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o ANOS
CADERNO DE APOIO
AO PROFESSOR
DINIS DE CARVALHO • JOSÉ MANUEL MESQUITA • PEDRO MIGUEL PASSARINHO • TIAGO LANÇA
SABER
O módulo 1, mais direcionado ao professor no âmbito da planificação das suas atividades letivas,
integra oito quadros de articulação entre:
a) as Metas Curriculares do Ensino Básico de Educação Tecnológica, do 2.o Ciclo, homologadas
em agosto de 2012;
b) o Plano de Organização de Ensino/Aprendizagem, Volume II, para Educação Visual e Tecno-
lógica, do Ensino Básico, do 2.o Ciclo, aprovado pelo Despacho n.o 124/ME/91 de 31 de julho,
publicado no Diário da República, 2.a série, n.o 188, de 17 de agosto (Programa-1991);
c) o projeto Saber Fazer, de Educação Tecnológica, para o 5.o e 6.o anos de escolaridade, do
2.o Ciclo do Ensino Básico.
Com a articulação entre os três instrumentos de trabalho pedagógico supracitados, pretende-se
dar a conhecer, mediante a apresentação dos Quadros I, II, III, IV, V, VI, VII e VIII, possíveis opera-
cionalizações entre si, permitindo evidenciar eixos de contacto e de interligação comuns numa ati-
tude de construção pedagógica.
Integra ainda este módulo um conjunto de materiais de apoio de natureza generalista: modelos
referentes a registos biográficos, grelhas de registo de avaliação e de registo de sumários, como
organizar e preparar uma visita de estudo ou uma exposição.
O módulo 2 integra modelos de avaliação diagnóstica para aplicação ao 5.o e 6.o anos de escolari-
dade, a levar a cabo no início do ano letivo.
Na elaboração da proposta de avaliação diagnóstica do 5.o ano consideraram-se os quatro blocos
de aprendizagem previstos no Currículo da Expressão Plástica para o 1.o Ciclo. Para a proposta de
avaliação diagnóstica do 6.o ano consideraram-se os domínios da técnica, representação, discurso
e projeto, previstos nas Metas Curriculares de Educação Tecnológica para o 5.o ano.
Apresentam-se ainda neste módulo organigramas funcionais com vista à orientação e organização
do trabalho do aluno no âmbito do discurso ao nível da pesquisa, investigação e apresentação
temática.
A autoavaliação dos alunos foi igualmente considerada, levando o aluno a refletir no processo de
ensino/aprendizagem em que está inserido.
Todos os modelos e propostas de atividades apresentados neste caderno devem ser entendidos
como sugestões para o trabalho pedagógico, encontrando-se disponíveis em formato editável em
.
Os autores
Índice
Pág.
Modelos - Professor
Registo biográfico do aluno 13
Grelha de registo de avaliações/observação do professor 14
Grelha de registo de sumários 15
Como organizar uma visita de estudo 16
Como organizar uma exposição 17
Modelos - Aluno
Ficha de avaliação diagnóstica 5.0 ano ET 18
Ficha de avaliação diagnóstica 6. ano ET
0
21
Módulo 2
Domínio: Técnica 40
Domínio: Representação 43
Domínio: Discurso 46
Domínio: Projeto 49
Recursos multimédia
Aluno
Aprendizagens
Oficinas (manual)
Com este processo surgiu um novo desenho de organização curricular para a disciplina de Edu-
cação Tecnológica, assumindo-se um percurso de ensino/aprendizagem através da definição
diferenciada de quatro domínios, que se conjugam para o desenvolvimento de conhecimentos
no contexto da Técnica, da Representação, do Discurso e do Projeto.
Esta nova organização para Educação Tecnológica, definida nas Metas Curriculares homologa-
das em agosto de 2012, está estruturada por ano curricular (5.o e 6.o anos), apresentando uma
estrutura de complexidade programada, evidenciando a articulação entre domínios, objetivos
gerais e descritores.
Porém, numa leitura mais detalhada, verifica-se a existência de eixos comuns entre os diferentes
documentos de estruturação pedagógica, sendo possível a sua operacionalização e articulação
conjunta, ao nível de conteúdos, objetivos e resultados pretendidos.
Os autores
4
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M1
Articulação das Metas Curriculares do Ensino Básico de Educação Tecnológica, 2.o ciclo – 5.o ano /
Plano de Organização do Ensino/Aprendizagem – Volume II (Programa) / Projeto Saber Fazer
QUADRO I
2. Discriminar a relevância do objeto Estrutura Compreender que a estrutura pode ser encarada
Animações
técnico das formas como suporte ou como organização dos elementos
đƫTecnologia:
de uma forma natural ou criada pelo Homem.
conceito
2.1. Definir o conceito de objeto técnico. Compreender que a estrutura de um material, de um
e evolução
2.2. Distinguir a evolução histórica de objeto ou de um ser vivo está intimamente ligada à
đƫO objeto técnico
alguns objetos técnicos e a sua reper- sua forma e ao seu modo de existir.
cussão na evolução da sociedade. Forma:
Apresentações
Elementos Identificar os elementos que definem ou caracterizam
2.3. Relacionar a influência dos objetos em PowerPoint
da forma uma forma: luz/cor, linha, superfície, volume, textura,
técnicos, como resposta às necessi- đƫTécnica
estrutura.
dades humanas. e tecnologia
Relacionar as partes com o todo e entre si (propor-
2.4. Interpretar objetos técnicos, sendo đƫContexto histórico
ções).
capaz de os decompor e compreen- e evolução
der a função das suas partes. da tecnologia
Relação entre Compreender a relação entre a forma e as suas funções.
đƫEvolução histórica
as formas Compreender a relação entre a forma das coisas e os
3. Dominar a aquisição de conhecimento de alguns objetos
e os fatores materiais e técnicas utilizados na sua produção.
técnico técnicos
que as Compreender que a forma, o peso, o material, das coi-
3.1. Desenvolver ações orientadas para a condicionam sas que cria ou escolhe para o servir, deve adequar-se
Um teste interativo
decomposição dos objetos, enume- à medida e à forma do corpo e à maneira de as utilizar.
rando e analisando os elementos que
os constituem. Valor estético Apreciar a qualidade das formas que o rodeiam, iso-
da forma ladamente ou nas relações entre elas, tendo em con-
3.2. Aplicar conhecimentos que eviden-
ta os fatores que as condicionam.
ciem objetivamente a estrutura do
objeto, as suas características e fun-
Material:
ções.
Origem Relacionar as propriedades dos materiais com as suas
e propriedades utilizações.
