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CAMPUS PALMAS
PALMAS – TO
AGOSTO/2020
VITOR FALEIRO AMARAL
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.............................................................................. 05
2 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA................................. 06
3 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE.......................... 16
4 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTOS SANITÁRIOS............ 21
5 INSTALAÇÃO HIDRÁULICA ÁGUA PLUVIAL............................. 27
6 SISTEMAS DE COMBATE A INCÊNDIO...................................... 32
7 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS...................................... 36
8 INSTALAÇÕES DE SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA
DESCARGAS ATMOSFÉRICAS.................................................. 40
9 CONCLUSÃO............................................................................... 45
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................ 46
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1. INTRODUÇÃO
2. ÁGUA FRIA
• Economia
• Patologias
• Conforto e segurança
2.2 Definição
A utilização da instalação de sistemas prediais de água fria constitui-se no
conjunto de tubulações, equipamentos, reservatórios e dispositivos, destinados
ao abastecimento dos aparelhos e pontos de utilização de água da edificação. O
sistema de água fria deve ser separado de outras instalações que conduzam
água potável, como por exemplo as instalações de água para reuso. Os materiais
e componentes da instalação não podem transmitir substâncias tóxicas à água
ou contaminar a água por meio de metais pesados.
A norma que fixa as exigências e recomendações relativas a projeto,
execução e manutenção da instalação predial de água fria é a NBR 5626, ABNT.
De acordo com a norma, as instalações prediais de água fria devem ser
projetadas para atender os seguintes requisitos:
• potabilidade da água;
• fornecimento contínuo;
• economia de água e energia;
• manutenção fácil e econômica;
• excesso de ruídos inadequados;
• conforto aos usuários.
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2.3 Classificação:
• Direto ou público
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rede-agua-sistema-direto.png
• Indireto ou particular
https://www.tgainstalacoes.com.br/wp-content/uploads/2015/04/instalacao-hidraulica-
rede-agua-sistema-indireto.png
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rede-agua-sistema-misto.png
• Reservatório superior:
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tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcT79vRkPwDRKcehRH88h_NGmCSVcFce_gihhQ&
usqp=CAU
• Reservatório inferior
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e6b1a6111_ae53c564f85e5e1a561d7aaf2a9b4100.png
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https://cdn.escolaengenharia.com.br/wp-content/uploads/2017/12/barrilete-concentrado.jpg
o Ramificado: mais econômico, possibilita uma quantidade menor
de tubulações junto ao reservatório, os registros mais
espaçados e colocados antes do início das colunas de
distribuição.
https://cdn.escolaengenharia.com.br/wp-content/uploads/2017/12/barrilete-
ramificado.jpg
https://www.tretando.com.br/wp-
content/uploads/2013/07/Instala%C3%A7%C3%A3o-Hidr%C3%A1ulica-Banheiro-
Residencial-4.jpg
2.6 Dispositivos controladores de fluxo
• Torneiras;
• Misturadores;
• Registros de gaveta (abertura ou fechamento em tubulações);
• Registros de pressão (regulagem de vazão, chuveiros, duchas,
torneiras etc.);
• Válvulas de descarga (bacias sanitárias);
• Válvulas de retenção (água flua somente em um determinado
sentido);
• Válvulas de alívio ou redutoras de pressão (manter constante a
pressão de saída na tubulação).
https://www.fazfacil.com.br/wp-content/uploads/2013/09/20160616-valvula-de-
retencao-300x300.jpg
https://www.bermad.com/br/product/modelo-420/
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cold-pipe-on-air-condition-picture-
id901063970?k=6&m=901063970&s=170667a&w=0&h=f82eZHSKF1OZj8bC7y1Mq0u-
Uk38qsqRZFabRi1mzAY=
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3.1Sistema de distribuição
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content/uploads/2016/04/09034839/aquecimento-gas-chuveiro.jpg
https://w7.pngwing.com/pngs/18/557/png-transparent-central-heating-heating-
system-condensing-boiler-worcester-bosch-group-others-building-elevation-
plumber.png
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I. Aquecimento elétrico
Normalmente é feito por meio de resistências metálicas de imersão,
que dão bom rendimento na transferência de calor. Os aquecedores elétricos
podem ser do tipo:
• Aquecimento instantâneo da água em sua passagem pelo aparelho
(chuveiros elétricos);
• Acumulação: chamados boilers; devem ser alimentados por
colunas independentes das que servem os aparelhos sanitários.
