Volume+Unico Memorial,+Orcamento+e+Projeto Rua+Her

ESTADO DE SANTA CATARINA
PREFEITURA MUNICIPAL DE BALNEARIO RINCÃO

SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS
PUBLICOS
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
ASFÁLTICA
RUA HERCILIO LUZ

BAIRRO: CENTRO
EXTENSÃO: 424,12m
VOLUME ÚNICO:
-RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO;
-ORÇAMENTO;
-PROJETO EXECUTIVO.
JANEIRO 2024
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PROVIAS E NGE NHARIA E CONSULTORIA LTDA CNPJ Nº 23.529.844/0001-20
Rua Pe. Mario Labarbuta, 608 – B. Pinheirinho – CEP: 88804-690 – Criciúma – SC – Fone (48) 4102-8246 – E-mail: provias@provias.eng.br
PUBLICOS
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
ASFÁLTICA
RUA HERCILIO LUZ

BAIRRO: CENTRO
EXTENSÃO: 424,12m
VOLUME ÚNICO:
-RELATÓRIO DO PROJETO EXECUTIVO;
-ORÇAMENTO;
-PROJETO EXECUTIVO.
Equipe Técnica
Jonas Buzanelo Eng. Agrimensor/ Civil – CREA 103.303-2
Camila T. Z. Buzanelo Eng. Civil – CREA 129.752-3
Ana Flavia R. Rodrigues Desenhista
Sibele Laurindo Desenhista
Grassielem D. Rodrigues Desenhista
Ronaldo Maffei de Souza Topografo
Diego Gabriel Teixeira Laboratorista
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PUBLICOS
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ................................................................................................................. 5
2 MAPA DE SITUAÇÃO.......................................................................................................... 8
3 ESTUDOS GEOTÉCNICOS ................................................................................................. 9
3.1 DEFINIÇÃO DO I.S.C. DE PROJETO ................................................................................... 9
4 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS ............................................................................................ 10
4.1 OBJETIVOS ........................................................................................................................... 10
4.2 SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO ............................................................................... 10
4.3 LEVANTAMENTO CADASTRAL ...................................................................................... 11
4.4 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS ........................................................................................ 12
5 ESTUDOS HIDROLÓGICOS ............................................................................................ 12
5.1 OBJETIVO ............................................................................................................................. 12
5.2 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 12
5.3 TIPO DE CLIMA ................................................................................................................... 13
5.4 PLUVIOMETRIA .................................................................................................................. 14
5.4.1 Coleta de Dados ................................................................................................................ 14
5.4.1.1 Pluviometria e o Clima............................................................................................... 14
5.5 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DAS OBRAS DE ARTE CORRENTES............................... 17
5.6 CARACTERÍSTICAS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS .................................................. 18
5.6.1 Estimativas das Vazões .................................................................................................... 18
5.6.2 Período de Retorno (tr).................................................................................................... 19
5.6.3 Tempo de concentração (tc) ............................................................................................ 19
5.6.4 Coeficiente de deflúvio (C) .............................................................................................. 20
5.6.5 Intensidade média de precipitação (i) ............................................................................ 21
5.6.6 Área da bacia (A) ............................................................................................................. 21
5.6.7 Dimensionamento da drenagem pluvial......................................................................... 21
6 RESUMO DAS SOLUÇÕES PROPOSTAS ...................................................................... 22
6.1 PROJETO GEOMÉTRICO .................................................................................................... 22
6.1.1 Introdução......................................................................................................................... 22
6.1.2 Dimensionamento do Pavimento Flexível ...................................................................... 22
7 MEMORIAL DESCRITIVO............................................................................................... 25
7.1 SERVIÇOS PRELIMINARES ............................................................................................... 25
7.1.1 Placa de Obra ................................................................................................................... 25
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PUBLICOS
7.1.2 Remoção de calçada ......................................................................................................... 25
7.1.3 Remoção de Pavimento Intertravado............................................................................. 25
7.2 PROJETO GEOMÉTRICO .................................................................................................... 25
7.3 TERRAPLENAGEM ............................................................................................................. 26
7.3.1 Corte e transporte do material ....................................................................................... 26
7.3.2 Aterro ................................................................................................................................ 26
7.3.3 Remoção de subleito e transporte do material não utilizado na obra ......................... 26
7.4 DRENAGEM.......................................................................................................................... 27
7.4.1 Galerias Tubulares de Concreto ..................................................................................... 27
7.4.2 Caixas Coletoras Tipo Boca de Lobo ............................................................................. 27
7.4.3 Meio-fio de concreto pré-moldado.................................................................................. 28
7.4.4 Envelopamento de tubos.................................................................................................. 28
7.5 PAVIMENTAÇÃO ................................................................................................................ 28
7.5.1 Regularização do subleito................................................................................................ 28
7.5.2 Sub-Base de Macadame Seco .......................................................................................... 29
7.5.3 Base de Brita Graduada .................................................................................................. 29
7.5.4 Imprimação....................................................................................................................... 29
7.5.5 Pintura de Ligação ........................................................................................................... 30
7.5.6 Revestimento Asfáltico .................................................................................................... 30
7.5.7 Meio fio de concreto pré-moldado .................................................................................. 31
7.6 SERVIÇOS COMPLEMENTARES ...................................................................................... 31
7.6.1 Realocação de Postes........................................................................................................ 31
7.6.2 Remoção de Muro ............................................................................................................ 31
7.6.3 Construção de Muro ........................................................................................................ 31
7.7 PASSEIOS COM ACESSIBILIDADE .................................................................................. 32
7.7.1 Calçadas com acessibilidade ........................................................................................... 32
7.8 SINALIZAÇÃO ..................................................................................................................... 32
7.8.1 Sinalização vertical .......................................................................................................... 32
7.8.2 Sinalização horizontal...................................................................................................... 33
7.8.3 Sinalização de obra .......................................................................................................... 33
7.8.4 Tachas Refletivas.............................................................................................................. 34
7.8.5 Regulamentações .............................................................................................................. 34
8 MEIO AMBIENTE .............................................................................................................. 35
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PUBLICOS
8.1 ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL ............................................................................ 35
9 CONSIDERAÇÕES GERAIS ............................................................................................. 35
10 MONOGRAFIA DE MARCOS .......................................................................................... 37
11 BOLETIM DE SONDAGEM .............................................................................................. 38
10 ORÇAMENTO ..................................................................................................................... 39
11 PROJETO EXECUTIVO .................................................................................................... 40
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PUBLICOS
1 APRESENTAÇÃO
O Presente volume, denominado Volume Único - Relatório do Projeto, Orçamento e

Projeto Executivo é o Projeto de Engenharia da Rua Hercílio Luz, com extensão de 424,12
metros, localizada no município de Balneário Rincão - SC.
Este volume é composto por uma descrição dos serviços executados com exposição dos
estudos feitos e as soluções adotadas.
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Rua Hercílio Luz
Rua Hercílio Luz
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PUBLICOS
Rua Hercílio Luz
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PUBLICOS
2 MAPA DE SITUAÇÃO
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RINCÃO L ZONA E=671729,7574
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TO NORTE N=6809356,2970
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E=672047,2072 AV
N=6809637,5531
E=671729,7574
N=6809356,2970
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TUAÇÃO
MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO RINCÃO
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E
SERVIÇOS PÚBLICOS
Descrição Conteúdo
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
MAPA DE SITUAÇÃO
RUA HERCILIO LUZ
Município Endereço da Obra
M APA DE SI
RUA HERCILIO LUZ
CENTRO - BALNEÁRIO RINCÃO/SC
Desenho
ANA FLÁVIA RONCHI

CNPJ/MF - 17.243.084/0001-97
Resp. Projeto Data Escala
OUTUBRO/ 2020 SEM ESCALA
Revisado Folha Nº
01
o
ul
2º - REV.JANEIRO/2024
JONAS BUZANELO
t
Tí
Eng. Agrimensor/Civil - CREA Nº103303-2 01

PUBLICOS
3 ESTUDOS GEOTÉCNICOS
O Estudo Geotécnico foi desenvolvido de forma a se conhecer as características dos materiais

constituintes do subleito, classificar os materiais de cortes, jazidas e fundações de aterros,
determinando suas características físico-mecânicas, estudando e indicando os materiais a
serem utilizados na terraplanagem, pavimentação, drenagem e obras de arte correntes.
Os trabalhos desenvolvidos se basearam nos dados fornecidos pelos estudos geológicos e
topográficos, no projeto geométrico e no exame in loco do trecho em estudo.
Com base no estudo topográfico e de projeto geométrico foram programados os locais e
profundidades das sondagens para pesquisa do subleito, bem como os ensaios a serem
realizados. Foi feita sondagem com um perfurador de solo para a obtenção das amostras e
nível d’água, que imediatamente foram classificadas.
Para realização dos estudos geotécnicos foram utilizadas Normas adotadas pelo
DEINFRA/SC, com sondagens do subleito.
3.1 DEFINIÇÃO DO I.S.C. DE PROJETO
A extração da amostra se deu com o uso de um perfurador de solo, no decorrer da extração (se
necessário) verificou-se o nível da água. Sequencialmente, as amostras, foram levadas para
laboratório, para as devidas analises de CBR e expansão.
O método usado nos ensaios foi o método I.S.C. (Índice de Suporte Califórnia/ C.B.R.), e
ensaios de compactação de solos, NBR 7182, que resulta na medida da resistência a
Penetração de cada tipo de solo. Dentro dos critérios estabelecidos nas Especificações Gerais
para Obras Rodoviárias do DEINFRA/SC, o I.S.C. não pode ficar menor ou igual a 2,0%, e a
expansão não pode ultrapassar os 2,0%.
BOLETIM DE SONDAGEM
Camada
Furo Estaca Rua Classificação Expedita
Início Fim
01 3+0,00 0,45 2,50
02 10+0,00 Hercílio Luz 0,50 2,50 Areia Média
03 17+0,00 0,40 2,50
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PUBLICOS
QUADRO RESUMO DOS ENSAIOS
Massa Umidade Umidade
I.S.C. Expansão
Furo Estaca Rua Especifica Ótima Natural
(%) (%)
(g/cm³) (%) (%)
01 3+0,00
02 10+0,00 Hercílio Luz 1,754 10,6 11,9 8,7 0,00
03 17+0,00
4 ESTUDOS TOPOGRÁFICOS
Topografia é a base para diversos trabalhos de engenharia, onde o conhecimento das formas e
dimensões do terreno é importante. E ela está presente do início ao fim da obra, como na
etapa de planejamento e projeto, fornecendo informações sobre o terreno; na execução e
acompanhamento da obra, realizando locações e fazendo verificações métricas; e finalmente
no monitoramento da obra após a sua execução, para determinar, por exemplo, os
deslocamentos.
O trabalho tem como finalidade orientar as equipes que atuam diretamente na implantação do
projeto rodoviário a seguirem as orientações constantes nas instruções de serviço IS-204 e IS-
205 do DNIT e NBR 13.133 da ABNT de tal forma a minimizar os possíveis erros, reduzindo
retrabalhos em campo e até mesmo nos escritórios.
4.1 OBJETIVOS
Estabelecer a metodologia no desenvolvimento dos Estudos Topográficos para elaboração de

projeto de engenharia rodoviária.
Apresentar diretrizes e definições a serem seguidas para os levantamentos topográficos de
uma porção limitada da Terra através de aparelhos topográficos, utilizando métodos e técnicas
de levantamento para poder resolver os problemas de engenharia através da aplicação da
topografia.
4.2 SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO
Segundo a NBR 13.133, o SGB (Sistema Geodésico Brasileiro) significa:

“Conjunto de pontos geodésicos descritores da superfície física da terra,
implantados e materializados na porção da superfície terrestre
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delimitada pelas fronteiras do pais, com finalidades de utilização que
vão desde o atendimento de projetos internacionais de cunho cientifico,
passando pelas amarrações e controles de trabalhos geodésicos e
cartográficos, até o apoio aos levantamentos no horizonte topográfico,
onde prevalecem os critérios de exatidão sobre as simplificações para a
figura da terra”.
O SGB e composto pelas redes altimétricas, planimétricas e gravimétricas e pode ser dividido
em duas fases distintas: uma anterior e outra posterior ao advento da tecnologia de observação
de satélites artificiais com fins de posicionamento, o qual se mostra amplamente superior nos
quesitos rapidez e economia de recursos humanos e financeiro.
Atualmente, o SGB oficial denomina-se SIRGAS 2000, o qual possui as seguintes
características:
➢ Sistema Geodésico de Referência: Sistema de Referência Terrestre Internacional (ITRS);
➢ Elipsoide de Revolução: Do Sistema Geodésico de Referência de 1980 (GRS80), com:
semieixo maior (a) = 6.378.137,000 e achatamento (f) 1/298,257222101;
➢ Orientação: Polos;
➢ Materialização: Todas as estacoes que compõem a Rede Geodésica Brasileira;
➢ Referencial Altimétrico: Nível Médio dos Mares definido pelas observações marégrafas
tomadas no porto de Imbituba, litoral de Santa Catarina, de 1949 a 1957.
4.3 LEVANTAMENTO CADASTRAL
A partir do ponto de apoio básico (base), foi realizado com auxílio de estação total e GNSS, o
levantamento planialtimétrico cadastral para obtenção de restituição topográfica com precisão
compatível com a escala 1:500 (classe I PAC da NBR 13133/94), sendo realizados
alargamentos para abranger toda a área necessária para a correta elaboração do projeto,
abrangendo ainda, edificações lindeiras, ruas de acessos, localização atual dos bordos e eixo
da pista existente, calçada, Pé e Crista de Talude, Caixas Coletoras de drenagem, Meio Fio,
Muro e Cerca existente, Placas de Sinalização, Poste, Galeria Pluvial Existente, Valos e
Postes.
O levantamento da nuvem de pontos contempla todos os pontos característicos dentro da faixa
de domínio (offsets existentes, benfeitorias, vegetação, uso do solo, obras de artes especiais e
correntes, áreas com problemas de degradação ambiental, redes elétricas, telefônicas, de fibra
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ótica, adutoras de água potável, redes de água pluvial de esgoto e gás) coletando no máximo
pontos a cada 10m.
4.4 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
Para a execução dos trabalhos geodésicos e de topografia foram utilizados equipamentos de

última geração tecnológica, considerado fator primordial para execução de medidas e
veracidade das observações.
Para execução do transporte de coordenadas, foi utilizado um par de receptores GPS
Geodésico, Marca Trimble, Modelo R8S.
5 ESTUDOS HIDROLÓGICOS
5.1 OBJETIVO
O Estudo Hidrológico apresenta os resultados da coleta e processamento de dados

pluviométricos para a definição das vazões necessárias à verificação da capacidade hidráulica
dos dispositivos de drenagem e de obras de arte correntes, e ao dimensionamento de
ampliações ou novos dispositivos que se façam, agora, necessários. Descreve-se, a seguir, o
desenvolvimento dos estudos, bem como os resultados obtidos.
5.2 INTRODUÇÃO
A finalidade do Estudo Hidrológico está fundamentalmente ligada à definição dos elementos

para permitir o desenvolvimento do Projeto das Estruturas de Drenagem, no que se refere ao
local de implantação, tipo e dimensionamento hidráulico. Com este objetivo, procura-se
analisar dados pluviométricos, a fim de estabelecer uma projeção para as precipitações sobre
certos critérios de projeto, como por exemplo, o tempo de recorrência de um valor máximo de
chuva.
Nos trabalhos hidrológicos geralmente interessa não somente o conhecimento das máximas
precipitações observadas nas séries históricas, mas, principalmente, prever com base nos
dados observados, e valendo-se dos princípios de probabilidade, quais as máximas
precipitações que possam vir a ocorrer em certa localidade, com determinada frequência.
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As grandezas características da precipitação como a intensidade, a duração e a frequência,
variam de local para local, de acordo com a latitude, altitude, tipo de cobertura, topografia e
época do ano. Em razão disso, os dados pluviométricos de longas séries de observação devem
ser analisados estatisticamente e não podem ser extrapolados de uma região para outra.
5.3 TIPO DE CLIMA
Pela aplicação do Sistema Köppen, que preconiza a utilização de médias e índices numéricos
dos elementos temperatura e precipitação, a região em estudo se enquadra em climas do
Grupo C - Mesotérmico, sendo subtropical, uma vez que a média das temperaturas nos 3 (três)
meses mais frios compreendem entre -3º C e 18 ºC. Dentro do Grupo C, o clima da região
central do estado de Santa Catarina pertence ao tipo úmido (f), ocorrência de precipitação
significativa em todos os meses do ano e inexistência de estação seca definida.
Ainda dentro deste tipo, é possível distinguir, em função do fator altitude, dois subtipos:
Subtipo a - de verão quente: característico de zona litorânea onde as temperaturas médias dos
meses mais quentes ≥ 22° C e,
Subtipo b - de verão temperado: característico de zonas mais elevadas.
Em função da descrição anterior, pode-se concluir que o clima na região litorânea do estado
de Santa Catarina segundo a classificação de Wladimir Köppen, é subtropical mesotérmico
úmido, pertencente ao grupo C e tipo Cfa.
Apresenta-se, na Figura 1 o mapa contendo a classificação climática do Estado de Santa
Catarina.
Figura 1 - Mapa de Classificação Climática de Santa Catarina segundo Köppen
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5.4 PLUVIOMETRIA
5.4.1 Coleta de Dados
5.4.1.1 Pluviometria e o Clima

Com a finalidade de caracterizar o comportamento pluviométrico e sua influência na área em
estudo, foram coletados dados da estação meteorológica de Içara – SC, próximo à área e
operado pelo EPAGRI cujos registros datam de 1986 a 2021.
Foram utilizados:
- Registros da Estação Meteorológica (Quadro 1).
Quadro 1 – Dados da estação meteorológica
Localização Içara
Longitude 28º 44’ 10”
Latitude 49º 18’ 51”
Código 2849022
Estação IÇARA
A precipitação média anual para o município de Içara, de 2012 a 2021 foi de 1.763,98 mm,
sendo a menor média de precipitação no mês de abril, com 1.130,30 mm, e a maior média no
mês de janeiro, com 2.215,90 mm.
Nas figuras 2 e 3 ilustram os dados do relatório técnico disponibilizados por ANA, das
leituras dos anos de 2012 a 2021.
Figura 2 – Histograma das precipitações médias anuais totais de 2012 a 2021
Médias anuais das precipitações

3000
2750
2500
2250
2000
1750
1500
1250
1000
750
500
250
0
2021 2020 2019 2018 2017 2016 2015 2014 2013 2012
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Figura 3 – Histograma das precipitações médias mensais totais de 2012 a 2021
Médias mensais das precipitações

2500
2000
1500
1000
500
Observa-se que os menores índices pluviométricos ocorrem nos meses de Abril, Agosto e
Novembro e as taxas maiores acontecem nos meses de Janeiro, Março e Dezembro.
O estudo da equação da chuva para Içara faz parte do Grupo de pesquisa em Hidrologia e
Modelagem Hidrológica em Bacias Hidrográficas. Este Grupo desenvolveu metodologias de
algoritmos para o cálculo das constantes através de dados retirados da ANA, obtendo as
intensidades apresentadas no Quadro 2.
Equação 1 – Cálculo da Intensidade
𝐾 𝑥 𝑇𝑚
𝑖=
(𝑡 + 𝑏)𝑛
Onde:
I = intensidade média máxima da chuva, em mm/h;
T = período de retorno, em anos
t = duração da chuva, em minutos
Com as constantes, baseadas nas relações médias de Santa Catarina (GAM IDF, 2024):
K = utilizado 751,408
m = utilizado 0,185
b = utilizado 9,199
n = utilizado 0,706
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Quadro 2 - Alturas (h) e intensidades (I) pluviométricas para diversos tempos de duração de chuva
DURAÇÃO Intensidade (mm/h)
Minutos Horas TR 10 anos TR 25 anos TR 100 anos
6 0,10 168,47 199,59 257,94

7 0,12 161,06 190,81 246,59
8 0,13 154,39 182,91 236,38
9 0,15 148,35 175,75 227,13
10 0,17 142,85 169,24 218,72
20 0,33 106,25 125,88 162,68
30 0,50 86,30 102,25 132,14
40 0,67 73,51 87,09 112,55
50 0,83 64,51 76,43 98,77
60 1,00 57,78 68,45 88,46
70 1,17 52,53 62,23 80,42
80 1,33 48,30 57,22 73,95
90 1,50 44,81 53,08 68,60
100 1,67 41,87 49,60 64,11
200 3,33 26,46 31,35 40,51
300 5,00 20,08 23,79 30,74
400 6,67 16,48 19,52 25,23
500 8,33 14,12 16,73 21,62
600 10,00 12,44 14,74 19,05
700 11,67 11,17 13,24 17,11
800 13,33 10,18 12,06 15,59
900 15,00 9,38 11,11 14,36
1000 16,67 8,71 10,32 13,34
1440 24,00 6,75 7,99 10,33
A curva de intensidade-duração-frequência é resultante dos dados que compõem o Quadro 2.