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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M1
QUADRO II
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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M1
QUADRO III
Metas Curriculares do Ensino Básico Plano de Organização do Ensino/Aprendizagem
Projeto
de Educação Tecnológica – Volume II (programa em vigor)
Saber Fazer
Domínio: DISCURSO (D5) Conteúdos Resultados pretendidos
7. Aplicar princípios da comunicação Comunicação: Manual
tecnológica Codificações (págs. 50 a 67)
Utilizar diversos códigos visuais (esboço e «vis-
7.1. Identificar vocabulário específico da tas» do objeto projetado, mapas, esquemas, co-
Seis propostas
área tecnológica, utilizando-o para res simbólicas, etc.).
de atividades
comunicar ideias e opiniões. Reconhecer a importância da qualidade de expres-
na rubrica Oficina
7.2. Interpretar instruções e esquemas são plástica (e até do rigor de execução) para que
(págs. 53, 55, 59, 60
gráficos/técnicos. a comunicação se estabeleça.
a 63, 65 e 67)
Medida:
Unidades Utilizar instrumentos de medição.
8. Desenvolver princípios de medida
da comunicação tecnológica
8.1. Organizar e ilustrar informação grá- Instrumentos Reconhecer a conveniência das medições rigoro-
fica/técnica, específica da área tec- de medição sas, quer na recolha de informações, quer na exe-
cução dos trabalhos. Apresentações
nológica.
Compreender as relações entre qualidade e me- em PowerPoint
8.2. Produzir instruções e esquemas grá- đƫComunicação
dida.
ficos/técnicos, utilizando sistemas tecnológica
discursivos, codificações e simbolo- đƫEsquemas gráficos
Forma:
gias técnicas. e técnicos
Elementos Relacionar as partes com o todo e entre si (pro-
da forma porções). đƫFaseamento
9. Dominar a comunicação como um
Compreender que a forma aparente dos objetos e registo de factos
processo de organização de factos
pode variar com o ponto de vista.
9.1. Desenvolver ações orientadas para o Um teste interativo
encadeamento cronológico de acon- Relação entre Compreender a relação entre a forma e as suas
tecimentos. as formas e os funções.
9.2. Desenvolver capacidades de enume- fatores que as
rar, caracterizar e registar os factos condicionam
observados.
Valor estético Apreciar a qualidade das formas que o rodeiam,
da forma isoladamente ou nas relações entre elas, tendo
em conta os fatores que as condicionam.
Trabalho:
Produção Colaborar na planificação das diversas fases de
e organização estruturação de um trabalho.
Espaço:
Organização Organizar, quanto a funcionalidade e equilíbrio
do espaço visual, espaços bi e tridimensionais: página de
monografia, arrumação da sala, etc.
Ter exigências de funcionalidade e de equilíbrio
visual.
Geometria:
Operações Compreender a utilização de instrumentos na
constantes execução de desenhos técnicos.
na resolução Utilizar o material de desenho geométrico com
de diferentes preocupação de rigor.
problemas Caderno de Apoio
ao Professor
Luz/Cor: Duas fichas
Simbologia Considerar a cor na construção do sentido das de atividades
da cor mensagens. (págs. 35 e 36)
7
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
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QUADRO IV
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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M1
Articulação das Metas Curriculares do Ensino Básico de Educação Tecnológica, 2.O Ciclo – 6.O ano /
Plano de Organização do Ensino/Aprendizagem – Volume II (Programa) / Projeto Saber Fazer
QUADRO V
Metas Curriculares do Ensino Básico Plano de Organização do Ensino/Aprendizagem
Projeto
de Educação Tecnológica – Volume II (programa em vigor)
Saber Fazer
Domínio: TÉCNICA (T6) Conteúdos Resultados pretendidos
1. Conhecer a origem e propriedades Material: Manual
dos materiais Origem Conhecer propriedades dos materiais. (págs. 4 a 31)
e propriedades Caracterizar os materiais a partir da perceção
Quatro propostas
1.1. Identificar diferentes tipos de mate- das suas propriedades físicas (cor, brilho, cheiro,
de atividades
riais (papel, argila, têxteis, madeiras e textura, etc.).
na rubrica Oficina
metais). Efetuar ensaios para determinar propriedades
(págs. 18, 19, 30
1.2. Distinguir propriedades físicas dos dife- mecânicas como a dureza, maleabilidade, etc.
e 31)
rentes tipos de materiais (cor, brilho, Conhecer modificações das propriedades dos
cheiro, textura, etc.). materiais sob o efeito de alguns agentes.
Relacionar as propriedades dos materiais com
1.3. Avaliar características e propriedades
as suas utilizações.
dos materiais que condicionam o seu
armazenamento.
Transformação Conhecer formas de transformação de maté-
1.4. Enumerar diferentes formas de apre- Animações
de matérias- rias-primas em materiais.
sentação dos materiais no mercado đƫOs materiais
-primas Considerar, na sua utilização, o custo dos ma-
(normalização). đƫDas matérias-
teriais.
-primas aos
Considerar as características e propriedades
2. Reconhecer processos de transformação materiais
dos materiais para o seu armazenamento.
das principais matérias-primas đƫAlterações ao
Conhecer as formas de apresentação dos ma-
meio ambiente
teriais no mercado (normalização).
2.1. Relacionar processos de transformação
de matérias-primas com os materiais. Apresentação
Impacto Reconhecer a importância do impacto ambien-
2.2. Identificar as ferramentas/utensílios mais ambiental tal provocado pela extração de matérias-primas. em PowerPoint
adequados à transformação das maté- Aproveitar e reciclar materiais. đƫPropriedades
rias-primas em materiais. mecânicas
2.3. Explicar modificações das propriedades dos materiais
dos materiais de acordo com as suas Forma:
utilizações. Relação entre Compreender a relação entre a forma das coi- Um teste interativo
2.4. Realizar ensaios para determinar pro- as formas sas e os materiais e técnicas utilizados na sua
priedades mecânicas como dureza, e os fatores que produção.
maleabilidade, etc. (ex.: barro). as condicionam Compreender que a forma, o peso, o material
das coisas que cria ou escolhe para o servir,
3. Distinguir alterações no meio ambiente deve adequar-se à medida e à forma do corpo
determinadas pela ação humana e à maneira de as utilizar.
