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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 6

2 LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO...................................................................................... 6

3 GEOLOGIA REGIONAL E LOCAL ............................................................................................... 7

3.1 GRANITO DA SUÍTE PEDRAS GRANDES .......................................................................................... 8


3.2 DIABÁSIO .................................................................................................................................... 9
3.3 DEPÓSITOS ALUVIONARES QUATERNÁRIOS .................................................................................. 10
3.4 DEPÓSITOS DE ENCOSTA E/OU COLÚVIO-ALUVIONARES................................................................. 11

4 HIDROGRAFIA REGIONAL E LOCAL ....................................................................................... 12

4.1 APRESENTAÇÃO DE MAPA PLANIALTIMÉTRICO COM A SINALIZAÇÃO DA EXISTÊNCIA OU NÃO DE


TALVEGUES NAS ÁREAS APONTADAS COMO “TRECHO DE DRENAGEM” PELA RESTITUIÇÃO HIDROGRÁFICA

DA SDE ............................................................................................................................................. 16

4.2 A METODOLOGIA UTILIZADA NA COLETA DE DADOS (PRECIPITAÇÃO E OCORRÊNCIA DE ESCOAMENTO


SUPERFICIAL NOS TALVEGUES): .......................................................................................................... 18

4.3 MONITORAMENTO SEMANAL DO FLUXO DE ÁGUA NOS TALVEGUES IDENTIFICADOS E REPRESENTADOS


NO MAPA PLANIALTIMÉTRICO POR NO MÍNIMO 3 (TRÊS) MESES CORRIDOS. A SELEÇÃO DOS PONTOS PARA O

MONITORAMENTO DEVERÁ SER JUSTIFICADA TECNICAMENTE E A LOCALIZAÇÃO DE TAIS PONTOS

GEORREFERENCIADA EM AMBIENTE DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (SIG). ...................... 22


4.4 REGISTRO DE PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DA ÁREA DE INTERESSE, COM MEDIDORES LOCAIS PRÓPRIOS
OU POR MEIO DE ESTAÇÕES METEOROLÓGICAS PRÓXIMAS . ................................................................... 24

4.5 APRESENTAÇÃO DE GRÁFICOS DE LINHA E/OU HISTOGRAMA DE FREQUÊNCIAS (PRECIPITAÇÃO


VERSUS TEMPO), QUE INCLUAM A OCORRÊNCIA OU NÃO DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL NO TALVEGUE; ... 28

4.6 FOTOGRAFIAS DOS PONTOS DE MONITORAMENTO QUE COMPROVEM A OCORRÊNCIA OU NÃO DE


ESCOAMENTO PLUVIAL NO TALVEGUE, COM AS RESPECTIVAS DATAS DE OBSERVAÇÃO E LOCALIZAÇÃO

GEOGRÁFICA...................................................................................................................................... 29

4.7 CONCLUSÃO FINAL QUANTO AO CARÁTER DO CURSO D´AGUA, SE PERENE, INTERMITENTE OU


EFÊMERO, COM A RESPECTIVA ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA. ........................................ 37

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................... 38

6 DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA .............................................................. 40

7 CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA LABORATORIAL ................................................................. 41

8 ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ................................................................... 42

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Julho de 2020
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Localização da área em estudos. ............................................................. 6


