo representado desenha por observação direta um objeto à escala da mão. Sugeri-
mos-te uma esferográfica desmontada. Deves representar todas as suas peças constituintes de modo
expressivo. Podes explorar texturas e finalizar o teu trabalho através da aplicação de cor, usando lápis
de cor.

20
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M2
SABER FAZER

ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
6 .
ANO
o

PROFESSOR
NOME DO ALUNO:

NÚMERO: TURMA: DATA / /

ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO:

A avaliação diagnóstica é essencial para percebermos o que sabemos.


Assim, é fundamental que leias atentamente as questões que se seguem e respondas de forma completa e
clara às perguntas.
Deverás também proceder de acordo com o que te é pedido em cada questão.

GRUPO I DOMÍNIO: TÉCNICA

1. Como já sabes os objetos sofrem alterações consoante a evolução da tecnologia. Os objetos que utili-
zas no teu dia a dia nem sempre foram tão avançados, ou até construídos com os materiais com que os
conheces. Um bom exemplo disso é o telefone.
Observa as imagens abaixo representadas. Utilizando algarismos, ordena-as cronologicamente, relativa-
mente à sua evolução tecnológica.

2. Os objetos técnicos podem ter diferentes funções consoante a finalidade a que se destinam.
Indica quais as três funções que um objeto técnico pode ter.

Função _______________________________________________

Função _______________________________________________

Função _______________________________________________

21
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M2
SABER FAZER FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

GRUPO II DOMÍNIO: REPRESENTAÇÃO

3. Sempre que pretendemos medir algo, como por exemplo o comprimento, necessitamos de instrumentos
de medição adequados e em conformidade com o que pretendemos medir.
Observa as imagens com atenção e assinala com os instrumentos de medição abaixo representados.

4. A necessidade de medir rigorosamente e de determinar com exatidão uma distância ou quantidade tor-
nou necessária a existência de instrumentos de medição rigorosa, bem como de unidades de medida
adotadas internacionalmente.
Completa a grelha abaixo representada escrevendo nos espaços em branco as respetivas grandezas, uni-
dades de medida e o respetivo símbolo em falta, de modo a obteres afirmações verdadeiras.

SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES - SI


Grandeza Unidade Símbolo
m

Massa

Tempo

Ampere

Temperatura termodinâmica
Intensidade luminosa Candela cd

22
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M2
SABER FAZER FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

GRUPO III DOMÍNIO: DISCURSO

5. Cada tecnologia ou objeto tecnológico engloba um conjunto específico de palavras (ou termos) a que
podemos chamar vocabulário tecnológico. A comunicação tecnológica baseia-se no conhecimento e
utilização adequada desse vocabulário.
Observa as palavras abaixo indicadas e agrupa-as de acordo com a sua família. Utiliza cores diferentes
para cada família de palavras.

Ecrã Tijolo Velocidade Chamada

Rato Bateria Auscultador SMS

Telhado Cimento Pneu Teclado

6. O desenho técnico é o que permite produzir o tipo de esquemas gráficos que estudaste no 5.o ano.
Observa a imagem do objeto que abaixo te apresentamos (borracha) e representa um alçado principal,
um alçado lateral e uma planta.

2 cm

6 cm
3 cm

Objeto Alçado principal

Alçado lateral Planta

23
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M2
SABER FAZER FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

GRUPO IV DOMÍNIO: PROJETO

7. O ser humano, desde sempre, aproveitou os recursos naturais e as forças naturais, como o vento, a água
e o sol, como fontes de energia. Podemos diferenciar dois grandes grupos de fontes de energia: ener-
gias renováveis e não renováveis.

Refere três exemplos de energias renováveis.

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Refere três exemplos de energias não renováveis.

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

8. Na quadrícula abaixo desenhada representa graficamente o esquema de um circuito elétrico simples e


identifica os seus componentes.

24
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M2
SABER FAZER MÉTODO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
PROFESSOR
ESTABELECIMENTO DE ENSINO:

NOME DO ALUNO:

NÚMERO: TURMA: DATA / /

Pensar nos problemas e desenvolver ideias para os resolver torna-se num processo de investigação e análise
em busca de uma solução adequada. É uma tarefa que exige uma metodologia própria e uma sequência de
passos, desde a definição do problema inicial até à produção da solução final.

Do problema...

Situação/Problema Formula por escrito o problema; descreve


de forma simples o projeto que te propões
Observa a realidade e identifica
realizar para resolver o problema.
um problema!

Pesquisa textos informativos e imagens


Investigação/Pesquisa
relacionadas com o assunto em estudo;
Recolhe informações sobre o problema não te esqueças de indicar as fontes
que pretendes resolver… da pesquisa!

Sublinha a informação importante; elabora


Seleção e tratamento da informação resumos de modo a entenderes melhor
Trata e analisa as informações importantes o problema e a percebê-lo nas suas diversas
recolhidas! vertentes.

Seleciona as ideias que te parecem constituir


Projeto/Solução a melhor solução. Tem em conta materiais
Planifica e desenvolve o projeto e técnicas a utilizar, o aspeto visual, o tempo
e a forma de o executar… e os custos.

Execução do projeto Executa o projeto utilizando os materiais


Executa o projeto planeado. e técnicas que definiste anteriormente.

Avaliação Analisa criticamente o projeto executado;


testa a solução realizada e verifica
Avalia o grau de sucesso do projeto executado. se foi resolvido o problema inicial.

... à solução.

25
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M2
SABER FAZER COMO PESQUISAR E ORGANIZAR INFORMAÇÃO
PROFESSOR
ESTABELECIMENTO DE ENSINO:

NOME DO ALUNO:

NÚMERO: TURMA: DATA / /

INFORMAÇÃO

DEFINIR A TAREFA PROCURAR INFORMAÇÃO


đŏ Objetivo da pesquisa đŏ Recursos
Qualquer pesquisa deve ter uma finalidade. Pode Uma lista de recursos é essencial para come-
servir para elaborares um trabalho ou uma apre- çares a tua pesquisa. Dicionários, enciclopé-
sentação mas também pode servir quando tens dias, livros, internet, revistas e jornais, vídeos,
uma dúvida ou queres estudar para um teste... etc. são exemplos de recursos a consultar.
đŏ Clarificação do tema đŏ Locais de pesquisa
É necessário definires com muita clareza o tema Estes recursos estão disponíveis em biblio-
da pesquisa para não te perderes. tecas escolares ou mesmo em tua casa.

SELECIONAR A INFORMAÇÃO
đŏ Triagem
Depois de muito procurares é natural que tenhas mais informação do que inicialmente pensavas.
Também é possível que alguma dessa informação não seja exatamente acerca do tema escolhido.
Assim, deves reduzir ao essencial esse volume de informação, selecionando aquilo que te parece
mais importante. O professor ou outro adulto pode ser-te muito útil nesta fase. Depois de feita a
seleção, faz um arquivo (digital ou impresso) com os documentos que não vais utilizar: talvez pos-
sam ser úteis a outros ou mais tarde a ti.