A Figura 4 mostra a curva intensidade-duração-frequência.
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Figura 4 - Curva intensidade-duração-frequência.
Curvas de intensidade-duração-frequência
280,00
260,00
240,00
220,00
200,00
Intensidade (mm/h)
180,00
160,00
140,00
120,00
100,00
80,00
60,00
40,00
20,00
0,00
0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000 1100 1200 1300 1400 1500
Duração (min)
TR 10 Anos TR 25 Anos TR 100 Anos
5.5 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DAS OBRAS DE ARTE CORRENTES
Foi elaborada a planilha de pré-dimensionamento dos bueiros, pelo Método Racional onde
constam as características físicas e geométricas das bacias, o cálculo da vazão passante nos
cursos d'água interceptados, como também o tipo de obra, em termos de diâmetro, necessário
a permitir a passagem desta vazão.
Foram levantadas topograficamente as seções transversais no local exato de cada bueiro.
Também serão confirmadas as coberturas vegetais de cada bacia para validar os coeficientes
adotados que influenciam diretamente na vazão de contribuição das bacias, a saber, o
coeficiente de escoamento "C" e o coeficiente adimensional "K" que influi no tempo de
concentração da bacia e indiretamente na vazão de contribuição.
Desta forma, será definida a seção definitiva dos bueiros a serem implantados para permitir a
vazão de cada bacia contribuinte.
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5.6 CARACTERÍSTICAS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS
As bacias foram delimitadas diretamente na carta do IBGE, aéreas na escala 1:25000, voo de
1978, visto que todas as bacias apresentam área inferior a 10 Km², e puderam ser visualizadas
integralmente no conjunto de fotos analisado.
As áreas das bacias foram obtidas através da utilização do planímetro, e o comprimento dos
talvegues principais, através do curvímetro.
Para a determinação dos desníveis dos talvegues principais baseou-se nas cotas obtidas na
carta do IBGE e, também, daquelas obtidas no levantamento topográfico.
5.6.1 Estimativas das Vazões

Com a consideração de que a descarga em uma determinada seção é função das características
fisiográficas da bacia contribuinte, utilizou-se o Método Racional para a estimativa das vazões
de cada bacia contribuinte, visto que todas as bacias hidrográficas apresentam área inferior a
10 km², sendo bastante seguro e de resultados não superdimensionados, para bacias de
pequenas áreas.
O Método Racional foi utilizado mediante o emprego da expressão:
𝐶 .𝐼 .𝐴
𝑄=
360
Onde:
Q = descarga, em m³/s;
C = Coeficiente de escoamento superficial, adimensional;
I = precipitação com duração igual ao tempo de concentração da bacia, em mm/h
A = área da bacia obtida por planimetragem eletrônica a partir de fotos aéreas na escala
1:25000 ou cartas do IBGE na escala 1:100000, em hectares.
A intensidade de precipitação é extraída da curva Intensidade-Duração-Frequência, em função

do tempo de duração considerado igual ao de concentração da bacia e o tempo de recorrência
considerado.
___________________________________________________________________________
18
PUBLICOS
5.6.2 Período de Retorno (tr)
Na hidrologia é comum utilizar o termo “Período de Retorno” como sendo intervalo de tempo
médio em anos que um determinado evento pode ocorrer ou ser superado.
A precipitação mais intensa é a menos frequente. Quanto maior for o período de retorno
considerado, maior será a chuva de projeto e o risco de a obra falhar é menor, porém, maior
será o custo da obra, então é necessário avaliar em que ponto os custos de seguridade do
projeto ultrapassam os benefícios de redução de danos possíveis. Por isso, a escolha de
determinado período de retorno é uma questão de otimização entre os fatores econômicos e de
segurança da obra (KESSLER & RAAD, 1978).
Baseado nos estudos apresentados no livro “Chuvas Intensas e Estimativas da Chuva de
Projeto para o Estado de Santa Catarina” do autor Alvaro José Back, foi adotado o período de
retorno de 10 anos para as obras de drenagem superficial e para o dimensionamento dos
bueiros foi adotado o tempo de retorno de 25 anos, sendo o recomendado para tais obras.
5.6.3 Tempo de concentração (tc)

Definido como sendo o tempo que leva uma gota d’água teórica para ir do ponto mais
afastado da bacia até o ponto de projeto considerado.
10 . 𝐴0,3 . 𝐿0,2
𝑇𝑐 =
𝐾 . 𝐼 0,4
tc = tempo de concentração (min), tempo de entrada, como se trata de pequenas bacias
adotaremos o valor de 10 min;
L = comprimento do talvegue (km);
H = diferença entre a cota da bacia (m);
I = declividade (m m-1 );
K = coeficiente adimensional que depende das características da bacia;
A = área da bacia (ha);
N = Fator de retardancia.
Para os trechos subsequentes foram calculados da seguinte forma:
𝑡𝑐 = 𝑡𝑒 + 𝑡𝑝
em que:
___________________________________________________________________________
19
PUBLICOS
te = tempo de entrada, como se trata de pequenas bacias adotaremos o valor de 10 min;
tp = tempo de percurso, calculado pela fórmula:
𝐿
𝑡𝑝 = ( )/60
𝑉
em que:
L= comprimento do trecho da galeria;
V= velocidade média (m/s)
5.6.4 Coeficiente de deflúvio (C)

O coeficiente de escoamento "C", ou coeficiente de "Run off", é a razão entre o volume de
água escoado superficialmente e o volume de água precipitado. Esse coeficiente varia de
acordo com as características fitogeomorfológicas e de utilização do solo da bacia. O valor
adotado para os cálculos foi de C=0,55, sendo obtido no Quadro 3.
Quadro 3 - Coeficiente de Escoamento superficial (Run off) – “C” – Recomendada pela Pref. do Rio de
Janeiro
TIPOLOGIA DA ÁREA DE DRENAGEM C
Áreas Comerciais 0,70 – 0,95
Áreas centrais 0,70 – 0,95
Áreas de bairros 0,50 – 0,70
Áreas Residenciais
Residências isoladas 0,35 – 0,50
Unidades múltiplas, separadas 0,40 – 0,60
Unidades múltiplas, conjugadas 0,60 – 0,75
Áreas com lotes de 2.000 m² ou maiores 0,30 – 0,45
Áreas suburbanas 0,25 – 0,40
Áreas com prédios de apartamentos 0,50 – 0,70
Áreas Industriais
Área com ocupação esparsa 0,50 – 0,80
Área com ocupação densa 0,60 – 0,90
Superfícies
Asfalto 0,70 – 0,95
Concreto 0,80 – 0,95
Blocket 0,70 – 0,89
Paralelepípedo 0,58 – 0,81
___________________________________________________________________________
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PUBLICOS
Telhado 0,75 – 0,95
Solo compactado 0,59 – 0,79
Áreas sem melhoramentos ou naturais
Solo arenoso, declividade baixa < 2% 0,05 – 0,10
Solo arenoso, declividade média entre 2% e 7% 0,10 – 0,15
Solo arenoso, declividade alta > 7% 0,15 – 0,20
Solo argiloso, declividade baixa < 2% 0,15 – 0,20
Solo argiloso, declividade média entre 2% e7% 0,20 – 0,25
Solo argiloso, declividade alta > 7% 0,25 – 0,30
Grama, em solo arenoso, declividade baixa < 2% 0,05 – 0,10
Grama em solo arenoso, declividade entre 2% e 7% 0,10 – 0,15
Grama em solo arenoso, declividade alta > 7% 0,15 – 0,20
Grama em solo argiloso, declividade baixa < 2% 0,13 – 0,17
Grama em solo argiloso, declividade média entre 2% e 7% 0,18 – 0,22
Grama em solo argiloso, declividade alta > 7% 0,25 – 0,35
Floresta com declividade < 5% 0,25 – 0,30
Floresta com declividade média entre 5% e 10% 0,30 – 0,35
Floresta com declividade > 10% 0,45 – 0,50
Capoeira ou pasto com declividade < 5% 0,25 – 0,30
Capoeira ou pasto com declividade entre 5% e 10% 0,30 – 0,36
Capoeira ou pasto com declividade > 10% 0,35 – 0,42
5.6.5 Intensidade média de precipitação (i)

A intensidade é obtida em função do tempo de retorno e da duração considerada igual ao
tempo de concentração da bacia. As curvas de intensidade-duração-freqüência foram
determinadas na fase da coleta de informações.
5.6.6 Área da bacia (A)

As áreas das bacias foram delimitadas através do levantamento planialtimétrico da região de
estudo.
5.6.7 Dimensionamento da drenagem pluvial

Para os cálculos da planilha de dimensionamento da rede de drenagem, foram desenvolvidos
com a utilização da seguinte fórmula de Manning.
8
𝑄= ((𝐷. 𝐾1)3 . √𝐼)/ƞ
___________________________________________________________________________
21
PUBLICOS
Em que:
Q= vazão, em m³/s;
I= declividade, em m/m;
ƞ = coeficiente de rugosidade de Manning (0,015)
D= diâmetro do tubo adotado, em m;
K1 = coeficiente de forma para canais circulares, valor fixado para maior eficiência do
sistema K1 = 0,664 para yo = 0,94.D
A velocidade mínima e máxima de projeto adotada para a tubulação foi de 0,50 m/s e 5,0 m/s
respectivamente, velocidade limite para que não ocorra a deposição de sedimentos e
consequente assoreamento da tubulação e erosão do material.
6 RESUMO DAS SOLUÇÕES PROPOSTAS
6.1 PROJETO GEOMÉTRICO
6.1.1 Introdução
O projeto de pavimentação desenvolvido definiu a seção transversal do pavimento, em
tangente e em curva, suas espessuras ao longo do trecho, bem como o estabelecimento do tipo
do pavimento, definindo geometricamente as diferentes camadas componentes, estabelecendo
os materiais constituintes e especificando valores mínimos e/ou máximos das características
físicas e mecânicas desses materiais, processos construtivos, controles de qualidade e outros.
De forma geral, a estrutura dimensionada deverá atender as seguintes características:
- Dar conforto ao usuário que irá trafegar pela rodovia;
- Resistir e distribuir os esforços verticais oriundos do tráfego;
- Resistir aos esforços horizontais;
- Ser impermeável, evitando que a infiltração das águas superficiais venha a danificá-lo;
- Melhorar a qualidade de vida da população nativa;
- Melhorar a qualidade do sistema viário público.
6.1.2 Dimensionamento do Pavimento Flexível

O dimensionamento das diversas camadas constituintes do pavimento foi feito mediante
aplicação do Método de Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis do DNIT (Novo Método
___________________________________________________________________________
22
PUBLICOS
do Eng.º Murillo Lopes de Souza), apoiado em metodologia para conceituação e obtenção dos
parâmetros envolvidos, conforme recomendações e/ou orientações contidas no Manual de
Projeto de Engenharia Rodoviária do DNIT.
 Solicitação do eixo padrão – N

O valor do número “N” apresenta o seguinte valor:
N = 1,5 x 105 .
 Pavimento Asfáltico adotado

Como a rua tem um tráfego com número N=1,5 x 105 , foi adotado a espessura de pavimento
asfáltico com 4,00 (quatro) cm, tendo em vista que o Método do DNIT, para tráfego com N ≤
106 .
Tabela 1 - Espessura mínima de revestimento betuminoso
 Índice de Suporte
O CBR de projeto foi obtido conforme descrito nos Estudos Geotécnicos e apresenta o
seguinte valor:
CBRp = 8,7%
 Cálculo do Pavimento
Espessura total do pavimento é calculada pela equação abaixo:
𝐻𝑡 = 77,67 𝑥 𝑁0,0482 𝑥 𝐶𝐵𝑅 −0,598 (Fórmula do Ábaco)
H t = 37,84cm
Cálculo da Base
𝐻20 = 77,67 𝑥 𝑁0,0482 𝑥 𝐶𝐵𝑅 −0,598
H 20 = 77,67 x (1,5 x 105 )0,0482 x 20-0,598 (Fórmula do Ábaco)
H 20 = 23,00 cm
___________________________________________________________________________
23
PUBLICOS
Utilizando espessura do revestimento de 4 cm e com coeficiente estrutural de acordo com a

Figura 5:
Figura 5 – Coeficiente Estrutural
K r  R + K b  B  H 20
2 x 4 + 1 x B ≥ 23,00
Bmin = 15,00 cm ADOTADO 15 cm
Cálculo da Sub-Base
K r  R + K b  B + h20  K s  H n
2 x 4 + 1 x 15 + h20 x 1 ≥ 37,84
h20 = 14,84 cm ADOTADO 20 cm
OBS.: Foi adotado a espessura de 20 cm para a sub-base, visto que por se tratar de um
solo arenoso, o material adentrará no subleito reduzindo a camada de sub-base para 15
cm. Sendo assim foi considerado uma espessura de agulhamento de 5 cm.
Adotando as espessuras de acordo com o método e para uma melhor execução, a estrutura do
pavimento está mostrada no Quadro 9:
Quadro 4– Estrutura do pavimento
Revestimento asfáltico – (CAUQ) - Pista 4,0 cm

Base – (BRITA GRADUADA) 15,0 cm
Sub-base – (MACADAME SECO) 15,0 cm
Agulhamento – (MACADAME SECO) 5,00 cm
___________________________________________________________________________
24
PUBLICOS
7 MEMORIAL DESCRITIVO
O presente memorial descritivo tem por objetivo orientar a execução dos serviços de
terraplenagem, drenagem e pavimentação com revestimento em Concreto Asfáltico Usinado a
Quente, na Rua Hercílio Luz, com extensão de 424,12 metros, no bairro Centro, no município
de Balneário Rincão, SC.
7.1 SERVIÇOS PRELIMINARES
7.1.1 Placa de Obra

A placa de obra deverá ser feita com chapa aço galvanizado, com as dimensões de 2,40 x 1,20
m, conforme modelo atual definido pelo Manual de Placas de Obras da Caixa Econômica
Federal. A mesma deverá ser instalada em local de fácil visibilidade para a população.
7.1.2 Remoção de calçada

Por se tratar de alargamento de via, as calçadas existentes que venham interferir nas pistas de
rolamento deverão ser removidas de forma mecanizadas com martelete sem reaproveitamento,
conforme indicações no Projeto Geométrico, sendo este serviço de responsabilidade da
CONTRATADA.
7.1.3 Remoção de Pavimento Intertravado

Por se tratar de pavimentação asfáltica, deverá ser removida as lajotas conforme indicações no
Projeto Geométrico e transportadas para deposito indicado pela Prefeitura Municipal. Este
serviço é de responsabilidade da CONTRATADA.
7.2 PROJETO GEOMÉTRICO
Com os dados de campo, desenhou-se o perfil do terreno pelo eixo da rua, e a partir desse,
projetou-se o greide final do pavimento. Buscou-se lançar um greide que não prejudicasse os
imóveis, respeitando o nível das soleiras das casas em relação ao existente.
___________________________________________________________________________
25
PUBLICOS
Onde não se detectou nenhum problema em relação à altura das soleiras das casas, projetou-se
um greide para aproveitamento do revestimento primário existente como sub-base e já
consolidado pela ação do tráfego.
7.3 TERRAPLENAGEM
A terraplenagem tem por objetivo a conformação da plataforma da rodovia, de acordo com o

projeto geométrico. Para o rebaixamento e alargamento da plataforma, a terraplenagem deverá
ser executada, obedecendo às cotas constantes do projeto.
Os serviços de mobilização e desmobilização dos equipamentos para execução da obra, serão
de responsabilidade das Contratada.
Todos os serviços de topografia são da responsabilidade da Contratada. O material escavado
foi classificado como sendo de primeira, onde será aproveitado para aterro e o restante do
material será transportado para bota fora, em locais previamente designado pelos técnicos da
Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos.
7.3.1 Corte e transporte do material

O material deverá ser escavado de acordo com o perfil longitudinal de terraplanagem,
observando a seção transversal, no qual apresenta os locais onde os cortes devem ser
executados, sendo na pista e/ou passeios. Todo o material escavado deverá ser transportado
para bota fora.
7.3.2 Aterro
Deverá ser analisado o perfil longitudinal de terraplanagem, bem como as seções transversais,
verificando assim, os locais que necessitam de aterro. O material necessário para o aterro de
pista será utilizado o material de caixa de empréstimo.
7.3.3 Remoção de subleito e transporte do material não utilizado na obra

Em função do solo existente possuir excesso de umidade, os mesmos deverão ser removidos e
transportados para bota fora. Para o aterro dessas remoções deverá ser utilizado material de
caixa de empréstimo. Os pontos a serem removidos devem ser verificados na tabela de
Remoções.
___________________________________________________________________________
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PUBLICOS
7.4 DRENAGEM
A drenagem do projeto consiste na execução de bueiros tubulares de concreto, sarjetas, bocas

(alas de saída), transposições de sarjetas, caixas coletoras de sarjetas e drenos profundos em
solo, conforme projeto.
Deverão ser obedecidas as Especificações de Serviço do DNIT, para os serviços de bueiros e
drenagem.
7.4.1 Galerias Tubulares de Concreto

A escavação das valas de fundação também será executada pela Contratada.
Para fundação das galerias foi projetado um lastro de brita de 10 cm em todo comprimento do
tubo.
Os tubos serão rejuntados externamente com cimento e areia no traço 1:4, desde a base até o
topo, e logo após, coberto com manta geotêxtil em todo o perímetro e todo o comprimento do
tubo, de modo que envolva as peças.
O reaterro deverá ser utilizado o mesmo da escavação da vala sendo material de boa
qualidade, em camadas de 0,25 m compactadas manualmente até a geratriz superior do tubo,
podendo o restante da vala ser compactada mecanicamente.
Toda a limpeza e sobra de materiais deverá ser transportado para os locais previamente
determinados pela fiscalização.
Todos os problemas que possam ocorrer com as redes de abastecimento de água, energia,
telefone e gás, serão de inteira responsabilidade da empresa Contratada, cabendo a esta a
devida recuperação.
7.4.2 Caixas Coletoras Tipo Boca de Lobo

Deverão ser executadas com blocos de concreto, rejuntados com argamassa de cimento e areia
no traço 1:3, nas dimensões conforme projeto.
As paredes internas da caixa deverão ser rebocadas com argamassa de cimento e areia no
traço 1:3.
A laje do fundo da caixa deverá ser em concreto com espessura mínima de 7,00 (sete) cm e
resistência de 20 Mpa.
___________________________________________________________________________
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PUBLICOS
A tampa de acesso ao fundo da caixa será em concreto e conforme dimensões indicadas em
projeto. Esta deverá estar nivelado ao piso acabado da calçada.
O anel superior da caixa deverá ser em concreto nivelado e desempenado, com resistência de
20 Mpa.
A ligação da caixa com a galeria deverá ser com tubo de concreto de diâmetro conforme
projeto, com acabamento interno e rejuntado com argamassa no traço 1:3.
7.4.3 Meio-fio de concreto pré-moldado

Os meios-fios de 12/10 x 30 x 100 cm, deverão estar com alinhamentos perfeitos e assentados
sobre uma base regularizada, devendo as juntas não ultrapassar 1,50 cm.
O rejunte será com argamassa de cimento e areia no traço 1:4 com resistência de 15 Mpa,
desde a base até o topo do meio-fio.
As juntas deverão ser previamente molhadas e estarem limpas de impurezas.
7.4.4 Envelopamento de tubos

Após o assentamento do tubo, deverá ser executado a fôrma de forma que as dimensões de
forma que o concreto envolva o tubo com 0,20 m de concreto nas laterais e na parte superior.
O concreto deverá ter resistência de 20 Mpa. Os tubos a serem envelopados devem ser
confirmados na tabela constante do Projeto de Drenagem.
7.5 PAVIMENTAÇÃO
7.5.1 Regularização do subleito

Após a terraplenagem, todo o subleito deverá ser regularizado e nivelado de acordo com
projeto geométrico, tanto no sentido longitudinal quanto no transversal e compactado, até
atingir 100% do Próctor Normal.
Onde a altura de aterro for inferior a 20 (vinte) cm o local deverá ser escarificado no mínimo
uma espessura de 15 (quinze) cm, para uma melhor homogeneização do material.
Neste serviço estão incluídas todas as operações necessárias à sua completa execução e são
medidos em m2.
Devem ser adotados todos os procedimentos conforme previstos na especificação técnica
DNIT 137/2010 ES.
___________________________________________________________________________
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PUBLICOS
7.5.2 Sub-Base de Macadame Seco
É uma camada que se destina a receber e distribuir parte dos esforços oriundos do tráfego e
para proteger o subleito. Será executada uma camada de Macadame Sexo conforme Projeto
Executivo. A liberação da compactação se fará visualmente após um mínimo de 13 passadas
com rolo vibratório com energia de compactação máxima. Deverá ser liberada pela topografia
a parte geométrica. Esta deverá apresentar ensaios que comprovem a devida resistência e seu
devido equivalente de areia, devendo este ser ≥40%.
Para a execução desta camada, a mesma apresentará saia de aterro 1/1,50m.
Devem ser adotados todos os procedimentos conforme previstos na especificação técnica
DNIT 139/2010 ES.
7.5.3 Base de Brita Graduada

