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Secretaria do Desenvolvimento Agrário

PROJETOS E OBRAS LTDA

___________________________________________________________________
SISTEMA COMPARTILHADO DE ABASTECIMENTO DE
ÁGUA
COMUNIDADE GUARIBAS
MUNICIPIO DE CRATO – CE

VOLUME ÚNICO
MEMORIAL DESCRITIVO
ORÇAMENTO
DESENHOS
Endereço: Rua Joaquim Nabuco, 3336. Dionísio Torres – Fortaleza – Ceará CEP 60.125-121
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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO .................................................................................. 4

2. GENERALIDADES ................................................................................. 4

2.1 Acesso Rodoviário............................................................................... 5

2.2 Condições Climáticas .......................................................................... 5

2.3 Características Geomorfológicas......................................................... 5

2.4 Dados Censitários do Município .......................................................... 6

3. POPULAÇÃO DO PROJETO ................................................................. 6

4. INFRA-ESTRUTURA .............................................................................. 6

4.1 Pavimentação ......................................................................................... 6

4.2 Saneamento Básico ................................................................................ 7

4.3 Energia Elétrica....................................................................................... 7

4.4 Comunicação .......................................................................................... 7

4.4.1 Telefonia ........................................................................................... 7

4.4.2 Correios ............................................................................................ 7

5. CADASTRO ............................................................................................ 7

5.1 Locação e nivelamento da Adutora......................................................... 7

5.2 Locação de obra Civis............................................................................. 7

6. PARÂMETROS DE DIMENSIONAMENTO ............................................ 8

7. O PROJETO ........................................................................................... 8

7.1 - Concepção do Sistema Proposto.......................................................... 8

7.2 - Demanda e Vazões do Projeto ............................................................. 9

7.3 – Unidades do Sistema ......................................................................... 10


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7.3.1 – Captação em Fonte Natural: ........................................................ 11

7.3.2 – Adutora de Água Bruta (Fonte – REL) ......................................... 11

7.3.3 – Descargas .................................................................................... 12

7.3.4 – Ventosas ...................................................................................... 12

7.3.5 – Tratamento................................................................................... 13

7.3.6 – Reservatório Elevado ................................................................... 13

7.3.7 – Rede de distribuição .................................................................... 14

7.3.8 – Ligações Prediais......................................................................... 15

8. PROJETO ELÉTRICO .......................................................................... 16

9. PLANILHA ORÇAMENTÁRIA............................................................... 18

10. CRONOGRAMA ................................................................................... 19

11. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS - SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE


ÁGUA 20

11.1 GENERALIDADES ......................................................................... 20

11.2 TERMOS E DEFINIÇÕES.............................................................. 20

11.3 DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS E RESPONSABILIDADES ........ 22

11.4 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO ............................................................ 27

11.5 OBRA CIVIL ................................................................................... 28

11.6 TUBOS, CONEXÕES E ACESSÓRIOS......................................... 40

11.7 CONJUNTO MOTO BOMBAS ....................................................... 40

12. ANEXOS ............................................................................................... 45

13. PLANTAS ............................................................................................. 46

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1. Apresentação

Esse volume compreende o Projeto Compartilhado do Sistema Simplificado


de Abastecimento de Água de Guaribas no Município de Crato que faz parte do
contrato N.º 021/SDA/2013, firmado entre MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO,
SECRETARIA DE DESENVOLIMENTO AGRÁRIO - SDA e EMPRESA NOVA DELY
PROJETOS E OBRAS LTDA cujo objeto é Serviço de Ação Social e Concepção de
Sistemas Simplificados de Abastecimento de Água, no Âmbito do Programa Água
Para Todos, nos Territórios do Cariri e Sertão Centro Sul, no Estado Do Ceará.

O Sistema de Abastecimento de Água de Guaribas terá sua captação


compartilhada com a de Sítio Páscoa.

O trabalho se propõe a definir uma solução a nível de projeto básico de


engenharia, para o Sistema Simplificado Compartilhado de Abastecimento D’água
da Comunidade de Guaribas no Município de Crato no Estado do Ceará, O qual será
executado em uma única etapa. O projeto compreende a captação na fonte natural
Vale Verde com coordenada geográfica em UTM 447653.16 m E e 9200733.87 m S
casa de proteção do quadro elétrico, adutora de água bruta com 2.837,0 m sendo
1.059m gravitária em PVC PBA CL15 DN 75mm, e 1.778,0m por recalque em PVC
PBA CL20 DN 75mm, Estação Elevatória de Água Bruta, tratamento por simples
desinfecção, reservatório elevado capacidade 25m³ e fuste de 8m, rede de
distribuição equivalente a 2.808m sendo 2.780m em PVC PBA CL12 DN 50mm e
28m em PVC PBA CL12 DN 75mm e todas as ligações prediais que equivalem a 84,
desta forma atenderemos a comunidade em seu todo.

O projeto engloba formulações técnicas baseadas em normas da ABNT, em


consonância com as Diretrizes da Secretaria do Desenvolvimento Agrário. Incluí-se
no mesmo uma Planilha Orçamentária e Especificações Técnicas que servirão de
orientação para a execução.

2. Generalidades

A Comunidade de Guaribas situa-se no Município de Crato - Ceará, distante


de aproximadamente 506,4 Km de Fortaleza, capital do Estado, sendo que a
comunidade dista aproximadamente 30 km da sede do município.

Os dados geográficos do município de Crato são:

Área: 1.117,5 km2

Altitude (Sede): 426m

Latitude (S): 7°14’ 39”


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Longitude (W): 39°24’34”

♦ Os Limites são:

Norte: Caririaçu e Farias Brito

Sul: Estado de Pernambuco e Barbalha.

Leste: Barbalha, Juazeiro do Norte e Caririaçu.


Oeste: Nova Olinda, Santana do Cariri e Estado de Pernambuco.

2.1 Acesso Rodoviário

O acesso ao município de Crato a partir de Fortaleza pode ser feito pela


rodovia BR-230/CE-060/386 - Fortaleza/Crato e também pode ser feito pela rodovia
Fortaleza/Crato (BR 122).

Já o acesso à localidade Guaribas se faz através da CE-055 no sentido Crato


– Farias Brito, percorrendo 20 km da sede entra-se à esquerda na estrada que dá
acesso ao Açude Umari. Daí percorre-se mais 10 km em estrada carroçável até
alcançar o centro da localidade.

2.2 Condições Climáticas

O município encontra-se inserido na região Tropical, especificamente com


clima do tipo Tropical Quente Semiárido Brando e Tropical Quente Sub-úmido.

Pluviometria média anual observada em 2012: 1090,9mm

Trimestre mais seco do ano ...................................Ago/Set/Out

Período mais úmido do Ano ...................................Jan/Fev/Mar/Abr

Temperaturas:

Média das Máximas: 31

Média das Mínimas: 24

2.3 Características Geomorfológicas

O Município de Crato apresenta relevo com formas suaves ao Norte,


Depressões Sertanejas e ao Sul com uniformidade da Chapada do Araripe.
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Classes de Solo: Latossolos, solos litólicos, aluviais, terra roxa estruturar


similar e Argissolos.

Uso Potencial do Solo: agricultura de subsistência, com plantio feijão, milho,


mandioca, arroz. Além disso, conta com a monocultura de algodão, cana-de-açúcar,
produção de castanha de caju, hortaliças e fruticultura (banana e abacate).

2.4 Dados Censitários do Município

População Rural (Sede): 20.512 hab.

Taxa de Crescimento: 2,0%


(Fonte IBGE (Contagem da população 2010)

3. População do Projeto

A População do Projeto foi obtida através de estimativa, levando-se em


consideração o número de domicílios e ocupação de 4,54 pessoas por domicílio.

No levantamento, obteve-se os seguintes dados:

 População atual (2013): 381 hab.

 Alcance do Projeto: 20 anos

 Taxa de crescimento: 2,00% a.a.

 População de projeto (2033): 566 hab.

4. Infra-estrutura

4.1 Pavimentação

A comunidade de Guaribas não possui ruas pavimentadas, ou seja, suas ruas


são carroçáveis.

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4.2 Saneamento Básico

Não existe sistema público de abastecimento de água, Igualmente não existe


sistema público de coleta e tratamento de esgoto. A comunidade atualmente é
abastecida por Fonte tubular profundo, contudo não possui sistema adequado de
distribuição de água e tratamento.

4.3 Energia Elétrica

A localidade é alimentada por Rede de Distribuição em Alta e Baixa Tensão.

4.4 Comunicação

4.4.1 Telefonia

O Município é atingido por telefonia fixa e móvel. A não possui telefone


público a cartão.

4.4.2 Correios

Unidades de Atendimento no município:

Agências de Correios: 1

Na localidade não existe agência de correios.

5. Cadastro

5.1 Locação e nivelamento da Adutora

Levantamento topográfico compreendendo locação e nivelamento da


adutora, incluindo cadastro dos proprietários dos locais onde serão executados
as obras.

5.2 Locação de obra Civis

Locação e levantamento planialtimétrico dos locais onde serão executadas as


obras civis incluindo o cadastro dos proprietários das áreas.

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6. Parâmetros de Dimensionamento

De acordo com os Termos de Referência para Elaboração de Projetos


Simplificados de Abastecimento de Água (Programa Água Para Todos), os
parâmetros são os seguintes:

Localidade: Guaribas

Alcance de projeto (Ap): 20 anos

Taxa de crescimento (Tc): 2,00% a.a.

N.º de unidades habitacionais: 84

Taxa de ocupação: 4,54 hab. por unidade

População atual (P’): 381 hab.

População de projeto (P): 566 hab. (Em 2033) - Calculado no item 7.2

Consumo per capita: 100 l / hab. / dia

Coeficiente do dia de maior consumo: K1 =1,2

Coeficiente da hora de maior consumo: K2 =1,5

7. O Projeto

7.1 - Concepção do Sistema Proposto

O sistema proposto para a comunidade Guaribas contempla captação na


fonte Vale Verde localizada no perímetro da localidade de Campo alegre, adutora
para encaminhamento da água da fonte, a qual será dividida em dois trechos,
gravitário e por recalque de onde seguirá até o reservatório elevado, tratamento com
clorador de pastilhas, reservatório elevado com capacidade de 25m3, rede de
distribuição e ligações domiciliares.

A captação será realizada diretamente na fonte Vale Verde. Da Fonte, a água


seguirá por gravidade até uma estação elevatória de onde será recalcada para o
reservatório elevado projetado, através de adutora projetada em tubos de PVC CL-
20 DN 75mm.

No reservatório, a água receberá tratamento por simples desinfecção com


clorador de pastilhas e daí seguirá para abastecimento às residências através da

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rede de distribuição projetada e para o abastecimento do reservatório elevado na


localidade de Sítio Páscoa.

7.2 - Demanda e Vazões do Projeto

Com base nos parâmetros estabelecidos e mencionados anteriormente,


calculamos as demandas necessárias para o Sistema da Comunidade de Guaribas,
no Município de Crato – Ceará:

 População de projeto ( P )

P’ = N.º de Residências x 4,54 habitantes

P’ = 84 x 4,54

P’ = 381 hab.

P = P’ x ( 1 + Tc )20

P = 381 x (1+ 0,020)20

P = 566 hab.

 Vazão média de consumo:

Q0 = P x 100 / 86400

Q0 = 566 x 100 / 86400

Q0 = 0,66 l/s ou 2,36 m³/h

 Vazão do dia de maior consumo:

Q1 = P x 100 x 1,2 / 86400

Q1 = 566 x 100 x 1,2 / 86400

Q1 = 0,79 l/s ou 2,83 m³/h

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 Vazão da hora de maior consumo:

Q2 = P x 100 x 1,2 x 1,5 / 86400

Q2 = 566 x 100 x 1,2 x 1,5 /86400

Q2 = 1,18 l/s ou 4,25 m³/h

.Abaixo apresenta-se planilha com evolução da demanda para o projeto:


EVOLUÇÃO DA DEMANDA
DEMANDA
POP
POPULAÇÃO DEMANDA MÁXIMA DIÁRIA VAZÃO MAX VAZÃO MAX
ABASTECIDA
PROJETO MÉDIA
(%) 3
ANO L/s m³/dia (L/s) (m /h)
2013 381 100 0,44 0,53 45,72 0,79 2,86
2014 389 100 0,45 0,54 46,63 0,81 2,91
2015 396 100 0,46 0,55 47,57 0,83 2,97
2016 404 100 0,47 0,56 48,52 0,84 3,03
2017 412 100 0,48 0,57 49,49 0,86 3,09
2018 421 100 0,49 0,58 50,48 0,88 3,15
2019 429 100 0,50 0,60 51,49 0,89 3,22
2020 438 100 0,51 0,61 52,52 0,91 3,28
2021 446 100 0,52 0,62 53,57 0,93 3,35
2022 455 100 0,53 0,63 54,64 0,95 3,41
2023 464 100 0,54 0,65 55,73 0,97 3,48
2024 474 100 0,55 0,66 56,85 0,99 3,55
2025 483 100 0,56 0,67 57,98 1,01 3,62
2026 493 100 0,57 0,68 59,14 1,03 3,70
2027 503 100 0,58 0,70 60,33 1,05 3,77
2028 513 100 0,59 0,71 61,53 1,07 3,85
2029 523 100 0,61 0,73 62,76 1,09 3,92
2030 533 100 0,62 0,74 64,02 1,11 4,00
2031 544 100 0,63 0,76 65,30 1,13 4,08
2032 555 100 0,64 0,77 66,61 1,16 4,16
2033 566 100 0,66 0,79 67,94 1,18 4,25

7.3 – Unidades do Sistema

O projeto do sistema Compartilhado simplificado de abastecimento de água


de Guaribas compreende as seguintes unidades: captação em Fonte Vale Verde,
mureta de proteção do quadro elétrico, adutora de água bruta, tratamento por
simples desinfecção, reservatório elevado, rede de distribuição e ligações que
passamos a descrever:

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7.3.1 – Captação em Fonte Natural:

O manancial para o sistema proposto será a Fonte Vale Verde, localizada no


perímetro da localidade de Campo alegre, com volume suficiente para atender a
demanda necessária para o atendimento à população em conformidade com a
demanda calculada em projeto.

7.3.2 – Adutora de Água Bruta (Fonte – REL)

A adutora projetada encaminhará a água da Fonte para o reservatório


elevado projetado. Possui extensão de 2.837m sendo, 1.059m gravitária em tubos
PVC PBA DN 75mm CL-15 e 1.778m por recalque em tubos PVC PBA DN 75mm
CL-20. O seu desenvolvimento está representado em planta baixa e perfil, onde se
pode ver a localização das ventosas, válvula de retenção, caixa de quebra de
pressão e registros de descarga.

As características técnicas são as seguintes:

Vazão por gravidade :

Qa = Q 1

Qa = 2,55 ou 9,19 m³/h

Diâmetro:

(DN - Diâmetro Adotado = 75mm)

(escolhido pela fórmula de Bresse)

Material:

PVC PBA – classe 15

Extensão:

Comprimento Tubulação em PVC = 1.059m

Vazão de Adução:

Qa = Q 1

Qa = 2,55 ou 9,19 m³/h


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Diâmetro:

(DN - Diâmetro Adotado = 75mm)

(escolhido pela fórmula de Bresse)

Material:

PVC PBA – classe 20

Extensão:

Comprimento Tubulação em PVC = 1.778m

O dimensionamento da estação elevatória e adutora de água bruta é


mostrado no Anexo 1.

Obs: Será necessário a construção de uma caixa de quebra de pressão em


ponto estratégico no caminhamento da adutora gravitária e a inserção de uma
válvula de retenção no caminhamento da linha de recalque da adutora, de modo a
atender as classes necessárias conforme dimensionamento e projeto.

Assim, as Classes das tubulações a serem empregadas nos trechos da


Adutora atendem os limites de pressões para tubulações PVC PBA Classe 15 –
Junta Elástica (JE) e PVC PBA Classe 20– Junta Elástica (JE).

7.3.3 – Descargas

No projeto estão previstos registros de descargas, localizados nos pontos


mais baixos da tubulação de adutora permitindo o seu esvaziamento quando
necessário e também a limpeza da tubulação.

7.3.4 – Ventosas

No projeto estão previstas ventosas, localizadas nos pontos mais altos da


tubulação de adutora permitindo a expulsão das bolsas de ar que tendem a formar-
se nestas regiões.

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7.3.5 – Tratamento

Como se trata de água de manancial subterrâneo, Fonte tubular, o


tratamento será feito por simples desinfecção através de clorador de pastilhas a ser
instalado no reservatório elevado projetado.

O cloro será aplicado na tubulação de chegada do reservatório elevado para


desinfecção. A concentração de hipoclorito de cálcio ou sódio para cloração da água
filtrada deverá ser de 2mg/l. O clorador de pastilhas ficará montado no fuste do
reservatório.

7.3.6 – Reservatório Elevado

O volume do reservatório corresponde a um terço do volume máximo diário


calculado. O reservatório será do tipo elevado, situado em uma área alta da
localidade e será construído em anéis de concreto armado que dará ao reservatório
o formato cilíndrico.

Cálculo do volume máximo diário:

VD = P x 100 x 1,2

VD = 566 x 100 x 1,2

VD = 67.937l ou 67,94 m³

Cálculo do volume do reservatório:

VR = 1/3 VD

VR = 67,94 / 3

VR = 22,65 m³

Volume adotado para o reservatório:

VR = 25 m³

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A locação do reservatório e os detalhes construtivos estão representados em


plantas específicas.

 Características do Reservatório:

Tipo: elevado

Forma: cilíndrica

Diâmetro: 3,0 m

Altura Total: 11,70 m

Fuste: 8 m

O diâmetro mínimo para a tubulação de descida do reservatório será de


75mm, independentemente do cálculo da rede.

OBS: O reservatório da localidade de Guaribas além de abastecer a


comunidade local, irá abastecer o reservatório da localidade de Sítio Páscoa através
de uma adutora gravitária que irá interligar ambos reservatórios, sendo no entanto,
cada reservatório dimensionado para atender as suas respectivas localidades.

7.3.7 – Rede de distribuição

A rede de distribuição será gravitária partindo do reservatório elevado e se


constituirá em apenas uma zona de pressão. A rede foi concebida para cálculo como
sendo do tipo “espinha de peixe”. Os cálculos hidráulicos foram feitos utilizando-se
da fórmula de Hazen – William.

A pressão mínima na rede ficou em 6,15 mca e a pressão máxima chegará a


54,3 mca. Os limites recomendados para as pressões na rede são 6 m e 50 m
respectivamente.

A tubulação será toda em PVC do tipo PBA CL-12 e os diâmetros são 50 e


75mm. O resultado dos cálculos processos está agrupado em planilhas anexo. Os
detalhes gráficos construtivos estão representados em plantas específicas da rede
de distribuição.

As extensões da rede são as seguintes:

Diâmetro 50 mm 2.780,00 m

Diâmetro 75 mm 28,00 m

Independentemente dos cálculos e por exigência da SDA, o primeiro trecho


da rede terá o diâmetro mínimo de 75mm.
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A cota piezométrica máxima será considerada a da laje do fundo do


reservatório.

 Vazão de Distribuição Linear

Q = Q2 / l (Rede)

Q = 1,18 / 2.808,00

Q= 0,000420 l/s / m

Dados Gerais da Rede

Fórmula Utilizada Hazen Williams

Coeficiente (C) 140

Número de Nós 46

Número de Trechos 45

Vazão de Distribuição Linear 0,000420

Diâmetros Otimizados

7.3.8 – Ligações Prediais

As ligações prediais obedecem ao padrão de PP – 03 da Companhia Estadual


de Saneamento do Ceará.

Está prevista a execução de 84 ligações domiciliares com hidrômetro,


beneficiando 84 famílias.

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8. Projeto Elétrico

Os projetos elétricos deverão ser desenvolvidos de acordo com as normas da


Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, da concessionária de energia
local COELCE e documentos da SDA:

 Memorial Descritivo

 Apresentação do Projeto

 Resumo do Projeto

 Memória Descritiva

 Especificação dos equipamentos com indicação dos fabricantes

 Detalhe da instalação dos equipamentos

 Lista de eletrodutos e condutores de força, controle e instrumentação.

 Especificação para execução das instalações

 Planilha Orçamentária

 Peças Gráficas

 Instalação elétrica Interna – Força e Alimentação

 Instalação elétrica Externa – Alimentadores e iluminação

 Planta de locação

 Planta de Situação

 Desenhos e detalhes da Substação

 Desenho da Malha de terra

 Diagramas Unifilar, Trifilar, de comandos e dimensional.

 Ramal de interligação com a COELCE

Se for o caso outros documentos e desenhos necessários à perfeita execução


da instalação, deverão ser apresentados pelo projetista.

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Para a instalação ao tempo de quadros ou outros equipamentos deverá ser


projetada uma proteção em alvenaria.

A iluminação externa deverá ser em poste de concreto com luminária fechada


e comando automático.

No projeto devem ser consideradas as condições ambientais locais, em


especial aquelas que indiquem a necessidade de proteção dos equipamentos e de
proteção atmosférica – níveis de salinidade e de trovoada.

Em se tratando de sistema integrado deve ser apresentado um projeto de


automação em telecomando e telemetria.

A SDA só receberá o projeto final após a aprovação do CREA e COELCE,


quando a ligação a COELCE assim o exigir.

Os desenhos em diagrama devem ser feitos no formato A3.