TRATAR E UTILIZAR AVALIAR O PROCESSO


A INFORMAÇÃO đŏ Refletir
đŏ Resumir É muito importante saberes se aquilo que fizeste
Deves ler atentamente essa informação e correspondeu à tarefa definida e ao objetivo que
resumi-la em palavras tuas. traçaste.
A informação, por si só, significa muito pouco ou
đŏ Organizar
nada. É preciso portanto que a saibas relacionar,
Organiza e ordena os resumos conforme o pensar, organizar e comunicar de maneira apro-
objetivo da tua pesquisa. priada. Assim serás capaz de gerar conhecimento
đŏ Produzir para ti e para os outros.
Finalmente este conjunto organizado de A avaliação do processo permite-te corrigir erros e
informação que trataste vai tomar a forma melhorar procedimentos na próxima pesquisa que
do objetivo estipulado. tiveres de efetuar.

26
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M2
SABER FAZER COMO APRESENTAR UM TRABALHO ESCOLAR
PROFESSOR
ESTABELECIMENTO DE ENSINO:

NOME DO ALUNO:

NÚMERO: TURMA: DATA / /

TRABALHO ESCOLAR
CAPA ÍNDICE
Um índice claro e bem organizado
TRABALHO ESCRITO é essencial a um bom trabalho. Da
Agrupamento de escolas
Na elaboração de um traba- Nome da escola introdução à conclusão, todas as
lho escrito deves ter em conta páginas devem ser numeradas.
algumas regras básicas. A par- Exemplo:
Disciplina
tir de um tema, escolhido por ti Introdução___________________ 2
ou sugerido, procura e organiza Professor(es)
informação, individualmente ou 1. A energia __________________ 3
em grupo. Para a apresenta- Título 1.1. Fontes energéticas _______ 5
ção escrita, divide o trabalho da 2. Energia transformada _______ 7
(imagem é facultativa)
seguinte forma:
2.1. A eletricidade __________ 9
Nome(s) do(s) aluno(s) Conclusão ___________________ 12

INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO


A introdução deve referir os moti- Esta é a parte mais importante do tra- A conclusão serve para sublinhar as
vos e as intenções que te levaram balho. É nela que o tema que esco- ideias mais importantes do traba-
a elaborar esse trabalho. Também lheste será abordado. Faz resumos da lho. Também poderás expor dúvi-
deve abordar a forma como foi feito informação que recolheste e utiliza das que continuam a existir sobre o
e organizado. No final deves reler a palavras tuas, obedecendo ao índice tema que abordaste, dar a tua opi-
introdução e, caso seja necessário, que definiste. Se quiseres recorrer a nião e refletir sobre a utilidade e o
reescrevê-la de maneira a sublinhares citações (palavras de outros) deves interesse do que fizeste. No fundo, a
a importância e o sentido do traba- explicitar a fonte (onde as leste) e conclusão é um balanço geral do tra-
lho que fizeste. Podes também reme- usar aspas («citação»). As imagens balho. Nunca te esqueças que copiar
ter parte da introdução para a con- devem vir legendadas e numeradas textos e apresentá-los em nome
clusão, como verás mais à frente. pela ordem em que aparecem. próprio é ilegal!

BIBLIOGRAFIA ANEXOS
APRESENTAÇÃO
A bibliografia inclui os livros consul- Nem todos os trabalhos têm ane-
tados e todas as outras referências: xos. No entanto, podes considerar MULTIMÉDIA
revistas, jornais, CD, DVD e sítios da importante incluir imagens, gráficos Na elaboração de uma apresenta-
internet. Os autores são colocados ou documentos nesta secção final ção multimédia procura: ser conciso
por ordem alfabética. Exemplo: do trabalho. Os anexos devem ser e objetivo; utilizar contrastes fortes
Apelido, Nome do autor, Nome da numerados (I, II, III, IV ou 1, 2, 3, 4) e entre as letras e o fundo; não abusar
obra, N.O da edição, Local, Editora, os gráficos legendados (gráfico A, B, das animações. Ao apresentar o tra-
Ano. etc.). Também devem conter, se for balho esforça-te por não ler apenas
necessário, referência à publicação o que está escrito nos slides e ter em
http://www.sítio.pt/ (mês e ano de
de onde foram retirados, seguindo conta a tua audiência e o tempo.
consulta)
as regras da bibliografia.

27
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M2
SABER FAZER COMO ORGANIZAR UM TRABALHO DE GRUPO
PROFESSOR
ESTABELECIMENTO DE ENSINO:

NOME DO ALUNO:

NÚMERO: TURMA: DATA / /

TRABALHO DE GRUPO

DEFINIR O GRUPO DESIGNAR TAREFAS


đŏ Composição đŏ Dividir e delegar
Os grupos podem ser definidos pelos alunos ou Em primeiro lugar deve ser feita uma lista
pelo professor. Assim, nem sempre ficamos com de tarefas que abranjam todas as fases do
os colegas que queremos... Por isso, devemos trabalho.
saber respeitar-nos uns aos os outros para que Cada elemento deve poder escolher aquilo
o grupo funcione. que vai fazer, conforme as suas capacida-
đŏ Responsável ou porta-voz des e apetências. No entanto, em princípio,
o volume de trabalho deve ser repartido
O responsável deve ser escolhido pelo grupo
igualmente por todos.
para coordenar e falar em nome de todos.

CALENDARIZAR
đŏ Datas e entregas
O responsável deve fazer um calendário com os nomes de cada elemento, as suas funções e tare-
fas, e o tempo estipulado para cada tarefa.
É importante ir fazendo reuniões e pontos de situação. Se um colega estiver com mais dificuldade
ou se outro já completou o que tinha para fazer, o grupo deve reajustar o calendário ou redefinir
tarefas em prol do melhor desenvolvimento do trabalho.

AVALIAR O MEU TRABALHO AVALIAR O TRABALHO DE GRUPO


đŏ Reflexão pessoal đŏ Reflexão coletiva
No final, cada elemento deverá fazer um Os trabalhos de grupo são muitas vezes avaliados
balanço do que fez com base no compro- pelo seu resultado final.
misso que assumiu perante o grupo. No entanto, é importante, quando fazemos parte
Às vezes é mais fácil julgar o trabalho dos de um grupo, falarmos uns com os outros e avaliar-
outros do que o nosso! mos a nossa prestação enquanto equipa. O grupo
Por isso, é muito importante fazer uma ava- deve saber partilhar essas observações e tirar con-
liação séria. Só assim podemos compreen- clusões acerca do seu trabalho.
der quais são os nossos pontos fracos e que Acontece com frequência colegas que nunca tinham
melhorias podemos introduzir na próxima trabalhado juntos e que ficaram no mesmo grupo,
vez que trabalharmos em grupo. acabarem por trabalhar muito bem em conjunto.