Figura 2 - Mapa geológico do perímetro urbano do município de Rio Fortuna, com
indicação da área em estudos. Fonte: BRASIL (2016). .............................................. 7
Figura 3 - Detalhe do Granito Pedras Grandes na zona central de Rio Fortuna. Fonte:
BRASIL (2016) ........................................................................................................... 8
Figura 4 - Horizontes superficiais dos solos desenvolvidos nos alteritos do granito
Pedras Grandes na área em estudos. ........................................................................ 9
Figura 5 - Diabásio e alterito do diabásio ................................................................ 10
Figura 6 - Depósito aluvial atual na planície do rio Braço do Norte.......................... 11
Figura 7 - Depósito aluvial atual na planície do rio Braço do Norte.Depósito colúvio-
aluvionar em setor granítico. .................................................................................... 11
Figura 8 – Mapa de localização da Bacia Hidrográfica do rio Tubarão e Complexo
Lagunar. ................................................................................................................... 12
Figura 9 – Hierarquia de canais propostas por Strahler (1952) e adotada neste estudo.
Fonte: Strahler (1952) .............................................................................................. 14
Figura 10 – Depósitos aluvionares quaternários na área em estudo. ...................... 14
Figura 11 – Hierarquia dos canais de 1ª, 2ª e 3ª ordem na área a ser loteada. ....... 15
Figura 12 – Mapa planialtimétrico do imóvel plotado com a restituição hidrográfica da
SDE (2011). ............................................................................................................. 17
Figura 13 – Seleção da estação pluviométrica de Braço do Norte. Fonte: HidroChuSC
(2013). ..................................................................................................................... 20
Figura 14 – Equação de chuvas intensas (IDF) ajustadas para a estação pluviométrica
de Braço do Norte. Fonte: HidroChuSC (2013) adaptado. ....................................... 21
Figura 15 – Pontos utilizados para monitoramento semanal do escoamento superficial
nos talvegues. .......................................................................................................... 23
Figura 16 – Histograma de frequência da Estação Meteorológica de Morro da Igreja
(Bom Jardim da Serra). Fonte: INMET (2020). ......................................................... 28
Figura 17 – Localização dos furos de sondagens plotados sobre a delimitação do
imóvel. ..................................................................................................................... 30
Figura 18 – Registros fotográficos na Drenagem 01 nas datas de 28/04/201; 15/05/202
e 29/07/203............................................................................................................... 32
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Figura 19 – Registros fotográficos na Drenagem 02 nas datas de 28/04/201; 15/05/202
e 29/07/203............................................................................................................... 32
Figura 20 – Registros fotográficos na Drenagem 03 nas datas de 28/04/201; 15/05/202
e 29/07/203............................................................................................................... 33
Figura 21 – Registros fotográficos na Drenagem 04 nas datas de 28/04/201; 15/05/202
e 02/07/203............................................................................................................... 33
Figura 22 – Registros fotográficos na Drenagem 05 nas datas de 28/04/201; 03/06/202
e 08/07/203............................................................................................................... 34
Figura 23 – Poço artesiano utilizado para abastecer o açude escavado. ................ 35
Figura 24 – Registros fotográficos na Drenagem 06, nas datas de 28/04/201;
15/05/202 e 29/07/203............................................................................................... 35
Figura 25 – Registros fotográficos nas Drenagens 07 e 08, na vistoria do dia 28/04/20
com ocorrência de escoamento superficial. ............................................................. 36

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IDENTIFICAÇÃO DA CONTRATANTE

Razão Social Endereço CNPJ


RUMO AGROAMBIENTAL Rua Nereu Ramos n° 25 – sala 01
15.246.117/0001-27
LTDA - Centro – Rio Fortuna - SC

IDENTIFICAÇÃO DA CONTRATADA

Inscrição
Razão Social Endereço CNPJ
municipal
MS Engenharia, Rua Duarte da Costa, n°
Projetos e Consultoria 365 – sala 03, Michel – 13.434.338/0001-01 42633
Ltda Criciúma/SC

IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO

Matrículas do
Ofício do Registro
Razão Social Endereço CPF
de Imóveis de
Braço do Norte N°
Estrada Geral Rio Otília,
Álvaro Wiggers 245.857.429-72 19.678 e 31.139
s/n° - Rio Fortuna/SC –

RESPONSÁVEIS TÉCNICOS

Registro –
Profissional Formação Profissional ART n°
CREA/SC
Eng°. Ambiental;
Esp. em Georreferenciamento
Guilherme
de Imóveis Rurais 092594-0 7456598-3
Semprebom Meller
Técnico em Mineração / Téc.
em Meio Ambiente
Geólogo
Clóvis Norberto Savi Msc. em Geologia; 012214-9 7456643-5
Msc em Ciências Ambientais
Laerte Barcelos Engenheiro de Minas 026426-7 7456668-0

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1 INTRODUÇÃO

O presente documento corresponde à elaboração de laudo geológico e


hidrogeológico de caracterização de uma área a ser loteada na Estrada Geral Rio
Otília, município de Rio Fortuna/SC, visando a caracterização física de cursos d´agua
conforme Enunciado 03 do IMA.

Este trabalho está fundamentado no conhecimento das diferentes


características do meio físico do município, abordando questões locais como geologia
regional e local, hidrogeologia, relevo e uso do solo, recursos hídricos. Ao final deste
documento consta a síntese dos principais aspectos do meio físico em conjunto com
o parecer técnico do estudo.