Endereço: Rua Joaquim Nabuco, 3336. Dionísio Torres – Fortaleza – Ceará CEP 60.125-121
Fone/Fax: (85) 3265 6981
novadely@terra.com.br

SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO – SDA

17
Secretaria do Desenvolvimento Agrário

9. Planilha Orçamentária

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18
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA COM MATERIAIS
Projeto: SISTEMA SIMPLIFICADO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA COMUNIDADE DE GUARIBAS NO MUNICIPIO DE CRATO – CE

SINAPI- 01/2013
BDI SERVIÇOS 25,00%
BDI MATERIAIS 12,00%
Cód. Tarefa CÓD SINAPI Composição Descrição Unidade Quantidade Valor Unitário Valor Parcial

SISTEMA SIMPLIFICADO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA


001 1,00 386.190,97
-PSSAA_06

001.01 CP0100000 - CANTEIRO, ADMINISTRAÇÃO LOCAL, MOBILIZAÇÃO M 1,00 6.311,83 6.311,83


COMPOSIÇÃO CANTEIRO PARA SSAA (não deve ultrapasar 0,3% do valor
001.01.01 CP0110000 UN 1,00 737,24 737,24
SDA da obra)
COMPOSIÇÃO ADMINISTRAÇÃO LOCAL PARA SSAA (não deve ultrapasar
001.01.02 CP0120000 MES 3,00 1.838,51 5.515,53
SDA 8% do valor da obra dividido pelo prazo)
COMPOSIÇÃO MOBILIZAÇÃO PARA SSAA (não deve ultrapasar 0,2% do
001.01.03 CP0130000 UN 1,00 59,06 59,06
SDA valor da obra)
001.02 SISTEMA SIMPLIFICADO TIPO 379.879,14
IMPLANTACAO DE ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA
001.02.07 BRUTA COM BOMBA CENTRIFUGA - POTENCIA ATE 10 UN 1,00 12.136,40 12.136,40
CV
001.02.07.01 SERVICOS PRELIMINARES
001.02.07.01.01 73822 /1R IC-020209 LIMPEZA MANUAL DO TERRENO M2 8,50 2,43 20,61
001.02.07.01.02 73992 R IC-030205 LOCAÇAO MANUAL DA OBRA M2 8,50 0,61 5,21
001.02.07.02 PROTECAO
PORTAO P/CERCA DE CONCRETO EM CANTONEIRA E
001.02.07.02.01 74100 IC-100205 ACO REDONDO COM 01 FOLHA,INCL.GUARNIÇOES E M2 1,35 256,66 346,49
FERRAGENS, C/ LARGURA ATE 1,00m (DE_IC1000-01)
CERCA TIPO B - ESTACA CONCRETO PRE-MOLDADAS
001.02.07.02.02 25679 /2 N IC-140205 PONTA RETA 08 FIOS DE ARAME FARPADO INCLUINDO M 30,00 28,29 848,63
PINTURA (DE-IC1402) 19 M
74164/4 R IC-110213 LASTRO DE BRITA M3 2,50 81,81 204,53
001.02.07.03.01 FUNDACAO
ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE
001.02.07.03.01.01 78018 R IC-040205 M3 13,00 19,43 252,53
FUNDACAO EM SOLO
REATERRO EM VALAS/POCOS/CAVAS DE FUNDACAO
001.02.07.03.01.02 72920 R IC-040301 M3 2,50 12,58 31,44
C/SOLO PROVENIENTE DAS ESCAVACOES

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PLANILHA ORÇAMENTÁRIA COM MATERIAIS
Projeto: SISTEMA SIMPLIFICADO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA COMUNIDADE DE GUARIBAS NO MUNICIPIO DE CRATO – CE

SINAPI- 01/2013
BDI SERVIÇOS 25,00%
BDI MATERIAIS 12,00%
Cód. Tarefa CÓD SINAPI Composição Descrição Unidade Quantidade Valor Unitário Valor Parcial
ESPALHAMENTO MECANIZADO DE MATERIAL DE 1ª
001.02.07.03.01.03 74153 1/R M3 10,40 0,25 2,60
CATEGORIA
001.02.07.04 MONTAGEM
MONTAGEM DE TUBOS, CONEXÕES E PEÇAS DA
001.02.07.04.01 COMPOSIÇÃO IC-160309 UN 1,00 266,82 266,82
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA
FORNECIMENTO DE TUBOS, CONEXÕES E PÇS
732 ESPECIAIS DA SUCÇÃO E RECALQUE DA ESTAÇÃO UN 1,00 4.234,01 4.234,01
ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA
INSTALAÇÃO ELETROMECÂNICA DE CONJUNTO MOTO-
001.02.08.04.03 73836 1/ R IC-170113 UN 1,00 308,95 308,95
BOMBA ATÉ 10 CV
001.02.08.01 ABRIGO - PROTEÇÃO (1,80X2,80m)
001.02.08.01.01 68574 /1 N IC-030201 GABARITO P/ EDIFICACOES M2 5,04 10,98 55,31
ALVENARIA DE TIJOLO CERAMICO 6 FUROS 10CM
001.02.08.01.02 73935 5/R IC-080101 M2 13,50 42,59 574,93
(ARGAMASSA 1:3:3)
COBERTURA C/ TELHA DE FIBROCIMENTO ONDULADAS
001.02.08.01.03 73633 R IC-090101 C/ e=6mm, C/ MADEIRAMENTO, INCL. ELEMENTOS P/ M2 5,04 68,91 347,32
FIXAÇAO E VEDAÇAO
001.02.08.01.04 74100 1/ N IC-100101 PORTAO DE FERRO INCL.GUARNIÇOES E FERRAGENS M2 1,26 256,66 323,39
001.02.08.01.05 73928 /1 R IC-110101 CHAPISCO, CIMENTO E AREIA (TRACO 1:3) M2 53,70 3,76 202,05
001.02.08.01.06 73927 11/R IC-110113 MASSA UNICA EXTERNA DESEMPENADO (TRACO 1:3) M2 53,70 20,36 1.093,47
ACABAMENTO EM CIMENTADO ALISADO COM JUNTA DE
001.02.08.01.07 73892 /2R MADEIRA SOBRE LASTRO DE CONCRETO NAO M2 1,44 23,90 34,42
ESTRUTURAL
ALVENARIA DE ELEMENTO VAZADO DE CONCRETO
001.02.02.04.09 Comp 2 IC-110205 (50X50X6cm) C/ARG. CIMENTO E AREIA TRAÇO 1:3 ANTI- M2 1,00 90,79 90,79
CHUVA
EXECUÇÃO DE CALÇADA EM CONCRETO 1:3:5 (FCK=12
001.02.08.01.08 83532 /3 N IC-110237 M2 6,96 30,05 209,15
MPA) PREPARO MECÂNICO, E= 7CM
LASTRO DE CONCRETO NAO ESTRUTURAL SOB PISOS,
001.02.08.01.09 73750 R IC-110305 M3 0,21 456,96 95,96
E=7CM
PINTURA C/ PVA-LATEX, S/ MASSA, INCL. LIXAMENTO,
001.02.08.01.10 COMPOSIÇÃO IC-120101 M2 53,70 8,96 481,29
EM DUAS DEMAOS

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Projeto: SISTEMA SIMPLIFICADO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA COMUNIDADE DE GUARIBAS NO MUNICIPIO DE CRATO – CE

SINAPI- 01/2013
BDI SERVIÇOS 25,00%
BDI MATERIAIS 12,00%
Cód. Tarefa CÓD SINAPI Composição Descrição Unidade Quantidade Valor Unitário Valor Parcial
APLICACAO LOGOTIPO E LETREIROS PARA ABRIGOS E
UN 1,00 123,75 123,75
MURETA
001.02.08.03 IC180000-INSTALACOES ELETRICAS
PADRAO ENTRADA SAA - COM MEDIDOR TRIFASICO E
001.02.08.03.01 68542 /1N IC-184222 UN 1,00 758,75 758,75
DISJ.MONOPOLAR 5KA, 15A
CIRCUITO DAS BOMBAS SUBMERSAS COM CABO DE
001.02.08.03.02 73860 /8R COBRE BIPOLAR ACHATADO 2,5MM2, ISOLADO EM M 20,00 2,29 45,75
PVCA E PVCST1 0,6/1KV
QUADRO DE COMANDO, TIPO PARTIDA DIRETA, P/UM
001.02.08.03.03 76013 N IC-184801 UN 1,00 1.011,69 1.011,69
MOTOR MONOFASICO ATE 5CV, 380V (DE_DP0600-06)

ELETRODUTO PVC ROSCAVEL 1.1/2"""" ENTERRADO DA


001.02.08.03.04 72310 R IC-184753 M 3,00 34,54 103,61
MURETA ATE O PONTO DE ALIMENTACAO DE ENERGIA
001.02.01.05 SERVICOS FINALISTICOS
001.02.01.05.01 COMPOSIÇÃO IC-030105 CADASTRO DE OBRAS CIVIS ( ÀS BUILT) M2 1,74 1,55 2,70
001.02.01.05.02 9537 R IC-150101 LIMPEZA FINAL DA OBRA COM BOTA FORA M2 47,26 1,28 60,26
CP3010050-IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA EM REDE DN 75
001.02.05.02 UN 1,00 204.522,58 204.522,58
- ENTERRADO (ADUTORA DE ÁGUA BRUTA)
001.02.05.02.01 SERVIÇOS PRELIMINARES
001.02.05.02.01.01 73822 /1R IC-020209 LIMPEZA MANUAL DO TERRENO M2 1418,50 2,43 3.439,86
001.02.05.02.01.02 73610 R IC-030209 MARCAÇAO DE ADUTORAS M 2837,00 0,61 1.737,66
001.02.05.02.02 MOVIMENTO DE TERRA E ROCHA
ESCAVACAO DE VALA NAO ESCORADA EM MATERIAL
1A CATEGORIA , PROFUNDIDADE ATE 1,5 M COM
001.02.05.02.02.01 73962 13/ R M3 578,75 4,88 2.821,40
ESCAVADEIRA HIDRAULICA 105 HP(CAPACIDADE DE
0,78M3), SEM ESGOTAMENTO
ESCAVACAO MANUAL DE VALAS - AGUA - EM SOLO DE
001.02.05.02.02.02 73965 15/ R IC-040101 M3 68,09 28,33 1.928,59
QUALQUER NATUREZA EXCETO ROCHA
001.02.05.02.02.03 73965 /1 R IC-040109 ESCAVACAO DE VALAS - AGUA - EM ROCHA M3 34,04 60,71 2.066,90
REATERRO EM VALASEMPOCOSEMCAVAS DE
001.02.05.02.02.04 72920 R IC-040301 FUNDACAO COM SOLO PROVENIENTE DAS M3 2905,09 12,58 36.531,48
ESCAVACOES

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SINAPI- 01/2013
BDI SERVIÇOS 25,00%
BDI MATERIAIS 12,00%
Cód. Tarefa CÓD SINAPI Composição Descrição Unidade Quantidade Valor Unitário Valor Parcial
ATERRO COMPACTADO EM VALAS EM POCOS
001.02.05.02.02.05 73904 1/ R IC-040305 EMCAVAS DE FUNDACAO, COM FORNECIMENTO DE M3 18,68 54,75 1.022,72
SOLO
001.02.05.02.02.06 73692 R IC-040401 EXECUCAO DE BERCO DE AREIA EM VALAS M3 2,84 65,79 186,64
CARGA/TRANSPORTE DESCARGA E ESPALHAMENTO
001.02.05.02.02.08 72896 R IC-040521 MANUAL HORIZONTAL EM CAMINHÃO BASCULANTE, M3 34,04 13,16 448,10
SOLO, ROCHA E ENTULHO
001.02.05.02.03 ASSENTAMENTO E TRANSPORTE DE TUBULAÇÕES
001.02.05.02.03.01 Comp 4 IC-060401 CARGA E DESCARGA DE TUBOS PVC DN ATE 100 mm M 2837,00 0,10 297,46
MOMENTO DE TRANSPORTE PARA TUBOS, PEÇAS E
001.02.05.02.03.02 Comp 3 IC-060409 MXKM 14185,00 0,02 297,00
CONEXOES DE PVC COM DN ATE 100mm
ASSENTAMENTO DE TUBO PVC C/ JUNTA ELÁSTICA DN M
001.02.05.02.03.03 73888/002 2837,00 1,30 3.688,10
75MM
001.02.05.02.04 DISPOSITIVOS PADRONIZADOS
001.02.05.02.04.01 COMPOSIÇÃO DP0110010 BLOCOS DE ANCORAGEM C90o UN 3,00 8,55 25,65
001.02.05.02.04.02 COMPOSIÇÃO DP0110050 BLOCOS DE ANCORAGEM C45o UN 3,00 7,77 23,31
CAIXA DE PROTEÇAO - REGISTRO E OU VENTOSA EM
001.02.05.02.04.04 COMPOSIÇÃO DP0310010 UN 8,00 195,39 1.563,15
ALVENARIA (0,70 X 0,70 X 0,70)M (DE_DP0310-01)
001.02.05.02.05 FORNECIMENTO DE TUBULAÇÃO
001.02.05.02.05.01 TUBO PVC PBA JE CL-15 DN 75 (NBR-5647) M 1059,00 40,86 43.268,20
001.02.05.02.05.02 TUBO PVC PBA JE CL-20 DN 75 (NBR-5647) M 1778,00 52,20 92.817,29
001.02.05.02.06 FORNECIMENTO DE CONEXÕES E PEÇAS ESPECIAIS
CURVA PVC PBA NBR 10351 P/ REDE AGUA JE PB 45G
001.02.05.02.06.01 1825 UN 3,00 79,05 237,15
DN 75 /DE 60MM
CURVA PVC PBA NBR 10351 P/ REDE AGUA JE PB 22G
001.02.05.02.06.02 1823 UN 12,00 69,90 838,79
DN 75 /DE 60MM
CURVA PVC PBA NBR 10351 P/ REDE AGUA JE PB 90G
001.02.05.02.06.03 1824 UN 3,00 93,43 280,29
DN 75 /DE 60MM
FORNECIMENTO DE CONEXÕES PARA CAIXA DE
4,00
REGISTRO (VENTOSA)
TE REDUCAO PVC SOLD 90G P/ AGUA FRIA PREDIAL 75
7132 unidade 4,00 27,75 111,01
MM X 50 MM

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Projeto: SISTEMA SIMPLIFICADO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA COMUNIDADE DE GUARIBAS NO MUNICIPIO DE CRATO – CE

SINAPI- 01/2013
BDI SERVIÇOS 25,00%
BDI MATERIAIS 12,00%
Cód. Tarefa CÓD SINAPI Composição Descrição Unidade Quantidade Valor Unitário Valor Parcial
20112 FLANGE AVULSO 50 mm unidade 4,00 352,90 1.411,60
6028 REGISTRO GAVETA 2" BRUTO LATAO REF 1502-B unidade 4,00 76,97 307,87
10447 VENTOSA TRÍPLICE FUNÇÃO FOFO C/ FLANGES DN 50 unidade 4,00 1.126,35 4.505,40
FORNECIMENTO DE CONEXÕES PARA CAIXA DE
4,00
REGISTRO (DESCARGA)
TE PVC PBA NBR 10351 P/ REDE AGUA 90G BBB DN 75/
001.02.05.01.05.10 7088 unidade 4,00 57,86 231,44
DE 85MM
6028 REGISTRO GAVETA 3" BRUTO LATAO REF 1502-B unidade 4,00 76,97 307,87
CURVA PVC PBA NBR 10351 P/ REDE AGUA JE PB 90G
001.02.05.01.05.08 1824 unidade 4,00 93,43 373,72
DN 75 /DE 85MM
001.02.05.01.05.19 ADAPTADOR PVC PBA JE BOLSA / ROSCA DN 75 /DE
46 unidade 8,00 111,43 891,43
85MM
COMPOSIÇÃO/
001.02.05.01.05.02 TUBO PVC PBA JE CL-12 DN 75 (NBR-5647) M 24,00 14,75 354,01
COTAÇÃO
001.02.13.01.05.07 FORNECIMENTO DE ACESSÓRIOS
ANEL BORRACHA P/ TUBO/CONEXAO PVC PBA P/ REDE
001.02.13.01.05.08 329 unidade 205,00 3,20 656,66
AGUA DN 75MM
001.02.05.02.06 SERVIÇOS FINALISTICOS
001.02.05.02.06.01 73678 R IC-030101 CADASTRO DE ADUTORA ( ÀS BUILT) M 1059,00 1,70 1.800,30
TESTE DE FUNCIONALIDADE NA ADUÇÃO (PARA 500M
001.02.05.02.06.02 COMPOSIÇÃO IC-150409 UN 1,00 51,54 51,54
DE TUBULAÇÃO)
CAIXA DE QUEBRA DE PRESSÃO 1,00 6.523,99 6.523,99
COMPOSIÇÃO SERVIÇOS DA CAIXA DE QUEBRA DE PRESSÃO 1,00 5.716,98 5.716,98
MONTAGEM DE TUBOS, CONEXÕES E PEÇAS DA CAIXA
COMPOSIÇÃO 1,00 169,70 169,70
DE QUEBRA PRESSÃO
FORNECIMENTO DE TUBOS, CONEXÕES E PEÇAS DA
COMPOSIÇÃO 1,00 637,31 637,31
CAIXA DE QUEBRA DE PRESSÃO
CP4010010-IMPLANTACAO DE CLORADOR DE
001.02.07 UN 1,00 3.576,00 3.576,00
PASTILHAS
001.02.07.04 MONTAGEM
FORNECIMENTO DOS MATERIAIS HIDRAULICOS E
001.02.07.04.01 COMPOSIÇÃO IC-160309 UN 1,00 3.490,13 3.490,13
EQUIPAMENTOS (CLORADOR DE PASTILHA)

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Projeto: SISTEMA SIMPLIFICADO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA COMUNIDADE DE GUARIBAS NO MUNICIPIO DE CRATO – CE

SINAPI- 01/2013
BDI SERVIÇOS 25,00%
BDI MATERIAIS 12,00%
Cód. Tarefa CÓD SINAPI Composição Descrição Unidade Quantidade Valor Unitário Valor Parcial
001.02.07.05 SERVICOS FINALISTICOS
001.02.07.05.03 COMPOSIÇÃO IC-150417 TESTE DE FUNCIONALIDADE NO TRATAMENTO UN 1,00 85,87 85,87
IMPLANTACAO DE RESERVATORIO ELEVADO
001.02.10 UN 1,00 54.526,69 54.526,69
FUSTE=8,00m - CAP=25m³
001.02.10.01 SERVICOS PRELIMINARES
LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE
001.02.10.01.01 73992/001 GABARITO DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS A M2 36,00 10,98 395,10
CADA 1,50M, SEM REAPROVEITAMENTO
001.02.10.01.02 73822 /1R IC-020209 LIMPEZA MANUAL DO TERRENO M2 36,00 2,43 87,30
001.02.01.02 PROTECAO
PORTAO P/CERCA DE CONCRETO EM CANTONEIRA E
001.02.01.02.01 74100 1/R IC-100205 ACO REDONDO COM 01 FOLHA,INCL.GUARNIÇOES E M2 1,35 256,66 346,49
FERRAGENS, C/ LARGURA ATE 1,00m (DE_IC1000-01)
CERCA TIPO B - ESTACA CONCRETO PRE-MOLDADAS
001.02.01.02.02 25679 /2 N IC-140205 PONTA RETA 12 FIOS DE ARAME FARPADO INCLUINDO M 20,00 28,29 565,75
PINTURA (DE-IC1402)
74164/4 R IC-110213 LASTRO DE BRITA M3 1,25 81,81 102,27
BASE PARA RESERVATORIO ELEVADO FUSTE=10,00m -
001.02.10.02
CAP=30m³
ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE
001.02.10.02.01 78018 R IC-040205 M3 31,55 19,43 612,86
FUNDACAO EM SOLO
001.02.10.02.02 COMPOSIÇÃO BASE DE CONCRETO ARMADO FCK=20MPa M3 4,53 1.543,38 6.991,49
ANEL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO, DN=3,00m,
001.02.10.02.03 COMPOSIÇÃO UN 3,00 989,09 2.967,28
H=0,50m
001.02.10.03 RESERVATORIO ELEVADO
ANEL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO, DN=3,00m,
001.02.10.03.01 COMPOSIÇÃO UN 16,00 989,09 15.825,51
H=0,50m
EXECUÇÃO DE CALÇADA EM CONCRETO 1:3:5 (FCK=12
001.02.10.03.02 73892 /2R M2 7,05 30,05 211,85
MPA) PREPARO MECÂNICO, E= 7CM

PORTAO P/RESERVATORIO ELEVADO EM CANTONEIRA


001.02.10.03.03 74100 1/R IC-100205 E ACO REDONDO COM 01 FOLHA,INCL.GUARNIÇOES E M2 1,08 256,66 277,20
FERRAGENS, C/ LARGURA ATE 1,00m (DE_IC1000-01)

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PLANILHA ORÇAMENTÁRIA COM MATERIAIS
Projeto: SISTEMA SIMPLIFICADO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA COMUNIDADE DE GUARIBAS NO MUNICIPIO DE CRATO – CE