28
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M2
SABER FAZER AUTOAVALIAÇÃO DO ALUNO

ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
TOMEI CONHECIMENTO

NOME DO ALUNO: DATA / /

NÚMERO: TURMA: DATA / /


O encarregado de educação

A avaliação é uma tarefa que nos deve envolver a todos e, para avaliar, temos de analisar e refletir sobre o
processo percorrido, sobre aquilo que foi feito e de que modo. Ao preencheres o quadro abaixo estarás a
refletir sobre o que fizeste e se o resultado obtido te satisfaz ou se poderia ser melhor.

1.o período 2.o período 3.o período

Quase sempre

Quase sempre

Quase sempre
Parâmetros

Raramente

Raramente

Raramente
Às vezes

Às vezes

Às vezes
Sempre

Sempre

Sempre
Materiais e técnicas
Usei os materiais adequados na realização dos trabalhos

Utilizei os instrumentos de trabalho com correção e rigor

Dominei corretamente as técnicas exploradas


Conceptual e Procedimental – Saber Saber e Saber Fazer

Utilizei de modo expressivo as técnicas exploradas

Conceitos
Exprimi com clareza e correção as minhas ideias

Apliquei com correção vocabulário específico da disciplina

Dominei a aplicação de conceitos

Analisei as diversas situações estudadas

Processo
Defini com clareza os problemas a resolver

Recolhi e organizei dados relevantes para resolver problemas

Comuniquei visualmente as minhas ideias de modo eficaz


Executei corretamente os projetos justificando as minhas
opções

Perceção
Fui sensível às qualidades formais dos objetos e dos materiais
na execução dos projetos (interações linha/cor/forma/textura/
/estrutura, etc.)
Revelei qualidade expressiva nos diversos projetos
desenvolvidos
Fui sensível às qualidades físicas dos materiais que apliquei

Fui criativo nos trabalhos desenvolvidos

29
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M2
SABER FAZER AUTOAVALIAÇÃO DO ALUNO

1.o período 2.o período 3.o período

Quase sempre

Quase sempre

Quase sempre
Parâmetros

Raramente

Raramente

Raramente
Às vezes

Às vezes

Às vezes
Sempre

Sempre

Sempre
Atitudes e valores

Fui assíduo

Fui pontual
Cumpri as regras estabelecidas para o funcionamento
das aulas
Respeitei a opinião dos outros
Atitudinal - Saber Ser

Trouxe o material necessário para o desenvolvimento


dos trabalhos
Revelei interesse e empenho pelas atividades

Fui organizado

Fui autónomo
Revelei cuidados de segurança e higiene na realização
dos trabalhos
Fui responsável na realização dos trabalhos de casa
Refleti sobre as diversas situações exploradas
revelando sentido crítico
Participei com interesse e empenho nos trabalhos
de grupo

1.o período 2.o período 3.o período

Nível (1 a 5) Nível (1 a 5) Nível (1 a 5)


Para melhorar preciso de: Para melhorar preciso de: Para melhorar preciso de:
O aluno

_______________________ _______________________ _______________________

_____/_____/_________ _____/_____/_________ _____/_____/_________

Concordo Concordo Concordo


Não concordo Não concordo Não concordo
O professor

_______________________ _______________________ _______________________

_____/_____/_________ _____/_____/__________ _____/_____/_________

30
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M2
SABER FAZER

ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
ATIVIDADES
DOMÍNIO 5 .
ANO
o
TÉCNICA
PROFESSOR
NOME DO ALUNO: REPRESENTAÇÃO

DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO

ANÁLISE DE OBJETO TÉCNICO


Realiza a análise de um objeto técnico, preenchendo a tabela que aqui te apresentamos (consulta as pági-
nas 24 a 29 do teu manual).

ANÁLISE MORFOLÓGICA

Identificação

Definição

Finalidade(s)

Representação da
forma e da textura

Cotagem do
objeto Técnico

Classificação do
tipo de textura

Cola neste espaço uma fotografia/imagem do objeto em análise

31
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M3
SABER FAZER ATIVIDADES

TÉCNICA
ANÁLISE FUNCIONAL
REPRESENTAÇÃO
Princípios de funcionamento
DISCURSO

Funcionamento global Funcionamento das partes PROJETO


Relação entre as partes
(texto descritivo) (texto descritivo) (texto descritivo)

ANÁLISE TÉCNICA

Materiais utilizados

Processos utilizados
na construção do objeto

Técnicas utilizadas

ANÁLISE ECONÓMICA

Custo dos materiais

Custos globais

ANÁLISE SOCIAL E HISTÓRICA

Origem do objeto

Efeito/contribuição para
as mudanças na sociedade

Contexto histórico e a sua evolução (texto descritivo)

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SABER FAZER

ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
ATIVIDADES
DOMÍNIO 5 .
ANO
o
TÉCNICA
PROFESSOR
NOME DO ALUNO: REPRESENTAÇÃO

DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO

MEDIÇÃO RIGOROSA - ÂNGULOS


Vamos agora pôr em prática alguns aspetos que aprendeste sobre ângulos e sobre o uso correto do transferidor.
1. Considera os ângulos representados nas figuras 1, 2 e 3 e classifica-os de acordo com a sua abertura.

Figura 1 Figura 2 Figura 3

Classificação do ângulo da figura 1 Classificação do ângulo da figura 2 Classificação do ângulo da figura 3

___________________________________________________ ___________________________________________________ ___________________________________________________

2. Com o transferidor, mede as amplitudes dos ângulos abaixo representados e indica para cada caso o seu
valor em graus.

a c

e
Ângulo =
Ângulo =
Ângulo =

3. Traça um ângulo com uma amplitude de 60o e abertura à direita.

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SABER FAZER

ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
ATIVIDADES
DOMÍNIO 5 .
ANO
o
TÉCNICA
PROFESSOR
NOME DO ALUNO: REPRESENTAÇÃO

DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO

O AR POSSUI MASSA?
Realiza a experiência e regista as tuas conclusões!
Como sabes, o ar existe e ocupa espaço apesar de não o vermos… mas será que possui massa? Depois de
teres estudado algumas noções sobre a massa dos corpos, propomos-te a realização de uma experiência
muito simples usando materiais elementares que poderás arranjar facilmente.

Material necessário:
Dois balões iguais; um pau de espetada grande; fio;
régua graduada; um lápis de grafite.

Como fazer a experiência?


