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1.Introdução...............................................................................................................................2
2.Objectivos...............................................................................................................................2
3.Energia Hidrelétrica................................................................................................................3
3.1.No Mundo............................................................................................................................3
3.3.Funcionamento.....................................................................................................................5
4.Conclusao................................................................................................................................9
5.Referências
Bibliográficas………………………………………………………………….10
1.Introdução
2.Objectivos.
Estudar a Energia Hidreléctrica, para compreender a sua complexidade desde a sua produção
ate a sua utilização desde as suas vantagens e desvantagens.
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3.Energia Hidrelétrica
O seu potencial está relacionado com a força da gravidade, que por definição, depende do
volume de água (massa) e da altura da queda.
As usinas localizadas na cabeceira dos rios, em locais com altas quedas de água, podem
operar com reservatórios de acumulação, que permitem a concentração de grande quantidade
de água e funcionam como estoques a serem utilizados em períodos de estiagem. Além disso,
como o aproveitamento hidráulico se dá em vários pontos ao longo do curso do rio, as usinas
situadas a montante podem controlar o fluxo de água e integrar as operações do conjunto de
usinas.
As usinas, que não possuem reservatório de acumulação, geram energia de acordo com o 53
fluxo de água do rio, com mínimo ou nenhum acúmulo do recurso hídrico, conhecidas como
usinas a fio de água.
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3.1.No Mundo
Entre os maiores produtores estão: China, Canadá, Brasil e EUA, que juntos totalizam quase
50% da geração mundial. Na lista dos maiores produtores, a China ocupa a primeira posição,
contribuindo com 21% do total mundial de energia hidrelétrica. Novamente, a China aparece
como líder na produção de energia renovável – como visto na Seção 2.6.1, a China também
tem a maior capacidade eólica instalada no mundo.
Os EUA têm uma produção final de energia menor que a produção do Brasil, apesar da sua
capacidade instalada ser superior. Isso significa que o seu aproveitamento hidrelétrico, ou
fator de capacidade, é menor. As participações do Brasil e EUA, na produção global de
energia hidrelétrica, são 11% e 8%, respetivamente. Para ilustrar a classificação desses países
por fator de capacidade, segundo dados de 2009, o Canadá apresentou um fator de capacidade
médio de 59%, seguido pelo Brasil (56%), EUA (42%) e China (37%).
A participação média das fontes renováveis (hidráulica, eólica, etanol, biomassa, entre outras)
na matriz energética7 mundial é de apenas 14%. Para fins comparativos, a participação de
fontes renováveis na matriz energética brasileira é três vezes maior que a média mundial. O
Brasil foi considerado o país com a matriz energética mais limpa e renovável do mundo.
“Devido ao potencial de exportação de petróleo e à estabilidade de suas instituições, o país
será cada vez mais cotejado pelas maiores economias mundiais como um parceiro estratégico
para suprimento energético”, observa Maurício Tolmasquim, presidente da EPE.
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A usina hidreclétrica é uma obra da engenharia que utiliza a forca das águas para produzir
electricidade. Também conhecida como usina hidroelétrica ou central hidroelétrica, trata-se
de uma grande estrutura que se aproveita do movimento dos rios para a obtenção de energia
eléctrica.
3.3.Funcionamento
De um modo geral, o esquema de funcionamento inclui uma barreira, uma barragem ou um
dique transversal, que intercepta a queda d'água, criando uma reserva que pode constituir um
reservatório ou uma bacia hidrelétrica. Por meio da adução, canais e túneis de derivação, a
água é transportada para tanques de carregamentos e, através de tubulações, é direcionada
para as turbinas hidreléctricas, mediante a utilização de válvulas de entrada (segurança) e
dispositivos de regulação de fluxo (distribuidores), dependendo da demanda de energia.
A água ativa as turbinas, gerando energia mecânica, e sai dela, terminando em um canal de
descarga, através do qual é devolvida ao fluxo. Diretamente conectado à turbina, está o
gerador eléctrico rotativo (alternador), que transforma em energia elétrica a energia mecânica
recebida pela turbina. A eletricidade obtida dessa forma deve ser transformada para ser
transmitida à longa distância: antes de ser transportada para as linhas de transmissão, a
eletricidade passa por um transformador, que diminui a intensidade da corrente produzida
pelo gerador elétrico rotativo, porém elevando sua tensão.
Quando chega ao local de utilização, antes de ser empregada, a energia passa novamente por
um transformador, que desta vez aumenta a intensidade da corrente e diminui a tensão, de
modo a torná-la adequada para uso industrial, comercial ou doméstico.
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Exemplo: A figura abaixo representa o processo de funcionamento das usinas hidroeléctricas,
sua constituição e composição
● Usinas de fluxo;
● Usinas de bacia;
● Usinas de armazenamento.
As usinas de bacia, por sua vez, utilizam um reservatório a montante, uma fonte de
fornecimento, que pode ser natural, como no caso de um lago, ou criada artificialmente por
uma barragem. A água é transportada pelas tubulações da barragem para as turbinas
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hidráulicas, que geram, por meio da sua rotação, energia mecânica, convertida pelo gerador
elétrico, também em rotação, em energia elétrica.
A jusante, existe uma bacia sem movimentação, onde as águas turbulentas que acabam de
atravessar as turbinas são descarregadas antes de retornar ao fluxo normal do curso d'água. A
existência da bacia a montante, diferentemente dos sistemas de água corrente, permite o
controlo dos fluxos de água e, portanto, da produção relativa de eletricidade renovável.
Q
Φ=
N∗D3
g∗H
ψ=
¿¿
P
П= 3 5
N ∗D
2 3
ρ∗N∗D N∗D
Y= =
μ V
Onde:
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Φ-coeficiente de fluxo;
ψ-Coeficiente de altura;
П- Coeficiente de potência;
Y- Coeficiente de diâmetro;
Q-Vasão;
N-Velocidade de rotação;
H- Queda;
g- Aceleração de gravidade;
P- Potencia mecânica;
ρ -Densidade da água;
μ-Viscosidade dinâmica;
V-Viscosidade cinemática;
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4.Conclusao
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5.Referências Bibliográficas
PRIETO Arnaldo Francisco Giacomo, Geração de Energia Hidreléctrica, Porto Alegre, 2012.
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