SINAPI- 01/2013
BDI SERVIÇOS 25,00%
BDI MATERIAIS 12,00%
Cód. Tarefa CÓD SINAPI Composição Descrição Unidade Quantidade Valor Unitário Valor Parcial
TAMPA DN 2.66M EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO PARA
001.02.10.03.04 COMPOSIÇÃO UN 1,00 1.146,26 1.146,26
ANEL DN=2,50M
ANEL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO, DN=3,00m,
001.02.10.03.05 COMPOSIÇÃO UN 8,00 989,09 7.912,76
H=0,50m
TAMPA DN 3,14M EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO PARA
001.02.10.03.06 COMPOSIÇÃO UN 1,00 1.145,65 1.145,65
ANEL DN=3,00M
IMPERMEABILIZACAO DE SUPERFICIE COM MANTA
001.02.10.03.07 83737 R M2 51,81 56,38 2.920,79
ASFALTICA (COM POLIMEROS TIPO APP), E=3 MM
001.02.10.03.08 COMPOSIÇÃO ESCADA DE MARINHEIRO C/ GUARDA CORPO M 11,00 208,14 2.289,51
PINTURA COM CAL HIDRATADA, TRES DEMAOS,
001.02.10.03.09 73657 M2 126,05 6,36 801,99
INCLUSO COLA
PINTURA ESMALTE FOSCO, DUAS DEMAOS, PARA
001.02.10.03.10 73924 /3R M2 3,60 17,39 62,60
FERRO
PÁRA-RAIO TIPO FRANKLIN (FORNECIMENTO E
001.02.10.03.11 8260 R UN 1,00 2.201,39 2.201,39
MONTAGEM)
001.02.10.04 MONTAGEM
MONTAGEM DE TUBOS, CONEXÕES E PÇS,
001.02.10.04.01 UN 1,00 1.189,13 1.189,13
COMPOSIÇÃO RESERVATÓRIO ELEVADO CAP. ATÉ 50 M3

FORNECIMENTO DE TUBOS, CONEXÕES E PÇS


001.02.10.04.02 UN 1,00 6.473,51 6.473,51
COMPOSIÇÃO ESPECIAIS DO RESERVATORIO ELEVADO

001.02.11 IMPLANTACAO DE RESERVATORIO APOIADO - CAP=5m³ UN 1,00 11.526,89 11.526,89


001.02.11.01 SERVICOS PRELIMINARES
001.02.11.01.01 73992 R IC-030205 LOCAÇAO MANUAL DA OBRA M2 11,70 0,61 7,17
001.02.11.01.02 73822 /1R IC-020209 LIMPEZA MANUAL DO TERRENO M2 11,70 2,43 28,37
001.02.11.02 BASE PARA RESERVATORIO APOIADO CAP=5m³
ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE
001.02.11.02.01 78018 R IC-040205 M3 3,30 19,43 64,10
FUNDACAO EM SOLO
001.02.11.02.02 COMPOSIÇÃO BASE DE CONCRETO ARMADO FCK=20MPa M3 1,75 1.543,38 2.700,91
ANEL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO, DN=2,50m,
001.02.11.02.03 COMPOSIÇÃO UN 1,00 735,47 735,47
H=0,50m
001.02.11.03 RESERVATORIO APOIADO

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BDI SERVIÇOS 25,00%
BDI MATERIAIS 12,00%
Cód. Tarefa CÓD SINAPI Composição Descrição Unidade Quantidade Valor Unitário Valor Parcial
ANEL PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO, DN=2,50m,
001.02.11.03.01 COMPOSIÇÃO UN 3,00 735,47 2.206,41
H=0,50m
EXECUÇÃO DE CALÇADA EM CONCRETO 1:3:5 (FCK=12
001.02.11.03.02 73892 /2R M2 6,07 30,05 182,40
MPA) PREPARO MECÂNICO, E= 7CM
TAMPA SUPERIOR PRE-MOLDADA C/FURO DE 0,60M,
001.02.11.03.03 COMPOSIÇÃO UN 1,00 1.146,26 1.146,26
D=2,66M
IMPERMEABILIZACAO DE SUPERFICIE COM MANTA
001.02.11.03.04 83737 R M2 21,60 56,38 1.217,70
ASFALTICA (COM POLIMEROS TIPO APP), E=3 MM
ESCADA TIPO MARINHEIRO EM ACO CA-50 9,52MM,
001.02.11.03.05 73665 R M 1,50 39,65 59,48
INCLUSO PINTURA COM FUNDO ANTI-OXIDANTE
PINTURA COM CAL HIDRATADA, TRES DEMAOS,
001.02.11.03.06 73657 M2 16,68 6,36 106,13
INCLUSO COLA
001.02.11.04 MONTAGEM
MONTAGEM DE TUBOS, CONEXÕES E PÇS,
001.02.11.04.01 COMPOSIÇÃO UN 1,00 664,13 664,13
RESERVATÓRIO APOIADO DO CAP. ATÉ 100 M3
FORNECIMENTO DE TUBOS, CONEXÕES E PÇS
001.02.11.04.02 COMPOSIÇÃO UN 1,00 2.408,37 2.408,37
ESPECIAIS DO RESERVATORIO APOIADO
CP3010000-IMPLANTACAO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO -
001.02.13
ENTERRADO
CP3010010-IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA EM REDE DN50 -
001.02.13.01 UN 1,00 51.695,59 51.695,59
ENTERRADO
001.02.13.01.01 SERVIÇOS PRELIMINARES
001.02.13.01.01.01 73822 /1R IC-020209 LIMPEZA MANUAL DO TERRENO M2 1390,00 2,43 3.370,75
001.02.13.01.01.02 73610 R IC-030209 MARCAÇAO DA REDE M 2780,00 0,61 1.702,75
001.02.13.01.02 MOVIMENTO DE TERRA E ROCHA
ESCAVACAO DE VALA NAO ESCORADA EM MATERIAL
1A CATEGORIA , PROFUNDIDADE ATE 1,5 M COM
001.02.13.01.02.01 73962 13/ R M3 567,12 4,88 2.764,71
ESCAVADEIRA HIDRAULICA 105 HP(CAPACIDADE DE
0,78M3), SEM ESGOTAMENTO
ESCAVACAO MANUAL DE VALAS - AGUA - EM SOLO DE
001.02.13.01.02.02 73965 15/ R IC-040101 M3 66,72 28,33 1.889,84
QUALQUER NATUREZA EXCETO ROCHA
001.02.13.01.02.03 73965 /1 R IC-040109 ESCAVACAO DE VALAS - AGUA - EM ROCHA M3 33,36 60,71 2.025,37

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Projeto: SISTEMA SIMPLIFICADO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA COMUNIDADE DE GUARIBAS NO MUNICIPIO DE CRATO – CE

SINAPI- 01/2013
BDI SERVIÇOS 25,00%
BDI MATERIAIS 12,00%
Cód. Tarefa CÓD SINAPI Composição Descrição Unidade Quantidade Valor Unitário Valor Parcial
REATERRO EM VALAS EM POCOS EM CAVAS DE
001.02.13.01.02.04 72920 R IC-040301 FUNDACAO COM SOLO PROVENIENTE DAS M3 633,84 12,58 7.970,54
ESCAVACOES
ATERRO EM VALAS EM POCOS EM CAVAS DE
001.02.13.01.02.05 73904 1/ R IC-040305 M3 25,12 54,75 1.375,55
FUNDACAO, COM FORNECIMENTO DE SOLO
001.02.13.01.02.06 73692 R IC-040401 EXECUCAO DE BERCO DE AREIA EM VALAS M3 2,78 65,79 182,89
CARGA/TRANSPORTE DESCARGA E ESPALHAMENTO
001.02.05.02.02.08 72896 R IC-040521 MANUAL HORIZONTAL EM CAMINHÃO BASCULANTE, M3 33,36 13,16 439,10
SOLO, ROCHA E ENTULHO

001.02.13.01.03 ASSENTAMENTO E TRANSPORTE DE TUBULAÇÕES

001.02.03.01.03.01 Comp 4 IC-060401 CARGA E DESCARGA DE TUBOS PVC DN ATE 100 mm M 2780,00 0,10 291,48
MOMENTO DE TRANSPORTE PARA TUBOS, PEÇAS E
001.02.03.01.03.02 Comp 3 IC-060409 MXKM 13900,00 0,02 291,03
CONEXOES DE PVC COM DN ATE 100mm
ASSENTAMENTO DE TUBO PVC C/ JUNTA ELÁSTICA DN M
001.02.03.01.03.03 73888/1 2780,00 0,98 2.710,50
50MM
001.02.13.01.04 DISPOSITIVOS PADRONIZADOS
001.02.13.01.04.02 COMPOSIÇÃO DP0110050 BLOCOS DE ANCORAGEM C45o UN 7,00 7,77 54,39
001.02.13.01.04.03 COMPOSIÇÃO DP0110090 BLOCOS DE ANCORAGEM TE UN 9,00 10,11 90,98
CAIXA DE PROTEÇAO - REGISTRO E OU VENTOSA EM
001.02.13.01.04.04 COMPOSIÇÃO DP0310010 UN 7,00 195,39 1.367,75
ALVENARIA (0,70 X 0,70 X 0,70)M (DE_DP0310-01)
001.02.13.01.05 FORNECIMENTO DE TUBULAÇÃO
COMPOSIÇÃO/
001.02.13.01.05.01 TUBO PVC PBA JE CL-12 DN 50 (NBR-5647) M 2780,00 7,03 19.553,41
COTAÇÃO
001.02.13.01.05.02 FORNECIMENTO DE CONEXÕES E PEÇAS ESPECIAIS
CURVA PVC PBA NBR 10351 P/ REDE AGUA JE PB 45G
001.02.13.01.05.03 1831 unidade 7,00 27,37 191,61
DN 50 /DE 60MM
CURVA PVC PBA NBR 10351 P/ REDE AGUA JE PB 22G
001.02.13.01.05.04 1835 unidade 16,00 25,38 406,07
DN 50 /DE 60MM
TE PVC PBA NBR 10351 P/ REDE AGUA 90G BBB DN 50/
001.02.13.01.05.05 7048 unidade 9,00 23,08 207,75
DE 60MM

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BDI SERVIÇOS 25,00%
BDI MATERIAIS 12,00%
Cód. Tarefa CÓD SINAPI Composição Descrição Unidade Quantidade Valor Unitário Valor Parcial
CAP PVC PBA NBR 10351 P/ REDE AGUA JE DN 50/DE 60
001.02.13.01.05.06 1206 unidade 9,00 5,41 48,69
MM
JUNÇÃO PVC PBA NBR 10251 P/ REDE DE AGUA BBB DN
10865 unidade 2,00 19,36 38,73
50/ DE 60MM
FORNECIMENTO DE CONEXÕES PARA CAIXA DE
5,00
REGISTRO (MANOBRA)

6028 REGISTRO GAVETA 2" BRUTO LATAO REF 1502-B unidade 5,00 76,97 384,83

001.02.05.01.05.19 ADAPTADOR PVC PBA JE BOLSA / ROSCA DN 50 /DE


48 unidade 10,00 52,02 520,24
60MM
FORNECIMENTO DE CONEXÕES PARA CAIXA DE
2,00
REGISTRO (DESCARGA)
TE PVC PBA NBR 10351 P/ REDE AGUA 90G BBB DN 50/
001.02.05.01.05.10 7048 unidade 2,00 23,08 46,17
DE 60MM
6028 REGISTRO GAVETA 2" BRUTO LATAO REF 1502-B unidade 2,00 76,97 153,93
CURVA PVC PBA NBR 10351 P/ REDE AGUA JE PB 90G
001.02.05.01.05.08 1845 unidade 2,00 22,33 44,67
DN 50 /DE 60MM
001.02.05.01.05.19 ADAPTADOR PVC PBA JE BOLSA / ROSCA DN 50 /DE
48 unidade 4,00 52,02 208,10
60MM
COMPOSIÇÃO/
001.02.05.01.05.02 TUBO PVC PBA JE CL-12 DN 50 (NBR-5647) M 12,00 7,03 84,40
COTAÇÃO
001.02.13.01.05.07 FORNECIMENTO DE ACESSÓRIOS
ANEL BORRACHA P/ TUBO/CONEXAO PVC PBA P/ REDE
001.02.13.01.05.08 325 unidade 549,00 1,42 780,90
AGUA DN 50MM
001.02.13.01.06 SERVIÇOS FINALISTICOS
001.02.13.01.06.01 73682 CADASTRO DE REDE M 2780,00 0,79 2.189,25
TESTE DE FUNCIONALIDADE NA DISTRIBUIÇÃO (PARA
001.02.13.01.06.02 COMPOSIÇÃO IC-150409 UN 6,00 51,54 309,21
500M DE TUBULAÇÃO)
CP3010050-IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA EM REDE DN75 -
001.02.13.02 UN 1,00 968,54 968,54
ENTERRADO
001.02.13.02.01 SERVIÇOS PRELIMINARES
001.02.13.02.01.01 73822 /1R IC-020209 LIMPEZA MANUAL DO TERRENO M2 14,00 2,43 33,95
001.02.13.02.01.02 73610 R IC-030209 MARCAÇAO DA REDE M 28,00 0,61 17,15
001.02.13.02.02 MOVIMENTO DE TERRA E ROCHA

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Projeto: SISTEMA SIMPLIFICADO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA COMUNIDADE DE GUARIBAS NO MUNICIPIO DE CRATO – CE

SINAPI- 01/2013
BDI SERVIÇOS 25,00%
BDI MATERIAIS 12,00%
Cód. Tarefa CÓD SINAPI Composição Descrição Unidade Quantidade Valor Unitário Valor Parcial
ESCAVACAO DE VALA NAO ESCORADA EM MATERIAL
1A CATEGORIA , PROFUNDIDADE ATE 1,5 M COM
001.02.13.01.02.01 73962 13/ R M3 5,71 4,88 27,85
ESCAVADEIRA HIDRAULICA 105 HP(CAPACIDADE DE
0,78M3), SEM ESGOTAMENTO
ESCAVACAO MANUAL DE VALAS - AGUA - EM SOLO DE
001.02.13.02.02.01 73965 15/ R IC-040101 M3 0,67 28,33 19,03
QUALQUER NATUREZA EXCETO ROCHA
001.02.13.02.02.02 73965 /1 R IC-040109 ESCAVACAO DE VALAS - AGUA - EM ROCHA M3 0,34 60,71 20,40
REATERRO EM VALASEMPOCOSEMCAVAS DE
001.02.13.02.02.03 72920 R IC-040301 FUNDACAO COM SOLO PROVENIENTE DAS M3 6,38 12,58 80,28
ESCAVACOES
ATERRO COMPACTADO EM VALAS EM POCOS
001.02.13.02.02.04 73904 1/ R IC-040305 EMCAVAS DE FUNDACAO, COM FORNECIMENTO DE M3 0,25 54,75 13,85
SOLO
001.02.13.02.02.05 73692 R IC-040401 EXECUCAO DE BERCO DE AREIA EM VALAS M3 0,03 65,79 1,84
CARGA/TRANSPORTE DESCARGA E ESPALHAMENTO
001.02.05.02.02.08 72896 R IC-040521 MANUAL HORIZONTAL EM CAMINHÃO BASCULANTE, M3 0,34 13,16 4,42
SOLO, ROCHA E ENTULHO
001.02.13.02.03 ASSENTAMENTO E TRANSPORTE DE TUBULAÇÕES
001.02.13.02.03.01 Comp 4 IC-060401 CARGA E DESCARGA DE TUBOS PVC DN ATE 100 mm M 28,00 0,10 2,94
MOMENTO DE TRANSPORTE PARA TUBOS, PEÇAS E
001.02.13.02.03.02 Comp 3 IC-060409 MXKM 140,00 0,02 2,93
CONEXOES DE PVC COM DN ATE 100mm
ASSENTAMENTO DE TUBO PVC C/ JUNTA ELÁSTICA DN M
001.02.13.02.03.03 73888/2 28,00 1,30 36,40
75MM
001.02.13.02.04 DISPOSITIVOS PADRONIZADOS
001.02.13.02.04.01 COMPOSIÇÃO DP0110010 BLOCOS DE ANCORAGEM C90o UN 1,00 8,55 8,55
001.02.13.02.05 FORNECIMENTO DE TUBULAÇÃO
COMPOSIÇÃO/
001.02.13.02.05.01 TUBO PVC PBA JE CL-12 DN 75 (NBR-5647) M 28,00 14,75 413,01
COTAÇÃO
001.02.13.02.05.02 FORNECIMENTO DE CONEXÕES E PEÇAS ESPECIAIS
CURVA PVC PBA NBR 10351 P/ REDE AGUA JE PB 90G
1824 unidade 1,00 93,43 93,43
DN 75 /DE 85MM

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Projeto: SISTEMA SIMPLIFICADO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA COMUNIDADE DE GUARIBAS NO MUNICIPIO DE CRATO – CE

SINAPI- 01/2013
BDI SERVIÇOS 25,00%
BDI MATERIAIS 12,00%
Cód. Tarefa CÓD SINAPI Composição Descrição Unidade Quantidade Valor Unitário Valor Parcial
REDUÇÃO PVC PBA NBR 10351 P/ REDE AGUA BB DN
001.02.13.02.05.06 20032 unidade 1,00 95,08 95,08
75x50/ DE 85x60MM
FORNECIMENTO DE ACESSÓRIOS
ANEL BORRACHA P/ TUBO/CONEXAO PVC PBA P/ REDE
325 unidade 1,00 1,42 1,42
AGUA DN 50MM
ANEL BORRACHA P/ TUBO/CONEXAO PVC PBA P/ REDE
329 unidade 7,00 3,20 22,42
AGUA DN 75MM
001.02.13.02.06 SERVIÇOS FINALISTICOS
001.02.13.02.06.01 73682 R IC-030101 CADASTRO DE REDE M 28,00 0,79 22,05
TESTE DE FUNCIONALIDADE NA DISTRIBUIÇÃO (PARA
001.02.13.02.06.02 COMPOSIÇÃO IC-150409 UN 1,00 51,54 51,54
500M DE TUBULAÇÃO)
001.02.14 LIGAÇÃO PREDIAL UN 1,00 34.402,46 34.402,46
001.02.14.01 SERVIÇOS
RAMAL PREDIAL EM TUBO PEAD 20MM -
001.02.14.01.01 74253/1 R FORNECIMENTO, INSTALAÇÃO, ESCAVAÇÃO E M 1260,00 12,26 15.450,75
REATERRO
001.02.14.02 MONTAGEM
FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DOS MATERIAIS DA
001.02.14.02.01 COMPOSIÇÃO /7 R IC-168003 UN 84,00 219,41 18.430,65
LIGAÇÃO PREDIAL
001.02.14.03 SERVIÇOS FINALISTICOS
CADASTRO DE LIGAÇÕES PREDIAIS, INCLUSIVE
001.02.14.03.01 73678 R IC-030101 UN 84,00 4,36 366,45
TOPOGRAFO E DESENHISTA
TESTE DE FUNCIONALIDADE NA DISTRIBUIÇÃO (PARA
001.02.14.03.02 COMPOSIÇÃO IC-150409 UN 3,00 51,54 154,61
500M DE TUBULAÇÃO)
SISTEMA SIMPLIFICADO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Total 386.190,97
-PSSAA_06
Trezentos e Oitenta e Seis Mil, Cento e Noventa Reais e Noventa e Sete Centavos

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CRONOGRAMA FÍSICO- FINANCEIRO
Projeto: SISTEMA SIMPLIFICADO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA COMUNIDADE DE GUARIBAS NO MUNICIPIO
DE CRATO – CE

MÊS
ITEM DESCRIÇÃO DO SERVIÇO 1 2 3 VALOR TOTAL
001 SISTEMA DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DAS OBRAS
737,24 737,24
001.01 CANTEIRO
100% 100,00%
1.838,33 1.838,33 1.838,88 5.515,53
001.02 ADMINISTRAÇÃO LOCAL 33,33% 33,33% 33,34% 100,00%
29,53 29,53 59,06
001.03 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO 50% 50% 100,00%
002 SISTEMA DE BOMBEIO
IMPLANTACAO DE ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA COM BOMBA 7.281,84 4.854,56 12.136,40
002.01
CENTRIFUGA - POTENCIA ATE 10 CV 60,00% 40,00% 100,00%
004 SISTEMA ADUÇÃO
102.261,29 102.261,29 204.522,58
004.01 IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA EM REDE DN 75MM - ENTERRADO 50,00% 50,00% 100,00%
006 CAIXA DE QUEBRA DE PRESSÃO
978,60 5.545,39 6.523,99
006.01 CAIXA DE QUEBRA DE PRESSÃO 15,00% 85,00% 100,00%
005 SISTEMA DE TRATAMENTO
1.430,40 2.145,60 3.576,00
005.01 IMPLANTACAO DE CLORADOR DE PASTILHAS 40,00% 60,00% 100,00%
006 SISTEMA DE RESERVAÇÃO
21.810,68 32.716,01 54.526,69
006.01 IMPLANTACAO DE RESERVATORIO ELEVADO FUSTE=8,00m - CAP=25m³ 40,00% 60,00% 100,00%
4.610,76 6.916,14 11.526,89
006.02 IMPLANTACAO DE RESERVATORIO APOIADO - CAP=5m³ 40,00% 60,00% 100,00%
007 SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
7.754,34 43.941,25 51.695,59
007.01 CP3010010-IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA EM REDE DN50 - ENTERRADO 15,00% 85,00% 100,00%
145,28 823,26 968,54
007.02 CP3010050-IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA EM REDE DN75 - ENTERRADO 15,00% 85,00% 100,00%
008 LIGAÇÃO PREDIAL
34.402,46 34.402,46
008.01 LIGAÇÃO DOMICILIAR 100,00% 100,00%
9.886,94 145.684,23 230.619,81
Total Geral do Lote em R$ - 386.190,97
9.886,94 155.571,16 386.190,97
COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO
IC-120101 APLICACAO LOGOTIPO E LETREIROS PADRAO AGUA PARA TODOS PARA ABRIGOS E MURETA UN