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https://i.ytimg.com/vi/2Rz-oMIUNSc/maxresdefault.jpg
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https://maquinadeaprovacao.com.br/wp-content/uploads/2019/01/3-3.png
• Caixa coletora: caixa onde se reúnem os refugos líquidos que
exigem elevação mecânica;
• Caixa de inspeção: caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza
e desobstrução das tubulações;
• Caixa de passagem: dotada de grelha destinada a receber água
de lavagem de pisos e afluentes de tubulação secundária;
• Coletor predial: trecho de tubulação compreendido entre a última
inserção de subcoletor, ramal de esgoto ou de descarga e o coletor
público ou sistema particular;
• Coletor público: tubulação pertencente ao sistema público de
esgotos sanitários e destinada a receber e conduzir os efluentes
dos coletores prediais;
• Desconector: dispositivo provido de fecho hídrico destinado a
vedar a passagem dos gases;
• Esgoto: refugo líquido que deve ser conduzido a um destino final;
• Esgotos sanitários: são os despejos provenientes do uso da água
para fins higiênicos;
• Fecho hídrico: camada líquida que veda a passagem de gases;
• Instalação primária de esgotos: conjunto de tubulações e
dispositivos onde têm acesso gases provenientes do coletor
público ou dispositivos de tratamento;
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https://depcleanrs.com.br/2017/wp-content/uploads/2018/05/aFiltro-I.jpg
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5.1 Projeto
O projeto de esgotamento de águas pluviais em edifícios deve fixar a
tomada das águas, através dos ralos na cobertura e nas áreas, a passagem da
tubulação em todos os pavimentos horizontais e verticais, a ligação dos
condutores verticais de água pluvial às caixas de areia ou pátio, a ligação do
ramal predial à rede pública de drenagem urbana. O esquema vertical utilizado
para mostrar as canalizações de esgotos sanitários também deve ser utilizado
para mostrar as canalizações de águas pluviais, não esquecendo de se destacar
uma instalação, da outra. Por fim, devem ser tomadas todos os cuidados e se
considerar todas as etapas que foram utilizadas numa instalação predial de água
fria.
https://lh3.googleusercontent.com/proxy/k0u_sGkSmvlV8pCX8i0ZUw3fKgDU4N31Rqn
9_0wmcvR3z3zGpXz2KOiYl_eu7purXRCegKau5GtpISB_JbJM-Tm_zqG_crN890dAsJa-uyiu
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s+Corte+Planta+Coletor+p%C3%BAblico+Caixa+de+ralo+Ralo.jpg
5.3 Calhas
As calhas coletam as águas de chuvas que precipitam nas coberturas
das edificações e as conduzem a pontos convenientemente localizados.
https://cdn.awsli.com.br/666/666990/produto/31355417/2aee4c4a1f.jpg
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5.5 Dimensionamento
As chuvas normalmente precipitam-se sobre superfícies inclinadas,
telhados e lajes, e superfícies horizontais, lajes e pisos. Parte delas irá de
encontro a superfícies verticais, e escorrerá para um dos dois tipos anteriores.
Após precipitadas, as águas poderão ser encaminhadas até as calhas ou ralos,
que através de condutos verticais e horizontais, seguirão até a sarjeta ou a
galeria de águas pluviais.
As coberturas horizontais de laje deverão impedir o empoçamento,
exceto durante as tempestades, pois neste caso será temporário.
Para tanto estas coberturas deverão ser impermeáveis, sendo que a
NBR especifica que:
As superfícies horizontais de laje devem ter uma declividade mínima
de 0,5% que garanta o escoamento das águas pluviais até os pontos de
drenagem previstos.
A drenagem deve ser feita por mais de uma saída, exceto quando não
houver risco de obstrução.
Quando necessário, a cobertura dever ser subdividida em áreas
menores com caimentos de orientações diferentes, para evitar grandes
percursos de água.
Os trechos da linha perimetral da cobertura e das eventuais aberturas
na cobertura que possam receber água em virtude do caimento, devem ser
dotados de platibanda ou calha. Para o dimensionamento das calhas,
condutores verticais e horizontais, o que de mais importante é preciso para se
determinar, é a vazão que a chuva provoca.
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https://conect.online/wp-content/uploads/2018/02/166918-combate-a-
incendio-industrial-entenda-como-e-possivel-prevenir.jpg
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ocupantes, para local seguro, a fim de preservar a vida humana e permitir o acesso
do corpo de bombeiros.
https://www.novvaaprimatic.com.br/wp-content/uploads/2017/04/Saidas-de-emergencia4-
300x283.jpeg
6.3 Dimensionamento
Os dimensionamentos são regulados pelas normas de segurança contra
incêndio no Brasil, onde há uma legislação específica para cada caso e ambiente que
se deseje instalar. O dimensionamento correto das estruturas de combate ao incêndio
passa fundamentalmente pela elaboração de um projeto compatível com o
detalhamento necessário de todas as estruturas a serem instaladas.