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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
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QUADRO VI
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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
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QUADRO VII
Metas Curriculares do Ensino Básico Plano de Organização do Ensino/Aprendizagem
Projeto
de Educação Tecnológica – Volume II (programa em vigor)
Saber Fazer
Domínio: DISCURSO (D6) Conteúdos Resultados pretendidos
8. Distinguir a linguagem dos processos Trabalho: Manual
de utilização, de fabrico e de construção Relação Considerar a relação entre as caracte- (págs. 56 a 75)
técnicas/ rísticas dos materiais e as técnicas para
Três propostas
8.1. Identificar as fases necessárias para a organi- /materiais sua transformação.
de atividades
zação e planificação de tarefas (espaço de tra- Relacionar as necessidades do Homem
na rubrica Oficina
balho, preparação de materiais e ferramentas, com a descoberta das técnicas.
(págs. 60, 61 a 63
listas de componentes, etc.).
e 70 a 73)
8.2. Compreender a problemática da higiene e da Produção Colaborar na planificação das diversas
segurança no local de trabalho (noções de e organização fases de estruturação de um trabalho.
higiene e segurança individual e coletiva, riscos Preparar as condições necessárias ao
gerais e a sua prevenção, papel da organiza- trabalho a realizar (ferramentas e uten-
ção e limpeza na prevenção de riscos de tra- sílios adequados, materiais, local de tra-
balho, etc.). balho).
Executar operações concertadas tendo Animação
em vista a obtenção do produto final. đƫUtilização, fabrico
9. Compreender processos técnicos de fabrico
e construção
e de construção
Higiene Reduzir o perigo de acidentes (corre-
9.1. Discriminar ferramentas e máquinas mais indi- e segurança ta utilização de máquinas e ferramen- Apresentações
cadas a cada tarefa (nomenclatura, compo- tas, manutenção do local de trabalho em PowerPoint
nentes, uso técnico, segurança específica de limpo e arrumado, etc.). đƫFerramentas
uso, preparação, conservação e manutenção). Posicionar corretamente o corpo na e máquinas
execução das operações técnicas. đƫDemonstração
9.2. Identificar técnicas de fabrico mais indicadas a
e produção
cada tarefa (processos de corte, conformação,
moldagem e de acabamento).
Um teste interativo
9.3. Identificar e distinguir uniões rígidas de uniões
móveis (fixas e desmontáveis).
9.4. Relacionar tipos de união com os materiais
(ex.: aparafusar peças de madeira difere de
aparafusar peças em metal).
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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
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QUADRO VIII
Material:
Origem e Conhecer propriedades dos materiais.
propriedades Efetuar ensaios para determinar proprie-
dades mecânicas como a dureza, maleabi-
lidade, etc.
Relacionar as propriedades dos materiais
com as suas utilizações. Caderno de Apoio
ao Professor
Transformação Considerar, na sua utilização, o custo dos Três fichas
de matérias- materiais. de atividades
-primas (págs. 49 a 51)
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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
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DISCIPLINA
REGISTO BIOGRÁFICO DO ALUNO
ANO TURMA N.o ALUNO IDADE ANO LETIVO
DADOS PESSOAIS
NOME DO ALUNO:
MORADA: TELEMÓVEL:
E-MAIL DO ALUNO:
REGISTO DE FALTAS
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
SET
OUT
NOV
DEZ
JAN
FEV
MAR
ABR
MAI
JUN
FM = falta de material F = falta de presença FD = falta disciplinar
AVALIAÇÃO
Aprendizagens/ Atitudes/ Avaliação Sumativa Final
Observações
Aproveitamento Comportamento (Nível atribuído)
1.o P
2.o P
3.o P
13
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
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DISCIPLINA
GRELHA DE REGISTO DE AVALIAÇÕES
DOCENTE ANO TURMA ANO LETIVO
N.O NOME
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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
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DISCIPLINA
GRELHA DE REGISTO DE SUMÁRIOS
DOCENTE ANO TURMA ANO LETIVO
LIÇÃO N.O
TEMPO
LIÇÃO N.O
TEMPO
LIÇÃO N.O
TEMPO
LIÇÃO N.O
TEMPO
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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
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DISCIPLINA
COMO ORGANIZAR UMA VISITA DE ESTUDO
Elaboração
LOCAL DA VISITA TAREFAS/ATIVIDADES
Material necessário
Material didático
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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
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DISCIPLINA
COMO ORGANIZAR UMA EXPOSIÇÃO
Delineação
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SABER FAZER
ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
5 .
ANO
o
PROFESSOR
NOME DO ALUNO:
ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO:
GRUPO I
1. Sempre que pretendemos medir algo, como por exemplo o comprimento, necessitamos de instrumen-
tos de medição adequados e de acordo com o que pretendemos medir.
a) Observa as imagens com atenção e assinala com os instrumentos de medição abaixo representados.
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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M2
SABER FAZER FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Grandeza
Instrumento de medição Unidade de medida
(o que medem)
Comprimento
Balança
Relógio
Transferidor
GRUPO II
2. Considera a figura abaixo representada, quanto à medida dos seus lados.
Mede todos os lados da figura com o auxílio de uma régua graduada e indica, respetivamente, a medida
de cada lado preenchendo a legenda.
B Legenda
C
O lado AB mede:
A
E O lado BC mede:
O lado CD mede:
D
O lado DE mede:
O lado EF mede:
F
O lado FA mede:
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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M2
SABER FAZER FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
3. Existem várias formas de produção de energia. Os diferentes termos associados à palavra energia per-
mitem-nos identificar a energia que é usada. Por exemplo, quando falamos em energia hídrica, estamo-
-nos a referir a uma fonte de energia, a água.
Observa as imagens representadas e indica no retângulo por baixo de cada uma qual o tipo de energia
associado.
GRUPO IV
4. No retângulo abaixo representado desenha por observação direta um objeto à escala da mão. Sugeri-
mos-te uma esferográfica desmontada. Deves representar todas as suas peças constituintes de modo
expressivo. Podes explorar texturas e finalizar o teu trabalho através da aplicação de cor, usando lápis
de cor.
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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M2
SABER FAZER
ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
6 .
ANO
o
PROFESSOR
NOME DO ALUNO:
ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO:
1. Como já sabes os objetos sofrem alterações consoante a evolução da tecnologia. Os objetos que utili-
zas no teu dia a dia nem sempre foram tão avançados, ou até construídos com os materiais com que os
conheces. Um bom exemplo disso é o telefone.
Observa as imagens abaixo representadas. Utilizando algarismos, ordena-as cronologicamente, relativa-
mente à sua evolução tecnológica.
2. Os objetos técnicos podem ter diferentes funções consoante a finalidade a que se destinam.
Indica quais as três funções que um objeto técnico pode ter.