1. Considera o pau de espetada e determina rigo-
rosamente o meio do seu comprimento com o
auxílio da régua. Nesse ponto ata um pedaço de
fio e determina o ponto de equilíbrio do pau de
espetada como se de uma balança se tratasse (o
ponto de equilíbrio surge quando o pau de espe-
tada está nivelado na posição horizontal, ou seja,
nenhuma das suas pontas pende para os lados).
2. Corta dois pedaços de fio com o mesmo compri- Caixa de observações
mento. Seguidamente, prende cada balão vazio
(regista aqui as tuas conclusões)
a uma extremidade do pau de espetada, usando
o fio anteriormente cortado. Levanta e segura
com cuidado o fio atado a meio do pau de espe-
tada, tal como acontece numa balança, e observa
o que acontece. Regista as tuas conclusões na
«caixa de observações» ao lado representada.
3. Agora, desata um dos balões e enche-o com ar.
Depois de cheio, ata-o novamente no mesmo
sítio. Segura novamente a «balança» pelo fio exis-
tente a meio do pau de espetada e observa o que
acontece. Consegues explicar porquê?

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ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
ATIVIDADES
DOMÍNIO 5 .
ANO
o
TÉCNICA
PROFESSOR
NOME DO ALUNO: REPRESENTAÇÃO

DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO

DESENHO TÉCNICO
O lápis em baixo está representado em tamanho natural (escala 1:1). Com o auxílio da quadrícula desenha
um corte longitudinal (ao longo do comprimento do lápis) à mesma escala. Desenha também os alçados
laterais e um corte transversal (perpendicular ao comprimento do lápis), usando uma escala de ampliação
(escala 4:1). Deverás cotar todos os elementos desenhados. O comprimento do lápis é de 15 cm e a largura
máxima é de 9 mm. O diâmetro da grafite é de 3 mm.

2 cm 13 cm

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ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
RESOLUÇÃO DAS
ATIVIDADES
OFICINAS DO MANUAL
DOMÍNIO 5 .
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PROFESSOR
NOME DO ALUNO: REPRESENTAÇÃO

DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO

PÁGINA 55 PÁGINA 61 PÁGINA 65


Legenda da imagem 6 Desenho para a imagem 6 Significado de Instruções

✓ INSTRUÇÕES
Esquemas gráficos ou técnicos que
nos permitem construir, montar
ou pôr em funcionamento objetos
tecnológicos.


6. Para o telefone funcionar corre-
Significado de Materiais
tamente, o fio deve estar bem
esticado.
MATERIAIS
Toda a matéria útil ao fabrico ou
Legenda da imagem 7 PÁGINA 62 construção de um objeto.

Desenho para a imagem 7

Sequência cronológica
1/3


de fases do processo

1. Instruções
3
2/
2. Materiais
7. Para o telefone funcionar corre-
tamente, o fio não deverá estar 3. Ferramentas
em contacto com nenhum objeto.
4. Montagem
5. Acabamento
6. Teste
PÁGINA 59 7. Ajuste
8. Funcionamento
Correspondência entre
imagens e letras

A1 H7 E6

D3 G2 F8

C5 B4

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ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
ATIVIDADES
DOMÍNIO 5 .
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NOME DO ALUNO: REPRESENTAÇÃO

DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO

PORQUE SENTIMOS CALOR QUANDO VESTIMOS ROUPA PRETA?


Arranja duas garrafas de água (1,5 l) e pinta uma delas com tinta acrílica branca e outra com tinta acrílica
preta. Quando a tinta estiver seca coloca um balão na abertura de cada uma das garrafas e coloca-as ao sol.
Espera alguns minutos e observa o que acontece.

Regista, no retângulo abaixo representado, as tuas conclusões.

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ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
ATIVIDADES
DOMÍNIO 5 .
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NOME DO ALUNO: REPRESENTAÇÃO

DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO

CRIA O TEU PRÓPRIO GERADOR


Sabias que podes transformar um limão numa «pilha»? Realiza a experiência!

Material necessário:
Um limão; um pedaço de fio de cobre; um pedaço de arame de zinco; uma
lâmpada pequena (de frigorífico).

Como fazer a experiência?


1. Espeta no limão o arame de zinco e o fio de cobre (descarnado nas
pontas), conforme observas na imagem.
2. Faz a ligação dos terminais da lâmpada ao arame e ao fio.
3. Verifica que a lâmpada acendeu.
4. Experimenta também tirar a lâmpada e ligar o arame e o fio a um voltí-
metro (faz a leitura e regista o valor medido).

Regista as tuas conclusões

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ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
ATIVIDADES
DOMÍNIO 5 .
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NOME DO ALUNO: REPRESENTAÇÃO

DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO

ENERGIA
A energia é fundamental para o nosso dia a dia. Explorando o que aprendeste sobre energias renováveis
e a exaustão dos recursos naturais/impacto ambiental e social, propomos-te a execução de uma maquete
(modelo tridimensional) como forma de alertar os teus colegas para esta temática.
Sugerimos-te a divisão de diferentes subtemas por grupos de trabalho de modo a elaborar-se um trabalho
coletivo. Podes explorar diferentes técnicas e materiais, dando asas à tua imaginação. Como referência
analisa as imagens abaixo apresentadas.

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ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
ATIVIDADES
DOMÍNIO 6 .
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DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO

PELA DEFESA DO AMBIENTE, TRANSFORMA COM ARTE!


A partir da política dos 3 R (reciclar, reaproveitar e
reutilizar) executa, no espaço abaixo representado,
um projeto de um objeto cuja função seja utilitária.
Sugerimos-te alguns objetos relacionados com a tua
atividade escolar. Nas tuas opções tem em atenção
as características dos materiais a utilizar.
Organiza o teu projeto de modo a indicares grafica-
mente como se articulam as diferentes partes, como
se ligam e de que materiais vais necessitar.

Projeto de objeto com função utilitária:

Materiais que vou utilizar:

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ATIVIDADES
DOMÍNIO 6 .
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DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO

MATERIAIS: PAPEL E SEUS DERIVADOS


Com base nas imagens abaixo apresentadas e considerando o papel e seus derivados como único material,
executa o teu animal preferido!

1. Recorta e cola uma imagem real do teu animal prefe-


rido no retângulo da esquerda, abaixo representado.
Analisa detalhadamente o animal escolhido.
2. No retângulo à direita, representa o teu animal esco-
lhido simplificando a sua forma. Deves ter em aten-
ção as características principais para não se perder
a sua identidade.
3. Agora, no terceiro retângulo, desenvolve a tua ideia
com indicação das diferentes peças, como se articu-
lam e encaixam as diferentes partes. Caso seja neces-
sário, podes utilizar cola na montagem. Depois do
projeto pensado executa-o e testa as tuas opções.