Dentre as principais vantagens de ter um projeto de prevenção e combate
a incêndio se tem: a garantia de segurança pelo engenheiro responsável, realização
do projeto conforme as normas estabelecidas, dimensionamento de acordo com as
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7.1 Projeto
https://www.wtaengenhariaeletrica.com.br/imagens/informacoes/projeto-eletrico-
comercial-01.jpg
7.2 Dimensionamento
https://www.universidadetrisul.com.br/wp-content/uploads/2017/09/figura-3-1.png
3. Fixação das caixas de passagem;
https://www.universidadetrisul.com.br/wp-content/uploads/2017/09/figura-3-1.png
4. Abertura na laje nas descidas de quadro de luz ou nos locais que se concretar
tubulações de prumada;
5. Marcação dos pontos de tomada e interruptores nas paredes;
6. Execução da abertura da parede conforme definido em projeto;
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https://www.universidadetrisul.com.br/wp-content/uploads/2017/09/figura-5-1.png
terra. E posterior, oferecer à descarga elétrica que for cair em suas proximidades um
caminho preferencial, reduzindo os riscos de sua incidência sobre as estruturas.
8.1 Instalação
A instalação de um sistema de proteção contra descargas atmosféricas
não impede a ocorrência de raios. Um pára-raio corretamente instalado reduz
significativamente os perigos e os riscos de danos, pois captará os raios que iriam
cair nas proximidades de sua instalação.
Este dispositivo (pára-raio) consiste na combinação de 3 elementos
básicos:
• Captores de raio
• Cabos de descida
• Sistema de aterramento.
https://www.feis.unesp.br/Home/departamentos/engenhariaeletrica/ecv5317_apostila_da.pdf
https://www.feis.unesp.br/Home/departamentos/engenhariaeletrica/ecv5317_apostila_da.pdf
• Hastes de Franklin
Duas hastes criam o efeito de um cabo horizontal fictício estendido entre
elas, aumentando a zona protegida.
https://www.feis.unesp.br/Home/departamentos/engenhariaeletrica/ecv5317_apostila_da.pdf
• Esferas rolantes
https://www.feis.unesp.br/Home/departamentos/engenhariaeletrica/ecv5317_apos
tila_da.pdf
• Hastes/mastros;
• Condutores suspensos;
• Condutores em malha;
• Elementos naturais.
https://www.feis.unesp.br/Home/departamentos/engenhariaeletrica/ecv5317_apostila_da.pdf
8.4 Importância
Embora descargas elétricas não costumem atingir uma pessoa “segura”
dentro de casa, elas podem chegar por meio de instalações elétricas ou telefônicas.
Isso acontece, normalmente, quando a rede elétrica é atingida por um raio, fazendo
com que a tensão da fiação aumente, assim, desencadeando uma sobrecarga no
sistema.
Apesar de não atingir diretamente o indivíduo “protegido” em seu lar, é um
risco notório que a descarga elétrica atinja uma pessoa através desses meios
eletrônicos. Um grande exemplo na atualidade são as vítimas do telefone. Além desse
caso, aparelhos conectados à rede elétrica, como celulares no carregador também
podem receber uma alta tensão.
Os problemas típicos decorrentes da sobrecarga da rede elétrica são os
danos aos produtos eletrônicos. Sendo assim, dada a devida relevância para a
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9. CONCLUSÃO
http://www2.ifam.edu.br/pro-reitorias/desenvolvimento-institucional/institucional/nucleo-de-
seguranca-no-trabalaho/legislacao/manual-de-combate-a-incendio-2019-1.pdf
https://www.bombeiros.go.gov.br/wp-content/uploads/2014/03/nt-02_2014-conceitos-basicos-de-
seguranca-contra-incendio1.pdf
https://www.ufjf.br/flavio_gomes/files/2011/03/Material_Curso_Instalacoes_I.pdf
https://www.hidrosconsultoria.com.br/artigo-
spda/#:~:text=O%20SPDA%20tem%20como%20objetivo,evita%20que%20o%20raio%20caia
https://www.feis.unesp.br/Home/departamentos/engenhariaeletrica/ecv5317_apostila
_da.pdf
https://s3.amazonaws.com/ppt-download/dimensionamentotubulaes-150527235239-
lva1-app6891.pdf?response-content-
disposition=attachment&Signature=BQRcEIahq9V0084DieVAIbDxDcs%3D&Expires
=1605038273&AWSAccessKeyId=AKIAIA5TS2BVP74IAVEQ
https://www.extra-
imagens.com.br/Control/ArquivoExibir.aspx?IdArquivo=19825590&Attachment=1
http://repositorio.aee.edu.br/bitstream/aee/891/1/20182_TCC_Luan_Lucas.pdf