Sobre a sub base, será executado uma camada de base de brita graduada em toda a extensão
do trecho.
É uma camada de material pétreo, resultante da composição granulométrica de britas de
diâmetros diferentes e de pó de pedra ensaiada em laboratório. Para aplicação na pista, deverá
ser misturada em usinas de solos, na umidade de projeto. Após o espalhamento na pista, será
compactada com equipamento adequado, até atingir o grau de compactação a 100% do
Próctor modificado. A tolerância do greide final da base será de -1,0cm à +1,0cm, e a
declividade transversal será de 2,5% a partir do eixo para os bordos em tangente.
A liberação da pista será feita com a aprovação da topografia e da análise de ensaios feitos
pela equipe de topografia e laboratório da Contratada.
Para o controle tecnológico será feito uma análise granulométrica e um equivalente de areia.
Os serviços são regulados pela Especificação Geral do DNIT.
7.5.4 Imprimação
É a impermeabilização da base, com Emulsão Asfáltica para Imprimação (EAI), aplicado a
uma taxa de 1,0 litro/m² e deverá ser aplicado com caminhão espargidor com barra de
distribuição acionada a uma pressão constante por motor. A imprimação só será executada
após a liberação da base pelo laboratório, e devidamente varrida por processo mecânico.
O controle da imprimação é feito com ensaio para calcular a taxa de aplicação, pelo método
da bandeja, a cada 100,00 (cem) metros de pista.
Os serviços são regulados pela Especificação Geral do DNIT.
___________________________________________________________________________
29
PUBLICOS
7.5.5 Pintura de Ligação

É a aplicação de um ligante, Emulsão Asfáltica RR-1C, com taxa de 0,40 kg/m² e tem por
finalidade a perfeita ligação entre a base imprimada e o revestimento asfáltico. Antes de
receber a pintura de ligação a base imprimada deverá ser varrida mecanicamente.
7.5.6 Revestimento Asfáltico

É uma camada em Concreto Asfáltico Usinado a Quente (CAUQ) com 0,04 m de espessura
na pista de rolamento. Tem por finalidade dar conforto, segurança aos motoristas e proteger a
base contra a ação das intempéries.
É uma mistura asfáltica usinada a quente composta por agregados (brita, areia e filler) e
material asfáltico CAP 50/70.
O teor de CAP 50/70 deverá tender a especificação do DNIT no intervalo da Faixa “C”.
A massa será misturada em usina gravimétrica ou Drumm-Mixter, cujas instalações não
poderão distar há mais de 100 Km.
O transporte se fará em caminhões basculantes enlonados, para manutenção da temperatura da
massa asfáltica.
O espalhamento na pista será feito com vibro-acabadora de esteiras que deve possuir mesa
vibratória com sistema de aquecimento.
A compactação será feita com rolo de pneus auto propelido, de pressão variável e de
capacidade mínima de 20 toneladas e com rolo de chapa tandem de 2 tambores, peso mínimo
de 6 toneladas, ou preferencialmente com rolo de chapa de 2 tambores vibratórios.
A rolagem se iniciará imediatamente após o espalhamento da massa.
Não poderá ser executado o revestimento asfáltico em dias chuvosos, ou com temperaturas
abaixo de 10 °C. Também não será permitido o lançamento de massa asfáltica com
temperatura inferior a 110 °C.
A Contratada deverá apresentar o projeto da mistura asfáltica e especificar a metodologia e
normas técnicas adotadas na elaboração da mesma.
O pagamento deverá ser precedido de sondagem com sonda rotativa a cada 50 m e o grau de
compactação não deverá ser inferior a 97% da densidade de projeto e espessuras conforme
projeto.
___________________________________________________________________________
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Para o controle tecnológico da camada asfáltica serão realizados ensaios de extração de
betume e análise granulométrica, com coleta no caminhão ao descarregar na pista, para cada
100 t ou por dia de trabalho.
Os serviços são regulados pela Especificação do DNIT.
7.5.7 Meio fio de concreto pré-moldado

Os meios fios de 12/10 x 30 x 100 cm, deverão estar com alinhamentos perfeitos e assentados
sobre uma base regularizada, devendo as juntas não ultrapassar 1,50 cm.
O rejunte será com argamassa de cimento e areia no traço 1:4 com resistência de 15 Mpa,
desde a base até o topo do meio fio.
As juntas deverão ser previamente molhadas e estarem limpas de impurezas.
7.6 SERVIÇOS COMPLEMENTARES
7.6.1 Realocação de Postes

Os postes com indicação “realocar” no projeto geométrico, deverão ser removidos e
colocados em locais que não prejudiquem a execução da obra, sendo este serviço de
responsabilidade da Prefeitura.
7.6.2 Remoção de Muro

Os muros existentes que venham interferir nas calçadas com acessibilidade conforme
indicações nos projetos geométricos, deverão ser removidos de forma mecânica devendo ser
reaproveitado apenas as grades, o demais matérias deveram ser descartados, sendo este
serviço de responsabilidade da CONTRADADA.
7.6.3 Construção de Muro

Os pilares deverão ser em concreto armado rebocados com dimensões conforme detalhe em
projeto, a resistência do concreto deverá ser de 20 Mpa, aço Ø 6,3mm e 5,0mm. Cada pilar
será apoiado por uma sapata de mesma resistência com dimensões conforme detalhe em
projeto.
Para fechamento deverá ser usado alvenaria de blocos de concreto maciços com dimensões de
14x19x39cm, os mesmos deverão ter resistência de 14 Mpa e serem rebocados com
___________________________________________________________________________
31
PUBLICOS
argamassa. O assentamento dos blocos deve ser com argamassa, com espessura de 2,5cm.
7.7 PASSEIOS COM ACESSIBILIDADE
7.7.1 Calçadas com acessibilidade

Serão construídas calçadas em toda a extensão do trecho em ambos os lados, com largura
mínima de 1,20 metros com meio fio de concreto simples nas dimensões de 12/10x12x30cm.
Está contemplado 1,20 m livre de obstáculos para a circulação de pedestres e de cadeirantes,
onde ao centro desta circulação será assentado o piso direcional.
A calçada com inclinação de 2% para dentro da rua será executada com lastro de brita nº 1,
previamente compactado, com espessura de 4,0 cm e com revestimento em concreto simples
com brita fina, alisado e com resistência mínima de 20 Mpa, com espessura de 7,00 cm.
O espalhamento será manual e o acabamento será reguado e desempenado.
A calçada terá juntas de dilatação na largura da mesma, com 2,0 cm de profundidade,
executada com poli corte na espessura 0,3 cm, espaçadas a cada 2,00 metros que deverão ser
executadas de 4 a 5 horas após a concretagem.
Nas extremidades da calçada, serão construídas rampas de acesso para os usuários, com piso
tátil de alerta de 40x40 cm, em conformidade com a ABNT NBR 9050.
O piso tátil de alerta deve ser antiderrapante, ter textura e cor contrastante em relação à
calçada.
Onde existir entrada de veículos, serão colocadas armaduras de ferro de Ø6,3 mm para
veículos leves.
Não deverá haver desnível entre a parte inferior da rampa e a pista de rolamento.
No caso de obstáculos verticais que impossibilitam a faixa de livre circulação de no mínimo
1,20m (postes, placas), a prefeitura se responsabilizara pela remoção dos mesmos.
7.8 SINALIZAÇÃO
7.8.1 Sinalização vertical

É a sinalização composta por placas, painéis e dispositivos auxiliares, situados na posição
vertical e localizados à margem da via ou suspensa sobre ela.
As chapas para as placas de sinalização deverão ser zincadas, com no mínimo 270 g de zinco
por m2 e terão uma face pintada na cor preta semi fosca e outra na cor padrão.
___________________________________________________________________________
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PUBLICOS
As letras, símbolos e números poderão ser confeccionados com películas refletivas coladas ou
por serigrafia sobre película refletiva.
Para a fixação das placas aos suportes, deverão ser utilizados parafusos zincados presos por
arruelas e porcas.
Como regra geral, para todos os sinais posicionados lateralmente à via, é dada uma pequena
deflexão horizontal de 3° em relação à direção ortogonal ao trajeto dos veículos que se
aproximam, para minimizar problemas de reflexo.
Pelo mesmo motivo, os sinais são inclinados em relação à vertical, para frente ou para trás,
conforme a rampa seja ascendente ou descendente, também em 3°.
7.8.2 Sinalização horizontal

A sinalização horizontal será com tinta retro refletiva branca/amarela, a base de resina acrílica
com microesferas de vidro, com uma faixa central amarela, na largura de 0,12 m e tinta
branca para as faixas de pedestre e bordos.
7.8.3 Sinalização de obra

A sinalização de obra da rua visa a segurança do usuário e do pessoal da obra em serviço,
sendo constituída por sinalização horizontal, vertical, bem como dispositivos de sinalização e
segurança, que serão constituídas por placas, cones de borracha ou plásticos, dispositivos de
luz intermitente e bandeiras.
Para cumprir com os objetivos a que se propõe, a Sinalização de Obras a ser implantada
servirá para:
• Advertir com a devida antecedência para a existência de obras ou situações de emergência
adiante, e a forma como se apresentará na pista de rolamento;
• Regulamentar a velocidade e diversas variáveis determinantes para se obter uma fluidez
segura;
• Canalizar e ordenar o fluxo de veículos junto à determinada obra, reduzindo o risco de
acidentes e congestionamentos indesejáveis; e
• Fornecer informações precisas, objetivas e padronizadas aos usuários da Rodovia.
Os custos serão de responsabilidade da Contratada. A sinalização de obras está apresentada no
Projeto de Execução.
___________________________________________________________________________
33
PUBLICOS
7.8.4 Tachas Refletivas
São elementos destinados a demarcação das pistas de rolamento. Serão utilizadas nas
situações previstas pelo Manual de Sinalização do DNIT e de acordo com o Projeto
Executivo.
Execução
a) Sinalização: Sinalizar adequadamente o local da realização dos serviços, de acordo com as
normas de sinalização de obras do DNIT;
b) Pré-marcação: Deve ser efetuada pré-marcação antes da fixação da tacha ao pavimento,
para o perfeito alinhamento e posicionamento das peças, que deve obedecer ao projeto
fornecido.
c) Furação: Devem ser executados dois furos no pavimento, com a utilização de broca de
vídea de 5/8, na profundidade aproximada de 80 mm. Deve-se em seguida efetuar a limpeza
do furo.
d) Limpeza: Para melhor aderência das tachas ao pavimento, é necessário efetuar adequada
limpeza, eliminando poeira, torrões de argila, agregados soltos, manchas de óleo ou asfalto
etc. Em conformidade com a situação existente, deve se empregar na limpeza ar comprimido,
varredura, escova de aço, lixa, detergente etc.
e) Colagem: Após a limpeza do furo para fixação do pino, este deve ser totalmente preenchido
com cola, com consumo médio de 200 g por dispositivo.
Em seguida, espalha-se a cola sobre o pavimento no local de aplicação do corpo do
dispositivo. O adesivo deve preencher totalmente as cavidades e ranhuras existentes na parte
inferior do dispositivo.
Após a colocação do dispositivo, deve-se firmá-lo no chão, pressionando-o contra o
pavimento, para obter aderência uniforme de todo o corpo do dispositivo.
Não se admite trechos do corpo do dispositivo em balanço. Quando a superfície do pavimento
for irregular, a cola deve ser o nivelador das irregularidades.
Para evitar que a cola cubra os elementos refletivos, estes devem ser cobertos com fita adesiva
até a secagem final da cola.
Os excessos de cola devem ser removidos.
7.8.5 Regulamentações
Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito -CONTRAN
Películas: ABNT NBR 14644 e ASTM D 4956
___________________________________________________________________________
34
PUBLICOS
A confecção das placas deverá atender a Resolução 180/2005-CONTRAN – Sinalização
Vertical de Regulamentação - Volume I, Resolução 243/2007-CONTRAN - Sinalização
Vertical de Advertência- Volume II e Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro. O
dimensionamento da sinalização aérea indicativa e turística seguirá os critérios do volume III
- Sinalização Indicativa - do Denatran.
NBR 16184-sinalização horizontal - Esferas e Microesferas de vidro
NBR 14636 - Sinalização horizontal viária - Tachas refletivas viárias - Requisitos.
NBR 15576 - Sinalização horizontal viária - Tachões refletivos viários - Requisitos e métodos
de ensaio.
Código de Trânsito Brasileiro em seu Artigo 95, Parágrafo 1º e Resolução 690/2017-
CONTRAN.
8 MEIO AMBIENTE
8.1 ESTUDOS DE IMPACTO AMBIENTAL
Em relação ao impacto ambiental provocado pela execução da obra em questão, avaliamos ser
o pouco significativo, pois a pavimentação será executada sobre a via existente.
9 CONSIDERAÇÕES GERAIS
A Contratada deverá manter a obra sinalizada, especialmente à noite, e principalmente onde

há interferência com o sistema viário, e proporcionar total segurança aos pedestres para evitar
ocorrência de acidentes.
A Contratada deverá colocar placa indicativa da obra com os dizeres e logotipos orientados
pela Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos, que deverá seguir o padrão estabelecido
pelo Órgão Financiador do recurso e deverá ser afixada em local visível e de destaque.
Todos os serviços de topografia, laboratório de solos e asfaltos, serão fornecidos pela
Contratada.
A obra será fiscalizada por profissional designado pela Prefeitura Municipal. Cabe a
Contratada facilitar o acesso às informações necessárias ao bom e completo desempenho do
fiscal.
___________________________________________________________________________
35
PUBLICOS
Cabe a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Públicos do município, dirimir quaisquer
dúvidas do presente Memorial Descritivo, bem como de todo o Projeto de Pavimentação e
Drenagem.
Caso haja divergência entre as medidas tomadas em escala e medidas determinadas por cotas,
prevalecerão sempre as últimas.
A contratada deverá fazer os ensaios de granulométrica da base de brita graduada conforme
procedimento descrito na NORMA DNIT 141/201 - ES.
Quanto a regularização de subleito, deve ser seguidos os procedimentos descritos na NORMA
DNIT 137/2010 - ES.
Para a massa asfáltica devem ser adotados todos os procedimentos conforme descritos na
NORMA DNIT 031/2006 - ES.
Para a execução da sub-base, devem ser seguidos os procedimentos descritos na NORMA
DNIT 139/2010 – ES.
A Contratada assumirá integral responsabilidade pela boa execução e eficiência dos serviços
que executar, de acordo com as Especificações Técnicas, sendo também responsável pelos
danos causados decorrentes da má execução dos serviços.
A boa qualidade dos materiais, serviços e instalações a cargo da Contratada, determinados
através de verificações, ensaios e provas aconselháveis para cada caso, serão condições
prévias e indispensáveis para o recebimento dos mesmos.
No final da obra, a Contratada deverá fornecer um relatório, contendo todos os resultados
obtidos nos ensaios de laboratório e em campo da obra, e apresentar o controle topográfico
realizado, elaborando planta planialtimétrica da obra acabada.
___________________________________________________________________________
36
PUBLICOS
10 MONOGRAFIA DE MARCOS
___________________________________________________________________________
37
MONOGRAFIA DE PONTOS DE APOIO
Município: Endereço: Bairro:
BALNEARIO RINCÃO/ SC Rua Castro Alves Centro
Identificação do vértice: C6 Data: 13/10/2022 Localidade: Centro
Datum: SIRGAS 2000 Latitude -28°49’50,3999"S

Elipsoide: GRS80 Longitude -49°14’17,2011"W
Projeção: UTM N(m) 6.809.500,0370
Fuso: 22º E(m) 671.901,3660
Meridiano Central: -51º Altitude elipsoidal = h (m) 7,091
Fonte: hgeoHNOR2020 Altitude ortométrica = H (m) 5,790
Ponto Visado: C7 Distância Geodésica 52,884 m
Detalhe: Localização:
C6
Descrição do Mc:
Prego de aço galvanizado.
Itinerário:
O Ponto geodésico de nº 6 está materializado e implantado na calçada da Rua Castro Alves com Rua Hercílio Luz.
MONOGRAFIA DE PONTOS DE APOIO
Município: Endereço: Bairro:
BALNEARIO RINCÇAO/ SC Rua Castro Alves Centro
Identificação do vértice: C7 Data: 13/10/2022 Localidade: Centro
Datum: SIRGAS 2000 Latitude -28°49’51,4694"S

Elipsoide: GRS80 Longitude -49°14’15,6745"W
Projeção: UTM N(m) 6.809.466,5000
Fuso: 22º E(m) 671.942,2570
Meridiano Central: -51º Altitude elipsoidal = h (m) 6,953
Fonte: hgeoHNOR2020 Altitude ortométrica = H (m) 5,652
Ponto Visado: C6 Distância Geodésica 52,884 m
Detalhe: Localização:
C7
Descrição do Mc:
Prego de aço galvanizado.
Itinerário:
O Ponto geodésico de nº 7 está materializado e implantado na calçada da Rua Castro Alves com Rua Andrade Neves.
PUBLICOS
11 BOLETIM DE SONDAGEM
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38
PROVIAS ENGENHARIA
ENSAIO DE COMPACTAÇÃO DE SOLOS ( NBR 7182 )

TRECHO CAMADA / PROFUNDIDADE REGISTRO DATA
RUA HERCILIO LUZ 0,45 A 2,50 / 0,50 A 2,50 / 0,40 A 2,50 2 / 2 / 2. 13/10/2023
ESTACA/POSIÇÃO MATERIAL ENERGIA FURO
3+0,00 / 10+0,00 / 17+0,00 AREIA MÉDIA NORMAL 1 / 2 / 3.

COMPACTAÇÃO
Cilindro nº 1 1 1 1 1
Água Adicionada(ml) 160 220 280 340 400
Cilindro+Solo Úmido(g) 4.100 4.180 4.225 4.210 4.195
Peso do Cilindro(g) 2.275 2.275 2.275 2.275 2.275
Peso do Solo Úmido(g) 1.825 1.905 1.950 1.935 1.920
Volume do Cilindro(cm³) 1.002 1.002 1.002 1.002 1.002
Dens. Apar. Úmida(g/cm³) 1,821 1,901 1,946 1,931 1,916
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE
Cápsula nº 16 10 37 14 30
Cápsula+Solo Úmido(g) 36,06 43,02 40,80 39,58 43,98
Cápsula+Solo Seco(g) 34,16 40,05 37,49 35,84 39,17
Peso da Água(g) 1,90 2,97 3,31 3,74 4,81
Peso da Cápsula(g) 7,70 7,70 7,70 7,70 7,70
Peso do Solo Seco(g) 26,46 32,35 29,79 28,14 31,47
Teor de Umidade(%) 7,2 9,2 11,1 13,3 15,3
Umidade Adotada(%) 7,2 9,2 11,1 13,3 15,3
Dens. Apar. Seca(g/cm³) 1,699 1,741 1,752 1,704 1,662
GRÁFICO DENSIDADE APARENTE - UMIDADE
1,780
1,760
Densidade Aparente Seca(g/cm³)
1,740
1,720
1,700
1,680
1,660
1,640
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Teor de Umidade(%)
DENSIDADE MÁXIMA SECA: 1,754 g/cm³ UMIDADE ÓTIMA: 10,6 %

Obs: UMIDADE NATURAL: 11,9 %
VISTO
PROVIAS ENGENHARIA
ENSAIO DE ÍNDICE SUPORTE CALIFÓRNIA DE SOLOS
TRECHO CAMADA / PROFUNDIDADE REGISTRO DATA
RUA HERCILIO LUZ 0,45 A 2,50 / 0,50 A 2,50 / 0,40 A 2,50 2 / 2 / 2. 13/10/2023
ESTACA/POSIÇÃO MATERIAL ENERGIA FURO
3+0,00 / 10+0,00 / 17+0,00 AREIA MÉDIA NORMAL 1

PREPARAÇÃO DA AMOSTRA
DETERMINAÇÕES DE UMIDADE HIGROSCÓPICA MOLDAGEM APÓS SATURAÇÃO
Cápsula nº 5 8
Peso da Cápsula+Solo Úmido(g) 40,02 44,32
Peso da Cápsula+Solo Seco(g) 39,51 40,80
Peso da Água(g) 0,51 3,52
Peso da Cápsula(g) 7,70 7,70
Peso do Solo Seco(g) 31,81 33,10
Teor de Umidade(%) 1,6 10,6
Umidade Média(%) 1,6 10,6
UMID. ÓTIMA(%): 10,6 AMOSTRA ÚMIDA(g): 6.000 ÁGUA A ADICIONAR(ml): 540

COMPACTAÇÃO DA AMOSTRA EXPANSÃO
DENSIDADE MOLDAGEM SATURADO Altura do Corpo de Prova(mm) 112,7
Cilindro nº 2 Tempo Expansão Expansão
Água Adicionada(ml) 540 DATA Decorrido Lida em
Peso do Cilindro+Solo Úmido(g) 9.205 em dias em mm Porcentagem
Peso do Cilindro(g) 4.685 13/10/2023 0 0,00
Peso do Solo Úmido(g) 4.520 14/10/2023 1
Volume do Cilindro(cm³) 2.322 15/10/2023 2
Densid. Aparente Úmida(g/cm³) 1,947 16/10/2023 3
Densid. Aparente Seca(g/cm³) 1,760 17/10/2023 4 0,00 0,00
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
GRÁFICO PRESSÃO PENETRAÇÃO
Constante do Anel 0,10379
Tempo Penet. Leitura Pressão 14
(min.) (mm) 0,001mm (kgf/cm²)

0,5 0,64 4 0,4 12
1,0 1,27 13 1,3

10
1,5 1,91 25 2,6
2,0 2,54 38 3,9
PRESSÃO(Kgf/cm²)
8
3,0 3,81 64 6,6
4,0 5,08 82 8,5
6
6,0 7,62 104 10,8
8,0 10,16 117 12,1
4
10,0 12,70 124 12,9
CÁLCULO DO I.S.C. 2
Leitura pressão I.S.C.

