Unifamma Uniao de Faculdades Metropolitanas de Maringa Ltda PDF

RELATÓRIO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA -
RIV
UNIÃO DE FACULDADES
METROPOLITANAS DE MARINGÁ LTDA
– UNIFAMMA
(VOLUME 01)
Maringá / PR
2021
RIV – UNIFAMMA
APRESENTAÇÃO
A elaboração do presente RIV (Relatório de Impacto de Vizinhança –

Empreendimentos de Grande Impacto) vem atender as disposições do decreto nº 1560/2014,
o qual disciplina a elaboração do Relatório de Impacto de Vizinhança, para aprovação de
empreendimentos que causam grande impacto urbanístico e ambiental, com base na Lei
Federal nº 10.257/2001, Estatuto da Cidade, e na Lei Complementar nº 632/2006, Plano
Diretor do Município de Maringá.
O presente RIV trata da análise de um empreendimento universitário da
UNIFAMMA, a ser instalado no lote de terras nº 156A e nº 157 que serão unificados,
localizado no Anel Viário Virgílio Manília, nº 22260, situada na Zona 19, na cidade de
Maringá. (Anexo I).
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CEPPA – Centro de Projetos e Planejamentos Ambientais Ltda Desde 1994.
Av. Duque de Caxias, nº 882, Torre II, Sala 905, Maringá-PR, CEP: 87020-025
Site: www.ceppa.com.br | E-mail: ceppa@ceppa.com.br | Tel.: (44) 3026-3123
RIV – UNIFAMMA
LISTA DE SIGLAS
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia
NBR – Normas Brasileiras
RIV – Relatório de Impacto de Vizinhança
ECSE – Eixo de Comércios e Serviços E
ERB – Eixo Residencial B
ZP – Zona de Proteção Ambiental
ZR – Zona Residencial
Av. Virgílio Manilia – Anel Viário Virgílio Manilia
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RIV – UNIFAMMA
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Lotes do empreendimento em análise. ................................................................... 7

Figura 2. Localização do Empreendimento. .......................................................................... 8
Figura 3. Raio de Influência Direta (AID) - Raio 300 metros ............................................. 13
Figura 4. Raio de Influência Indireta (AII) - Raio 1000 metros. ......................................... 14
Figura 5: Vizinho localizado à direita (testada lote 156A) .................................................. 20
Figura 6. Vizinhos a direita (extensão lote 156A) ............................................................... 20
Figura 7: Vizinho localizado à esquerda (testada lote 157) ................................................. 20
Figura 8: Vizinho localizado à frente (testada lote 156A e 157) ......................................... 21
Figura 9: Área de Preservação Permanente no fundo dos lotes ........................................... 21
Figura 10: Abatedouro existente após o Córrego Birigui .................................................... 21
Figura 11. Abatedouro Coroaves. ........................................................................................ 24
Figura 12. Imagens do Córrego Birigui. .............................................................................. 26
Figura 13. Localização do Córrego e Lagoa de Tratamento. ............................................... 27
Figura 14. Mapa de Valor de terra, Maringá. ...................................................................... 32
Figura 15. UBS Zona 19. ..................................................................................................... 33
Figura 16. Equipamentos comunitários da área de influência. ............................................ 35
Figura 17. Locais do entorno que recebem tratamento de esgoto........................................ 36
Figura 18. Locais do entorno que recebem tratamento de água, SANEPAR. ..................... 37
Figura 19. Tipologias Residenciais do entorno.................................................................... 38
Figura 20. Tipologias de empresas do entorno. ................................................................... 38
Figura 21. Mapa de Cheios e Vazios 2010. ......................................................................... 39
Figura 22. Mapa de Cheios e Vazios 2021. ......................................................................... 39
Figura 23. Mapa de Marcos Referenciais. ........................................................................... 41
Figura 24: Árvore a ser mantida no lote 156A .................................................................... 42
Figura 25: Árvore a ser mantida no lote 156A .................................................................... 42
Figura 26. Vegetação APP. Figura 27. Vegetação das vias entorno ao
lote........................................................................................................................................ 42
Figura 28. Mapa de Uso e Ocupação do solo municipal da área de estudo. ........................ 44
Figura 29. Mapa de Usos do Entorno. ................................................................................. 45
Figura 30. Acesso Anel Viário Virgilio Manília. ................................................................ 46
Figura 31: Casa existente na diretriz viária.......................................................................... 47
Figura 32: Casa existente na diretriz viária.......................................................................... 47
Figura 33: Final da Rua Pioneiro Carlos de Almeida. ......................................................... 48
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RIV – UNIFAMMA
ÍNDICE
APRESENTAÇÃO .............................................................................................................. 1
LISTA DE SIGLAS ............................................................................................................. 2
LISTA DE FIGURAS .......................................................................................................... 3
ÍNDICE ................................................................................................................................. 4
EQUIPE TÉCNICA ............................................................................................................... 6
1. INFORMAÇÕES DO EMPREENDIMENTO .................................................................. 7
1.1. Informações Gerais ..................................................................................................... 7
1.2. Histórico do empreendimento .............................................................................. 9
2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ................................................... 10
2.1. Descrição do empreendimento ............................................................................... 10
2.2. Tipo de atividades desenvolvidas no empreendimento ....................................... 11
2.3. Síntese dos objetivos do empreendimento e importância econômico-social ...... 11
3. IMPACTOS DO EMPREENDIMENTO SOBRE A ÁREA DE VIZINHANÇA .... 12
3.1. Mapa da área de influência direta e indireta ....................................................... 12
3.2. Área de influência ................................................................................................... 15
3.3. Relatório fotográfico dos vizinhos imediatos ........................................................ 20
4. IMPACTOS DO EMPREENDIMENTO SOBRE A ÁREA DE VIZINHANÇA E
PROPOSIÇÃO DE MEDIDA S MITIGADORAS E/OU CO MPENSATÓRIAS ...... 22
4.1. Impactos no Meio Físico ......................................................................................... 22
4.1.1. Qualidade do ar ................................................................................................ 22
4.1.2. Nível de ruído ................................................................................................... 23
4.1.3. Recursos Hídricos ............................................................................................ 25
4.2. Impactos no Meio Biológico ................................................................................... 28
4.3. Impactos no Meio Antrópico.................................................................................. 29
4.3.1. Dinâmica Populacional do empreendimento ................................................. 29
4.3.2. Análise do nível de vida relacionado ao empreendimento ....................... 29
4.3.3. Estrutura produtiva e de serviços .............................................................. 30
4.3.4. Valorização ou desvalorização imobiliária ................................................ 31
4.4. Impactos na Estrutura Urbana Instalada ......................................................... 32
4.4.1. Equipamentos Comunitários da área de influência ...................................... 32
4.4.2. Infraestrutura urbana ..................................................................................... 36
4.5. Impactos na morfologia urbana ............................................................................ 37
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4.5.1. Paisagem urbana, volumetria do empreendimento em relação ao entorno

imediato natural e construído, arborização urbana e marcos de referência local.
...................................................................................................................................... 37
4.6. Impactos sobre o sistema viário ............................................................................. 46
4.7. Impactos durante a fase de obras do empreendimento ....................................... 49
4.7.1. Proteção das áreas ambientais lindeiras ao empreendimento ..................... 49
4.7.2. Destino final dos resíduos da obra.................................................................. 50
4.7.3. Transporte e destino final resultante do movimento de terra ..................... 50
4.7.4. Produção e nível de ruídos .............................................................................. 50
4.7.5. Movimentação de veículos de carga e descarga de material para as obras
51
4.7.6. Qualidade do ar durante o período de obras................................................ 52
4.7.7. Solução de esgotamento sanitário para pessoal da obra do empreendimento
...................................................................................................................................... 52
5. QUADRO RESUMO DAS MEDIDAS MITIGADORAS E COMPENSATÓRIAS
.............................................................................................................................................. 53
6. CONCLUSÃO ................................................................................................................ 54
7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 55
ANEXO I – MATRÍCULA DOS IMÓVEIS ................................................................... 56
ANEXO II – PROJETO ARQUITETONICO ................................................................ 57
ANEXO III – VIABILIDADE SANEPAR, APROVAÇÃO DO PROJETO DE
DRENAGEM E MEMORIAL .......................................................................................... 58
ANEXO IV – VIABILIDADE COPEL ............................................................................ 59
ANEXO V – PROTOCOLO DE LICENÇA AMBIENTAL ......................................... 60
ANEXO VI – TERMO DE CIÊNCIA .............................................................................. 61
ANEXO VII – COMPROVANTE DE VÍNCULO DA UNIFAMMA DANDO
PODERES A ELENICE CAMPANA .............................................................................. 62
ANEXO VIII – CONTRATO SOCIAL COMPROVANDO VÍNCULO ENTRE O
PROPRIETÁRIO DA UNIFAMMA E DONO DO LOTE ONDE ESTÁ SENDO
IMPLANTADO O NOVO CAMPUS............................................................................... 63
ANEXO IX – CARTA SANEPAR.................................................................................... 64
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EQUIPE TÉCNICA
Coordenação Técnica
Hermam Vargas Silva

CREA 135.179/D – SP
Geólogo, Engenheiro de Segurança,
Mestre em Engenharia de Produção
Técnicos
Hermam Vargas Silva

CREA 135.179/D – SP
Geólogo, Engenheiro de Segurança,
Mestre em Engenharia de Produção
Paulo José M. M. e T. Germano

Geógrafo
CREA PR 96293/D
Doutor em Geografia – Análise Ambiental
Mestre em Engenharia Urbana
Especialista em Gestão Ambiental
Larissa de Oliveira Andrade

Graduanda em Engenharia Civil
Isabella Domingues Soares

Graduanda em Arquitetura e Urbanismo
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RIV – UNIFAMMA
1. INFORMAÇÕES DO EMPREENDIMENTO
Figura 1: Lotes do empreendimento em análise.

Fonte: CEPPA, 2019.
1.1. Informações Gerais
Nome do empreendimento: UNIFAMMA.

Endereço do Empreendimento: Anel Viário Virgílio Manília, lote 156A e lote 157, nº
22.260 e nº 22.360, zona 19.
Município: Maringá Estado: Paraná
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Figura 2. Localização do Empreendimento.
Fonte: Geoproc.Maringá / Editado por: CEPPA.
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1.2. Histórico do empreendimento
O Centro Universitário Metropolitano de Maringá – UNIFAMMA é instituição

privada de ensino superior, mantida pela União de Faculdades Metropolitanas de Maringá
Ltda. O centro universitário iniciou suas atividades como faculdade por meio da Portaria
Ministerial n.º 670, de 24 de maio de 2000. Priorizando, inicialmente, uma atuação voltada
para as ciências sociais aplicadas, depois expandiu o portfólio de cursos de graduação,
incluindo oferta de cursos nas áreas de saúde, engenharias, exatas, tecnologia, design.
Em 2018, alcançou o nível de Centro Universitário, por meio da Portaria Ministerial
n.º 231, de 14 de março de 2018. Desde 2006 mantém programa de pós-graduação lato sensu,
bem como Programa Institucional de Pesquisa – Iniciação Científica, com cadastro no CNPQ
de três linhas de pesquisa. Em 2013, deu início à oferta de disciplinas à distância em cursos
presenciais (as chamadas disciplinas semipresenciais, ancoradas, inicialmente, na Portaria
4059/2004, posteriormente substituída pela Portaria nº. 1134/2016). Em 2017, passou a
ofertar cursos de graduação e pós-graduação totalmente a distância.
A UNIFAMMA tem se voltado para a pesquisa, extensão, pós-graduação e educação
a distância. Nesse contexto, o Centro Universitário Metropolitano de Maringá, ciente do
papel que uma instituição de ensino superior desempenha nos aspectos sociais, ambiental,
artístico, técnico, científico e cultural, busca, por meio de suas atividades, auxiliar na
promoção do desenvolvimento local, regional e nacional.
Os lotes onde estão sendo construídos o novo campus da UNIFAMMA encontra-se
em terreno urbano no município de Maringá, na zona 19. Localizado no Anel Viário Virgílio
Manília, Gleba Patrimonio de Maringá, quadra 000, sendo eles, lote 156A e lote 157, que
atende pelo número predial 22.260 e 22.360. O local se encontra em uma região de expansão
urbana na cidade de Maringá.
O presente estudo tem objetivo de atender a exigências do setor de laudos e alvarás
e estudar os impactos positivos e negativos que este empreendimento irá causar com sua
implantação, propondo medidas e requalificações.
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2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
2.1. Descrição do empreendimento
O empreendimento é caracterizado como uma instituição de ensino superior, que

conta com cursos de graduação presenciais e a distância. Para os cursos à distancia o sistema
de ensino é modular, com aplicação de provas presenciais e, conforme o curso, há aulas
presenciais práticas, podendo haver encontros quinzenais ou semanais, a depender da área.
Nos cursos presenciais, a dinâmica se dá por aulas realizadas dentro do campus e por meio
de apoio on-line aos alunos, onde contam com uma plataforma de ensino com conteúdos,
videoaulas, biblioteca virtual, atividades de aprendizagem, para que o aluno possa acessar e
estudar a qualquer hora e lugar.
A instituição ainda conta com cursos tecnicos, de nível médio, que possuem duração
mínima de 18 (dezoito) meses, com aulas de segunda à sexta-feira.
A edificação onde está sendo instalado o novo campus da UNIFAMMA se encontra
nos terrenos 156A com 24.200,00m², e 157 com 48.400,00m², possuindo um total de
72.600,00m², resultado do estudo de unificação dos lotes. O empreendimento contará com
área total de 10.317,03m², que serão dispostos em 05 (cinco) blocos, divididos em:
• 03 blocos de 02 pavimentos, contendo 42 salas de aula, além da biblioteca e
ambientes de uso comum – Blocos C e D e E;
• 02 blocos de 01 pavimento, para os laboratórios da saúde e atelies de
engenharia – Bloco A e B.
O horário de funcionamento do empreendimento será de segunda à sábado das
07h00min às 23h30min.
O empreendimento irá possuir 09 setores, sendo:
• Secretaria: 05 funcionários, horário de atendimento das 07h30 às 22h00.
• Financeiro: 04 funcionários, horário de atendimento das 08h00 às 22h00.
• Contabilidade: 02 funcionários, horário de atendimento das 08h00 às 18h00.
• Recursos Humanos: 03 funcionários, horário de atendimento das 08h00 às
18h00.
• Compras: 02 funcionários, horário de atendimento das 08h00 às 18h00.
• Marketing: 03 funcionários, horário de atendimento das 08h00 às 18h00.
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• NSI: 06 funcionários, horário de atendimento das 08h00 às 22h00.

• Comercial: 10 funcionários, horário de atendimento das 08h00 às 18h00.
• NEDU: 05 funcionários, horário de atendimento das 08h00 às 22h00.
Estima-se uma quantidade de 29 funcionários no primeiro turno e 10 funcionários no

segundo turno. Quanto a quantidade estimada de alunos por turno, na modalidade presencial,
espera-se receber no campus cerca de 200 alunos no horário matutino, e 1.000 alunos no
horário noturno. Para modalidade a distância, no ensino EAD, o encontro presencial
acontecerá a cada 6 meses, aos sábados, com uma quantidade estimada de 200 alunos/dia.
As provas do ensino a distância, serão aplicadas a cada 2 meses, com duração de duas
semanas, estima-se receber 100 alunos por dia. O uso da estrutura física do campus da
UNIFAMMA para o ensino EAD, acontecerá em salas de aulas e laboratórios quando
necessário.
2.2. Tipo de atividades desenvolvidas no empreendimento
O empreendimento tem seu CNAE principal voltado para Holdings de instituições

não-financeiras, com o desenvolvimento de atividades de educação superior referentes a
graduação e pós-graduação.
2.3. Síntese dos objetivos do empreendimento e importância econômico-social
O empreendimento tem como objetivo a oferta de cursos de graduação para aqueles

que buscam estudar de forma presencial e a distancia ou semipresencial para aqueles que
possuem rotina agitada e precisam de flexibilidade nos horários das aulas, visto que as
mesmas podem ser realizadas online. A instituição também conta com apoio de cursos
tecnicos para aqueles que visam se inserir de forma mais rápida no mercado de trabalho.
Também disponibiliza aos alunos incentivo a intercambios, com o objetivo de
incentivar e organizar a ida de discentes da UNIFAMMA para o exterior, assim como o
recebimento de discentes estrangeiros na instituição, no âmbito da graduação. As ações,
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atividades e regulamento são descritos na Resolução 001/2016, aprovada em reunião do

CONSU de fevereiro de 2016.
Sua importância econômico-social é a oferta de oportunidades de estudo com
flexibilidade em diversas áreas de formação. Uma faculdade de iniciativa privada que conta
também com diversas oportunidades de bolsas auxilio para o público em geral, o que
contribui para o aumento da taxa de pessoas realizando o ensino superior e se ingressando
no mercado de trabalho com qualificação especializada.
3. IMPACTOS DO EMPREENDIMENTO SOBRE A ÁREA DE VIZINHANÇA

3.1. Mapa da área de influência direta e indireta
Para a delimitação da área de abrangência do estudo, optou-se por elaborar um raio

de 1000 metros para a AII – Área de Influencia Indireta e um raio de 300 metros, para a AID
– Área de Influência Direta, devido às dimensões do empreendimento, bem como o
levantamento dos vizinhos confrontantes. A seguir os mapas com as delimitações.
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Figura 3. Raio de Influência Direta (AID) - Raio 300 metros.
Figura 4. Raio de Influência Indireta (AII) - Raio 1000 metros.
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3.2. Área de influência
De acordo com o sistema de geoprocessamento do Município, o Jardim Ouro Cola

onde o empreendimento está sendo instalado, possuí cerca de 197 lotes, com uma área de
121.000,00m². Não foram encontradas informações precisas quanto ao número de
habitantes que o bairro possui, porém segundo consulta realizada ao GeoMaringá,
constatou-se que a população total dos bairros entorno ao lote, localizados na Zona 19,
fato sensitário 411520005190008 possui aproximadamente 1.006 habitantes.
O local onde o empreendimento está instalado é classificado como ZR3 – Zona
Residencial 3.
Na área de influência direta do empreendimento (300 m), pode-se observar a
presença de alguns empreendimentos que têm a capacidade de proporcionar um aumento
no tráfego ou fluxo de pessoas nas áreas, como por exemplo:
• Abatedouro Coroaves (Estrada da Fruta);
• GT FOODS (Estrada da Fruta);
• Escola Aparecida Luiza (Rua Pioneiro Geraldo Tono);
• CMEI Luzia P. Moraes (Rua Pioneiro Carlos de Almeida);
• Mercado Campos (Rua M. Maria Marta Mantovani);
Em consulta com o Portal GeoMaringá, os terrenos no qual o empreendimento
está sendo instalado possui as seguintes características:
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18
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3.3. Relatório fotográfico dos vizinhos imediatos
01
Uso
Lote
comercial
(direita)
Figura 5: Vizinho localizado à direita (testada lote 156A)
Uso
02 residencial
Lote e
(direita) Uso
comunitário
Figura 6. Vizinhos a direita (extensão lote 156A)
03
Lote sem
Lote
uso
(esquerda)
Figura 7: Vizinho localizado à esquerda (testada lote 157)
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03
Lote sem
Lote
uso
(frente)
Figura 8: Vizinho localizado à frente (testada lote 156A e 157)
04
Figura 9: Área de Preservação Permanente no fundo dos lotes 156A e 157 APP e
Lote
Abatedouro
(fundos)
Figura 10: Abatedouro existente após o Córrego Birigui, no fundo dos lotes
156A e 157
Fonte: CEPPA, 2019
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4. IMPACTOS DO EMPREENDIMENTO SOBRE A ÁREA DE VIZINHANÇA E

PROPOSIÇÃO DE MEDIDA S MITIGADORAS E/OU CO MPENSATÓRIAS
Neste item serão estudados e avaliados os meios físico, biológico e antrópico,

assim como a estrutura urbana instalada, a morfologia urbana e o sistema viário e a fase
de obra do empreendimento, caracterizando o ambiente natural e construído, antes e
depois do empreendimento/atividade instalado, apenas dos itens considerados
impactantes.
Os impactos positivos e negativos, serão analisados em sua área de influência.
Serão apontados também as medidas mitigadoras e/ou compensatórias propostas, bem
como o prazo e o responsável pela aplicação das mesmas.
4.1. Impactos no Meio Físico

4.1.1. Qualidade do ar
A atividade e o funcionamento do empreendimento não causará impacto na

qualidade do ar, pois não desenvolve atividades que comprometam a qualidade do ar
(particulados em suspensão, fumaça, partículas inaláveis, dióxido de enxofre, monóxido
de carbono, ozônio e dióxido de nitrogênio). Já em relação às fontes de poluição do ar na
área de influência do empreendimento, a principal evidencia está relacionada às emissões
veiculares, consideradas como fontes móveis de poluição, e que contribuem para a
emissão de material particulado para a região. Durante a implantação do empreendimento,
algumas fontes de poluição atmosférica não serão fixas, relacionadas à construção civil,
como por exemplo, a movimentação de veículos, que irá perdurar em maior escala na fase
de operação, sendo fontes móveis de poluição atmosférica. As emissões de gases gerados
pelo escapamento dos veículos e máquinas de serviço, e a geração de poeira/particulado,
não causarão impactos suficientes para alterar os parâmetros de qualidade do ar nas
regiões circunvizinhas ao empreendimento.
Verifica-se a existencia do Abatedouro Coroaves no raio de 300 metros, e da
empresa GT FOODS no raio de 1000 metros, ambas empresas possuem potêncial
causador de mau odor devido às atividades realizadas, constatadas através de notificações
extra judiciais da Prefeitura de Maringá, além de ações do Procon, expostas no ano de
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2019 através dos meios de comunicação. O entorno imediato dessas empresas sofre
diretamente com o mau cheiro, fator que comprometerá a qualidade do ar no campus da
UNIFAMMA em alguns momentos do dia, conforme observado em visitas técnicas. O
Município conta atualmente com a Comissão de Mau Odor, criada através da portaria
117/2019, a fim de apurar as possíveis causas e responsáveis, e contribuir com soluções
para a problemática do mau odor que afeta bairros da cidade de Maringá, incluindo a área
de estudo, localizada no Jardim Ouro Cola.
Medida para mitigar o impacto do Abatedouro Coroaves e da empresa GT

FOODS no empreendimento:
O empreendimento irá contar com a vegetação como barreira natural e alternativa de
purificação do ar, medida contra o mau odor causado pelo Abatedouro, bem como
adicionar ao projeto nos espaços internos a utilização de ar condicionado. Com relação
as espécies localizadas dentro do perímetro do campus, o empreendimento
compromete-se em zelar a vegetação existente nos lotes 156A e 157 com manutenções
e cuidados com frequência necessária (rega e poda) para a sobrevivência das espécies.
Com relação ao fundo de vale, localizado no fundo dos lotes (que será doado à
Prefeitura Municipal de Maringá) conforme a Autorização Ambiental Florestal –AAF
n° 030/2019, processo n°10861/2017, parecer técnico n°447/2019, a UNIFAMMA
realizou a recuperação e reflorestamento do fundo de vale, e estará realizando
monitoramentos por 3 anos ou até que as espécies estabeleçam sua sustentabilidade.
Responsável: Empreendedor.
Prazo: Durante a fase de operação do empreendimento
4.1.2. Nível de ruído
A Lei Municipal nº 218/97 estabelece os limites de sons e ruídos permissíveis em

Maringá em conformidade com o zoneamento de Uso do solo. A figura a seguir indica os
níveis permitidos.
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O empreendimento embora receba um grande número de pessoas e veículos

durante seu periodo de operação, não desenvolverá atividades que impactam
significativamente os níveis de ruídos da área, portanto não será necessária a aplicação
de medidas mitigadoras.
Evidenciamos a cerca de 150 metros do empreendimento a existencia do
Abatedouro Coroaves, que devido sua tipologia operacional gera ruídos que podem ser
percebidos dentro do lote.
Figura 11. Abatedouro Coroaves.
Fonte: CEPPA, 2021.
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Medida: Não aplicável.
4.1.3. Recursos Hídricos
A fase de operação do empreendimento trará impactos para os recursos hídricos,

visto que a drenagem do lote será direcionada para o Córrego Birigui. O empreendedor
possui projeto de drenagem aprovado pela SEMOP. O empreendimento ainda causará
impactos nos recursos hídricos devido à impermeabilização do solo oriunda da
implantação do campus, entretanto, enquanto a taxa de ocupação dos lotes apresenta
14,21%, as áreas permeáveis que serão mantidas no lote apresentam cerca de 21,51%,
atendendo aos parâmetros exigidos pela LC 888/2011 em seu Art. 25. No anexo II do
presente RIV, encontra-se a locação em implantação das áreas permeáveis. Ao termino
da execução da obra será apresentado um relatório fotográfico com as áreas de infiltração.
O empreendimento possui carta de viabilidade de ligação na rede de
abastecimento de água da SANEPAR (Anexo III). Em um primeiro momento, será
implantado o sistema alternativo com a instalação fossa séptica, filtro anaeróbico e 40
sumidouros com altura de 6,00 metros e diâmetro de 1,90 metros como solução ao
esgotamento sanitário (Anexo X), entende-se que as desvantagens do sistema estão
associadas a manutenções indevidas, que resultam em contaminação do solo, em
contrapartida as vantagens quando o sistema é usado corretamente resulta em maior
durabilidade e vida útil usando o processo natural de filtragem do solo. O sistema de
fóssas septicas será substituido pelo sistema de estação elevatória pela SANEPAR, com
inicio de obras previsto para o 2º semestre de 2023, conforme Carta emitida pela
SANEPAR (Anexo IX).
No entorno do empreendimento foi observada a presença do Córrego Birigui,
pelas características observadas in loco o córrego apresenta aspectos de matéria orgânica
em sua composição, evidenciada pela água acizentada e pela presença de partículas de
espuma, fator que indica que em algum ponto do córrego está sendo lançado esgoto. Não
podemos estimar a quantidade de esgoto que está sendo lançada, e nem os possíveis
causadores. O mesmo não apresentou mau odor.
25
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Na area de estudo do empreendimento o Córrego Birigui apresenta sinais de

erosão ao longo do seu corpo hidrigo, como é possivel observar na Figura 12, a erosão
apontada é decorrente a anos de chuva.
A seguir, imagens tiradas do Córrego em visitas técnicas.
Figura 12. Imagens do Córrego Birigui.

Fonte: CEPPA, 2021.
Aém do Córrego Birigui, identificamos via satélite a presença de uma lagoa de

tratamendo da industria Abatedouro Coroaves. A seguir mapa (fig.13) contendo as
localizações dos cursos hídricos.
26
Figura 13. Localização do Córrego e Lagoa de Tratamento.
RIV - UNIFAMMA
Medidas obrigatórias:
1) Realizar sistema de captação e reaproveitamento da água das chuvas (limpeza e
jardinagem);
2) Elaboração do PCA (Plano de Controle Ambiental) para as obras de drenagem;
3) Solicitar autorização ambiental para o corte das árvores existentes na APP para
implantação da obra de drenagem;
Prazo: 1, 2 e 3) Antes da emissao do certificado de conclusão da obra.
Medida mitigatória:
4) Interligação com futura rede de esgoto SANEPAR. O sistema de fossa séptica
será adotado, até a implantação da Estação Elevatória de Esgoto, com data estimada
conforme Carta emitida pela SANEPAR (anexo IX).
5) Pavimentação do estacionamento com paver drenante, calçadas ecológicas em torno
da pavimentação e outras áreas não pavimentadas.
Prazo: 4) A ser definido no Termo de Compromisso
4.2. Impactos no Meio Biológico
O empreendimento terá sua implantação nos lotes 156A e lote 157. O lote 156A
em estudo encontra-se parcialmente edificado, possuindo apenas duas árvores naturais do
terreno, para quais não serão solicitadas autorização de corte visto que serão mantidas.
Em ambos lotes, estão localizadas as APP’s e área de fundo de vale do Córrego Birigui,
para as quais foi mantido uma distancia de 30 metros cada.
O empreendimento contará com 21,51% de área permeável dentro do perímetro
do campus, aproximadamente 15.616,97m² da área total dos lotes, o que ajudará na
manutenção dos recursos naturais. Fica fora deste cálculo as áreas a serem doadas à PMM,
fundo de vale e via paisagística.
Medida Obrigatória: 1) Licenciamento Ambiental; elaboração do PGRCC. (O

protocolo dos estudos encontra-se no anexo V do presente relatório).
28
RIV - UNIFAMMA
2) Doação das faixas de terra correspondentes ao fundo de vale e à via paisagística à

Prefeitura de Município de Maringá/PR.
Prazo: Antes da emissão do CERCONED.
4.3. Impactos no Meio Antrópico

4.3.1. Dinâmica Populacional do empreendimento
A dinâmica da população circunvizinha sofrerá alteração com a operação do

empreendimento, que irá criar um aumento no fluxo de veículos e pedestres, recebendo
alunos e funcionários em seu horário de funcionamento das 07h00 as 23h30, de segunda-
feira a sábado. O volume esperado é de aproximadamente 1.200 alunos por dia
considerando os períodos matutino e noturno. Entende-se que os impactos causados serão
positivos nas áreas de influência com a oferta de ensino através da Universidade
(UNIFAMMA) e consequentemente com o aumento do fluxo local pela inserção do novo
equipamento e polo atrativo, aumentando a procura por novas demandas de comércio e
prestações de serviço, impulsionando comercios locais e abrindo um leque para uma
vivencia urbana mais fluida e mutável para a região leste, visto que, a área de instalação
do novo campus encontra-se atualmente em uma região de expansão residencial, e sua
implantação acabará promovendo tal fator.
Medida: não aplicavel.
4.3.2. Análise do nível de vida relacionado ao empreendimento
Em sua fase de construção, o empreendimento influencia no nível de vida regional,

uma vez que proporciona a geração de empregos na construção cívil. Em sua fase de
operação, o empreendimento impactará de forma positiva, pois está em uma área de
expansão residencial, gerando novas oportunidades de estudo e trabalho, bem como a
procura por equipamentos e novas moradias, aquecendo comércios serviços locais.
Nota-se que a região do entorno é dividida entre bairros residenciais e industrias
dos mais variados nichos. Entende-se que a inserção de um novo equipamento do porte
29
RIV - UNIFAMMA
de uma Faculdade, que recebe pessoas de diferentes regiões não só de Maringá como
também de municípios vizinhos, evoca a existência de uma nova paisagem e dá abertura
para novas e diferentes formas de apropriação, que acabam valorizando seu entorno.