Insumo Descrição Und Coeficiente Preço Total


MATERIAL CPUs

Composição auxiliar CÓD SINAPI


3767 LIXA P/ PAREDE OU MADEIRA UN 1,67 0,30 0,50
7287 TINTA A OLEO BRILHANTE GL 0,30 41,50 12,45
5318 SOLVENTE DILUENTE A BASE DE AGUARRAS L 0,50 9,00 4,50
6115 AJUDANTE H 5,00 6,48 32,40
4783 PINTOR H 5,00 9,83 49,15
99,00

IC-180129 INSTALAÇÃO DE CABO DE COBRE BIPOLAR ACHATADO 2,5MM2 ATÉ 50MM2 ISOLADO EM PVCA E PVCST1 0,6/1KV M

Insumo Descrição Und Coeficiente Preço Total

CÓD SINAPI
2436 ELETRICISTA OU OFICIAL ELETRICISTA H 0,49 8,93 4,39
6113 AJUDANTE DE ELETRICISTA H 0,49 6,92 3,40
7,79

IC-030105 CADASTRO DE OBRAS CIVIS M2

Insumo Descrição Und Coeficiente Preço Total

Composição auxiliar CÓD SINAPI


2355 DESENHISTA DETALHISTA H 0,11 7,10 0,79
6115 AJUDANTE H 0,03 6,48 0,21
7592 TOPOGRAFO H 0,02 16,44 0,25

1,24

DP0120010-BLOCOS DE APOIO NAS BOMBAS (0.20x0.20x0.20)

Insumo Descrição Und Coeficiente Preço Total

Composição auxiliar CÓD SINAPI


PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 M3 0,01 313,09
73406 2,50
MPA, TRACO 1:2:2
IC-050413 5970 FORMA PARA BLOCO/BASE DE CONCRETO M2 0,16 46,88 7,50

10,01

IC-150405 -TESTE DE FUNCIONALIDADE NA CAPTAÇÃO

Insumo Descrição Und Coeficiente Preço Total

Composição auxiliar CÓD SINAPI


2696 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRAULICO H 6,74 9,83 66,25
6111 SERVENTE H 6,74 6,48 43,68

109,93

14
COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO

IC-150409 -TESTE DE FUNCIONALIDADE NA ADUÇÃO (PARA 500M DE TUBULAÇÃO)

Insumo Descrição Und Coeficiente Preço Total

Composição auxiliar CÓD SINAPI


2696 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRAULICO H 2,53 9,83 24,85
6111 SERVENTE H 2,53 6,48 16,38

41,23

IC-150413-TESTE DE FUNCIONALIDADE NA RESERVAÇÃO

Insumo Descrição Und Coeficiente Preço Total

Composição auxiliar CÓD SINAPI


2696 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRAULICO H 1,69 9,83 16,56
6111 SERVENTE H 1,69 6,48 10,92

27,48
IC-150417-TESTE DE FUNCIONALIDADE NO TRATAMENTO

Insumo Descrição Und Coeficiente Preço Total

Composição auxiliar CÓD SINAPI


2696 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRAULICO H 4,21 9,83 41,40
6111 SERVENTE H 4,21 6,48 27,29

68,70
IC-150421-TESTE DE FUNCIONALIDADE NA DISTRIBUIÇÃO

Insumo Descrição Und Coeficiente Preço Total

Composição auxiliar CÓD SINAPI


2696 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRAULICO H 2,53 9,83 24,85
6111 SERVENTE H 2,53 6,48 16,38

41,23

IC-030209 -MARCAÇAO DE ADUTORAS UN

Insumo Descrição Und Coeficiente Preço Total


DIVERSOS
73493 LOCACAO DE EQUIPAMENTO TOPOGRAFICO H 10,00 3,15 31,50

MAO DE OBRA - HORISTA


6111 SERVENTE H 40,00 6,32 252,80
7592 TOPOGRAFO H 10,00 14,90 149,00
7595 NIVELADOR H 10,00 7,78 77,80

MATERIAL CPUs
2739 PECA DE MADEIRA ROLICA D = 8CM M 25,00 1,22 30,50
Composição auxiliar
1160 VEÍCULO H 7,38 8,33 61,46
603,06

15
COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO

DP0110010-BLOCOS DE ANCORAGEM C90o

DP0110010-BLOCOS DE ANCORAGEM C90o


IC-050113 PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 M3 0,01 313,09 2,82
73406
MPA, TRACO 1:2:2
IC-050401 74007/1 FORMA PLANA EM MADEIRA COMUM P/ FUNDACAO M2 0,13 30,93 4,02

6,84

DP0110050-BLOCOS DE ANCORAGEM C45o

DP0110050-BLOCOS DE ANCORAGEM C45o

IC-050113 PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 M3 0,01 313,09 2,50


73406
MPA, TRACO 1:2:2
IC-050401 FORMA PLANA EM MADEIRA COMUM P/ FUNDACAO M2 0,12 30,93 3,71
74007/1
6,22
DP0110090-BLOCOS DE ANCORAGEM TE

BLOCOS DE ANCORAGEM TE
IC-050113 PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 M3 0,01 313,09 3,76
73406
MPA, TRACO 1:2:2
IC-050401 FORMA PLANA EM MADEIRA COMUM P/ FUNDACAO M2 0,14 30,93 4,33
74007/1
8,09

DP0120010-BLOCOS DE APOIO NAS BOMBAS (0.20x0.20x0.20)

DP0120010-BLOCOS DE APOIO NAS BOMBAS (0,20X0,20X0,20)

IC-050113 PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 M3 0,01 354,61 2,84


5619
MPA, TRACO 1:2:2
IC-050413 5970 FORMA PARA BLOCO/BASE DE CONCRETO M2 0,16 45,00 7,20
10,04

DP0210010-PILARETES DE CONCRETO H=0,5M

DP0210010-PILARETES DE CONCRETO H=0,5M

IC-040313 CONFORMACAO DO TERRENO ( COMPACTAÇÃO DE M3 0,26 2,14 0,55


5622
VALAS MANUALMENTE SEM CONTROLE DE GC)
IC-040205 ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE M3 0,22 15,54 3,36
78018 FUNDACAO EM SOLO
IC-050109 PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=13,50 M3 0,18 347,56 61,17
73944
MPA, TRACO 1:3:4
IC-050121 PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 M3 0,02 313,09 6,26
73406
MPA, TRACO 1:2:2
IC-050201 74254/2 ACO CA-50 KG 2,33 5,41 12,61
IC-050205 73942/2 ACO CA-60 KG 0,75 5,18 3,87
IC-050305 74075/2 FORMA PARA PILAR (APROVEITAMENTO 3 VEZES) M2 0,38 74,35 28,25
116,07

16
COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO
DP0210050-PILARETES DE CONCRETO H=1,0M

DP0210050-PILARETES DE CONCRETO H=1,0M


IC-040313 CONFORMACAO DO TERRENO ( COMPACTAÇÃO DE M3 0,26 2,14 0,55
5622
VALAS MANUALMENTE SEM CONTROLE DE GC)
IC-040205 ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE M3 0,22 15,54 3,36
78018 FUNDACAO EM SOLO
IC-050109 PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=13,50 M3 0,18 347,56 61,17
73944
MPA, TRACO 1:3:4
IC-050121 PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 M3 0,04 313,09 12,52
73406
MPA, TRACO 1:2:2
IC-050201 74254/2 ACO CA-50 KG 3,57 5,41 19,32
IC-050205 73942/2 ACO CA-60 KG 1,12 5,18 5,81
IC-050305 74075/2 FORMA PARA PILAR (APROVEITAMENTO 3 VEZES) M2 0,68 74,35 50,56
153,29

DP0210090-PILARETES DE CONCRETO H=1,5M

DP0210090-PILARETES DE CONCRETO H=1,5M

IC-040313 CONFORMACAO DO TERRENO ( COMPACTAÇÃO DE M3 0,26 2,14 0,55


5622
VALAS MANUALMENTE SEM CONTROLE DE GC)
IC-040205 ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE M3 0,22 15,54 3,36
78018 FUNDACAO EM SOLO
IC-050109 PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=13,50 M3 0,18 347,56 61,17
73944
MPA, TRACO 1:3:4
IC-050121 PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 M3 0,06 313,09 18,79
73406
MPA, TRACO 1:2:2
IC-050201 74254/2 ACO CA-50 KG 4,81 5,41 26,03
IC-050205 73942/2 ACO CA-60 KG 1,50 5,18 7,75
IC-050305 74075/2 FORMA PARA PILAR (APROVEITAMENTO 3 VEZES) M2 0,98 74,35 72,86
190,50

DP0210130-PILARETES DE CONCRETO H=2,0M

DP0210130-PILARETES DE CONCRETO H=2,0M

IC-040313 CONFORMACAO DO TERRENO ( COMPACTAÇÃO DE M3 0,26 2,14 0,55


5622
VALAS MANUALMENTE SEM CONTROLE DE GC)
IC-040205 ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE M3 0,22 15,54 3,36
78018 FUNDACAO EM SOLO
IC-050109 PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=13,50 M3 0,18 347,56 61,17
73944
MPA, TRACO 1:3:4
IC-050121 PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 M3 0,08 313,09 25,05
73406
MPA, TRACO 1:2:2
IC-050201 74254/2 ACO CA-50 KG 6,05 5,41 32,74
IC-050205 73942/2 ACO CA-60 KG 1,87 5,18 9,69
IC-050305 74075/2 FORMA PARA PILAR (APROVEITAMENTO 3 VEZES) M2 1,28 74,35 95,17
227,71

DP0210170-PILARETES DE CONCRETO H=2,5M

DP0210170-PILARETES DE CONCRETO H=2,5M


IC-040313 CONFORMACAO DO TERRENO ( COMPACTAÇÃO DE M3 0,26 2,14 0,55
5622
VALAS MANUALMENTE SEM CONTROLE DE GC)
IC-040205 ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE M3 0,22 15,54 3,36
78018 FUNDACAO EM SOLO
IC-050109 PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=13,50 M3 0,00 347,56 0,00
73944
MPA, TRACO 1:3:4
IC-050121 PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 M3 0,28 313,09 87,67
73406
MPA, TRACO 1:2:2
IC-050201 74254/2 ACO CA-50 KG 7,29 5,41 39,44
IC-050205 73942/2 ACO CA-60 KG 2,24 5,18 11,62
IC-050305 74075/2 FORMA PARA PILAR (APROVEITAMENTO 3 VEZES) M2 1,58 74,35 117,47
260,11

17
COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO
DP0220010-BLOCOS DE CONCRETO (0,30x0,30x0,30)M

DP022001-BLOCOS DE CONCRETO (0,30X0,30X0,30)M


IC-040313 CONFORMACAO DO TERRENO ( COMPACTAÇÃO DE M3 0,01 2,14 0,02
5622
VALAS MANUALMENTE SEM CONTROLE DE GC)
IC-030201 68574/01 GABARITO P/ EDIFICACOES M2 0,16 8,78 1,40
IC-040205 ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE M3 0,01 15,54 0,14
78018 FUNDACAO EM SOLO
IC-050109 PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=13,50 M3 0,00 347,56 1,56
73944
MPA
IC-050121 PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 M3 0,03 313,09 8,45
73406
MPA, TRACO 1:2:2
IC-050305 74075/2 FORMA PARA PILAR (APROVEITAMENTO 3 VEZES) M2 0,36 74,35 26,77
38,35

DP0310010-CAIXA DE PROTEÇAO - REGISTRO E OU VENTOSA EM ALVENARIA (0,70 X 0,70 X 0,70)M


(DE_DP0310-01)
DP0310010-CAIXA DE PROTECAO - REGISTRO E OU VENTOSA EM ALVENARIA (0,70X0,70X0,70)M
(DE_DP0310-01)
IC-040313 CONFORMACAO DO TERRENO ( COMPACTAÇÃO DE M3 0,43 2,14 0,93
5622
VALAS MANUALMENTE SEM CONTROLE DE GC)
IC-030201 68574/01 GABARITO P/ EDIFICACOES M2 0,81 8,78 7,11
IC-040205 ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE M3 0,37 15,54 5,72
78018 FUNDACAO EM SOLO
IC-050113 PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 M3 0,06 313,09 18,47
73406
MPA, TRACO 1:2:2
IC-050201 74254/2 ACO CA-50 KG 3,34 5,41 18,07
IC-050413 5970 FORMA PARA BLOCO/BASE DE CONCRETO M2 0,69 46,88 32,16
IC-080109 ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO MACICO M2 1,39 49,80 69,02
72131 5X10X20CM 1/2 VEZ (ESPESSURA 10CM), ASSENTADO
COM ARGAMASSA TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E
AREIA)
IC-110101 5975 CHAPISCO, CIMENTO E AREIA (TRACO 1:3) M2 0,88 5,49 4,83
156,31
DP0310050-CAIXA DE PROTEÇAO - REGISTRO E OU VENTOSA EM ALVENARIA (0,70 X 0,70 X 0,60)M
(DE_DP0310-02)
DP0310050-CAIXA DE PROTECAO - REGISTRO E OU VENTOSA EM ALVENARIA (0,70X0,70X0,60)M
(DE_DP0310-02)

IC-040313 CONFORMACAO DO TERRENO ( COMPACTAÇÃO DE M3 0,35 2,14 0,74


5622
VALAS MANUALMENTE SEM CONTROLE DE GC)
IC-030201 68574/01 GABARITO P/ EDIFICACOES M2 0,81 8,78 7,11
IC-040205 ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE M3 0,29 15,54 4,55
78018 FUNDACAO EM SOLO
IC-050113 PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 M3 0,06 313,09 18,47
73406
MPA, TRACO 1:2:2
IC-050201 74254/2 ACO CA-50 KG 3,34 5,41 18,07
IC-050413 5970 FORMA PARA BLOCO/BASE DE CONCRETO M2 0,69 46,88 32,16
IC-080109 ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO MACICO M2 1,32 49,80 65,74
72131 5X10X20CM 1/2 VEZ (ESPESSURA 10CM), ASSENTADO
COM ARGAMASSA TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E
AREIA)
IC-110101 5975 CHAPISCO, CIMENTO E AREIA (TRACO 1:3) M2 0,88 5,49 4,83
151,68

18
COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO
DP0310090-CAIXA DE PROTEÇAO - REGISTRO E OU VENTOSA EM ALVENARIA (0,70 X 0,70 X 0,50)M
(DE_DP0310-03)
DP0310090-CAIXA DE PROTECAO - REGISTRO E OU VENTOSA EM ALVENARIA (0,70X0,70X0,50)M
(DE_DP0310-03)
IC-040313 CONFORMACAO DO TERRENO ( COMPACTAÇÃO DE M3 0,32 2,14 0,68
5622
VALAS MANUALMENTE SEM CONTROLE DE GC)
IC-030201 68574/01 GABARITO P/ EDIFICACOES M2 0,81 8,78 7,11
IC-040205 ESCAVACAO MANUAL DE POCOS E CAVAS DE M3 0,27 15,54 4,20
78018 FUNDACAO EM SOLO
IC-050113 PREPARO E LANCAMENTO DE CONCRETO FCK=15,00 M3 0,06 313,09 18,47
73406
MPA, TRACO 1:2:2
IC-050201 74254/2 ACO CA-50 KG 3,34 5,41 18,07
IC-050413 5970 FORMA PARA BLOCO/BASE DE CONCRETO M2 0,69 46,88 32,16
IC-080109 ALVENARIA EM TIJOLO CERAMICO MACICO M2 1,10 49,80 54,78
72131 5X10X20CM 1/2 VEZ (ESPESSURA 10CM), ASSENTADO
COM ARGAMASSA TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E
AREIA)
IC-110101 5975 CHAPISCO, CIMENTO E AREIA (TRACO 1:3) M2 0,72 5,49 3,95

139,42
IC-162001 FORNECIMENTO DE TUBOS E PECAS DA INSTALACAO HIDRAULICA DA
CAPTACAO COM BOMBA SUBMERSA,POTENCIA ATE 5 CV
4209 NIPEL FERRO GALV ROSCA 1.1/2" unidade 1,00 7,54 7,54
3926 LUVA REDUCAO FERRO GALV ROSCA 2" X 1.1/2" unidade 1,00 15,65 15,65
TUBO PVC ROSCAVEL EB-892 P/ AGUA FRIA PREDIAL 2" metro 50,50
9860
24,00 1.212,08
3912 LUVA FERRO GALV ROSCA 2" unidade 10,00 15,55 155,46
CURVA FERRO GALVANIZADO 90G ROSCA unidade 2,00
1806
MACHO/FEMEA REF. 2" 54,68 109,36
CURVA FERRO GALVANIZADO 90G ROSCA FEMEA REF. unidade 1,00
1790
2" 70,22 70,22
9887 UNIAO FERRO GALV ROSCA 2" unidade 1,00 47,92 47,92
4181 NIPEL FERRO GALV ROSCA 2" unidade 2,00 16,40 32,79
6028 REGISTRO GAVETA 2" BRUTO LATAO REF 1502-B unidade 1,00 76,97 76,97
6305 TE REDUCAO FERRO GALV 90G ROSCA 2" X 1" unidade 1,00 28,26 28,26
10443 VENTOSA SIMPLES FOFO C/ROSCA PN-25 DN 1 unidade 1,00 313,69 313,69
VALVULA RETENCAO HORIZONTAL BRONZE (PN-25) 2" unidade 1,00
10408
400PSI TAMPA C/ PORCA DE 121,46 121,46
ADAPTADOR PVC PBA JE BOLSA / ROSCA DN 50 / DE unidade 1,00
0048
60MM 52,02 52,02
BOMBA SUBMERSA 4" P/ POCO PROFUNDO ELETRICA
750 TRIFASICA, Q= 0,5 l/s H=140.83m.c.a; unidade 2,00
6.642,32 13.284,63

15.528,06

19
COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO
IC-160309 FORNECIMENTO DOS MATERIAIS HIDRAULICOS E EQUIPAMENTOS
(CLORADOR DE PASTILHA)
6298 TE FERRO GALVANIZADO 90G 2" PC 2,00 29,21 58,42
6019 REGISTRO GAVETA 1" BRUTO LATAO REF 1502-B PC 1,00 29,96 29,96
JOELHO PVC SOLD 90G P/AGUA FRIA PREDIAL 50 MM M 3,00
3540
3,90 11,69
TUBO PVC SOLDAVEL EB-892 P/AGUA FRIA PREDIAL DN PC 4,00
9869
32MM 6,17 24,68
ADAPTADOR PVC SOLDAVEL CURTO C/ BOLSA E ROSCA PC 4,00
113
P/ REGISTRO 60MM X 2" 9,74 38,98
Equipamento para tratamento microbiológico e UN 1,00
COTAÇÃO fluoretação de água MODELO - GUTWASSER 3.326,40 3.326,40

3.490,13
FORN.MAT.HIDR.BARRILETE INCLUSIVE RESERVATORIO DE FIBRA
IC-160205
CAPACIDADE 5.000L H=1,00M
ADAPTADOR PVC B.SOLD/P.ROSCA IRRIGA LF DN 50 X PC 3,00
M022402005
112 2"" 3,70 11,09
JOELHO PVC C/ROSCA 90G P/ AGUA FRIA PREDIAL 2" PC 6,00
3508 6,56 39,38
3879 LUVA PVC C/ROSCA P/AGUA FRIA PREDIAL 2" PC 3,00 7,25 21,74
4181 NIPEL FERRO GALV ROSCA 2" PC 2,00 14,99 29,97
9893 UNIAO PVC C/ROSCA P/AGUA FRIA PREDIAL 2" PC 3,00 36,59 109,77
813 BUCHA REDUCAO PVC ROSCA3"X2" PC 4,00 1,77 7,08
TUBO PVC ROSCAVEL EB-892 P/ AGUA FRIA PREDIAL 2" M 10,70
9860 22,28 238,36
6028 M050403009 REGISTRO GAVETA 2" BRUTO LATAO REF 1502-B PC 2,00 57,57 115,14
RESERVATORIO AGUA EM FIBRA VIDRO,TRONCO PC 1,00
M090201001
COTAÇÃO CONICO 5.000L - SAIDA DN 3"" 950,00 950,00

1.522,52
IC-160229 FORN.MAT.HIDR.BARRILETE INCLUSIVE RESERVATORIO DE FIBRA
CAPACIDADE 10.000L H=1,00M
ADAPTADOR PVC B.SOLD/P.ROSCA IRRIGA LF DN 50 X PC 3,00
M022402005
112 2"" 3,70 11,09
JOELHO PVC C/ROSCA 90G P/ AGUA FRIA PREDIAL 2" PC 6,00
3508 16,41 98,45
3879 LUVA PVC C/ROSCA P/AGUA FRIA PREDIAL 2" PC 3,00 7,25 21,74
4181 NIPEL FERRO GALV ROSCA 2" PC 2,00 14,99 29,97
9893 UNIAO PVC C/ROSCA P/AGUA FRIA PREDIAL 2" PC 3,00 36,59 109,77
813 BUCHA REDUCAO PVC ROSCA3"X2" PC 4,00 1,77 7,08
TUBO-FG-COST-S/LUVA-ROSCA BSP-DIN 2440 DN 2"" M 11,60
7696 3,75 m/m 5,47 kg/m 39,54 458,62
6028 M050403009 REGISTRO GAVETA 2" BRUTO LATAO REF 1502-B PC 2,00 57,57 115,14
RESERVATORIO AGUA EM FIBRA VIDRO,TRONCO PC 1,00
M090201009
COTAÇÃO CONICO 10.000L - SAIDA DN 3"" 1.750,00 1.750,00