2 LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

A área está situada nas margens da Estrada Geral Rio Otília, zona rural do
município de Rio Fortuna/SC. Fica a uma distância de 3,2 km do centro da cidade de
Rio Fortuna, em direção a localidade de Rio Otília, na margem direita do rio Braço do
Norte. (Figura 1).

Figura 1 – Localização da área em estudos.


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As coordenadas UTM referenciadas ao DATUM SIRGAS 2000 são:

6.884.905,10 m N

684.108,03 m E

3 GEOLOGIA REGIONAL E LOCAL

Em termo geológico, o Município de Rio Fortuna está situado no limite do


embasamento cristalino do Leste Catarinense e das formações sedimentares da Bacia
do Paraná. As áreas de rochas sedimentares da bacia do Paraná que ocorrem na
parte central e oeste do município são ausentes no perímetro urbano. A sede
municipal está situada no Sudeste do município em planícies aluviais dominadas por
colinas dissecadas em um substrato de granito na confluência dos rios Braço do Norte
e Rio Fortuna.

BRASIL (2016) reporta que se identificou no setor de estudo que o granito


Pedras Grandes (figura 2) que constitui o embasamento proterozoico é recortado por
numerosas injeções de diabásio. Foram também identificados diversos depósitos
aluviais, alguns atuais, outros que recobrem terraços aluviais mais antigos.

Figura 2 - Mapa geológico do perímetro urbano do município de Rio Fortuna, com indicação da área
em estudos. Fonte: BRASIL (2016).
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3.1 Granito da Suíte Pedras Grandes

O granito da Suíte Pedras Grandes (figura 3) que forma o substrato rochoso


de grande parte do Município de Rio Fortuna corresponde a um granito claro, róseo,
grosso a muito grosso, porfiróide com cristais de feldspatos de dimensões
centimétricas. Estas rochas podem ser relacionadas à fácies Vila de Penha definido
por Bitencourt et al., 2008.

Os solos residuais desenvolvidos a partir do Granito Pedras Grandes


constituem formações arenosas de alteração identificadas nas encostas e topos de
todas as colinas com espessuras variáveis entre 5 e 10 metros, utilizadas para
extração de saibro. Na parte superficial, os horizontes dos solos residuais, são em
geral poucos argilosos.

Figura 3 - Detalhe do Granito Pedras Grandes na zona central de Rio Fortuna. Fonte: BRASIL (2016)

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Figura 4 - Horizontes superficiais dos solos desenvolvidos nos alteritos do granito Pedras Grandes na
área em estudos.

3.2 Diabásio

Os afloramentos de Diabásio (Figura 5) constituem o substrato rochoso de


grande parte do perímetro urbano e rural de Rio Fortuna e ocorrem em duas formas.
A primeira, em Diques de Diabásio, forma de ocorrência regional frequente, como
aquele dique situado nas proximidades do cemitério da cidade, no setor leste do
perímetro urbano.

A segunda, em Soleiras de Diabásio de expressiva extensão lateral.


Encontra-se cortada pelo curso do rio Braço do Norte em estreito talvegue encaixado
à montante do perímetro urbano. Esta soleira de diabásio ocorre, provavelmente,
entre o embasamento granítico e as formações sedimentares basais da Bacia do
Paraná que afloram na parte Nordoeste da área mapeada. Os solos residuais
desenvolvidos a partir dos diabásios são vermelhos e argilosos.

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Figura 5 - Diabásio e alterito do diabásio

3.3 Depósitos aluvionares quaternários

Ocorrem como terraços sedimentares em três níveis no setor de


confluência dos rios Braço do Norte e Fortuna na jusante da garganta percorrido pelo
Rio Braço do Norte através a soleira de diabásio. O nível de terraço superior I é em
grande parte já urbanizado na margem esquerda e não foi possível ter informações
sobre existência ou não de depósitos aluviais conservados, mas na margem direita,
os aluviões com seixos rolados foram encontradas entre 4 e 5 metros de profundidade
durante aberturas de poços residenciais. Os depósitos aluviais do nível II são
arenosos e situados pouco acima do nível atual.