Função _______________________________________________
Função _______________________________________________
Função _______________________________________________
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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
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SABER FAZER FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
3. Sempre que pretendemos medir algo, como por exemplo o comprimento, necessitamos de instrumentos
de medição adequados e em conformidade com o que pretendemos medir.
Observa as imagens com atenção e assinala com os instrumentos de medição abaixo representados.
4. A necessidade de medir rigorosamente e de determinar com exatidão uma distância ou quantidade tor-
nou necessária a existência de instrumentos de medição rigorosa, bem como de unidades de medida
adotadas internacionalmente.
Completa a grelha abaixo representada escrevendo nos espaços em branco as respetivas grandezas, uni-
dades de medida e o respetivo símbolo em falta, de modo a obteres afirmações verdadeiras.
Massa
Tempo
Ampere
Temperatura termodinâmica
Intensidade luminosa Candela cd
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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
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SABER FAZER FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
5. Cada tecnologia ou objeto tecnológico engloba um conjunto específico de palavras (ou termos) a que
podemos chamar vocabulário tecnológico. A comunicação tecnológica baseia-se no conhecimento e
utilização adequada desse vocabulário.
Observa as palavras abaixo indicadas e agrupa-as de acordo com a sua família. Utiliza cores diferentes
para cada família de palavras.
6. O desenho técnico é o que permite produzir o tipo de esquemas gráficos que estudaste no 5.o ano.
Observa a imagem do objeto que abaixo te apresentamos (borracha) e representa um alçado principal,
um alçado lateral e uma planta.
2 cm
6 cm
3 cm
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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M2
SABER FAZER FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
7. O ser humano, desde sempre, aproveitou os recursos naturais e as forças naturais, como o vento, a água
e o sol, como fontes de energia. Podemos diferenciar dois grandes grupos de fontes de energia: ener-
gias renováveis e não renováveis.
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
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SABER FAZER MÉTODO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
PROFESSOR
ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
NOME DO ALUNO:
Pensar nos problemas e desenvolver ideias para os resolver torna-se num processo de investigação e análise
em busca de uma solução adequada. É uma tarefa que exige uma metodologia própria e uma sequência de
passos, desde a definição do problema inicial até à produção da solução final.
Do problema...
... à solução.
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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
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SABER FAZER COMO PESQUISAR E ORGANIZAR INFORMAÇÃO
PROFESSOR
ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
NOME DO ALUNO:
INFORMAÇÃO
SELECIONAR A INFORMAÇÃO
đŏ Triagem
Depois de muito procurares é natural que tenhas mais informação do que inicialmente pensavas.
Também é possível que alguma dessa informação não seja exatamente acerca do tema escolhido.
Assim, deves reduzir ao essencial esse volume de informação, selecionando aquilo que te parece
mais importante. O professor ou outro adulto pode ser-te muito útil nesta fase. Depois de feita a
seleção, faz um arquivo (digital ou impresso) com os documentos que não vais utilizar: talvez pos-
sam ser úteis a outros ou mais tarde a ti.
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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M2
SABER FAZER COMO APRESENTAR UM TRABALHO ESCOLAR
PROFESSOR
ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
NOME DO ALUNO:
TRABALHO ESCOLAR
CAPA ÍNDICE
Um índice claro e bem organizado
TRABALHO ESCRITO é essencial a um bom trabalho. Da
Agrupamento de escolas
Na elaboração de um traba- Nome da escola introdução à conclusão, todas as
lho escrito deves ter em conta páginas devem ser numeradas.
algumas regras básicas. A par- Exemplo:
Disciplina
tir de um tema, escolhido por ti Introdução___________________ 2
ou sugerido, procura e organiza Professor(es)
informação, individualmente ou 1. A energia __________________ 3
em grupo. Para a apresenta- Título 1.1. Fontes energéticas _______ 5
ção escrita, divide o trabalho da 2. Energia transformada _______ 7
(imagem é facultativa)
seguinte forma:
2.1. A eletricidade __________ 9
Nome(s) do(s) aluno(s) Conclusão ___________________ 12
BIBLIOGRAFIA ANEXOS
APRESENTAÇÃO
A bibliografia inclui os livros consul- Nem todos os trabalhos têm ane-
tados e todas as outras referências: xos. No entanto, podes considerar MULTIMÉDIA
revistas, jornais, CD, DVD e sítios da importante incluir imagens, gráficos Na elaboração de uma apresenta-
internet. Os autores são colocados ou documentos nesta secção final ção multimédia procura: ser conciso
por ordem alfabética. Exemplo: do trabalho. Os anexos devem ser e objetivo; utilizar contrastes fortes
Apelido, Nome do autor, Nome da numerados (I, II, III, IV ou 1, 2, 3, 4) e entre as letras e o fundo; não abusar
obra, N.O da edição, Local, Editora, os gráficos legendados (gráfico A, B, das animações. Ao apresentar o tra-
Ano. etc.). Também devem conter, se for balho esforça-te por não ler apenas
necessário, referência à publicação o que está escrito nos slides e ter em
http://www.sítio.pt/ (mês e ano de
de onde foram retirados, seguindo conta a tua audiência e o tempo.
consulta)
as regras da bibliografia.
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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M2
SABER FAZER COMO ORGANIZAR UM TRABALHO DE GRUPO
PROFESSOR
ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
NOME DO ALUNO:
TRABALHO DE GRUPO
CALENDARIZAR
đŏ Datas e entregas
O responsável deve fazer um calendário com os nomes de cada elemento, as suas funções e tare-
fas, e o tempo estipulado para cada tarefa.
É importante ir fazendo reuniões e pontos de situação. Se um colega estiver com mais dificuldade
ou se outro já completou o que tinha para fazer, o grupo deve reajustar o calendário ou redefinir
tarefas em prol do melhor desenvolvimento do trabalho.
28
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M2
SABER FAZER AUTOAVALIAÇÃO DO ALUNO
ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
TOMEI CONHECIMENTO
A avaliação é uma tarefa que nos deve envolver a todos e, para avaliar, temos de analisar e refletir sobre o
processo percorrido, sobre aquilo que foi feito e de que modo. Ao preencheres o quadro abaixo estarás a
refletir sobre o que fizeste e se o resultado obtido te satisfaz ou se poderia ser melhor.
Quase sempre
Quase sempre
Quase sempre
Parâmetros
Raramente
Raramente
Raramente
Às vezes
Às vezes
Às vezes
Sempre
Sempre
Sempre
Materiais e técnicas
Usei os materiais adequados na realização dos trabalhos
Conceitos
Exprimi com clareza e correção as minhas ideias
Processo
Defini com clareza os problemas a resolver
Perceção
Fui sensível às qualidades formais dos objetos e dos materiais
na execução dos projetos (interações linha/cor/forma/textura/
/estrutura, etc.)