4.3.3. Estrutura produtiva e de serviços
O empreendimento se localiza em uma área de expansão urbana para a região

Oeste do Municipio. A área de influência direta é composta pela presença do Jardim Ouro
Cola, bairro residencial de baixa densidade, enquanto a área de influencia indireta é
composta em sua maioria por industrias de diferentes setores de produção da macrozona
industrial 1 e 2.
Nota-se na região de inserção a presença de vazios urbanos ocasionados pela lenta
ocupação a medida em que o municipio avança seu perímetro urbano em direção a
Mandaguaçu, a implantação do empreendimento por sua vez pode impulsionar tal fator,
devido ao consequente aumento na procura pela demanda de moradias, comércio e
serviços. Atualmente o empreendimento encontra-se em fase de construção,
proporcionando empregos temporários na área da construção civil, e posteriormente com
a estrutura já instalada, a abertura de novas vagas de emprego, de variados setores, para
o município e região.
Na área de influência foram indentificados os seguintes empreendimentos:
Prestação de Serviços
• Mercado Rural - 200 metros;
• Lavacar Estética Automotiva – 270 metros;
• Loc-Tudo Escoramentos, Andaimes e Maquinas - 1.200 metros.
• Vivaro Eventos – 650 metros.
Transportadoras
• Século Adega - 1.000 metros;
• Bg Distribuidora - 1.000 metros;
• Enge, Peças Agrícolas – 1.500 metros;
30
RIV - UNIFAMMA
Industrias
• Abatedouro Coroaves – 330 metros;
• Fortmix – 650 metros;
• Pooltecnica Quimica – 650 metros;
• GTFoods – 410 metros;
• Industria Mouis Leão – 700 metros;
• Qualybless do Brasil Eirelli – 700 metros
• Fabrica Gela Boca – 700 metros
• DMC Metalurgica – 700 metros;
• Vinicolor – 750 metros
• Naifla Industria e Comercio – 750 metros;
• Ingá Aluminios – 850 metros;
• Weiller Construção Civil – 850 metros;
• Ingá Peças – 850 metros;
• Solarsol Industria de Aquecedor Solar - 1.000 metros;
• Industria de Massas São Gabriel - 1.000 metros;
• Ziober Brasil - 1.200 metros;
• Ecoalumini Refusão & Extrusão de Alumínio - 1.200 metros ;
• Passafaro Soluções de Armazenamento - 1.200 metros;
• Coca-Cola – 1400 metros.
4.3.4. Valorização ou desvalorização imobiliária
O empreendimento impacta a área de influência direta e indireta de forma positiva,

trazendo valorização para a área devido a oferta de vagas para graduação e cargos
empregaticios. Isso impulsiona a criação de novos comércios e serviços, pela demanda e
procura, além do aumento na oferta de novas moradias. A figura a seguir apresenta o valor
do solo respectivo da Zona 19 (fig.14), embora as fontes de estudo sejam de 2010, a região
apresentou pouca ou quase nula variação até o ano de 2021.
31
RIV - UNIFAMMA
Entende-se que com a implantação do empreendimento ocorrerá valorização da

região e um aumento no valor de terra.
Figura 14. Mapa de Valor de terra, Maringá.

Fonte: SEHABIS, Maringá. Manipulação: Equipe CEPPA.
4.4. Impactos na Estrutura Urbana Instalada

4.4.1. Equipamentos Comunitários da área de influência
A lei Federal 6.766/79, diz que os Equipamentos Urbanos e Equipamentos

Comunitários consistem da seguinte forma:
a. Consideram-se comunitários os equipamentos públicos de educação, cultura,
saúde, lazer e similares.
b. Consideram-se urbanos os equipamentos públicos de abastecimentos de água,
sistema de coleta de esgoto sanitário, energia elétrica, coleta de águas pluviais,
rede telefônica e gás canalizado.
32
RIV - UNIFAMMA
A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, NBR 9.284, Equipamento

Urbano, tendo como especificidade e classificação dos equipamentos que dão
sustentabilidade às funções urbanas de forma diferenciada a da Lei 6.766/79, considera-
se como um todo sem divisão entre equipamentos urbanos e equipamentos comunitários.
Na área de influência direta e indireta verificam-se os seguintes equipamentos
comunitários:
• CMEI Aparecida Luzia Pires de Moraes – A 90 metros do

empreendimento;
• Salão Comunitário Lourdes de Souza de Mel – A 100 metros do
empreendimento;
• ATI Jardim Ouro Cola – A 65 metros do empreendimento.
A Zona 19, na qual está sendo implantada a UNIFAMMA, é atendida pela UBS
Manoel Souza Neves, conforme figura a seguir.
Figura 15. UBS Zona 19.
33
RIV - UNIFAMMA
Fonte: geoproc.maringa.pr.gov.br / Manipulação: Equipe CEPPA.
Entende-se que a procura pelos equipamentos comunitários apontados na área de

influência acontecerão esporadicamente, não sobrecarregando o sistema e causando
pouco uso sobre os mesmos. A seguir mapa constando os equipamentos comunitários
evidenciados no entorno da área de estudo, dentro e fora dos raios de influência (AID E
AII), conforme o sistema de geoprocessamento do Município.
34
RIV - UNIFAMMA
Figura 16. Equipamentos comunitários da área de influência.
35
RIV - UNIFAMMA
4.4.2. Infraestrutura urbana
O empreendimento possui viabilidade da SANEPAR para o abastecimento de

água, para a qual já foi execultada as obras no local. Atualmente não existe viabilidade
de coleta de esgoto pela SANEPAR, mas será feita uma estação elevatória de esgoto e o
empreendedor se compromete a realizar a ligação na rede quando houver, a previsão é de
que o inicio de obras ocorram no 2º semestre de 2023, conforme Carta emitida pela
SANEPAR (anexo IX).
Durante esse periodo, será instalada uma fossa séptica, filtro anaeróbico e 40
sumidouros como sistema alternativo de coleta e tratamento de esgoto. As análises
referentes a instalação e operação do sistema alternativo encontram-se no item 4.1.3. –
Recursos Hídricos. O protocolo referente a esse sistema encontra-se no Anexo X.
Conforme vizualizado no GeoPortal, o mesmo possui rede de abastecimento de
água próximo (fig.18) e não possui rede coletora de esgoto (fig.17), conforme apresentado
a seguir.
Figura 17. Locais do entorno que recebem tratamento de esgoto.

Fonte: GeoProc, acesso em 17/12/2019. Editado por CEPPA.
36
RIV - UNIFAMMA
Figura 18. Locais do entorno que recebem tratamento de água, SANEPAR.

Fonte: GeoProc, acesso em 17/12/2019. Editado por CEPPA.
Para drenagem pluvial o empreendedor possui aprovação de projeto de drenagem

de águas pluviais. Conforme protocolo nº15171/2018.
Os documentos referentes a viabilidades e a aprovação do projeto de drenagem de
águas pluviais encontram-se no Anexo III.
O empreendedor já solicitou viabilidade junto à COPEL, conforme anexo IV.
4.5. Impactos na morfologia urbana

4.5.1. Paisagem urbana, volumetria do empreendimento em relação ao entorno
imediato natural e construído, arborização urbana e marcos de referência local.
A paisagem na área de influência é composta principalmente por edificações

residências no entorno imediato, alguns comércios locais e industrias de diferentes
setores. A edificação a ser instalada destoará do entorno em relação ao porte e atividade,
modificando a paisagem urbana, uma vez que contará com um campus universitário
consideravelmente grande, e irá aglomerar quantidade significativa de pessoas todos os
dias. Quanto ao gabarito de altura, a edificação não destoará do entorno, por possuir térreo
+1, caracteristica semelhante às encontradas nas redondezas.
A seguir, imagens de tipologias construtivas evidenciadas no entorno.
37
RIV - UNIFAMMA
Figura 19. Tipologias Residenciais do entorno.
Figura 20. Tipologias de empresas do entorno.
O macrozoneamento da área é demarcado como uma Zona de Ocupação Imediata,

caracterizada pela predominancia de grandes terrenos e por sofrer pressão à ocupação
urbana. Identifica-se no entorno imediato a presença de grandes vazios ocasionados por
lotes de terras desocupados. A seguir figuras (21 e 22) contendo os vazios urbanos da área
de influencia, comparando a modificação da área nos últimos 11 anos.
38
RIV - UNIFAMMA
Figura 21. Mapa de Cheios e Vazios 2010.

Fonte: SEHABIS, Maringá. Manipulação: Equipe CEPPA.
Figura 22. Mapa de Cheios e Vazios 2021.

Fonte: Google Earth / Manipulação: Equipe CEPPA.
39
RIV - UNIFAMMA
As áreas de entorno ao lote AID E AII não contam com a presença de marcos
referenciais, sendo o Horto Florestal o marco referencial mais próximo, há
aproximadamente 4,5km (como pode ser observado na fig.23 a seguir). O Jardim Ouro
Cola, pode ter sua localização referenciada à alguns empreendimentos, como a Vivaro
Eventos a 650,00m, e o Clube Olímpico de Maringá a 1.900,00m.
Após a instalação do empreendimento, ele também será considerado como um
ponto de referência ao Jardim Ouro Cola, devido ao porte e ativide.
40
Figura 23. Mapa de Marcos Referenciais.
RIV - UNIFAMMA
A arborização da região conta com espécies de grande porte localizadas na Zona

de Proteção Ambiental do Córrego Birigui, e com árvores de porte medio nas vias. O Lote
onde está sendo implantado o empreendimento conta com duas árvores nativas que foram
mantidas, entre elas uma Araucária. A via que será aberta dando acesso ao
empreendimento, continuação do Anel Viário Virgílio Manília na testada do lote 156A,
contará com espécies de árvores orientadas conforme PGAU (Plano de Gestão de
Arborização Urbana).
Figura 24: Árvore a ser mantida no lote 156A Figura 25: Árvore a ser mantida no lote 156A
Fonte: CEPPA, 2019 Fonte: CEPPA, 2019.
Figura 26. Vegetação APP. Figura 27. Vegetação das vias entorno ao lote.
42
RIV - UNIFAMMA
Abaixo na figura 28 segue o croqui de uso e ocupação do solo no entorno do

empreendimento, e na figura 29 o mapa de ocupações específicas do entorno imediato.
Através das analises é possível verificar que o entorno é composto principalmente por
lotes residenciais e lotes sem edificação ou de uso rural.
43
Figura 28. Mapa de Uso e Ocupação do solo municipal da área de estudo.
Figura 29. Mapa de Usos do Entorno.
RIV - UNIFAMMA
Medida obrigatória: Será utilizado o PGAU (Plano de Gestão de Arborização

Urbana) para a escolha das espécies a serem plantadas na via de acesso ao
empreendimento (testada do lote sob cadastro imobiliário nº 19001850), que dará
continuação ao Anel Viário Virgilio Manília.
Prazo: No período em que for realizado o plantio das espécies.
4.6. Impactos sobre o sistema viário
O acesso ao empreendimento será realizado pela Anel Viário Virgílio Manília,

sendo esse o acesso principal do campus. Atualmente o trecho dessa via em frente aos
lotes não possui pavimentação, mas para acesso ao campus será realizada a pavimentação
do trecho na cabeceira do lote 156A onde existe a diretriz viária para ampliação do Anel
Viário Virgílio Manília.
Figura 30. Acesso Anel Viário Virgilio Manília.

Fonte: CEPPA, 2019.
O empreendimento possuirá um total de 644 vagas, atendendo a NRM E-10.003

– Vagas de Estacionamento de Veículos em Edificações e Equipamentos Mecânicos de
movimentação de veículos. De acordo com o projeto arquitetônico (Anexo II), o
empreendimento possuirá 500 vagas para carro, 105 vagas para motos, 30 vagas para
46
RIV - UNIFAMMA
paraciclos e 9 vagas para ônibus. A quantidade de vagas de estacionamento do

empreendimento foram calculadas com base na metragem de salas de aula a qual a NRM
E-10.003 se refere como sendo 1 vaga para cada 5,00 metros quadrados de área total de
salas de aula. As demais áreas da Instituição como laboratórios, maquetarias, salas com
pranchetas, entre outras, serão de uso rotativo por diversas turmas, ou seja, quando
estiverem em uso, as salas de aula das respectivas turmas não estarão. A análise mais
detalhada do item, encontra-se no Estudo de Tráfego do presente RIV (anexo XII).
Na parte inferior dos lotes, próximo ao Córrego Birigui, existe diretriz viária para
continuação da via paisagística. Atualmente no início da diretriz viária existe uma
edificação sendo utilizada para uso residencial, conforme figuras 31 e 32. Posterior a
edificação, dentro dos lotes e após o perímetro dos lotes, a via não possui pavimentação
e nem delimitação em seus 640,00 metros de extensão. Cabe salientar, que o acesso ao
empreendimento não será realizado por essa via e sim pelo Anel Viário Virgilio Manília.
Figura 31: Casa existente na diretriz viária Figura 32: Casa existente na diretriz viária.
Fonte: CEPPA, 2019. Fonte: CEPPA, 2019.
47
RIV - UNIFAMMA
Figura 33: Final da Rua Pioneiro Carlos de Almeida.

Fonte: CEPPA, 2021.
Em uma das laterais do lote 156A, na Rua Pion. Carlos de Almeida, ocorrerá o
acesso para coleta de resíduos.
As demais análises referentes ao sistema viário encontram-se no Anexo XII –
Estudo de Tráfego.
Medida Mitigadora:
1) Pavimentação do Anel Viário Virgílio de Manília no trecho da cabeceira dos lotes
onde existe a diretriz viária;
2) Instalação de uma guarita recuada prevendo a acumulação de veículos no interior do
lote.
Prazo: A ser definido no termo de compromisso.
Medidas estipuladas no Estudo de Tráfego (Anexo XII):
Medida Mitigadora:
1) Elaboração de estudos e projetos para a duplicação Anel Viário Virgílio Manília,
assim como a implantação de tal duplicação e da sinalização viária necessária após o
mesmo (seguindo orientações da SEMOB, SEPLAN(SEURBH) e SEMOP).
2) Adequação da pavimentação asfáltica do entorno do empreendimento
(principalmente cruzamento 02) – conforme projeto aprovado pela SEMOP.
3) Doação de 20 placas de sinalização, para reforço da sinalização viária do entorno,
conforme orientações da SEMOB.
48
RIV - UNIFAMMA
Prazo: Durante as fases de obras.
Medida Compensatória:
1) Implantar um acesso de pedestres para A Rua Interna B, a partir da Rua Pio. Carlos
de Almeida.
Medida Obrigatória:
1) Implantar nos acessos de veículos, dispositivos com sinalização luminosa
intermitente na cor amarela, com emissão de sinal sonoro seguindo a Resolução Nº38
do CONTRAN.
2) Adequação do projeto arquitetônico do empreendimento seguindo as estipulações
da NRM U-20001.
Prazo: Protocolo do RIV.
4.7. Impactos durante a fase de obras do empreendimento
Durante a fase de obras são previstos impactos negativos temporários, pois

cessarão após o final das construções. Com relação a calçada do empreendimento, será
necessário manter em condições mínimas de tráfego e acessibilidade na testada dos lotes
durante toda a obra.
Medida obrigatória: Manter calçadas em condições mínimas de tráfego e
acessibilidade na testada dos lotes durante toda a obra.
Prazo: Durante toda a fase de obras.
4.7.1. Proteção das áreas ambientais lindeiras ao empreendimento
Ao fundo dos lotes 156A e 157 existe a APP do Córrego Birigui. O projeto do
empreendimento prevê uma faixa de 30,00 metros para a APP, mais uma faixa de 30,00
49
RIV - UNIFAMMA
metros para o fundo de vale e outra faixa de 16,00 metros para a via paisagística. Nessa
área, não ocorrer nenhum tipo de obra.
4.7.2. Destino final dos resíduos da obra
Haverá geração de resíduos provenientes da demolição e construção civil e, como

se trata de diferentes materiais (aço, gesso, madeira, tinta, etc) os mesmos deverão ser
segregados e destinados de maneira correta. Para isso, deve-se elaborar, implantar,
monitorar e concluir o Plano de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil
(PGRCC).
Medida Obrigatória: Elaborar, implantar, monitorar e concluir o PGRCC.

4.7.3. Transporte e destino final resultante do movimento de terra
Prevê-se pouca movimentação de terras durante a execução das obras. Havendo à

geração de algum excedente, o mesmo deverá ser transportado e destinado corretamente
para empresas que reutilizem o material.
Medida mitigadora: Destinação do solo deverá ser realizada por empresas

licenciadas; realizar a limpeza imediata do solo dos pneus das máquinas antes de
adentrarem nas vias públicas; caso ocorra a deposição de solo nas vias provenientes da
movimentação das maquinas, providenciar a limpeza da mesma.
4.7.4. Produção e nível de ruídos
50
RIV - UNIFAMMA
Haverá geração de ruídos durante a etapa de construção civil, decorrente da

movimentação de máquinas, equipamentos e uso de ferramentas durante a obra. Os ruídos
gerados serão temporários, cessando ao final das obras. Diante dessas informações prevê-
se que haverá impacto negativo, que deverá ser mitigado obedecendo o código de obras
municipal que informa os horários para a execução das atividades. Atividades não
confináveis e devem ocorrer no período diurno, já as confináveis podem ocorrer em
outros horários, obedecendo a LC 218/98.
Medida Mitigadora: Monitoramento periódico da geração de nível de ruídos,

respeitando os limites de tolerância exigidos pelo município (Lei Complementar
218/98), evitando incômodo no entorno e garantindo o conforto acústico. Não serão
executadas obras fora dos horários e dos limites estabelecidos pela LC 218/98.
4.7.5. Movimentação de veículos de carga e descarga de material para as obras
Haverá a movimentação de veículos para carga e descarga de material para as

obras, e essas devem ser realizadas preferencialmente dentro dos lotes. Caso em alguma
etapa não seja possível a descarga de materiais dentro do lote, deve-se solicitar a reserva
de vagas junto ao município e evitar os horários de pico. Atualmente não se verifica uma
expressiva demanda de estacionamento na área por se tratar de uma área residencial.
Portanto, a movimentação de veículos para carga e descarga não impactarão
significativamente a disponibilidade de vagas no bairro. Contudo, deve-se solicitar (caso
necessário) ao município a reserva de vagas em horários que não apresente picos de
trânsito.
Medida mitigadora: Priorizar atividades de carga e descarga no interior dos lotes.

Caso seja necessário a utilização de reserva de vaga na porção externa, deverá o
empreendedor solicitar junto ao município não devendo coincidir com os horários de
pico de trânsito.
51
RIV - UNIFAMMA
4.7.6. Qualidade do ar durante o período de obras
Durante o período de obras, como existirá a movimentação de solo e materiais,

poderá ocorrer a geração de particulado em suspensão.
Medida mitigadora: Providenciar a cobertura (lona) de materiais que gerem

particulados em suspensão e em períodos secos providenciar umidificação (se
possível).
4.7.7. Solução de esgotamento sanitário para pessoal da obra do empreendimento
A instalação de banheiros químicos pode ser utilizada. Deve-se atentar para que,
durante o período de obras, as normas regulamentadoras do trabalho, tais como a NR24,
NR18 e outras que dispõem sobre as condições de trabalho, sejam seguidas.
Medida obrigatória: Implantação de sistema sanitário em atendimento as normas do

Ministério do Trabalho.
52
RIV - UNIFAMMA
53
RIV
TABELA DE IMPACTOS E MEDIDAS PROPOSTAS

MEDIDA MITIGADORA (M),
ANÁLISE IMPACTO COMPENSATÓRIA RESPONSÁVEL PRAZO
(C) ou OBRIGATÓRIA (O)
M/C/O MEDIDA PROPOSTA
Impacto no meio físico
Medida para mitigar o impacto do
Abatedouro Coroaves e da empresa
GT FOODS no empreendimento:
O empreendimento irá contar com a
vegetação como barreira natural e
alternativa de purificação do ar, medida
contra o mau odor causado pelo Durante a fase de
Qualidade do ar N M operação do
Abatedouro, bem como adicionar ao
empreendimento
projeto nos espaços internos a utilização
de ar condicionado. Com relação as
espécies localizadas dentro do perímetro
do campus, o empreendimento
compromete-se em zelar a vegetação
existente nos lotes 156A e 157 com
CEPPA – Centro de Pesquisa e Planejamento Ambiental Ltda.20 anos em soluções ambientais 1

Av.: Horaccio Raccanelo Filho, 5050 Sl 07 – Maringá - PR - CEP 87020-035 - Tel.: (44) 3026-3123 www.ceppa.com.br ceppa@ceppa.com.br
Elaboração: Elaboração/Coordenação: Aprovação:
Geógrafo: Paulo Germano Geólogo: Hermam Vargas Silva Dir. Proj.: Valderlene de Oliveira
RIV
manutenções e cuidados com frequência

necessária (rega e poda) para a
sobrevivência das espécies.
Com relação ao fundo de vale, localizado
no fundo dos lotes (que será doado à
Prefeitura Municipal de Maringá)
conforme a Autorização Ambiental
Florestal –AAF n° 030/2019, processo
n°10861/2017, parecer técnico
n°447/2019, a UNIFAMMA realizou a
recuperação e reflorestamento do fundo
de vale, e estará realizando
monitoramentos por 3 anos ou até que as
espécies estabeleçam sua
sustentabilidade.
Nível de ruído - - Não aplicável - -

1) Realizar sistema de captação e
reaproveitamento da água das chuvas
(limpeza e jardinagem); 1, 2 e 3) Antes da
N O
2) Elaboração do PCA (Plano de emissão da certidão

RIV
Controle Ambiental) para as obras de de conclusão de

drenagem; Empreendedor edificação;
Recursos hídricos 3) Solicitar autorização ambiental para
o corte das árvores existentes na APP
para implantação da obra de
drenagem.
4) Interligação com futura rede de esgoto

SANEPAR. O sistema de fossa séptica
será adotado, até a implantação da
Estação Elevatória de Esgoto, com data
estimada conforme Carta emitida pela
SANEPAR (anexo IX). 4) A ser definido no
Termo de
N M 5) Pavimentação do estacionamento com
Compromisso.
paver drenante, calçadas ecológicas em
torno da pavimentação e outras áreas não
pavimentadas.
1) Licenciamento Ambiental; elaboração

do PGRCC. (O protocolo dos estudos Antes da emissão
Impacto no meio biológico P O Empreendedor
encontra-se no anexo V do presente do CERCONED.
relatório).

RIV
2) Doação das faixas de terra

correspondentes ao fundo de vale e à via
paisagística à Prefeitura de Município de
Maringá/PR.
Impacto no meio antrópico

Dinâmica populacional do - - Não aplicável - -
empreendimento
Análise do nível de vida relacionado ao - - Não aplicável - -
empreendimento
Estrutura produtiva e de serviços - - Não aplicável - -
Valorização e desvalorização imobiliária - - Não aplicável - -
Impactos na Estrutura Urbana Instalada

Equipamentos comunitários da área de
- - Não aplicável - -
influência
Infraestrutura urbana - - Não aplicável - -
Impactos na morfologia urbana - - Não aplicável - -

Paisagem urbana, volumetria do Será utilizado o PGAU (Plano de
empreendimento em relação ao entorno Gestão de Arborização Urbana) para a No período em que
imediato natural e construído, P O escolha das espécies a serem plantadas Empreendedor for realizado o
arborização urbana e marcos de na via de acesso ao empreendimento plantio das espécies.
referência local. (testada do lote sob cadastro

RIV
imobiliário nº 19001850), que dará

continuação ao Anel Viário Virgilio
Manília.
Impactos sobre o Sistema Viário

Geração, intensificação de polos
geradores de tráfego e capacidade das - - Não aplicável - -
vias
1) Pavimentação do Anel Viário
Virgílio de Manília no trecho da
cabeceira do lote onde existe a diretriz
Condições de deslocamento, A ser definido no
viária;
acessibilidade, oferta e demanda por P M Empreendedor termo de
2) Instalação de uma guarita recuada
sistema viário e transporte coletivo compromisso.
prevendo a acumulação de veículos no
interior do lote.
1) Elaboração de estudos e projetos

para a duplicação Anel Viário
Virgílio Manília, assim como a
implantação de tal duplicação e
Medidas Viárias Definidas no Estudo da sinalização viária necessária
de Tráfego (Anexo XII) após o mesmo (seguindo
orientações da SEMOB,
SEPLAN e SEMOP).
2) Adequação da pavimentação Durante as fases de
P M asfáltica do entorno do Empreendedor
empreendimento (principalmente obras

RIV
cruzamento 02) – conforme

projeto aprovado pela SEMOP.
3) Doação de 20 placas de
sinalização, para reforço da
sinalização viária do entorno,
conforme orientações da
SEMOB.
1) Implantar um acesso de pedestres

para A Rua Interna B, a partir da Durante as fases de
P C Empreendedor
Rua Pio. Carlos de Almeida. obras
1) Implantar nos acessos de

veículos, dispositivos com
sinalização luminosa intermitente
na cor amarela, com emissão de Empreendedor Durante das fases de
sinal sonoro seguindo a obras
P O
Resolução Nº38 do CONTRAN.
2) Adequação do projeto
arquitetônico do empreendimento
seguindo as estipulações da
NRM U-20001.
Empreendedor Protocolo do RIV
Sinalização Viária - - Não aplicável - -

Demanda de estacionamento - - Não aplicável - -

RIV
Fase de obras do empreendimento

Impactos durante a fase de obras do Manter as calçadas em condições Durante toda a fase
empreendimento N O mínimas de tráfego e acessibilidade na Empreendedor de obras
testada do lote durante toda a obra
Proteção das áreas ambientais lindeiras
- Não aplicável - -
ao empreendimento
Elaborar, implantar, monitorar e

Durante toda a fase
Destino final dos resíduos de obra N O concluir o Plano de Gerenciamento de Empreendedor
de obras
Resíduos da Construção Civil
Destinação correta do solo que deverá
ser realizado por empresas licenciada;
realizar a limpeza imediata do solo dos
pneus das máquinas antes de
Transporte e destino final resultante do Durante toda a fase
N M adentrarem nas vias públicas. Caso Empreendedor
movimento de terra de obras
ocorra a deposição de solo nas vias,
provenientes da movimentação das
máquinas, providenciar a limpeza da
mesma.
Monitoramento periódico da geração
de nível de ruídos, respeitando os
limites de tolerância exigidos pelo
Durante toda a fase
Produção e nível de ruídos N M município (Lei Complementar 218/98), Empreendedor
de obras
evitando incômodo no entorno e
garantindo o conforto acústico. Não
serão executadas obras fora dos

RIV
horários e dos limites estabelecidos

pela LC 218/98.
Priorizar atividades de carga e descarga
no interior do lote. Caso seja
necessário a utilização de reserva de
Movimentação de veículos de carga e vaga na porção externa, deverá o Durante toda a fase
N M Empreendedor
descarga de material para obras empreendedor solicitar junto ao de obras
município não devendo coincidir com
os horários de pico
de trânsito.
Providenciar a cobertura (lona) de
Qualidade de ar durante o período de materiais que gerem particulados em
M Empreendedor Durante toda a fase
obras N suspensão e em períodos secos
de obras
providenciar umidificação (se possível)
Implantação de sistema sanitários em
Solução de esgotamento sanitário para Durante toda a fase
atendimento as normas do Ministério Empreendedor
o pessoal da obra do empreendimento P O de obras
do trabalho

RIV - UNIFAMMA
6. CONCLUSÃO
A partir dos resultados adquiridos neste Relatório de Impacto de Vizinhança do

empreendimento, pode-se concluir que a implantação do empreendimento ocasionará
impactos positivos e negativos no entorno.
Os impactos negativos serão mitigados conforme explicitado no relatório e
sumarizado no item 5 (Quadro resumo das medidas mitigadoras/compensatórias). A
instalação do empreendimento se faz necessária devido à oferta de serviços a população,
no município de Maringá.
54
RIV - UNIFAMMA
7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei nº. 10.257, de 10 de julho de 2001 (Estatuto da Cidade: guia para
Implementação pelos municípios e cidadãos). Regulamenta os arts. 182 e 183 da
Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras
providências
Decreto Municipal nº 79/2012. Disciplina a elaboração de Relatório de Impacto de

Vizinhança – RIV, para a aprovação de empreendimentos que causam grande impacto
urbanístico e ambiental.
MARINGÁ. Câmara Municipal de Maringá: Lei complementar 888/11. Substitui a Lei