Os depósitos aluviais atuais III são arenosos ao longo dos principais rios e
areno-argilosos ou argilo-arenosos nas planícies úmidas vizinhas que são em grande
parte inundáveis (figura 6). No vale do rio Fortuna eles situam-se em setores de vales
suspensos acima do nível do rio principal.
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Figura 6 - Depósito aluvial atual na planície do rio Braço do Norte.

3.4 Depósitos de encosta e/ou colúvio-aluvionares

Os depósitos de encosta e/ou colúvio-aluvionares recobrem a parte inferior


de diversos vertentes de forte declividade em substrato granítico ou de diabásio. Estes
depósitos formam camadas arenosas inclinadas indicativas de deposição colvio-
aluvionar por escoamento superficial.

Figura 7 - Depósito aluvial atual na planície do rio Braço do Norte.Depósito colúvio-aluvionar em


setor granítico.
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4 HIDROGRAFIA REGIONAL E LOCAL

De acordo com a Lei nº 10.949, de 09 de novembro de 1998, para efeito do


planejamento, gestão e gerenciamento dos recursos hídricos catarinenses, são
caracterizadas 10 (dez) Regiões Hidrográficas. Neste sentido, a região em estudo está
enquadrada na micro-bacia do rio Fortuna e bacia hidrográfica do rio Tubarão e
Complexo Lagunar pertencente à Região Hidrográfica RH-9 - Sul Catarinense.
(SANTA CATARINA, 1997).

Figura 8 – Mapa de localização da Bacia Hidrográfica do rio Tubarão e Complexo Lagunar.


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Santa Catarina (1997) aponta ainda que o Rio Tubarão pertence à vertente
de drenagem atlântica e nasce na encosta da Serra Geral no município de Lauro
Müller. Seus principais afluentes são os rios Braço do Norte e Capivari. A área de
drenagem do rio Tubarão abrange 4.728 km², percorrendo 120 km desde suas
nascentes, até desembocar na Lagoa de Santo Antônio. O rio Tubarão é assim
denominado após a confluência dos rios Bonito e Rocinha. Ambos drenam regiões de
mineração logo após suas nascentes, com extensas áreas de extração e depósito de
rejeitos do beneficiamento do carvão.

De acordo com Machado e Torres (2012), a ordem dos canais (rios) é uma
classificação que reflete o grau de ramificação ou bifurcação dentro de uma bacia
hidrográfica. Em geral, há uma tendência a ser mais bem drenadas aquelas bacias
que têm ordem maior.

Sendo assim, pode-se dizer que a hierarquia fluvial consiste no processo


de se estabelecer a classificação de determinado curso de água (ou da área drenada
que lhe pertence) no conjunto total da bacia hidrográfica na qual se encontra. Isso é
realizado em função de facilitar e tornar mais objetivos os estudos morfométricos
sobre as bacias hidrográficas (CHRISTOFOLETTI, 1980).

Neste sentido, os sistemas e critérios mais utilizados para o ordenamento


de canais de bacias hidrográficas são os de Horton (1945) e sobretudo, os de Strahler
(1965), sendo adotados a metodologia proposta pelo último autor na elaboração de
estudo.

Segundo Machado e Torres (2012), em 1952, Arthur Strahler introduziu um


sistema de hierarquia fluvial que ainda hoje se destaca como o mais utilizado. Para
eles, os menores canais, sem tributários, são considerados como de primeira ordem,
estendendo-se desde a nascente até a confluência; os canais de segunda ordem
surgem da confluência de dois canais de primeira ordem e só recebem afluentes de
primeira ordem; os canais de terceira ordem surgem da confluência de dois canais de
segunda ordem, podendo receber afluentes de segunda e primeira ordens; os canais
de quarta ordem surgem da confluência de dois canais de terceira ordem, podendo
receber tributários das ordens inferiores, e assim sucessivamente (figura 9). Nessa
ordenação, elimina-se o conceito de que o rio principal deva ter o mesmo número de
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ordem em toda sua extensão.

Figura 9 – Hierarquia de canais propostas por Strahler (1952) e adotada neste estudo. Fonte:
Strahler (1952)

Neste sentido, a área estudada compreende oito (08) canais de 1ª ordem


que deságuam suas águas em condições de perenidade, intermitência ou
efemeridade em dois tributários de 2ª ordem, que por sua vez drenam para um
tributário sem denominação de 3ª ordem, na qual descarrega diretamente no rio Braço
do Norte (4ª ordem), findando o ciclo ao desaguar no rio Tubarão (5ª ordem). A figura
10 ilustra a geomorfologia da área, composta por depósitos aluvionares quaternários
e a 11 demonstra a hierarquia dos canais de 1ª, 2ª e 3ª ordem da área em estudos.