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DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO

MATERIAIS: MADEIRAS E OUTROS


Saber olhar para os materiais mais diversos e interpretá-los segundo uma nova perspetiva, a de os imaginar
em conjunto, num só objeto, é saber construir com criatividade. É essencialmente aprender que «das coisas
nascem coisas».
Com base nas imagens abaixo apresentadas, executa tridimensionalmente uma peça decorativa em madeira
a partir de pedaços de ramos, troncos, raízes secas de árvores, etc. Podes juntar outros materiais que se arti-
culem entre si de modo a criares uma peça visivelmente interessante. Podes ainda reforçar alguns elemen-
tos através do uso da cor (tinta de madeira).

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ATIVIDADES
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DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO

MOVIMENTO DE ROTAÇÃO DE UMA ESPIRAL


POR AÇÃO DO AR QUENTE
Realiza a experiência e regista as tuas conclusões!

Material necessário:
Cartolina; fio; tesoura; duas velas; uma caixa de
fósforos.

Como fazer a experiência?


1. Traça uma espiral bicêntrica sobre um suporte de
cartolina (consulta a página 53 do manual Saber
Ver).
2. Recorta a espiral de acordo com o indicado na
figura. Seguidamente, coloca um pedaço de fio na
parte interna da espiral, fazendo previamente um Caixa de observações
pequeno furo na cartolina e dando um nó no fio. (regista aqui as tuas conclusões)
3. Coloca a espiral sobre as velas ainda apagadas,
segurando-a pela ponta do fio. Observa o que
acontece e regista as tuas observações na «caixa
de observações».
4. Agora faz o mesmo procedimento, mas com as
velas acesas.
5. Consegues explicar o sucedido?

Conclusão:
O calor produzido pela chama da vela aquece o ar.
Este, ao ser aquecido, dilata-se, tornando-se menos
denso, e sobe, provocando uma corrente de ar quente
na vertical que, ao incidir na espiral, provoca o seu
movimento circular.

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DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO

MÁQUINAS E FORÇAS EM AÇÃO


O Homem sempre procurou soluções para resolver problemas criando máquinas simples (engenhos) que lhe
permitissem reduzir o esforço na realização de tarefas e tornar o seu trabalho mais fácil.
Com o passar do tempo, as máquinas tornaram-se mais sofisticadas, dando lugar a máquinas compostas.

1. Observa as figuras abaixo apresentadas e identifica quais são as máquinas simples e as máquinas com-
postas.

Figura 1 Figura 2 Figura 3

R: ______________________________________ R: ______________________________________ R: ______________________________________

Figura 4 Figura 5 Figura 6

R: ______________________________________ R: ______________________________________ R: ______________________________________

2. A alavanca, tal como a roldana, são exemplos de máquinas simples. Indica nas imagens, através de setas,
em que sentido é exercida a força responsável pelo movimento.

Balancé (alavanca) Bomba de água (roldana)

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DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO

MOVIMENTO
Como sabes, a força aplicada a um corpo ou a uma máquina cria movimento. Alguns mecanismos conver-
tem um tipo de movimento noutro.
Recordando o que já aprendeste sobre transmissão e conservação do movimento, indica, para cada figura
abaixo apresentada, o sentido de transmissão do movimento quando o mecanismo está em ação. Deves usar
setas para definir, de modo claro, o sentido do movimento.

Recorda
Movimentos
ovimentos

Movimento linear – É um movimento em


linha reta numa determinada direção.

Movimento rotativo – É um movimento


numa trajetória circular.

Movimento alternado – É um movimento


de vaivém.

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DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO

SEQUÊNCIA E CICLO PRODUTIVO


1. Como sabes, o ciclo de produção de um objeto tecnológico é constituído por várias fases. Numera cada
uma delas de 1 a 7 de modo a corresponderem à sequência lógica.

DESENVOLVIMENTO
REALIZAÇÃO INVESTIGAÇÃO
DE IDEIAS

DISTRIBUIÇÃO
TESTAGEM PLANEAMENTO
DO PRODUTO

ENUNCIADO

2. Lê e associa cada um dos seguintes parágrafos a uma fase do ciclo produtivo.


đŏ Ofereceram à Marisa um livro de pastelaria. Ela tem-no lido com atenção e já sabe imensas receitas de
cor. ___________________________________________________________________________________________________________________________________

đŏ Um dia meteu conversa com o Gabriel, que gosta muito de bolos. Trocaram impressões e receitas.
Imaginaram os bolos espetaculares que gostariam de fazer. ______________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________________________________

đŏ Em casa do Gabriel havia um ótimo forno e a Marisa arranjou os utensílios de cozinha necessários.
Juntaram algum dinheiro e compraram ingredientes a dobrar. ___________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________________________________________

đŏ Resolveram fazer dois bolos: o Gabriel fez a massa e a Marisa tratou do recheio. ____________________________
________________________________________________________________________________________________________________________________________

đŏ Quando saíram do forno, os bolos pareciam iguais. Provaram um deles. O Gabriel gostou mas a Marisa
achou que a massa estava muito seca. Com o recheio de chocolate por cima, o bolo ficou bem mais
saboroso. __________________________________________________________________________________________________________________________

đŏ Em seguida, arranjaram uma caixa e levaram o bolo ao pai da Marisa para provar. Ele trabalha num
restaurante. _______________________________________________________________________________________________________________________

đŏ O pai da Marisa gostou tanto que lhes encomendou três bolos: um com cobertura de chocolate negro,
outro com cobertura de chocolate branco e ainda outro com cobertura de morango. Meteram mãos à
obra. _______________________________________________________________________________________________________________________________

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ATIVIDADES
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DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO

TIPOS DE UNIÕES
Como já sabes, existem vários tipos de uniões entre peças e materiais. As uniões rígidas ou fixas podem ser
diretas (sem peça ou material intermediário) ou indiretas (com peça ou material intermediário). As uniões
móveis dividem-se em completas (diretas ou indiretas), parciais (sem translação ou sem rotação) e elásti-
cas (com molas ou sem molas). Observa as imagens com atenção e identifica cada uma das uniões.

Ficha, adaptador Botões reguladores Prego na madeira Tela presa à madeira


e tomada elétricas de som com prego

________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________

________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________

Ficha e tomada elétricas Manípulo da Concertina ou acordeão Selim de bicicleta


máquina de lavar

________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________

________________________________ ________________________________ ________________________________ ________________________________

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ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
ATIVIDADES
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TÉCNICA
PROFESSOR
NOME DO ALUNO: REPRESENTAÇÃO

DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO

FERRAMENTAS NA SOPA
Como sabes existem ferramentas e máquinas de diversas famílias e com diferentes usos técnicos. Nesta sopa
de letras deverás encontrar duas ferramentas de medição e traçagem, duas ferramentas de corte, duas
ferramentas de percussão, duas ferramentas de furação e duas ferramentas de desbaste e alisamento.
Assinala-as com as seguintes cores: azul, vermelho, verde, amarelo e laranja, respetivamente.
ATENÇÃO: As palavras podem estar ao contrário e em qualquer direção!