Complementar n. 331/99, que dispõe sobre o Uso e Ocupação do Solo no Município de
Maringá e dá outras providências.
Norma da ABNT – NBR 9284/1986 – Equipamento Urbano.
Norma da ABNT – NBR 10151/2000 – Acústica – Avaliação do ruído em áreas habitadas,

visando o conforto da comunidade – Procedimento.
Plano Diretor de Maringá. 1997. Lei 218/1997 I – Limites permissíveis. Zonas de uso
estabelecidas pelo Plano Diretor. Limites de Tolerância máximas de Sons e Ruídos
permissíveis na Cidade de Maringá.
Resolução CONAMA n° 001, de 08 de março de 1990: Dispões sobre critérios de padrões

de emissão de ruídos decorrentes de quaisquer atividades industriais, comerciais, sociais
ou recreativas, inclusive de propaganda política.
Resolução CONAMA n° 003, de 28 de junho de 1990: Dispões sobre padrões de

qualidade do ar.
55
RIV - UNIFAMMA
ANEXO I – MATRÍCULA DOS IMÓVEIS
55
Para verificar a autenticidade, acesse https://www.registradores.org.br/validacao.aspx e digite o hash 3d155c76-6afd-443a-88f2-6fced4add420
Esse documento foi assinado digitalmente por MARCOS PASCOLAT - 14/09/2020 09:26 PROTOCOLO: S20090062151D
Para verificar a autenticidade, acesse https://www.registradores.org.br/validacao.aspx e digite o hash 3d155c76-6afd-443a-88f2-6fced4add420
Esse documento foi assinado digitalmente por MARCOS PASCOLAT - 14/09/2020 09:26 PROTOCOLO: S20090062151D
RIV - UNIFAMMA
ANEXO II – PROJETO ARQUITETONICO
56
LEGENDA
Laboratório Microbiologia 70,18 m²

Sala Esterilização e Lavagem 12,10 m²
2.1966
Depósito 11,58 m²
Laboratório Química 69,48 m²

Sala Balança 6,75 m²
Sala Esterilização e Lavagem 9,41 m²
Laboratório Microscopia 70,28 m²
Laboratório Fisioterapia 69,58 m²

Sala Microtherm 6,81 m²
Laboratório Veterinaria 64,06 m²
Laboratório Anatomia 1 64,18 m²

Laboratório Odonto 63,43 m²
Laboratório Botânica 63,55 m²
Laboratório Bromatologia 59,82 m²
Banheiro Feminino 28,07 m²

Banheiro Masculino 28,07 m²
Banheiro PNE 3,21 m²
Circulação 103,30 m²
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ ESTADO DO PARANÁ

SEPLAN - Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE EDIFICAÇÃO 01 01

SEQ.
CONSTRUÇÃO DE UM SALÃO/ BARRACÃO EM ALVENARIA E ESTRUTURA METÁLICA
DIVISÓRIA h=2.00
DIVISÓRIA h=2.00
DIVISÓRIA h=2.00
DIVISÓRIA h=2.00
5
Proprietário: CPF / CNPJ

FREITTOR ADMINISTRADORA DE BENS E PARTICIPAÇÕES LTDA 16.905.244/0001-53
Cadastro: Zona Fiscal: Quadra: Data/Lote: Complemento:
19001850 19 00 156-A
Endereço:
AVENIDA VIRGILIO MANILIA N° 22360
Bairro/Gleba/Loteamento: Condomínio:
GLEBA PATRIMONIO MARINGÁ -
Observações:
Situação Esquemática: SEM ESCALA Responsável Técnico pelo Projeto:

Eng. MARCO AURÉLIO QUIRINO
CREA - PR : 168483/D
MARCO Assinado de forma

digital por MARCO
AURELIO
I
GU
RI
BU
AURELIO
O
EG
RR
CÓ
QUIRINO:0812 QUIRINO:08126834986
Dados: 2021.02.10
6834986 18:18:15 -03'00'
Assinatura Digital
Responsável Técnico pela Execução da Obra:
CREA - PR : 168483/D

digital por MARCO
AURELIO AURELIO
Dados: 2021.02.10
834986 18:18:48 -03'00' Assinatura Digital
Autenticação da Prefeitura Municipal de Maringá (PR)

LEGENDA
Laboratório Prancheta 1 96,50 m²

2.1966
Laboratório Livre 70,00 m²
Laboratório Maquetaria 65,00 m²
Laboratório Materiais e Solos 65,00 m²
Laboratório Física 65,00 m²
Laboratório Hidraulica 70,28 m²
Laboratório Elétrica 65,00 m²
Laboratório Costura 60,00 m²



SEQ.
DIVISÓRIA h=2.00
DIVISÓRIA h=2.00
DIVISÓRIA h=2.00
DIVISÓRIA h=2.00
19001850 19 00 156-A
Endereço:
Observações:

CREA - PR : 168483/D

digital por MARCO
AURELIO
I
GU
RI
BU
AURELIO
O
EG
RR
CÓ
Dados: 2021.02.10
6834986 18:20:13 -03'00'
Assinatura Digital
CREA - PR : 168483/D

digital por MARCO
AURELIO AURELIO
Dados: 2021.02.10

LEGENDA
TÉRREO 2º PAVIMENTO
Sala Didatica 1 57,64 m² Sala Didatica 1 57,64 m²
Sala Didatica 7 59,52 m² Laboratório Informática 90,00 m²

1880
2220
Sala Didatica 10 59,52 m² Estúdio de TV 59,52 m²

9,80
Sala Didatica 11 59,52 m² Estúdio de Radio 59,52 m²
Sala Didatica 12 59,52 m² Banheiro Feminino 28,07 m²

Banheiro Feminino 28,07 m² Banheiro PNE 3,21 m²
Banheiro PNE 3,21 m² Circulação 1345,28 m²
Circulação 145,28 m² NPD 28,67 m²
Escada 28,67 m²
Servidor 28,07 m²
Depósito 28,07 m²
Nobreak 3,21 m²
217 VAGAS DE VEICULOS
DIVISÓRIA h=2.00
DIVISÓRIA h=2.00
P7-b
(19x39)
V 17
P7
(19x39)


SEQ.
DIVISÓRIA h=2.00
DIVISÓRIA h=2.00
P43-b P52
(19x39) (20x40)
P37 P39 P41 P43 P45 P47 P49

(25x40) (20x40) (20x40) (20x40) (20x40) (20x40) (25x40)

P59-b
(19x39)
P66
(20x40)
(25x40)
19001850 19 00 156-A
Endereço:
P53
(25x40)
P55
(20x40)
P57
(20x40)
P59
(20x40)
P61
(20x40)
P63
(20x40)
P65
(25x40)
V 3
Observações:

CREA - PR : 168483/D

digital por MARCO
AURELIO
I
GU
RI
BU
AURELIO
141x101x140
EGO
RR
CÓ
Dados: 2021.02.10
6834986 18:21:58 -03'00'
Assinatura Digital
CREA - PR : 168483/D
SERVIDOR
SERVIDOR
Fibra
digital por MARCO
AURELIO
P92-b
(19x39)
P92 V 16
AURELIO
QUIRINO:0812
(19x39)
QUIRINO:08126834986
Dados: 2021.02.10
6834986 18:22:17 -03'00'
Assinatura Digital

LEGENDA
1880
2220

9,80
Banheiro Feminino 28,07 m² Banheiro Feminino 28,07 m²

Banheiro Masculino 28,07 m² Banheiro Masculino 28,07 m²
Banheiro PNE 3,21 m² Banheiro PNE 3,21 m²
Circulação 145,28 m² Circulação 145,28 m²
Escada 28,67 m² Escada 28,67 m²
Hall de Acesso 32,10 m² Hall de Acesso 32,10 m²

Elevador 28,07 m² Elevador 28,07 m²
283 VAGAS DE VEÍCULOS
DIVISÓRIA h=2.00
DIVISÓRIA h=2.00
P7-b
(19x39)
V 17
P7
(19x39)


SEQ.
DIVISÓRIA h=2.00
DIVISÓRIA h=2.00
P43-b P52
(19x39) (20x40)
P37 P39 P41 P43 P45 P47 P49

(25x40) (20x40) (20x40) (20x40) (20x40) (20x40) (25x40)

P66
P59-b
(19x39)
(20x40)
(25x40)
19001850 19 00 156-A
P53
(25x40)
P55
(20x40)
P57
(20x40)
P59
(20x40)
P61
(20x40)
P63
(20x40)
P65
(25x40)
V 3 Endereço:
Observações:

CREA - PR : 168483/D

I
digital por MARCO
AURELIO
GU
RI
BU
AURELIO
EGO
RR
CÓ
Dados: 2021.02.10
6834986 18:23:32 -03'00'
Assinatura Digital
CREA - PR : 168483/D

P92-b
digital por MARCO
AURELIO
(19x39)
P92
(19x39)
V 16
AURELIO
Dados: 2021.02.10

LEGENDA
Biblioteca 753,90 m² ODONTOLOGIA 401,62 m²
Recepção Biblioteca 60,53 m² Pré Clinica 88,54 m²
Hall 20,43 m² Circulação 21,50 m²
Banheiro Feminino 28,07 m² Depósito 13,00 m²

Banheiro PNE 3,21 m² Revelação Raio X 7,31 m²
Escada 28,67 m² Raio X 1 13,25 m²
Hall de Acesso 32,10 m² Raio X 2 13,25 m²

1880
Elevador 28,07 m²
2220
Esterilização 8,13 m²
Expurgo 8,13 m²
9,80
Cardio Fisioterapia 29,07 m²
Ortopedia e Desporto Fisioterapia 39,89 m²
Eletro Terapia Fisioterapia 32,86 m²
BIBLIOTECA Sala do Turbilhão 7,66 m²
Fisioterapia 62,07 m²
Psicologia 171,65 m²

Escada 28,67 m²
Hall de Acesso 32,10 m²

DE 2m E ESPESSURA DE 10mm.
DIVISÓRIA DE VIDRO COM LARGURA
Elevador 28,07 m²
DIVISÓRIA DE VIDRO COM LARGURA DIVISÓRIA DE VIDRO COM LARGURA
DIVISÓRIA h=2.00
DIVISÓRIA h=2.00


SEQ.

DIVISÓRIA DE VIDRO COM LARGURA CONSTRUÇÃO DE UM SALÃO/ BARRACÃO EM ALVENARIA E ESTRUTURA METÁLICA
DIVISÓRIA h=2.00
DIVISÓRIA h=2.00
S
L

19001850 19 00 156-A
BIBLIOTECA
Endereço:
Observações:
RAIO X
RAIO X

CREA - PR : 168483/D

digital por MARCO
AURELIO
I
GU
RI
BU
AURELIO
EGO
RR
CÓ
Dados: 2021.02.10
6834986 18:24:33 -03'00'
Assinatura Digital
CREA - PR : 168483/D

digital por MARCO
AURELIO AURELIO
Dados: 2021.02.10
6834986 18:24:48 -03'00'
Assinatura Digital

BLOCO -C BLOCO -D BLOCO -E
BLOCO -A BLOCO -B
LEGENDA LEGENDA LEGENDA
LEGENDA LEGENDA
2º PAVIMENTO TÉRREO 2º PAVIMENTO PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE MARINGÁ ESTADO DO PARANÁ
TÉRREO 2º PAVIMENTO TÉRREO SEPLAN - Secretaria Municipal de Planejamento e Urbanismo
Laboratório Microbiologia 70,18 m² Laboratório Prancheta 1 96,50 m²
Sala Esterilização e Lavagem 12,10 m² Laboratório Prancheta 2 96,50 m² Sala Didatica 1 57,64 m² Biblioteca 753,90 m² ODONTOLOGIA 401,62 m²
Laboratório Prancheta 3 70,00 m² Sala Didatica 1 57,64 m² Sala Didatica 1 57,64 m² Sala Didatica 1 57,64 m² PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE EDIFICAÇÃO 01 01
SEQ.
Depósito 11,58 m² Laboratório Prancheta 4 65,00 m² Sala Didatica 2 57,64 m² Recepção Biblioteca 60,53 m² Pré Clinica 88,54 m²
Sala Didatica 2 57,64 m² Sala Didatica 2 57,64 m² Sala Didatica 2 57,64 m² CONSTRUÇÃO DE UM SALÃO/ BARRACÃO EM ALVENARIA E ESTRUTURA METÁLICA
Laboratório Química 69,48 m² Laboratório Livre 70,00 m² Sala Didatica 3 57,53 m² Hall 20,43 m² Circulação 21,50 m²
Sala Didatica 3 57,53 m² Sala Didatica 3 57,53 m² Sala Didatica 3 57,53 m²
Sala Balança 6,75 m²
Sala Esterilização e Lavagem 9,41 m² Laboratório Maquetaria 65,00 m² Sala Didatica 4 57,53 m² Banheiro Feminino 28,07 m² Depósito 13,00 m²
Laboratório Microscopia 70,28 m² Laboratório Materiais e Solos 65,00 m² Sala Didatica 5 59,52 m² Banheiro PNE 3,21 m² Revelação Raio X 7,31 m²
Laboratório Fisioterapia 69,58 m² Laboratório Física 65,00 m² Sala Didatica 6 59,52 m² Escada 28,67 m² Raio X 1 13,25 m²
Laboratório Hidraulica 70,28 m² Sala Didatica 7 59,52 m² Hall de Acesso 32,10 m² Raio X 2 13,25 m²
Sala Didatica 7 59,52 m² Laboratório Informática 90,00 m² Sala Didatica 7 59,52 m²
Laboratório Veterinaria 64,06 m² Elevador 28,07 m²
Laboratório Elétrica 65,00 m² Sala Didatica 8 59,52 m² Esterilização 8,13 m²
Sala Didatica 8 59,52 m² Laboratório Informática 59,52 m² Sala Didatica 8 59,52 m²
Laboratório Costura 60,00 m² Sala Didatica 9 59,52 m² Expurgo 8,13 m²
Sala Didatica 9 59,52 m² Laboratório Informática 60,00 m² Sala Didatica 9 59,52 m² Proprietário:
FREITTOR ADMINISTRADORA DE BENS E PARTICIPAÇÕES LTDA
CPF / CNPJ
16.905.244/0001-53
Laboratório Anatomia 2 64,20 m² Banheiro Feminino 28,07 m² Sala Didatica 10 59,52 m² Cardio Fisioterapia 29,07 m²
Sala Didatica 10 59,52 m² Estúdio de TV 59,52 m² Sala Didatica 10 59,52 m² 19001850 19 00 156-A
Banheiro Masculino 28,07 m² Endereço:
Laboratório Odonto 63,43 m² Banheiro PNE 3,21 m² Sala Didatica 11 59,52 m² Ortopedia e Desporto Fisioterapia 39,89 m²
Sala Didatica 11 59,52 m² Estúdio de Radio 59,52 m² Sala Didatica 11 59,52 m² Bairro/Gleba/Loteamento: Condomínio:
Laboratório Botânica 63,55 m² Circulação 107,28 m² Sala Didatica 12 59,52 m² Eletro Terapia Fisioterapia 32,86 m²
Sala Didatica 12 59,52 m² Banheiro Feminino 28,07 m² Sala Didatica 12 59,52 m² Observações:

Laboratório Bromatologia 59,82 m² Banheiro Feminino 28,07 m² Banheiro Feminino 28,07 m² Sala do Turbilhão 7,66 m² Situação Esquemática: SEM ESCALA Responsável Técnico pelo Projeto:
Banheiro Feminino 28,07 m² Banheiro PNE 3,21 m² CREA - PR : 168483/D
Banheiro Masculino 28,07 m² Banheiro Masculino 28,07 m²
Banheiro PNE 3,21 m² Banheiro PNE 3,21 m² Banheiro PNE 3,21 m² Sala Microtherm 8,17 m² MARCO Assinado de forma
Circulação 1345,28 m² UI
digital por MARCO
AURELIO
G
RI
BU
AURELIO
GO
RE
ÓR

C
Circulação 145,28 m² Circulação 145,28 m² Fisioterapia 62,07 m²

Circulação 145,28 m² NPD 28,67 m²
Dados: 2021.02.10
Escada 28,67 m² Escada 28,67 m² Escada 28,67 m² Psicologia 171,65 m²
Servidor 28,07 m² Hall de Acesso 32,10 m² Hall de Acesso 32,10 m² Banheiro Feminino 28,07 m² Eng. MARCO AURÉLIO QUIRINO
CREA - PR : 168483/D
Elevador 28,07 m² Elevador 28,07 m² Banheiro Masculino 28,07 m²
Depósito 28,07 m²
Banheiro PNE 3,21 m² MARCO Assinado de forma
Nobreak 3,21 m² digital por MARCO
283 VAGAS DE VEÍCULOS AURELIO AURELIO
217 VAGAS DE VEICULOS
Dados: 2021.02.10
Escada 28,67 m² 834986 18:52:43 -03'00' Assinatura Digital

Hall de Acesso 32,10 m²
Elevador 28,07 m²
RIV - UNIFAMMA
ANEXO III – VIABILIDADE SANEPAR, APROVAÇÃO DO PROJETO DE

DRENAGEM E MEMORIAL
57
SANEPAR Carta Resposta à Viabilidade ^"^DJi^
Maringá, 17 de maio de 2017
' P r e 2 a d o ( a ) Senhor(a): EVANDRO BUQUEIRA DE FREITAS OLIVEIRA
Informamos abaixo as condições técnicas existentes e/ou exigidas para a viabilidade de

abastecimento de água e de coleta de esgoto sanitário do seguinte empreendimento:
Protocolo: CA-1.034/2017-URMA Município: MARINGÁ
Empreendimento: C A M P U S F A C U L D A D E UNIFAMMA
Endereço: Avenida Virgílio Manília - Lotes 156-Ae 157 - Jardim Ouro Cola N®.
Categoria do empreendimento: ^ . -
[^Residencial [x|Comercial Qlndustrial Q P o d e r Público Utilidade Pública
N° de economias: 1 N° de lotes: 2
d l E s t e empreendimento é isento de apresentação de Projeto Hidrossanitário. A solicitação das ligações de

água e/ou esgoto deve ser efetuada em uma das Centrais de Relacionamento da Sanepar.
Condições para viabilidade para abastecimento de água:

• Existe rede de abastecimento de água com o diâmetro DN implantada no passeio
da rua, em frente ao empreendimento.
• É necessário ampliação de rede com extensão de m. ' e diâmetro DN
[X]É necessário ampliação de rede, com DN 50 e extensão a ser definida através de
levantamento "in loco" após análise do projeto.
A necessidade de reforço ou melhorias no sistema de abastecimento será verificada após análise

do projeto.
• É necessária a implantação de Estação Elevatória de Água
• É necessária a implantação de cisterna(s)
• Diâmetro da ligação:
[Xi Ponto de interligação:

- Existe rede de distribuição de água em DN 50 mm., na AVENIDA Virgílio Manília esquina com a
rua pioneiro Geraldo Tono.
• Cota topográfica:
• Pressão Máxima: [S Pressão Mínima: 10,00 mca.
KlO empreendimento deverá ser abastecido por ligação(ões) individual(ais)
• o empreendimento deverá ser abastecido por ligação(ões) condominial(ais)
É vedado a conexão da instalação predial com tubulações alimentadas com água não procedente
da rede de distribuição da Sanepar.
18
Anexo do documento do SNS IA/OPE/0127 1
SANEPAR Carta Resposta à Viabilidade PARANÁ
Protocolo; CA-1.034/2017-URMA - C A M P U S F A C U L D A D E UNIFAMMA

Condições para viabilidade para atendimento de coieta de esgoto:
[^Não há viabilidade de atendimento de coleta de esgoto sanitário. É necessário utilizar sistema

independente de tratamento de esgoto. Consulte o órgão competente para obter a licença para
instalação de sistema independente de tratamento de esgoto.
• Existe rede de coleta de esgoto com diâmetro DN implantada no passeio em
frente ao empreendimento.
• É necessário ampliação de rede com extensão de - m. e diâmetro DN
• É necessário ampliação de rede, com DN e extensão a ser definida através de
levantamento "in loco" após análise do projeto.

• É necessária a implantação de Estação Elevatória de Esgoto
• Diâmetro da ligação:
• Ponto de interligação:
• Cota topográfica: Profundidade: 1,35 m.
A confirmação do escoamento por gravidade do esgoto doméstico só será possível com o

fornecimento das cotas de saída de esgoto do empreendimento.
• O empreendimento deverá ser atendido por ligação(ões) individual(ais)
• o empreendimento deverá ser atendido por ligação(ões) condominial(ais)
A necessidade de reforço ou melhorias no sistema de esgotamento sanitário será verificada após

análise do projeto.
I_.É necessário implantar caixas de gordura, conforme Norma Técnica A B N T NBR 8160 {Sistemas
prediais de esgoto sanitário - Projeto e execução).
• o local escolhido para o empreendimento encontra-se na área do manancial:
Informações complementares:
- Não há viabilidade de atendimento com rede coletora de esgoto, pois o empreendimento encontra
se em bacia não atendida pelo S E S .
A solicitação de ampliação de redes deve ser efetuada em uma das Centrais de Relacionamento da
Sanepar.
Para mais informações, acesse o site V\AVW.sanepar.com.br, seção Informações Técnicas, link
Projeto Hidrossanitário ou ligue 0800 200 0115.
Este documento é válido por 01 ano, a partir desta data. Se nesse período, o empreendedor não
apresentar Projeto Hidrossanitário à Sanepar, será necessário solicitar novo estudo de viabilidade técnica.
Atenciosamente,
Eng.o Civil RAFAEL DA COSTA BENATI

URMA - Engenharia
Companhia de Saneamento do Paraná
Anexo do documento do SNS IA/OPE/0127 2

GALERIAS PLUVIAIS – UNIFAMMA – LOTES 156-A e 157 – MARINGÁ
1. MEMORIAL DE CÁLCULO DE GALERIAS DE ÁGUAS PLUVIAIS
1.1. BASE DE DADOS

Planialtimetria O presente projeto utilizou base cartográfica através de
levantamento topográfico planialtimétrico e mapas fornecidos pelo contratante.
1.2. DADOS E PARÂMETROS BÁSICOS DO PROJETO
1.2.1. Método de Dimensionamento

Para a determinação das vazões, foi utilizado o método Racional, uma vez que
para o presente caso, a bacia contribuinte é pequena (menor que 5 km²), a maioria da
bibliografia existente recomenda a utilização deste método, que consiste no emprego da
seguinte fórmula:
Q=£.C.i.A
onde: Q = vazão do projeto ( m ³/s )
£= coeficiente de distribuição da precipitação (considerar igual a
1, pois as bacias de contribuição são relativamente pequenas,
podendo ser desprezado o efeito de dispersão das chuvas).
C= coeficiente de escoamento superficial;
i= intensidade de precipitação pluviométrica ( m³ / s . ha );
A= área da bacia contribuinte ( ha ).
1.2.2. Coeficiente de Escoamento Superficial
1
Para a determinação do coeficiente de escoamento superficial, consideramos
valores determinados para cada tipo de cobertura do terreno, sendo adotados os
seguintes valores principais:
C = 0,30 para áreas não pavimentadas.
C = 0,90 para áreas pavimentadas ou cobertas.
- Representando as áreas cobertas: as ruas com pavimentação asfáltica,
calçadas revestidas, e uma faixa lateral contínua de ambos os lados da rua;
- Representando as áreas permeáveis; as áreas internas dos quarteirões;
C1 . A1 + C2 . A2
Cm = ---------------------------
At
onde: C1 . A1 = área contribuinte impermeável

C2 . A2 = área contribuinte permeável
At = área total
De acordo com o Decreto 346/2015 publicado no Orgão Oficial do Município de
Maringá nº 2251 de 05/03/2015, há a determinação para uso de coeficiente de 0,90.
1.2.3. Intensidade de Precipitação
Para a determinação da intensidade da precipitação foi utilizada equação já

desenvolvida e baseada em dados pluviográficos confiáveis e com relativo período de
observações que possibilitam segurança no dimensionamento.
2
Para o presente projeto foi utilizada equação de chuvas de Cianorte, com
tempo de recorrência de 3 anos e 10 anos, conforme estudos no mapa de isoietas do
Instituto das Águas do Paraná que aponta similaridade das condições pluviométricas
entre os municípios de Cianorte e Maringá.
Esta escolha está de acordo com o Decreto 346/2015.
1.2.4. Tempo de Recorrência

O tempo de recorrência é adotado de acordo com a segurança que se quer
dar ao sistema, assim, quanto maior estes tempos, maiores serão as intensidades das
chuvas de projeto, e consequentemente maior a segurança do sistema, o que implica em
custo mais elevado das obras.
Desta forma, utilizamos um tempo de recorrência de 3 anos para a rede de
galerias, 10 anos para o emissário, e 25 ou 50 anos para obras de maior vulto, como
canais e barragens, valores estes que permitem trabalhar com boa segurança sem elevar
demais o custo de implantação das obras.
Assim, para utilização de dados de chuva em projetos de Engenharia de
Drenagem, se faz necessário conhecer a relação entre as quatro características
fundamentais da chuva: intensidade, duração, frequência e distribuição.
A relação entre intensidade, duração e frequência pode ser representada
graficamente ou através de uma equação, que tem como fórmula geral:
i = K . Tr m / (t +t0)n
onde:
i = intensidade de precipitação máxima ( mm/h );
Tr = tempo de recorrência (anos);
t = tempo de duração da chuva ( min );
K, t0, m, n = parâmetros determinados para a estação pluviométrica
1.2.5. Equação de Chuva

A seguir apresentaremos a equação de chuva intensa desenvolvida para o
Município de Cianorte utilizada neste projeto.
Estas equações foram elaboradas a partir de postos pluviométricos com no
mínimo vinte anos de observações, apresentando valores referenciais para o Estado do
Paraná.
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Nas equações de chuvas intensas, entramos com o tempo de recorrência Tr
em anos, o tempo t de duração da chuva em minutos, obtendo a intensidade da chuva i
em litros por segundo vezes hectares ( l / s x ha ).
Equação de Cianorte
Obtida por Waldir Moura Ayres e Luiz Henrique Lopes ( DER-PR )
1.2.6. Tempo de Concentração

O valor da intensidade da precipitação a ser adotada em cada seção
dependerá, além do tempo de recorrência, também do tempo de concentração.
O tempo de concentração, numa determinada seção de galerias foi calculado
pela seguinte fórmula:
tc = ts + te
onde: tc = tempo de concentração
ts = tempo de escoamento superficial
te = tempo de escoamento nas galerias até a seção considerada.

