Você está na página 1de 6

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E


AUTOMAÇÃO

GABRIEL DE MOURA BARBOSA |RGA :201521902017


JOÃO GABRIEL DA SILVA FERREIRA |RGA :201821902009
JONATHAN VICTOR DA SILVA SANTOS |RGA :201911902014
MATHEUS ANTONIO STORCH |RGA :201911902021
VITOR BONVECHIO DOS SANTOS |RGA :201821902028

RELATÓRIO DA ATIVIDADE DE PROJETO INTEGRADOR


3º ETAPA

VÁRZEA GRANDE – MT
2023
Sumário
3ª ETAPA – SOLUÇÕES ADICIONAIS ....................................................................................... 3
ADAPTAÇÃO DO PROJETO ................................................................................................. 3
SOLUÇÃO DE SEGURANÇA PARA O NÍVEL DE ÁGUA NA CISTERNA ..................................... 4
SENSOR DE TEMPERATURA............................................................................................... 5
DIAGRAMA PRÉVIO DO FUNCIONAMENTO DO PROJETO .................................................. 5
ATUALIZAÇÃO DO CRONOGRAMA .................................................................................... 6
3ª ETAPA – SOLUÇÕES ADICIONAIS

ADAPTAÇÃO DO PROJETO
Ao decorrer de uma nova reunião realizada conforme o cronograma estabelecido, as
mudanças sugeridas foram introduzidas no escopo do projeto apresentado em data
anterior, a solução apresentada foi alterada devido ao feedback dos responsáveis pela
inspeção do projeto por parte do IPEM.
A válvula para a operação foi específica e adicionada ao projeto, definindo desta
maneira o escopo principal do projeto, contando apenas o básico para operação. Além
de definido o esquema gráfico de automação da operação, resolvendo um dos
problemas que impediam o avanço do projeto para etapas finais de planejamento.
Outras soluções foram sugeridas a equipe de projeto a fim de resolver eventuais
problemas que podem surgir ao longo da operação, o que pode prejudicar o sistema
montado e o cronograma do IPEM. As soluções referem-se a segurança da operação,
atentando para o nível de água na cisterna e a temperatura da mesma.

VÁLVULA SOLENOIDE
A válvula escolhida é uma válvula solenoide de 4”, e acionamento por bobina 24
Vcc/Vca, o que permite o acionamento automático realizado pelo controlador. A escolha
da válvula em questão se justifica devido ao seu acionamento elétrico e ao alto fluxo de
água necessário para a operação, o equipamento em questão tem capacidade de vazão
de 800 litros por minuto, valor aceitável para uma operação sem problemas envolvendo
a pressão da água e a velocidade da vazão.
Figura 1 - Válvula solenoide de 4" com acionamento por bobina 24V

Fonte: Acervo pessoal do autor


SOLUÇÃO DE SEGURANÇA PARA O NÍVEL DE ÁGUA NA CISTERNA

A água bombeada para o sistema vem de uma cisterna estabelecida dentro do IPEM,
tal cisterna possui uma determinada quantidade de água armazena, obrigando que o
ciclo de operação a recolocar essa água no sistema ao fim da medição de um caminhão.
Deste modo impede uma segunda medição simultânea, que pode ser planejada em
operações futuras. Outra situação é o caso de um vazamento na linha de encanamento
ou na cisterna, o que põe em risco os equipamentos instalados no sistema.
Para resolver tal situação pensou-se em instalar um sensor de nível para garantir que
os níveis de água na cisterna atendam ao solicitado, independente de quantas medições
possam ser realizadas simultaneamente ou se em um caminhão vai ser preciso usar a
quantidade de água existente no reservatório. Deste modo, os equipamentos em linha
estão seguros para uma eventual situação em que o reservatório esteja vazio por
qualquer que seja o motivo.
O sensor sugerido é da marca Konlen, com conexão Wi-fi, permitindo comunicação
com o controlador do EMR4, utilizado no projeto. O sensor é de fácil manuseio e vai
atender de maneira facilitada a equipe de operação, com avisos simples enviados
diretamente ao supervisório (a ser desenvolvido) do sistema. A figura 1 ilustra a
montagem do sensor.

Figura 2 - Imagem ilustrativa da tela e da instalação do sensor na cisterna

Fonte: acervo pessoal do autor


SENSOR DE TEMPERATURA

Outra solução apresentada é a da instalação de sensor de temperatura do tipo PT-100, a fim


de garantir que a água esteja na temperatura ideal para a operação. No entanto, devido a
natureza do fluido utilizado, que precisa de uma temperatura muito alta para alterar seu estado
físico ou sua densidade, o que poderia afetar a medição em escalas milimétricas, tornando dessa
maneira a solução apresentada desnecessária ao projeto.

DIAGRAMA PRÉVIO DO FUNCIONAMENTO DO PROJETO

Abaixo segue uma ilustração do diagrama prévio do projeto, ao qual o modelo final deve ser
apresentado em etapas seguintes do projeto.

Figura 3 - Diagrama prévio do projeto de automação do IPEM

Fonte: acervo pessoal do autor


ATUALIZAÇÃO DO CRONOGRAMA

 1ª Etapa: Formulação da solução - 03/08 ✅


Responsável – Matheus Antônio Storch
 Identificação de problemas
 Escolha do Relé Inteligente
 Opções de medidores
 Sugestão de IHM
 Opções de Supervisores

 2ª Etapa: Mudanças na solução - 17/08 ✅


Responsável – Jonathan Victor da Silva Santos
 Planejamento com o material do cliente
 Comunicação
 EMR4 - Especificações
 Atualização do cronograma

 3ª Etapa: Relatório - 05/09 ☑


Responsável – Gabriel de Moura Barbosa
 Especificação de atuadores e sensores
 Revisão geral da solução
 Funcionamento

 4ª Etapa: Supervisório - 19/09 🕙


Responsável - Vitor Bonvechio dos Santos
 Supervisório
 Funcionamento

 5ª Etapa: Entrega do projeto - a combinar 🗓


Responsável – João Gabriel da Silva Ferreira
 Revisão geral
 Orçamento completo
 Integração final do projeto

Você também pode gostar