A B C D E F G H I J L M N O P Q R S T U V X Z A A S D F G H J L
J H G F D S A P O I U T R A E F G H I J L M N B P Q R S T U V X
Z A B C M A Ç O D E M A D E I R A O I H G F D C S A M N B V C Z
Q W E R T U I O P A Q S D F C E G F E G C B A Z G M A E I O Q A
P O I U T Ç R E Q A R S M A E I O U U M D F G E Ç L J H G F D E
M E N B V C X Z Ç L S J H G A F D S A P O O S F T M A E Ç R E Q
A D P C V T P M B E R B E Q U I M E V T N U A G G H I J L M G H
S C O C L Q Q O G H A U K L E O P I U T E Q H H Z G M A E I O Z
D B I I Ç E A I A S M G H I I M C B A N G A L L M N O P Q R T A
F A U J Z R S J O E B N M L M N O P Q R L V E J N G U T L C B A
G U T L X T D L R T O U I O U M N B V C X B R L C B A N G U T L
H E R M L A B A C I R T E M A T I F M A E C O M A E I O U U R T
J E E N T L X T D L M N E T O F A U H I J E E N I I U E R Ç E Ç
L Q Q O V I C O P F G L M E I U X R G M A D D O U J O D A Z R Z
Ç E A I M G F E G C B A Z G E Z C A V B M R O P T L D B I I D B
Z R S J N A C B A N G U O U A R A D N L O T L Q R M F A U J F A
X T D L M N O P Q R L M N E U R T O T I H O E R E N G U T L G U
C U F P M A E I O U U M P Z O Ç A R U O S E T S Q O H E R M H E
V I G U V X V U T S R Q X V I L Q L Q Q O P R T A I O E R N P N
B O H L A C I T R E V A R R E S V Ç E A I C A U S J T E F M A M
N P J E P N G U T L N G X P A O E Z R S J B M V I I U D V Z X Z
M A L A I T U P E X Z A B D U C E X T D L M U X U J N P B A A A
Z X V U T S R Q P O N M L J I H G F E G C B A Z T L M O N B S B
A A M A E X T D L M N P O N I B C D A M R R Q M F A U J Ç I U D
B S G F E G C B A Z G F E F E X T D L M N O M Q E T U P D G J L
C D N I U B H G T F E I I P A G Q R O T B V S B U E R S Q Z C B
D F B O R E P U L O N U J G U M R E G U A G R A D U A D A N A O
E G V J Z M P I M A E T L H O X T D L M N R L T P C B A Z G F C
F H C T S T X L H I J R M I I L Q Q O A Z G F C A A N O T E L P
G J X F Q A T R G M A E N L E Ç E A I F L M N O P Q R L M Ç N A
H L Z G A X T D L M N Q O J A Z R S J I U X U J N P B A A I S O
I J L M N O P Q R S T A I X Z X T D L D A Z T L M O N B S H H M

48
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M3
SABER FAZER

ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
ATIVIDADES
DOMÍNIO 6 .
ANO
o
TÉCNICA
PROFESSOR
NOME DO ALUNO: REPRESENTAÇÃO

DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO

ESTRUTURAS
Como já aprendeste, existem estruturas naturais e artificiais, fixas e móveis. Os edifícios, por exemplo, pos-
suem uma estrutura artificial, fixa, cuja função é: organizar a forma, resistir a forças, suportar cargas, ter esta-
bilidade, etc.
Com base nas imagens abaixo apresentadas, referentes a diferentes estruturas arquitetónicas, executa: uma
estrutura estável em rolos de papel, a partir de folhas de revista. Podes recorrer a um lápis para a execução
dos mesmos, como indica a figura 1. A estrutura a definir deve obedecer à execução de um módulo que se
deve repetir sucessivamente na estrutura, criando assim uma estrutura modular ao teu gosto.

Figura 1 – Demonstração da execução de rolos em


papel, a partir de folhas de revistas.

49
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
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SABER FAZER

ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
ATIVIDADES
DOMÍNIO 6 .
ANO
o
TÉCNICA
PROFESSOR
NOME DO ALUNO: REPRESENTAÇÃO

DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO

CONSTRUÇÃO E TESTE DE ESTRUTURAS SIMPLES


Para esta atividade vais precisar de quatro caixas de fósforos iguais, dois cartões de 3 mm de espessura
(tamanho A4), duas placas de madeira de 3 mm de espessura (tamanho A4), uma garrafa de plástico
pequena (50 cl), uma régua, um lápis e uma caneta de acetato.

C B

Com um lápis e uma régua, marca as Com a caneta de acetato faz três traços A cada face da caixa de fósforos far-se-á
diagonais num cartão e numa placa de na garrafa à mesma distância uns dos corresponder uma letra.
madeira. outros.

Coloca as caixas de fósforos com a face Com as caixas na mesma posição e Faz variar as faces das caixas de fós-
A em contacto com um cartão. Coloca a apenas um cartão, enche a garrafa com foros, o número e material dos suportes,
garrafa no centro geométrico e enche-a mais água. e a quantidade de água. Mede, em milí-
de água até ao primeiro traço. metros, a flexão a que a laje fica sujeita.

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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
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SABER FAZER ATIVIDADES

Preenche o quadro com as tuas experiências e regista as tuas observações TÉCNICA

REPRESENTAÇÃO
Face do
Quantidade DISCURSO
Material Número pilar em Flexão
de água Observações
da laje de lajes contacto (em mm) PROJETO
(1/4; 2/4; 3/4; 1)
com a laje

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SABER FAZER

ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
ATIVIDADES PARA
ATIVIDADES
ÉPOCAS FESTIVAS
DOMÍNIO 6 .
ANO
o
TÉCNICA
PROFESSOR
NOME DO ALUNO: REPRESENTAÇÃO

DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO

ARCOS – SANTOS POPULARES


No âmbito do domínio de Projeto e no que se refere às estruturas, sugere-se a execução de um arco para as
Marchas Populares, em que o aluno execute este tipo de estrutura associada a uma abordagem do patrimó-
nio cultural português.
Deste modo, apresenta-se uma proposta de caráter coletivo como elemento representativo da turma, a ser rea-
lizada por todos os alunos. Propõe-se que o trabalho seja faseado e articulado entre alunos do seguinte modo:
1. Considerando três estruturas base para o arco (figura 1), deve solicitar-se aos alunos que sobre essa
base desenvolvam uma proposta gráfica para o arco da turma, podendo acrescentar outros elementos
à estrutura base.
2. A proposta anterior deve contemplar graficamente elementos decorativos, materiais e cores a utilizar.
3. Seguidamente, dever-se-á promover no grupo-turma uma votação para eleger o arco a executar tridimensio-
nalmente.
4. Após a votação anterior, dever-se-á dividir a turma em pequenos grupos de trabalho, atribuindo a cada
grupo funções específicas com vista à execução do produto final.
5. Toda a turma deve tomar parte na montagem da estrutura do arco (que poderá ser em madeira ou nou-
tro material leve e resistente), bem como no respetivo revestimento e decoração.