Revelei qualidade expressiva nos diversos projetos
desenvolvidos
Fui sensível às qualidades físicas dos materiais que apliquei
29
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M2
SABER FAZER AUTOAVALIAÇÃO DO ALUNO
Quase sempre
Quase sempre
Quase sempre
Parâmetros
Raramente
Raramente
Raramente
Às vezes
Às vezes
Às vezes
Sempre
Sempre
Sempre
Atitudes e valores
Fui assíduo
Fui pontual
Cumpri as regras estabelecidas para o funcionamento
das aulas
Respeitei a opinião dos outros
Atitudinal - Saber Ser
Fui organizado
Fui autónomo
Revelei cuidados de segurança e higiene na realização
dos trabalhos
Fui responsável na realização dos trabalhos de casa
Refleti sobre as diversas situações exploradas
revelando sentido crítico
Participei com interesse e empenho nos trabalhos
de grupo
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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M2
SABER FAZER
ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
ATIVIDADES
DOMÍNIO 5 .
ANO
o
TÉCNICA
PROFESSOR
NOME DO ALUNO: REPRESENTAÇÃO
DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO
ANÁLISE MORFOLÓGICA
Identificação
Definição
Finalidade(s)
Representação da
forma e da textura
Cotagem do
objeto Técnico
Classificação do
tipo de textura
31
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M3
SABER FAZER ATIVIDADES
TÉCNICA
ANÁLISE FUNCIONAL
REPRESENTAÇÃO
Princípios de funcionamento
DISCURSO
ANÁLISE TÉCNICA
Materiais utilizados
Processos utilizados
na construção do objeto
Técnicas utilizadas
ANÁLISE ECONÓMICA
Custos globais
Origem do objeto
Efeito/contribuição para
as mudanças na sociedade
32
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M3
SABER FAZER
ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
ATIVIDADES
DOMÍNIO 5 .
ANO
o
TÉCNICA
PROFESSOR
NOME DO ALUNO: REPRESENTAÇÃO
DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO
2. Com o transferidor, mede as amplitudes dos ângulos abaixo representados e indica para cada caso o seu
valor em graus.
a c
e
Ângulo =
Ângulo =
Ângulo =
33
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M3
SABER FAZER
ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
ATIVIDADES
DOMÍNIO 5 .
ANO
o
TÉCNICA
PROFESSOR
NOME DO ALUNO: REPRESENTAÇÃO
DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO
O AR POSSUI MASSA?
Realiza a experiência e regista as tuas conclusões!
Como sabes, o ar existe e ocupa espaço apesar de não o vermos… mas será que possui massa? Depois de
teres estudado algumas noções sobre a massa dos corpos, propomos-te a realização de uma experiência
muito simples usando materiais elementares que poderás arranjar facilmente.
Material necessário:
Dois balões iguais; um pau de espetada grande; fio;
régua graduada; um lápis de grafite.
34
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
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SABER FAZER
ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
ATIVIDADES
DOMÍNIO 5 .
ANO
o
TÉCNICA
PROFESSOR
NOME DO ALUNO: REPRESENTAÇÃO
DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO
DESENHO TÉCNICO
O lápis em baixo está representado em tamanho natural (escala 1:1). Com o auxílio da quadrícula desenha
um corte longitudinal (ao longo do comprimento do lápis) à mesma escala. Desenha também os alçados
laterais e um corte transversal (perpendicular ao comprimento do lápis), usando uma escala de ampliação
(escala 4:1). Deverás cotar todos os elementos desenhados. O comprimento do lápis é de 15 cm e a largura
máxima é de 9 mm. O diâmetro da grafite é de 3 mm.
2 cm 13 cm
35
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SABER FAZER
ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
RESOLUÇÃO DAS
ATIVIDADES
OFICINAS DO MANUAL
DOMÍNIO 5 .
ANO
o
TÉCNICA
PROFESSOR
NOME DO ALUNO: REPRESENTAÇÃO
DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO
✓ INSTRUÇÕES
Esquemas gráficos ou técnicos que
nos permitem construir, montar
ou pôr em funcionamento objetos
tecnológicos.
✗
6. Para o telefone funcionar corre-
Significado de Materiais
tamente, o fio deve estar bem
esticado.
MATERIAIS
Toda a matéria útil ao fabrico ou
Legenda da imagem 7 PÁGINA 62 construção de um objeto.
Sequência cronológica
1/3
✗
de fases do processo
1. Instruções
3
2/
2. Materiais
7. Para o telefone funcionar corre-
tamente, o fio não deverá estar 3. Ferramentas
em contacto com nenhum objeto.
4. Montagem
5. Acabamento
6. Teste
PÁGINA 59 7. Ajuste
8. Funcionamento
Correspondência entre
imagens e letras
A1 H7 E6
D3 G2 F8
C5 B4
36
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ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
ATIVIDADES
DOMÍNIO 5 .
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TÉCNICA
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DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO
37
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ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
ATIVIDADES
DOMÍNIO 5 .
ANO
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NOME DO ALUNO: REPRESENTAÇÃO
DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO
Material necessário:
Um limão; um pedaço de fio de cobre; um pedaço de arame de zinco; uma
lâmpada pequena (de frigorífico).
38
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ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
ATIVIDADES
DOMÍNIO 5 .
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TÉCNICA
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NOME DO ALUNO: REPRESENTAÇÃO
DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO
ENERGIA
A energia é fundamental para o nosso dia a dia. Explorando o que aprendeste sobre energias renováveis
e a exaustão dos recursos naturais/impacto ambiental e social, propomos-te a execução de uma maquete
(modelo tridimensional) como forma de alertar os teus colegas para esta temática.
Sugerimos-te a divisão de diferentes subtemas por grupos de trabalho de modo a elaborar-se um trabalho
coletivo. Podes explorar diferentes técnicas e materiais, dando asas à tua imaginação. Como referência
analisa as imagens abaixo apresentadas.
39
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PROJETO
40
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PROJETO
41
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NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO
Material necessário:
Cartolina; fio; tesoura; duas velas; uma caixa de
fósforos.
Conclusão:
O calor produzido pela chama da vela aquece o ar.
Este, ao ser aquecido, dilata-se, tornando-se menos
denso, e sobe, provocando uma corrente de ar quente
na vertical que, ao incidir na espiral, provoca o seu
movimento circular.