Figura 10 – Depósitos aluvionares quaternários na área em estudo.

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Figura 11 – Hierarquia dos canais de 1ª, 2ª e 3ª ordem na área a ser loteada.
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Diante do exposto, mesmo com a classificação hierárquica fluvial
reconhecida nacionalmente proposta por Strahler (1965), o Instituto do Meio Ambiente
de Santa Catarina padronizou em 07.10.2019 as atividades relacionadas a
caracterização física de cursos d’águas naturais (perenes, intermitentes ou efêmeros),
em áreas a serem licenciadas pelo IMA, a serem entregues no âmbito dos estudos
ambientais por meio do Enunciado N° 03.

Nesta perspectiva, o capítulo a seguir aborda a caracterização física dos


cursos d´agua da área alvo de estudo com base no aludido Enunciado.

4.1 Apresentação de mapa planialtimétrico com a sinalização da existência ou


não de talvegues nas áreas apontadas como “trecho de drenagem” pela
restituição hidrográfica da SDE

Plotou-se a restituição hidrográfica da SDE (2011) junto com o mapa


planialtimétrico georreferenciado do terreno visando-se identificar e sinalizar a
existência de talvegues na área em estudo, resultando-se em oito drenagens que
interceptam a área a ser parcelada. A figura 12 indica e nomina cada canal destes
para fins de análise morfológica, bem como aponta os locais com presença de
talvegues na cor laranja.

Dentro desta perspectiva, o capítulo seguinte apresenta a metodologia


utilizada na coleta de dados (precipitação e ocorrência de escoamento superficial nos
talvegues) visando sua caracterização física.

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Figura 12 – Mapa planialtimétrico do imóvel plotado com a restituição hidrográfica da SDE (2011).
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4.2 A metodologia utilizada na coleta de dados (precipitação e ocorrência de
escoamento superficial nos talvegues):

Carvalho (2016) afirma que o escoamento superficial corresponde ao


segmento do ciclo hidrológico relativo ao deslocamento das águas sobre a superfície
do solo. É de fundamental importância para o projeto de obras de engenharia,
dimensionadas de modo a suportar as vazões máximas decorrentes do escoamento
superficial.

Estimativas das vazões máximas de escoamento superficial são


frequentemente necessárias, tanto em bacias hidrográficas com ocupação agrícola,
quanto em urbanas (BONTA e RAO, 1992).

O primeiro passo para determinar a descarga de uma micro bacia consiste


em calcular a fração da precipitação que se transforma em escoamento
superficial. A aplicação de métodos empíricos na predição do escoamento
superficial, resultante de uma precipitação, pode ser considerada como uma primeira
aproximação que deve ser corrigida posteriormente, com base na avaliação do
sistema em operação (BELTRAN et al., 1988).

Em bacias desprovidas de instrumentação, a determinação do escoamento


superficial é mais difícil e menos precisa do que em bacias instrumentadas. Estudo
realizado pelo Water Resources Council, citado por BONTA e RAO (1992), enfatiza a
dificuldade na aplicação dos procedimentos a fim de se estimar o escoamento
superficial, visto a imprecisão de alguns métodos costumeiramente usados e a grande
variabilidade na estimativa, que pode ser obtida por diferentes profissionais ao
seguirem um mesmo procedimento.

Nesta abordagem, visando calcular a fração da precipitação que se


transforma em escoamento superficial utilizou-se o Método Racional proposto por
William Thomas Mulvany e usado nos Estados Unidos por Emil Kuichling em 1889,
sendo estabelecido uma relação entre a chuva e o escoamento superficial (deflúvio).
O método é usado para calcular a vazão de pico de uma determinada bacia,
considerando uma seção de estudo. A determinação do tempo de concentração é de
fundamental importância no Método Racional, ao lado do coeficiente de escoamento

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superficial, cuja determinação está também sujeita a incertezas e imprecisões.

A fórmula do Método Racional é expressa na Eq. (1):

𝐶 𝑥 𝑖𝑚 𝑥 𝐴 (1)
𝑄𝑚𝑎𝑥 =
360
Onde:
Qmax = vazão máxima de escoamento superficial, m³.s-1;

C = coeficiente de escoamento superficial, adimensional;

im = intensidade máxima média de precipitação para uma duração igual


ao tempo de concentração, mm.h-1; e

A = área da bacia de drenagem, ha.