Para a determinação do tempo de escoamento superficial inicial existem
fórmulas, e recomendações para que este tempo fique este 5 e 20 minutos. A adoção de
ts = 10 minutos é considerada satisfatória para o uso no desenvolvimento de rede de
galerias e recomendada pelo ANEXO TÉCNICO do RELATÓRIO PARA CONTROLE DE
EROSÃO NO NOROESTE DO ESTADO DO PARANÁ.
1.2.7. Área Contribuinte

O critério de cálculo adotado para a determinação de área contribuinte, é
mostrado na figura a seguir:
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1.2.8. Método de Dimensionamento dos Coletores
Para o dimensionamento dos coletores foi utilizada a fórmula de Manning.
V = ( R 2/3 . I 1/2 ) / n onde:
V = velocidade de escoamento em m/s;
R = raio hidráulico da seção de vazão em um;
i = declividade superficial de linha d'água;
n = coeficiente de rugosidade (n = 0,015 p/ tubos de concreto).
O diâmetro mínimo adotado nesse projeto é de sessenta centímetros de
diâmetro, inclusive para ligações de Bocas de Lobo a outras estruturas como Caixas de
Ligação e Poços de Visita/Queda, atendendo dispositivo do Decreto 346/2015.
Os tubos são dimensionados a seção plena, e as velocidades limites
adotadas são:
- velocidade mínima: 0,75 m/s (pesquisa contratada junto a Universidade
Católica do Paraná, concluiu que o limite mínimo deveria ser aumentado para 2 m/s,
chamada velocidade sanitária, por fazer a limpeza da tubulação ao fim da chuva e
impedir o assoreamento dos tubos).
- velocidade máxima: 5 m/s (pesquisa contratada junto a Universidade
Católica do Paraná, concluiu que o limite pode ser aumentado para 7 m/s). O aumento
deste limite máximo acarreta a redução do diâmetro e consequentemente dos acessórios
das redes galerias de águas pluviais a serem implantadas, reduzindo os custos das
obras.
1.2.9. Sarjetas
O cálculo de verificação de superfície das sarjetas foi desenvolvido para os
casos críticos e consiste numa comparação entre a vazão de solicitação, determinada
pelo método Racional, e a vazão correspondente à cota máxima de alagamento, definida
como sendo aquela a partir da qual poderia ocorrer extravasamento, calculada com base
numa fórmula de canal, como a de Izzard, a seguir apresentada:
Q = 0,375 . y 8/3 . z/n . i 1/2
onde: y = altura da água na sarjeta em centímetros

Z = inverso da declividade transversal do fundo da sarjeta.
n = coeficiente de rugosidade.
i = declividade longitudinal da sarjeta em m/m.
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1.2.10. Estruturas do Sistema
a. Poços de Visita / Queda

Foram ser utilizados poços de visita nos seguintes casos:
- extremidades de montante.
- mudanças de direção da galeria.
- junções de galerias.
- mudanças de declividade.
- trechos longos, de maneira que a distância entre dois poços consecutivos
fique no máximo em 120 metros, para efeitos de limpeza e inspeção das
galerias.
Esses poços foram aproveitados como caixas de recepção das águas das
bocas de lobo, suportando no máximo quatro junções. Para maior número de ligações ou
quando duas conexões tiverem que ser feitas numa mesma parede, adotar-se-á uma
Caixa de Ligação (caixa de coleta não visitável) para receber estas conexões.
Quando da mudança de diâmetro nos poços, foram previstos rebaixamentos
nos tubos de jusante, de modo a coincidir a geratriz superior da tubulação.
A fim de evitar velocidades excessivas nas galerias, onde a declividade do
terreno é muito alta, são previstos Poços de Queda.
Nos locais onde não serão executadas Bocas de Lobo a captação das águas
superficiais será feita diretamente no Poço de Visita/Queda que, nesses casos terá o
tampão de ferro fundido substituído por uma grade de ferro fundido e com a execução de
uma elevação na terraplenagem ao seu redor, para encaminhamento das águas (em
formato de meia lua).
b. Bocas de lobo
As bocas-de-lobo foram localizadas em ambos os lados das ruas, nas partes
mais baixas das quadras, a montante das esquinas e, em situações intermediárias com a
finalidade de se evitar o escoamento superficial em longas extensões de ruas. Em casos
de Avenidas foram adotadas duas por pista.
As canalizações de ligação entre bocas-de-lobo e destas aos poços de visita
terão um diâmetro de 0,60m e declividade mínima de 2,00%. Quando não existir
possibilidade dessas ligações serem feitas diretamente, as bocas-de-lobo serão ligadas
às Caixas de Ligações acopladas ao coletor.
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A capacidade de engolimento da boca-de-lobo é função da inclinação
longitudinal da rua, da forma de seção transversal, da depressão ou não junto à boca-de-
lobo, das aberturas destinadas ao engolimento, tanto laterais com verticais, da existência
de defletores, etc. É tolerado a não captação de até 10% do caudal que escorre pela
sarjeta.
O modelo adotado está de acordo com o Decreto 346/2015.
c. Caixas de ligação
Nos casos onde a ligação das bocas de lobo no coletor não puder ser feita
através dos Poços de Visita / Queda, foram especificadas Caixas de Ligação.
d. Dissipador de Energia
A escolha do tipo de Dissipador de Energia pode ser feito entre os modelos
desenvolvidos pelo United States Bureau of Reclamation – USBR, utilizados no Brasil,
conforme os principais autores.
Escolhemos o Tipo IX – Rampa Dentada.
Para a utilização desse dissipador é necessário a utilização de um canal na
saída da tubulação com a finalidade de redução da velocidade do fluxo.
O tamanho e a disposição dos Blocos de Impacto, responsáveis pela
dissipação de Energia depende da redução drástica da velocidade, proporcionada pelo
Canal de transição.
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2. MEMORIAL DESCRITIVO PARA EXECUÇÃO DE OBRAS DE GALERIAS
DE ÁGUAS PLUVIAIS
2.1. RECOMENDAÇÃO
Recomendamos que após concluída a terraplenagem do terreno seja feito um
novo levantamento planialtimétrico seguindo o traçado das galerias e posição das Bocas
de Lobo (BL) e Poços de Visita/Queda (PV/PQ), com estaqueamento de 20 em 20
metros. Esse levantamento deverá ser enviado a nós para que possamos lançar o perfil
definitivo da rede de acordo com a topografia real. Esse procedimento pode trazer grande
economia na escavação das valas.
2.2. MATERIAIS A EMPREGAR

Todos os materiais a serem empregados na obra deverão ser novos,
comprovadamente de primeira qualidade, e satisfazer rigorosamente a estas
especificações.
O emprego de qualquer material básico estará sujeito à Fiscalização, que
decidirá sobre a utilização, face as Normas Brasileiras, ou laudo emitidos por laboratórios
credenciados.
O executor se obriga a retirar do canteiro de obras todo e qualquer material
impugnado pela Fiscalização.
Quando as condições locais tornarem aconselháveis a alteração de
especificação de qualquer material, esta somente poderá ocorrer mediante autorização
escrita da Fiscalização.
2.3. SERVIÇOS
O Projeto deverá ser respeitado em todas as suas determinações e as
modificações que se fizerem necessárias ser notificadas, por escrito, com a devida
antecedência, para que a Fiscalização tome conhecimento e autorize, ou consulte o
projetista quando for o caso.
A execução dos serviços deverá ser feita segundo estas especificações e os
casos omissos serão a critério da Fiscalização.
A mão de obra deverá ser realizada por operários especializados, ficando
inteiramente a critério da Fiscalização impugnar qualquer trabalho em execução que não
obedeça às condições aqui impostas.
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A Fiscalização das obras será feita por profissional tecnicamente habilitado
junto ao CREA-PR, pertencente aos quadros do Contratante ou por profissional ou
empresa qualificados, contratados pelo Contratante para esta finalidade.
2.3.1. Locação dos Coletores

De posse das plantas integrantes do projeto das obras, deve-se inicialmente,
proceder à locação dos eixos dos coletores, partindo em cada trecho, de jusante para
montante e utilizando-se aparelhagem apropriada.
Os serviços de referência serão assinalados no terreno por meio de marcos
adequados que serão assentados de 20 em 20 metros e devidamente amarrados a
testemunhas permanentes, de modo a ficarem bem definidos e fixados.
2.3.2. Desenho dos Perfis

Será efetuado levantamento topográfico no local dos serviços, respeitando-se
os marcos de 20 em 20 metros e os eixos de cruzamentos de logradouros.
De posse do levantamento topográfico serão lançados os perfis das redes,
conforme planilha de cálculo.
O desenho dos perfis deverá ser aprovado pela fiscalização, que emitirá
liberação para execução das redes.
2.3.3. Escavação de Valas

Os trabalhos de escavação por meios manuais ou mecânicos, serão sempre
operados de conformidade com as declividades e cotas contidas nos perfis dos
respectivos coletores ou ramais.
A escavação para coletores e emissário serão em taludes laterais de (2:1), isto
é, duas vezes a profundidade para uma vez a largura da vala. As valas para as ligações
das bocas de lobo com os poços de visita, devido à pequena profundidade, poderão ter
seus taludes na vertical. As escavações deverão permanecer abertas durante o menor
tempo possível.
A base da vala deverá ter no mínimo um metro e quarenta centímetros para
tubos com diâmetro de sessenta centímetros e no mínimo um metro e sessenta
centímetros para tubos com diâmetro de oitenta centímetros, de forma a permitir os
serviços de assentamento e rejuntamento dos tubos.
O sentido das escavações deverá ser adotado de jusante para montante.
9
2.3.4. Nivelamento e Alinhamento da Tubulação
Pronta a abertura da vala, deve-se proceder ao nivelamento da mesma, sendo
que poderá ser utilizado o seguinte processo:
De pose dos marcos de referência de nível e declividades, cravam-se estacas
nos dois lados das seções transversais, ligando-se por meio de travessas laterais
devidamente niveladas. Isto feito, estica-se no sentido longitudinal da vala um fio de
nylon, sobre as travessas das diversas seções, e que permitirá, com uma vara de medida,
verificar a declividade nos diversos pontos do trecho considerado. Os apoios do fio de
nylon nunca deverão ser superiores a 10m.
2.3.5. Carga e Descarga dos Tubos

A carga e descarga dos tubos deverá ser feita cuidadosamente, utilizando-se
de cabo de aço, corrente ou gancho metálico, evitando-se choques e sobretudo, não os
atirando de cima dos veículos de transporte.
Os tubos deverão ser descarregados ao lado das valas, próximos ao local de
assentamento, a fim de se evitar o arraste por grandes distâncias.
2.3.6. Assentamento dos Tubos

Para o assentamento deverão ser obedecidos os seguintes itens:
O terreno sobre o qual o tubo será assentado deverá ser firme, apresentar
resistência uniforme e, tanto quanto possível, ser constituído de material plástico.
Nas ocasiões em que o leito da vala se apresentar com rocha, deverá ser
preparada uma base de argila apiloada, com cerca de 15cm de espessura, sobre a qual
os tubos serão assentados.
Se o fundo da vala for úmido e lamacento, o esgotamento da vala será feito
por drenagem, usando-se drenos em forma de espinha de peixe, conforme a gravidade
do problema. Em casos extremos poderá optar pela execução de um colchão de pedra
amarroada, sendo que sobre o empedramento procede-se com acima descrito, ou com
utilização de bombas drenantes.
Deverão ser observadas atentamente as cotas e as declividades em cada
trecho.
2.3.7. Rejuntamento dos Tubos

Antes da execução de qualquer tipo de rejuntamento, deve ser verificado se as
extremidades dos tubos estão perfeitamente limpas.
Os tubos serão rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.
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Quando se tratar de tubulação tipo ponta e bolsa, a ponta deverá ficar
perfeitamente centrada em relação à bolsa.
O material de enchimento das juntas que extravasar para o interior do tubo,
deverá ser retirado.
2.3.8. Reaterro de Valas

Trinta por cento da vala deverá ser preenchida com material cuidadosamente
selecionado, apiloado manualmente em camadas de vinte centímetros de espessura.
Especial cuidado deverá ser tomado para o preenchimento dos espaços próximos aos
tubos, principalmente quando estes forem do tipo ponta e bolsa.
O restante do reaterro deverá ser executado sem apiloamento manual, mas de
forma a que resulte densidade aproximadamente igual à do solo das paredes da vala.
Em ambos os casos, o reaterro deverá ser realizado com solo homogêneo,
isento de materiais orgânicos e outras impurezas que comprometem a compactação.
2.3.9. Poços de Visita e de Queda

Os poços de visita, normalmente, são constituídos de duas partes:
A câmara de trabalho, cujas dimensões mínimas devem permitir a inserção de
um círculo mínimo de 1,10m de diâmetro. Deverá ter a maior altura possível, a fim de
permitir o trabalho em seu inferior.
A câmara de acesso ou chaminé de entrada, cujas dimensões mínimas devem
permitir a inserção de um círculo de 0,60m de diâmetro. A chaminé, que suportará o
tampão na sua parte superior, terá 1,00m de altura máxima.
Os poços de visita serão em alvenaria de tijolos maciços quando o diâmetro do
tubo for menor ou igual a 0,80m e a altura de escavação for menor ou igual a 4,00m. Nos
demais casos os poços de visita serão em concreto armado.
Para a descida ao fundo dos poços de visita deverão ser implantadas nas
paredes, durante a construção, degraus em ferro fundido, com distância vertical de no
máximo 0,30m.
Os poços terão tampão de ferro fundido no padrão da Prefeitura do Município
de Maringá e/ou Sanepar.
2.3.10. Bocas de Lobo

As bocas de lobo serão executadas em concreto armado, nas dimensões
determinadas no Projeto. O modelo é a Boca de Lobo simples do Decreto 346/2015.
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2.3.11. Caixas de Ligação
As caixas de ligação servem para a interligação das redes de ligação das
bocas de lobo com a rede coletora e, serão executadas em alvenaria de tijolos maciços,
quando o diâmetro da rede coletora for menor ou igual a 1,00m.
2.2.12. Dissipador de Energia USBR IX – Rampa Dentada

Executado em concreto armado conforme projeto específico, é o ideal para o
local, com a vantagem de não provocar afogamento da rede de galerias por não
apresentar o turbilhonamento próximo à saída d’água dos tubos, como ocorre em
dissipadores com viga de dissipação logo à frente do último tubo.
A dissipação de energia nesse caso é feita pelos dentes formados por blocos
de concreto em formato de chicana, ou placa defletora desalinhada, que pelo impacto e
mudanças constantes da direção de escoamento do caudal forma o caudal responsável
pela dissipação da energia da descarga.
Para dar sustentação a cada bloco de concreto o mesmo deverá estar
ancorado em uma estaca Ø 0,25 m com 4 metros de profundidade.
2.4. ADOÇÃO DE PROJETO PADRÃO

Serão adotados os seguintes projetos padrão da SUDERHSA (atual Instituto
das Águas do Paraná - AGUASPARANÁ), órgão do Estado do Paraná responsável pela
assessoria aos municípios na área de Drenagem e Galerias de Águas Pluviais.
• Caixas de Ligação em Alvenaria
• Poços de Visita (e / ou Poços de Queda) em Alvenaria
Adotamos também o projeto padrão da Prefeitura do Município de Maringá:
• Boca de Lobo Simples
RICARDO BEZERRA Assinado de forma digital por

RICARDO BEZERRA DALLA
DALLA COSTA:05681641996
COSTA:05681641996 Dados: 2016.11.07 07:43:02 -03'00'
Ricardo Bezerra Dalla Costa

ENGENHEIRO CIVIL
CREA PR 122.163-D
12
07/11/2016 ART_20164824415
CREAPR Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná ART Nº 20164824415

Anotação de Responsabilidade Técnica Lei Fed 6496/77 Obra ou Serviço Técnico
Valorize sua Profissão: Mantenha os Projetos na Obra ART Principal
1ª VIA PROFISSIONAL
Esta ART somente terá validade se for apresentada em conjunto com o comprovante de quitação bancária.
Profissional Contratado: RICARDO BEZERRA DALLA COSTA (CPF:056.816.41996) Nº Carteira: PR122163/D
Título Formação Prof.: ENGENHEIRO CIVIL. Nº Visto Crea:
Empresa contratada: Nº Registro:
Contratante: UNIAO DE FACULDADES METROPOLITANAS DE MARINGA LTDA CPF/CNPJ: 03.125.509/000159
Endereço:AV MAUA 2854 ZONA 01
CEP: 87013160 MARINGA PR Fone: 21015583 Contrato:CONTRATO
Lote:156
Local da Obra/Serviço: AV VIRGILIO MANILIA SN Quadra:0
A E 157
JARDIM OURO COLA MARINGA PR CEP: 87070170
Latitude: Longitude:
Tipo de Contrato 4 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Dimensão 1110 METRO
Ativ. Técnica 2 ESTUDO, PLANEJAMENTO, PROJETO, ESPECIFICAÇÕES
Área de Comp. 1206 OBRAS DE DRENAGEM
Tipo Obra/Serv 197 OBRAS DE DRENAGEM
Serviços 035 PROJETO
contratados
Dados Compl. 0
Guia N
ART Nº Data Início 21/09/2016
20164824415 Data Conclusão 07/11/2016
Vlr Obra R$ 0,00 Vlr Contrato R$ 7.000,00 Vlr Taxa R$ 74,37 Entidade de Classe 0
Base de cálculo: TABELA VALOR DE CONTRATO
Outras Informações sobre a natureza dos serviços contratados, dimensões, ARTs vinculadas, ARTs substituídas, contratantes, etc
Insp.: 4510
07/11/2016
RICARDO BEZERRA Assinado de forma digital por CreaWeb 1.08
COSTA:05681641996
____________________
_____________________ Dados: 2016.11.07 20:19:41 -03'00'
Assinatura do Contratante Assinatura do Profissional
1ª VIA PROFISSIONAL Destinase ao arquivo do Profissional/Empresa.

Central de Informações do CREAPR 0800 041 0067
A autenticação deste documento poderá ser consultada através do site www.creapr.org.br
http://creaweb.creapr.org.br/consultas/imprimeart.asp?OPCAOPGTO=N&V1=ON&V2=ON&V3=ON&NUMART=20164824415&CODREGTO=601426&… 1/3
07/11/2016 ART_20164824415
2ª VIA ÓRGÃOS PÚBLICOS
Lote:156
A E 157
contratados
Dados Compl. 0
Guia N
20164824415 Data Conclusão 07/11/2016
Vlr Taxa R$ 74,37 Entidade de Classe 0
Insp.: 4510
07/11/2016
RICARDO BEZERRA Assinado de forma digital por
RICARDO BEZERRA DALLA CreaWeb 1.08
Dados: 2016.11.07 20:20:17
_____________________ COSTA:05681641996
____________________
-03'00'
2ª VIA ÓRGÃOS PÚBLICOS Destinase à apresentação nos órgãos de administração pública, cartórios e outros.
A Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) foi instituída pela Lei Federal 6496/77, e sua aplicação está regulamentada
pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) através da Resolução 1025/09.
07/11/2016 ART_20164824415
3ª VIA LOCAL DA OBRA/SERVIÇO
Lote:156
A E 157
contratados
Dados Compl. 0
Guia N
20164824415 Data Conclusão 07/11/2016
Vlr Taxa R$ 74,37 Entidade de Classe 0
Insp.: 4510
07/11/2016
RICARDO BEZERRA Assinado de forma digital por CreaWeb 1.08
COSTA:05681641996 Dados: 2016.11.07 20:20:48 -03'00'
____________________
_____________________
3ª VIA LOCAL DA OBRA/SERVIÇO Deve permanecer no local da obra/serviço, à disposição das equipes de fiscalização do CREAPR.
RIV - UNIFAMMA
ANEXO IV – VIABILIDADE COPEL
58
Curitiba, 29 de Abril de 2020
Responsável técnico: VITOR HUGO MARQUES ELIAS

Telefone: (44) 99991-0228 E-mail: q2e.engenharia@gmail.com
Projeto elétrico: 04653/2020 Protocolo de redes: 20209104541202

Protocolo de análise: 20209048541060
Prezado Sr(a):
Em atenção à solicitação de V.Sa., informamos que o Projeto Elétrico da Entrada de Serviço está de acordo com as normas
técnicas da Copel.
Endereço da Obra: AVENIDA VIRGILIO MANILIA, 22260 - MARINGA - PR
- A presente aprovação do projeto elétrico não implica a dispensa da vistoria da entrada de serviço;
- O prazo de validade da aprovação do projeto da entrada de serviço é de 3 anos a contar da data de aprovação;
Solicitação de Vistoria com Projeto Elétrico Aprovado
- Para solicitar a análise técnica (parte do processo de vistoria e/ou ligação) , enviar os documentos e fotos solicitadas no
check-list indicado abaixo. Esses arquivos devem ser enviados através do e-mail medicao.vistoria@copel.com, informar no
campo assunto do e-mail: Vistoria Projeto 04653/2020 - MARINGA
- Contrato de fornecimento de energia assinado.
- Atender o solicitado no formulário Check_List_Cabine_MT, disponível em www.copel.com/formularios;
Projeto analisado pelo Departamento de Medição da Distribuição.

Rua José Izidoro Biazetto, 158 - bl.C - Mossunguê - Curitiba - PR - 81200-240 - Fone: 0800-6434222.
Gerado por : 50579 Pag : 1/ 3



Informativos :
• Solicite os contratos comerciais (CUSD e CCER)
• Assinatura digital como forma mais eficiente para a formalização e assinatura dos contratos.
Caso opte pela certificação digital, favor informar os e-mail dos representantes legais que assinarão os contratos/ aditivos.
• Para a elaboração do contrato de fornecimento de energia favor entrar em contato através da Agência virtual disponível
em https://www.copel.com/hpcopel/altatensao/servicos.jsp Nova Agência Virtual do Grupo A - AVAWEB
(https://www.copel.com/avaweb), o canal mais rápido e prático para o registro de suas solicitações. Acesse e utilize nossa
mais nova solução para você!
- O protocolo de redes foi emitido e em até 30 dias será informado o custo referente a obras na rede. Acompanhe o
processo através do 08005100116 informando sempre o número do protocolo de redes.
- A vistoria e ligação da unidade consumidora estarão condicionadas à assinatura do contrato de fornecimento de

energia junto a área comercial da Copel. Em atendimento ao Art 27 da Res. 414/10 da ANEEL, para efetivar a ligação será
necessária a apresentação de toda a documentação comercial para a elaboração do contrato, a liberação do estudo de
redes e o agendamento de vistoria. Para a apresentação da documentação comercial, formalize seu pedido através do
atendimento grupo A: 08006437575 e informe sempre o número do protocolo de análise e o tipo de serviço desejado.
- Documentos necessários para a elaboração do contrato :
- Cópia do cartão CNPJ (para filiais, incluir cópia do CNPJ da sede);
- Cópia do CICAD;
- Documentos de constituição:
- Cópia do contrato social e a última alteração contratual (se sociedade limitada) ou cópia do estatuto social (se
sociedade anônima ou associação);
- Comprovante de vínculo com o imóvel, quando o endereço da UC for divergente do endereço constante no CNPJ




consumidora possuir débitos, deverá ser registrado em cartório de títulos e documentos);
- Licença ambiental ou relatório de inspeção ambiental (RIA), fornecida pelo IAP;
- Planilha de dados para contrato PDC (em anexo), devidamente preenchida e assinada pelo responsável;
- Declaração para fins de classificação tarifária (em anexo), com firma reconhecida, se a atividade da UC for
divergente da atividade do CNPJ ou atividade rural;
- Documentos do representante legal:
- Procuração pública (registrada em cartório) e documentos do procurador (quando o responsável pela UC não for o
proprietário/titular da UC) ou ata de nomeação, eleição ou posse e outras (para outros tipos de representantes legais);
- CAD PRO e
- Nota fiscal de produtor (dentro do prazo de validade).


RIV - UNIFAMMA
ANEXO V – PROTOCOLO DE LICENÇA AMBIENTAL
59
RIV - UNIFAMMA
ANEXO VI – TERMO DE CIÊNCIA
60
RIV - UNIFAMMA
ANEXO VII – COMPROVANTE DE VÍNCULO DA UNIFAMMA DANDO

PODERES A ELENICE CAMPANA
61
CERTIFICO O REGISTRO EM 11/11/2019 11:22 SOB Nº 20196979773.
PROTOCOLO: 196979773 DE 08/11/2019. CÓDIGO DE VERIFICAÇÃO:
11905201586. NIRE: 41207444173.
FREITTOR ADMINISTRADORA DE BENS E PARTICIPACOES LTDA
LEANDRO MARCOS RAYSEL BISCAIA

SECRETÁRIO-GERAL
CURITIBA, 11/11/2019
www.empresafacil.pr.gov.br
A validade deste documento, se impresso, fica sujeito à comprovação de sua autenticidade nos respectivos portais.
Informando seus respectivos códigos de verificação
11905201586. NIRE: 41207444173.

SECRETÁRIO-GERAL
11905201586. NIRE: 41207444173.

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11905201586. NIRE: 41207444173.

SECRETÁRIO-GERAL
11905201586. NIRE: 41207444173.

SECRETÁRIO-GERAL
11905201586. NIRE: 41207444173.

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11905201586. NIRE: 41207444173.

SECRETÁRIO-GERAL
11905201586. NIRE: 41207444173.

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11905201586. NIRE: 41207444173.

SECRETÁRIO-GERAL
11905201586. NIRE: 41207444173.

SECRETÁRIO-GERAL
RIV - UNIFAMMA
ANEXO VIII – CONTRATO SOCIAL COMPROVANDO VÍNCULO ENTRE O

PROPRIETÁRIO DA UNIFAMMA E DONO DO LOTE ONDE ESTÁ SENDO
IMPLANTADO O NOVO CAMPUS
62
11701683594. NIRE: 41207444173.
Libertad Bogus
SECRETÁRIA-GERAL
11701683594. NIRE: 41207444173.
Libertad Bogus
SECRETÁRIA-GERAL
11701683594. NIRE: 41207444173.
Libertad Bogus
SECRETÁRIA-GERAL
11701683594. NIRE: 41207444173.
Libertad Bogus
SECRETÁRIA-GERAL
11701683594. NIRE: 41207444173.
Libertad Bogus
SECRETÁRIA-GERAL
11701683594. NIRE: 41207444173.
Libertad Bogus
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Libertad Bogus
SECRETÁRIA-GERAL
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Libertad Bogus
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Libertad Bogus
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Libertad Bogus
SECRETÁRIA-GERAL
RIV - UNIFAMMA
ANEXO IX – CARTA SANEPAR
63
RIV - UNIFAMMA
ANEXO X – PROTOCOLO, PROJETO E MEMORIAL DO SISTEMA

ALTERNATIVO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
64
Engº Civil José Domingos dos Reis – Crea: 26.656/D-PR
I - MEMORIAL DESCRITIVO
1 – INTRODUÇÃO:
Este memorial é referente ao projeto de Fossa Séptica , Filtro anaeróbio e Sumidouros para
atender CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFAMMA, de propriedade de UNIFAMMA - UNIAO
DE FACULDADES METROPOLITANAS DE MARINGA LTDA constituído de 05 blocos (1º
etapa) e mais 03 blocos (2º etapa) com área total de 10.317,03 m², situado à AV: VIRGILIO
MANILIA, 22260 - DATA 156A-157 – JARDIM OURO COLA – MARINGÁ-PR
2- OBJETIVO
Verificar o dimensionamento hidráulico e os processos construtivos do sistema

tanque séptico, filtro anaeróbio e sumidouro obra citada acima.
3. COMPONENTES DO SISTEMA
3.1 TANQUE SÉPTICO
Tanques sépticos são estruturas de fluxo horizontal que tem a função de tratar o esgoto por
processos de sedimentação, flotação e digestão anaeróbia.
3.1.1 Procedimento construtivo
A estrutura do tanque séptico deve ser resistente a todas as solicitações as quais

está submetida. Segundo a NBR 7229 (1993), em tanques de até 6 m³ a sua estabilidade
pode ser garantida com o uso de:
a) Tijolo furado;
b) Concreto armado, moldado no local, com espessura de 8 a 10 cm;
RUA TABAÊTE, 52 – VL MARUMBI – CEP 87005-140 – Maringá –Pr

Telfax: (044)3028-4660 – email: josedreis@creapr.org.br
c) Materiais pré-fabricados: anéis de concreto armado, componentes de poliéster armado com fibra de
vidro e chapas metálicas revestidas.
A laje de fundo deverá ser executada após a escavação, antes da construção das
paredes. Os tanques construídos com alvenaria devem ser impermeáveis e o revestimento
interno deverá ter espessura de aproximadamente 1,5 cm e com desempenho
equivalente à camada de argamassa de cimento e areia no traço 1:3 e espessura de 1,5cm.
3.1.2 Operação e manutenção do Tanque Séptico
Para o uso correto do tanque séptico, são necessárias manutenções periódicas para limpeza,
destacando para esse fim as empresas chamadas “limpa fossa”, que são empresas privadas contratadas
diretamente pelos usuários para realizar a retirada do lodo que se concentra no sistema e proceder a
sua disposição final. A NBR 7229 (ABNT, 1993) estabelece que o tempo de limpeza do tanque séptico
deve ser o mesmo previsto em projeto, mas permite o aumento ou uma diminuição no intervalo caso
ocorram variações nas vazões previstas em projeto.
A remoção periódica de lodo e escuma deve ser feita por profissionais especializados que
disponham de equipamentos adequados, para garantir o não-contato direto entre pessoas e lodo.
É obrigatório o uso de botas e luvas de borracha. Em caso de remoção manual, é obrigatório o
uso de máscara adequada de proteção.
O acesso à limpeza dos tanques deve possuir tampões de fechamento diretamente acessíveis
para manutenção. O eventual revestimento de piso executado na área dos tanques sépticos não pode
impedir a abertura das tampas. O recobrimento com azulejos, cacos de cerâmica ou outros materiais de
revestimento pode ser executado sobre as tampas, desde que sejam preservadas as juntas.
3.1.3 Dimensionamento
O volume útil total do tanque séptico deve ser calculado pela fórmula:
V = 1000 + N (CT + K Lf)

Onde:
V = volume útil, em litros

N = número de pessoas ou unidades de contribuição
C = contribuição de despejos, em litro/pessoa x dia ou em litro/unidade x dia (ver Tabela 1)
T = período de detenção, em dias (ver Tabela 2) NBR 7229.
K = taxa de acumulação de lodo digerido em dias, equivalente ao tempo de acumulação de lodo
fresco (ver Tabela 3) NBR 7229.
Lf = contribuição de lodo fresco, em litro/pessoa x dia ou em litro/unid. x dia (ver Tabela 1) NBR
7229.
Efetuando os cálculos:
N = 1200 pessoas
C = 50 l/pessoa x dia
T = 1 dia
K = 105 ( para intervalo de limpeza de 2 anos e faixa de temperatura de 10 < t < 20)
Lf = 1 l/pessoa x dia
Volume Calculado = 47.300 litros
Dimensões da fossa séptica adotada (formato retangular):
largura: 3,65 m
Profundidade = 7,20m
Tipo: Câmara única
Volume útil = 47.300 litros

3.2 FILTRO ANAERÓBIO
O filtro anaeróbio – ou filtro anaeróbio de leito fixo com fluxo ascendente – consiste em um
reator biológico onde o esgoto é depurado por meio de microrganismos anaeróbios (vivem em
ambientes sem oxigênio), dispersos tanto no espaço vazio do reator quanto nas superfícies no meio
filtrante, o qual é mais responsável pela retenção de sólidos.
O filtro anaeróbio pode ser construído em concreto armado, plástico de alta resistência ou em
fibra de vidro de alta resistência, de modo a não permitir a infiltração da água externa à zona reatora o
filtro e vice-versa. No caso do Filtro em questão este será em concreto armado.
Quando instalado no local onde há trânsito de pessoas ou carros, o cálculo estrutural deve
levar em consideração aquelas cargas. No caso de filtros abertos sem a cobertura de laje, somente são
admitidas águas de chuva sobre a superfície do filtro.
Quando instalado na área de alto nível aqüífero, deve ser prevista aba de estabilização.
3.2.2 Operação e manutenção do Filtro
A limpeza do filtro anaeróbio deve acontecer quando houver obstrução do leito filtrante. Além
disso, deve-se atentar aos seguintes pontos:
- Deve ser utilizada uma bomba de recalque, introduzindo-se o mangote de sucção pelo tubo-
guia;
- Se o processo acima não for suficiente, deve ser lançada água sobre a superfície do leito
filtrante, drenando-a novamente; não deve ser feita a lavagem completa do filtro anaeróbio, para não
retardar a partida da operação após a limpeza;
- Nos filtros com tubos perfurados sobre o fundo inclinado, a drenagem deve ser feita
colocando-se o mangote de sucção no poço de sucção existente na caixa de entrada; caso seja
insuficiente a remoção do lodo, deve-se seguir a instrução do item anterior.
Quanto à disposição dos despejos resultantes da limpeza do filtro anaeróbio, ela será feita por
meio de sumidouros descritos neste memorial.