43
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DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO
1. Observa as figuras abaixo apresentadas e identifica quais são as máquinas simples e as máquinas com-
postas.
2. A alavanca, tal como a roldana, são exemplos de máquinas simples. Indica nas imagens, através de setas,
em que sentido é exercida a força responsável pelo movimento.
44
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NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO
MOVIMENTO
Como sabes, a força aplicada a um corpo ou a uma máquina cria movimento. Alguns mecanismos conver-
tem um tipo de movimento noutro.
Recordando o que já aprendeste sobre transmissão e conservação do movimento, indica, para cada figura
abaixo apresentada, o sentido de transmissão do movimento quando o mecanismo está em ação. Deves usar
setas para definir, de modo claro, o sentido do movimento.
Recorda
Movimentos
ovimentos
45
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NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO
DESENVOLVIMENTO
REALIZAÇÃO INVESTIGAÇÃO
DE IDEIAS
DISTRIBUIÇÃO
TESTAGEM PLANEAMENTO
DO PRODUTO
ENUNCIADO
đŏ Um dia meteu conversa com o Gabriel, que gosta muito de bolos. Trocaram impressões e receitas.
Imaginaram os bolos espetaculares que gostariam de fazer. ______________________________________________________
________________________________________________________________________________________________________________________________________
đŏ Em casa do Gabriel havia um ótimo forno e a Marisa arranjou os utensílios de cozinha necessários.
Juntaram algum dinheiro e compraram ingredientes a dobrar. ___________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________________________________________________
đŏ Resolveram fazer dois bolos: o Gabriel fez a massa e a Marisa tratou do recheio. ____________________________
________________________________________________________________________________________________________________________________________
đŏ Quando saíram do forno, os bolos pareciam iguais. Provaram um deles. O Gabriel gostou mas a Marisa
achou que a massa estava muito seca. Com o recheio de chocolate por cima, o bolo ficou bem mais
saboroso. __________________________________________________________________________________________________________________________
đŏ Em seguida, arranjaram uma caixa e levaram o bolo ao pai da Marisa para provar. Ele trabalha num
restaurante. _______________________________________________________________________________________________________________________
đŏ O pai da Marisa gostou tanto que lhes encomendou três bolos: um com cobertura de chocolate negro,
outro com cobertura de chocolate branco e ainda outro com cobertura de morango. Meteram mãos à
obra. _______________________________________________________________________________________________________________________________
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ATIVIDADES
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DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO
TIPOS DE UNIÕES
Como já sabes, existem vários tipos de uniões entre peças e materiais. As uniões rígidas ou fixas podem ser
diretas (sem peça ou material intermediário) ou indiretas (com peça ou material intermediário). As uniões
móveis dividem-se em completas (diretas ou indiretas), parciais (sem translação ou sem rotação) e elásti-
cas (com molas ou sem molas). Observa as imagens com atenção e identifica cada uma das uniões.
47
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ATIVIDADES
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TÉCNICA
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DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO
FERRAMENTAS NA SOPA
Como sabes existem ferramentas e máquinas de diversas famílias e com diferentes usos técnicos. Nesta sopa
de letras deverás encontrar duas ferramentas de medição e traçagem, duas ferramentas de corte, duas
ferramentas de percussão, duas ferramentas de furação e duas ferramentas de desbaste e alisamento.
Assinala-as com as seguintes cores: azul, vermelho, verde, amarelo e laranja, respetivamente.
ATENÇÃO: As palavras podem estar ao contrário e em qualquer direção!
A B C D E F G H I J L M N O P Q R S T U V X Z A A S D F G H J L
J H G F D S A P O I U T R A E F G H I J L M N B P Q R S T U V X
Z A B C M A Ç O D E M A D E I R A O I H G F D C S A M N B V C Z
Q W E R T U I O P A Q S D F C E G F E G C B A Z G M A E I O Q A
P O I U T Ç R E Q A R S M A E I O U U M D F G E Ç L J H G F D E
M E N B V C X Z Ç L S J H G A F D S A P O O S F T M A E Ç R E Q
A D P C V T P M B E R B E Q U I M E V T N U A G G H I J L M G H
S C O C L Q Q O G H A U K L E O P I U T E Q H H Z G M A E I O Z
D B I I Ç E A I A S M G H I I M C B A N G A L L M N O P Q R T A
F A U J Z R S J O E B N M L M N O P Q R L V E J N G U T L C B A
G U T L X T D L R T O U I O U M N B V C X B R L C B A N G U T L
H E R M L A B A C I R T E M A T I F M A E C O M A E I O U U R T
J E E N T L X T D L M N E T O F A U H I J E E N I I U E R Ç E Ç
L Q Q O V I C O P F G L M E I U X R G M A D D O U J O D A Z R Z
Ç E A I M G F E G C B A Z G E Z C A V B M R O P T L D B I I D B
Z R S J N A C B A N G U O U A R A D N L O T L Q R M F A U J F A
X T D L M N O P Q R L M N E U R T O T I H O E R E N G U T L G U
C U F P M A E I O U U M P Z O Ç A R U O S E T S Q O H E R M H E
V I G U V X V U T S R Q X V I L Q L Q Q O P R T A I O E R N P N
B O H L A C I T R E V A R R E S V Ç E A I C A U S J T E F M A M
N P J E P N G U T L N G X P A O E Z R S J B M V I I U D V Z X Z
M A L A I T U P E X Z A B D U C E X T D L M U X U J N P B A A A
Z X V U T S R Q P O N M L J I H G F E G C B A Z T L M O N B S B
A A M A E X T D L M N P O N I B C D A M R R Q M F A U J Ç I U D
B S G F E G C B A Z G F E F E X T D L M N O M Q E T U P D G J L
C D N I U B H G T F E I I P A G Q R O T B V S B U E R S Q Z C B
D F B O R E P U L O N U J G U M R E G U A G R A D U A D A N A O
E G V J Z M P I M A E T L H O X T D L M N R L T P C B A Z G F C
F H C T S T X L H I J R M I I L Q Q O A Z G F C A A N O T E L P
G J X F Q A T R G M A E N L E Ç E A I F L M N O P Q R L M Ç N A
H L Z G A X T D L M N Q O J A Z R S J I U X U J N P B A A I S O
I J L M N O P Q R S T A I X Z X T D L D A Z T L M O N B S H H M
48
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M3
SABER FAZER
ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
ATIVIDADES
DOMÍNIO 6 .