Para a determinação do coeficiente de escoamento superficial, utilizou-se


valores recomendados pelo SCS – USDA (quadro 1), obtendo-se um valor
adimensional de 0,60.

Quadro 1 - Valores de C recomendados pelo SCS – USDA

Para o cálculo da intensidade máxima média de precipitação, utilizou-se o


software HidroChuSC da EPAGRI (2013), consolidado nacionalmente na comunidade
científica. O programa foi elaborado em linguagem Delphi e contém dados de 197
estações pluviométricas e também 13 estações pluviográficas localizadas no Estado
de Santa Catarina. Para cada estação pluviométrica foram determinadas as séries de
máximas anuais com duração de 1 a 10 dias, apresentando suas estatísticas

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descritivas. Também foram ajustados os parâmetros da distribuição da Gumbel
permitido as estimativas das chuvas intensas com período de retorno definido pelo
usuário.

Neste sentido, utilizou-se a estação pluviométrica de Braço do Norte (figura


13), por ser a mais próxima da área em estudos e com mesma condições
climatológicas, estando ainda a mesma homologada na ANA sob código n° 02849030,
com disponibilização dos dados dos anos de 1987 a 2011, resultando em um período
de 25 anos de monitoramento, considerável muito confiável para este nível de estudo,
obtendo-se uma chuva máxima diária média de 181,52mm.

Figura 13 – Seleção da estação pluviométrica de Braço do Norte. Fonte: HidroChuSC (2013).

A intensidade média máxima da chuva em mm/h por meio da equação de


chuvas intensas (IDF) obtido pelo HidroChuSC (figura 14) para um período de retorno
de 10 anos foi de 162,35mm/h.

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Figura 14 – Equação de chuvas intensas (IDF) ajustadas para a estação pluviométrica de Braço do
Norte. Fonte: HidroChuSC (2013) adaptado.

Ainda, para a determinação da área da bacia de drenagem, utilizou-se a


restituição hidrográfica SDE (2011), da qual empregou o método de codificação de
bacias hidrográficas desenvolvido por Otto Pfafstetter, instituído oficialmente para
codificação das bacias brasileiras pela Resolução nº 30/2002 do Conselho Nacional
de Recursos Hídricos – CNRH, resultando-se em uma área de 5.017.089,00 m² ou
501,70 hectares.

De posse dos valores obtidos, aplicou-se os mesmos na equação do


Método Racional, conforme expresso na Eq. (2).

𝐶 𝑥 𝑖𝑚 𝑥 𝐴 0,55 𝑥 162,35 𝑥 501,70 (2)


𝑄𝑚𝑎𝑥 = => 𝑄𝑚𝑎𝑥 = => 𝑸𝒎𝒂𝒙 = 𝟏𝟐𝟒, 𝟒𝟑 𝒎𝟑 /𝒔
360 360

Neste sentido, pode-se afirmar que a vazão máxima de escoamento


superficial da área da bacia em estudos é de 124,43 m³/s. Destaca-se que o método

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racional parte do princípio básico de que a vazão máxima, provocada por uma chuva
de intensidade uniforme e constante, ocorre quando todas as partes da bacia
contribuem simultaneamente com escoamento na seção de deságüe.

Diante do exposto, com base na determinação da vazão máxima de


escoamento superficial da área da bacia em estudos, efetuou-se o monitoramento
semanal do fluxo de água nos talvegues identificados e representados no mapa
planialtimétrico da figura 12 por três meses corridos, sendo abordados com detalhes
no capítulo a seguir.

4.3 Monitoramento semanal do fluxo de água nos talvegues identificados e


representados no mapa planialtimétrico por no mínimo 3 (três) meses
corridos. A seleção dos pontos para o monitoramento deverá ser
justificada tecnicamente e a localização de tais pontos georreferenciada
em ambiente de Sistema de Informações Geográficas (SIG).