2.601,85
IC161101 FORNECIMENTO DE TUBOS E PECAS DA INSTALACAO DO CHAFARIZ PADRAO CERB
(CP611001)
117 D220000007 ADESIVO PARA PVC BIS 1,00 1,77 1,77
3146 D220000058 FITA VEDACAO M 1,00 1,85 1,85
9874 M021202001 T PVC EP PB JS DN 40 M 6,00 8,41 50,47
1929 M021609013 C45o PVC JS DN 40 PC 1,00 4,50 4,50

11743 M022100009 CORPO RALO SIF. CILIND. (BRANCO) PVC DN 100 X 40 PC 1,00 6,69 6,69
TUBO DE PVC RIGIDO LF 80 MCA JE C/ANEL DN 50mm M 3,00
M022401001
20068 11,66 34,98
ADAPTADOR PVC B.SOLD/P.ROSCA IRRIGA LF DN 50 X PC 3,00
M022402005
112 2"" 3,70 11,09
12715 M040106029 COTOVELO FoMa BSP DN 2' 0,734 kg PC 1,00 6,65 6,65
6298 M040111029 TE FoMa BSP DN 2' 1,02 kg PC 1,00 29,21 29,21
771 M040116069 B RD FoMa BSP DN 2' X 1' 0,417 kg PC 2,00 10,23 20,45
TOCO TUBO-FG-BSP-DIN 2440 DN 2"" 3,91m/m 0,00 M 1,20
M040411025
7696 kg/m L= 1,20 m 37,54 45,05
6028 M050403009 REGISTRO GAVETA 2" BRUTO LATAO REF 1502-B PC 1,00 76,97 76,97
TORNEIRA CROMADA 1/2" OU 3/4" REF 1157 P/ PIA UN 2,00
M090100058
11775 COZ - C/ AREJADOR - PADRAO MEDIO 83,46 166,92
456,59

20
COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO

ICAMENTO E MONTAGEM RESERVATORIO APOIADO EM FIBRA DE VIDRO CAPACIDADE 5.000L ALTURA DE 1,00M
IC-190105

MATERIAL CPUs
11576 ROLDANA LATAO P/ JANELA GUILHOTINA UN 0,50 22,75 11,38
5086 CORRENTE DE FERRO E = 1/2'' M 17,00 11,77 200,09
13279 CHUMBADOR DE ACO 5/8" X 200MM C/ ROSCA E PORCA KG 4,00 5,19 20,76
7694 TUBO-FG-COST-S/LUVA-ROSCA BSP-DIN 2440 DN 3" 4,05 m/mM8,80 kg/m 10,00 52,94 529,40

MAO DE OBRA - HORISTA


2700 MONTADOR h 1,00 11,93 11,93
6111 SERVENTE H 7,73 6,32 48,83
822,39

IC-190129 ICAMENTO E MONTAGEM RESERVATORIO APOIADO EM FIBRA DE VIDRO CAPACIDADE 10.000L ALTURA DE 1,00M
MATERIAL CPUs
11576 ROLDANA LATAO P/ JANELA GUILHOTINA UN 0,50 22,75 11,38
5086 CORRENTE DE FERRO E = 1/2'' M 17,00 11,77 200,09
13279 CHUMBADOR DE ACO 5/8" X 200MM C/ ROSCA E PORCA KG 4,00 5,19 20,76
7694 TUBO-FG-COST-S/LUVA-ROSCA BSP-DIN 2440 DN 3" 4,05 m/mM8,80 kg/m 10,00 52,94 529,40

MAO DE OBRA - HORISTA


2700 MONTADOR h 1,00 11,93 11,93
6111 SERVENTE H 8,98 6,32 56,78
830,33

CP0100000 - CANTEIRO, ADMINISTRAÇÃO LOCAL, MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO 42.157,02 42.157,02


CP0110000 - CANTEIRO 11.795,86
BARRACÕES
SERVIÇOS PRELIMINARES
73992 IC-030205 LOCAÇAO MANUAL DA OBRA M2 100,00 8,78 878,00
73822/1R IC-020209 LIMPEZA MANUAL DO TERRENO M2 144,00 1,94 279,36
PROTEÇÃO
IC-100401
74220 PORTAO EM COMPENSADO PARA CERCA DE MADEIRA M2 5,95 32,91 195,81
CERCA TIPO B - ESTACA DE MADEIRA 08 FIOS DE
IC-140105
74039 ARAME FARPADO (DE_IC1401) 19M M 20,50 11,08 227,14
IMPLANTAÇÃO DO BARRACÃO (3,00X10,00)M (DE_IC-
IC-001101
74210 001-01) M2 30,00 272,25 8.167,50
SERVIÇOS FINALÍSTICOS
9537 IC-150101 LIMPEZA FINAL DA OBRA COM BOTA FORA M2 100,00 1,02 102,00
LIGAÇÕES PROVISÓRIAS
75679 IC-001201 LIGACAO PROVISORIA DE AGUA COM SANITARIO UN. 1,00 1.024,86 1.024,86
73960 IC-001202 LIGAÇÃO PROVISÓRIA DE ENERGIA ELÉTRICA UN. 1,00 921,19 921,19
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO
74209 IC-120109 PLACA DE IDENTIFICACAO (1.50X3,00)M2 M² 0,00 281,83 0,00
CP0120000 - ADMINISTRAÇÃO LOCAL 29.416,16
EQUIPAMENTOS ADMINISTRATIVOS - CANTEIRO
VEÍCULOS DE PEQUENO PORTE PARA ADMINISTRAÇÃO
IC-002103
1160 LOCAL - (2 veículos) H 344,00 8,48 2.917,12
646 IC-002105 BETONEIRA - ALUGUEL MES 1,00 290,68 290,68
10485 IC-002106 VIBRADOR - ALUGUEL MES 1,00 86,00 86,00
PROMOVER JUNTO AO CREA A ""ANOTAÇÃO DE
IC-002206
CREA-BA TAB A RESPONSABILIDADE TÉCNICA - ART"" UN. 1,00 150,00 150,00

DESPESAS RELATIVAS AO REGISTRO DO PRESENTE


IC-002207 CONTRATO NO CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA,
CREA-BA TAB A ARQUITETURA E AGRONOMIA - CREA 3ªREGIÃO UN. 1,00 150,00 150,00
MÃO DE OBRA INDIRETA - CANTEIRO DE OBRA
2706 IC-002301 ENGENHEIRO DE OBRA MES 1,00 9229,52 9.229,52
0528 IC-002302 AUXILIAR TECNICO MES 1,00 3237,04 3.237,04
4069 IC-002304 MESTRE DE OBRA MES 1,00 6432,8 6.432,80
4083 IC-002305 ENCARREGADO DE PRODUÇÃO MES 1,00 4451,36 4.451,36
246 IC-002306 CABO DE TURMA DE OBRA MES 1,00 1174,76 1.174,76
10508 IC-002307 PORTEIRO / VIGILANTE MES 1,00 1296,88 1.296,88
CP0130000 - MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO
MOBILIZAÇÃO 945,00
TRANSPORTE DE MATERIAL DE QUALQUER NATUREZA
IC-003101
5626 DMT > 10 KM T/KM 1.500,00 0,63 945,00

21
COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO

Comp 1
IC-060413 MOMENTO DE TRANSPORTE PARA TUBOS, PEÇAS E CONEXÕES DE FERRO GALVANIZADO TxKM

Insumo Descrição Und Coeficiente Preço Total

CÓD SINAPI
CAMINHAO TRUCADO (3 EIXOS) C/ CARROCERIA
1143 MADEIRA FIXA CAP. CARGA *10 A 12T* (INCL H 0,006 45,00 0,27
MANUT/OPERACAO)
6111 SERVENTE H 0,006 6,48 0,04

0,31
Comp 2
IC-110205 ACABAMENTO EM CIMENTO ALISADO COM JUNTA DE MADEIRA SOBRE LASTRO DE M²
CONCRETO NÃO ESTRUTURAL

Insumo Descrição Und Coeficiente Preço Total

CÓD SINAPI
PECA DE MADEIRA 2A QUALIDADE 2,5 X 5CM NAO M 1,00 2,34
4502 2,34
APARELHADA
6111 SERVENTE H 0,50 6,48 3,24
4750 PEDREIRO H 0,90 9,85 8,87
ARGAMASSA TRACO 1:3 (CIMENTO E AREIA GROSSA
6013 4,68
NAO PENEIRADA), PREPARO MECANICO M³ 0,015 311,75

19,12
Comp 3
IC-060409 MOMENTO DE TRANSPORTE PARA TUBOS, PEÇAS E CONEXÕES DE PVC ATÉ 100 MM MxKM

Insumo Descrição Und Coeficiente Preço Total

CÓD SINAPI
CAMINHAO FORD F-4000 OU EQUIV C/ CARROCERIA
1140 MADEIRA FIXA - CAP CARGA ATE 5,0T (INCL. MANUT/ H 0,0005 27,02 0,01
OPERACAO)
6111 SERVENTE H 0,0005 6,48 0,003

0,02
Comp 4
IC-060401 CARGA E DESCARGA DE TUBOS PVC DN ATÉ 100 MM M

Insumo Descrição Und Coeficiente Preço Total

CÓD SINAPI
CAMINHAO TRUCADO (3 EIXOS) C/ CARROCERIA
1143 MADEIRA FIXA CAP. CARGA *10 A 12T* (INCL H 0,001 45,00 0,05
MANUT/OPERACAO)
6111 SERVENTE H 0,006 6,48 0,04

0,08
Comp 5
IC-040541 MOMENTO DE TRANSPORTE DE ROCHA, EM CAMINHÃO BASCULANTE M³ x KM

Insumo Descrição Und Coeficiente Preço Total

CÓD SINAPI
CAMINHÃO BASCULANTE 5,0M3/11T DIESEL TIPO
1133 MERCEDES 142HP LK-1214 OU EQUIV (INCL H 0,01 36,00 0,39
MANUT/OPERACAO)

0,39

22
COMPOSIÇÃO DE PREÇO UNITÁRIO

Comp 6
IC-060201 MONTAGEM DE PEÇAS, CONEXÕES, VALVULAS, APARELHOS E ACESSORIOS DE FERRO KG
GALVANIZADO COM DIAMETRO DE 1/2" A 4"

Insumo Descrição Und Coeficiente Preço Total


CÓD SINAPI
6116 AJUDANTE DE ENCANADOR H 64,00 7,14 456,96
2696 ENCANADOR OU BOMBEIRO HIDRAULICO H 32,00 9,83 314,56

771,52

Comp 7
IC-060405 CARGA E DESCARGA DE TUBO DE FERRO GALVANIZADO DIÂMETRO ATÉ 4" T
Insumo Descrição Und Coeficiente Preço Total
CÓD SINAPI
CAMINHAO TRUCADO (3 EIXOS) C/ CARROCERIA
1143 MADEIRA FIXA CAP. CARGA *10 A 12T* (INCL H 0,35 45,00 15,75
MANUT/OPERACAO)
GUINDASTE TIPO MUNCK CAP * 5T * MONTADO EM
3366 CAMINHAO CARROCERIA ( LOCAÇÃO COM H 0,35 67,71 23,70
OPERADOR,COMBUSTIVEL E MANUTENÇÃO).
6111 SERVENTE H 0,35 6,48 2,27
41,72

23
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11. Especificações Técnicas - Sistema de Abastecimento de Água

11.1 GENERALIDADES

As especificações contidas neste relatório se destinam a regulamentar as


obras de abastecimento de água das comunidades atendidas pelo projeto ÁGUA
PARA TODOS no estado do Ceará.

As especificações são de caráter abrangente, devendo ser admitidas como


válidas para quaisquer uma das obras integrantes do sistema, no que for aplicável a
cada uma delas.

11.2 TERMOS E DEFINIÇÕES

Quando nas presentes especificações e em outros documentos do contrato


figurarem as palavras, expressões ou abreviaturas abaixo, as mesmas deverão ser
interpretadas como a seguir:

 MI – Ministério da Integração

 SDA – Secretaria do Desenvolvimento Agrário

 SISAR – Sistema Integrado de Saneamento Rural

 CONSULTOR / FISCALIZAÇÃO - Pessoa, pessoas, firmas ou associação de


firmas (consórcio) designadas e credenciadas pela SDA para elaboração do
projeto, fiscalização, consultaria e assessoramento técnico e gerencial da obra,
nos termos do contrato, de que tratam estas especificações.

 CONSTRUTOR - Pessoa, pessoas, firmas ou associação de firmas (consórcio)


que subscreveram o contrato para execução e fornecimento de todos os
trabalhos, materiais e equipamentos permanentes, a que se refere estas
especificações.

 CONTRATO - Documento subscrito pela SDA / ASSOCIAÇÃO, pelo construtor e


/ ou consultor, de acordo com a legislação em vigor, e que define as obrigações
de ambas as partes, com relação a elaboração do projeto, fiscalização,

Endereço: Rua Joaquim Nabuco, 3336. Dionísio Torres – Fortaleza – Ceará CEP 60.125-121
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20
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consultaria, assessoramento técnico e gerencial da obra e execução das obras a


que se referem este contrato.

 RESIDENTE DO CONSTRUTOR - O representante credenciado do construtor,


com função executiva no canteiro das obras, durante todo o decorrer dos
trabalhos e autorizada a receber e cumprir as decisões da fiscalização.

 ESPECIFICAÇÕES - As instruções, diretrizes, exigências, métodos e


disposições detalhadas quanto a maneira de execução dos trabalhos.

 CAUSAS IMPREVISÍVEIS - São cataclismos, tais como inundações, incêndios e


transformações geológicas bruscas, de grande amplitude; desastres e
perturbações graves na ordem social, tais como motins e epidemias.

 DIAS - Dias corridos do calendário, exceto se explicitamente indicado de outra


maneira.

 FORNECEDOR - Pessoa física ou jurídica fornecedora dos equipamentos,


aparelhos e materiais a serem adquiridos pela ASSOCIAÇÃO.

 RELAÇÕES DE QUANTIDADE E LISTAS DE MATERIAL - Relações


detalhadas, com as respectivas quantidades, de todos os serviços, materiais e
equipamentos necessários à implantação do projeto.

 ORDEM DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS - Determinações contidas nos


contratos, para início e execução de serviços contratuais, emitida pelo consultor /
fiscalização.

 DESENHOS - Todas as plantas, perfis, seções, vistas, perspectivas, esquemas,


diagramas ou reproduções que indiquem as características, dimensões e
disposições das obras a executar.

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 CRONOGRAMA - Organização e distribuição dos diversos prazos para


execução das Obras e que será proposto pelo Concorrente e submetido a
aprovação da SDA / FISCALIZAÇÃO.

 CONCORRENTE - Pessoa física ou jurídica que apresentam propostas à


concorrência para execução das obras.

 OBRAS - Conjunto de estruturas de caráter permanente que o Construtor terá de


executar de acordo com o Contrato.

 DOCUMENTO DO CONTRATO - Conjunto de todos os documentos que


definem e regulamentam a execução das obras, compreendendo os editais de
concorrência, especificações, o projeto executivo, a proposta do Construtor, o
cronograma ou quaisquer outros documentos suplementares que se façam
necessários à execução das obras de acordo com as presentes especificações e
as condições contratuais.

 PROJETO TÉCNICO - Todos os desenhos de detalhamento de obras civis a


executar e instalações que serão fornecidos ao Construtor em tempo hábil a lhe
permitir o ataque dos serviços.

 ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Compreende as Normas (


NB ), Especificações (EB ), Métodos ( MB ) e as Padronizações Brasileiras ( PB ).

 ASTM - American Society for Testing and Materials.

 AWG- American wire Gage.

 BWG - British Wire Gage.

11.3 DESCRIÇÃO DOS TRABALHOS E RESPONSABILIDADES

 GENERALIDADES

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Em qualquer uma das etapas de implantação das obras, os trabalhos serão


executados pela Secretaria do Desenvolvimento Agrário - SDA, pelo
Consultor/Fiscalização e pelo Construtor ( empresa ganhadora da licitação ), que
terão encargos e responsabilidades distintas. Estas atribuições são descritas e
definidas em contrato.

 ENCARGOS E RESPONSABILIDADES

Os Encargos e Responsabilidades são aqueles contidos nos contratos de


serviços.

 ENCARGOS E RESPONSABILIDADES DO CONSULTOR / FISCALIZAÇÃO

A fiscalização terá sob seus cuidados tantos encargos técnicos como


administrativos que deverão ser desempenhados de maneira rápida e diligente.

Estes encargos serão os seguintes:

 ENCARGOS ADMINISTRATIVOS

Consultor como órgão fiscalizador e supervisor das obras, deverá exigir o fiel
cumprimento do contrato e seus aditivos pelo construtor e fornecedores, devendo
para tanto receber autorização da SDA, para execução destes serviços.

Verificar o fiel cumprimento pelo construtor das obrigações legais e sociais,


das disciplinas nas obras, da segurança dos trabalhadores e do público e de outras
medidas necessárias a boa administração desta.

Verificar as medições e encaminhá-las para a aprovação da Secretaria do


Desenvolvimento Agrário - SDA , devendo para tanto, elaborar relatórios e planilhas
de medição.

 ENCARGOS TÉCNICOS

Zelar pela fiel execução do projeto, como pleno atendimento às


especificações explícitas e/ou implícitas.

Controlar a qualidade dos materiais utilizados e dos serviços executados,


rejeitando aqueles julgados não satisfatórios,

Assistir ao construtor na escolha dos métodos executivos mais adequados,


para melhor qualidade e economia das obras.

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Exigir do construtor a modificação de técnicas de execução inadequadas e a


recomposição dos serviços não satisfatórios.

Revisar quando necessário, o protejo e as disposições técnicas adaptando-os


às situações específicas do local e momento.

Executar todos os ensaios necessários ao controle de construção das obras e


interpretá-los devidamente.

Dirimir as eventuais omissões e discrepâncias dos desenhos e


especificações.

Verificar a adequabilidade dos recursos empregados pelo construtor quanto à


produtividade, exigindo deste acréscimo e melhorias necessárias a execução dos
serviços dentro dos prazos previstos.

 ENCARGOS E RESPONSABILIDADES DO CONSTRUTOR (Empresa


Ganhadora da Licitação)

Os encargos e responsabilidades do construtor serão aqueles que se


encontram descritos a seguir.

 CONHECIMENTO DAS OBRAS

O construtor deve estar plenamente ciente de tudo o que se relaciona com a


natureza e localização das obras, suas condições gerais e locais e tudo o mais que
possa influir sobre estas. Sua execução, conservação e custo, especialmente no que
diz respeito a transporte, aquisição, manuseio e armazenamento de materiais;
disponibilidade de mão-de-obra, água e energia elétrica; vias de comunicação;
instabilidade e variações meteorológicas; vazões dos cursos d'água e suas
flutuações de nível; conformação e condições do terreno; tipo dos equipamentos
necessários; facilidades requeridas antes ou durante as execuções das obras; e
outros assuntos a respeito dos quais seja possível obter informações e que possam
de qualquer forma interferir na execução, conservação e no custo das obras
controladas.

O construtor deve estar plenamente ciente de tudo o que se relaciona com os


tipos, qualidades e quantidades dos materiais que se encontram na superfície do
solo e subsolo, até o ponto em que essa informação possa ser obtida por meio de
reconhecimento e investigação dos locais das obras.

De modo a facilitar o conhecimento das obras a serem construídas, todos os


relatórios que compõem o projeto se encontrarão a disposição do construtor.
Entretanto em nenhum caso serão concedidos reajustes de quaisquer tipos ou
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24
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ressarcimentos que sejam alegados pelo construtor tomando por base o


desconhecimento parcial ou total das obras a executar.

 LOCAÇÃO DAS OBRAS

A locação das obras será encargo do construtor.

 EXECUÇÃO DAS OBRAS

A execução das obras será responsabilidade do construtor que deverá, entre


outras, se encarregar das sequintes tarefas :

Fornecer todos os materiais, mão-de-obra e equipamentos necessários a


execução dos serviços e seus acabamentos.

Controlar as águas durante a construção por meio de bombeamento ou


quaisquer outras providências necessárias.

Construir todas as obras de acordo com estas especificações e projeto.

Adquirir, armazenar e colocar na obra todos os materiais necessários ao


desenvolvimento dos trabalhos.

Adquirir e colocar na obra todos os materiais constantes das listas de


material.

Permitir a inspeção e o controle por parte da fiscalização, de todos os


serviços, materiais e equipamentos, em qualquer época e lugar, durante a
construção das obras. Tais inspeções não isentam o construtor das obrigações
contratuais e das responsabilidades legais, dos termos do artigo 1245 do código civil
brasileiro.

A execução das obras seguirá em todos os seus pormenores as presentes


especificações, bem como os desenhos do projeto técnico, que serão fornecidos em
cópias ao construtor, em tempo hábil para a execução das obras, e que farão parte
integrante do projeto.