0
(mm) aplic. Corrigida (%) 0,00 2,54 5,08 7,62 10,16 12,70
2,54 3,9 5,4 7,7 PENETRAÇÃO(0,01mm)
5,08 8,5 9,1 8,7

DENS. MÁXIMA 1,754 UMID. ÓTIMA(%)= 10,6 I.S.C.(%)= 8,7 EXPANSÃO(%)= 0,00
Obs:
VISTO
PUBLICOS
10 ORÇAMENTO
___________________________________________________________________________
39
I
PO - PLANILHA ORÇAMENTÁRIA Grau de Sigilo
Orçamento Base para Licitação - OGU #PUBLICO
Nº OPERAÇÃO Nº SICONV PROPONENTE / TOMADOR APELIDO DO EMPREENDIMENTO

0 0 PREFEITURA MUNICIPAL DE BALNEARIO RINCÃO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DA RUA HERCILIO LUZ
LOCALIDADE SINAPI DATA BASE DESCRIÇÃO DO LOTE MUNICÍPIO / UF BDI 1 BDI 2 BDI 3
FLORIANOPOLIS 11-23 (N DES.) PAVIMENTAÇÃO DA RUA HERCILIO LUZ BALNEARIO RINCÃO/SC 23,51% 15,00% 0,00%
RECURSO
Custo Unitário BDI Preço Unitário Preço Total
Item Fonte Código Descrição Unidade Quantidade ↓
(sem BDI) (R$) (%) (com BDI) (R$) (R$)
PAVIMENTAÇÃO DA RUA HERCILIO LUZ 1.167.596,39
1. SINAPI RUA HERCILIO LUZ - - BDI 1 - 1.167.596,39 RA
1.1. SINAPI SERVIÇOS PREELIMINARES - - BDI 1 - 14.760,00 RA
PLACA DE OBRA (PARA CONSTRUCAO CIVIL) EM CHAPA GALVANIZADA *N.
1.1.1. Composição COMP-01 UND 1,00 864,03 BDI 1 1.067,16 1.067,16 RA
22*, ADESIVADA, DE 2,4 X 1,2 M - COM SUPORTE DE MADEIRA
REMOÇÃO MECANIZADA DE PAVIMENTO INTERTRAVADO - REF DEINFRA
1.1.2. Composição COMP-24 M2 2.963,45 0,94 BDI 1 1,16 3.437,60 RA
COD. 82100
TRANSPORTE COM CAMINHÃO BASCULANTE DE 10 M³, EM VIA URBANA
1.1.3. SINAPI 95875 M3XKM 592,69 2,51 BDI 1 3,10 1.837,34 RA
PAVIMENTADA, DMT ATÉ 30 KM - DMT 2,50KM - DEPÓSITO PREFEITURA
DEMOLIÇÃO DE LAJES, EM CONCRETO ARMADO, DE FORMA MECANIZADA

1.1.4. SINAPI 97629 M3 73,03 86,76 BDI 1 107,16 7.825,89 RA
COM MARTELETE, SEM REAPROVEITAMENTO. AF_09/2023
1.1.5. SINAPI 95875 M3XKM 73,03 2,51 BDI 1 3,10 226,39 RA
PAVIMENTADA, DMT ATÉ 30 KM - DMT 1,00KM - BOTA FORA
DEMOLIÇÃO PARCIAL DE PAVIMENTO ASFÁLTICO, DE FORMA
1.1.6. SINAPI 97636 M2 11,12 24,11 BDI 1 29,78 331,15 RA
MECANIZADA, SEM REAPROVEITAMENTO. AF_09/2023
PAVIMENTADA, DMT ATÉ 30 KM - DMT 1,00KM - BOTA FORA
1.2. SINAPI TERRAPLENAGEM - - - BDI 1 - 67.489,33 RA
ESCAVAÇÃO VERTICAL PARA INFRAESTRUTURA, COM CARGA,
DESCARGA E TRANSPORTE DE SOLO DE 1ª CATEGORIA, COM
1.2.1. SINAPI 101230 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAÇAMBA: 0,8 M³ / 111 HP), FROTA DE 3 M3 2.161,76 11,31 BDI 1 13,97 30.199,79 RA
CAMINHÕES BASCULANTES DE 14 M³, DMT ATÉ 1 KM E VELOCIDADE
MÉDIA14 KM/H. AF_05/2020
FORNECIMENTO DE AREIA PARA ATERRO - INCLUSIVE ESCAVAÇÃO E
1.2.2. Cotação COT-07 M3 666,16 11,52 BDI 1 14,23 9.479,46 RA
CARREGAMENTO
1.2.3. SINAPI 95875 M3XKM 7.127,90 2,51 BDI 1 3,10 22.096,49 RA
PAVIMENTADA, DMT ATÉ 30 KM - DMT 10,70KM
EXECUÇÃO E COMPACTAÇÃO DE ATERRO COM SOLO
1.2.4. SINAPI 96386 PREDOMINANTEMENTE ARENOSO - EXCLUSIVE SOLO, ESCAVAÇÃO, M3 512,43 9,03 BDI 1 11,15 5.713,59 RA
CARGA E TRANSPORTE. AF_11/2019
1.3. SINAPI PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA - - - BDI 1 - 730.474,09 RA
REGULARIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DE SUBLEITO DE SOLO
1.3.1. SINAPI 100577 M2 3.857,25 1,26 BDI 1 1,56 6.017,31 RA
PREDOMINANTEMENTE ARENOSO. AF_11/2019
EXECUÇÃO E COMPACTAÇÃO DE BASE E OU SUB BASE PARA
1.3.2. SINAPI 96400 PAVIMENTAÇÃO DE MACADAME SECO - EXCLUSIVE CARGA E M3 739,64 165,15 BDI 1 203,98 150.871,77 RA
TRANSPORTE. AF_11/2019
PAVIMENTADA, DMT ATÉ 30 KM - EMPOLAMENTO 33% - DMT 30,00KM
PMv3.0.4 1/4
I

RECURSO
1.3.4. SINAPI 93590 PAVIMENTADA, ADICIONAL PARA DMT EXCEDENTE A 30 KM - M3XKM 2.951,16 0,99 BDI 1 1,22 3.600,42 RA
EMPOLAMENTO 33% - DMT 3,00KM
EXECUÇÃO E COMPACTAÇÃO DE BASE E OU SUB BASE PARA
1.3.5. SINAPI 96396 PAVIMENTAÇÃO DE BRITA GRADUADA SIMPLES - EXCLUSIVE CARGA E M3 530,87 183,89 BDI 1 227,12 120.571,19 RA
TRANSPORTE. AF_11/2019
PAVIMENTADA, DMT ATÉ 30 KM - EMPOLAMENTO 30% - DMT 30,00KM
1.3.7. SINAPI 93590 PAVIMENTADA, ADICIONAL PARA DMT EXCEDENTE A 30 KM - M3XKM 2.070,39 0,99 BDI 1 1,22 2.525,88 RA
EMPOLAMENTO 30% - DMT 2,21KM
1.3.8. SICRO 4011352 IMPRIMAÇÃO COM EMULSÃO ASFÁLTICA M² 3.411,90 0,40 BDI 1 0,49 1.671,83 RA
FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA PARA IMPRIMAÇÃO - REF.
1.3.9. Composição COMP-11 M² 3.411,90 3,27 BDI 2 3,76 12.828,74 RA
SICRO COD. 4011352
1.3.10. Composição COMP-12 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÁLTICA EAI - DMT 483,00KM T 3,41 382,31 BDI 2 439,66 1.499,24 RA
1.3.11. SICRO 4011353 PINTURA DE LIGAÇÃO M² 3.441,50 0,28 BDI 1 0,35 1.204,53 RA
FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR-1C - REF. SICRO COD.
1.3.12. Composição COMP-13 M² 3.441,50 1,42 BDI 2 1,63 5.609,65 RA
4011353
1.3.13. Composição COMP-14 TRANSPORTE DA EMULSÃO ASFÁLTICA RR-1C - DMT 291,00KM T 1,38 258,80 BDI 2 297,62 410,72 RA
EXECUÇÃO DE PAVIMENTO COM APLICAÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO,
1.3.14. SINAPI 95995 CAMADA DE ROLAMENTO - EXCLUSIVE CARGA E TRANSPORTE. M3 138,54 1.536,09 BDI 1 1.897,22 262.840,86 RA
AF_11/2019
1.4. SINAPI DRENAGEM PLUVIAL - - - BDI 1 - 162.520,05 RA
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M
(MÉDIA MONTANTE E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR TRECHO),
1.4.1. SINAPI 90105 M3 380,80 9,19 BDI 1 11,35 4.322,08 RA
RETROESCAV. (0,26 M3), LARGURA MENOR QUE 0,8 M, EM SOLO DE 1A
CATEGORIA, LOCAIS COM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA. AF_02/2021
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M
(MÉDIA MONTANTE E JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR TRECHO),
1.4.2. Composição COMP-95 MINIESCAVADEIRA, LARGURA MENOR QUE 0,8 M, EM SOLO DE 1A M³ 120,80 8,05 BDI 1 9,94 1.200,75 RA
CATEGORIA, LOCAIS COM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA - REF. SINAPI
COD. 90105
REATERRO MECANIZADO DE VALA COM RETROESCAVADEIRA
(CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA RETRO: 0,26 M³/POTÊNCIA: 88 HP),
1.4.3. SINAPI 104733 M3 97,43 19,87 BDI 1 24,54 2.390,93 RA
LARGURA ATÉ 0,8 M, PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M, COM SOLO (SEM
SUBSTITUIÇÃO) DE 1ª CATEGORIA, COM PLACA VIBRATÓRIA. AF_08/2023
PMv3.0.4 2/4
I

RECURSO
LASTRO DE BRITA COMERCIAL COMPACTADO COM SOQUETE
1.4.4. SICRO 2003850 M³ 50,16 142,54 BDI 1 176,05 8.830,67 RA
VIBRATÓRIO - ESPALHAMENTO MANUAL
PAVIMENTADA, ADICIONAL PARA DMT EXCEDENTE A 30 KM - DMT 3,00KM
ASSENTAMENTO DE TUBO DE CONCRETO PARA REDES COLETORAS DE
ÁGUAS PLUVIAIS, DIÂMETRO DE 300 MM, JUNTA RÍGIDA, INSTALADO EM
1.4.7. SINAPI 92808 M 627,00 42,58 BDI 1 52,59 32.973,93 RA
LOCAL COM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIAS (NÃO INCLUI
FORNECIMENTO). AF_12/2015
TUBO DE CONCRETO SIMPLES PARA AGUAS PLUVIAIS, CLASSE PS1, COM
1.4.8. SINAPI-I 37450 M 627,00 32,46 BDI 1 40,09 25.136,43 RA
ENCAIXE MACHO E FEMEA, DIAMETRO NOMINAL DE 300 MM
CONCRETO USINADO BOMBEAVEL, CLASSE DE RESISTENCIA C20, COM
1.4.9. SINAPI-I 34492 BRITA 0 E 1, SLUMP = 100 +/- 20 MM, EXCLUI SERVICO DE BOMBEAMENTO M3 11,82 515,00 BDI 1 636,08 7.518,47 RA
(NBR 8953)
CAIXA COLETORA TIPO BOCA DE LOBO 1,23x1,23x0,79m COM FUNDO EM
1.4.10. Composição COMP-59 UN 16,00 989,48 BDI 1 1.222,11 19.553,76 RA
CONCRETO E PAREDES DE BLOCO DE CONCRETO
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE MEIO-FIO PRÉ-MOLDADO
1.4.11. Composição COMP-19 DIMENSÕES 12X10X30CM (BASE INF. X BASE SUP. X ALTURA) REF. SINAPI M 834,00 54,12 BDI 1 66,84 55.744,56 RA
COD. 94273
1.5. SINAPI PASSEIOS COM ACESSIBILIDADE - - - BDI 1 - 152.906,80 RA
EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) OU PISO DE CONCRETO COM
1.5.1. SINAPI 94991 CONCRETO MOLDADO IN LOCO, USINADO C20, ACABAMENTO M3 77,95 756,08 BDI 1 933,83 72.792,05 RA
CONVENCIONAL, NÃO ARMADO. AF_08/2022
LASTRO DE BRITA COMERCIAL COMPACTADO COM SOQUETE
1.5.2. SICRO 2003850 M³ 49,57 142,54 BDI 1 176,05 8.726,80 RA
VIBRATÓRIO - ESPALHAMENTO MANUAL
PAVIMENTADA, ADICIONAL PARA DMT EXCEDENTE A 30 KM - DMT 3,00KM
PAVIMENTAÇÃO COM PISO TÁTIL DIRECIONAL E/OU ALERTA DE
1.5.5. Composição COMP-71 M2 351,80 118,93 BDI 1 146,89 51.675,90 RA
CONCRETO NA COR VERMELHA, DIMENSÕES 40X40cm
ARMAÇÃO DE TELA 15x15CM PARA CALÇADA EM ENTRADA DE VEICULOS
LEVES
1.6. SINAPI SERVIÇOS COMPLEMENTARES - - - BDI 1 - 10.867,14 RA
DEMOLIÇÃO DE ALVENARIA DE BLOCO FURADO, DE FORMA MANUAL, SEM
1.6.1. SINAPI 97622 M3 3,75 61,18 BDI 1 75,56 283,35 RA
REAPROVEITAMENTO. AF_09/2023
PMv3.0.4 3/4
I

RECURSO
PILAR EM CONCRETO ARMADO REBOCADO, RESISTENCIA DE 25 MPA
1.6.2. Composição COMP-21 UND 11,00 287,22 BDI 1 354,75 3.902,25 RA
PARA MURO DE ALVENARIA CONFORME DETALHE, ALTURA 1,00M
ALVENARIA EM BLOCOS DE CONCRETO REBOCADOS COM RESISTÊNCIA
DE 14 MPA CONFORME DETALHE
1.7. SINAPI SINALIZAÇÃO VIÁRIA - - - BDI 1 - 28.578,98 RA
PINTURA DE FAIXA COM TINTA ACRÍLICA - ESPESSURA DE 0,4 MM - COR
1.7.1. SICRO 5213400 M² 116,67 30,58 BDI 1 37,77 4.406,63 RA
BRANCA
PINTURA DE FAIXA COM TINTA ACRÍLICA - ESPESSURA DE 0,4 MM - COR
1.7.2. SICRO 5213400 M² 94,97 30,58 BDI 1 37,77 3.587,02 RA
AMARELA
1.7.3. SICRO 5213571 PLACA EM AÇO - PELÍCULA I + III - FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO M2 5,02 495,32 BDI 1 611,77 3.071,09 RA
SUPORTE METÁLICO GALVANIZADO PARA PLACA DE ADVERTÊNCIA OU
1.7.4. SICRO 5213863 REGULAMENTAÇÃO - LADO OU DIÂMETRO DE 0,60 M - FORNECIMENTO E UN 14,00 449,47 BDI 1 555,14 7.771,96 RA
IMPLANTAÇÃO
SUPORTE METÁLICO GALVANIZADO PARA PLACA DE REGULAMENTAÇÃO -
1.7.5. SICRO 5213855 UN 1,00 403,92 BDI 1 498,88 498,88 RA
R1 - LADO DE 0,248 M - FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO
PLACA DE LOGRADOURO COM SUPORTE DE FIXAÇÃO CONFORME
1.7.6. Composição COMP-23 UND 4,00 630,97 BDI 1 779,31 3.117,24 RA
DETALHE EM PROJETO - H=3,15m - REF. SICRO CÓD. 5213863
TACHA REFLETIVA EM PLÁSTICO INJETADO - BIDIRECIONAL TIPO I - COM
1.7.7. SICRO 5213360 UN 146,00 33,97 BDI 1 41,96 6.126,16 RA
UM PINO - FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO
Encargos sociais: Para elaboração deste orçamento, foram utilizados os encargos sociais do SINAPI para a Unidade da Federação indicada.
Observações:
Para os custos com referencia do SICRO a data base utilizada é Julho/2023 reajustado para Novembro/2023, conforme índices da FGV.
Foi considerado arredondamento de duas casas decimais para Quantidade; Custo Unitário; BDI; Preço Unitário; Preço Total.
Siglas da Composição do Investimento: RA - Rateio proporcional entre Repasse e Contrapartida; RP - 100% Repasse; CP - 100% Contrapartida; OU - 100% Outros.
BALNEARIO RINCÃO/SC
Local Responsável Técnico
Nome: Jonas Buzanelo
terça-feira, 16 de janeiro de 2024 CREA/CAU: 103.303-2
Data ART/RRT: 0
PMv3.0.4 4/4
Quadro de Composição do BDI Grau de Sigilo
#PUBLICO
Nº OPERAÇÃO Nº SICONV PROPONENTE / TOMADOR

0 0 PREFEITURA MUNICIPAL DE BALNEARIO RINCÃO
APELIDO DO EMPREENDIMENTO / DESCRIÇÃO DO LOTE
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DA RUA HERCILIO LUZ / PAVIMENTAÇÃO DA RUA HERCILIO LUZ
Conforme legislação tributária municipal, definir estimativa de percentual da base de cálculo para o ISS: 40,00%
Sobre a base de cálculo, definir a respectiva alíquota do ISS (entre 2% e 5%): 4,00%
BDI 1
TIPO DE OBRA
Construção de Praças Urbanas, Rodovias, Ferrovias e recapeamento e pavimentação de vias urbanas
%
Itens Siglas
Adotado
Administração Central AC 4,67%
Seguro e Garantia SG 0,74%
Risco R 0,97%
Despesas Financeiras DF 1,21%
Lucro L 8,69%
Tributos (impostos COFINS 3%, e PIS 0,65%) CP 3,65%
Tributos (ISS, variável de acordo com o município) ISS 1,60%
Tributos (Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - 0% ou 4,5% - Desoneração) CPRB 0,00%
BDI SEM desoneração (Fórmula Acórdão TCU) BDI PAD 23,51%
BDI COM desoneração BDI DES 23,51%
Os valores de BDI foram calculados com o emprego da fórmula:

(1+AC + S + R + G)*(1 + DF)*(1+L)
BDI = ‐1
(1‐CP‐ISS‐CRPB)
Declaro para os devidos fins que, conforme legislação tributária municipal, a base de cálculo deste tipo de obra corresponde à 40%, com a
respectiva alíquota de 4%.
Declaro para os devidos fins que o regime de Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta adotado para elaboração do orçamento foi SEM
Desoneração, e que esta é a alternativa mais adequada para a Administração Pública.
Observações:
BALNEARIO RINCÃO/SC terça-feira, 16 de janeiro de 2024

Local Data
Responsável Técnico
CREA/CAU: 103.303-2
ART/RRT: 0
PMv3.0.4 1/2
Quadro de Composição do BDI Grau de Sigilo
#PUBLICO
Nº OPERAÇÃO Nº SICONV PROPONENTE / TOMADOR

0 0 PREFEITURA MUNICIPAL DE BALNEARIO RINCÃO
APELIDO DO EMPREENDIMENTO / DESCRIÇÃO DO LOTE
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DA RUA HERCILIO LUZ / PAVIMENTAÇÃO DA RUA HERCILIO LUZ
Conforme legislação tributária municipal, definir estimativa de percentual da base de cálculo para o ISS: 40,00%
Sobre a base de cálculo, definir a respectiva alíquota do ISS (entre 2% e 5%): 4,00%
BDI 2
TIPO DE OBRA
Fornecimento de Materiais e Equipamentos (aquisição indireta - em conjunto com licitação de obras)
%
Itens Siglas
Adotado
Administração Central AC 3,45%
Seguro e Garantia SG 0,48%
Risco R 0,85%
Despesas Financeiras DF 0,85%
Lucro L 3,82%
Tributos (impostos COFINS 3%, e PIS 0,65%) CP 3,00%
Tributos (ISS, variável de acordo com o município) ISS 1,60%
Tributos (Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta - 0% ou 4,5% - Desoneração) CPRB 0,00%
BDI SEM desoneração (Fórmula Acórdão TCU) BDI PAD 15,00%
BDI COM desoneração BDI DES 15,00%
Os valores de BDI foram calculados com o emprego da fórmula:

(1+AC + S + R + G)*(1 + DF)*(1+L)
BDI = ‐1
(1‐CP‐ISS‐CRPB)
Declaro para os devidos fins que, conforme legislação tributária municipal, a base de cálculo deste tipo de obra corresponde à 40%, com a
respectiva alíquota de 4%.
Declaro para os devidos fins que o regime de Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta adotado para elaboração do orçamento foi SEM
Desoneração, e que esta é a alternativa mais adequada para a Administração Pública.
Observações:
BALNEARIO RINCÃO/SC terça-feira, 16 de janeiro de 2024

Local Data
Responsável Técnico
CREA/CAU: 103.303-2
ART/RRT: 0
PMv3.0.4 2/2
I
CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO Grau de Sigilo
OGU #PUBLICO
Nº OPERAÇÃO Nº SICONV PROPONENTE TOMADOR APELIDO EMPREENDIMENTO DESCRIÇÃO DO LOTE

0 0 PREFEITURA MUNICIPAL DE BALNEA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DA RUA HERCILIO LUZ PAVIMENTAÇÃO DA RUA HERCILIO LUZ
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Item Descrição Valor (R$) Parcelas:
02/24 03/24 04/24 05/24 06/24 07/24 08/24 09/24 10/24 11/24 12/24 01/25
1. RUA HERCILIO LUZ 1.167.596,39 % Período: 28,49% 23,98% 20,51% 27,02% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
1.1. SERVIÇOS PREELIMINARES 14.760,00 % Período: 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
100,00%
1.2. TERRAPLENAGEM 67.489,33 % Período: 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
100,00%
1.3. PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA 730.474,09 % Período: 25,00% 35,00% 25,00% 15,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
25,00% 35,00% 25,00% 15,00%
1.4. DRENAGEM PLUVIAL 162.520,05 % Período: 35,00% 15,00% 35,00% 15,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
35,00% 15,00% 35,00% 15,00%
1.5. PASSEIOS COM ACESSIBILIDADE 152.906,80 % Período: 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
100,00%
1.6. SERVIÇOS COMPLEMENTARES 10.867,14 % Período: 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
100,00%
1.7. SINALIZAÇÃO VIÁRIA 28.578,98 % Período: 0,00% 0,00% 0,00% 100,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
100,00%
Total: R$ 1.167.596,39 %: 28,49% 23,98% 20,51% 27,02% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00%
Repasse: 332.617,01 280.043,94 239.500,54 315.434,90 - - - - - - - -
Período: Contrapartida: - - - - - - - - - - - -
Outros: - - - - - - - - - - - -
Investimento: 332.617,01 280.043,94 239.500,54 315.434,90 - - - - - - - -
%: 28,49% 52,47% 72,98% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% 100,00%
Repasse: 332.617,01 612.660,95 852.161,49 1.167.596,39 1.167.596,39 1.167.596,39 1.167.596,39 1.167.596,39 1.167.596,39 1.167.596,39 1.167.596,39 1.167.596,39
Acumulado: Contrapartida: - - - - - - - - - - - -
Outros: - - - - - - - - - - - -
Investimento: 332.617,01 612.660,95 852.161,49 1.167.596,39 1.167.596,39 1.167.596,39 1.167.596,39 1.167.596,39 1.167.596,39 1.167.596,39 1.167.596,39 1.167.596,39
BALNEARIO RINCÃO/SC
Local Responsável Técnico
terça-feira, 16 de janeiro de 2024 CREA/CAU: 103.303-2
Data ART/RRT:
PMv3.0.4 1/1
BINÔMIO AQUISIÇÃO + TRANSPORTE DE MATERIAL BETUMINOSO
Aquisição (R$/T) Transporte + pedágio (R$/T)

CUSTO DE Aquisição +
Origem/estado Valor ‐ ANP AQUISIÇÃO Transporte Pedágio s/BDI CUSTO DE TRANSPORTE E Transporte + Pedágio
ICMS Pis Cofins (R$/t) (s/BDI)
novembro/2023 (c/ICMS, PIS e s/BDI Dif.(R$/t) Dif. (R$/t) PEDÁGIO (c/ICMS e s/BDI)
COFINS e S/BDI)
Paraná
EMULSÃO ASFÁLTICA EAI R$ 2.405,36 17% 0,65% 3,00% R$ 3.031,33 R$ 371,95 R$ 10,36 R$ 382,31 R$ 3.413,63
EMULSÕES ASFÁLTICAS RR‐1C R$ 2.278,03 17% 0,65% 3,00% R$ 2.870,86 R$ 371,95 R$ 10,36 R$ 382,31 R$ 3.253,16
Rio Grande do Sul
São Paulo
Fonte: ANP Novembro/2023

*sem preços para Santa Catarina
*onde observado a ausência de preços nos estados, foi empregado o preço médio da região, considerando a refinaria mais próx. do trecho (no estado sem preço divulgado)
*a partir de Setembro/2016, os preços estão sem frete, ICMS, PIS/Pasep e Cofins, (Resolução ANP Nº 35, DE 8.8.2016 ‐ DOU 9.8.2016 ‐ Art. 3º)
BINOMIOAquis+Transp
RESUMO BINÔMIO AQUISIÇÃO + TRANSPORTE DE MATERIAL BETUMINOSO
PR RS SP Menor Origem
EMULSÃO ASFÁLTICA EAI R$ 3.413,63 R$ 3.579,75 R$ 3.784,21 R$ 3.413,63 PR
EMULSÕES ASFÁLTICAS RR‐1C R$ 3.253,16 R$ 3.223,53 R$ 3.802,19 R$ 3.223,53 RS
BINOMIOAquis+Transp
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
Superintendência de Defesa da Concorrência
PREÇO MÉDIO MENSAL PONDERADO PRATICADO PELOS DISTRIBUIDORES DE PRODUTOS ASFÁLTICOS (R$/KG)
Importante: Quando não houver declaração de venda do produto selecionado, ou quando a declaração de venda do produto ocorrer por menos de 03 (três) distribuidoras, a tabela indicará campo vazio.
Mês Produto Estado Preço
nov/23 EMULSÃO ASFÁLTICA PARA SERVIÇO DE IMPRIMAÇÃO Paraná 2,40536
nov/23 EMULSÃO ASFÁLTICA PARA SERVIÇO DE IMPRIMAÇÃO Rio Grande do Sul 2,63517
nov/23 EMULSÃO ASFÁLTICA PARA SERVIÇO DE IMPRIMAÇÃO Santa Catarina ‐
nov/23 EMULSÃO ASFÁLTICA PARA SERVIÇO DE IMPRIMAÇÃO São Paulo 2,43828
nov/23 EMULSÕES ASFÁLTICAS RR‐1C Paraná 2,27803
nov/23 EMULSÕES ASFÁLTICAS RR‐1C Rio Grande do Sul 2,35251
nov/23 EMULSÕES ASFÁLTICAS RR‐1C Santa Catarina ‐
nov/23 EMULSÕES ASFÁLTICAS RR‐1C São Paulo 2,45255
TRANSPORTE DE PRODUTOS ASFÁLTICOS ‐ REFINARIA ATÉ PISTA (EMULSÕES)
Preço do Tranporte (R$/t)
Estado Distância Preço Unitário
Fórmula (R$) P (R$) jul/14 ICMS Índice de Reajuste Transporte s/BDI BDI Diferenciado
(D) Km Transp.c/BDI dif.
Paraná ‐ Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Araucária) ‐ Rodovia do Xisto, BR 476, km 16 ‐ Araucária ‐ PR ‐ CEP: 83707‐440
RODOVIA PAVIMENTADA P = 26,939 + 0,253.D 483 R$ 149,14 17% 2,07002002 R$ 371,95
RODOVIA EM REVESTIMENTO PRIMÁRIO P = 26,939 + 0,299.D R$ 26,94 17% 2,07002002
RODOVIA EM LEITO NATURAL P = 26,939 + 0,412.D 0 R$ 26,94 17% 2,07002002
TOTAL R$ 371,95
Rio Grande do Sul ‐ Refinaria Alberto Pasqualini ‐ Canoas ‐ Avenida Getúlio Vargas, 11001 ‐ Bairro Brigadeira ‐ Canoas/RS ‐ CEP: 92420‐221
TOTAL R$ 250,80
São Paulo ‐ Refinaria de Paulínia ‐ Paulínia ‐ Rod. SP‐332 Km 130 s/n ‐ Bonfim, Paulínia ‐ SP, 13140‐000
TOTAL R$ 686,18
Índice de Reajuste (Pavimentação) (DNIT/FGV)

a b
R=a/b
nov/23 jul/14
559,396 270,237 2,07002
FONTE: FGV/IBRE ‐ DNIT ‐ ÍNDICES DE REAJUSTAMENTO DE OBRAS RODOVIÁRIAS
Fonte: Portaria nº 1977 de 25 de outubro de 2017.
Transp_emulsoes
CÁLCULO DE PEDÁGIOS (REFINARIAS)
Para fim de cálculo do custo referencial foram considerados veículos de classe 3S3 com capacidade de carga de 28 toneladas. (6
EIXOS)
DESTINO: Balneário Rincão
QUANTIDADE TOTAL PEDÁGIO /

ESTADO CIDADE ENDEREÇO TOTAL PEDÁGIO
DE PEDÁGIOS TONELADA
Paraná ‐ Refinaria Presidente Getúlio Vargas

Paraná Araucária (Araucária) ‐ Rodovia do Xisto, BR 476, km 16 ‐ 6 R$ 290,00 R$ 10,36
Araucária ‐ PR ‐ CEP: 83707‐440
Rio Grande do Sul ‐ Refinaria Alberto Pasqualini ‐

Rio Grande do Sul Canoas Canoas ‐ Avenida Getúlio Vargas, 11001 ‐ Bairro 5 R$ 224,00 R$ 8,00
Brigadeira ‐ Canoas/RS ‐ CEP: 92420‐221
São Paulo ‐ Refinaria de Paulínia ‐ Paulínia ‐ Rod.

São Paulo Paulínia SP‐332 Km 130 s/n ‐ Bonfim, Paulínia ‐ SP, 13140‐ 15 R$ 706,00 R$ 25,21
000
Pedágio Total
MEMÓRIA DE CÁLCULO DO CUSTO DO PEDÁGIO ‐ CAP, EAI, RR‐2C
ARAUCÁRIA/PR ‐ BALN. RINCÃO/SC
Veículo Padrão de Transporte: 3S3 Número de Eixos Ida: 6
Capacidade: 28,00 Número de Eixos Volta: 4
Paraná ‐ Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Araucária) ‐ Rodovia do Xisto,
Origem: BR 476, km 16 ‐ Araucária ‐ PR ‐ CEP: 83707‐440
Destino: Balneário Rincão
Valor Valor Custo por

Localização das praças de Pedágio Caminhão ‐ Caminhão ‐ Custo por viagem tonelada
Fixo Por Eixo (R$/t)
Ida ‐ Veículo com os 6 eixos abaixados Extensão (km):
São José dos Pinhais (BR‐376) ‐ Km 637.600 R$ ‐ R$ 4,90 R$ 29,40 R$ 1,05
Garuva (BR‐101) ‐ Km 1.350 R$ ‐ R$ 4,90 R$ 29,40 R$ 1,05
Araquari (BR‐101) ‐ Km 79.400 R$ ‐ R$ 4,90 R$ 29,40 R$ 1,05
Porto Belo (BR‐101) ‐ Km 157.300 R$ ‐ R$ 4,90 R$ 29,40 R$ 1,05
Palhoça (BR‐101) ‐ Km 243.900 R$ ‐ R$ 4,90 R$ 29,40 R$ 1,05
Laguna (BR‐101) ‐ Km 298.660 R$ ‐ R$ 2,50 R$ 15,00 R$ 0,54
Tubarão (BR‐101) ‐ Km 344.700 R$ ‐ R$ 2,50 R$ 10,00 R$ 0,36
Total Ida (6 Eixos) R$ 172,00 R$ 6,14
Volta ‐ Veículo com os 4 eixos abaixados e 2 suspensos Extensão (km):
Garuva (BR‐101) ‐ Km 1.350 R$ ‐ R$ 4,90 R$ 19,60 R$ 0,70
Laguna (BR‐101) ‐ Km 298.660 R$ ‐ R$ 2,50 R$ 10,00 R$ 0,36
Total Volta (4 Eixos) R$ 118,00 R$ 4,21
Custo por Tonelada TOTAL (Ida e Volta) R$ 10,36

CANOAS/RS ‐ BALN. RINCÃO/SC
Rio Grande do Sul ‐ Refinaria Alberto Pasqualini ‐ Canoas ‐ Avenida Getúlio
Origem: Vargas, 11001 ‐ Bairro Brigadeira ‐ Canoas/RS ‐ CEP: 92420‐221

Gravataí (BR‐290) ‐ Km 60.000 R$ ‐ R$ 5,80 R$ 34,80 R$ 1,24
Santo Antonio da Patrulha (BR‐290) ‐ Km
19.000
R$ ‐ R$ 5,80 R$ 34,80 R$ 1,24
Três Cachoeiras (BR‐290) ‐ Km 35.380 R$ ‐ R$ 5,80 R$ 34,80 R$ 1,24
São João do Sul (BR‐101) ‐ Km 457.530 R$ ‐ R$ 2,50 R$ 15,00 R$ 0,54
Araranguá (BR‐101) ‐ Km 404.550 R$ ‐ R$ 2,50 R$ 15,00 R$ 0,54
Total Ida (6 Eixos) R$ 134,40 R$ 4,80
Gravataí (BR‐290) ‐ Km 60.000 R$ ‐ R$ 5,80 R$ 23,20 R$ 0,83
Santo Antonio da Patrulha (BR‐290) ‐ Km
19.000
R$ ‐ R$ 5,80 R$ 23,20 R$ 0,83
Três Cachoeiras (BR‐290) ‐ Km 35.380 R$ ‐ R$ 5,80 R$ 23,20 R$ 0,83
São João do Sul (BR‐101) ‐ Km 457.530 R$ ‐ R$ 2,50 R$ 10,00 R$ 0,36
Araranguá (BR‐101) ‐ Km 404.550 R$ ‐ R$ 2,50 R$ 10,00 R$ 0,36
Pedágio ‐ Descrição
Total Volta (4 Eixos) R$ 89,60 R$ 3,20

PAULÍNIA/SP ‐ BALN. RINCÃO/SC
São Paulo ‐ Refinaria de Paulínia ‐ Paulínia ‐ Rod. SP‐332 Km 130 s/n ‐
Origem: Bonfim, Paulínia ‐ SP, 13140‐000

Indaiatuba N/S (SP‐075) ‐ Km 60.800 R$ ‐ R$ 17,40 R$ 104,40 R$ 3,73
Sorocaba (SP‐075) ‐ Km 12.500 R$ ‐ R$ 8,60 R$ 51,60 R$ 1,84
Juquiá (BR‐116) ‐ Km 426.600 R$ ‐ R$ 3,90 R$ 23,40 R$ 0,84
Cajati (BR‐116) ‐ Km 485.700 R$ ‐ R$ 3,90 R$ 23,40 R$ 0,84
Barra do Turvo (BR‐116) ‐ Km 542.900 R$ ‐ R$ 3,90 R$ 23,40 R$ 0,84
Campina Grande do Sul (BR‐116) ‐ Km 57.200 R$ ‐ R$ 3,90 R$ 23,40 R$ 0,84

Garuva (BR‐101) ‐ Km 1.350 R$ ‐ R$ 4,90 R$ 29,40 R$ 1,05
Laguna (BR‐101) ‐ Km 298.660 R$ ‐ R$ 2,50 R$ 15,00 R$ 0,54
Total Ida (6 Eixos) R$ ‐ R$ 421,60 R$ 15,06
Indaiatuba N/S (SP‐075) ‐ Km 60.800 R$ ‐ R$ 17,40 R$ 69,60 R$ 2,49
Sorocaba (SP‐075) ‐ Km 12.500 R$ ‐ R$ 8,60 R$ 34,40 R$ 1,23
Juquiá (BR‐116) ‐ Km 426.600 R$ ‐ R$ 3,90 R$ 15,60 R$ 0,56
Cajati (BR‐116) ‐ Km 485.700 R$ ‐ R$ 3,90 R$ 15,60 R$ 0,56
Barra do Turvo (BR‐116) ‐ Km 542.900 R$ ‐ R$ 3,90 R$ 15,60 R$ 0,56
Campina Grande do Sul (BR‐116) ‐ Km 57.200 R$ ‐ R$ 3,90 R$ 15,60 R$ 0,56

Garuva (BR‐101) ‐ Km 1.350 R$ ‐ R$ 4,90 R$ 19,60 R$ 0,70
Laguna (BR‐101) ‐ Km 298.660 R$ ‐ R$ 2,50 R$ 10,00 R$ 0,36
Total Volta (4 Eixos) R$ ‐ R$ 284,40 R$ 10,16
Fonte:
https://qualp.com.br/#
Preços Novembro/2023
Pedágio ‐ Descrição
PREFEITURA: PREFEITURA MUNICIPAL DE BALNEARIO RINCAO
OBJETO: PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA
ORÇAMENTO: RUA HERCILIO LUZ
Descrição dos Indices jul/23 nov/23 Indice de Reajuste
PAVIMENTAÇÃO 545,735 559,396 2,50%
DRENAGEM 454,027 459,138 1,13%
SINALIZAÇÃO HORIZONTAL 441,200 452,729 2,61%
SINALIZAÇÃO VERTICAL 262,524 262,533 0,00%
Fonte do Indice de Reajuste: DNIT ‐ Departamento Nacional de Infraestruturas de Transportes
REAJUSTE DE PREÇOS
CUSTO UNIT.
CUSTO UNIT. S/ BDI
TABELA DE REAJUSTE REAJUSTADO S/ BDI
CÓD. DESCRIÇÃO UND (R$) ‐ JUL/23 (NÃO GRUPO DE SERVIÇO
REFERENCIA (%) (R$) ‐NOV/23 (NÃO
DESON.)
DESON.)
SICRO 4011352 IMPRIMAÇÃO COM EMULSÃO ASFÁLTICA M² R$ 0,39 PAVIMENTAÇÃO 2,50% R$ 0,40
SICRO 4011353 PINTURA DE LIGAÇÃO M² R$ 0,27 PAVIMENTAÇÃO 2,50% R$ 0,28
LASTRO DE BRITA COMERCIAL COMPACTADO COM SOQUETE VIBRATÓRIO ‐ ESPALHAMENTO
SICRO 2003850 M³ R$ 140,95 DRENAGEM 1,13% R$ 142,54
MANUAL
SICRO 5213400 PINTURA DE FAIXA COM TINTA ACRÍLICA ‐ ESPESSURA DE 0,4 MM M² R$ 29,80 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL 2,61% R$ 30,58
TACHA REFLETIVA EM PLÁSTICO INJETADO ‐ BIDIRECIONAL TIPO I ‐ COM UM PINO ‐

SICRO 5213360 UN R$ 33,11 SINALIZAÇÃO HORIZONTAL 2,61% R$ 33,97
FORNECIMENTO E COLOCAÇÃO
SICRO 5213571 PLACA EM AÇO ‐ PELÍCULA I + III ‐ FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO M² R$ 495,32 SINALIZAÇÃO VERTICAL 0,00% R$ 495,32
SUPORTE METÁLICO GALVANIZADO PARA PLACA DE REGULAMENTAÇÃO ‐ R1 ‐ LADO DE 0,248
SICRO 5213855 UN R$ 403,92 SINALIZAÇÃO VERTICAL 0,00% R$ 403,92
M ‐ FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO
SUPORTE METÁLICO GALVANIZADO PARA PLACA DE ADVERTÊNCIA OU REGULAMENTAÇÃO ‐