Figura 1

52
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
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SABER FAZER ATIVIDADES PARA ÉPOCAS FESTIVAS

Departamento de Expressões, Ensino Básico, 2.o Ciclo Disciplina de Educação Tecnológica


TÉCNICA
Logótipo Ano letivo:
Planificação a médio prazo Docente:
REPRESENTAÇÃO
da escola / 20_____ / 20_____
Agrupamento
Tema / Unidade de trabalho: DISCURSO
Santos Populares - Arcos Período: 3.o Ano: 6.oPROJETO Turma:

Procedimentos Duração
Domínio Objetivos gerais e descritores Conteúdos
Do professor Do aluno prevista

11. Conhecer tipos de estrutura Estrutura: đƫToma atenção à exposição


Estrutura đƫMotiva os alunos para o tema do professor e esclarece as
11.1. Compreender o conceito de es- das formas em estudo – Santos Popula- dúvidas relativas ao traba-
trutura (forma, função, módulo). Estrutura res: resenha histórica sobre lho a realizar.
11.2. Identificar diferentes tipos de dos materiais as Marchas Populares; pa-
estruturas. trimónio cultural português; đƫDemonstra uma atitude
motivos tradicionais. empenhada e responsável
ao longo das diferentes
12. Explorar estruturas no âmbito Trabalho: fases do trabalho.
da forma e função Relação đƫExplora os arcos para as Mar-
12.1. Reconhecer a função das estru- técnicas/materiais chas Populares: forma/estru- đƫElabora uma proposta
turas e dos seus componentes Produção tura; relação entre forma e gráfica para o arco a partir
(suporte de cargas, suporte de e organização função; elementos decorativos; de uma das três estruturas
forças exteriores, manter a for- base fornecidas.
ma, proteger e ligar os compo- đƫFornece imagens das três es-
nentes). truturas base. đƫParticipa de forma ativa
12.2. Identificar os esforços a que es- e responsável na eleição
tão sujeitas as estruturas (tra- Forma: do projeto a executar,
ção, compressão, flexão, torção Elementos đƫExplicita o trabalho a desenvol- ouvindo e respeitando as
PROJETO

e corte). da forma ver a partir das três estruturas opiniões dos outros.
Relação entre base. 10 aulas
12.3. Desenvolver estruturas consi-
derando materiais, processos as formas đƫPresta atenção às demons- de
de construção e forma/função. e os fatores đƫPromove a eleição do projeto trações efetuadas e escla- 45 min.
que as gráfico a executar tridimen- rece dúvidas.
condicionam sionalmente e divide a turma
13. Dominar atividades coordena- em grupos de trabalho. đƫColabora na construção
das e interligadas, para a reali- da estrutura e desenvolve
zação de um objetivo đƫRealiza uma demonstração as técnicas adequadas ao
sobre ligação de elementos trabalho a realizar.
13.1. Desenvolver ações orientadas numa estrutura em madeira
para a identificação de requi- (encaixe, colagem, fixação, đƫParticipa no desfile, repre-
sitos e recursos disponíveis. entre outros). sentando a turma de modo
13.2. Desenvolver capacidades que Material: responsável.
se direcionam para a procura Origem đƫRealiza uma demonstração
da melhor solução, para a apre- e propriedades sobre as várias soluções pos-
ciação dos prós e dos contras e Transformação síveis para o revestimento
para a avaliação crítica das so- de matérias- e decoração do arco, em con-
luções alcançadas. -primas formidade com o projeto es-
colhido pelos alunos.
đƫAcompanha os alunos no de-
senvolvimento das diferentes
fases do trabalho proposto.

Materiais / Recursos Avaliação Observações


% Professor: Manual do Professor; 20 Aula Digital – animação «Es- Formativa, ao longo das diferentes fases
truturas»; PowerPoint «Função das estruturas e seus componen- do desenvolvimento do trabalho – direta e
tes» e «Construção de Estruturas»; esquema das três estruturas sistemática.
base (arcos).
Autoavaliação oral no final da atividade.
% Aluno: Manual; lápis n.o 2 e 3; material de expressão plástica;
papel vegetal e «cavalinho»; compasso; régua; esquadro; borra- Preenchimento da grelha de registo de ava-
cha; madeira para a estrutura; material componente de ligação liação do professor.
e materiais diversos (em função do revestimento e decoração a
executar).

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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M3
Atividades para alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n.o 3/2008
DOMÍNIO
(alunos com Necessidades Educativas Especiais)

Comunicar faz parte da essência do ser humano. Através da comunicação é possível expressar sentimen-
tos, partilhar informação, fazer escolhas e interagir com os outros. Sem comunicação não há aprendizagem.
Por vezes, as competências comunicativas dos alunos com deficiência encontram-se pouco desenvolvidas,
o que condiciona, de forma determinante, a forma como interagem com o mundo que os rodeia (pessoas
e objetos).
Todas as pessoas, independentemente das suas necessidades (capacidades/dificuldades), têm capacidade
para desenvolver competências comunicativas. Ser capaz de comunicar com sucesso contribui para melho-
rar a autoestima, aumentar as possibilidades de participar ativamente em experiências significativas, possi-
bilitar a satisfação das necessidades físicas, emocionais e sociais, apoiar a aquisição de conhecimentos, etc.
Uma vez que a grande maioria das crianças e dos jovens apresenta uma predisposição natural para se envol-
ver ativamente (com satisfação) nas atividades artísticas e tendo em conta que as mesmas permitem pro-
cessos de expressão e entendimento com potencialidades comunicativas superiores a qualquer outra forma
de linguagem, as propostas apresentadas visam contribuir para a criação de ambientes educativos favorá-
veis ao desenvolvimento de competências comunicativas em alunos com necessidades educativas especiais
de caráter permanente.

ATIVIDADE 1 (T5)
Dada a complexidade dos objetivos e descritores das Metas Curriculares apresentados neste domínio,
sugere-se que o aluno desenvolva a criação de um objeto com função estética. Neste sentido, deve for-
necer-se ao aluno um poste de madeira (para construção de cercas de jardim) com 1 metro de compri-
mento e solicitar-se que lixe toda a superfície. Após executar esta operação, o aluno deve pintá-lo com
tintas próprias para madeira, de modo que este tome a aparência de um lápis de cor que poderá ser,
posteriormente, colocado num espaço exterior da escola.
Observações: Existem no mercado peças em cortiça, madeira e de plástico que servem para auxiliar o
processo de lixar. Estas têm como função tornar mais fácil o manuseamento da lixa e menos cansativo
o movimento de vaivém exercido pelo aluno.