Todos os detalhes das obras que constarem destas especificações sem


estarem nos desenhos, ou que, estando nos desenhos, não constem explicitamente
destas especificações, deverão ser executados e/ou fornecidos pelo construtor como
se constasse de ambos os documentos.

O construtor se obriga a executar quaisquer trabalhos de construção que não


estejam eventualmente detalhados ou previstos nas especificações ou desenhos,
direta ou indiretamente, mas que sejam necessários a devida realização das obras
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em apreço, de modo tão completo como se estivessem particularmente delineados e


escritos. O construtor empenhar-se-á em executar tais serviços em tempo hábil para
evitar atrasos em outros trabalhos que deles dependam.

 PROTEÇÃO DAS OBRAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

O construtor deverá a todo momento proteger e conservar todas as


instalações, equipamentos, maquinaria, instrumentos, provisões e materiais de
qualquer natureza, assim conto todas as obras executadas até sua aceitação final
pela fiscalização.

O construtor responsabilizar-se-á durante a vigência do contrato até a entrega


definitiva das obras, por quaisquer danos pessoais ou materiais causados a terceiros
por negligência ou imperícia na execução das obras.

O construtor deverá executar todas as obras provisórias e trabalhos


necessários para drenar e proteger contra inundações as faixas de construções dos
diques e obras conexas, estações de bombeamento, fundações de obras, zonas de
empréstimos e demais zonas onde a presença da água afete a qualidade da
construção, ainda que elas não estejam indicadas nos desenhos nem tenham sido
determinadas pela fiscalização.

Deverá também prover e manter nas obras, equipamentos suficientes para as


emergências possíveis de ocorrer durante a execução das obras.

A aprovação pela fiscalização, do plano de trabalho e a autorização para que


execute qualquer outro trabalho com o mesmo fim, não exime o construtor de sua
responsabilidade quanto a este. Por conseguinte, deverá ter cuidado para executar
as obras e trabalhos de controle da água, durante a construção, de modo a não
causar danos nem prejuízos ao contratante, ou a terceiros, sendo considerado como
único responsável pelos danos que se produzam em decorrência destes trabalhos.

 REMOÇÃO DE TRABALHOS DEFEITUOSOS OU EM DESACORDO COM O


PROJETO E/OU ESPECIFICAÇÕES

Qualquer material ou trabalho executado, que não satisfaça às especificações


ou que difira do indicado nos desenhos do projeto ou qualquer trabalho não previsto,
executado sem autorização escrita da fiscalização serão considerados como não
aceitáveis ou não autorizados, devendo o construtor remover, reconstruir ou
substituir o mesmo em qualquer parte da obra comprometida pelo trabalho
defeituoso ou não autorizado, sem direito a qualquer pagamento extra.

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Qualquer omissão ou falta por parte da fiscalização em rejeitar algum trabalho


que não satisfaça às condições do projeto ou das especificações não eximirá o
construtor da responsabilidade em relação a estes.

A negativa do construtor em cumprir prontamente as ordens da fiscalização,


de construção e remoção dos referidos materiais e trabalho, implicará na permissão
à Secretaria do Desenvolvimento Agrário - SDA para promover, por outros meios, a
execução da ordem, sendo os custos dos serviços e materiais debitados e
deduzidos de quaisquer quantias devidas ao construtor.

11.4 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO

Somente serão medidos os serviços previstos em contrato, e realmente


executados, no projeto ou expressamente autorizados pelo contratante e ainda,
desde que executado mediante o de acordo da fiscalização com a respectiva "ordem
de serviço", e o estabelecido nestas especificações técnicas.

Salvo observações em contrário, devidamente explicitada nessa


Regulamentação de Preços, todos os preços, unitários ou globais, incluem em sua
composição os custos relativos a:

 MATERIAIS

Fornecimento, carga, transporte, descarga, estocagem, manuseio e guarda


de materiais.

 MÃO-DE-OBRA

Pessoal, seu transporte, alojamento, alimentação, assistência médica e


social, equipamentos de proteção, tais como luvas, capas, botas, capacetes,
máscaras e quaisquer outros necessários à execução da obra.

 VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS

Operação e manutenção de todos os veículos e equipamentos de propriedade


da contratada e necessários à execução das obras.

 FERRAMENTAS, APARELHOS E INSTRUMENTOS

Operação e manutenção das ferramentas, aparelhos e instrumentos de


propriedade da contratada e necessários à execução das obras.

 MATERIAIS DE CONSUMO PARA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

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Combustíveis, graxas, lubrificantes e materiais de uso geral.

 ÁGUA, ESGOTO E ENERGIA ELÉTRICA

Fornecimento, instalação, operação e manutenção dos sistemas de


distribuição e de coleta para o canteiro assim como para a execução das obras.

 SEGURANÇA E VIGILÂNCIA

Fornecimento, Instalação e operação dos equipamentos contra fogo e todos


os demais destinados a prevenção de acidentes, assim como de pessoal habilitado
à vigilância das obras.

 ÔNUS DIRETOS E INDIRETOS

Encargos sociais e administrativos, impostos, taxas, amortizações, seguros,


juros, lucros e riscos, horas improdutivas de mão–de-obra e equipamento e
quaisquer outros encargos relativos a BDI - Bonificação e Despesas indiretas.

11.5 OBRA CIVIL

 ASSENTAMENTOS DE TUBOS E PEÇAS

 LOCAÇÃO E ABERTURA DE VALAS

A tubulação deverá ser locada de acordo com o projeto respectivo, admitindo-


se certa flexibilidade na escolha definitiva de sua posição em função das
peculiaridades da obra.

A vala deve ser escavada de modo a resultar uma seção retangular. Caso o
solo não possua coesão suficiente para permitir a estabilidade das paredes,
admitem-se taludes inclinados.

A largura da vala deverá ser de no mínimo 0,40m. Estas serão escavadas


segundo a linha do eixo, obedecendo ao projeto. A escavação será feita pelo
processo mecânico ou manual julgado mais eficiente, sendo sua profundidade
mínima 0,60m.

O material escavado será colocado de um lado da vala, de tal modo que,


entre a borda da escavação e o pé do monte de terra, fique pelo menos um espaço
de 0,40m.

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A Fiscalização poderá exigir escoramento das valas abertas para o


assentamento das tubulações.

O escoramento poderá ser do tipo contínuo ou descontínuo a juízo da


Fiscalização.

 MOVIMENTO DE TERRA

 VALA

A vala deve ser escavada de forma a resultar uma seção retangular. Caso o
solo não possua coesão suficiente para permitir a estabilidade das paredes, admiti-
se taludes inclinados a partir do dorso do tubo, desde que não ultrapasse o limite de
inclinação de 1:4 quando então deverá ser feito o escoramento pelo Construtor.

Nos casos em que este recurso não seja aplicável, pela grande profundidade
das escavações, pela consistência do solo, pela proximidades de edificações, nas
escavações em vias e calçadas etc., serão aplicados escoramentos conforme
determinação por parte da fiscalização.

Os serviços de escavação poderão ser executados manual ou


mecanicamente de acordo com o projeto. A definição da forma como serão
executadas as escavações ficará a critério da fiscalização e/ou projeto em função do
volume, situação da superfície e subsolo, posição das valas e rapidez pretendida
para execução dos serviços, e outros pareceres técnicos julgados pertinentes.

Nos casos de escavações em rocha, serão utilizados explosivos, e para tanto


o Construtor deverá dispor de pessoal especializado.

O material retirado (exceto rocha, modelo e entulho de calçada) será


aproveitado para o reaterro, devendo-se portanto, depositá-lo em distância mínima
de 0,40m da borda da vala, de modo a evitar o seu retorno para o interior da mesma.
A terra será, sempre que possível, colocada em um dos lados da vala.

Quando a escavação for mecânica, as valas deverão ter o seu fundo


regularizado manualmente, antes do assentamento da tubulação.

As valas deverão ser abertas e fechadas no mesmo dia, principalmente nos


locais de grande movimento, travessias e acessos. Quando não for possível, tornar
os devidos cuidados para evitar acidentes.

As valas serão escavadas com a mínima largura possível e para efeito de


medição, salvo casos especiais, devidamente verificados e justificados pela
FISCALIZAÇÃO, tais como: Terrenos acidentados, obstáculos superficiais, ou

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mesmos subterrâneos, serão consideradas as larguras de 0,50m e as profundidades


do projeto.

 NATUREZA DO MATERIAL DE ESCAVAÇÃO

 Material de 1ª Categoria

Terra em geral, piçarra, rocha mole em adiantado estado de decomposição,


seixos rolados ou não, com diâmetro máximo inferior a 0,l0m ou qualquer que seja o
teor de umidade que possuam, susceptíveis de serem escavados com
equipamentos de terraplanagem dotados de lâmina ou enxada, enxadão ou
extremidade alongada se for manualmente.

 Escavação em Qualquer Tipo de Solo Exceto Rocha

Este tipo de escavação é destinado a execução de serviços para construção


de unidades tais como: Reservatórios, escritórios, ETAs, etc. Somente para serviços
de rede de água, esgoto e adutora se faz distinção de solo. As escavações serão
feitas de modo a não permitir o desmoronamento. As cavas deverão possuir
dimensões condizentes com o espaço mínimo necessário.

O material escavado será depositado a uma distância das cavas que não
permita o seu retomo, por escorregamento ou enxurrada.

As paredes das cavas serão executadas em forma de taludes, e onde isto não
seja possível em terreno de coesão insuficiente, para manter os cortes aprumados,
fazer escoramentos.

As escavações podem ser efetuadas por processo manual ou mecânico de


acordo com a conveniência do serviço. Não será considerado altura das cavas, para
efeito de classificação e remuneração.

 Reaterro Compactado

Os reaterros para serviços de abastecimento d'água ou rede coletora de


esgoto serão executados, com material remanescente das escavações, à exceção
do solo de 2a categoria (parcial) e escavação em rocha.

O material deverá ser limpo, isento de matéria orgânica, raízes, rocha, moledo
ou entulho, espalhado em camadas sucessivas de: 0,20m se apiloadas
manualmente; 0,40m, se apiloadas através de compactadores tipo sapo mecânico
ou placa vibratória ou similar. Em solos arenosos consegue-se boa compactação
com inundação da vala.

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O reaterro deverá envolver completamente a tubulação, não sendo tolerados


vazios sob a mesma; a compactação das camadas mais próximas à tubulação
deverá ser executada cuidadosamente, de modo a não causar danos ao material
assente.

O reaterro deverá ser executado logo em seguida ao assentamento dos


tubos, não sendo permitidos que as valas permaneçam abertas de um dia para o
outro, salvo casos autorizados pela fiscalização, sendo que para isso, serão
deixados espaços suficientes, de acordo com instruções específicas dos órgãos
competentes.

Os serviços de abertura de valas devem ser programados de acordo coma


capacidade de assentamento de tubulações, de forma a evitar que, no final da
jornada de trabalho, valas permaneçam abertas por falta de tubulações assentadas.

Nos casos em que o fundo da vala se apresenta em rocha ou material


indeformável, deve ser interposta uma camada de areia ou terra de espessura não
inferior a 0,l5m, a qual deverá ser apiloada.

Em casos de terreno lamacento ou úmido, far-se-á o esgotamento da vala.


Em seguida consolidar-se-á o terreno com pedras e então, como no caso anterior,
lança-se uma camada de areia ou terra convenientemente apiloada.

A compactação deverá ser executada até atingir-se o máximo de densidade


possível e ao final da compactação, será deixado o excesso de material, sobre a
superfície das valas, para compensar o efeito da acomodação do solo natural ou
pelo tráfego de veículos.

Somente após a devida compactação, será observado que o tráfego de


veículos não seja prejudicado, pela formação de buracos nos leitos das pistas, o que
será evitado fazendo-se periodicamente a restauração da pavimentação.

 Reaterro com Material Transportado de Outro Local

Uma vez verificado o material, que retirado das escavações, não possui
qualidade necessárias para ser usado em reaterro, ou havendo volumes a serem
aterrados maiores que os materiais à disposição no canteiro, serão feitos
empréstimos. Os mesmos serão provenientes de jazidas cuja distância não será
considerada pela fiscalização.

Não será aproveitado como reaterro o material escavado de vala cujo solo
seja de 2a categoria parcial e rocha.

Os materiais remanescentes de escavações cuja aplicação não seja possível


na obra serão retirados para locais apropriados, a critério da fiscalização.

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 ASSENTAMENTO

Antes do assentamento, os tubos devem ser dispostos linearmente ao longo


da vala, bem como as conexões e peças especiais.

Para a montagem das tubulações serão obedecidas, rigorosamente as


instruções dos respetivos fabricantes.

Sempre que houver paralisação dos trabalhos de assentamento, a


extremidade do último tubo deverá ser fechada para impedir a entrada de corpos
estranhos.

A imobilização dos tubos durante a montagem deverá ser conseguida por


meio de terra colocada ao lado da tubulação e adensada cuidadosamente, não
sendo permitida a introdução de pedras e outros corpos duros.

No caso de assentamento de tubulação com materiais diferentes, deverão ser


utilizadas peças especiais (adaptadores) apropriados.

Nas extremidades das curvas das linhas e nas curvas acentuadas será
executado um sistema de ancoragem adequado, a fim de resistir ao empuxo
causado pela pressão interna do tubo.

Após a colocação definitiva dos tubos e peças especiais na base de


assentamento, começa-se a execução do reaterro.

O adensamento deverá ser feito cuidadosamente com soquetes manuais,


evitando choque com tubos já assentados de maneira que a estabilidade transversal
da canalização fique perfeitamente garantida.

Em seguida o preenchimento continuará em camadas de 0,10m de


espessura, com material ainda isento de pedras, até cerca de 0,30m acima da
geratriz superior da tubulação. Em cada camada será feito um adensamento manual
somente nas partes laterais, fora da zona ocupada pelos tubos.

O reaterro descrito acima, numa primeira fase, não será aplicado na região
das juntas, estas só serão cobertas após o cadastro das linhas e os ensaios
hidrostáticos a serem realizados.

A tubulação deve ser testada por trechos com extensões não superiores a
500m.

 CADASTRO

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Deverá ser apresentado o cadastro das tubulações constando o mesmo de


plantas e perfis na escala indicada pela fiscalização, codificando todos os pontos
onde houver peças apresentando detalhes das mesmas devidamente referenciadas
para fácil localização.

 CAIXAS DE REGISTROS E VENTOSAS

As caixas de registros e ventosas serão executadas de acordo com o projeto


específico.

 ARMAZENAMENTO DE MATERIAIS

Os tubos poderão ser armazenados ao tempo. Peças, conexões e anéis


ficarão no interior do almoxarifado e deverão ser estocados em grupos, de acordo
com o seguinte critério:

 . Tipo de peças;

 . Diâmetro.

 TRANSPORTE, CARGA E DESCARGA DE MATERIAIS

O veículo utilizado no transporte deve ser adaptado ao tipo de material a


transportar. Quando se tratar de tubos transportados por caminhão, a sua carroceria
deverá ter as dimensões necessárias para que não sobrem partes dos tubos fora do
veículo.

A carga e descarga dos materiais devem ser feitas manualmente ou com


dispositivos compatíveis com os mesmos. As operações devem ser feitas sem
golpes ou choques.

Ao proceder-se a amarração da carga no veículo, deve-se tomar precauções


para que as amarras não danifiquem os tubos. A fixação deve ser firme, de modo a
impedir qualquer movimento da carga em trânsito.

Somente será permitida a descarga manual para os materiais que possam ser
suportados por duas pessoas. Para os materiais mais pesados, deverão ser
utilizados dispositivos adequados como pranchões, talhas, guindastes, etc.

Jamais será permitido deixar cair o material sobre o solo ou se chocar com
outros materiais.

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Na descarga, não será permitida a formação de estoque provisório. Deverão


os materiais serem encaminhados aos lugares preestabelecidos para a estocagem
definitiva.

A movimentação dos materiais deve ser feita com cuidados apropriados para
que não sejam danificados.

Não será permitido que sejam arrastados pelo chão, devendo para tanto ser
empregadas talhas, carretas, guinchos, etc.

Para movimentação dos materiais, não devem ser empregados guinchos,


cabos de aço e correntes com patolas desprotegidas. Os ganchos devem ser
envolvidos com borracha ou lona.

 SERVIÇOS DE CONCRETOS

 CONCRETO SIMPLES

O concreto simples, bem como os seus materiais componentes, deverão


satisfazer as normas, especificações e métodos da ABNT.

O concreto pode ser preparado manual ou mecanicamente.

Manualmente, se for concreto magro nos traços 1:4:8 para base de piso,
lastros, sub-bases de blocos e cintas, etc., em quantidade até 350 litros de
amassamento.

Mecanicamente, se for concreto gordo no traço 1:3:6 para blocos de


ancoragens, base de caixas de visitas, peças pré-moldadas, etc.

Normalmente adota-se um consumo mínimo de 175 kg de cimento/m3 de


concreto magro e 220 kg de cimento/m3 para concreto gordo.

O concreto simples poderá receber adição de aditivos impermeabilizantes ou


outros aditivos quando for o caso.

 CONCRETO ESTRUTURAL

O consumo de cimento não deve ser inferior a 300 kg por m3 de concreto.

A pilha de sacos de cimento não poderá ser superior a 10 sacos e não devem
ser misturados aos lotes de recebimento de épocas diferentes, de maneira a facilitar
a inspeção, controle e emprego cronológico deste material básico. Todo cimento
com sinais indicativos de hidratação será rejeitado.

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O emprego de aditivos é freqüentemente utilizado e o preparo é


exclusivamente mecânico, salvo casos especiais.

 Dosagem

A dosagem poderá ser não experimental ou empírica e racional. No primeiro


caso, o consumo mínimo é de 300 kg de cimento/m3 de concreto, a tensão de
ruptura Tc = 28 deverá ser igual ou maior que 125 kg/cm2, previstos nos projetos. A
proporção de agregado miúdo no volume total será fixada entre 30% e 50%, de
maneira a obter-se um concreto de trabalhabilidade adequada a seu emprego. A
quantidade de água será mínima e compatível com o ótimo grau de estanqueidade.

 Amassamento ou mistura

O concreto deverá ser misturado mecanicamente, de preferência em


betoneira de eixo vertical, que possibilite maior uniformidade e rapidez na mistura.

A ordem de colocação dos diferentes componentes do concreto na betoneira


é o seguinte:

 Camada de brita;

 Camada de areia;

 A quantidade de cimento;

 O restante da areia e da brita.

Depois do lançamento no tambor, adicionar a água com aditivo, o tempo de


revolução da betoneira deverá ser no máximo de 2 minutos com todos os
agregados.

 Transporte

O tempo decorrido entre o término de alimentação da betoneira e o término


do lançamento do concreto na fôrma deve ser inferior ao tempo de pega.

O transporte do concreto deverá obedecer a condições tais que evitem a


segregação dos materiais, a perda da argamassa e a compactação do concreto por
vibração.

Os equipamentos usados são carro-de-mão, carro transporte tipo dumper, e


equipamentos de lançamento tipo bomba de concreto, e caminhões betoneira.
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O concreto será lançado nas fôrmas, depois das mesmas estarem limpas de
todos os detritos.

 Lançamento

Deverá ser efetuado o mais próximo possível de sua posição final, evitando-
se incrustações de argamassas nas paredes das fôrmas e nas armaduras.

A altura de queda livre não poderá ultrapassar a 1,5m, e para o caso de


concreto aparente o lançamento deve ser feito paulatinamente. Para o caso de
peças estreitas e altas, o concreto deverá ser lançado por janelas abertas na parte
lateral da fôrma, ou por meio de funis ou trombas.

Recomenda-se lançar o concreto em camadas horizontais com espessura


não superior a 45 cm, ou 3/4 do comprimento da agulha do vibrador. Cada camada
deve ser lançada antes que o precedente tenha tido início de pega, de modo que as
duas sejam vibradas conjuntamente.

Se o lançamento não for direto dos transportes, deverá a quantidade de


concreto transportado ser lançado numa plataforma de 2,0m x 2,0m revestido com
folha de aço galvanizado e com proteção lateral, numa altura de 0,15m para evitar a
saída da água.

 Adensamento

O adensamento do concreto deve ser feito por meio de vibrador. Os


vibradores de agulha devem trabalhar e ser movimentados verticalmente na massa
de concreto, devendo ser introduzidos rapidamente e retirados lentamente, em
operação que deve durar de 5 a 10 segundos. Devem ser aplicados em pontos que
distem entre si cerca de 1,5 vezes o seu raio de ação.

O adensamento deve ser cuidadoso, para que o concreto preencha todos os


recantos da fôrma.

Durante o adensamento deverão ser tomadas as precauções necessárias


para que não se formem nichos ou aja segregações dos materiais; dever-se-á evitar
a vibração da armadura para que não se formem vazios ao seu redor, com prejuízo
à aderência.

Os vibradores de parede só deverão ser usados se forem tomados cuidados


especiais, no sentido de se evitar que as armaduras saiam da posição. Não será
permitido empurrar o concreto com vibrador.

 Cura

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Deverá ser feita por qualquer processo que mantenha as superfícies úmidas e
dificulte a evaporação da água de amassamento do concreto. Deve ser iniciada tão
logo as superfícies expostas o permitirem ( após o inicio da pega ) e prosseguir pelo
menos durante os sete primeiros dias, após o lançamento do concreto, sendo
recomendável a continuidade por mais tempo.

 Junta de concretagem

Este tipo de junta ocorre quando, devido a paralisação prevista ou imprevista


na concretagem, o concreto da última camada lançada iniciou a pega, não
permitindo portanto que uma nova camada seja lançada e vibrada com ela.