A metodologia para o monitoramento semanal seguiu os apontamentos de


Tucci (2000) na qual argumenta que o escoamento superficial é a parcela do ciclo
hidrológico em que a água se desloca na superfície da bacia até encontrar uma calha
definida. Neste contexto, realizou-se o monitoramento com incursões em campo
semanais, no próprio leito das calhas de drenagem, tendo-se em vista que a rede de
drenagem predominante se caracteriza como padrão de drenagem dentrítico, a qual
deriva da interação clima-geologia em regiões de litologia homogênea.

Dentro dessa concepção, plotou-se na figura 15 a localização dos pontos


de monitoramento semanal, visando-se identificar a ocorrência ou não de escoamento
superficial nos talvegues, sendo que o monitoramento iniciou-se no dia 28/04/2020 e
estendeu-se até o dia 29/07/2020, totalizando três meses corridos.

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Figura 15 – Pontos utilizados para monitoramento semanal do escoamento superficial nos talvegues.

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Ainda, a respeito do escoamento superficial Tucci (2000) observa que no
momento em que o solo se torna saturado, ou quando este não é permeável, a água
começa a escoar pela superfície do solo, percorrendo um trajeto até encontrar um
córrego.

4.4 Registro de precipitação pluvial da área de interesse, com medidores locais


próprios ou por meio de estações meteorológicas próximas.

Para avaliação do escoamento pela superfície do solo, procedeu-se o


registro em planilha analítica (tab. 01) relacionando-se as datas monitoradas
semanalmente, identificando-se as drenagens e pontos monitorados, além de
informações a respeito do deflúvio superficial, bem como a precipitação acumulada
nas últimas 24 horas. Optou-se por registrar apenas a precipitação acumulada nas
últimas 24 horas pois o tempo de concentração (T c) encontrado pelo método de
Doodge (1956) foi de 87,0 minutos (Gráf. 01).

Gráfico 1 – Métodos empíricos para estimar o Tempo de concentração (Tc) da micro bacia, sendo
adotado neste estudo o resultado obtido pela equação de Doodge (1956), ou seja, 87 minutos, já que
este método é indicado para áreas rurais, refletindo melhor o tempo de concentração em bacias onde
predomina o escoamento em canais.

24
Caracterização Física de Cursos D´agua – Rio Otília – Rio Fortuna/SC
Julho de 2020
Ressalta-se ainda que para registro da precipitação pluvial na área de
interesse, utilizou-se os dados fornecidos pela estação meteorológica automática do
INMET de Morro da Igreja (Bom Jardim da Serra), homologada pela Organização
Meteorológica Mundial (OMM) sob n° 86968, instalada nas coordenadas geográficas:
Latitude: -28.126992º e Longitude: -49.479610º.

Tabela 1 – Registro analítico da ocorrência ou não de escoamento superficial nos oitos canais de
drenagem.
Havia escoamento
superficial? Precipitação total
Data da Nome do acumulada nas
Identificação da
Incursão em Ponto últimas 24 horas
Drenagem
Campo: Monitorado SIM NÃO anteriores a visita
(mm)

Drenagem 01 PT 01 X
Drenagem 02 PT 02 X
Drenagem 03 PT 03 X
Drenagem 04 PT 04 X
28/04/2020 8,00
Drenagem 05 PT 05 X
Drenagem 06 PT 06 X
Drenagem 07 PT 07 X
Drenagem 08 PT 08 X
Drenagem 01 PT 01 X
Drenagem 02 PT 02 X
Drenagem 03 PT 03 X
Drenagem 04 PT 04 X
07/05/2020 1,00
Drenagem 05 PT 05 X
Drenagem 06 PT 06 X
Drenagem 07 PT 07 X
Drenagem 08 PT 08 X
Drenagem 01 PT 01 X
Drenagem 02 PT 02 X
Drenagem 03 PT 03 X
Drenagem 04 PT 04 X
15/05/2020 9,00
Drenagem 05 PT 05 X
Drenagem 06 PT 06 X
Drenagem 07 PT 07 X
Drenagem 08 PT 08 X
Drenagem 01 PT 01 X
Drenagem 02 PT 02 X
Drenagem 03 PT 03 X
Drenagem 04 PT 04 X
20/05/2020 1,00
Drenagem 05 PT 05 X
Drenagem 06 PT 06 X
Drenagem 07 PT 07 X
Drenagem 08 PT 08 X
Drenagem 01 PT 01 X
Drenagem 02 PT 02 X
28/05/2020 Drenagem 03 PT 03 X 0,00
Drenagem 04 PT 04 X
Drenagem 05 PT 05 X