SICRO 5213863 UN R$ 449,47 SINALIZAÇÃO VERTICAL 0,00% R$ 449,47
LADO OU DIÂMETRO DE 0,60 M ‐ FORNECIMENTO E IMPLANTAÇÃO
REAJUSTE DE PREÇOS
CUSTO UNIT.
CUSTO UNIT. S/ BDI
TABELA DE REAJUSTE REAJUSTADO S/ BDI
CÓD. DESCRIÇÃO UND (R$) ‐ JUL/23 (NÃO GRUPO DE SERVIÇO
REFERENCIA (%) (R$) ‐ NOV/23 (NÃO
DESON.)
DESON.)
FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA PARA IMPRIMAÇÃO ‐ REF. SICRO COD. 4011352 ‐
COMPOSIÇÃO COMP‐11s M² R$ 3,27
TAXA 1,00 L/M² ‐ ICMS 17,00%, PIS 0,65% e COFINS 3,00%
COMPOSIÇÃO COMP‐12s TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÁLTICA EAI T R$ 382,31
FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR‐1C ‐ REF. SICRO COD. 4011353 ‐ TAXA 0,40 L/M² ‐
COMPOSIÇÃO COMP‐13s M² R$ 1,42
ICMS 17,00%, PIS 0,65% e COFINS 3,00%
COMPOSIÇÃO COMP‐14s TRANSPORTE DA EMULSÃO ASFÁLTICA RR‐1C T R$ 258,80
PREFEITURA: PREFEITURA MUNICIPAL DE BALNEARIO RINCÃO
OBJETO: PAVIMENTAÇÃO E SINALIZAÇÃO
ORÇAMENTO: RUA HERCILIO LUZ ‐ EXTENSÃO: 424,14m QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO
Discriminação dos Serviços Extensão (m) Largura (m) Espessura (m) Volume (m³) Pavto Densidade Peso Unidade Quantidade
Estaca Inicial Estaca Final
0 + 0,000 21 + 4,140 424,14
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 424,14 9,05 1,00 3.838,467 m² 3.838,470
AGULHAMENTO 424,14 8,30 0,05 176,018 m³ 176,020
SUB‐BASE 424,14 8,80 0,15 559,865 m³ 559,860
BASE 424,14 8,30 0,15 528,054 m³ 528,050
IMPRIMAÇÃO 424,14 8,00 1,00 3.393,120 m² 3.393,120
PINTURA DE LIGAÇÃO 424,14 8,00 1,00 3.393,120 m² 3.393,120
CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE 424,14 8,00 0,04 135,725 PISTA m³ 135,720
LIMPA RODAS Area (m²)

REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO 18,78 1,00 1,00 18,780 m² 18,780
SUB‐BASE 18,78 1,00 0,05 0,939 m³ 0,940
SUB‐BASE 18,78 1,00 0,15 2,817 m³ 2,820
BASE 18,78 1,00 0,15 2,817 m³ 2,820
IMPRIMAÇÃO 18,78 1,00 1,00 18,780 m² 18,780
PINTURA DE LIGAÇÃO 18,78 1,00 1,00 18,780 178,25 m² 18,780
CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE 18,78 1,00 0,04 0,751 m³ 0,750
LOMBADA Area (m²)

PINTURA DE LIGAÇÃO 29,60 1,00 1,00 29,600 m² 29,600
CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE 29,60 1,00 0,07 2,072 m³ 2,070
TOTAL
REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO m² 3.857,250
SUB‐BASE m³ 739,640
BASE m³ 530,870
IMPRIMAÇÃO m² 3.411,900
PINTURA DE LIGAÇÃO m² 3.441,500
CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE m³ 138,540
OBJETO: PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM
ORÇAMENTO: RUA HERCILIO LUZ ‐ EXTENSÃO: 424,14m
LOCALIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS MATERIAIS
Localização Localização
Tipo Volume (m³) % Destino
Estaca Inicial Estaca Final VOLUME DMT
ESCAV. SEÇÃO 0 + 0,000 21 + 4,140 1.652,96 BOTA FORA 2.161,76 1,00 KM
ESCAV. REMOÇÃO 508,80
ESCAVAÇÃO TOTAL 2.161,76
ATERRO SEÇÃO 0 + 0,000 21 + 4,140 3,63

ATERRO REMOÇÃO 508,80
COMPACTAÇÃO TOTAL 512,43
CAIXA DE EMPRESTIMO ‐ AREIA 666,16

REMOÇÃO DE MATERIAL SEM SUPORTE
Discriminação dos Serviços Extensão (m) Largura media (m) Altura (m) Area (m²) Volume (m³) Lado
Estaca Inicial Estaca Final
0 + 0,00 21 + 4,00 424,00 2,00 0,600 848,00 508,80 ESQUERDO
TOTAL 508,80
char *Pointer Informática Data: 11/01/24 Hora: 18:27 Página: 1
Volume: Rua Hercilio Luz Projeto: Levantamento de Campo 2023 Local: Escritorio
Cálculo de Volume por Comparação de Perfis: Terreno x Projeto
Estaca Área Corte Área Aterro Semi-Dis. Vol.Corte Vol.Aterro

0 3,281 0,000
10,000 81,640 0,000
1 4,883 0,000
10,000 96,860 0,000
2 4,803 0,000
10,000 89,950 0,050
3 4,192 0,005
10,000 78,060 0,050
4 3,614 0,000
10,000 66,170 0,000
5 3,003 0,000
10,000 59,410 0,300
6 2,938 0,030
10,000 55,120 0,630
7 2,574 0,033
10,000 56,630 0,400
8 3,089 0,007
10,000 67,550 0,090
9 3,666 0,002
10,000 82,290 0,020
10 4,563 0,000
5,330 48,376 0,000
10+10,659 4,514 0,000
4,671 40,778 0,000
11 4,217 0,000
6,565 49,441 0,000
11+13,130 3,314 0,000
3,435 26,298 0,000
12 4,342 0,000
10,000 92,360 0,000
13 4,894 0,000
10,000 98,450 0,000
14 4,951 0,000
10,000 98,750 0,000
15 4,924 0,000
10,000 93,010 0,000
16 4,377 0,000
10,000 84,720 0,000
17 4,095 0,000
10,000 71,280 0,480
18 3,033 0,048
10,000 64,540 0,900
19 3,421 0,042
10,000 71,600 0,420
20 3,739 0,000
10,000 67,000 0,020
21 2,961 0,002
2,070 12,677 0,267
21+4,140 3,163 0,127
Sistema topoGRAPH 98 SE © 1998 - 2000 char *Pointer Informática

char *Pointer Informática Data: 11/01/24 Hora: 18:27 Página: 2
Volume: Rua Hercilio Luz Projeto: Levantamento de Campo 2023 Local: Escritorio
Cálculo de Volume por Comparação de Perfis: Terreno x Projeto
Corte Aterro
Áreas 96,5510 m² 0,296 m²
Volumes 1.652,960 m3 3,627 m3
Sistema topoGRAPH 98 SE © 1998 - 2000 char *Pointer Informática

ORÇAMENTO: RUA HERCILIO LUZ ‐ EXTENSÃO: 424,14m QUANTITATIVOS DE ESCAVAÇÃO DE BUEIROS
ESCAVAÇÃO DE VALAS
VOLUME
COMP. VOLUME
COMP. LARGURA ESCAV. REATERRO LASTRO DE AREA DO TUBO VOLUME TUBO
DIAMETRO ALAS (und) BUEIRO + ALTURA (m) ESCAV.
BUEIRO (m) (m) RETROESC. (m³) BRITA (10cm) (m²) (m³)
ALAS (m) MINIESC. (m³)
(m³)
Ø 30 627,00 0,80 1,00 380,80 120,80 266,82 50,16 0,10 63,82
Ø 40 0,90 1,50 ‐ ‐ ‐ 0,18 ‐
Ø 50 1,00 1,50 ‐ ‐ 169,39 ‐ 0,28 169,39
Ø 60 1,20 1,50 ‐ ‐ ‐ 0,41 ‐
Ø 80 1,60 2,00 ‐ ‐ ‐ 0,72 ‐
Ø 100 2,00 2,00 ‐ ‐ ‐ 1,06 ‐
Ø 120 ‐ 2,40 2,20 ‐ ‐ ‐ 1,54 ‐
BSTC Ø 60 2,00 2,10 ‐ ‐ 0,41 ‐
BSTC Ø 80 ‐ 2,20 2,30 ‐ ‐ 0,72 ‐
BSTC Ø 100 ‐ 2,50 2,50 ‐ ‐ 1,06 ‐
BSTC Ø 120 ‐ 2,70 2,80 ‐ ‐ 1,54 ‐
BSTC Ø 200 3,60 3,70 ‐ ‐ 4,52 ‐
CAIXAS COLETORAS COM GRELHA 178,25

CAIXAS COLETORAS TIPO BOCA DE LOBO 16,00
CAIXAS DE PASSAGEM ‐ CP 01
CAIXA COLETORA DE SARJETA ‐ CCS 01
TOTAL 380,80 120,80 97,43 50,16

PASSEIOS COM ACESSIBILIDADE
Comprimento Comprimento
Descrição Área (m²) Volume (m³) Lado Estaca Inicial Área (m²) Volume (m³) Lado
(m) (m)
ESTACA 0PP A 8+0,00
Concreto ‐ esp = 0,12m ‐ LE Concreto ‐ esp = 0,12m ‐ LD
Concreto ‐ esp = 0,07m 21,10 1,48 LE Concreto ‐ esp = 0,07m 169,39 11,86 LD
Brita ‐ esp = 0,04m 100,90 4,04 LE Brita ‐ esp = 0,04m 234,09 9,36 LD
Piso Direcional 77,10 LE Piso Direcional 62,10 LD
Piso Alerta 2,70 LE Piso Alerta 2,60 LD
Meio‐Fio 162,00 LE Meio‐Fio 162,00 LD
Entrada Veiculos Leves 53,10 LE Entrada Veiculos Leves 77,00 LD
Entrada Veiculos Pesados 0,00 LE Entrada Veiculos Pesados LD
ESTACA 8+0,00 A 16+0,00
ESTACA 16+0,00 A PF
PASSEIOS COM ACESSIBILIDADE
Comprimento Comprimento
Descrição Área (m²) Volume (m³) Lado Estaca Inicial Área (m²) Volume (m³) Lado
(m) (m)
RESUMO
CONCRETO 77,95 m³
BRITA 49,57 m³
PISO 351,80 m²
MEIO‐FIO 834,00 m
ENTRADA DE VEICULOS LEVES 283,50 m²
ENTRADA DE VEICULOS PESADOS 0,00 m²
COMPOSIÇÕES
CUSTO UNIT CUSTO UNIT

FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE COEFIC. DESONERADO NÃO DESONER.
PLACA DE OBRA (PARA CONSTRUCAO CIVIL) EM CHAPA GALVANIZADA *N. 22*, ADESIVADA, DE
Composição COMP‐01 2,4 X 1,2 M ‐ COM SUPORTE DE MADEIRA UND 0,00 864,03
PLACA DE OBRA (PARA CONSTRUCAO CIVIL) EM CHAPA GALVANIZADA *N. 22*, ADESIVADA, DE *2,4
SINAPI‐I 4813 X 1,2* M (SEM POSTES PARA FIXACAO) M2 2,88 0,00 250,00
MADEIRA ROLICA TRATADA, D = 12 A 15 CM, H = 3,00 M, EM EUCALIPTO OU EQUIVALENTE DA
SINAPI‐I 4115 REGIAO M 6 0,00 23,66
SINAPI‐I 5061 PREGO DE ACO POLIDO COM CABECA 18 X 27 (2 1/2 X 10) KG 0,11 0,00 18,90
Composição COMP‐11 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA PARA IMPRIMAÇÃO ‐ REF. SICRO COD. 4011352 M² 0,00 3,27
FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA PARA IMPRIMAÇÃO ‐ REF. SICRO COD. 4011352 ‐ TAXA
COMPOSIÇÃO COMP‐11s 1,00 L/M² ‐ ICMS 17,00%, PIS 0,65% e COFINS 3,00% M² 1 0,00 3,27
Composição COMP‐12 TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÁLTICA EAI T 0,00 382,31

COMPOSIÇÃO COMP‐12s TRANSPORTE DE EMULSÃO ASFÁLTICA EAI T 1 0,00 382,31
Composição COMP‐13 FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR‐1C ‐ REF. SICRO COD. 4011353 M² 0,00 1,42
FORNECIMENTO DE EMULSÃO ASFÁLTICA RR‐1C ‐ REF. SICRO COD. 4011353 ‐ TAXA 0,40 L/M² ‐ ICMS
COMPOSIÇÃO COMP‐13s 17,00%, PIS 0,65% e COFINS 3,00% M² 1 0,00 1,42
Composição COMP‐14 TRANSPORTE DA EMULSÃO ASFÁLTICA RR‐1C T 0,00 258,80

COMPOSIÇÃO COMP‐14s TRANSPORTE DA EMULSÃO ASFÁLTICA RR‐1C T 1 0,00 258,80
FORNECIMENTO E ASSENTAMENTO DE MEIO‐FIO PRÉ‐MOLDADO DIMENSÕES 12X10X30CM (BASE

Composição COMP‐19 INF. X BASE SUP. X ALTURA) REF. SINAPI COD. 94273 M 0,00 54,12
SINAPI‐I 370 AREIA MEDIA ‐ POSTO JAZIDA/FORNECEDOR (RETIRADO NA JAZIDA, SEM TRANSPORTE) M3 0,007 0,00 135,00
SINAPI‐I 41682 MEIO‐FIO OU GUIA DE CONCRETO PRE MOLDADO, COMP 1 M, *30 X 10/12* CM (H X L1/L2) UN 1,005 0,00 30,23
SINAPI 88309 PEDREIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,394 0,00 31,42
SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,394 0,00 22,80
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (EM VOLUME DE CIMENTO E AREIA MÉDIA ÚMIDA), PREPARO MANUAL.
SINAPI 88629 AF_08/2019 M3 0,002 0,00 726,20
PLACA DE LOGRADOURO COM SUPORTE DE FIXAÇÃO CONFORME DETALHE EM PROJETO ‐

Composição COMP‐23 H=3,15m ‐ REF. SICRO CÓD. 5213863 UND 180,00 630,97
SINAPI 88315 SERRALHEIRO COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,25 0,00 31,14
CONCRETO FCK = 15MPA, TRAÇO 1:3,4:3,5 (EM MASSA SECA DE CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) ‐
_ SINAPI 94963 PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L. AF_05/2021 M3 0,036 0,00 487,08
TUBO ACO GALVANIZADO COM COSTURA, CLASSE MEDIA, DN 2.1/2", E = *3,65* MM, PESO *6,51*
SINAPI‐I 7701 KG/M (NBR 5580) M 3,15 0,00 81,07
CAMINHÃO TOCO, PBT 16.000 KG, CARGA ÚTIL MÁX. 10.685 KG, DIST. ENTRE EIXOS 4,8 M,
POTÊNCIA 189 CV, INCLUSIVE CARROCERIA FIXA ABERTA DE MADEIRA P/ TRANSPORTE GERAL DE
SINAPI 5826 CARGA SECA, DIMEN. APROX. 2,5 X 7,00 X 0,50 M ‐ CHI DIURNO. AF_06/2014 CHI 0,17 0,00 64,34
CAMINHÃO TOCO, PBT 16.000 KG, CARGA ÚTIL MÁX. 10.685 KG, DIST. ENTRE EIXOS 4,8 M,
POTÊNCIA 189 CV, INCLUSIVE CARROCERIA FIXA ABERTA DE MADEIRA P/ TRANSPORTE GERAL DE
SINAPI 5824 CARGA SECA, DIMEN. APROX. 2,5 X 7,00 X 0,50 M ‐ CHP DIURNO. AF_06/2014 CHP 0,07 0,00 218,94
SINAPI‐I 574 CANTONEIRA (ABAS IGUAIS) EM ACO CARBONO, 38,1 MM X 3,17 MM (L X E), 3,48 KG/M M 0,6 0,00 33,07
PARAFUSO ZINCADO ROSCA SOBERBA, CABECA SEXTAVADA, 5/16 " X 110 MM, PARA FIXACAO DE
SINAPI‐I 4299 TELHA EM MADEIRA UN 4 0,00 1,33
PARAFUSO, COMUM, ASTM A307, SEXTAVADO, DIAMETRO 1/2" (12,7 MM), COMPRIMENTO 1"
SINAPI‐I 40549 (25,4 MM) CENTO 0,4 0,00 256,17
COTAÇÃO COT‐01 PLACA DE AÇO DIMENSÕES 25X45 COM ADESIVO RETRORREFLETIVO UND 2 90,00 90,00
BUCHA DE NYLON SEM ABA S6, COM PARAFUSO DE 4,20 X 40 MM EM ACO ZINCADO COM ROSCA
SINAPI‐I 11950 SOBERBA, CABECA CHATA E FENDA PHILLIPS UN 8 0,00 0,20
Composição COMP‐24 REMOÇÃO MECANIZADA DE PAVIMENTO INTERTRAVADO ‐ REF DEINFRA COD. 82100 M2 0,00 0,94
PÁ CARREGADEIRA SOBRE RODAS, POTÊNCIA LÍQUIDA 128 HP, CAPACIDADE DA CAÇAMBA 1,7 A 2,8
SINAPI 5940 M3, PESO OPERACIONAL 11632 KG ‐ CHP DIURNO. AF_06/2014 CHP 0,0033 0,00 220,70
Composição COMP‐26 ARMAÇÃO DE TELA 15x15CM PARA CALÇADA EM ENTRADA DE VEICULOS LEVES M2 0,00 42,61
SINAPI‐I 34449 ACO CA‐50, 6,3 MM, DOBRADO E CORTADO KG 3,43 0,00 10,05
SINAPI‐I 43132 ARAME RECOZIDO 16 BWG, D = 1,65 MM (0,016 KG/M) OU 18 BWG, D = 1,25 MM (0,01 KG/M) KG 0,07 0,00 27,45
SINAPI 88245 ARMADOR COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2 0,00 31,14
CAIXA COLETORA TIPO BOCA DE LOBO 1,23x1,23x0,79m COM FUNDO EM CONCRETO E PAREDES
Composição COMP‐59 DE BLOCO DE CONCRETO UN 0,00 989,48
SINAPI‐I 25070 BLOCO DE CONCRETO ESTRUTURAL 14 X 19 X 39 CM, FBK 4,5 MPA (NBR 6136) UN 28 0,00 4,69
CONCRETO FCK = 20MPA, TRAÇO 1:2,7:3 (EM MASSA SECA DE CIMENTO/ AREIA MÉDIA/ BRITA 1) ‐
SINAPI 94964 PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L. AF_05/2021 M3 0,28 0,00 530,09
SINAPI 88316 SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 4 0,00 22,80
ARGAMASSA TRAÇO 1:3 (EM VOLUME DE CIMENTO E AREIA MÉDIA ÚMIDA), PREPARO MECÂNICO
SINAPI 88628 COM BETONEIRA 400 L. AF_08/2019 M3 0,05 0,00 634,97
SINAPI 92882 ARMAÇÃO UTILIZANDO AÇO CA‐25 DE 6,3 MM ‐ MONTAGEM. AF_06/2022 KG 8,41 0,00 14,41
FABRICAÇÃO, MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FORMA PARA RADIER, PISO DE CONCRETO OU
SINAPI 97086 LAJE SOBRE SOLO, EM MADEIRA SERRADA, 4 UTILIZAÇÕES. AF_09/2021 M2 1,91 0,00 178,00
LASTRO DE BRITA COMERCIAL COMPACTADO COM SOQUETE VIBRATÓRIO ‐ ESPALHAMENTO
SICRO 2003850 MANUAL M³ 0,11 0,00 142,54
1
FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE COEFIC. DESONERADO NÃO DESONER.
PAVIMENTAÇÃO COM PISO TÁTIL DIRECIONAL E/OU ALERTA DE CONCRETO NA COR VERMELHA,
Composição COMP‐71 DIMENSÕES 40X40cm M2 0,00 118,93
SINAPI‐I 37595 ARGAMASSA COLANTE TIPO AC III KG 4,86 0,00 1,87
SINAPI‐I 36178 PISO PODOTATIL DE CONCRETO ‐ DIRECIONAL E ALERTA, *40 X 40 X 2,5* CM UN 6,25 0,00 11,41
ESCAVAÇÃO MECANIZADA DE VALA COM PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M (MÉDIA MONTANTE E