As juntas devem ser preferivelmente localizadas nas seções tangenciais


mínimas, ou seja:

Nos pilares devem ser localizados na altura das vigas;

Nas vigas bi-apoiadas devem ser localizadas no terço central do vão;

Nos blocos devem ser localizadas na base do pilar ;

Nas paredes bi-engastadas devem ser localizadas acima do terço inferior;

Nas paredes em balanço devem ser localizadas a uma altura, no mínimo igual
a largura da parede.

A junta deve ser tratada por qualquer processo que elimine a camada
superficial de nata de cimento, deixando os grãos de atestado parcialmente
expostos, afim de garantir boa aderência do concreto seguinte.

Pode-se empregar qualquer dos métodos seguintes:

Jato de ar e água na superfície da junta após o início do endurecimento;

Jato de areia, após 12 horas de interrupção;

Picoteamento da superfície da junta, após 12 horas de interrupção;

Passar a escova de aço e logo após, lavar a superfície e aplicar argamassa


de concreto ou pintura tipo colmafix 2mm de camada; O lançamento do novo
concreto deve ser imediatamente precedido do lançamento de uma nova de 01 a
03cm de argamassa sobre a superfície da junta. O traço dessa argamassa deve ser
o mesmo do concreto, exduído o agregado miúdo.

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REPOSIÇÃO DE CONCRETO FALHO

Todo e qualquer reparo que se faça necessário executar para corrigir defeitos
na superfície do concreto e falhas de concretagem, deverão ser feitos pela
empreiteira, sem ônus para a SRH, executados após a desforma e teste de
operação de estrutura, a critério da fiscalização.

São discriminados a seguir os principais tipos de falhas:

 Cobertura insuficiente de armadura.

Deve ser adotada a seguinte sistemática:

Demarcação de área a reparar;

Apiloamento da superfície e limpeza;

Chapisco com peneira 1/4", com argamassa de traço igual ao concreto


(optativo);

Aplicativo de adesivo estrutural na espessura máxima de 1mm sobre a


superfície perfeitamente seca;

Aplicação de argamassa especialmente dosada, por gunitagem ou 1°ufo


(chapeamento);

Proteção da superfície contra ação de chuva, sol e vento;

Aplicação da segunda demão de argamassa para uniformizar a superfície,


após 24 horas de aplicação da primeira demão;

Alisamento da superfície com desempenadeira metálica;

Proteção da superfície contra intempérie usando-se verniz impemleabilizante,


cobertura plástica ou camada de areia, molhando-se periodicamente durante 5 dias.

Obs.: No caso de paredes e tetos, a espessura de cada camada em cada


aplicação, não deve exceder a 1cm,

 Desagregação de concreto

Esta falha, que resulta num concreto poroso, deve ser corrigida pela remoção
da porção defeituosa ou pelo preenchimento dos vazios, com nata ou argamassa
especial e aplicação adicional de uma camada de cobertura, para proteção de
armadura. A solução deve ser adotada, tendo em vista a extensão da falha, sua
posição ( no piso, na parede ou no teto da estrutura ) e sua influência na resistência
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ou na durabilidade da estrutura. Para recomposição da parte removida, deve-se


adotar a mesma seqüência já referida.

 Impermeabilização

Toda e qualquer impermeabilização realizada nas obras deverá


obrigatoriamente ser realizada com a aplicação de manta asfáltica, de espessura
mínima de 3mm, executada por pessoal qualificado. É obrigatório a entrega de
termo de garantia dos serviços de impermeabilização.

 Vazamentos

Será adotada a seguinte sistemática:

Demarcação, na parte externa e na pane interna, da área de infiltração;

Remoção da porção defeituosa;

Mesma seqüência já referida.

 Trincas e fissuras

É necessário verificar se há movimento na trinca ou fissura, e qual a


amplitude desse movimento, para escolha do material adequado para vedação.

Quando a trinca ou fissura puder ser transformada em junta natural, adota-se


a seqüência:

Demarcação da área a tratar: abertura da trinca ou fissura, de tal modo que


seja possível introduzir o material de vedação;

Na amplitude máxima da trinca introduz-se cunhas de aço inoxidável a fim de


criar tensões que impeçam o fechamento;

Aplicação de material de plasticidade perene, fortemente aderente ao


concreto. Esses materiais são elastômeros, cuja superfície de contato com o ar se
polimeriza obtendo resistência física e química, mantendo entretanto, a flexibilidade
e elasticidade.

Quando deve ser medida a continuidade monolítica da estrutura, adotar a


seguinte sistemática:

Repete-se 1; 2; e 3 do item anterior;

Aplica-se uma película de adesivo estrutural;


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Aplica-se argamassa especial semi-seca, que permita adensamento por


percussão, na qual se adiciona aglutinante de ruga rápida e adesivo expansor.

Quando não há tensões a considerar e é desejado apenas vedar a trinca,


adotar a seguinte sistemática :

Executam-se furos feitos com broca de diamante ao longo da trinca,


espaçados de l0 cm e com 5 cm de profundidade, sem atingir a armadura;

Cobre-se a trinca corri um material adesivo, posicionando os tubinhos de


injeção;

Injeta-se material selante adesivo (epóxi) com bomba elétrica ou manual


apropriada.

11.6 TUBOS, CONEXÕES E ACESSÓRIOS

. PVC RÍGIDO

Os tubos de PVC rígido com ponta bolsa e anel de borracha (PBA) deverão
ser da classe indicada no projeto.

Classe 12 para pressão de serviço até 60 m.c.a.

Classe 15 para pressão de serviço até 75 m.c.a.

Classe 20 para pressão de serviço até 100 m.c.a.

Fabricados de acordo com a EB-123 da ABNT, com Diâmetro Nominal (DN)


conforme indicado no projeto.

O assentamento das tubulações deverá obedecer a PNB-115 da ABNT.

11.7 CONJUNTO MOTO BOMBAS

 FORNECIMENTO E INSTALAÇÕES DE SISTEMAS DE BOMBEAMENTO

. Geral

Os conjuntos moto-bombas submersos e/ou centrífugas a serem fornecidos,


seguirão as exigências da CAGECE/SRH e demais normas de fabricantes instalados
no Brasil, com as seguintes características básicas:

1. Motores rebobináveis, trifásico ou monofásico, potência adequada ao


consumo do bombeador. Opcionalmente os conjuntos moto-bombas com
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potencias até 3cv, poderão ser fornecidos com motores tipo blindado,
totalmente em aço inoxidável, hermeticamente fechado.

2. O bombeador deverá ser multiestágio, cujo dimensionamento seguirá


sempre a faixa ótima de rendimento do modelo, com a apresentação da
planilha de teste de performance por equipamento.

3. As características complementares do bombeador e do motor estão


expressas na tabela abaixo:

BOMBEADOR

COMPONENTES ESPECIFICAÇÕES

Eixo Aço inox Cr Ni ou Aço inox AISI 420 ou 304

Corpo da Bomba Aço inox Cr Ni ou Aço inox AISI 304

Estágios Aço inox AISI 304 ou Tecnopolímero injetado

Corpo da válvula de Aço inox AISI 304 ou Bronze


retenção

Corpo de Sucção Aço inox AISI 304 ou Níquel

Rotores Aço inox AISI 304 ou Tecnopolímero injetado

Difusores Aço inox AISI 304 ou Tecnopolímero injetado

Bucha de desgaste Aço inox AISI 304 ou Tecnopolímero injetado

Bucha de guia Aço inox AISI 304 ou Borracha Nítrica

Acoplamento Aço inox AISI 304 ou Bronze

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MOTOR

CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAÇÕES

Eixo Aço inox Cr Ni ou Aço inox AISI 420 ou 306 ou


304

Estrator Aço inox Cr Ni ou Aço inox AISI 304 ou Aço silício

Mancal Axial Aço inox AISI 304 ou Cerâmica carbonato

Suporte superior Aço inox AISI 304

Suporte inferior Aço inox AISI 304

Carcaça Aço inox AISI 304

. Pintura dos Equipamentos

Todas as superfícies metálicas, não condutoras de corrente elétrica, deverão


ser pintadas e submetidas a tratamento adequado, o qual deverá proporcionar boa
resistência a óleos e graxas em geral, garantindo durabilidade, inalterabilidade das
cores, resistência à corrosão, boa aparência e fino acabamento.

Os armários dos painéis dos quadros de comando deverão receber pintura


eletrostática e acabamento em pintura sintética.

. Abrigo para quadro de comando

A construção do abrigo será executada com fechamento em alvenaria de tijolo


maciço assentado de meia vez com reboco constituído de argamassa de cimento e
areia e deverá ser pintado com tinta branca à base de cal até três demãos.

Deverá ser instalado, na parte externa, ponto de luz sobre a porta, abaixo da
laje de cobertura e através da instalação de um cachimbo de PVC que deverá servir
para entrada da fiação do quadro elétrico.

Estes serviços deverão ser executados rigorosamente de acordo com o


projeto, dimensões e padrões contidos nos desenhos de detalhes, levando-se em
consideração a distância das unidades.

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. Proteção para Fonte s tubulares

A proteção do Fonte tubular consistirá em dois anéis pré-moldados de


concreto e tampa também em concreto. O assentamento dos anéis deverá ser feito
sobre a laje de proteção construída conforme especificado em projeto. Feita a
colocação dos anéis, deverá ser colocada a tampa com sub-tampa que servirá de
acesso às instalações. A sub-tampa deverá ser alinhada verticalmente com a boca
do Fonte .

. Serviços Hidráulicos e Elétricos para montagem de Equipamentos

Para instalação de bombas submersas serão necessários dois pares de


braçadeiras, adequadas ao diâmetro externo dos tubos de recalque, bem como de
um dispositivo de elevação confiável (tipo tripé) com capacidade de carga adequada
aos serviços.

Antes da instalação verificar se o conjunto moto-bomba não foi danificado no


transporte; se o cabo não sofreu ruptura na isolação e examinar a voltagem do
equipamento (placa de identificação) para ver se corresponde à voltagem da rede
onde será ligada.

Para união dos cabos das bombas submersas com os cabos de alimentação
que estiverem dentro do Fonte , em contato com a água, será necessária a
utilização de isolamento tipo mufla, apropriado e recomendado para uso dentro da
água.

A ligação do cabo elétrico ao conjunto moto-bomba deve ser feita antes da


ligação ao painel de comando elétrico.

Para içar e descer o conjunto moto-bomba deverá ser usado um pendurador


ou cabeçote, bem como trava mecânica para interromper a descida e fazer a
conexão dos tubos.

Não esquecer de encher a bomba com água antes de descê-la.

. Quadro Elétrico de Comando e Proteção

Os quadros deverão ser instalados no interior da casa de proteção de um só


compartimento, construída em alvenaria e seu acesso se fará através de portinhola
com trinco ou maçaneta, conforme projeto.

Os quadros de comando e proteção dos conjuntos moto-bomba, a serem


fornecidos seguirão os padrões do SISAR, com as seguintes características básicas:

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 Dimensionamento de acordo com a potência do equipamento de bombeio


ao sistema, e composto com:

 Para conjuntos até 5,0cv (inclusive): contator, relê bi-metálico, relê falta de
fase, relê de nível com eletrodos, timer de programação, horímetro,
voltímetro, chave comutadora, chave seccionadora, botoeira liga/desliga,
chave seletora manual/automático, fusíveis de força, e comando.

 Para conjuntos acima de 5,0cv: contator, relê bi-metálico, relê falta de


fase, relê de nível com eletrodos, timer de programação, horímetro 220v 6
dígitos, voltímetro 96x96 com comutador, transformador de corrente,
amperímetro 96x96 com comutador, chave softstarter, chave seccionadora
tripolar, botoeira liga/desliga, chave seletora manual/automático, canaleta
de proteção de fios, fusíveis de força, e comando.

. Garantia

A contratada deverá apresentar, juntamente com os equipamentos, um


“Termo de Garantia”, fornecido pelo fabricante, que deverá cobrir quaisquer defeitos
de projeto, fabricação, falha de material, relativamente ao fornecimento.

Este “Termo de Garantia” deverá ter validade mínima de 12 meses a partir da


data de entrega.

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12. Anexos

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DIMENSIONAMENTO
LOCALIDADES COMPARTILHADAS: GUARIBAS/SÍTIO PASCOA
LOCALIDADE: GUARIBAS
MUNICÍPIO: CRATO
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA BRUTA - EEAB (20 anos)

1- CARACTERÍSTICAS GERAIS
1.1 - DADOS DA POPULAÇÃO
1.1.1 - GUARIBAS
Número de Casas 84 casas
Taxa de Habitantes por Família 4,54 hab/familia
População Atual 381 hab
População Fim de Plano 566 hab

1.1.2 - SÍTIO PASCOA


Número de Casas 98 casas
Taxa de Habitantes por Família 4,54 hab/familia
População Atual 444 hab
População Fim de Plano 660 hab

1.1.3 - SOMATÓRIO
Número de Casas 182 Casas
População Atual 825 hab
População Fim de Plano 1.226 hab

1.2 - CÁLCULO DA VAZÃO


Taxa Per Capita 100 L/hab.dia

1.2.1 - GUARIBAS
Início do Plano: Cálculo da Vazão Média 0,44 L/s
Início do Plano: Cálculo da Vazão Máxima Diária 0,53 L/s
Início do Plano: Cálculo da Vazão Máxima 0,79 L/s

Fim de Plano: Cálculo da Vazão Média 0,66 L/s


Fim de Plano: Cálculo da Vazão Máxima Diária 0,79 L/s
Fim de Plano: Cálculo da Vazão Máxima 1,179 L/s

Comprimento da tubulação 2.808,00 m


Vazão de distribuição linear 0,000420 L/s.m

1.2.2 - SÍTIO PASCOA


Início do Plano: Cálculo da Vazão Média 0,51 L/s
Início do Plano: Cálculo da Vazão Máxima Diária 0,62 L/s
Início do Plano: Cálculo da Vazão Máxima 0,93 L/s

Fim de Plano: Cálculo da Vazão Média 0,76 L/s


Fim de Plano: Cálculo da Vazão Máxima Diária 0,92 L/s
Fim de Plano: Cálculo da Vazão Máxima 1,375 L/s

Comprimento da tubulação 3.917,00 m


Vazão de distribuição linear 0,000351 L/s.m

1.2.3 - SOMATÓRIO
Início do Plano: Cálculo da Vazão Média 0,95 L/s
Início do Plano: Cálculo da Vazão Máxima Diária 1,15 L/s
Início do Plano: Cálculo da Vazão Máxima 1,72 L/s

Fim de Plano: Cálculo da Vazão Média 1,42 L/s


Fim de Plano: Cálculo da Vazão Máxima Diária 1,70 L/s
Fim de Plano: Cálculo da Vazão Máxima 2,554 L/s
1.3 - RESERVAÇÃO
1.3.1 - RESERVAÇÃO
Cota do Terreno no Reservatório 780,00 m
Nível de Água Mínimo do Reservatório 8,00 m
Nível de Água Máximo do Reservatório 11,30 m

Volume Exigido Atualmente ( V0 ) 15,24 m³

Volume Exigido Fim de Plano ( VFP ) 22,65 m³

Volume Resultante para Fim de Plano 23,33 m³


Volume do Reservatório Adotado ( Vadotado ) 25 m³

Número de Reservatório 1 un
Altura da Água Adotada ( Hadotado ) 3,30 m

Diâmetro do Reservatório Adotado ( Dadotado ) 3,00 m

Fuste do Reservatório Elevado 8,00 m

Altura Total do Reservatório Elevado Resultante 11,70 m

1.4 - DADOS DO MANANCIAL


Tipo de manancial Fonte

Cota do Terreno na Fonte 745,00 m

1.5 - LINHA GRAVITÁRIA


1.5.1 - Trecho PVC
Tipo de material da tubulação PVC
Qmaxdiaria = Vazão por gravidade 2,55 L/s

L = Comprimento da tubulação 1059,00 m

1.6 - LINHA DE RECALQUE


1.6.1 - Trecho PVC
Tipo de material da tubulação PVC
Qmaxdiaria = Vazão de bombeamento 2,55 L/s

L = Comprimento da tubulação 1778,00 m

1.7 - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA


Nb = Número de bombas em funcionamento simultâneo (ativas) 1 bomba(s)

2- DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO POR GRAVIDADE


2.1 - CÁLCULO DO DIÂMETRO ECONÔMICO
O cálculo do diâmetro econômico foi obtido a partir da fórmula de Bresse apresentada a seguir:

Onde: D  K. Q
D = Diâmetro econômico segundo a fórmula de Bresse ---
K = Coeficiente da fórmula de Bresse 1,2
Q = Vazão na tubulação 0,00255 m3/s
Por esta equação tem-se que:
D = diâmetro teórico do tubo 61 mm

2.2 - DIÂMETRO ADOTADO NO PROJETO


O diâmetro adotado do tubo nos dois trechos é 75 mm

2.3 - CÁLCULO DA VELOCIDADE NO TRECHO


Para o cálculo da velocidade do fluxo na tubulação usou-se a equação a seguir:
Q
V 
  .D 2 
Onde:  
V = Velocidade no fluxo na tubulação  4  ---
 
Q = Vazão na tubulação 0,00255 m3/s
D = Diâmetro do tubo 0,075 m

Por esta equação tem-se que a velocidade do fluxo na tubulação é igual à


V = Velocidade no fluxo na tubulação 0,58 m/s

2.4 - CÁLCULO DA PERDA DE CARGA LINEAR


Pela fórmula de HAZEN-WILLIANS, obtém-se a perda de carga linear na tubulação.
1,85 1,85 4,87
Onde: j10,643.Q .C .D
j = Perda de carga linear pela fórmula de Hazen-Willians ---
Q = Vazão no trecho 0,00255 m3/s
D = Diâmetro no tubo 0,075 m
C = Coeficiente de Hazen-Willians 140
Percentual adotado para segurança no cálculo da perda de carga 5%

Por esta equação tem-se que a perda de carga linear na tubulação é igual à:
j = Perda de carga linear 0,00548 m/m

2.5 - CÁLCULO DO DESNÍVEL GOMÉTRICO


O desnível geométrico é dado pela diferença entre a cota mais alta do ponto da adução e a cota mínima do líquido
na derivação para o poço de sucção. Ver a equação a seguir:

Onde: Hg  Cmáx, rec  Cmín, suc


Hg = Desnível Geométrico ---
Cmax,rec = Cota do ponto mais alto da adução (TN) 745,00 m
Cmin,suc = Cota do nível da chegada do poço de sucção 675,00 m

Desta forma obtém-se o seguinte desnível geométrico


Hg = Desnível Geométrico 70,00 mca

2.6 - CÁLCULO DA PERDA DE CARGA


L = Comprimento da tubulação 1059,00 m
j = Perda de carga unitária 0,00548 m/m
L.j = Perda de carga linear 5,80 m

2.7 - CÁLCULO DA CARGA DISPONÍVEL


Hg = Desnível Geométrico 70,00 mca
L.j = Perda de carga linear 5,80 m
Diferença 64,20 mca
2.8- ESTUDO DO GOLPE DE ARÍETE
O "Golpe de Ariete" é um fenômeno transitório que ocorre quando há uma variação brusca da velocidade de um
fluido em movimento numa canalização provocando uma violenta variação na pressão interna do tubo.