ANO
o
TÉCNICA
PROFESSOR
NOME DO ALUNO: REPRESENTAÇÃO
DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO
ESTRUTURAS
Como já aprendeste, existem estruturas naturais e artificiais, fixas e móveis. Os edifícios, por exemplo, pos-
suem uma estrutura artificial, fixa, cuja função é: organizar a forma, resistir a forças, suportar cargas, ter esta-
bilidade, etc.
Com base nas imagens abaixo apresentadas, referentes a diferentes estruturas arquitetónicas, executa: uma
estrutura estável em rolos de papel, a partir de folhas de revista. Podes recorrer a um lápis para a execução
dos mesmos, como indica a figura 1. A estrutura a definir deve obedecer à execução de um módulo que se
deve repetir sucessivamente na estrutura, criando assim uma estrutura modular ao teu gosto.
49
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M3
SABER FAZER
ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
ATIVIDADES
DOMÍNIO 6 .
ANO
o
TÉCNICA
PROFESSOR
NOME DO ALUNO: REPRESENTAÇÃO
DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO
C B
Com um lápis e uma régua, marca as Com a caneta de acetato faz três traços A cada face da caixa de fósforos far-se-á
diagonais num cartão e numa placa de na garrafa à mesma distância uns dos corresponder uma letra.
madeira. outros.
Coloca as caixas de fósforos com a face Com as caixas na mesma posição e Faz variar as faces das caixas de fós-
A em contacto com um cartão. Coloca a apenas um cartão, enche a garrafa com foros, o número e material dos suportes,
garrafa no centro geométrico e enche-a mais água. e a quantidade de água. Mede, em milí-
de água até ao primeiro traço. metros, a flexão a que a laje fica sujeita.
50
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M3
SABER FAZER ATIVIDADES
REPRESENTAÇÃO
Face do
Quantidade DISCURSO
Material Número pilar em Flexão
de água Observações
da laje de lajes contacto (em mm) PROJETO
(1/4; 2/4; 3/4; 1)
com a laje
51
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M3
SABER FAZER
ESTABELECIMENTO DE ENSINO:
ATIVIDADES PARA
ATIVIDADES
ÉPOCAS FESTIVAS
DOMÍNIO 6 .
ANO
o
TÉCNICA
PROFESSOR
NOME DO ALUNO: REPRESENTAÇÃO
DISCURSO
NÚMERO: TURMA: DATA / /
PROJETO
Figura 1
52
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M3
SABER FAZER ATIVIDADES PARA ÉPOCAS FESTIVAS
Procedimentos Duração
Domínio Objetivos gerais e descritores Conteúdos
Do professor Do aluno prevista
e corte). da forma ver a partir das três estruturas opiniões dos outros.
Relação entre base. 10 aulas
12.3. Desenvolver estruturas consi-
derando materiais, processos as formas đƫPresta atenção às demons- de
de construção e forma/função. e os fatores đƫPromove a eleição do projeto trações efetuadas e escla- 45 min.
que as gráfico a executar tridimen- rece dúvidas.
condicionam sionalmente e divide a turma
13. Dominar atividades coordena- em grupos de trabalho. đƫColabora na construção
das e interligadas, para a reali- da estrutura e desenvolve
zação de um objetivo đƫRealiza uma demonstração as técnicas adequadas ao
sobre ligação de elementos trabalho a realizar.
13.1. Desenvolver ações orientadas numa estrutura em madeira
para a identificação de requi- (encaixe, colagem, fixação, đƫParticipa no desfile, repre-
sitos e recursos disponíveis. entre outros). sentando a turma de modo
13.2. Desenvolver capacidades que Material: responsável.
se direcionam para a procura Origem đƫRealiza uma demonstração
da melhor solução, para a apre- e propriedades sobre as várias soluções pos-
ciação dos prós e dos contras e Transformação síveis para o revestimento
para a avaliação crítica das so- de matérias- e decoração do arco, em con-
luções alcançadas. -primas formidade com o projeto es-
colhido pelos alunos.
đƫAcompanha os alunos no de-
senvolvimento das diferentes
fases do trabalho proposto.
53
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M3
Atividades para alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n.o 3/2008
DOMÍNIO
(alunos com Necessidades Educativas Especiais)
Comunicar faz parte da essência do ser humano. Através da comunicação é possível expressar sentimen-
tos, partilhar informação, fazer escolhas e interagir com os outros. Sem comunicação não há aprendizagem.
Por vezes, as competências comunicativas dos alunos com deficiência encontram-se pouco desenvolvidas,
o que condiciona, de forma determinante, a forma como interagem com o mundo que os rodeia (pessoas
e objetos).
Todas as pessoas, independentemente das suas necessidades (capacidades/dificuldades), têm capacidade
para desenvolver competências comunicativas. Ser capaz de comunicar com sucesso contribui para melho-
rar a autoestima, aumentar as possibilidades de participar ativamente em experiências significativas, possi-
bilitar a satisfação das necessidades físicas, emocionais e sociais, apoiar a aquisição de conhecimentos, etc.
Uma vez que a grande maioria das crianças e dos jovens apresenta uma predisposição natural para se envol-
ver ativamente (com satisfação) nas atividades artísticas e tendo em conta que as mesmas permitem pro-
cessos de expressão e entendimento com potencialidades comunicativas superiores a qualquer outra forma
de linguagem, as propostas apresentadas visam contribuir para a criação de ambientes educativos favorá-
veis ao desenvolvimento de competências comunicativas em alunos com necessidades educativas especiais
de caráter permanente.
ATIVIDADE 1 (T5)
Dada a complexidade dos objetivos e descritores das Metas Curriculares apresentados neste domínio,
sugere-se que o aluno desenvolva a criação de um objeto com função estética. Neste sentido, deve for-
necer-se ao aluno um poste de madeira (para construção de cercas de jardim) com 1 metro de compri-
mento e solicitar-se que lixe toda a superfície. Após executar esta operação, o aluno deve pintá-lo com
tintas próprias para madeira, de modo que este tome a aparência de um lápis de cor que poderá ser,
posteriormente, colocado num espaço exterior da escola.
Observações: Existem no mercado peças em cortiça, madeira e de plástico que servem para auxiliar o
processo de lixar. Estas têm como função tornar mais fácil o manuseamento da lixa e menos cansativo
o movimento de vaivém exercido pelo aluno.
ATIVIDADE 2 (R5)
Sugere-se que o aluno realize uma «composição» geométrica através do contorno de alguns instru-
mentos de medição rigorosa (réguas de diferentes tamanhos, esquadros com diferentes ângulos e
transferidores), sobre um suporte de papel de cenário com as dimensões do tampo da sua mesa.