JUSANTE/UMA COMPOSIÇÃO POR TRECHO), MINIESCAVADEIRA, LARGURA MENOR QUE 0,8 M,
EM SOLO DE 1A CATEGORIA, LOCAIS COM BAIXO NÍVEL DE INTERFERÊNCIA ‐ REF. SINAPI COD.
Composição COMP‐95 90105 M³ 0,00 8,05
MINIESCAVADEIRA SOBRE ESTEIRAS, POTENCIA LIQUIDA DE *30* HP, PESO OPERACIONAL DE
SINAPI 96245 *3.500* KG ‐ CHP DIURNO. AF_04/2017 CHP 0,0324 0,00 118,20
MINIESCAVADEIRA SOBRE ESTEIRAS, POTENCIA LIQUIDA DE *30* HP, PESO OPERACIONAL DE
SINAPI 96246 *3.500* KG ‐ CHI DIURNO. AF_04/2017 CHI 0,0392 0,00 66,48
16/01/2024
Data Responsável Técnico: JONAS BUZANELO
CREA/CAU: 103.303‐2
2
COMP-11 Fornecimento de emulsão asfáltica para imprimação - REF. SICRO COD. 4011352 Valores em reais (R$)
Custo Unitário de Referência SICRO Julho/2023 - Não desonerado - SC FIC 0,0066 Produção da equipe 1.038,46000 m²
Utilização Custo Horário Custo
A - EQUIPAMENTOS Quantidade
Operativa Improdutiva Produtivo Improdutivo Horário Total
Custo horário total de equipamentos
B - MÃO DE OBRA Quantidade Unidade Custo Horário Custo Horário Total
Custo horário total de mão de obra
Custo horário total de execução
Custo unitário de execução
Custo do FIC
Custo do FIT -
C - MATERIAL Quantidade Unidade Preço Unitário Custo Unitário
ANP Emulsão asfáltica para imprimação, acrescido de ICMS, PIS e COFINS 0,00100 t 3.031,3300 3,0313
Custo unitário total de material
D - ATIVIDADES AUXILIARES Quantidade Unidade Custo Unitário Custo Unitário
Custo total de atividades auxiliares
Subtotal 3,0313
E - TEMPO FIXO Código Quantidade Unidade Custo Unitário Custo Unitário
Custo unitário total de tempo fixo
DMT Custo
F - MOMENTO DE TRANSPORTE Quantidade Unidade
LN Custo Unit. Dist. (km) RP Custo Unit. Dist. (km) P Custo Unit. Dist. (km) Unitário
Custo unitário total de transporte
Custo unitário direto total 3,03
Preço do insumo obtido pelo cálculo comparativo do binômio, este sendo o menor encontrado. Preço coletado através da divulgação mensal de custos da Agência Nacional de Petróleo - ANP para o mês de novembro/2023
Obs.
para o estado do Paraná.
COMP-13 Fornecimento de emulsão asfáltica RR-1C - REF. SICRO COD. 4011353 Valores em reais (R$)
Custo Unitário de Referência SICRO Julho/2023 - Não desonerado - SC FIC 0,0066 Produção da equipe 1.500,00000 m²
Utilização Custo Horário Custo
A - EQUIPAMENTOS Quantidade
Operativa Improdutiva Produtivo Improdutivo Horário Total
Custo horário total de equipamentos
B - MÃO DE OBRA Quantidade Unidade Custo Horário Custo Horário Total
Custo horário total de mão de obra
Custo horário total de execução
Custo unitário de execução
Custo do FIC
Custo do FIT -
C - MATERIAL Quantidade Unidade Preço Unitário Custo Unitário
ANP Emulsão asfáltica - RR-1C, acrescido de ICMS, PIS e COFINS 0,0004 t 2.964,7300 1,1859
Custo unitário total de material 1,1859
D - ATIVIDADES AUXILIARES Quantidade Unidade Custo Unitário Custo Unitário
Custo total de atividades auxiliares
Subtotal 1,1859
E - TEMPO FIXO Código Quantidade Unidade Custo Unitário Custo Unitário
Custo unitário total de tempo fixo
DMT Custo
F - MOMENTO DE TRANSPORTE Quantidade Unidade
LN Custo Unit. Dist. (km) RP Custo Unit. Dist. (km) P Custo Unit. Dist. (km) Unitário
Custo unitário total de transporte
Custo unitário direto total 1,19
Preço do insumo obtido pelo cálculo comparativo do binômio, este sendo o menor encontrado. Preço coletado através da divulgação mensal de custos da Agência Nacional de Petróleo - ANP para o mês de novembro/2023
Obs.
para o estado do Rio Grande do Sul.
COTAÇÕES
ÍNDICES DE RETROAÇÃO:
ÍNDICE NOME DO ÍNDICE DESCRIÇÃO DATA BASE ÍNDICE DT BASE DT COTAÇÃO ÍNDICE DT COT. COEFICIENTE
EMPRESAS FORNECEDORAS:
EMPRESAS CNPJ NOME FONE CONTATO
E001 09.314.355/0001‐20 GP SINALIZAÇÃO ‐ INDUSTRIA E COMERCIO LTDA EPP 48 9 9915‐9499 MANO
E002 21.076.015/0001‐03 SUPERIOR SINALIZAÇÃO 48 9 9920‐0763 FRANCK
E003 02.350.159/0001‐61 ZANGÃO SERIGRAFIA 48 3533‐0410 LUCIANO
E016 15.918.731/0001/98 AREAL MUSSULINE 48 34441717 DJALMA
E017 28.618.660/0001‐50 AREAL BOA VISTA (48) 99679‐0522 PEDRO
E018 01.963.124/0001‐35 JR CONSTRUÇÕES E TERRAPLANAGEM (48) 3432‐0318 LUCAS
COTAÇÕES:
FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE MEDIANA ÍNDICE RETROAÇÃO
PLACA DE AÇO DIMENSÕES 25X45 COM ADESIVO
COTAÇÃO COT‐01 RETRORREFLETIVO UND 90,00
EMPRESA NOME DA EMPRESA COTAÇÕES DATA COTAÇÃO
E001 GP SINALIZAÇÃO ‐ INDUSTRIA E COMERCIO LTDA EPP 83,00 11/2023
E002 SUPERIOR SINALIZAÇÃO 90,00 11/2023
E003 ZANGÃO SERIGRAFIA 95,00 11/2023
OBSERVAÇÕES:
FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UNIDADE MEDIANA ÍNDICE RETROAÇÃO

FORNECIMENTO DE AREIA PARA ATERRO ‐ INCLUSIVE
COTAÇÃO COT‐07 ESCAVAÇÃO E CARREGAMENTO M3 11,52
EMPRESA NOME DA EMPRESA COTAÇÕES DATA COTAÇÃO
E016 AREAL MUSSULINE 11,52 11/2023
E017 AREAL BOA VISTA 11,52 11/2023
E018 JR CONSTRUÇÕES E TERRAPLANAGEM 11,52 11/2023
OBSERVAÇÕES:
16/01/2024
Data Resp. Pesquisa de Mercado: JONAS BUZANELO
1
PUBLICOS
11 PROJETO EXECUTIVO
___________________________________________________________________________
40
6
0
8 N
0
0
W
9
8
4
1
0
7
0
6
E
S
00
CALÇADA A REMOVER CALÇADA A REMOVER
NHA DE CORTE ESTACA 8+0,

40
43
32
39
34
27,74 m² 207,76 m²
2.
2.
2.
2.
2.
0 5
26
39
40
59
62
62
69
10
1.
RUA LAURO M ULLER
1.
1.
1.
1.
1.
1.
2.
LI
CALÇADA A REMOVER CALÇADA A REMOVER CALÇADA A REMOVER
35,13 m² 34,65 m² LAJOTA EXISTENTE 96,28 m²
A REMOVER
6+19,898
Z: 7,030
898
L: 30,000
898
PTV1 -7+14,
PCV1 -6+4,
Rv: -5099,146
K: 50,991
-
0,37%
02
,2%
Estaca
0
8
068
254
278
301
303
284
324
322
316
Cotas do
7,
7,
7,
7,
7,
7,
7,
7,
7,
Terreno
718
763
808
852
897
941
986
997
008
976
957
Cotas do
6,
6,
6,
6,
6,
6,
6,
6,
7,
6,
6,
Projeto

SEÇÃO TIPO DE PAVIMENTAÇÃO
CO
SERVIÇOS PÚBLICOS
GEOM ÉTRI
VARIÁVEL VARIÁVEL
MIN= 1,20 m 3,00 m 3,00 m 2,00 m MIN= 1,20 m
Item Descrição Espessura PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROJETO GEOMÉTRICO
CALÇADA PISTA PISTA ESTACIONAMENTO CALÇADA
01 C.A.U.Q. 4 cm RUA HERCILIO LUZ SEÇÃO TIPO DE PAVIMENTAÇÃO
PROJETO
- IMPRIMAÇÃO - Município Endereço da Obra
0,07 m CONCRETO
i=-2,5% i=-2,5%
0,04 m BRITA - PINTURA DE LIGAÇÃO - RUA HERCILIO LUZ
0,20 m REATERRO
02 BASE DE BRITA GRADUADA 15 cm CENTRO - BALNEÁRIO RINCÃO/SC
01 03 SUB-BASE DE MACADAME 15 cm Desenho
AGULHAMENTO COM ANA FLÁVIA RONCHI

02
04 5 cm
MACADAME
03
CNPJ/MF - 17.243.084/0001-97
04 Resp. Projeto Data Escala
OUTUBRO/ 2020 1:500

CALÇADA A REMOVER
EIXO DA RODOVIA PAVTO ASFALTO EXISTENTE MURO ENTRADA VEÍCULOS LEVES CAIXA COLETORA
CALÇADA EXISTENTE x x
GREIDE DE PAVIMENTAÇÃO ACOSTAMENTO
x CERCA
ENTRADA VEÍCULOS PESADOS
CAIXA PASSAGEM
Revisado Folha Nº
PAVTO ASFALTO
01
MEIO FIO GALERIA
o
PERFIL EDIFICAÇÃO TALUDE

ul
CONCRETO PISO ALERTA ROTA ACESSIBILID. 2º - REV.JANEIRO/2024

JONAS BUZANELO
t
Tí
90 CURVAS DE NÍVEL ESTRADA DE CHÃO

POSTE PISO DIRECIONAL
CAIXA EXISTENTE
DP DP DRENO PROFUNDO
CANAL, VALA EXISTENTE CANTEIRO CALÇADA GALERIA EXISTENTE CAIXA ESGOTO EXIST.
MARCO (RN)
6
0
8
Gal
0
0
N
9
9
W
5
1
0 A1
er
7
0
6
i
E=671947,
934
a Exi
0
N=6809555,
1230
st
C=7,433 E
.Ø 0,
S
CALÇADA A REMOVER
00
CALÇADA A REMOVER
659
CALÇADA A REMOVER
00

73,01 m²
5,82 m²

83,84 m²
30m
1 = 10+10,
91
87
37
42
79
REALOCAR REALOCAR
1.
1.
2.
2.
1.
10 15
PI
PI-2
PI
2 = 11+13,
PI-1
RUA CASTRO ALVES

20
86
91
22
82
43
06
1.
1.
1.
1.
1.
1.
2.
130
CALÇADA A REMOVER
BASE
LI
LI
73,80 m² CALÇADA A REMOVER

LAJOTA EXISTENTE E=671951,3550
MURO A REMOVER= 148,87 m² N=6809542,5810
A REMOVER
25,00 m C=7,352
147
147
PCV2 -10+17,
PTV2 -12+7,
-
0,37% 02
,3%
11+12,147
6 Z: 6,694
L: 30,000
Rv: 5000,783
K: 50,008
281 10
139 11
077 12
196 13
249 14
291 15
295 16
Estaca
316 8
307 9
267
047
Cotas do
7,
7,
7,
7,
7,
7,
7,
7,
7,
7,
7,
Terreno
957
884
811
772
748
739
716
717
729
759
806
853
900
Cotas do
6,
6,
6,
6,
6,
6,
6,
6,
6,
6,
6,
6,
6,
Projeto

CO
SERVIÇOS PÚBLICOS
GEOM ÉTRI
VARIÁVEL VARIÁVEL
MIN= 1,20 m 3,00 m 3,00 m 2,00 m MIN= 1,20 m
PROJETO
0,07 m CONCRETO
i=-2,5% i=-2,5%
0,20 m REATERRO

02
04 5 cm
MACADAME
03
CNPJ/MF - 17.243.084/0001-97
OUTUBRO/ 2020 1:500

CALÇADA A REMOVER
x CERCA
CAIXA PASSAGEM
Revisado Folha Nº
PAVTO ASFALTO
02
MEIO FIO GALERIA
o

ul

JONAS BUZANELO
t
Tí

CAIXA EXISTENTE
MARCO (RN)
6
8
0
0
0
9
0
6
2
0
7
0 N
6
W
CALÇADA A REMOVER
75,05 m²
00
E
140
CALÇADA A REMOVER S

A0
58,42 m²
3 = 21+4,
REALOCAR
34
93
90
E=672046,1620
85
REALOCAR
2.
1.
1.
1.
REALOCAR N=6809642,0800
C=7,194
-
20
PI
41
94
94
06
16
2.
1.
1.
RUA RUIBARBOSA
2.
2.
CALÇADA A REMOVER
LI
36,37 m²
CALÇADA A REMOVER
89,18 m² LAJOTA EXISTENTE
A REMOVER
18+6,068
068
Z: 7,008
068
PCV3 -17+11,
PTV3 -19+1,
L: 30,000
Rv: -4143,216
K: 41,432
02
,3%
-
0,49%
6
21+4,140
Z: 6,724
140
21+4,
16
17
18
19
20
21
Estaca
295
327
309
284
204
072
074
Cotas do
7,
7,
7,
7,
7,
7,
7,
Terreno
900
947
973
984
940
935
842
744
724
Cotas do
6,
6,
6,
6,
6,
6,
6,
6,
6,
Projeto

CO
SERVIÇOS PÚBLICOS
GEOM ÉTRI
VARIÁVEL VARIÁVEL
MIN= 1,20 m 3,00 m 3,00 m 2,00 m MIN= 1,20 m
PROJETO
0,07 m CONCRETO
i=-2,5% i=-2,5%
0,20 m REATERRO

02
04 5 cm
MACADAME
03
CNPJ/MF - 17.243.084/0001-97
OUTUBRO/ 2020 1:500

CALÇADA A REMOVER
x CERCA
CAIXA PASSAGEM
Revisado Folha Nº
PAVTO ASFALTO
03
MEIO FIO GALERIA
o

ul

JONAS BUZANELO
t
Tí

CAIXA EXISTENTE
MARCO (RN)
16
8 Cota do terreno: 7,295 20
Cota do terreno: 7,316 Cota do projeto: 6,900 Cota do terreno: 7,204
Cota do projeto: 6,957 Cota do projeto: 6,842
6
0
Área de corte: 4,377m2 Área de aterro: 0,000m2 6
6 15
0
0 Área de corte: 3,739m2 Área de aterro: 0,000m2
Cota do terreno: 7,291
Área de corte: 3,089m2 Área de aterro: 0,007m2 21+4,140
Cota do projeto: 6,853 19
7 Cota do terreno: 7,074
Cota do terreno: 7,322 Cota do projeto: 6,724
6 Cota do projeto: 6,940
Cota do projeto: 7,008
0
6
Área de corte: 4,924m2 Área de aterro: 0,000m2
14
6 0
6 10 Área de corte: 3,163m2 Área de aterro: 0,127m2 10
Cota do terreno: 7,249 0
Área de corte: 2,574m2 Área de aterro: 0,033m2 Cota do projeto: 6,806 18
21
6
6
Cota do projeto: 6,986 0
13 6 6
6 0 0
Área de corte: 3,033m2 Área de aterro: 0,048m2 Área de corte: 2,961m2 Área de aterro: 0,002m2
0 10 10
Área de corte: 2,938m2 Área de aterro: 0,030m2 Cota do projeto: 6,759
17
5
0
12
6
6
Área de corte: 3,003m2 Área de aterro: 0,000m2 Cota do projeto: 6,717
4
SEÇÃO TIPO DE TERRAPLENAGEM
6 A) SEÇÃO ATERRO
0
Cota do projeto: 6,897 Área de corte: 4,342m2 Área de aterro: 0,000m2
VARIÁVEL 3,00m 3,00m 2,00m VARIÁVEL
11+13,130 PASSEIO PISTA PISTA ESTAC. PASSEIO
6 Cota do terreno: 7,047

3 6 i=2,0% i=-2,5% i=-2,5% i=2,0%

1:1,50 1:1,50

10 Área de corte: 3,314m2 Área de aterro: 0,000m2 10
11

B) SEÇÃO TIPO CORTE
0
VARIÁVEL 3,00m 3,00m 2,00m VARIÁVEL
6
PASSEIO PISTA PISTA ESTAC. PASSEIO
2 0
10+10,659
Cota do terreno: 7,267 i=2,0% i=-2,5% i=-2,5% i=2,0%

6
TERRAPLANAGEM
Área de corte: 4,803m2
0
Área de aterro: 0,000m2 6
0 SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E
SERVIÇOS PÚBLICOS
Cota do terreno: 7,254 10 Descrição Conteúdo
Cota do terreno: 7,281 PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA SEÇÕES TRANSVERSAIS
PROJETO DE
RUA HERCILIO LUZ SEÇÃO TIPO DE TERRAPLENAGEM
6 RUA HERCILIO LUZ

6 CENTRO - BALNEÁRIO RINCÃO/SC
0
Área de corte: 4,883m2 Área de aterro: 0,000m2 10 0
Área de corte: 4,563m2 Área de aterro: 0,000m2 Desenho
0 9 ANA FLÁVIA RONCHI
Cota do terreno: 7,068 Cota do terreno: 7,307 MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO RINCÃO

CNPJ/MF - 17.243.084/0001-97
Cota do projeto: 6,718 Cota do projeto: 6,884 Resp. Projeto Data Escala
OUTUBRO/ 2020 1:200
6
6 Revisado Folha Nº
0
0 01
o
ul
Área de corte: 3,281m2 Área de aterro: 0,000m2 10 2º - REV.JANEIRO/2024

Área de corte: 3,666m2 Área de aterro: 0,002m2 JONAS BUZANELO
t
Tí

REFINARIA (EAI)
ARAUCÁRIA/PR
471,00km
USINA DE ASFALTO (C.A.U.Q.)

BRITAGEM 33,00km IÇARA/SC
(BRITA GRADUADA E MACADAME)
MARACAJÁ/SC
12,00km
258,00km AREIA
BALNEÁRIO RINCÃO/SC
10,70km
RUA HERCILIO LUZ
BALNEÁRIO RINCÃO/SC
REFINARIA (RR-1C)
CANOAS/RS
S
ZAÇÃO
AI
Item Descrição Distância SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E
DE M ATERI
SERVIÇOS PÚBLICOS
01 C.A.U.Q. 12,00km
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA LOCALIZAÇÃO DE MATERIAIS
02 EAI 483,0km
RUA HERCILIO LUZ
LOCALI
03 RR-1C 291,0km
RUA HERCILIO LUZ
04 BASE DE BRITA GRADUADA 33,0km CENTRO - BALNEÁRIO RINCÃO/SC
Desenho
05 SUB-BASE DE MACADAME 33,0km
ANA FLÁVIA RONCHI
06 AREIA 10,7km MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO RINCÃO

CNPJ/MF - 17.243.084/0001-97
Revisado Folha Nº
01
o
ul
JONAS BUZANELO
t
Tí

N
W
E
S
00
Ø30Cm Ø30Cm
50.00 40.00
0 5
50.00 40.00
Ø30Cm Ø30Cm
LI
3+10,000
Z: 6,860
-0,10% -0,10%
00
3+10,
Estaca
0
8
Cotas do
068
254
278
301
303
284
324
322
316
Terreno
7,
7,
7,
7,
7,
7,
7,
7,
7,
Cotas do 860
850
829
809
788
768
Projeto
6,
6,
6,
6,
6,
6,
DE DRENAGEM
SERVIÇOS PÚBLICOS
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROJETO DE DRENAGEM
RUA HERCILIO LUZ
PROJETO
RUA HERCILIO LUZ

Desenho
ANA FLÁVIA RONCHI

CNPJ/MF - 17.243.084/0001-97
OUTUBRO/ 2020 1:500

CALÇADA A REMOVER
x CERCA
CAIXA PASSAGEM
Revisado Folha Nº
PAVTO ASFALTO
01
MEIO FIO GALERIA
o

ul
CONCRETO PISO ALERTA ROTA ACESSIBILID. 1º - REV.NOVEMBRO/2023

JONAS BUZANELO
t
Tí

CAIXA EXISTENTE
CAIXA COLETORA
CANAL, VALA EXISTENTE CANTEIRO CALÇADA GALERIA EXISTENTE
MARCO (RN)
N
W
Gal
eri
a Exi
E
S
st
Ø30Cm Envelopado
.Ø 0,
00
Ø30Cm Envelopado D:15,00m
00

30m
D:12,00m

Ø30Cm Ø30Cm
Ø30Cm Ø30Cm
8.00 52.00 32.46
52.97
10 15
8.00 45.00 31.82

50.55
Ø30Cm Ø30Cm
Ø30Cm Ø30Cm
LI
LI
Ø30Cm Envelopado
D:9,00m
-0,10% -0,10% -0,10%

-0,10%
00
00
00
12+3,
14+8,
8+8,
10
11
12
13
14
15
16
Estaca
8
Cotas do
316
307
281
267
139
047
077
196
249
291
295
Terreno
7,
7,
7,
7,
7,
7,
7,
7,
7,
7,
7,
Cotas do
768
776
747
727
716
706
694
695
701
704
721
740
748
760
779
Projeto
6,
6,
6,
6,
6,
6,
6,
6,
6,
6,
6,
6,
6,
6,
6,
DE DRENAGEM
SERVIÇOS PÚBLICOS
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROJETO DE DRENAGEM
RUA HERCILIO LUZ
PROJETO
RUA HERCILIO LUZ