ATIVIDADE 2 (R5)
Sugere-se que o aluno realize uma «composição» geométrica através do contorno de alguns instru-
mentos de medição rigorosa (réguas de diferentes tamanhos, esquadros com diferentes ângulos e
transferidores), sobre um suporte de papel de cenário com as dimensões do tampo da sua mesa.
Observações: No caso de alunos com elevadas dificuldades motoras pode ser necessário auxiliá-los
segurando os instrumentos de medição. Caso os mesmos não estejam acompanhados por uma funcio-
nária ou pela professora de Educação Especial, pode solicitar-se a ajuda de um colega da turma pro-
movendo, assim, a cooperação e a integração.
Esta atividade também poderá ser desenvolvida com o professor de Educação Visual.

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M3
Atividades para alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n.o 3/2008 (alunos com Necessidades Educativas Especiais)

ATIVIDADE 3 (D5)
Um dos objetivos deste domínio incide na capacidade de registo como fase da comunicação tecnoló-
gica. Neste âmbito, sugere-se que a participação do aluno incida neste processo através do registo foto-
gráfico dos trabalhos desenvolvidos pelos colegas, permitindo reunir-se material para um painel ilus-
trativo de grande formato, exemplificativo das diferentes formas discursivas referentes a este domínio.
Observações: A máquina fotográfica deve ter uma alça de segurança para ser colocada à volta do pes-
coço do aluno. No caso de o aluno apresentar problemas motores que dificultem segurar a máquina,
sugere-se que o mesmo a coloque sobre a mesa, onde os colegas se encontram a trabalhar, tendo ape-
nas de direcioná-la e carregar no botão. Mesmo que as fotografias não apresentem grande enquadra-
mento, esta atividade é bastante positiva e enriquecedora do ponto de vista da integração destes alu-
nos no grupo-turma.

ATIVIDADE 4 (P5)
Sugere-se a criação de um jogo elétrico bastante útil para desenvolver a motricidade.
O aluno deve começar por pintar uma caixa de sapatos com cores à sua escolha (pode aplicar textu-
ras da sua mão).
Após realizar esta operação deve fornecer-se ao aluno um pedaço de arame com alguma maleabilidade
e solicitar-se que lhe dê um movimento ondulado.
Posteriormente o aluno deve prender o arame à tampa da caixa, mas de modo a ficar com as duas pon-
tas no interior da tampa.
Numa das pontas do arame, a que fica no interior da tampa, deve colocar-se um fio elétrico ligado ao
polo positivo de uma pilha (que deverá ficar no interior da caixa).
No polo negativo deve ligar-se outro pedaço de fio elétrico, que ficará por sua vez ligado ao casquilho
de uma lâmpada. Esta deve ser fixa à parte exterior da tampa da caixa, mediante uma perfuração prévia.
Ao casquilho da lâmpada deverá ser ligado um fio elétrico, com um terminal descarnado em forma de
gancho, de modo a permitir efetuar todo o percurso do arame ondulado, sem lhe tocar. O objetivo do
jogo é completar o percurso do arame ondulado sem lhe tocar com o gancho. Se o aluno tocar com o
gancho no arame ondulado acender-se-á a lâmpada tendo de recomeçar o percurso.

ATIVIDADE 1 (T6)
Sugere-se a criação de floreiras através da reciclagem de caixotes de fruta em madeira. O aluno deve
começar por lixar toda a superfície do caixote. Após realizar esta operação, deve solicitar-se que forre
toda a superfície da caixa com papel de cozinha e cola para madeira (50% de cola e 50% de água).
Quando o revestimento estiver seco, o aluno deve pintar a caixa com uma cor alegre. Após a secagem
da pintura deverá aplicar-se uma camada de verniz e forrar o interior da caixa com manga plástica ou
com um saco de lixo resistente usando um agrafador de parede. Depois é só colocar terra, semear ou
plantar.

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ATIVIDADE 2 (R6)
Sugere-se a execução de um relógio para aprendizagem das horas. Ainda que não possua mecanismos,
este irá permitir, de forma simples, entender o movimento circular dos ponteiros.
Para a sua execução, o aluno deverá partir de um prato de plástico rígido que deve ser perfurado no
centro para colocação dos ponteiros mediante a aplicação de um atache. Previamente poderá ser
explorada a superfície do prato através da cor e de texturas. A numeração das horas deverá ser efe-
tuada com algarismos grandes, permitindo uma boa leitura dos mesmos. Estes podem ser executados
em esponja EVA e aplicados sobre a superfície do prato. O mesmo para os ponteiros do relógio.

ATIVIDADE 3 (D6)
Sugere-se o desenvolvimento de trabalho a pares. Solicita-se aos alunos que a partir de cartão (cai-
xas reaproveitadas) construam ferramentas associadas à disciplina, de grande dimensão. Depois do
desenho efetuado sobre o cartão deve cortar-se a imagem pela sua linha de contorno e solicitar-se ao
alunos que com papel de jornal amachucado e fita-cola de pintor, trabalhe a forma dando-lhe volume.
O revestimento de toda a superfície deve ser realizado com papel de cozinha e uma mistura de cola
para madeira com água (50% de cola e 50% de água). Deverão ser aplicadas várias camadas, tornando
o objeto resistente. Após a secagem do processo anterior procede-se à fase de pintura, tentando criar,
tanto quanto possível, alguma expressão no acabamento.

ATIVIDADE 4 (P6)
Sugere-se a criação de uma estrutura móvel simples – móbile. Deverão ser previamente cortados
arames para a execução da suspensão dos elementos. Estes podem ser executados a partir do reapro-
veitamento de copos de plástico, pintados com diferentes cores e trabalhados de modo a explorar dife-
rentes tipos de linhas e pontos. A ligação destes elementos à estrutura de arame pode ser executada
com lãs coloridas criando uma relação cromática de conjunto. Dever-se-á prever uma argola na parte
superior da estrutura para permitir a sua suspensão.

Observações: Este trabalho pode ser realizado em grupo tornando este projeto mais amplo e com
maior diversidade ao nível da exploração gráfica.

Não posso deixar de expressar o meu reconhecido agradecimento aos meus meninos: Artimísia, Artur,
Mafalda, Joana, João, Rafaela, Rita e Wilson, pelo tanto que me ensinaram e com quem partilhei momentos
de grande alegria e conquista educativa. Estas atividades foram pensadas para eles, como forma de retribuir
todo o carinho que sempre me transmitiram.
Pedro Passarinho

Nota: As sugestões apresentadas deverão ser adaptadas ao perfil de cada aluno, atendendo às suas características psicomotoras.

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M3
SABER FAZER Educação Tecnológica 5.o/6.o ANOS CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR

9 781111 132521

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