Observações: No caso de alunos com elevadas dificuldades motoras pode ser necessário auxiliá-los
segurando os instrumentos de medição. Caso os mesmos não estejam acompanhados por uma funcio-
nária ou pela professora de Educação Especial, pode solicitar-se a ajuda de um colega da turma pro-
movendo, assim, a cooperação e a integração.
Esta atividade também poderá ser desenvolvida com o professor de Educação Visual.
54
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M3
Atividades para alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n.o 3/2008 (alunos com Necessidades Educativas Especiais)
ATIVIDADE 3 (D5)
Um dos objetivos deste domínio incide na capacidade de registo como fase da comunicação tecnoló-
gica. Neste âmbito, sugere-se que a participação do aluno incida neste processo através do registo foto-
gráfico dos trabalhos desenvolvidos pelos colegas, permitindo reunir-se material para um painel ilus-
trativo de grande formato, exemplificativo das diferentes formas discursivas referentes a este domínio.
Observações: A máquina fotográfica deve ter uma alça de segurança para ser colocada à volta do pes-
coço do aluno. No caso de o aluno apresentar problemas motores que dificultem segurar a máquina,
sugere-se que o mesmo a coloque sobre a mesa, onde os colegas se encontram a trabalhar, tendo ape-
nas de direcioná-la e carregar no botão. Mesmo que as fotografias não apresentem grande enquadra-
mento, esta atividade é bastante positiva e enriquecedora do ponto de vista da integração destes alu-
nos no grupo-turma.
ATIVIDADE 4 (P5)
Sugere-se a criação de um jogo elétrico bastante útil para desenvolver a motricidade.
O aluno deve começar por pintar uma caixa de sapatos com cores à sua escolha (pode aplicar textu-
ras da sua mão).
Após realizar esta operação deve fornecer-se ao aluno um pedaço de arame com alguma maleabilidade
e solicitar-se que lhe dê um movimento ondulado.
Posteriormente o aluno deve prender o arame à tampa da caixa, mas de modo a ficar com as duas pon-
tas no interior da tampa.
Numa das pontas do arame, a que fica no interior da tampa, deve colocar-se um fio elétrico ligado ao
polo positivo de uma pilha (que deverá ficar no interior da caixa).
No polo negativo deve ligar-se outro pedaço de fio elétrico, que ficará por sua vez ligado ao casquilho
de uma lâmpada. Esta deve ser fixa à parte exterior da tampa da caixa, mediante uma perfuração prévia.
Ao casquilho da lâmpada deverá ser ligado um fio elétrico, com um terminal descarnado em forma de
gancho, de modo a permitir efetuar todo o percurso do arame ondulado, sem lhe tocar. O objetivo do
jogo é completar o percurso do arame ondulado sem lhe tocar com o gancho. Se o aluno tocar com o
gancho no arame ondulado acender-se-á a lâmpada tendo de recomeçar o percurso.
ATIVIDADE 1 (T6)
Sugere-se a criação de floreiras através da reciclagem de caixotes de fruta em madeira. O aluno deve
começar por lixar toda a superfície do caixote. Após realizar esta operação, deve solicitar-se que forre
toda a superfície da caixa com papel de cozinha e cola para madeira (50% de cola e 50% de água).
Quando o revestimento estiver seco, o aluno deve pintar a caixa com uma cor alegre. Após a secagem
da pintura deverá aplicar-se uma camada de verniz e forrar o interior da caixa com manga plástica ou
com um saco de lixo resistente usando um agrafador de parede. Depois é só colocar terra, semear ou
plantar.
55
CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M3
Atividades para alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n.o 3/2008 (alunos com Necessidades Educativas Especiais)
ATIVIDADE 2 (R6)
Sugere-se a execução de um relógio para aprendizagem das horas. Ainda que não possua mecanismos,
este irá permitir, de forma simples, entender o movimento circular dos ponteiros.
Para a sua execução, o aluno deverá partir de um prato de plástico rígido que deve ser perfurado no
centro para colocação dos ponteiros mediante a aplicação de um atache. Previamente poderá ser
explorada a superfície do prato através da cor e de texturas. A numeração das horas deverá ser efe-
tuada com algarismos grandes, permitindo uma boa leitura dos mesmos. Estes podem ser executados
em esponja EVA e aplicados sobre a superfície do prato. O mesmo para os ponteiros do relógio.
ATIVIDADE 3 (D6)
Sugere-se o desenvolvimento de trabalho a pares. Solicita-se aos alunos que a partir de cartão (cai-
xas reaproveitadas) construam ferramentas associadas à disciplina, de grande dimensão. Depois do
desenho efetuado sobre o cartão deve cortar-se a imagem pela sua linha de contorno e solicitar-se ao
alunos que com papel de jornal amachucado e fita-cola de pintor, trabalhe a forma dando-lhe volume.
O revestimento de toda a superfície deve ser realizado com papel de cozinha e uma mistura de cola
para madeira com água (50% de cola e 50% de água). Deverão ser aplicadas várias camadas, tornando
o objeto resistente. Após a secagem do processo anterior procede-se à fase de pintura, tentando criar,
tanto quanto possível, alguma expressão no acabamento.
ATIVIDADE 4 (P6)
Sugere-se a criação de uma estrutura móvel simples – móbile. Deverão ser previamente cortados
arames para a execução da suspensão dos elementos. Estes podem ser executados a partir do reapro-
veitamento de copos de plástico, pintados com diferentes cores e trabalhados de modo a explorar dife-
rentes tipos de linhas e pontos. A ligação destes elementos à estrutura de arame pode ser executada
com lãs coloridas criando uma relação cromática de conjunto. Dever-se-á prever uma argola na parte
superior da estrutura para permitir a sua suspensão.
Observações: Este trabalho pode ser realizado em grupo tornando este projeto mais amplo e com
maior diversidade ao nível da exploração gráfica.
Não posso deixar de expressar o meu reconhecido agradecimento aos meus meninos: Artimísia, Artur,
Mafalda, Joana, João, Rafaela, Rita e Wilson, pelo tanto que me ensinaram e com quem partilhei momentos
de grande alegria e conquista educativa. Estas atividades foram pensadas para eles, como forma de retribuir
todo o carinho que sempre me transmitiram.
Pedro Passarinho
Nota: As sugestões apresentadas deverão ser adaptadas ao perfil de cada aluno, atendendo às suas características psicomotoras.
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CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR – MANUAL SABER FAZER – 2013
M3
SABER FAZER Educação Tecnológica 5.o/6.o ANOS CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR
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