O volume útil total do filtro anaeróbio deve ser calculado pela fórmula:
V = 1,6 N*C*T, sendo:
V = volume útil do leito filtrante, em litros;

N = número de pessoas contribuintes = 40 pessoas;
C = contribuição de despejos em litros/pessoa/dia = 50 litros
T = tempo de detenção em dias = 12 horas = 0,5 dia
Considerando os dados seguintes:

N = 1200 habitantes;
C = 50 l / pessoa x dia
T = 0,5 dia
Temos como volume útil:
V = 1,6. N.C.T
V = 1,6. (1200). (50). (0,50)
V = 48.387 litros
3.3 SUMIDOURO
O sumidouro é a unidade de depuração e de disposição final do efluente de tanque séptico

verticalizado em relação à vala de infiltração. Devido a esta característica, seu uso é favorável somente
nas áreas onde o aquífero é profundo, onde possa garantir a distância mínima de 1,50 m (exceto areia)
entre o seu fundo e o nível aquífero máximo.
Os sumidouros devem ter as paredes revestidas de alvenaria de tijolo, assentados com as

juntas livres, ou de anéis (ou placas) pré-moldados de concreto, convenientemente furados, e ter
enchimento no fundo de cascalho pedra britada nº 03 e coque de pelo menos 0,30m de espessura.

As lajes de cobertura dos sumidouros devem inçar ao nível do terreno, ser de concreto armado
e dotadas de aberturas de inspeção com tampa de fechamento hermético cuja menor dimensão em
seção seja de 0,60m.
As dimensões de sumidouros são determinadas em função da capacidade de absorção do
terreno, devendo ser considerada como superfície útil de absorção a superfície do fundo e das paredes
laterais até de entrada do efluente do tanque séptico
3.3.2 Operação e manutenção do Sumidouro
A quantidade de matéria orgânica que chega no sumidouro é um dos fatores determinantes no

intervalo de manutenção previsto para o sumidouro. Com o passar do tempo, a superfície do solo ao
redor do sumidouro começa a colmatar, diminuindo a capacidade de infiltração do mesmo.
Recomenda-se a inspeção do sumidouro a cada seis meses, e em caso de uma
grande redução da capacidade de absorção do solo, deve-se construir uma nova unidade para a
recuperação do sumidouro.
No caso da ocorrência da colmatação, o solo deverá ser removido. O contato da superfície
colmatada diretamente com o ar recupera a capacidade de infiltração do solo, através da eliminação do
biofilme. Para um bom resultado na recuperação da capacidade de infiltração do solo, esse contato da
parede do sumidouro diretamente como ar deve ser de pelo menos seis meses. Para sumidouros que
não serão mais utilizados, estes devem ser cheios por pedras ou terra.
A área de infiltração necessária pode ser calculada pela equação:
Onde:
A= área de infiltração necessária, em m², para o sumidouro.

Efetuando os cálculos:
N = 1200 pessoas
C = 50 l/pessoa x dia
Taxa máxima de aplicação diária = (1200 * 50) /1000 = 1,30 m3/dia
A= __60__
0,038
* o valor de 0,038 m3 / m2 * dia (38 l/m3/m2 * dia ) foi fornecido pelo ensaio de percolação
em memorial anexo.
Determinação da profundidade do sumidouro:
Raio adotado de 0,95m
Dimensões do sumidouro:
Area necessária = 1582,84 m2

Será adotado 40 sumidouros com:
Altura (h) = 6,00 m
Diâmetro = 1,90 m
Conforme relatório de sondagem não foi encontrado água até a profundidade de 12,00 m,
como o sumidouro terá uma profundidade de 6,00 m, a distância mínima de 1,50m do lençol freático
até o fundo do sumidouro não ultrapassa os 6,00 m garantindo assim que o mesmo não seja
contaminado.

4. CONCLUSÃO
O conjunto tanque séptico, Filtro anaeróbio e sumidouro são uma alternativa fácil de projetar e
executar quando a rede coletora de esgoto é inexistente, mas para isso é necessário seguir alguns
parâmetros definidos por norma.
Com presente memorial, verificou-se o atendimento a essas normas no dimensionamento do
tanque séptico, Filtro anaeróbio e sumidouro.

Página 1/1
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART ART de Obra ou Serviço
Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 CREA-PR 1720210498491
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná
1. Responsável Técnico
JOSÉ DOMINGOS DOS REIS
Título profissional: RNP: 1701663813
ENGENHEIRO CIVIL, ENGENHEIRO DE SEGURANCA DO TRABALHO Carteira: PR-26656/D
2. Dados do Contrato
Contratante: UNIAO DE FACULDADES METROPOLITANAS DE MARINGÁ LTDA CNPJ: 03.125.509/0001-59
AV MAUA, 2854
ZONA 01 - MARINGA/PR 87013-160
Contrato: (Sem número) Celebrado em: 01/02/2021
Tipo de contratante: Pessoa Jurídica (Direito Privado) brasileira
3. Dados da Obra/Serviço
AV VIRGILIO MANILIA, 22260
LOTE 156-A E 157 JARDIM OURO COLA - MARINGA/PR 87070-170
Data de Início: 02/02/2021 Previsão de término: 10/02/2021
Finalidade: Escolar
4. Atividade Técnica
Elaboração Quantidade Unidade
[Projeto] de ligação individual de rede de esgoto 10317,03 M2
[Anteprojeto] de ligação individual de rede de água 10317,03 M2
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART
7. Assinaturas 8. Informações
Declaro serem verdadeiras as informações acima - A ART é válida somente quando quitada, conforme informações no
rodapé deste formulário ou conferência no site www.crea-pr.org.br.
, de de - A autenticidade deste documento pode ser verificada no site
Local data www.crea-pr.org.br ou www.confea.org.br
- A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional
e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual.
JOSÉ DOMINGOS DOS REIS - CPF: 763.686.379-00
Acesso nosso site www.crea-pr.org.br

UNIAO DE FACULDADES METROPOLITANAS DE MARINGÁ LTDA - CNPJ: 03.125.509/0001-59 Central de atendimento: 0800 041 0067
Valor da ART: R$ 88,78 Registrada em : 01/02/2021 Valor Pago: R$ 88,78 Nosso número: 2410101720210498491
A autenticidade desta ART pode ser verificada em https://servicos.crea-pr.org.br/publico/art

Impresso em: 10/02/2021 14:05:45
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RIV - UNIFAMMA
ANEXO XI – ART’S DO ESTUDO DO RIV
65
RIV - UNIFAMMA
ANEXO XII – ESTUDO DE TRÁFEGO
66
EIT – UNIFAMMA
GASINI – Projetos, Consultoria e Treinamentos

Rua Joaquim Mendes Sobrinho, 30 – Vl. Progresso - CEP 87080-025 – Maringá/PR
Tel./Fax: 44 3028 7767 / e-mail: gasini@gasini.com.br
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EIT – UNIFAMMA
ESTUDO DE TRÁFEGO
IMPACTO DE ENTORNO

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EIT – UNIFAMMA
INDICE
1 APRESENTAÇÃO ..................................................................................... 16
2 PERFIL DO EMPREENDIMENTO............................................................. 16
3 INFRAESTRUTURA VIARIA ..................................................................... 23
3.1 Área de Estudo.................................................................................... 23
3.2 Polos Geradores ................................................................................. 24
3.3 Etapa das Obras ................................................................................. 26
4 FLUXO VIÁRIO ......................................................................................... 26
4.1 Av. Colombo x BR-376 ........................................................................ 27
4.2 Capacidade Viária ............................................................................... 41
4.2.1 Metodologia Utilizada........................................................................ 54
4.3 Cálculo da Capacidade Viária No Cruzamento ....................................... 58
4.4 Níveis de Serviço nos Principais Picos no Fluxo Viário .......................... 80
4.4.1 Distribuição do fluxo viário ................................................................... 91
5 CONDIÇÕES VIÁRIAS ............................................................................ 124
5.1 Sinalização Viária .............................................................................. 124
5.2 Calçadas e Acessibilidade ................................................................ 129
5.3 Circulação para Bicicletas ................................................................. 131
6 SISTEMA DE TRANSPORTE ................................................................. 132
6.1 Sistema de transporte Coletivo ......................................................... 132

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EIT – UNIFAMMA
6.2 Taxi e Moto Taxi ................................................................................ 140
7 CONSIDERAÇÕES ................................................................................. 141
8 QUADRO RESUMO DAS MEDIDAS MITIGADORAS............................149

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EIT – UNIFAMMA
FIGURAS
Figura 1: Localização do Empreendimento ...................................................... 16
Figura 2: Localização do empreendimento de acordo com a Lei de Uso e

Ocupação do solo de Maringá.......................................................................... 17
Figura 3: Setorização atual da edificação......................................................... 18
Figura 4: Disposição do estacionamento.......................................................... 20
Figura 5: Detalhamento do acesso do lote didático .......................................... 21
Figura 6: Detalhamento do acesso do lote didático .......................................... 22
Figura 7: Acesso de proposto........................................................................... 22
Figura 8: Raio de estudo – 500 metros ............................................................ 23
Figura 9: Hierarquia Viária do Município de Maringá – Lei Complementar Nº

333/99 .............................................................................................................. 24
Figura 10: Localização Polos Geradores.......................................................... 25
Figura 11: Spaipa (Coca-Cola) ......................................................................... 25
Figura 12: Posto Juninho.................................................................................. 25
Figura 13: Pontos de contagem ....................................................................... 27
Figura 14: (Diagrama de movimentos 01) ........................................................ 27
Figura 15: (Diagrama de movimentos 02) ........................................................ 28
Figura 16: Fluxo no cruzamento – Av. Colombo sentido à Iguatemi ................ 34
Figura 18: Fluxo no cruzamento – Av. Colombo sentido à Maringá Centro ..... 35

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EIT – UNIFAMMA
Figura 19: Fluxo no cruzamento – Rotatória sentido Contorno Norte .............. 35
Figura 20: Fluxo no cruzamento – Rotatória sentido à Maringá Centro ........... 36
Figura 21: Fluxo diário no Cruzamento – Av. Colombo X BR – 376................. 36
Figura 23: Fluxo no cruzamento – Av. Colombo sentido à Maringá Centro ..... 38
Figura 24: Fluxo no cruzamento – Rua Almerinda Coelho sentido à PR-461 .. 39
Figura 25: Fluxo no cruzamento – Av. Virgílio Manília sentido à Av. Paranavaí
......................................................................................................................... 39
Figura 26: Fluxo diário nas vias – Av. Colombo X BR – 376 ............................ 40
Figura 27: Diagrama de movimentos ............................................................... 41
Figura 28: Fluxo no cruzamento – Av. Virgílio Manília sentido ao Jd. Ouro Cola
......................................................................................................................... 45
Figura 29: Fluxo no cruzamento – Av. Virgílio Manília sentido à Av. Colombo 45
Figura 30: Fluxo no cruzamento – Av. Paranavaí sentido à Av. Virgílio Manília
......................................................................................................................... 46
Figura 31: Fluxo das 12 horas – no cruzamento .............................................. 46
Figura 32: Fluxo na via – Av. Virgílio Manília sentido ao Jd. Ouro Cola ........... 48
Figura 33: Fluxo na via – Av. Virgílio Manília sentido à Av. Colombo .............. 48
Figura 34: Fluxo na via – Av. Paranavaí sentido à PR-317 .............................. 49
Figura 35: Fluxo das 12 horas – nas vias ......................................................... 49

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EIT – UNIFAMMA
Figura 37: Av. Paranavaí sentido à PR-317 ..................................................... 51
Figura 38: Av. Paranavaí sentido à Av. Brasil .................................................. 52
Figura 39: Fluxo das 12 horas .......................................................................... 52
Figura 41: Estágio 01 ....................................................................................... 59
Figura 42: Estágio 02 ....................................................................................... 59
Figura 43: Estágio 03 ....................................................................................... 60
Figura 44: Plano semafórico 01........................................................................ 60
Figura 47: Nível de Serviço em função da faixa calculada ............................... 81
Figura 48: Série Histórica da Frota de Município de Maringá........................... 82
Figura 49: Crescimento percentual anual da Frota Do Município de Maringá .. 82
Figura 50: Vias que ligam ao empreendimento – Atração (macrorregião) ....... 91
Figura 51: Vias que ligam ao empreendimento – Geração (macrorregião) ...... 91
Figura 52: Distribuição da atração – das 07h30min às 08h30min .................... 94
Figura 53: Distribuição da geração – das 11h00min às 12h00min ................... 95

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EIT – UNIFAMMA
Figura 58: Projeção de fluxo (2025) – 07h30 às 08h30 (no cruzamento) ......... 98
Figura 59: Projeção de fluxo (2025) – 07h30 às 08h30 (nas vias) ................... 98
Figura 60: Projeção de fluxo (2025) – 11h00 às 12h00 (no cruzamento) ......... 99
Figura 61: Projeção de fluxo (2025) – 11h00 às 12h00 (na via) ..................... 100
Figura 62: Projeção de fluxo (2025) – 14h00 às 15h00 (no cruzamento) ....... 101
igura 67: Projeção de fluxo (2025) – 07h30 às 08h30 (nas vias) ................... 105
Figura 74: Projeção de fluxo (2025) – 07h30 às 08h30 .................................. 111

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EIT – UNIFAMMA
Figura 78: Sinalização vertical em bom estado de conservação – Av. Paranavaí

x Av. Virgílio Manília ....................................................................................... 124
Figura 79: Sinalização vertical em bom estado de conservação – R. Pio.

Geraldo Tono ................................................................................................. 125
Figura 80: Sinalização vertical em bom estado de conservação – R. Miss Maria

Mantovani ....................................................................................................... 125
Figura 81: Sinalização horizontal desgastada (divisória de fluxo) – Av.

Paranavaí x Av. Virgílio Manília...................................................................... 125
Figura 82: Sinalização horizontal inexistente – Av. Virgílio Manília x Av.

Paranavaí ....................................................................................................... 126
Figura 83: Sinalização horizontal desgastada (divisória de fluxo e linha de

bordo) – Av. Virgílio Manília ........................................................................... 126
Figura 84: Sinalização horizontal inexistente – Av. Virgílio Manília ................ 126
Figura 85: Sinalização horizontal inexistente – R. Pio. Carlos de Almeida..... 127
Figura 86: Desgaste do pavimento – Av. Virgílio Manília x Av. Paranavaí ..... 127
Figura 91: Ponto de ônibus sem acessibilidade – R. Carlos Scandinari ........ 129
Figura 92: Ponto de ônibus sem calçada – Av. Virgílio Manília ...................... 130
Figura 93: Ponto de ônibus sem acessibilidade – Av. Virgílio Manília ............ 130

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EIT – UNIFAMMA
Figura 94: Calçada sem acessibilidade e obstruída por veículo – Av. Virgílio
Manília ............................................................................................................ 130
Figura 95: Calçada destruída e sem continuidade – Av. Virgílio Manília ........ 131
Figura 96: Distância entre empreendimento e ciclovia mais próxima ............. 132
Figura 97: Pontos de ônibus no entorno do empreendimento ........................ 133
Figura 98: Ponto de ônibus a 500m do empreendimento – tipologia 01 ........ 134
Figura 99: Ponto de ônibus a 280m do empreendimento – tipologia 02 ........ 134
Figura 100: Ponto de ônibus a 500m do empreendimento – tipologia 03 ...... 134
Figura 104: Pontos de moto-táxi mais próximo ao empreendimento ............. 140

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EIT – UNIFAMMA
TABELAS
Tabela 1: Contagem de Tráfego – Av. Colombo X BR – 376 (movimentos 1 - 7)

......................................................................................................................... 29
Tabela 2: Contagem de Tráfego – Av. Colombo X BR – 376 (movimentos 8 -

14) .................................................................................................................... 30
Tabela 3: Fluxo Veicular Equivalente – Av. Colombo X BR – 376 (movimentos 1

- 7) .................................................................................................................... 31
Tabela 4: Fluxo Veicular Equivalente – Av. Colombo X BR – 376 (movimentos 8

- 14) .................................................................................................................. 32
Tabela 5: Fluxo no Cruzamento – Av. Colombo X BR – 376............................ 33
Tabela 6: Fluxo nas vias – Av. Colombo x BR-376 .......................................... 37
Tabela 7: Contagem de Tráfego – Av. Virgílio Manília x Av. Paranavaí ........... 42
Tabela 8: Fluxo Veicular Equivalente – Av. Virgílio Manília x Av. Paranavaí ... 43
Tabela 9: Fluxo no Cruzamento – Av. Virgílio Manília x Av. Paranavaí ........... 44
Tabela 10: Fluxo nas vias – Av. Virgílio Manília x Av. Paranavaí ..................... 47
Tabela 11: Contagem de Tráfego – Av. Paranavaí x Linha Férrea .................. 50
Tabela 12: Fluxo Veicular Equivalente – Av. Paranavaí x Linha Férrea ........... 51
Tabela 13: Horários em que o trem passou durante a contagem - 18/11/2020

......................................................................................................................... 53
Tabela 14: Intervalos dos Planos do ciclo ........................................................ 61
Tabela 15: Nível de Serviço – no cruzamento semaforizado sem

empreendimento (07h30min às 08h30min) ...................................................... 83

EIT – UNIFAMMA



Tabela 19: Nível de Serviço – na via sem empreendimento (07h30min às

08h30min) ........................................................................................................ 84

12h00min) ........................................................................................................ 84

15h00min) ........................................................................................................ 84

19h00min) ........................................................................................................ 84
Tabela 23: Nível de Serviço – no cruzamento sem empreendimento (07h30min

às 08h30min).................................................................................................... 86

às 12h00min).................................................................................................... 86

às 15h00min).................................................................................................... 86

às 19h00min).................................................................................................... 86

08h30min) ........................................................................................................ 87

EIT – UNIFAMMA

12h00min) ........................................................................................................ 87

15h00min) ........................................................................................................ 87

19h00min) ........................................................................................................ 87
Tabela 31: Nível de Serviço – no cruzamento ou nas vias sem empreendimento

(07h30min às 08h30min) .................................................................................. 89

(11h00min às 12h00min) .................................................................................. 89

(14h00min às 15h00min) .................................................................................. 89

(18h00min às 19h00min) .................................................................................. 89
Tabela 35: Quantidade de colaboradores por setor ......................................... 92
Tabela 36: Horário de funcionamento por setor ............................................... 92
Tabela 37: Nível de Serviço – no cruzamento semaforizado com

empreendimento (07h30min às 08h30min) .................................................... 115




EIT – UNIFAMMA
Tabela 41: Nível de Serviço – na via com empreendimento (07h30min às

08h30min) ...................................................................................................... 116

12h00min) ...................................................................................................... 116

15h00min) ...................................................................................................... 116

19h00min) ...................................................................................................... 117
Tabela 45: Nível de Serviço – no cruzamento com empreendimento (07h30min

às 08h30min).................................................................................................. 119

às 12h00min).................................................................................................. 119

às 15h00min).................................................................................................. 119

às 19h00min).................................................................................................. 119

08h30min) ...................................................................................................... 120

12h00min) ...................................................................................................... 120

15h00min) ...................................................................................................... 120

19h00min) ...................................................................................................... 120

EIT – UNIFAMMA
Tabela 53: Nível de Serviço – no cruzamento ou nas vias com empreendimento

(07h30min às 08h30min) ................................................................................ 123

(11h00min às 12h00min) ................................................................................ 123

(14h00min às 15h00min) ................................................................................ 123

(18h00min às 19h00min) ................................................................................ 123
Tabela 57: Horários de atração – Período Matutino ....................................... 137
Tabela 58: Horários de geração – Período Matutino ...................................... 137
Tabela 59: Horários de atração – Período Noturno ........................................ 138
Tabela 60: Horários de geração – Período Noturno ....................................... 138

EIT – UNIFAMMA
1 APRESENTAÇÃO
O presente relatório dispõe sobre o Impacto de Vizinhança referente ao Estudo

de Tráfego na região do empreendimento denominado Centro Universitário
Metropolitano de Maringá - UNIFAMMA, que se refere à implantação do
campus de uma instituição de ensino superior. O diagnóstico é realizado em
diferentes níveis, seguindo a metodologia de análise de Polo Gerador de
Tráfego – PGT, e serão apresentadas ações estratégicas mitigadoras dos
futuros impactos gerados.
O empreendimento, irá se localizar no Anel Viário Virgílio Manília, conforme

apresentado na figura abaixo.
Figura 1: Localização do Empreendimento
2 PERFIL DO EMPREENDIMENTO
De acordo com a Lei de Uso e Ocupação do Solo do Município de Maringá, a
região se configura como ZR3 - Zona Residencial 3, zoneamento no qual o uso
é residencial unifamiliar e bifamiliar. É importante frisar que a Anel Viário
Virgílio Manília é um Eixo de Comércio e Serviços A (ECSA) e o lote é limitado

EIT – UNIFAMMA
também por uma área de preservação ambiental (fundo de vale), a qual se

configura como ZP01 - Zonas de Proteção Ambiental 01.
Figura 2: Localização do empreendimento de acordo com a Lei de Uso e Ocupação do

solo de Maringá
Segundo o projeto, o empreendimento será composto por dois barracões, três

edificações com dois pavimentos e seis edificações acessórias (guaritas,
cisternas, caixa d’agua, abrigo, rampa de acesso). A área total edificada será
de 10.317,01m².

EIT – UNIFAMMA
Figura 3: Setorização atual da edificação

EIT – UNIFAMMA
Em análise às normas que regulamentam questões relacionadas ao

estacionamento do empreendimento, tem-se que o mesmo não apresenta
nenhuma problemática que descumpra parcial ou totalmente as estipulações
previstas nas legislações federais, municipais e resoluções do CONTRAN.
Com relação à quantidade de vagas a serem ofertadas, a norma vigente no

Município de Maringá é a E_10003, e o empreendimento é regulamentado pelo
seguinte parágrafo:
3.2 Do número de vagas
f. Edificações para educação:
II. Estabelecimentos de ensino superior: 1 (uma) vaga para cada 5,00

m2 (cinco metros quadrados) de área total de salas de aula.
O projeto arquitetônico prevê 2.498,04m² de área total de sala de aula, portanto

o número mínimo de vagas a serem ofertadas é 500. Com isso atualmente o
empreendimento se encontra de acordo com a norma, uma vez que oferta um
total de 644 vagas, sendo, 500 carros, 105 motos, 9 onibus e 30 paraciclos.
A Lei Federal 10.098/2000 e a 304º Resolução do CONTRAN (2008), estipulam

o número mínimo de vagas exclusivas para pessoa com deficiência (PcD),
sendo esse igual ou maior que 2% do número total de vagas. Já a Lei Federal
10.741/2003 e a 303º Resolução do CONTRAN (2008), entre outras
estipulações, dispõe sobre as vagas de estacionamento de veículos destinadas
exclusivamente às pessoas idosas, e estabelecem que o número mínimo de
vagas do tipo a serem ofertadas dever ser igual ou superior à 5% do número
total de vagas. Deste modo, do total de 644 vagas, o projeto prevê a
destinação de 21 vagas exclusivas para PcD e 35 vagas exclusivas para idoso,
estando assim de acordo com as normas supracitadas.

EIT – UNIFAMMA
Figura 4: Disposição do estacionamento

EIT – UNIFAMMA
O empreendimento terá acesso a partir da Anel Viário Virgílio Manília, e haverá

três acessos distintos, sendo um acesso para Rua Intera A, um acesso para
Rua Interna B, e um acesso direto ao estacionamento de ônibus
(estacionamento 09). O controle de entrada de veículos nos acessos da Rua
Interna A e B, será realizado a partir de portais com guaritas e cancelas. Essas
entradas terão recuo de aproximadamente 21 metros, visando acomodar
dentro do lote, os veículos que estiverem em espera para acessar o
empreendimento. Já com relação ao controle de acesso do estacionamento de
ônibus (estacionamento 09), é exposto que o projeto arquitetônico não prevê
nenhum tipo de bloqueio de acesso, deste modo, o acesso de veículos a tal
estacionamento será livre, diminuindo a possibilidade de geração de filas na via
pública.
Figura 5: Detalhamento do acesso do lote didático

EIT – UNIFAMMA
Figura 6: Detalhamento do acesso do lote didático
Além dos acessos existentes no projeto, é indicado que haja acesso de

pedestres para a Rua Interna B a partir da Rua Pio. Carlos de Almeida. O
acesso indicado, se justifica pela proximidade da parada de transporte coletivo
existente na via em questão, diminuindo o tempo de caminhada dos usuários
do transporte coletivo.
Figura 7: Acesso de proposto

EIT – UNIFAMMA
É importante ressaltar que o empreendimento deve seguir as estipulações da Resolução

Nº38 do CONTRAN, a qual estipula que:
Oficinas, estacionamentos e/ou garagens de uso coletivo: as entradas

e saídas, além do rebaixamento da guia (meio-fio) da calçada,
deverão ser identificadas pela instalação, em locais de fácil
visibilidade e audição aos pedestres, de dispositivo que possua
sinalização com luzes intermitentes na cor amarela, bem como
emissão de sinal sonoro.
3 INFRAESTRUTURA VIARIA
3.1 Área de Estudo
A área de estudo contempla um raio de 500 metros do empreendimento, sendo

composto pela área apresentada abaixo.
Figura 8: Raio de estudo – 500 metros
As principais vias que contemplam a área de estudo é a Avenida Paranavaí, a

qual, de acordo com a Hierarquia Viária do Município de Maringá, é uma via
coletora e é caracterizada como uma via que promove a ligação dos bairros
com as vias arteriais.

EIT – UNIFAMMA
Figura 9: Hierarquia Viária do Município de Maringá – Lei Complementar Nº 333/99
3.2 POLOS GERADORES
Ainda que o bairro onde o empreendimento será implantado se configure como

uma área residencial, a região está próxima à zona industrial do município e
desta forma possui fluxo veicular significativo, com alto número de veículos
pesados trafegando pela região. Além disso a região também é próxima a um
dos principais acessos rodoviários ao Município de Maringá, o que intensifica
ainda mais o fluxo na área. São polos geradores da região, a Spaipa (fabrica
Coca-Cola), o centro de eventos Vivaro, Posto Juninho, entre outras indústrias.
É possível observar as áreas com fluxo elevado na figura abaixo.

EIT – UNIFAMMA
Figura 10: Localização Polos Geradores
Figura 11: Spaipa (Coca-Cola)
Figura 12: Posto Juninho

EIT – UNIFAMMA
3.3 Etapa das Obras
A obra teve início em outubro de 2018, e a previsão de término é para outubro

de 2022, completando mais de 4 anos na fase de construção.
Durante a etapa em questão, a quantidade de colaboradores trabalhando

simultaneamente é de no máximo 40, e o horário de funcionamento é:
 Segunda-feira à Quinta-feira – 07h50min às 17h50min

 Sexta-feira – 07h50min às 16h50min.
No período de construção, as caçambas de entulho, serviços de carga e

descarga, recebimento de materiais e operações de concretagem, serão
acomodados/realizados no interior do lote, afim de evitar conflitos nas vias.
Além disso, há estacionamento para colaboradores dentro do lote, e os
colaboradores que utilizarem bicicletas para o deslocamento até a obra terão
permissão de parada das mesmas em bicicletário, este localizado no canteiro
de obras, funcionando como incentivo importante ao modal.
4 FLUXO VIÁRIO
Para obter o fluxo veicular atual das vias do entorno do empreendimento e
assim realizar as análises sobre a situação atual foram realizadas contagens
veiculares em pontos estratégicos definidos através da análise das principais
vias de atração e geração do empreendimento. As contagens são computadas
em período de 12 horas (07h00min às 19h00min), podendo assim, obter o real
fluxo veicular nos cruzamentos, nos principais horários de pico da região.
Os pontos de contagem definidos foram:
1. Av. Colombo x Contorno Norte x Av. Virgílio Manília;
2. Av. Paranavaí x Av. Virgílio Manília;
3. Av. Paranavaí x Linha Férrea.
4. Rotatória Yamaguchi (Av. Paranavaí x PR-317);

EIT – UNIFAMMA
Figura 13: Pontos de contagem
4.1 CRUZAMENTO 01 (AV. COLOMBO X BR-376)
Em análise ao cruzamento foram identificados 14 movimentos de tráfego

permitidos. Para melhor compreensão dos movimentos considerados no
cruzamento, os movimentos foram divididos em 2 diagramas, observados nas
figuras abaixo. As filmagens do cruzamento foram realizadas no dia 08 de
outubro de 2020.
Figura 14: (Diagrama de movimentos 01)

EIT – UNIFAMMA
Figura 15: (Diagrama de movimentos 02)

EIT – UNIFAMMA
Os fluxos identificados por horários, foram dispostos na tabela a seguir.