2.9- CÁLCULO DA CELERIDADE


A celeridade é função do diâmetro do tubo e de características relacionadas com o material e com a fabricação da
tubulação (estes dados são obtidos com o fabricante). Ver a equação a seguir:
9900
Onde: C
K .D
C = Celeridade 48 ,3  ---
e
K = Constante da tubulação 18
D = Diâmetro do tubo 0,075 m
e = Espessura da parede do tubo 0,0061 m

A celeridade obtida através destes parâmetros e desta equação foi:


C = Celeridade 602,93 m/s

2.10 - CÁLCULO DAS PRESSÕES NA TUBULAÇÃO


O acréscimo de pressão na tubulação, devido ao Golpe de Ariete, pode ser calculado pela expressão a seguir:
C .v
h a 
g
Onde:
ha = Incremento de pressão devido ao golpe ---
C = Celeridade 602,93 m/s
v = velocidade média da água na tubulação 0,58 m/s
g = aceleração da gravidade 9,81 m/s2

O resultado obtido foi:


ha = Acréscimo de pressão devido ao golpe 35,53 m.c.a

2.11- CÁLCULO DA SOBREPRESSÃO DERIVADA DO GOLPE


A sobrepressão, ou pressão dinâmica máxima atuante na tubulação, é obtida somando à pressão estática máxima
da tubulação o incremento de pressão devido ao Golpe de Ariete. Ver equação a seguir:

Onde:
SoPRPest ha
SoPR = Sobrepressão máx
---
Pestmáx = pressão estática máxima 70,00 m.c.a
ha = Acréscimo de pressão devido ao golpe 35,53 m.c.a

O resultado obtido foi:


SoPR = Sobrepressão 105,53 m.c.a

Se colocarmos uma Caixa de Quebra de Pessão no meio da adutora, o comportamento do golpe será:
1º Trecho
Hg = Desnível Geométrico ---
Cota da Caixa Quebra de Pressão colocada no meio do trecho 710,00 m
Cmin = Cota do ponto mais baixo da linha gravitária 675,00 m
Pestmáx = pressão estática máxima 35,00 m.c.a

ha = Acréscimo de pressão devido ao golpe 35,53 m.c.a

O resultado obtido foi:


SoPR = Sobrepressão 70,53 m.c.a
Classe de pressão do tubo 0,75 MPa

Com o resultado obtido podemos concluir que:


A tubulação de 75mm em PVC, não sofrerá danos com os transientes hidráulicos relativos a partida ou parada
súbita das bombas, desde que sejam observados a utilização de tubos PVC PBA JEI 0,75 MPa
2º Trecho
Hg = Desnível Geométrico ---
Cmax,rec = Cota do ponto mais alto da adução (TN) 745,00 m
Cota da Caixa Quebra de Pressão colocada no meio do trecho 710,00 m
Pestmáx = pressão estática máxima 35,00 m.c.a

ha = Acréscimo de pressão devido ao golpe 35,53 m.c.a

O resultado obtido foi:


SoPR = Sobrepressão 70,53 m.c.a
Classe de pressão do tubo 0,75 MPa

Com o resultado obtido podemos concluir que:


A tubulação de 75mm em PVC, não sofrerá danos com os transientes hidráulicos relativos a partida ou parada
súbita das bombas, desde que sejam observados a utilização de tubos PVC PBA JEI 0,75 MPa

3- DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO DE RECALQUE


3.1 - CÁLCULO DO DIÂMETRO ECONÔMICO
O cálculo do diâmetro econômico foi obtido a partir da fórmula de Bresse apresentada a seguir:

D  K. Q
Onde:
D = Diâmetro econômico segundo a fórmula de Bresse ---
K = Coeficiente da fórmula de Bresse 1,2
Q = Vazão na tubulação 0,00255 m3/s

Por esta equação tem-se que:


D = diâmetro teórico do tubo 61 mm

3.2 - DIÂMETRO ADOTADO NO PROJETO


O diâmetro adotado do tubo nos dois trechos é 75 mm

3.3 - CÁLCULO DA VELOCIDADE NO TRECHO


Para o cálculo da velocidade do fluxo na tubulação usou-se a equação a seguir:
Q
V 
  .D 2 
 
Onde:  4 
 
V = Velocidade no fluxo na tubulação ---
Q = Vazão na tubulação 0,00255 m3/s
D = Diâmetro do tubo 0,075 m

Por esta equação tem-se que a velocidade do fluxo na tubulação é igual à


V = Velocidade no fluxo na tubulação 0,58 m/s

3.4 - CÁLCULO DA PERDA DE CARGA LINEAR


Pela fórmula de HAZEN-WILLIANS, obtém-se a perda de carga linear na tubulação.

j10,643.Q1,85 .C1,85 .D4,87


Onde:
j = Perda de carga linear pela fórmula de Hazen-Willians ---
Q = Vazão no trecho 0,00255 m3/s
D = Diâmetro no tubo 0,075 m
C = Coeficiente de Hazen-Willians 140
Percentual adotado para segurança no cálculo da perda de carga 5%

Por esta equação tem-se que a perda de carga linear na tubulação é igual à:
j = Perda de carga linear 0,00548 m/m

3.5 - CÁLCULO DA PERDA DE CARGA LOCALIZADA


Segundo Azevedo Netto, as perdas de carga localizadas são função do quadrado da velocidade e do coeficiente "K".
O valor deste coeficiente diz respeito ao tipo de singularidades existente na sucção, barrilete e na própria linha de
recalque. Ver a equação a seguir:
Vs 2 Vb 2 Vr 2
hf  Ks.  Kb.  Kr.
2.g 2.g 2.g
Onde:
hs = Perda de carga localizada ---
Ks = Coeficiente relacionado com as singularidades na sucção 4,60
Kb = Coeficiente relacionado com as singularidades no barrilete 7,00
Kr = Coeficiente relacionado com as singularidades na linha de recalque 2,55
Vs = Velocidade do fluxo na sucção 1,30 m/s
Vb = Velocidade do fluxo no barrilete 1,30 m/s
Vr = Velocidade do fluxo na linha de recalque 0,58 m/s
g = Aceleração da gravidade 9,81 m/s2
Ds = Diâmetro da sucção 50 mm
Db = Diâmetro do barrilete 50 mm

Obs: K foi obtido através do somatório de todos os K(s) relativos à todas as singularidades na linha de recalque e
sucção. Ver tabela a seguir:

TIPO K QUANT. K PARCIAL


Sucção
Crivo 0,75 1,00 0,75
Válvula de Pé 1,75 1,00 1,75
Válvula de Retenção 0,20 1,00 0,20
Curva 90o 0,40 1,00 0,40
Redução 0,15 1,00 0,15
Válvula de Gaveta 0,20 1,00 0,20
Saída 1,00 1,00 1,00
Outros 0,15 1,00 0,15
Ks 4,60
Barrilete
Curva 90o 0,40 1,00 0,40
Curva 45o 0,20 2,00 0,40
Redução 0,15 1,00 0,15
Ampliação 0,30 1,00 0,30
Tê Direto 0,60 1,00 0,60
Tê Lateral 1,30 1,00 1,30
Válvula de Gaveta 2,50 1,00 2,50
Válvula de Retenção 0,20 1,00 0,20
Saída 1,00 1,00 1,00
Outros 0,15 1,00 0,15
Kb 7,00
Linha de Recalque
Curva 90o 0,40 3,00 1,20
Curva 45o 0,20 3,00 0,60
Tê Direto 0,60 1,00 0,60
Outros 0,15 1,00 0,15
Kr 2,55
K Total 14,15
Com a equação apresentada anteriormente e os dados de V, K e g, tem-se o seguinte valor para a perda de carga
localizada:
hf = Perda de carga localizada 1,04 m

3.6 - CÁLCULO DA PERDA DE CARGA TOTAL


A perda de carga total na tubulação é obtida pela equação a seguir:
H j  L. j  h f
Onde:
Hj = Perda de carga total na tubulação ---
L = Comprimento da tubulação 1778,00 m
j = Perda de carga unitária 0,00548 m/m
L.j = Perda de carga linear 9,74 m
hf = Perda de carga localizada 1,04 m

Por esta equação tem-se que a perda de carga total na tubulação é igual à:
Hj = Perda de carga total 10,78 m

3.7 - CÁLCULO DA PERDA DE CARGA TOTAL DISTRIBUÍDA


A perda de carga total distribuída é a perda de carga total dividida pelo comprimento da linha de recalque. Ela será
aplicada na análise da linha piezométrica. Ver equação a seguir:

Hj
j total 
Onde: L
j total = Perda de carga total distribuída ---
Hj = Perda de carga total na tubulação 10,78 m
L = Comprimento da tubulação 1778,00 m

O resultado dos cálculos é o que se segue:


j total = Perda de carga unitária total 0,006064 m/m

4- DIMENSIONAMENTO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA


4.1 - CÁLCULO DA ALTURA MANOMÉTRICA
Para o cálculo da altura manométrica total da(s) bomba(s), somou-se ao desnível geométrico o valor da perda de
carga distribuída ao longo da tubulação de recalque e a perda de carga localizada total.
O desnível geométrico é dado pela diferença entre a cota mais alta do ponto de recalque e a cota mínima do líquido
no poço de sucção. Ver a equação a seguir:

Hg  Cmáx, rec  Cmín, suc


Onde:
Hg = Desnível Geométrico ---
Cmax,rec = Cota do ponto mais alto da linha de recalque (TN+Reservação) 794,30 m
Cmin,suc = Cota do nível mínimo do poço 675,00 m

Desta forma obtém-se o seguinte desnível geométrico


Hg = Desnível Geométrico 119,30 mca

A altura manométrica total será dada pela equação a seguir:


AMT  Hg * Hj
Onde:
AMT = Altura Manométrica Total ---
Hg* = Desnível Geométrico 119,30 m
Hj = Perda de carga total 10,78 m

Substituindo-se os valores acima na equação dada obtemos a seguinte altura manométrica total:
AMT = Altura Manométrica Total 130,08 mca
4.2 - CÁLCULO DA POTÊNCIA DOS MOTORES
A potência dos motores foi calculada utilizando-se a equação a seguir. Para isto levou-se em conta o número de
motores em funcionamento simultâneo.

 W .Qmáx.AMT 
P   .FS
 Nb.75. 
Onde:
P = Potência instalada para cada conj. motor-bomba -
W = Peso específico do líquido a ser recalcado 1000 kg/m3
Qmáx = Vazão de bombeamento par fim de plano 0,00255 m3/s
AMT = Altura Manométrica Total 130,08 m
Nb = Número de conjuntos motor-bomba em funcionamento simultâneo 1 motor(es)
η = Rendimento do conjunto motor-bomba 52 %
Fs = Fator de serviço 1,20

Desta forma, tem-se que a potência instalada em cada conjunto motor-bomba é igual à:
P = Potência instalada para em conjunto motor-bomba 10,22 CV

Adotaremos a seguinte potência pra o(s) motore(s):


Potência comercial em cada conjunto motor-bomba da estação elevatória: 10,00 CV
Potência comercial total da estação elevatória: 10,00 CV

4.3 - CÁLCULO DO NPSH


A sigla NPSH do inglês Net Positive Succion Head é adotada universalmente para designar a energia disponível na
sucção. Há dois valores a considerar: NPSH requerido que é uma característica da bomba, fornecida pelo fabricante
e o NPSH disponível, que é uma característica das instalações de sucção, que pode ser calculada pela seguinte
equação:
Pa  Pv
HPSH disp .   Z  x10  Hf
 sendo: Z hbombahmín, suc
Onde:
NPSHdisp. = Net Positive Suction Head disponível ---
hbomba = Cota do eixo da bomba 675,63 m
hmín,suc = Cota do NA mínimo de sucção 675,00 m
Z = altura de sucção 0,625 m
Pa = Pressão atmosférica 0,95 kg/m2
Pv = Pressão de vapor 0,018 kg/m2
γ = Peso específico da água 1 kg/dm3
hf = Perda de carga localizada 1,04 m

As bombas funcionarão perfeitamente se NPSH disponível for maior ou igual ao NPSH requerido.
NPSHreq. = Net Positive Suction Head requerido 4,50 m
NPSHdisp. = Net Positive Suction Head disponível 7,65 m

Como NPSHdisp. > HPSHreq. o sistema funcionará normalmente


5- RESUMO
Concluindo o dimensionamento, estão apresentados a seguir os resultados dos cálculos efetuados para a Estação
Elevatória e a Adutora. Os valores a serem adotados são os que seguem:

5.1 - ESTAÇÃO ELEVATÓRIA - EEAB


Número de Bombas Funcionando Simultaneamente (Não inclui 1 Reserva) 1 bomba(s)
Vazão em cada conjunto Motor-Bomba 2,55 L/s
Vazão Total da Estação Elevatória 2,55 L/s
Altura Manométrica Total 130,08 m
Rendimento do Sistema 52 %
Potência Comercial de cada Conjunto Motor-Bomba 10,00 cv
Potência Comercial da Estação Elevatória 10,00 cv
5.2 - ADUTORA
Material da Tubulação PVC
Vazão na Tubulação 2,55 L/s
Comprimento da Tubulação (PVC) 1778,00 m
Diâmetro da Tubulação 75 mm

EQUAÇÃO DO SISTEMA AMT


AMT = 119,3 + (0,160015 x Q^2) + (1,718346 x Q^1,85)
(m) x Q (L/s)

CURVA CARACTERÍSTICA DO SISTEMA


150,00

140,00

130,00
A M T (m)

120,00

110,00

100,00

90,00

80,00
0,00 0,25 0,50 0,75 1,00 1,25 1,50 1,75 2,00 2,25 2,50 2,75 3,00

VAZÃO L/s

6. ESTUDO DO GOLPE DE ARIETE


ADUTORA DE ÁGUA BRUTA

6.1- GENERALIDADES
O "Golpe de Ariete" é um fenômeno transitório que ocorre quando há uma variação brusca da velocidade de um
fluido em movimento numa canalização provocando uma violenta variação na pressão interna do tubo.

6.2- CÁLCULO DA CELERIDADE


A celeridade é função do diâmetro do tubo e de características relacionadas com o material e com a fabricação da
tubulação (estes dados são obtidos com o fabricante). Ver a equação a seguir:
9900
C
K .D
Onde: 48 ,3 
e
C = Celeridade ---
K = Constante da tubulação 18
D = Diâmetro do tubo 0,075 m
e = Espessura da parede do tubo 0,0061 m

A celeridade obtida através destes parâmetros e desta equação foi:


C = Celeridade 602,93 m/s
6.3- CÁLCULO DAS PRESSÕES NA TUBULAÇÃO

O acréscimo de pressão na tubulação, devido ao Golpe de Ariete, pode ser calculado pela expressão a seguir:
C .v
h a 
g
Onde:
ha = Incremento de pressão devido ao golpe ---
C = Celeridade 602,93 m/s
v = velocidade média da água na tubulação 0,58 m/s
g = aceleração da gravidade 9,81 m/s2

O resultado obtido foi:


ha = Acréscimo de pressão devido ao golpe 35,53 m.c.a

6.4- CÁLCULO DA SOBREPRESSÃO DERIVADA DO GOLPE


A sobrepressão, ou pressão dinâmica máxima atuante na tubulação, é obtida somando à pressão estática máxima
da tubulação o incremento de pressão devido ao Golpe de Ariete. Ver equação a seguir:

SoPRPest ha
Onde: máx
SoPR = Sobrepressão ---
Pestmáx = pressão estática máxima 119,30 m.c.a
ha = Acréscimo de pressão devido ao golpe 35,53 m.c.a

Se colocarmos uma válvula de retenção no meio da adutora, o comportamento do golpe será:


1º Trecho
Hg = Desnível Geométrico ---
Cmax,rec = Cota do ponto mais alto da linha de recalque (TN+Câmara de Carga) 794,30 m
Cota da válvula de retenção colocada no meio do trecho 735,00 m
Pestmáx = pressão estática máxima 59,30 m.c.a

ha = Acréscimo de pressão devido ao golpe 35,53 m.c.a

O resultado obtido foi:


SoPR = Sobrepressão 94,83 m.c.a
Classe de pressão do tubo 1,00 MPa

Com o resultado obtido podemos concluir que:


A tubulação de 75mm em PVC, não sofrerá danos com os transientes hidráulicos relativos a partida ou parada
súbita das bombas, desde que sejam observados a utilização de tubos PVC PBA JEI 1 MPa

2º Trecho
Hg = Desnível Geométrico ---
Cmax,rec = Cota da válvula de retenção no meio da adutora 735,00 m
Cota da válvula de retenção colocada no início da adutora 675,00 m
Pestmáx = pressão estática máxima 60,00 m.c.a

ha = Acréscimo de pressão devido ao golpe 35,53 m.c.a

O resultado obtido foi:


SoPR = Sobrepressão 95,53 m.c.a
Classe de pressão do tubo 1,00 MPa

Com o resultado obtido podemos concluir que:


A tubulação de 75mm em PVC, não sofrerá danos com os transientes hidráulicos relativos a partida ou parada
súbita das bombas, desde que sejam observados a utilização de tubos PVC PBA JEI 1 MPa
Secretaria do Desenvolvimento Agrário

13. Plantas

Endereço: Rua Joaquim Nabuco, 3336. Dionísio Torres – Fortaleza – Ceará CEP 60.125-121
Fone/Fax: (85) 3265 6981
novadely@terra.com.br

SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO – SDA

46
LADO INTERNO - UNIDADE CONSUMIDORA
Escala: 1/25 Escala: 1/25

VISTA LATERAL - EM CORTE (PLANO A)


Escala: 1/25
Escala: 1/15

DETALHE DO RAP
Escala: 1/30

ESQUEMA VERTICAL
Escala: 1/30

PLANTA BAIXA
Escala: 1/30
VISTA LATERAL
SEM ESCALA

FACHADA
SEM ESCALA

CORTE A-A
SEM ESCALA

A A

PLANTA BAIXA
SEM ESCALA
Haste de aterramento 2,40m

PARA-RAIO

GUARDA CORPO
BARRA CHATA BARRA REDONDA 3/8
1/8'' x 3/4''

BARRA REDONDA
1 1/8''
ALTURA = 0,80m

DEGRAUS
ALT. = 0,30m
BARRA REDONDA
1 1/8''

A A

1 1

ELETRODUTO
CLORADOR DE
PASTILHA
VER DETALHE

2 2

2 - PAREDE PINTURA EXTERNA - HIDRACOR BRANCA

3 - PISO - CIMENTADO LISO


E(X)=447800

E(X)=448000

E(X)=448200

E(X)=448400

E(X)=448600

E(X)=448800
LOCALIDADE - GUARIBAS
440 450 460

F a r i a s B r i t o

9220
N(Y)=9202600 N(Y)=9202600

a
d
l i n
745

O
31 35.64
780.64

a
v
Monte Alverne

o
N
46

9210
729.9
48 50.74
780.64

J u
CAP PVC 50

78

a
25

z
e
782
29 6.70
788.70

i
CAP PVC 50

r o
0
60
79 GUARIBAS

d o
CHAPADA DO ARARIPE

23

N
Nome:

9200

o
8,00
N.A. Entrada (m): 13,00
CRATO

r
1 35
731.07 49.60
780.67

C a r i r i

t
72
749.12 CAP PVC 50
N(Y)=9202400 30
780.65
31.53 N(Y)=9202400

e
779.22 7.23
33

49
786.45
CAP PVC 50

43
42

d o
29
24
2

719.32 29.46

40

S a n t a n a
37
27

748.78
734.31 83

41
25 46.36 28 CAP PVC 50
780.67
765.9 X BBBB JE PVC 50
3 21.50
787.40 706.74
49 41.56
748.30

31
CAP PVC 50

9190
3

37
765.51 21.57
774.23 4

19
32 12.22 4 787.08
786.45 26
769.28 17.17 20,00
5 786.45
T BBB JE PVC 50 734.36 T BBB JE PVC 50
26 47.09 30
781.45
B a r b a l h a
47
83
725.12 23.42
24

P
733.24 748.54
27 48.36

E
781.60

R
700.56 31.11

18
46
5

731.67

N
84 CAP PVC 50

A
52 39
691 40.66
731.66

M
754.49
6 30.71
51 CAP PVC 50

9180
785.20

B
U
725.15 23.16

71
23 748.31 690.74 40.93

C
47 731.67
T BBB JE PVC 50

O
CAP PVC 50

81 70
N(Y)=9202200 N(Y)=9202200

67
44
45

735.42 47.03
28 782.45
33
6

695.11 36.56
45 731.67
Nome:
20,00 T BBB JE PVC 50

22

56

64

63
43
740.57

42
7 783.42 42.85
691.08 40.59
T BBB JE PVC 50 38 731.67
T BBB JE PVC 50

FABRICA 57
A DOCE 32
J

62
RE
Nome:
20,00

IG

696.06
22 731.73 35.67
T BBB JE PVC 50
01

61
17

59 60

58
701.13
49

21 30.44
731.57

N(Y)=9202000 N(Y)=9202000

16

02
693 38.39
716.49 18
8 37.26 694.84 731.39
753.75 17 36.58 13
12 731.42
706.09
42 47.63
753.72

11
7

5
705.37 26.09
710.78 15
9 42.95 731.46
753.73
35

8
38 39
705.52
709.75 40 25.94
10 43.98 731.46
753.73
CREA APROVO
34

705.83 25.63
13 731.46 14
707.68
40 43 46.03
753.71
724.36 29.34
11 753.70
9
737
12 16.70
753.70 3
CAP PVC 50
2
N(Y)=9201800 N(Y)=9201800
1 685
10

19 46.36
731.36

15
702.74 28.72
14
731.46

691 40.36
20
731.36
E(X)=447800

E(X)=448000

E(X)=448200

E(X)=448400

E(X)=448600

E(X)=448800

N(Y)=9201600 N(Y)=9201600
LOCALIDADE - GUARIBAS
440 450 460

F a r i a s B r i t o

9220
N(Y)=9201400

a
d
l i n
O
a
v
Monte Alverne

o
N
9210

J u
a
z
e
i
r o
0
60
GUARIBAS

d o
CHAPADA DO ARARIPE

N
9200

o
CRATO

r
C a r i r i

t
N(Y)=9201200

e
d o
S a n t a n a
9190
B a r b a l h a

P
E
R
N
A
M
9180

B
U
C
O
N(Y)=9201000

01

N(Y)=9200800

02

CREA APROVO

N(Y)=9200600
E(X)=447400

E(X)=447600

E(X)=447800

E(X)=448000

E(X)=448200

E(X)=448400

E(X)=448600
N(Y)=9200400
.15

.15
.15

.15
1.30
1.30

1.00
1.00

.50
.80

1.30
1.00
.15
.15 .80
.95
.15

.15
.15 1.00 .15
1.30

.15
.15 1.00 .15
1.30

.15 1.00 .15


1.30 1.30 1.30
.65 .65 .65 .65
.07.08 .05 .08.08 .08.07 .05 .08.08
.12 .13

.12 .13
1.30
.30 .70 .30
.08.08 .08.07

.12 .13
.65
.80
.40

.40
.15

.15

.15

.40
.15 .80
.15

.15
.95

.15
1.13 1.13

.15
.57 .57 .57 .57
1.13

1.13

1.14
.57 .57
.05
.12

1.14
.22 .70 .22
.12
VISTA FRONTAL
Escala: 1/25

CORTE-AA
Escala: 1/25

QUADRO DE MEDIDAS DA CERCA

A A

PLANTA BAIXA
Escala: 1/30

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