Desenho
ANA FLÁVIA RONCHI

CNPJ/MF - 17.243.084/0001-97
OUTUBRO/ 2020 1:500

CALÇADA A REMOVER
x CERCA
CAIXA PASSAGEM
Revisado Folha Nº
PAVTO ASFALTO
02
MEIO FIO GALERIA
o

ul

JONAS BUZANELO
t
Tí

CAIXA EXISTENTE
CAIXA COLETORA
MARCO (RN)
N
W
00
E
140
S
3 = 21+4,
Ø30Cm Ø30Cm
20.00 44.99
-
20
PI
20.00 45.01
Ø30Cm Ø30Cm
LI
19+55,000
Z: 6,843
0,10% 0,10%
140
00
19+5,
21+4,
16
17
18
19
20
21
Estaca
Cotas do
295
327
309
284
204
072
074
Terreno
7,
7,
7,
7,
7,
7,
7,
Cotas do
779
799
818
838
843
852
Projeto
6,
6,
6,
6,
6,
6,
DE DRENAGEM
SERVIÇOS PÚBLICOS
QUANTIDADE CAIXA COLETORA
� Descrição Conteúdo
(m) UND PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROJETO DE DRENAGEM
RUA HERCILIO LUZ
PROJETO
30 591,00 14 Município Endereço da Obra
30 ENVELOPADO 36,00 02 RUA HERCILIO LUZ

Desenho
ANA FLÁVIA RONCHI

CNPJ/MF - 17.243.084/0001-97
OUTUBRO/ 2020 1:500

CALÇADA A REMOVER
x CERCA
CAIXA PASSAGEM
Revisado Folha Nº
PAVTO ASFALTO
03
MEIO FIO GALERIA
o

ul

JONAS BUZANELO
t
Tí

CAIXA EXISTENTE
CAIXA COLETORA
MARCO (RN)
CAIXA COLETORA TIPO BOCA DE LOBO
PLANTA BAIXA
DETALHE DE
A REATERRO DAS GALERIAS
CORTE-AA
0,09
0,05 TAMPA DE
CONCRETO MEIO FIO
0,10
REBOCO
0,05
INTERNO
1,23 0,97
ável
BLOCO DE
B B CONCRETO
D2
0,79 0,40
MACIÇO
Vari
CONCRETO
0,12 0,10 FCK 20 MPA
0,07
0,07
MEIO FIO
LASTRO
DE BRITA MATERIAL
REAPROVEITADO
09
05
05
09
0,95 0,09 0,05 0,95 0,14
0,
0,
0,
0,
0,10m - BRITA
1,23 1,23
Variável GALERIA
A DETALHE DA TAMPA
CORTE-BB
N2= � 6,3 mm C/10
TAMPA DE
CONCRETO
BLOCO DE
10
3 m m C/
CONCRETO 1,14
0,10
MACIÇO
0,05
REBOCO DETALHE
N1 = � 6,
INTERNO
0,40 B B ENVELOPAMENTO
D2
0,79
CONCRETO
0,10 FCK 20 MPA
0,07 1,05
A
0,07 C.A.U.Q.
LASTRO
DE BRITA CORTE AA
�6,3 MM CONCRETO 20MPA
0,09 0,05 0,95 0,14 10

3,0
4,0 4 3 108
3,0
N1=142
0
0
10,
3,
1,23
CORTE BB 0,30
�6,3 MM
10
3,0
4,0 4 3 99
CONCRETO BLOCOS ARGAMASSA BRITA FÔRMA AÇO 3,0
N2=133
0
10,
0
(m³) (m²) (m³) (m³) (m²) (kg)

3,
0,28 2,04 0,05 0,11 1,91 8,41
MEIO-FIO SIMPLES MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO RINCÃO
DETALHES DE
SERVIÇOS PÚBLICOS
10
Descrição
DRENAGEM
Conteúdo
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DETALHES DE DRENAGEM

RUA HERCILIO LUZ

2
15
RUA HERCILIO LUZ

30
PAVIMENTO Desenho
EXISTENTE SIBELE S. LAURINDO
MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO RINCÃO Revisado

15
CNPJ/MF - 17.243.084/0001-97
-
Resp. Projeto
Data Escala

12
Revisão Folha Nº
o
ul
JONAS BUZANELO 01 01
t
1º - REV.NOVEMBRO/2023
Tí
Eng. Agrimensor/Civil - CREA Nº103303-2

N
W
E
S
PLACA ID
PARE
00
01 E 02
A-18
R-1 A-32b
0 5
LI
40
km/h
A-32b R-6b A-18
R-19
N
W
E
S
00
00

PLACA ID
01 E 03 A-18
A-32b A-32b
10 15
PLACA ID
LI
LI
01 E 03
A-32b R-6b A-32b A-18

ZAÇÃO
PROJETO DE
DETALHE FAIXA PEDESTRE
SERVIÇOS PÚBLICOS
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROJETO DE SINALIZAÇÃO
60 RUA HERCILIO LUZ
40
RUA HERCILIO LUZ
NALI
40
160 400
Desenho
4m 4m 4m 4m ANA FLÁVIA RONCHI
PINTURA DE FAIXA BRANCA/AMARELA
SIMPLES CONTÍNUA ESP.= 12 cm MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO RINCÃO
CNPJ/MF - 17.243.084/0001-97
PINTURA DE FAIXA AMARELA SIMPLES Resp. Projeto Data Escala
SI
TACHA BI-REFLETIVA
CONTÍNUA ESP.= 12 cm OUTUBRO/ 2020 1:500
TACHA MONO-REFLETIVA
PINTURA DE FAIXA AMARELA SEGMENTADA Revisado Folha Nº
01
o
ESP= 12 cm / AFAST= 1,00x1,00 m

ul
JONAS BUZANELO
t
Tí

N
W
40
00
E
km/h
140
S

A-32b
3 = 21+4,
R-19
-
20
PI
PLACA ID
LI
01 E 04
PLACAS DE REGULAMENTAÇÃO A-32b

CÓDIGO
MODELO DOS SINAIS PINTURAS QUANTIDADE
DIMENSÕES
R-1 FUNDO VERMELHO
PARE L=25cm ORLA BRANCA 01

a=0,30m2 TEXTO BRANCO
QUANTIDADES
R-19a FUNDO BRANCO MEIO-FIO= 834,00 m

40 �0,60m ORLA VERMELHA 02
km/h a=0,28m2 TINTA AMARELA= 94,97 m2
TEXTO PRETO
TINTA BRANCA= 116,67 m2
TUBO P/ PLACA DE LOGRADOURO= 4 UND

R-6b FUNDO BRANCO PLACA DE LOGRADOURO= 8 UND
Ø0,60m ORLA VERMELHA 02 TUBO P/ PLACA DE REGULAMENTAÇÃO R1= 01 UND
a=0,28m2 TEXTO PRETO TUBO P/ PLACA DE REGULAMENTAÇÃO Ø0,60m= 04 UND

TUBO P/ PLACA DE ADVERTÊNCIA L=0,60m= 10 UND
ÁREA DE PLACA= 5,02 m2
TACHAS= 146 UND
PLAC AS DE AD VER TÊN C IA

REALOCAÇÃO DE POSTES= 06 UND
REMOÇÃO DE MURO= 25,00 m
CÓDIGO
MODELO DOS SINAIS PINTURAS QUANTIDADE
DIMENSÕES CALÇADA EXISTENTE EM CONCRETO A REMOVER= 1.043,22 m2
PAVIMENTO EXISTENTE EM LAJOTA A REMOVER = 2.963,45 m2
FUNDO AMARELO
PAVIMENTO EXISTENTE EM ASFALTO A REMOVER = 11,12 m2
A-32b
60x60 cm ORLA PRETA E 08

a=0,36 m2 SÍMBOLO PRETO
A-18 FUNDO AMARELO
60x60 cm ORLA PRETA E 02

a=0,36 m2 SÍMBOLO PRETO

ZAÇÃO
PROJETO DE
DETALHE FAIXA PEDESTRE
SERVIÇOS PÚBLICOS
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROJETO DE SINALIZAÇÃO
60 RUA HERCILIO LUZ
40
RUA HERCILIO LUZ
NALI
40
160 400
Desenho
4m 4m 4m 4m ANA FLÁVIA RONCHI
PINTURA DE FAIXA BRANCA/AMARELA
SIMPLES CONTÍNUA ESP.= 12 cm MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO RINCÃO
CNPJ/MF - 17.243.084/0001-97
PINTURA DE FAIXA AMARELA SIMPLES Resp. Projeto Data Escala
SI
TACHA BI-REFLETIVA
CONTÍNUA ESP.= 12 cm OUTUBRO/ 2020 1:500
TACHA MONO-REFLETIVA
PINTURA DE FAIXA AMARELA SEGMENTADA Revisado Folha Nº
02
o
ESP= 12 cm / AFAST= 1,00x1,00 m

ul
JONAS BUZANELO
t
Tí

60m
60m
PARE
0,
0,
60m
52m
85m
60m
60m
60m
85m
PARE
0,
0,
0,
0,
0,
0,
0,
10m
10m
10m
10m
10m
10m
10m
2,
2,
2,
2,
2,
2,
2,
CALÇADA
FONTE: CONTRAN
VER DETALHE DE FIXAÇÃO
15m
1,
50m
0,
10m
10m
2,
2,
CALÇADA
75m
75m
0,
0,
FONTE: CONTRAN
DETALHE DE FIXAÇÃO AO SOLO DETALHE DE FIXAÇÃO DO TUBO NA PLACA

PARA PLACAS DE REGULAMENTAÇÃO E ADVERTÊNCIA
TUBO DE AÇO �8cm
0,80x0,20x0,20m
ABRAÇADEIRA DE AÇO CHAPA DE AÇO
1/8"x1.1/4"

ZAÇÃO
PROJETO DE
0,58m
SOLO SERVIÇOS PÚBLICOS
PLACAS DE SINALIZAÇÃO
RUA HERCILIO LUZ
CONCRETO RUA HERCILIO LUZ

75m
NALI
FCK=20Mpa CENTRO - BALNEÁRIO RINCÃO/SC
0,
Desenho
PARAFUSO 1/2" ANA FLÁVIA RONCHI
COM PORCA E ARRUELA
CNPJ/MF - 17.243.084/0001-97
SI
05m

0,
Revisado Folha Nº
01
o
ul
TUBO DE AÇO �8cm JONAS BUZANELO
t
0,20m ABRAÇADEIRA DE AÇO

Tí

TACHAS
São delineadores constituídos de superfícies refletoras, aplicadas a suportes de pequenas dimensões, de forma circular ou
quadrada, fixada ao pavimento por colagem. Devem ser empregadas para a melhoria da visibilidade das marcas viárias. A cor do
corpo poderá ser branca ou amarela, de acordo com a marca viária a ela conjugada. O elemento refletivo deverá ser:
-Branco: para ordenar fluxos de mesmo sentido;

-Amarelo: para ordenar fluxos de sentidos opostos;
-Vermelho: em rodovias de pista simples e duplo sentido de tráfego, podem utilizadas unidades refletivas desta cor, junto á linha
de bordo do sentido oposto.
10
5
20 10
5
15 65 240
95
100
80
Forma Tronco prismático

45º
Dimensão aproximada (100x95x20)mm
0,50m
Peso (média) 350g
0,25m
Pino de fixação 5/16x2 pol
10
Resistência á compressão Carga minima de ruptura > 40.000 kgf

15 65 15
95 Dimensão do elemento
(86x19)mm
refletivo
Deve atender aos requisitos da NBR 1436
CRITÉRIOS DE UTILIZAÇÃO
PISTA SIMPLES PISTA DUPLICADA
Bidirecionais
LINHA DE BORDO Monodirecionais Branca
Branca/Vermelha
LINHA DE CENTRO Bidirecionais Amarela Monodirecionais Branca
0,10m
BORDO CANTEIRO Monodirecionais Branca Monodirecionais Amarela
3,70m
OBS: CONFORME RESOLUÇÃO Nº 600 DE 24 DE MAIO DE 2016 DO CONTRAN
BIDIRECIONAIS BIDIRECIONAIS MONODIRECIONAIS MONODIRECIONAIS

AMARELA/AMARELA BRANCA/AMARELA BRANCA AMARELA

ZAÇÃO
PROJETO DE
SERVIÇOS PÚBLICOS
PLACAS DE SINALIZAÇÃO
RUA HERCILIO LUZ
RUA HERCILIO LUZ
NALI
Desenho
ANA FLÁVIA RONCHI

CNPJ/MF - 17.243.084/0001-97
SI
Revisado Folha Nº
02
o
ul
JONAS BUZANELO
t
Tí

45,00
0
0
TEXTOS COR BRANCA
3,
8,
5,00 FUNDO AZUL

5,0
AÇO
5,0
00
00
2,00
25,
15,
3
r=
r=
3,50
RUA RUA
5,0
4,00
00
3,50
HERCILIO LUZ LAURO MULLER
25,
2,00
10,00
r= r=
CENTRO 3 CENTRO 3
PLACA 01 5,00 PLACA 02

FAIXA BRANCA
TUBO GALVANIZADO
RUA RUA
CASTRO ALVES RUI BARBOSA

00
00
315,
210,
CENTRO CENTRO
PLACA 03 PLACA 04
DETALHES DE
ZAÇÃO
SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA
E SERVIÇOS PÚBLICOS
RUA HERCILIO LUZ PLACAS DE LOGRADOURO

RUA HERCILIO LUZ

PASSEIO
NALI
Desenho
ANA FLÁVIA RONCHI

00
75,

CNPJ/MF - 17.243.084/0001-97
SI
Obs.: Medidas em centímetros (cm) Revisado Folha Nº
03
o
ul
JONAS BUZANELO 2º - REV.JANEIRO/2024

t
Tí

PERSPECTIVA ACESSIBILIDADE
VISTA SUPERIOR RAMPA DE ACESSIBILIDADE
PASSEIO
CALÇADAS COM LARGURA < 3,00 m
ALINHAMENTO DO IMÓVEL
PISO ALERTA
PISO DIRECIONAL
I≤ 5,0%
I=2,0% PISO
I=2,0% I=2,0%
SOBE
DIRECIONAL
I≤ 5,0%
PISO ALERTA
SOBE
0,40m
I≤ 8,33%
0,50m
BRITA
MEIO-FIO
MEIO-FIO 1,50 m 1,50 m 1,50 m
VISTA SUPERIOR RAMPA DE ACESSIBILIDADE PERSPECTIVA ACESSIBILIDADE
PISO TÁTIL
ALINHAMENTO DO IMÓVEL
ALERTA CALÇADA
i=2%
I=2,0%
I=2,0% I=2,0% ALINHAMENTO
DO IMÓVEL
PISO DIRECIONAL I=8,3% I=8,3%

PLATAFORMA
PRINCIPAL
RAMPA SEM DESNÍVEL

i=-8,33 % ENTRE A PISTA
0,50m
E A RAMPA
MEIO-FIO 1,80 m 1,50 m 1,80 m

MEIO-FIO
MÍNIMO
PISTA
PISO TÁTIL DIRECIONAL

37,5 (40x40 cm) Sinalização tátil direcional
PISO TÁTIL ALERTA (40x40 cm)
40 cm 40 cm Eixo central da faixa
DETALHES DE
de direcionamento MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO RINCÃO
ZAÇÃO
Interseção entre
os dois eixos
Eixo central do lado
SERVIÇOS PÚBLICOS
maior da área de alerta Descrição Conteúdo
RUA HERCILIO LUZ DETALHES DE ACESSIBILIDADE

Sinalização tátil Sinalização tátil
40cm
40cm
direcional direcional
RUA HERCILIO LUZ
NALI
60
Sinalização tátil de alerta
Desenho
ANA FLÁVIA RONCHI

24 42
11
45 MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO RINCÃO
22 20 Eixo central da faixa CNPJ/MF - 17.243.084/0001-97
de direcionamento Sinalização tátil direcional Resp. Projeto Data Escala
30 75
SI
Eixo central da faixa
OBS.: -DIMENSÕES DOS PISOS TÁTEIS de direcionamento
EM MILIMETROS; Revisado Folha Nº

-ALTURA DO RELEVO ENTRE 4 E 5; 04
o
ul
JONAS BUZANELO
t
Tí
-ESPESSURA DO PISO 2,5.

MURO EM ALVENARIA DE BLOCOS MACIÇOS COM PILARES EM CONCRETO ARMADO
DETALHES BLOCOS DE CONCRETO

GRADES REAPROVEITADAS
ARGAMASSA BLOCO DE CONCRETO

14x19x39
230,00
0,01m
0,19m
m
4
,1
BLOCO DE
0
CONCRETO 0,39m
0,01m
VISTA SUPERIOR
PILARES REBOCADOS
ARGAMASSA
BLOCO DE
CONCRETO
1,00 BLOCOS REBOCADOS
DETALHE FUNDAÇÃO EM CONCRETO ARMADO

NÍVEL SOLO
VISTA SUPERIOR
20,0
50,00
20,0
REBOCO e=1,00cm 50,00
40,00
40,00 40,00 PILAR 20x20
CONCRETO 25MPA 40,00
FUNDAÇÃO 40x40
FORMA PILARES 20x20 CONCRETO 25MPA
FERRAGEM PILARES 20x20 E FUNDAÇÃO
20 20
5
COM PLEM ENTARES

2,

4�6,3mm
FORMA DE 20 10 SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA E
20
MADEIRA SERVIÇOS PÚBLICOS

5
2,
20 �5,0mm c/20 c=50 RUA HERCILIO LUZ MURO EM ALVENARIA DE BLOCOS MACIÇOS
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA COM PILARES EM CONCRETO ARMADO
2,5 2,5
RUA HERCILIO LUZ
ÇOS
Desenho
ANA FLÁVIA RONCHI
SERVI
CNPJ/MF - 17.243.084/0001-97
Revisado Folha Nº
01
o
ul
JONAS BUZANELO
t
Tí

Volume+Unico Memorial,+Orcamento+e+Projeto Rua+Her

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ESTADO DE SANTA CATARINA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BALNEARIO RINCÃO

RUA HERCILIO LUZ

RUA HERCILIO LUZ

O Presente volume, denominado Volume Único - Relatório do Projeto, Orçamento e

Rua Hercílio Luz

Rua Hercílio Luz

Rua Hercílio Luz

ANA FLÁVIA RONCHI

MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO RINCÃO

OUTUBRO/ 2020 SEM ESCALA

Eng. Agrimensor/Civil - CREA Nº103303-2 01

O Estudo Geotécnico foi desenvolvido de forma a se conhecer as características dos materiais

3.1 DEFINIÇÃO DO I.S.C. DE PROJETO

Estabelecer a metodologia no desenvolvimento dos Estudos Topográficos para elaboração de

Segundo a NBR 13.133, o SGB (Sistema Geodésico Brasileiro) significa:

4.3 LEVANTAMENTO CADASTRAL

4.4 EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

Para a execução dos trabalhos geodésicos e de topografia foram utilizados equipamentos de

O Estudo Hidrológico apresenta os resultados da coleta e processamento de dados

A finalidade do Estudo Hidrológico está fundamentalmente ligada à definição dos elementos

5.3 TIPO DE CLIMA

5.4.1 Coleta de Dados

5.4.1.1 Pluviometria e o Clima

Figura 2 – Histograma das precipitações médias anuais totais de 2012 a 2021

Médias anuais das precipitações

Médias mensais das precipitações

Equação 1 – Cálculo da Intensidade

Minutos Horas TR 10 anos TR 25 anos TR 100 anos

6 0,10 168,47 199,59 257,94

A curva de intensidade-duração-frequência é resultante dos dados que compõem o Quadro 2.

TR 10 Anos TR 25 Anos TR 100 Anos

5.5 PRÉ-DIMENSIONAMENTO DAS OBRAS DE ARTE CORRENTES

5.6.1 Estimativas das Vazões

A intensidade de precipitação é extraída da curva Intensidade-Duração-Frequência, em função

5.6.3 Tempo de concentração (tc)

Para os trechos subsequentes foram calculados da seguinte forma:

5.6.4 Coeficiente de deflúvio (C)

5.6.5 Intensidade média de precipitação (i)

5.6.6 Área da bacia (A)

5.6.7 Dimensionamento da drenagem pluvial

6 RESUMO DAS SOLUÇÕES PROPOSTAS

6.1 PROJETO GEOMÉTRICO

6.1.2 Dimensionamento do Pavimento Flexível

 Solicitação do eixo padrão – N

 Pavimento Asfáltico adotado

Utilizando espessura do revestimento de 4 cm e com coeficiente estrutural de acordo com a

Quadro 4– Estrutura do pavimento

Revestimento asfáltico – (CAUQ) - Pista 4,0 cm

7.1 SERVIÇOS PRELIMINARES

7.1.1 Placa de Obra

7.1.2 Remoção de calçada

7.1.3 Remoção de Pavimento Intertravado

7.2 PROJETO GEOMÉTRICO

A terraplenagem tem por objetivo a conformação da plataforma da rodovia, de acordo com o

7.3.1 Corte e transporte do material

7.3.3 Remoção de subleito e transporte do material não utilizado na obra

A drenagem do projeto consiste na execução de bueiros tubulares de concreto, sarjetas, bocas

7.4.1 Galerias Tubulares de Concreto

7.4.2 Caixas Coletoras Tipo Boca de Lobo

7.4.3 Meio-fio de concreto pré-moldado

7.4.4 Envelopamento de tubos

7.5.1 Regularização do subleito

7.5.3 Base de Brita Graduada