EIT – UNIFAMMA

EIT – UNIFAMMA
O fluxo apresentado a seguir é correspondente ao fluxo equivalente ao veículo de passeio, sendo considerado para ônibus e
caminhão um fator de equivalência igual a 2 (dois), e para bicicleta e moto, o fator de equivalência igual a 0,5 (meio).
Tabela 3: Fluxo Veicular Equivalente – Av. Colombo X BR – 376 (movimentos 1 - 7)

EIT – UNIFAMMA
Tabela 4: Fluxo Veicular Equivalente – Av. Colombo X BR – 376 (movimentos 8 - 14)

EIT – UNIFAMMA
A tabela, bem como as figuras a seguir são correspondentes ao fluxo veicular que chega ao cruzamento.
Tabela 5: Fluxo no Cruzamento – Av. Colombo X BR – 376

EIT – UNIFAMMA
Figura 16: Fluxo no cruzamento – Av. Colombo sentido à Iguatemi

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Figura 18: Fluxo no cruzamento – Av. Colombo sentido à Maringá Centro
Figura 19: Fluxo no cruzamento – Rotatória sentido Contorno Norte

EIT – UNIFAMMA
Figura 20: Fluxo no cruzamento – Rotatória sentido à Maringá Centro
Figura 21: Fluxo diário no Cruzamento – Av. Colombo X BR – 376

EIT – UNIFAMMA
A tabela e as figuras a seguir são correspondentes ao fluxo veicular nas vias após ao cruzamento.
Tabela 6: Fluxo nas vias – Av. Colombo x BR-376

EIT – UNIFAMMA
Figura 23: Fluxo no cruzamento – Av. Colombo sentido à Maringá Centro

EIT – UNIFAMMA
Figura 24: Fluxo no cruzamento – Rua Almerinda Coelho sentido à PR-461
Figura 25: Fluxo no cruzamento – Av. Virgílio Manília sentido à Av. Paranavaí

EIT – UNIFAMMA
Figura 26: Fluxo diário nas vias – Av. Colombo X BR – 376

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4.2 CRUZAMENTO 02 (AV. VIRGÍLIO MARÍLIA X AV. PARANAVAÍ)
As filmagens foram feitas no dia 12/11/2020. O cruzamento possui 6

movimentos de tráfego permitidos, os quais podem ser observados na figura
abaixo.
Figura 27: Diagrama de movimentos

EIT – UNIFAMMA
Tabela 7: Contagem de Tráfego – Av. Virgílio Manília x Av. Paranavaí

EIT – UNIFAMMA
O fluxo apresentado a seguir é correspondente ao fluxo equivalente ao veículo de passeio, sendo considerado para ônibus e
caminhão um fator de equivalência igual a 2 (dois), e para bicicleta e moto, o fator de equivalência igual a 0,5 (meio).
Tabela 8: Fluxo Veicular Equivalente – Av. Virgílio Manília x Av. Paranavaí

EIT – UNIFAMMA
A tabela, bem como as figuras a seguir são correspondentes ao fluxo veicular que chega ao cruzamento.
Tabela 9: Fluxo no Cruzamento – Av. Virgílio Manília x Av. Paranavaí

EIT – UNIFAMMA
Figura 28: Fluxo no cruzamento – Av. Virgílio Manília sentido ao Jd. Ouro Cola
Figura 29: Fluxo no cruzamento – Av. Virgílio Manília sentido à Av. Colombo

EIT – UNIFAMMA
Figura 30: Fluxo no cruzamento – Av. Paranavaí sentido à Av. Virgílio Manília
Figura 31: Fluxo das 12 horas – no cruzamento

EIT – UNIFAMMA
A tabela e as figuras a seguir são correspondentes ao fluxo veicular nas vias após ao cruzamento.
Tabela 10: Fluxo nas vias – Av. Virgílio Manília x Av. Paranavaí

EIT – UNIFAMMA
Figura 32: Fluxo na via – Av. Virgílio Manília sentido ao Jd. Ouro Cola
Figura 33: Fluxo na via – Av. Virgílio Manília sentido à Av. Colombo

EIT – UNIFAMMA
Figura 34: Fluxo na via – Av. Paranavaí sentido à PR-317
Figura 35: Fluxo das 12 horas – nas vias
4.3 CRUZAMENTO 03 (AV. PARANAVAÍ X LINHA FÉRREA)
As contagens foram filmadas no dia 18 de novembro de 2020 e o cruzamento

possui 2 movimentos de tráfego permitidos, os quais podem ser observados na
figura abaixo.

EIT – UNIFAMMA
Tabela 11: Contagem de Tráfego – Av. Paranavaí x Linha Férrea

EIT – UNIFAMMA
O fluxo apresentado a seguir é correspondente ao fluxo equivalente ao veículo

de passeio, sendo considerado para ônibus e caminhão um fator de
equivalência igual a 2 (dois), e para bicicleta e moto, o fator de equivalência
igual a 0,5 (meio).
Tabela 12: Fluxo Veicular Equivalente – Av. Paranavaí x Linha Férrea
Figura 37: Av. Paranavaí sentido à PR-317

EIT – UNIFAMMA
Figura 38: Av. Paranavaí sentido à Av. Brasil
Figura 39: Fluxo das 12 horas
É importante ressaltar que mesmo não tendo altos fluxos por horário,
atualmente em determinados horários a Avenida Paranavaí é paralisada em
função da ferrovia, e deste modo há a formação de filas nas aproximações da
via.

EIT – UNIFAMMA
Tabela 13: Horários em que o trem passou durante a contagem - 18/11/2020
4.4 CRUZAMENTO 04 (PRAÇA YAMAGUCHI)
O cruzamento possui 10 movimentos de tráfego permitidos, os quais podem

ser observados na figura abaixo.
Em contato com a SEMOB, a mesma propôs a incorporação da análise do

cruzamento 04 no presente relatório. Ainda durante o contato com o Secretaria
de Mobilidade Urbana foi acordado que, as coletas de dados de contagem

EIT – UNIFAMMA
seriam realizadas pelo órgão. Visto que até a data de protocolo do presente
relatório os dados não foram fornecidos, e não foram obtidas as informações
de fluxo veicular da intersecção, as análises de Taxas de Ocupação e Níveis
de Serviços atuais não foram realizadas.
Ainda assim, mesmo considerando que a Praça Yamaguchi fará parte da rota
de acesso ao empreendimento, tem-se que, o fluxo identificado no cruzamento
da Anel Viário Virgílio Manília com a Avenida Paranavaí, é a somatória dos
veículos oriundos do cruzamento 04 e dos outros cruzamentos já identificados.
Sendo assim, a análise posterior quanto a capacidade viária do cruzamento,
bem como, das vias existentes na aproximação do mesmo, sendo ou não
impactadas pelo fluxo do empreendimento, será realizada neste cruzamento
somente após o fornecimento dos valores da contagem.
4.5 CAPACIDADE VIÁRIA
4.2.1 Metodologia Utilizada
O estudo de capacidade viária tem como objetivo compreender o

comportamento do sistema viário, a fim de se prever os efeitos causados por
modificações nas características da demanda e/ou da oferta causadas
principalmente por alterações viárias ou implantação de polos geradores.
Para se estabelecer um diagnóstico das condições viárias, tanto da situação

atual como na fase de implantação do empreendimento, bem como, as
possíveis projeções, se faz necessário o entendimento dos conceitos de
Capacidade de Tráfego e do Nível de Serviço, em cruzamentos semaforizados
ou não.
Para determinação da Capacidade Via e Grau de Saturação da via, utilizamos

a metodologia baseada no trabalho de Traffic Signal Setting – de autoria de
F.V.Webster, pesquisador inglês, que conceitualmente trata-se como “Método
de Webster”, disponível no Boletim Técnico da CET, nº 16.
Definições:

EIT – UNIFAMMA
Capacidade de uma aproximação é o número máximo de veículos capazes de

atravessar o cruzamento durante um período de tempo;
Capacidade de uma via é a maior quantidade de veículos que ela comporta em
um determinado período de tempo;
Fluxo de Saturação: Número máximo de veículos capazes de atravessar o
cruzamento para o período de uma hora de tempo de verde do cruzamento,
Grau de Saturação: razão entre a demanda da via e sua capacidade.
Nível de Serviço: parâmetro utilizado para avaliar as condições operacionais de
trafego, podendo ser determinado para trechos de vias ou aproximações de
interseções e classificados em 6 categorias.
Para cruzamentos semaforizados:
O fluxo de Saturação, pelo método de Webster é representado por:
Onde L= largura da aproximação, para 5,50m < L < 18,00m.
Importante ressaltar que essa equação do fluxo de saturação somente pode

ser feita para aproximações consideradas como tipo padrão, ou seja,
aproximações onde não haja veículos estacionados, e onde o tráfego de
conversão a esquerda seja nulo, e o da direita seja no máximo de 10% do
tráfego total.
Para aproximações que não se classificam nesse tipo padrão, a aplicação da

equação ainda continua válida, porem o valor do fluxo de saturação obtido
deverá sofrer uma correção para se incorporar o efeito de certas condições
especificas no local, que serão:
Fator de declividade (Fi)

EIT – UNIFAMMA
O fator de declividade pode ser aplicado no valor já calculado do fluxo de

saturação, sendo aplicado da seguinte forma:
Quando subida:
O Fluxo de Saturação sofre redução de 3%, para cada 1%

de subida, sendo a redução máxima 10%.
Quando descida:
O Fluxo de Saturação sofre aumento de 3%, para cada

1% de descida, sendo o aumento máxima 5%.
Calculo do fator de conversão:

Fator de Conversão a esquerda (Fce)
Cada veículo equivale a 1,75 veículos, quando em vias de sentido duplo. Para
vias de sentido único cada veículo equivale a 1,25 veículos.
Fator de Conversão a Direita (Fcd)
Cada veículo equivale a 1,25 veículos.
Sendo assim, calcula-se:

ft
Fconv. 
ff  (1,25 fcd )  (1,25.ou.1,75 fce)
Onde: ft= fluxo total da aproximação (do horário a ser calculado).
ff = fluxo da aproximação que vai em frente (do horário a ser calculado).
fcd = fluxo da aproximação que realiza conversão à direita (do horário a ser
calculado).
fce = fluxo da aproximação que realiza conversão à esquerda (do horário a ser
calculado).
Com os presentes fatores
Fator de veículos estacionados (Festac)

EIT – UNIFAMMA
z  7,6 LP
P  1,68  0,90 * ( ) Festac=1,68-0,90*(z-7,6)g Fest 
g L
Onde:
P= perda da largura, em metros;
Z= distância entre a linha de retenção e o 1º veículo estacionado em metros;
G= tempo de verde da aproximação em segundos;
L= largura da aproximação.
Contudo as seguintes condições devem ser consideradas:
Z < 7,6m (se Z < 7,6m, adotar Z = 7,6);
Se toda a expressão torna-se negativa, adotar a perda como 0;
Se o veículo estacionado é pesado (vaga de carga e descarga),

aumentar a perda em 50%.
- OBS: o tempo de verde nem sempre é conhecido (pode ser a

incógnita); neste caso, adotar 30s.
- Aproximações de sentido único, com estacionamento dos dois
lados, a perda é calculada duas vezes, e os valores são somados.
Fator de parada de ônibus

Considera a restrição imposta por pontos de ônibus na
aproximação (antes e depois da interseção) desde que interfiram
no fluxo. Para pontos de ônibus em meio de quadra, fon= 1,0.
Para paradas de ônibus nas aproximações, utiliza-se o fator de
estacionamento de veículo longo.
Para trechos viários:
A metodologia para a análise de trechos viários é a mesma apresentada

anteriormente, no entanto, há uma alteração no cálculo da Capacidade, no qual
o tempo de verde se iguala ao tempo de ciclo, sendo igual a 01 (um).

EIT – UNIFAMMA
OU SEJA:
Capacidade = fluxo de saturação
A capacidade é dada em unidades de veículo padrão por hora (uvp/h), ou

unidade de carros padrão (ucp/h).
4.6 CÁLCULO DA CAPACIDADE VIÁRIA NO CRUZAMENTO
Os cálculos foram realizados para os diferentes horários de atração e geração

do empreendimento:
 Das 07h30min às 08h30min;
 Das 11h00min às 12h00min:
4.5.1 Cruzamento 01 – Av. Colombo x BR-376:
Segundo dados repassados pela Gerência de Semáforos da SEMOB, a

sinalização semafórica atua com 3 planos semafóricos diferentes, sendo que
todos possuem 3 estágios, os quais, atuam em 03 planos semafóricos.

EIT – UNIFAMMA
Figura 41: Estágio 01

EIT – UNIFAMMA
Figura 44: Plano semafórico 01

EIT – UNIFAMMA
Tabela 14: Intervalos dos Planos do ciclo
Em análise aos estágios expostos acima, é possível observar que a

aproximação, da Avenida Colombo, sentido à Iguatemi, possui dois grupos
focais independentes, os quais atuam em tempos e estágios diferentes.
O primeiro grupo focal é destinado apenas à faixa de tráfego da direita (sentido

Iguatemi), a qual é utilizada apenas para realizar conversão à direita para
acessar à Rua Almerinda Coelho (marginal do contorno). Já o outro porta-foco
é destinado aos veículos que vão acessar a rotatória ou seguir em frente
acessando a BR-376, e desta forma, o grupo focal em questão se destina às
outras duas faixas de tráfego existentes na aproximação da Avenida Colombo
sentido à Iguatemi.
Perante os fatos expostos, nos cálculos do cruzamento, foram consideradas

como aproximações independentes a faixa de tráfego da direita (exclusiva para
conversão à direita e com grupo focal próprio), das outras duas faixas de
tráfego da Avenida Colombo sentido à Iguatemi.

EIT – UNIFAMMA
Capacidade do Cruzamento
Das 07h30min às 08h30min:
Aproximação: Avenida Colombo sentido à Iguatemi:
Fi = 1;
ft = 1.045ucp;
ff = 726ucp;
fcd = 0ucp;
fce = 319ucp;
L= 7 m;
1045
Fconv.   0,81
726  (1,25x0)  (1,75x319)
Fsat  525 x7,0 x0,81  2.976.ucp / h
 28 
C  2976 *    926.ucp / h
 90 
Aproximação: Avenida Colombo sentido à Iguatemi Faixa de conversão à

direita:
Fi = 1;
ft = 321ucp;
ff = 0ucp;
fcd = 321ucp;
fce = 0ucp;
L= 3,5 m;
321
Fconv.   0,80
0  (1,25x321)  (1,75x0)

EIT – UNIFAMMA
Fsat  525 x3,5 x0,80  1.470.ucp / h
 46 
C  1.470 *    751.ucp / h
 90 
Aproximação: Avenida Colombo sentido à Maringá centro:
Fi = 1;
ft = 1341ucp;
ff = 1071ucp;
fcd = 106ucp;
fce = 164ucp;
L= 9,5 m;
1341
Fconv.   0,90
1071  (1,25x106)  (1,75x164)
Fsat  525 x9,5 x0,90  4.489.ucp / h
 28 
C  4.489 *    1.396.ucp / h
 90 
Aproximação: Rotatória sentido ao Contorno Norte:
Fi = 1;
ft = 373ucp;
ff = 321ucp;
fcd = 0ucp;
fce = 52ucp;
L= 12,0 m;
373
Fconv.   0,91
321  (1,25x0)  (1,75x52)

EIT – UNIFAMMA
Fsat  525 x12,0 x0,91  5.733.ucp / h
 18 
C  5.733 *    1.146.ucp / h
 90 
Aproximação: Rotatóriasentido à Maringá centro:
Fi = 1;
ft = 837ucp;
ff = 487ucp;
fcd = 350ucp;
fce = 0ucp;
L= 11,0 m;
837
Fconv.   0,91
487  (1,25x350)  (1,75x0)
Fsat  525 x11,0 x0,91  5.255.ucp / h
 18 
C  5.255 *    1.051.ucp / h
 90 
Fi = 1;
ft = 801ucp;
ff = 658ucp;
fcd = 0ucp;
fce = 143ucp;
L= 7 m;
801
Fconv.   0,88
658  (1,25x0)  (1,75x143)

EIT – UNIFAMMA
Fsat  525 x7,0 x0,88  3.234.ucp / h
 28 
C  3234 *    1.006.ucp / h
 90 

direita:
Fi = 1;
ft = 372ucp;
ff = 0ucp;
fcd = 372ucp;
fce = 0ucp;
L= 3,5 m;
372
Fconv.   0,80
0  (1,25 x372)  (1,75x0)
Fsat  525 x3,5 x0,80  1.470.ucp / h
 46 
C  1.470 *    751.ucp / h
 90 
Fi = 1;
ft = 730ucp;
ff = 575ucp;
fcd = 50ucp;
fce = 105ucp;
L= 9,5 m;
730
Fconv.   0,89
575  (1,25x50)  (1,75x105)

EIT – UNIFAMMA
Fsat  525 x9,5 x0,89  4.438.ucp / h
 28 
C  4.438 *    1.380.ucp / h
 90 
Fi = 1;
ft = 318ucp;
ff = 266ucp;
fcd = 0ucp;
fce = 52ucp;
L= 12,0 m;
318
Fconv.   0,89
266  (1,25 x0)  (1,75 x52)
Fsat  525 x12,0 x0,89  5.607.ucp / h
 18 
C  5.607 *    1.121.ucp / h
 90 
Aproximação: Rotatória sentido à Maringá centro:
Fi = 1;
ft = 518ucp;
ff = 378ucp;
fcd = 140ucp;
fce = 0ucp;
L= 11,0 m;
518
Fconv.   0,94
378  (1,25x140)  (1,75x0)

EIT – UNIFAMMA
Fsat  525 x11,0 x0,94  5.428.ucp / h
 18 
C  5.428 *    1.085.ucp / h
 90 
Fi = 1;
ft = 804ucp;
ff = 662ucp;
fcd = 0ucp;
fce = 142ucp;
L= 7 m;
804
Fconv.   0,88
662  (1,25x0)  (1,75x142)
Fsat  525 x7,0 x0,88  3.234.ucp / h
 28 
C  3234 *    1.006.ucp / h
 90 

direita:
Fi = 1;
ft = 381ucp;
ff = 0ucp;
fcd = 381ucp;
fce = 0ucp;
L= 3,5 m;
381
Fconv.   0,80
0  (1,25x381)  (1,75x0)

EIT – UNIFAMMA
Fsat  525 x3,5 x0,80  1.470.ucp / h
 46 
C  1.470 *    751.ucp / h
 90 
Fi = 1;
ft = 828ucp;
ff = 682ucp;
fcd = 68ucp;
fce = 78ucp;
L= 9,5 m;
828
Fconv.   0,92
682  (1,25x68)  (1,75 x78)
Fsat  525 x9,5 x0,92  4.588.ucp / h
 28 
C  4.588 *    1.427.ucp / h
 90 
Fi = 1;
ft = 335ucp;
ff = 272ucp;
fcd = 0ucp;
fce = 63ucp;
L= 12,0 m;
335
Fconv.   0,88
272  (1,25x0)  (1,75x63)

EIT – UNIFAMMA
Fsat  525 x12,0 x0,88  5.544.ucp / h
 18 
C  5.544 *    1.109.ucp / h
 90 
Aproximação: Rotatória - sentido à Maringá centro:
Fi = 1;
ft = 605ucp;
ff = 430ucp;
fcd = 175ucp;
fce = 0ucp;
L= 11,0 m;
605
Fconv.   0,93
430  (1,25x175)  (1,75x0)
Fsat  525 x11,0 x0,91  5.255.ucp / h
 18 
C  5.255 *    1.051.ucp / h
 90 
Fi = 1;
ft = 939ucp;
ff = 783ucp;
fcd = 0ucp;
fce = 156ucp;
L= 7 m;
939
Fconv.   0,89
783  (1,25x0)  (1,75x156)

EIT – UNIFAMMA
Fsat  525 x7,0 x0,89  3.267.ucp / h
 37 
C  3267 *    1.007.ucp / h
 120 

direita:
Fi = 1;
ft = 399ucp;
ff = 0ucp;
fcd = 399ucp;
fce = 0ucp;
L= 3,5 m;
399
Fconv.   0,80
0  (1,25 x399)  (1,75x0)
Fsat  525 x3,5 x0,80  1.470.ucp / h
 62 
C  1.470 *    759.ucp / h
 120 
Fi = 1;
ft = 867ucp;
ff = 599ucp;
fcd = 63ucp;
fce = 205ucp;
L= 9,5 m;
867
Fconv.   0,84
599  (1,25x63)  (1,75x205)

EIT – UNIFAMMA
Fsat  525 x9,5 x0,84  4.189.ucp / h
 37 
C  4.189 *    1.292.ucp / h
 120 
Fi = 1;
ft = 637ucp;
ff = 472ucp;
fcd = 0ucp;
fce = 165ucp;
L= 12,0 m;
637
Fconv.   0,84
472  (1,25x0)  (1,75x165)
Fsat  525 x12,0 x0,84  5.292.ucp / h
 32 
C  5.292 *    1.411.ucp / h
 120 
Aproximação: Rotatória sentido à Maringá centro:
Fi = 1;
ft = 575ucp;
ff = 400ucp;
fcd = 175ucp;
fce = 0ucp;
L= 11,0 m;
575
Fconv.   0,93
400  (1,25x175)  (1,75x0)

EIT – UNIFAMMA
Fsat  525 x11,0 x0,93  5.370.ucp / h
 25 
C  5370 *    1.118.ucp / h
 120 
Capacidade nas Vias
Frisa-se que para o cálculo da capacidade das vias não são aplicados os
valores de conversão e tempos semafóricos, uma vez que os mesmos são
inexistentes. Desta forma as capacidades das vias após o cruzamento se
mantêm constantes, não havendo alterações conforme os horários do dia. É
importante frisar também que no trecho em análise não há, estacionamento de
veículos em via pública, pontos de ônibus dentro da aproximação ou saída do
cruzamento, inclinação, e semáforo. Deste modo a formula que se aplica é a
seguinte:
L= 7 m;
Fsat  525 x7,0  3.675.ucp / h
L= 7 m;
Fsat  525 x7,0  3.675.ucp / h
Aproximação: Rua Almerinda Coelho sentido à PR-461:

EIT – UNIFAMMA
L= 7 m;
Fsat  525 x7,0  3.675.ucp / h
Aproximação: Av. Virgílio Manília sentido à Av. Paranavaí:
L= 7 m;
Fsat  525 x7,0  3.675.ucp / h
4.5.2 Cruzamento 02 – Av. Virgílio Manília x Av. Paranavaí:
O cruzamento em questão não possui sinalização semafórica, inclinação

considerável e estacionamento, assim, as formulas aplicadas são:
ft
Fconv. 
ff  (1,25 fcd )  (1,25.ou.1,75 fce)
Fconv.  525.x.L.x.Fconv
Capacidade do Cruzamento
Aproximação: Av. Virgílio Manília sentido ao Jd. Ouro Cola:
Fi = 1;
ft = 681;
ff = 19ucp;
fcd = 0ucp;
fce = 662ucp;
L= 3,5 m;

EIT – UNIFAMMA
681
Fconv.   0,58
19  (1,25x0)  (1,75x662)
Fsat  525 x3,5 x0,58  1.065.ucp / h
Aproximação: Av. Virgílio Manília sentido à Av. Colombo:
Fi = 1;
ft = 81ucp;
ff = 42ucp;
fcd = 39ucp;
fce = 0ucp;
L= 3,5 m;
81
Fconv.   0,89
42  (1,25 x39)  (1,75 x0)
Fsat  525 x3,5 x0,89  1.635.ucp / h
Aproximação: Av. Paranavaí sentido à Av. Virgílio Manília:
Fi = 1;
ft = 195ucp;
ff = 0ucp;
fcd = 175ucp;
fce = 20ucp;
L= 4,0 m;

EIT – UNIFAMMA
195
Fconv.   0,77
(1,25x175)  (1,75x20)
Fsat  525 x 4,0 x0,77  1.617.ucp / h
Fi = 1;
ft = 238ucp;
ff = 17ucp;
fcd = 0ucp;
fce = 221ucp;
L= 3,5 m;
238
Fconv.   0,59
17  (1,25x0)  (1,75x221)
Fsat  525 x3,5 x0,59  1.083.ucp / h
Fi = 1;
ft = 39ucp;
ff = 22ucp;
fcd = 17ucp;
fce = 0ucp;
L= 3,5 m;

EIT – UNIFAMMA
39
Fconv.   0,90
22  (1,25 x17)  (1,75 x0)
Fsat  525 x3,5 x0,90  1.654.ucp / h
Fi = 1;
ft = 199ucp;
ff = 0ucp;
fcd = 163ucp;
fce = 36ucp;
L= 4,0 m;
199
Fconv.   0,75
(1,25x163)  (1,75x36)
Fsat  525 x 4,0 x0,75  1.566.ucp / h
Fi = 1;
ft = 269ucp;
ff = 28ucp;
fcd = 0ucp;
fce = 241ucp;
L= 3,5 m;
269
Fconv.   0,60
28  (1,75x241)
Fsat  525 x3,5 x0,60  1.102.ucp / h

EIT – UNIFAMMA
Fi = 1;
ft = 47ucp;
ff = 28ucp;
fcd = 19ucp;
fce = 0ucp;
L= 3,5 m;
47
Fconv.   0,91
22  (1,25x28)  (1,75x0)
Fsat  525 x3,5 x0,91  1.672.ucp / h
Fi = 1;
ft = 226ucp;
ff = 0ucp;
fcd = 203ucp;
fce = 23ucp;
L= 4,0 m;
226
Fconv.   0,76
(1,25x203)  (1,75x23)
Fsat  525 x 4,0 x0,76  1.596.ucp / h

EIT – UNIFAMMA
Fi = 1;
ft = 459ucp;
ff = 27ucp;
fcd = 0ucp;
fce = 432ucp;
L= 3,5 m;
459
Fconv.   0,59
27  (1,75x432)
Fsat  525 x3,5 x0,59  1.084.ucp / h
Fi = 1;
ft = 55ucp;
ff = 28ucp;
fcd = 27ucp;
fce = 0ucp;
L= 3,5 m;
55
Fconv.   0,89
28  (1,25x27)
Fsat  525 x3,5 x0,89  1.635.ucp / h
Fi = 1;
ft = 369ucp;
ff = 0ucp;
fcd = 326ucp;

EIT – UNIFAMMA
fce = 45ucp;
L= 4,0 m;
369
Fconv.   0,76
(1,25x326)  (1,75x45)
Fsat  525 x 4,0 x0,76  1.596.ucp / h
Capacidade nas Vias
Frisa-se que para o cálculo da capacidade das vias não são aplicados os
valores de conversão, uma vez que os mesmos são inexistentes. Desta forma
as capacidades das vias após o cruzamento se mantêm constantes, não
havendo alterações em nenhum horário do dia. É importante frisar também que
no trecho em análise não há, estacionamento de veículos nas vias, pontos de
ônibus dentro da aproximação ou saída do cruzamento, inclinação, e semáforo.
Deste modo a formula que se aplica é a seguinte:
L= 3,5 m;
Fsat  525 x3,5  1.837.ucp / h
L= 3,5 m;
Fsat  525 x3,5  1.837.ucp / h
Aproximação: Av. Paranavaí sentido à PR-317:
L= 4,0 m;

EIT – UNIFAMMA
Fsat  525 x 4,0  2.100.ucp / h
4.5.3 Cruzamento 03 – Av. Paranavaí x Linha Férrea:
O cruzamento em questão não possui sinalização semafórica, inclinação

considerável, estacionamento e conversões, assim, a formula aplicada é:
Fconv.  525.x.L
Aproximação: Av. Paranavaí sentido à Av. Brasil:
L= 7,6 m;
Fsat  525 x7,6  3.990.ucp / h
Aproximação: Av. Paranavaí sentido à PR-317:
L= 8,6 m;
Fsat  525 x8,6  4.515.ucp / h
4.7 NÍVEIS DE SERVIÇO ATUAIS NOS PRINCIPAIS PICOS NO FLUXO VIÁRIO
O Nível de Serviço é definido como uma medida qualitativa das condições de

operação – conforto e conveniência de motoristas, e depende de fatores como:
liberdade na escolha da velocidade, finalidade para mudar de faixas nas
ultrapassagens e saídas e entradas na via e proximidade dos outros veículos.
Seis níveis de serviço são definidos: A, B, C, D, E e F. O nível A corresponde
às melhores condições de operação e o nível de serviço F às piores. A seguir
são descritas as condições de operação correspondentes a cada nível de
serviço.
Nível de serviço A – via com baixos volumes e densidades, e elevada

velocidade. O volume de veículos não interfere nessas condições e é inferior a
60% da capacidade da via;
Nível de serviço B – apresenta fluxo estável e velocidades que começam a
ser limitadas pelas condições de tráfego, embora o motorista detenha razoável

EIT – UNIFAMMA
grau de liberdade de escolha da velocidade do veículo. O volume varia entre

60% e 70% da capacidade da via;
Nível de serviço C – o fluxo é estável, porém a velocidade e as manobras são
condicionadas pelos volumes mais elevados de tráfego, que atingem de 70% a
80% da capacidade da via;
Nível de serviço D – aproxima-se do fluxo instável e as velocidades são
afetadas pelas condições de operação. A liberdade de manobra é restrita,
porém a velocidade e as manobras são condicionadas pelos volumes mais
elevados de tráfego, que atingem de 70% a 80% da capacidade da via;
Nível de serviço E – o fluxo e a velocidade são instáveis e o volume atinge até
100% da capacidade da via, provocando paradas frequentes. O
comportamento diferenciado de um motorista condiciona o fluxo e a velocidade
dos demais veículos;
Nível de serviço F – o fluxo é forçado, com baixíssimas velocidades. As
paradas são frequentes, resultando na formação de extensas filas. O volume
está acima da capacidade da via.
A tabela abaixo representa os níveis de serviços em função da faixa calculada:
Figura 47: Nível de Serviço em função da faixa calculada
Para projetar cenários futuros para 2025 (5 anos) e 2030 (10 anos), foi
considerado o crescimento anual da frota do Município de Maringá,
disponibilizados pelo Ministério da Infraestrutura. Os valores utilizados são
respectivos ao mês de janeiro de cada ano.

EIT – UNIFAMMA
Figura 48: Série Histórica da Frota de Município de Maringá
Fonte: Ministério da Infraestrutura
Figura 49: Crescimento percentual anual da Frota Do Município de Maringá
Com isso, obteve-se um crescimento percentual médio de 1,60 por ano. Assim,
ao aplicar o crescimento percentual sobre os fluxos obtidos na contagem
volumétrica é possível estimar os fluxos futuros para 2025 e 2030.

EIT – UNIFAMMA
Cruzamento 01 – Av. Colombo x BR-376:
Tabela 15: Nível de Serviço – no cruzamento semaforizado sem empreendimento (07h30min às 08h30min)

EIT – UNIFAMMA
Tabela 19: Nível de Serviço – na via sem empreendimento (07h30min às 08h30min)

EIT – UNIFAMMA
Observa-se através das tabelas que, atualmente não há grandes problemas

quanto às vias após a intersecção, sendo que, o nível de serviço mais alto
obtido através dos cálculos, é referente à Avenida Colombo sentido à Maringá
centro, com valor de 0,43 Nível de Serviço B em 2020 e 0,51 Nível de Serviço
C 2030.
Todavia, com relação às aproximações do cruzamento foram constatadas

problemáticas quanto às taxas de ocupação e níveis de serviços nas
aproximações nos diversos horários de pico, sendo que a aproximação mais
problemática é a da Avenida Colombo sentido à Iguatemi, visto que no horário
de pico das 07h30min às 08h30min, a aproximação apresentou Nível de
Serviço F já em 2020, com Taxa de Ocupação de 1,12. Nenhuma outra
aproximação apresentou Nível de Serviço F em 2020, e a outra única
aproximação que apresentou Nível de Serviço F (Taxa de Ocupação 1,13) foi
com fluxo estimado para 2030, sendo essa a Avenida Colombo sentido à
Maringá centro, no horário de pico das 07h30min às 08h30min. Deste modo
conclui-se que no cruzamento 01, o horário de pico que mais demonstra
problemáticas é das 07h30min às 08h30min.

EIT – UNIFAMMA
Cruzamento 02 – Av. Virgílio Manília x Av. Paranavaí:
Tabela 23: Nível de Serviço – no cruzamento sem empreendimento (07h30min às 08h30min)

EIT – UNIFAMMA

EIT – UNIFAMMA
Assim como no cruzamento 01, o cruzamento da Anel Viário Virgílio Manília

com a Avenida Paranavaí não demonstrou problemas quanto às vias após a
intersecção.
Todos os Níveis de Serviço obtidos foram nível A, com exceção da

aproximação da Avenida Paranavaí sentido à PR-317, que demonstrou nível B
com Taxa de Ocupação 0,36 para 2025 e 0,39 para 2030. É importante frisar
que a aproximação em questão demonstrou Nível de Serviço A para 2020, com
Taxa de Ocupação 0,33. Os índices das aproximações do cruzamento também
foram satisfatórios, sendo que a maioria das Taxas de Ocupação obtidas, são
valores abaixo de 0,35, ou seja, Nível de Serviço A. Ainda assim, é importante
frisar que a aproximação da Anel Viário Virgílio Manília sentido ao Jd. Ouro
Cola demonstrou Nível de Serviço acima de A em dois horários de pico
diferentes com fluxo de 2020, sendo:
 Das 07h30min às 08h30min – 0,64 Nível C.
 18h00min às 19h00min – 0,43 Nível B.
Nos outros dois horários de pico a aproximação da Anel Viário Virgílio Manília
sentido ao Jd. Ouro Cola demonstrou Nível de Serviço A, com Taxa de
Ocupação de 0,22 das 11h00min às 12h00min e 0,24 das 14h00min às
15h00min. A Taxa de Ocupação mais alta obtida em todo o cruzamento foi no
horário das 07h30min às 08h30min, ainda na aproximação da Av. Virgílio
Manília sentido Jd. Ouro Cola e foi de 0,75 (2030), com Nível de Serviço C.

EIT – UNIFAMMA
Cruzamento 03 – Av. Paranavaí x Linha Férrea:
Tabela 31: Nível de Serviço – no cruzamento ou nas vias sem empreendimento (07h30min às 08h30min)

EIT – UNIFAMMA
O cruzamento 03 é composto por uma avenida e uma ferrovia, desta forma,

não há conversões, semáforo, diferença na largura da via ou qualquer outro
fator que altere a capacidade da Avenida Paranavaí antes e após o cruzamento
com a linha férrea.
Deste modo a capacidade aplicada na aproximação também é a mesma

aplicada na via após a transposição da ferrovia. Visto que o fluxo veicular
também se mantém antes e depois da intersecção. É constatado que, em todos
os casos, a Taxa de Ocupação e Nível de Serviço, será igual na aproximação
antes e após o cruzamento. Por esse motivo as tabelas expostas acima se
aplicam tanto para as aproximações quanto para as vias após a transposição
da intersecção.
Em análise ao cruzamento constatou-se que atualmente não há problemáticas

quanto à capacidade viária visto que, todas as vias e aproximações obtiveram
Nível de Serviço A, em todos os horários, até mesmo com fluxo estimado para
2030. Expõe-se ainda que, a Taxa de Ocupação mais alta foi de 0,18 com fluxo
estimado para 2030, no horário das 07h30min às 08h30min, na Avenida
Paranavaí, tanto sentido à Av. Brasil quanto sentido à PR-317. Contudo, volta-
se a frisar que, mesmo os Níveis de Serviço sendo todos A, atualmente em
determinados horários a Avenida Paranavaí é paralisada em função da
ferrovia, havendo a formação de filas nas aproximações da via. Com isso, o
fluxo veicular é acumulado na aproximação durante todo o período de
passagem do trem, podendo até mesmo obstruir os cruzamentos mais
próximos, como é o caso do cruzamento semaforizado da Avenida Paranavaí
com a Rua Castro Alves.

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4.8 DISTRIBUIÇÃO DO FLUXO VIÁRIO

Figura 50: Vias que ligam ao empreendimento – Atração (macrorregião)
Figura 51: Vias que ligam ao empreendimento – Geração (macrorregião)
O acesso de veículos ao empreendimento se dará apenas a partir da Anel

Viário Virgílio Manília. Desta forma, todos as viagens atraídas e geradas pelo

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empreendimento utilizarão a via para entrar e sair do mesmo, tanto para o lote
didático quanto para o lote de estacionamento.
Como mostrado anteriormente, o empreendimento passa pelo período de

construção e estará em funcionamento no final de 2022 ou início do ano letivo
de 2023, no entanto, o presente estudo identifica o impacto que o
empreendimento implicará em 2025 e 2030, desta forma, aplicando as
projeções do fluxo veicular atual para 5 e 10 anos, evidenciando através das
tabelas, os Níveis de Serviço e Taxas de Ocupação das vias e aproximações
envolvidas na análise.
O empreendimento funcionará de segunda-feira a sexta-feira das 07h45min às

22h50min, e contará com um total de 40 colaboradores, sendo esses divididos
em 9 setores, que funcionam em diferentes turnos, como mostram as figuras a
seguir.
Tabela 35: Quantidade de colaboradores por setor
Tabela 36: Horário de funcionamento por setor

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Os diferentes turnos exercidos pelos setores, financeiro, NSI e NEDU, serão:
 Das 08h00min às 14h00min;
A secretaria seguirá os seguintes turnos:
 Das 14h00min às 22h00min.
Desta forma serão 20 colaboradores que trabalharão das 08h00min às

18h00min (turno único) e 20 colaboradores que trabalharão alternados entre o
primeiro e o segundo turno, com 10 colaboradores cada turno.
Além da atração diária de funcionários, o mesmo atrairá diariamente 2

fornecedores (caminhões) para abastecimento, não havendo horário específico
para a atração dos mesmos.
Como já mencionado, o projeto arquitetônico prevê estacionamento com oferta

de 500 vagas para carros, 105 vagas para motocicletas, 30 vagas para
bicicletas e 9 vagas para ônibus, totalizando assim 585ucp.
Segundo o departamento administrativo da UNIFAMMA a estimativa de atração

de alunos será de 200 pessoas no período matutino e 1000 pessoas no
período noturno.
Sabe-se que dos alunos traídos ao empreendimento, parte utilizará transporte

coletivo ou outros meios de locomoção que seja carro ou moto individual, no
entanto, para efeitos de análise do sistema viário, no período matutino foi
considerado que 100% dos alunos atraídos (200) se utilizarão de carro próprio,
sendo assim equivalente a 200ucp de atração. Ainda no mesmo período é
considerado atração por parte de colaboradores, sendo essa equivalente à
30ucp, e fornecedores sendo 4ucp (2 caminhões). No total a atração
considerada no período matutino é de 234ucp.

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No período noturno por sua vez, é considerado um pior senário possível em

que a atração de alunos e colaboradores totalize o equivalente à 100% das
vagas de estacionamento ofertadas, ou seja, 585ucp.
Visto que foram analisados 4 cruzamentos diferentes, a atração do

empreendimento em cada turno foi dividida entre os mesmos, como mostra a
figura a seguir.
Figura 52: Distribuição da atração – das 07h30min às 08h30min

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Figura 53: Distribuição da geração – das 11h00min às 12h00min

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Deste modo o empreendimento terá atração de viagens das 07h30min às

08h30min (início das aulas matutinas), das 14h00min às 15h00min (troca de
turno) e das 18h00min às 19h00min (início das aulas noturnas), já a geração
de viagens se dará das 11h00min às 12h00min (fim das aulas), das 14h00min
às 15h00min (troca de turno) e das 18h00min às 19h00min (fim do expediente
de alguns setores).
Individualmente em cada cruzamento a distribuição do fluxo de dá da seguinte

forma:
4.8.1 Cruzamento 01 – Av. Colombo x BR-376
No pico da manhã 07h30 às 08h30
Atração:
Da atração total de 234ucp/h, apenas 20% utilizará o cruzamento 01, sendo

47ucp/h.

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 40% serão atraídos pela Avenida Colombo sentido Contorno Norte e

acessarão a Rotatória sentido Maringá centro (Movimento 03) 
19uvp/h;
 60% serão atraídos pela Rua Rodolfo Cremm e acessarão a Rotatória

sentido Maringá Centro (Movimento 04)  28uvp/h.
Figura 58: Projeção de fluxo (2025) – 07h30 às 08h30 (no cruzamento)
Figura 59: Projeção de fluxo (2025) – 07h30 às 08h30 (nas vias)

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No horário em questão não haverá atração de viagens, no entanto haverá um

fluxo significativo gerado pelo empreendimento em função do fim das aulas
matutinas. Das 234uvp/h, 40% utilizará o cruzamento 01, sendo 94uvp/h.
Geração:
 100% chegará ao cruzamento pela Av. Virgílio Manília e acessará à

Rotatória sentido ao Contorno Norte (Movimentos 08 e 09) 94uvp/h.
Após o cruzamento:
 20% seguirá pela Av. Colombo sentido à Iguatemi  19uvp/h.
 20% seguirá pela Av. Colombo sentido à Maringá centro  19uvp/h.
 60% seguirá pela Rua Almerinda Coelho sentido à PR-461  56uvp/h.

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Figura 61: Projeção de fluxo (2025) – 11h00 às 12h00 (na via)
No pico da tarde 14h00 às 15h00
No período das 14h00 às 15h00min haverá atração de 10uvp e geração de

10uvp, em função da troca de turno dos setores que funcionam até as
22h00min e 22h30min. Das 10uvp atraídas no período em questão, apenas
2uvp, e da geração apenas 4uvp utilizarão o cruzamento 01.
Atração:

Geração:


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Após o cruzamento

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 No pico da tarde 18h00 às 19h00
As viagens atraídas das 18h00min às 19h00min serão em função do início das

aulas noturnas, já a geração se dará em função do fim de expediente de alguns
setores (20uvp/h). Deste modo, das 642uvp atraídas pelo empreendimento,
20% utilizará o cruzamento 01, sendo assim 128uvp/h.
Atração:
De 117uvp/h:
 40% serão atraídos pela Avenida Colombo sentido Contorno Norte e

acessarão a Rotatória sentido Maringá centro (Movimento 03) 
47uvp/h;

Geração:
Das 20uvp/h 40% utilizará o cruzamento 01, ou seja, 8uvp/h.

Após o cruzamento:
 20% seguirá pela Av. Colombo sentido à Maringá centro  1uvp/h.

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4.8.2 Cruzamento 02 – Av. Virgílio Marília X Av. Paranavaí
Atração:
100% Da atração (234ucp/h) utilizará o cruzamento 02.
 40% chegarão no cruzamento pela Anel Viário Virgílio Manília sentido ao

Jd. Ouro Cola  94uvp/h;
 60% chegarão no cruzamento pela Avenida Paranavaí sentido à Anel

Viário Virgílio Manília sentido  140uvp/h;

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igura 67: Projeção de fluxo (2025) – 07h30 às 08h30 (nas vias)

fluxo significativo de geração de viagens em função do fim das aulas matutinas.
Das 234uvp/h, 100% utilizará o cruzamento em análise.
Geração:
 100% chegará ao cruzamento pela Av. Virgílio Manília sentido à Avenida

Colombo  234uvp/h.
Após o cruzamento:
 40% seguirá pela Av. Virgílio Manília sentido à Avenida Colombo 

94uvp/h.
 60% seguirá pela Av. Paranavaí sentido à PR-317 centro  140uvp/h.

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22h00min e 22h30min. Todas as viagens geradas e atraídas utilizarão o
cruzamento da Av. Paranavaí com a Av. Virgílio Manília.
Atração:
No cruzamento:
 40% serão atraídos pela Av. Virgílio Manília sentido ao Jd. Ouro Cola 
4uvp/h.
 60% serão atraídos pela Av. Paranavaí sentido à Av. Virgílio Manília 
6uvp/h.
Após o cruzamento:
 100% seguirá pela Av. Virgílio Manília sentido ao Jd. Ouro Cola 
10uvp/h.
Geração:
No cruzamento:
 100% chegará pela Av. Virgílio Manília sentido à Av. Colombo

10uvp/h.
Após o cruzamento:
 40% seguirão pela Av. Virgílio Manília sentido à Av. Colombo  4uvp/h.
 60% seguirão pela Av. Paranavaí sentido à PR-317  6uvp/h.

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aulas noturnas (585uvp/h), já a geração se dará em função do fim de
expediente de alguns setores (20uvp/h). Assim como nos demais horários,
100% das viagens atraídas e geradas utilizará o cruzamento 02.
Atração:
No cruzamento:
 40% serão atraídos pela Av. Virgílio Manília sentido ao Jd. Ouro Cola 
234uvp/h.
 60% serão atraídos pela Av. Paranavaí sentido à Av. Virgílio Manília 
351uvp/h.
Após o cruzamento:
 100% seguirá pela Av. Virgílio Manília sentido ao Jd. Ouro Cola 
585uvp/h.
Geração:
No cruzamento:
 100% chegará pela Av. Virgílio Manília sentido à Av. Colombo

20uvp/h.
Após o cruzamento:
 40% seguirão pela Av. Virgílio Manília sentido à Av. Colombo  8uvp/h.
 60% seguirão pela Av. Paranavaí sentido à PR-317  12uvp/h.

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4.8.3 Cruzamento 03 – Av. Paranavaí X Linha Férrea
Atração:
40% Da atração (234ucp/h) utilizará o cruzamento 03.
 100% chegarão no cruzamento pela Avenida Paranavaí sentido à PR-

317  93uvp/h;
Figura 74: Projeção de fluxo (2025) – 07h30 às 08h30

fluxo significativo de geração de viagens em função do fim das aulas matutinas.
Das 234uvp/h, 40% utilizará o cruzamento em análise.

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Geração:
 100% chegará ao cruzamento pela Av. Paranavaí sentido à Avenida

Brasil  93uvp/h.

22h00min e 22h30min. Como nos demais horários, apenas 40% do fluxo
gerado e atraído utilizará o cruzamento da Avenida Paranavaí com a Linha
Férrea.

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Atração:
 100% serão atraídos pela Av. Paranavaí sentido à PR-317  4uvp/h.
Geração:
 100% chegará pela Av. Paranavaí sentido à Av. Brasil  4uvp/h.

aulas noturnas (642uvp/h), já a geração se dará em função do fim de
expediente de alguns setores (20uvp/h), dos quais, novamente 40% utilizará o
cruzamento 03.

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Atração:
 100% serão atraídos pela Av. Paranavaí à PR-317  234uvp/h.
Geração:
 100% chegará pela Av. Paranavaí sentido à Av. Brasil  8uvp/h.
As análises dos impactos gerados pela edificação foram realizadas em função

dos principais horários de atração e geração de colaboradores, e alunos ao
empreendimento. Com isso é possível observar os níveis de serviço atuais das
vias e do cruzamento nos principais picos no fluxo veicular mostrados acima
nas tabelas 15 à 34, e comparar as mesmas aos níveis de serviço nos
principais horários de atração e geração do empreendimento (tabelas 37 à 56).

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4.9 NÍVEIS DE SERVIÇO COM EMPREENDIMENTO NOS PRINCIPAIS PICOS NO FLUXO VIÁRIO
Cruzamento 01 – Av. Colombo x BR-376:
Tabela 37: Nível de Serviço – no cruzamento semaforizado com empreendimento (07h30min às 08h30min)

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Tabela 41: Nível de Serviço – na via com empreendimento (07h30min às 08h30min)

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Como pode ser observado, o cruzamento atualmente já demonstra problemas

quanto à capacidade em função do número de veículos, sendo que, mesmo
sem a implantação do empreendimento, já em 2020 são identificados níveis de
serviço F, com taxas de ocupação de até 1,12. Essa problemática se agrava
quando é aplicado o crescimento anual médio da frota de Maringá, podendo
atingir até 1.24 em 2025 e 1.34 no ano de 2030. Tais Taxas de Ocupação são
referentes à aproximação da Avenida Colombo sentido à Iguatemi das
07h30min às 08h30min, sendo essa a aproximação que demonstrou os
maiores índices. Com a implantação do empreendimento, os índices não
sofrerão alterações de grandes valores, visto que, não haverá acréscimo
significativo no fluxo veicular do cruzamento em virtude do empreendimento.
As alterações nos Níveis de Serviço originadas pelo empreendimento foram, no

cruzamento das 07h30min às 08h30min, na Rotatória sentido à Maringá
Centro, na qual a Taxa de Ocupação passou de 0,87 Nível de Serviço D (sem
empreendimento), para Taxa de Ocupação 0,91 Nível de Serviço E (com
empreendimento). Ainda no cruzamento, das 11h00min às 12h00min, na
Rotatória sentido ao Contorno Norte, a Taxa de Ocupação que era 0,31 sem o
empreendimento, passou para 0,39 com o acréscimo do fluxo de atração
gerado pela empresa, passando assim de Nível de Serviço A para B. Não
houveram outras alterações em função do fluxo gerado ou atraído pelo
empreendimento.
Observa-se que havendo duas alterações nos Níveis de Serviço do

cruzamento, através das Taxas de Ocupação obtidas com e sem
empreendimento é possível concluir que o empreendimento exercerá impacto
no cruzamento analisado. Além disso, visto que atualmente o cruzamento já
demonstra problemas quanto à fluidez, é proposto como medida a revisão dos
tempos semafóricos do cruzamento por parte da Gerência de Semáforos
(SEMOB).

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Cruzamento 02 – Av. Virgílio Manília x Av. Paranavaí:
Tabela 45: Nível de Serviço – no cruzamento com empreendimento (07h30min às 08h30min)

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O cruzamento da Anel Viário Virgílio Manília atualmente demonstra problemas

quanto à capacidade em função do número de veículos em apenas uma
aproximação. Em 2020 os índices mais altos foram identificados como
referentes à Av. Virgílio Manília sentido ao Jd. Ouro Cola, das 07h30min às
08h30min com Taxa de Ocupação 0,64 e Nível de Serviço C e das 18h00min
às 19h00min com Taxa de Ocupação 0,43 e Nível de Serviço B, no entanto,
mesmo aplicado o fluxo estimado para 2030, os Níveis de Serviço se
mantiveram C e B, respectivamente. Com a aplicação do fluxo estimado do
empreendimento, os índices da aproximação da Anel Viário Virgílio Manília
sentido ao Jd. Ouro Cola sofreram alterações significativas sendo possível
concluir que a aproximação em questão será a mais impactada pela futura
edificação.
As alterações nos Níveis de Serviço originadas pelo empreendimento foram, no

cruzamento das 07h30min às 08h30min, na Av. Virgílio Manília sentido ao Jd.
Ouro Cola, na qual a Taxa de Ocupação passou de 0,69 Nível de Serviço C
(sem empreendimento), para Taxa de Ocupação 0,78 Nível de Serviço C (com
empreendimento), fluxo para 2025. Ainda no cruzamento, das 18h00min às
19h00min, na mesma aproximação, a Taxa de Ocupação sem empreendimento
foi 0,46 e passou para 0,68 com o acréscimo do fluxo de atração gerado pelo
futuro campus universitário, passando assim de Nível de Serviço B para C. No
cruzamento não houveram outras alterações em função do fluxo gerado ou
atraído pelo empreendimento, e o único horário em que o fluxo da universidade
teve impacto significativo nas vias após o cruzamento foi das 18h00min às
19h00min, na Av. Virgílio Manília sentido ao Jd. Ouro Cola, na qual a Taxa de
Ocupação sem o empreendimento foi 0,04 (Nível de Serviço A), e com o
empreendimento foi 0,36 (Nível de Serviço B).
Deste modo, analise do cruzamento 02 e das vias que o englobam conclui que
o empreendimento surtirá impacto significativo no local e alterará de forma
considerável Taxas de Ocupação e Níveis de Serviço em determinados
horários, visto que, em horários de entrada e saída de alunos poderá ser
acrescido ao fluxo veicular existente até 585uvp/h, das quais 100% utilizará o

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cruzamento em questão. Deste modo, além das medidas mitigadores proposta

no item 5.1 (adequação da pavimentação e sinalização viária do entorno), é
indicado que seja realizada a duplicação da Avenida Paranavaí e da Anel
Viário Virgílio Manília. É importante expor que, a fluidez da Anel Viário Virgílio
Manília será impactada significativamente pelo empreendimento, já que a via
em questão irá se configurar como a única via de acesso ao futuro polo da
instituição, ou seja, 100% do fluxo atraído pelo centro estudantil irá se utilizar
da Anel Viário Virgílio Manília. Perante isso, é exposto que, a duplicação da
Anel Viário Virgílio Manília, bem como a elaboração dos projetos necessários
para o mesmo, será de responsabilidade do empreendimento, e os projetos
deverão seguir as orientações das secretarias que regulamentam questões
relacionadas a esse tipo de obra pública (SEPLAN, SEMOB e SEMOP).
É importante expor que em contato com a SEMOP – Secretaria de Obras

Públicas, foi informado através do Ofício 666/2020-GA/SEMOP (Anexo II), que
já existe estudo em andamento para elaboração de projeto de duplicação da
Avenida Paranavaí, no entanto não há prazo para a realização das obras.
Ainda no mesmo ofício informou-se que não há estudo para a duplicação da
Anel Viário Virgílio Manília.

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Cruzamento 03 – Av. Paranavaí x Linha Férrea:
Tabela 53: Nível de Serviço – no cruzamento ou nas vias com empreendimento (07h30min às 08h30min)

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O cruzamento 03 foi o que demonstrou as melhores condições de

trafegabilidade e fluidez, sendo que, em todos os horários, as aproximações
envolvidas no cruzamento demonstraram Taxas de Ocupação abaixo de 0,36,
portanto todos os Níveis de Serviço obtidos, até mesmo com o
empreendimento e com fluxo veicular estimado para 2030 foram índice A.
Ainda assim, volta-se a frisar que mesmo não apresentando Níveis de Serviço
acima de A, atualmente ocorre a formação de filas nas aproximações antes da
linha férrea, originadas pela passagem do trem. Sendo essa a única questão a
ser apontada no cruzamento. Isto posto, não são propostas medidas
mitigadores para o cruzamento 03.
5 CONDIÇÕES VIÁRIAS
5.1 SINALIZAÇÃO VIÁRIA
Durante o levantamento no local foi possível observar diversos problemas

quanto à sinalização viária da região estudada. Atualmente a sinalização
horizontal se encontra em quantidade insuficiente e as sinalizações existentes
em sua maioria apresentam desgaste considerável, portanto dificultam a
visibilidade de tais sinalizações por parte dos motoristas, potencializando o
risco de acidentes. A sinalização vertical por sua vez apresenta em sua maioria
boas condições de conservação, no entanto a quantidade de placas existentes
na região é consideravelmente pequena.
Figura 78: Sinalização vertical em bom estado de conservação – Av. Paranavaí x Av.
Virgílio Manília

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Figura 79: Sinalização vertical em bom estado de conservação – R. Pio. Geraldo Tono
Figura 80: Sinalização vertical em bom estado de conservação – R. Miss Maria Mantovani
Figura 81: Sinalização horizontal desgastada (divisória de fluxo) – Av. Paranavaí x Av.
Virgílio Manília

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Figura 82: Sinalização horizontal inexistente – Av. Virgílio Manília x Av. Paranavaí
Figura 83: Sinalização horizontal desgastada (divisória de fluxo e linha de bordo) – Av.
Virgílio Manília
Figura 84: Sinalização horizontal inexistente – Av. Virgílio Manília

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Figura 85: Sinalização horizontal inexistente – R. Pio. Carlos de Almeida
O pavimento na região estudada contém diversos pontos em que as condições

são precárias, demonstrando problemas que atrapalham a trafegabilidade dos
veículos e/ou geram danos aos mesmos, potencializando até mesmo o risco de
acidentes. O principal ponto em que a pavimentação asfáltica apresenta
defeitos é no cruzamento da Anel Viário Virgílio Manília com a Avenida
Paranavaí.
Figura 86: Desgaste do pavimento – Av. Virgílio Manília x Av. Paranavaí

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Perante isso, é indicada a adequação da sinalização viária do entorno do

empreendimento, conforme projeto aprovado pela SEMOB e adequação da
pavimentação asfáltica do entorno, conforme projeto aprovado pela SEMOP.
5.2 CALÇADAS E ACESSIBILIDADE
Se tratando de calçadas e acessibilidade, atualmente a região que compõem o

entorno do empreendimento demonstra problemáticas consideráveis, uma vez
que há diversos passeios sem rampas de acessibilidade. Além disso, o entorno
possui algumas de paradas de transporte coletivo com falta de acessibilidade
ou até mesmo sem passeio.
Figura 91: Ponto de ônibus sem acessibilidade – R. Carlos Scandinari

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Figura 92: Ponto de ônibus sem calçada – Av. Virgílio Manília
Figura 93: Ponto de ônibus sem acessibilidade – Av. Virgílio Manília
Figura 94: Calçada sem acessibilidade e obstruída por veículo – Av. Virgílio Manília

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Figura 95: Calçada destruída e sem continuidade – Av. Virgílio Manília
É importante frisar que atualmente o projeto arquitetônico não prevê o

atendimento à NRM U-20001, no entanto, o projeto arquitetônico protocolado
com o presente relatório deve seguir todas as estipulações da norma.
5.3 CIRCULAÇÃO PARA BICICLETAS
A região não é atendida por ciclovias ou ciclo-faixas, sendo indicado que a

ciclovia que se encontram mais próximas ao empreendimento está localizada
na Avenida Alziro Zarur, a cerca de 3,3 km do empreendimento, levando cerca
de 12 minutos de bicicleta. O projeto prevê a oferta de 30 vagas em bicicletário,
sendo um incentivo importante para o modal.

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Figura 96: Distância entre empreendimento e ciclovia mais próxima
6 SISTEMA DE TRANSPORTE
6.1 SISTEMA DE TRANSPORTE COLETIVO
Considerando o raio de estudo (500m), no entorno do empreendimento, foram

identificados 9 de pontos de parada do transporte coletivo. Os pontos de ônibus
em sua maioria estão em boas condições de conservação. Volta-se a frisar a
existência de paradas do transporte coletivo em lotes sem passeio ou
acessibilidade. O raio de estudo é atendido apenas por uma linha do transporte
público, sendo essa a 461- Jd. Ouro Cola. A parada de ônibus mais próxima do
empreendimento, que é abrangido por outra linha que não apenas a 461, está
localizada a aproximadamente 850m de distância da futura edificação, levando
assim cerca de 10 minutos de caminhada. A parada em questão também é
atendida pela linha 201 – Iguatemi, e é provável que, mesmo estando mais

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longe, os usuários do transporte coletivo atraídos pelo empreendimento,

também utilizem essa parada de ônibus, devido ao número limitado de linhas
que atendem à região.
Figura 97: Pontos de ônibus no entorno do empreendimento
A figura acima aponta a localização das paradas de ônibus e a distância entre

as paradas e o empreendimento. Além disso é exposto também as linhas que
abrangem cada parada do transporte público. As paradas foram identificadas
como sendo 3 tipologias diferentes, as quais podem ser observadas nas figuras
abaixo.

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Figura 98: Ponto de ônibus a 500m do empreendimento – tipologia 01

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Deste modo, expõe-se que as paradas do transporte coletivo na região

estudada, encontram-se em condições favoráveis e em quantidade suficiente
para atender o raio de estudo de forma satisfatória, não sendo necessário a
implantação de novas paradas. Ainda assim, volta-se a frisar a necessidade da
adequação da acessibilidade no entorno do empreendimento segundo projeto
aprovado pela SEMOB, visto que atualmente os pontos de ônibus se
encontram em calçadas sem qualquer dispositivo que promova a
acessibilidade.
Com relação ao intervalo de espera entre os ônibus da linha 461, expõe-se que
das 06h00min às 08h00min, há ônibus saindo às:
 06h00min – Via Ouro Cola;
 06h30min – Via Bunge;
 08h30min – Via Bunge.
A partir das 08h00min o intervalo de espera passa a ser de 1hr entre cada
ônibus, e assim permanece até as 17h00min. Das 17h00min às 19h00min há
ônibus a cada 30 minutos e após esse período a espera volta a ser de 1hr.
Os horários expostos acima são referentes às saídas do ponto final de cada

itinerário sentido ao terminal. O ponto final da linha 461 – Jd. Ouro Cola/via
Ouro Cola, é situado na Rua Pio. Carlos de Almeida 259-327, e está a 45
metros do empreendimento. O ponto final da linha 461 – Jd. Ouro Cola/ via
Bunge é na Avenida Melvin Jones, 1103-1299. É importante frisar que o
itinerário do Jd. Ouro Cola/Via Bunge, engloba o ponto de parada existente na

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Rua Pio. Carlos de Almeida 259-327, na saída do bairro sentido para o

terminal.
Com relação à demanda do transporte público gerado pelo empreendimento,

como já exposto, o turno da manhã se inicia às 07h45min e se encerra às
11h20min, e o noturno se inicia às 19h15min e se encerra as 22h50min. É
estimado que o novo polo da UNIFAMMA atraia um total de aproximadamente
200 alunos no turno da manhã e 1000 alunos no torno da noite. É importante
frisar que a UNIFAMMA atualmente já possui um polo de ensino superior no
Município de Maringá, e através deste, é possível estimar a quantidade de
alunos atraídos até o empreendimento. Além disso, para estimar a quantidade
de alunos atraídos até o empreendimento foi considerado o número de vagas
de estudo a serem ofertadas pelo futuro campus.
Ressalta-se também que para desembarcar no ponto da Rua Pio. Carlos de

Almeida, é necessário que os usuários atraídos pelo empreendimento que irão
embarcar no Terminal Urbano, embarquem um período de aproximadamente
30 minutos antes do horário de desembarque, deste modo, levando em
consideração o horário de início das aulas, a tabela abaixo expõe os horários
de saída do terminal e desembarque no ponto mais próximo ao
empreendimento.
Tabela 57: Horários de atração – Período Matutino
Tabela 58: Horários de geração – Período Matutino

EIT – UNIFAMMA
Tabela 59: Horários de atração – Período Noturno
Tabela 60: Horários de geração – Período Noturno
*Os horários expostos nas tabelas acima foram retirados do site da TCCC.
Sabendo-se dos horários de atração e geração das viagens do transporte

coletivo, se faz necessário estimar a quantidade de usuários do mesmo,
atraídos pelo futuro polo da instituição de ensino. Para tal, foi utilizado o texto
para discussão publicado pelo IPEA em abril de 2019, com título “A
Mobilidade Urbana No Brasil: Percepções De Sua População”. O texto em
questão aborda pesquisa, realizada em 212 municípios, com amostragem de
3.781 respondentes. O universo de entrevistados é restrito a maiores de 18
anos e com isso, todos os respondentes
“[...] são potenciais usuários de automóvel, podendo ser comparados

com aqueles que utilizam outros modos, já que em tese todos
poderiam optar por outras formas de deslocamento.”
Ainda segundo o texto, a margem de erro máximo da pesquisa é de 5% e o

nível de confiança é 95%. É exposto na pesquisa que 65,9% dos entrevistados
de capitais estaduais, utilizam o transporte público como seu principal meio de
transporte, já em cidades que não são capitais estaduais esse índice é de 36%,
sendo essa a porcentagem da atração do empreendimento aplicada para
estimar a demanda do transporte coletivo gerada pelo futuro polo universitário.
Deste modo, para a atração total exposta acima de 200 alunos no matutino e
1000 no noturno, estima-se que 72 alunos utilizarão o transporte coletivo no

EIT – UNIFAMMA
período matutino e 360 alunos utilizarão o transporte coletivo no período

noturno.
Em contato, a TCCC informou que em média os ônibus do Município de

Maringá têm capacidade para 90 passageiros. Desta forma, sabe-se que no
período matutino a atração poderá acontecer a partir de três ônibus, totalizando
assim 270 vagas. Já a geração de viagens do período matutino, após o fim das
aulas será distribuída em dois ônibus, ou seja, 180 vagas. No período noturno
por sua vez, a atração se dará a partir de dois ônibus, e a geração após as
aulas do período em questão utilizará apenas um ônibus, totalizando assim,
180 e 90 vagas, respectivamente.
Frisa-se que com os dados expostos, é possível observar a necessidade de

aumento na quantidade de ônibus da linha 461 que atendam o ponta da Rua
Pio. Carlos de Almeida 259-327, nos horários de geração de viagens do
período noturno, já que, estima-se que a quantidade e vagas geradas pelo
empreendimento será maior que a quantidade de vagas ofertadas atualmente
pelo transporte público, tanto no início quanto no fim das aulas. É sabido que,
para concluir a necessidade ou a não necessidade de aumento na quantidade
de ônibus nos demais horários estudados, é necessário considerar o
carregamento atual dos ônibus, e somar o mesmo à quantidade estimada de
viagens originadas pelo empreendimento. Desta forma, é possível comparar a
quantidade de vagas no transporte público oferecidas nos determinados
horários, e comparar essa quantidade ao total de viagens (carregamento atual
+ viagens estimadas do empreendimento). Isto posto, é indicado que seja
realizada análise simultaneamente ao início do funcionamento do
empreendimento, sobre a necessidade de aumento na quantidade de ônibus
nos horários de início e termino das aulas, por parte da Gerência de Operações
do Transporte Coletivo (SEMOB).

EIT – UNIFAMMA
6.2 TAXI E MOTO TAXI
Durante o levantamento no entorno do empreendimento pode ser observado

que não há pontos de taxi e moto-taxi dentro do raio analisado, desta forma o
ponto de taxi mais próximo ao empreendimento se localiza a aproximadamente
3 quilômetros de distância, levando assim aproximadamente 34 minutos de
caminhada. O ponto em questão é localizado no estacionamento interno do
Shopping Catuaí Maringá.
Figura 104: Pontos de moto-táxi mais próximo ao empreendimento

EIT – UNIFAMMA
7 CONSIDERAÇÕES
O Centro Universitário Metropolitano de Maringá - UNIFAMMA, irá implantar

um novo polo de ensino no Jardim Ouro Cola. O polo se localizará no Anel
Viário Virgílio Manília (Av. Virgílio Manília) e de acordo com a lei de uso e
ocupação do solo é localizada na ZR3 – Zona Residencial 3. É importante
ressaltar que a Anel Viário Virgílio Manília é um Eixo de Comercio e Serviços A
(ECSA).
O empreendimento será composto por 8.225,13m² de área edificada e desses

2.692,00m² será de área total de sala de aula.
A norma municipal vigente que regulamenta quantidade de vagas de

estacionamento é a NRM E_10003, a qual estipula que para estabelecimentos
de ensino superior, deve ser ofertada 1 vaga para cada 5m² de área total de
salas de aula, de desta forma, a quantidade mínima de vagas a serem
ofertadas é 500. Com isso é possível observar que o projeto atende a norma,
uma vez que segundo o projeto arquitetônico serão ofertadas 644 vagas, sendo
500 vagas para carros, 105 vagas para motocicletas, 9 vagas para ônibus e 30
paracíclos.
Com relação às normas que estipulam a quantidade mínima de vagas

exclusivas para PcD e Idoso (Lei Federal 10.098/2000, 304º Resolução do
CONTRAN, 10.741/2003 e 303º Resolução do CONTRAN), o empreendimento
se encontra em acordo com todas, visto que são ofertadas 21 vagas exclusivas
PcD e 35 vagas exclusivas idoso.
No tocante aos acessos ao empreendimento, haverá três acessos de veículos

independentes, sendo que dois desses possuíram guarita e cancela, as quais,
possuíram recuo de aproximadamente 21 metros (detalhamento nas figuras 5 e
6), visando com isso acomodar dentro do lote, os veículos que estiverem em
espera para acessar o empreendimento. O acesso de pedestres ao lote
didático também se dará pelos mesmos locais, no entanto é proposto a
implantação de mais um acesso de pedestres, este dando acesso à Rua
Interna B, a partir da Rua Pio. Carlos de Almeida, sendo justificado tal acesso

EIT – UNIFAMMA
pela proximidade do mesmo à uma parada de transporte coletivo existente na

via em questão, visando com isso diminuir o tempo de caminhada dos usuários
do transporte coletivo, entre o ponto de ônibus e o empreendimento. Haverá
ainda um terceiro acesso (previsto em projeto), cujo qual será a entrada para o
estacionamento de ônibus. Para esse último acesso citado, o projeto
arquitetônico não prevê nenhum tipo de barreira ou controle de entrada, deste
modo, o acesso ao estacionamento de ônibus será livre diminuindo a
possibilidade de geração de filas na via pública.
Ainda que o bairro do empreendimento seja um bairro residencial, a região

como um todo, é contemplada por uma quantidade significativa de polos
geradores de tráfego, visto que é parte da principal área industrial do Município.
Deste modo vias como a Avenida Paranavaí e Anel Viário Virgílio Manília
possuem fluxo veicular significativo.
O lote não possuía nenhum tipo de edificação até o início das obras em
outubro de 2018. A previsão de termino da construção é para outubro de 2022
e a mesma está sendo realizada por no máximo 40 colaboradores
simultaneamente. Os colaboradores que utilizam veículos particulares têm
permissão para estacionar no interior do lote não impactando as vias do
entorno. Além disso, durante o período em questão, todas as operações de
carga e descarga, concretagem, recebimento de mercadorias, assim como as
caçambas de entulho serão situadas dentro do lote.
Para obter o fluxo veicular atual das vias do entorno do empreendimento e

assim realizar as análises sobre a situação atual foram realizadas contagens
veiculares em pontos estratégicos definidos através da análise das principais
vias de atração e geração do empreendimento. As contagens são computadas
em período de 12 horas (07h00min às 19h00min), e foram definidos 4 pontos a
serem analisados.
Foi constatado nas análises do cruzamento 01(Avenida Colombo com

Contorno Norte) que, atualmente não há grandes problemas quanto às vias
após a intersecção, sendo que, o maior nível de serviço obtido através dos

EIT – UNIFAMMA
cálculos, é referente à Avenida Colombo sentido à Maringá-Centro, com valor

de 0,43 - Nível de Serviço B em 2020 e 0,51 - Nível de Serviço C 2030. No
entanto, esse cenário se complica no tocante às aproximações do cruzamento,
nas quais, foram constatados problemas quanto às Taxas de Ocupação e
Níveis de Serviço. A aproximação que mais demonstrou problemáticas foi a
Avenida Colombo sentido à Iguatemi, sendo que, das 07h30min às 08h30min,
a mesma apresentou Nível de Serviço F já em 2020, com Taxa de Ocupação
de 1,12.
Nenhuma outra aproximação apresentou Nível de Serviço F em 2020, e a outra

única aproximação que apresentou Nível de Serviço F (Taxa de Ocupação
1,13) foi com fluxo estimado para 2030, sendo essa a Avenida Colombo
sentido à Maringá-Centro, no horário de pico das 07h30min às 08h30min.
Conclui-se que, o horário de pico de menor fluidez no cruzamento 01, foi das
07h30min às 08h30min. Com o acréscimo do fluxo atraído e gerado pelo
empreendimento, ainda que houveram pequenas alterações nas Taxas de
Ocupação e alguns Níveis de Serviço, o empreendimento não irá causar
impacto significativo no cruzamento 01, sendo a única medida proposta, a
análise dos tempos semafóricos por parte da Gerência de Semáforos (SEMOB)
a fim de aumentar a fluidez nos horários de pico no fluxo veicular.
O cruzamento da Anel Viário Virgílio Manília com a Avenida Paranavaí

(cruzamento 02), também não demonstrou problemas quanto às vias. Todos os
Níveis de Serviço obtidos foram nível A, com exceção da aproximação da
Avenida Paranavaí sentido à PR-317 das 07h30min às 08h30min, que
demonstrou nível B com Taxa de Ocupação 0,36 para 2025 e 0,39 para 2030.
É importante frisar que, a aproximação em questão demonstrou Nível de
Serviço A para 2020, com Taxa de Ocupação 0,33 das 07h30min Às 08h30min.
Os índices das aproximações do cruzamento também foram satisfatórios,
sendo que a maioria das Taxas de Ocupação obtidas, são valores abaixo de
0,35, (Nível de Serviço A). Ainda assim, é importante frisar que a aproximação
da Anel Viário Virgílio Manília sentido ao Jd. Ouro Cola demonstrou Nível de

EIT – UNIFAMMA
Serviço acima de A no primeiro e no ultimo horário de pico com fluxo de 2020.

A Taxa de Ocupação mais alta obtida em todo o cruzamento foi no horário das
07h30min às 08h30min, ainda na aproximação da Av. Virgílio Manília sentido
Jd. Ouro Cola e foi de 0,75 (2030), com Nível de Serviço C. Com a aplicação
do fluxo estimado do empreendimento, os índices da aproximação da Anel
Viário Virgílio Manília sentido ao Jd. Ouro Cola sofreram alterações
significativas sendo possível concluir que a aproximação em questão será a
mais impactada pela futura edificação. As alterações nos Níveis de Serviço
originadas pelo empreendimento foram, no cruzamento das 07h30min às
08h30min, na Av. Virgílio Manília sentido ao Jd. Ouro Cola, na qual a Taxa de
Ocupação passou de 0,69 Nível de Serviço C (sem empreendimento), para
Taxa de Ocupação 0,78 Nível de Serviço C (com empreendimento), fluxo para
2025. Ainda no cruzamento, das 18h00min às 19h00min, na mesma
aproximação, a Taxa de Ocupação sem empreendimento foi 0,46 e passou
para 0,68 com o acréscimo do fluxo de atração gerado pelo futuro campus
universitário, passando assim de Nível de Serviço B para C. A única alteração
nas vias foi das 18h00min às 19h00min, na Av. Virgílio Manília sentido ao Jd.
Ouro Cola, na qual a Taxa de Ocupação sem o empreendimento foi 0,04 (Nível
de Serviço A), e com o empreendimento foi 0,36 (Nível de Serviço B).
Assim, conclui-se que o empreendimento surtirá impacto
significativo no local e alterará significativamente Taxas de Ocupação e
Níveis de Serviço em determinados horários, visto que, em horários de entrada
e saída de alunos poderá ser acrescido ao fluxo veicular existente até
642uvp/h, das quais 100% utilizará o cruzamento, prejudicando a fluidez da
intersecção da Anel Viário Virgílio Manília com a Avenida Paranavaí.
Diante do exposto acima, é necessário que, além das medidas mitigadoras

propostas nos itens 5.1 (adequação da pavimentação e sinalização viária do
entorno), é indicado que seja realizada a duplicação da Avenida Paranavaí e
da Anel Viário Virgílio Manília. A proposta se justifica uma vez, que a
capacidade das avenidas após a duplicação das mesmas, terá um aumento
significativo de modo a oferecer maior fluidez. Ainda assim, é necessário que

EIT – UNIFAMMA
haja nova análise do cruzamento após a duplicação das vias (Anel Viário
Virgílio Manília x Avenida Paranavaí), uma vez que, após a duplicação de
ambas e acrescido o fluxo do empreendimento e o crescimento da frota anual,
o cruzamento irá se configurar como um ponto crítico, sendo assim necessária
a análise futura com o intuito de avaliar a necessidade/viabilidade de
implantação de sinalização semafórica no cruzamento. É importante expor que,
a Anel Viário Virgílio Manília será impactada significativamente pelo
empreendimento, já que 100% do fluxo atraído pelo centro estudantil irá se
utilizar da Anel Viário Virgílio Manília. Perante isso, é exposto que, a duplicação
da Anel Viário Virgílio Manília, bem como a elaboração dos projetos
necessários para o mesmo, será de responsabilidade do empreendimento, e os
projetos deverão seguir as orientações das secretarias que regulamentam
questões relacionadas a esse tipo de obra pública (SEPLAN, SEMOB e
SEMOP).
É importante expor que em contato com a SEMOP – Secretaria de Obras

Públicas, foi informado através do Ofício 666/2020-GA/SEMOP, que já existe
estudo em andamento para elaboração de projeto de duplicação da Avenida
Paranavaí, no entanto não há prazo para a realização das obras. Ainda no
mesmo ofício informou-se que não há estudo para a duplicação da Anel Viário
Virgílio Manília.
O cruzamento 03 (Avenida Paranavaí com a Linha Férrea) não demonstrou

problemáticas quanto à capacidade viária visto que, todas as vias e
aproximações obtiveram Nível de Serviço A, em todos os horários, até mesmo
com fluxo estimado para 2030. Expõe-se ainda que a Taxa de Ocupação mais
alta foi de 0,18 com fluxo estimado para 2030, no horário das 07h30min às
08h30min, na Avenida Paranavaí, tanto sentido à Av. Brasil quanto sentido à
PR-317. Frisa-se novamente que, mesmo tendo Nível de Serviço A, atualmente
ocorre a formação de filas nos horários em que há a paralização das
aproximações em função da ferrovia, sendo aglomerados todos os veicular nas

EIT – UNIFAMMA
aproximações do cruzamento durante a passagem do trem. Fato que pode

levar até mesmo à obstrução dos cruzamentos mais próximos, como é o caso
do cruzamento semaforizado da Avenida Paranavaí com a Rua Castro Alves.
Não são indicadas medidas para o cruzamento 03, visto que o
empreendimento não terá impacto significativo no local.
Com relação ao Transporte Público, dentro do raio de estudo, foram

identificados 9 de pontos de parada de ônibus, os quais, em sua maioria estão
em boas condições de conservação. Ainda assim, volta-se a frisar a existência
de paradas do transporte coletivo em lotes sem passeio ou acessibilidade. Já
no que se refere à abrangência do transporte público, única linha que atende
as paradas de ônibus do raio de estudo é a 461- Jd. Ouro Cola, e a parada de
ônibus mais próxima ao empreendimento, que é abrangido por outra linha que
não apenas a 461, está localizada a aproximadamente 850m de distância da
futura edificação, levando assim cerca de 10 minutos de caminhada. Esse
ponto de ônibus também é atendido pela linha 201 – Iguatemi, e é provável
que, mesmo estando mais longe do empreendimento, tal ponto seja utilizado
pelos alunos atraídos pela UNIFAMMA, devido ao número limitado de linhas
que atendem à região.
Para estimar a quantidade de usuários do transporte coletivo gerados e

atraídos pelo empreendimento foi utilizado o texto para discussão publicado
pelo IPEA em abril de 2019, com título “A Mobilidade Urbana No Brasil:
Percepções De Sua População”. O texto em questão aborda a pesquisa,
realizada em 212 municípios, com amostragem de 3.781 respondentes.
Segundo a pesquisa 36% dos entrevistados em cidades que não são capitais
estaduais utilizam o transporte público como seu principal meio de transporte.
Com isso, das 200 pessoas atraídas no período matutino 72 utilizarão o
transporte coletivo, já no período noturno 360 pessoas utilizarão o mesmo. A
TCCC informou que, em média os ônibus do Município de Maringá têm
capacidade para 90 passageiros, e no período de início das aulas matutinas a
atração poderá acontecer a partir de três ônibus, totalizando assim 270 vagas.

EIT – UNIFAMMA
Já a geração de viagens do período matutino, após o fim das aulas será

distribuída em dois ônibus, ou seja, 180 vagas. No período noturno por sua
vez, a atração se dará a partir de dois ônibus, e a geração após as aulas do
período em questão utilizará apenas um ônibus, totalizando assim, 180 e 90
vagas, respectivamente.
Isto posto, já é possível observar a necessidade de aumento na quantidade de

ônibus da linha 461 que atendam o ponta da Rua Pio. Carlos de Almeida 259-
327, nos horários de geração de viagens do período noturno, já que, estima-se
que a quantidade e vagas geradas pelo empreendimento será maior que a
quantidade de vagas ofertadas atualmente pelo transporte público, tanto no
início quanto no fim das aulas. Para concluir a necessidade ou a não
necessidade de aumento na quantidade de ônibus nos demais horários
estudados, é necessário considerar o carregamento atual dos ônibus, e somar
o mesmo à quantidade estimada de viagens originadas pelo empreendimento.
Deste modo, é possível comparar a quantidade de vagas no transporte público
oferecidas nos determinados horários, e comparar essa quantidade ao total de
viagens. Isto posto, é indicado que seja realizada análise simultaneamente ao
início do funcionamento do empreendimento, sobre a necessidade de aumento
na quantidade de ônibus nos horários de início e termino das aulas, por parte
da Gerência de Operações do Transporte Coletivo (SEMOB).
A sinalização viária da região estudada apresenta diversas problemáticas,

principalmente se tratando da sinalização horizontal, da qual possui mínima
quantidade de vias com a sinalização do tipo. Além disso, as sinalizações
horizontais existentes, em sua maioria apresentam desgaste considerável e,
portanto, dificultam a visibilidade das mesmas por parte dos motoristas,
potencializando o risco de acidentes.
A sinalização vertical por sua vez apresenta-se em sua maioria, em boas

condições de conservação, no entanto, a quantidade de placas existentes na
região é consideravelmente pequena e com a implantação do empreendimento
e acréscimo do fluxo veicular atraído pelo mesmo, a sinalização vertical não irá

EIT – UNIFAMMA
suprir a região de forma a ser necessária implantação de sinalizações verticais

para reforço e consequentemente prover maior segurança aos motoristas e
pedestres na região. Outro fator crítico do sistema viário do entorno é a
condição da pavimentação asfáltica, a qual apresenta problemas em grande
parte do raio de estudo, sendo que o ponto mais crítico se dá à intersecção da
Avenida Paranavaí com a Anel Viário Virgílio Manília. Diante do exposto, é
proposta a adequação da sinalização viária e pavimentação asfáltica do
entorno do empreendimento, conforme projeto aprovado pela SEMOB.
O entorno do empreendimento também apresentou problemáticas quanto às

calçadas e acessibilidade, uma vez que há diversos passeios sem rampas de
acessibilidade. Além disso, o entorno possui algumas paradas de transporte
coletivo sem acessibilidade e/ou até mesmo calçamento.
Não há ciclovias ou ciclo-faixas que abrangem a região, sendo indicado que a

ciclovia que se encontram mais próximas ao empreendimento está localizada
na Avenida Alziro Zarur, a cerca de 3,3 km do empreendimento, levando cerca
de 12 minutos de bicicleta. O projeto prevê a oferta de 30 vagas em bicicletário,
sendo um incentivo importante para o modal.

EIT – UNIFAMMA
8 QUADRO RESUMO DAS MEDIDAS MITIGADORAS, COMPENSATÓRIAS E OBRIGATÓRIAS
Medidas Mitigatórias (M), Compensatórias (C) e (O) Obrigatórias.

Análise Impacto M/C/O Medida Proposta Responsável Prazo
● Implantar nos acessos de veículos, dispositivos com

Acesso ao
2 O sinalização luminosa intermitente na cor amarela, com emissão Empreendedor Durante a fase de obras
empreendimento
de sinal sonoro seguindo a Resolução Nº38 do CONTRAN.
● Implantar um acesso de pedestres para A Rua Interna B, a

Acesso ao partir da Rua Pio. Carlos de Almeida.
2 C Empreendedor Durante a fase de obras
empreendimento
● Elaboração de estudos e projetos para a duplicação Anel

Viário Virgílio Manília, assim como a implantação de tal
4.9 Capacidade Viária M Empreendedor Durante a fase de obras
duplicação e da sinalização viária necessária após o mesmo
(seguindo orientações da SEMOB, SEPLAN e SEMOP).
● Doação de 20 placas de sinalização, para reforço da Durante a fase de obras
Sinalização Viária
5.1 M sinalização viária do entorno – conforme orientações da Empreendedor
do entorno
SEMOB.
● Adequação da pavimentação asfáltica do entorno do Durante a fase de obras
Pavimentação
5.1 M empreendimento (principalmente cruzamento 02) – conforme Empreendedor
asfáltica
projeto aprovado pela SEMOP.
● Adequação do projeto arquitetônico do empreendimento
5.2 Acessibilidade O Empreendedor Protocolo do RIV
seguindo as estipulações da NRM U-20001.

EIT – UNIFAMMA
ANEXO I
Ofício 666/2020-GA/SEMOP

OFICIO Nº 09/2021
Maringá, 22 de junho de 2021.
À Secretaria de Planejamento e Urbanismo
Em resposta ao Oficio nº 199/2021-CEIUV, segue as considerações dos itens

referentes ao Estudo de Tráfego. Importante salientar que, além dos itens
apresentados no Ofício, o Estudo de Tráfego contempla outros importantes temas
que devem ser analisados, uma vez que, os mesmos interferem diretamente na
proposta apresentada em Relatório.
1) Retirar medida de adequação da acessibilidade do entorno;
R: Tal medida foi retirada do item 5.2, página 129, bem como do Quadro
Resumo Das Medidas Mitigadoras, Compensatórias e Obrigatórias,
página 149.
2) Estudo de Trânsito pág. 129: o projeto de recuperação da pavimentação

deve ser avaliado e aprovado pela SEMOP e não SEMOB: ajustar o quadro
de medidas;
R: Alteração realizada, página 149.
3) Estudo de Trânsito pág. 139: o referido protocolo foi respondido em

janeiro, a empresa não possui mais as informações solicitadas. Alterar
texto, informando que a demanda será avaliada pela SEMOB quando do
início das operações do empreendimento;

www.gasini.com.br
R: Alteração realizada, 2º parágrafo da página 147.
Sem mais para o momento.

Atenciosamente,
BARBARA ANDREA MARCHESINI

Responsável Legal
Prezada
Engª Patrícia Barbosa Minari Purpur
Prefeitura Municipal de Maringá
Secretaria de Mobilidade Urbana

www.gasini.com.br

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RELATÓRIO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA -

A elaboração do presente RIV (Relatório de Impacto de Vizinhança –

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

Figura 1: Lotes do empreendimento em análise. ................................................................... 7

4.5.1. Paisagem urbana, volumetria do empreendimento em relação ao entorno

Hermam Vargas Silva

Hermam Vargas Silva

Paulo José M. M. e T. Germano

Larissa de Oliveira Andrade

Isabella Domingues Soares

Figura 1: Lotes do empreendimento em análise.

1.1. Informações Gerais

Nome do empreendimento: UNIFAMMA.

1.2. Histórico do empreendimento

O Centro Universitário Metropolitano de Maringá – UNIFAMMA é instituição

O empreendimento é caracterizado como uma instituição de ensino superior, que

• NSI: 06 funcionários, horário de atendimento das 08h00 às 22h00.

Estima-se uma quantidade de 29 funcionários no primeiro turno e 10 funcionários no

2.2. Tipo de atividades desenvolvidas no empreendimento

O empreendimento tem seu CNAE principal voltado para Holdings de instituições

2.3. Síntese dos objetivos do empreendimento e importância econômico-social

O empreendimento tem como objetivo a oferta de cursos de graduação para aqueles

atividades e regulamento são descritos na Resolução 001/2016, aprovada em reunião do

3. IMPACTOS DO EMPREENDIMENTO SOBRE A ÁREA DE VIZINHANÇA

Para a delimitação da área de abrangência do estudo, optou-se por elaborar um raio

3.2. Área de influência

De acordo com o sistema de geoprocessamento do Município, o Jardim Ouro Cola

3.3. Relatório fotográfico dos vizinhos imediatos

Figura 5: Vizinho localizado à direita (testada lote 156A)

Figura 6. Vizinhos a direita (extensão lote 156A)

Figura 7: Vizinho localizado à esquerda (testada lote 157)

Figura 8: Vizinho localizado à frente (testada lote 156A e 157)

4. IMPACTOS DO EMPREENDIMENTO SOBRE A ÁREA DE VIZINHANÇA E

Neste item serão estudados e avaliados os meios físico, biológico e antrópico,

4.1. Impactos no Meio Físico

A atividade e o funcionamento do empreendimento não causará impacto na

Medida para mitigar o impacto do Abatedouro Coroaves e da empresa GT

4.1.2. Nível de ruído

A Lei Municipal nº 218/97 estabelece os limites de sons e ruídos permissíveis em

O empreendimento embora receba um grande número de pessoas e veículos

Figura 11. Abatedouro Coroaves.

Fonte: CEPPA, 2021.

Medida: Não aplicável.

4.1.3. Recursos Hídricos

A fase de operação do empreendimento trará impactos para os recursos hídricos,

Na area de estudo do empreendimento o Córrego Birigui apresenta sinais de

Figura 12. Imagens do Córrego Birigui.

Aém do Córrego Birigui, identificamos via satélite a presença de uma lagoa de

4.2. Impactos no Meio Biológico

Medida Obrigatória: 1) Licenciamento Ambiental; elaboração do PGRCC. (O

2) Doação das faixas de terra correspondentes ao fundo de vale e à via paisagística à

4.3. Impactos no Meio Antrópico

A dinâmica da população circunvizinha sofrerá alteração com a operação do

Medida: não aplicavel.

4.3.2. Análise do nível de vida relacionado ao empreendimento

Em sua fase de construção, o empreendimento influencia no nível de vida regional,

Medida: Não aplicável.

O empreendimento se localiza em uma área de expansão urbana para a região

Medida: Não aplicável.

4.3.4. Valorização ou desvalorização imobiliária

O empreendimento impacta a área de influência direta e indireta de forma positiva,

Entende-se que com a implantação do empreendimento ocorrerá valorização da

Figura 14. Mapa de Valor de terra, Maringá.