25
Caracterização Física de Cursos D´agua – Rio Otília – Rio Fortuna/SC
Julho de 2020
Drenagem 06 PT 06 X
Drenagem 07 PT 07 X
Drenagem 08 PT 08 X
Drenagem 01 PT 01 X
Drenagem 02 PT 02 X
Drenagem 03 PT 03 X
Drenagem 04 PT 04 X
03/06/2020 0,00
Drenagem 05 PT 05 X
Drenagem 06 PT 06 X
Drenagem 07 PT 07 X
Drenagem 08 PT 08 X
Drenagem 01 PT 01 X
Drenagem 02 PT 02 X
Drenagem 03 PT 03 X
Drenagem 04 PT 04 X
10/06/2020 40,00
Drenagem 05 PT 05 X
Drenagem 06 PT 06 X
Drenagem 07 PT 07 X
Drenagem 08 PT 08 X
Drenagem 01 PT 01 X
Drenagem 02 PT 02 X
Drenagem 03 PT 03 X
Drenagem 04 PT 04 X
17/06/2020 4,00
Drenagem 05 PT 05 X
Drenagem 06 PT 06 X
Drenagem 07 PT 07 X
Drenagem 08 PT 08 X
Drenagem 01 PT 01 X
Drenagem 02 PT 02 X
Drenagem 03 PT 03 X
Drenagem 04 PT 04 X
25/06/2020 24,00
Drenagem 05 PT 05 X
Drenagem 06 PT 06 X
Drenagem 07 PT 07 X
Drenagem 08 PT 08 X
Drenagem 01 PT 01 X
Drenagem 02 PT 02 X
Drenagem 03 PT 03 X
Drenagem 04 PT 04 X
02/07/2020 0,00
Drenagem 05 PT 05 X
Drenagem 06 PT 06 X
Drenagem 07 PT 07 X
Drenagem 08 PT 08 X
Drenagem 01 PT 01 X
Drenagem 02 PT 02 X
Drenagem 03 PT 03 X
Drenagem 04 PT 04 X
08/07/2020 34,00
Drenagem 05 PT 05 X
Drenagem 06 PT 06 X
Drenagem 07 PT 07 X
Drenagem 08 PT 08 X
Drenagem 01 PT 01 X
Drenagem 02 PT 02 X
14/07/2020 0,00
Drenagem 03 PT 03 X
Drenagem 04 PT 04 X

26
Caracterização Física de Cursos D´agua – Rio Otília – Rio Fortuna/SC
Julho de 2020
Drenagem 05 PT 05 X
Drenagem 06 PT 06 X
Drenagem 07 PT 07 X
Drenagem 08 PT 08 X
Drenagem 01 PT 01 X
Drenagem 02 PT 02 X
Drenagem 03 PT 03 X
Drenagem 04 PT 04 X
21/07/2020 0,00
Drenagem 05 PT 05 X
Drenagem 06 PT 06 X
Drenagem 07 PT 07 X
Drenagem 08 PT 08 X
Drenagem 01 PT 01 X
Drenagem 02 PT 02 X
Drenagem 03 PT 03 X
Drenagem 04 PT 04 X
29/07/2020 14,80
Drenagem 05 PT 05 X
Drenagem 06 PT 06 X
Drenagem 07 PT 07 X
Drenagem 08 PT 08 X

Em análise da tab. 01, pode-se observar em um primeiro momento que o


escoamento superficial oriundos dos talvegues são provenientes em grande parte da
precipitação direta, ou da água que se move lateralmente nos corredores. Observou-
se esta característica nitidamente nos pontos monitorados PT 01; PT 02; PT 04; PT
05 e PT 06, que geram as drenagens 01; 02; 04; 05 e 06 (respectivamente). Nestes
pontos a taxa e a velocidade do movimento lateral vão influenciar diretamente a taxa
e a velocidade do fluxo do seu tributário principal, sendo estes canais classificados
como efêmeros pela metodologia proposta por Christofoletti (1974), na qual afirma
que só há fluxo durante chuvas ou períodos chuvosos, situação análoga à em estudo.

Já nos pontos PT 03; PT 07 e PT 08, que geram as drenagens 03; 07 e 08


observou-se que ocorria escoamento superficial mesmo sem períodos chuvosos ou
de estiagem. Nestes canais o deflúvio apresentou intermitência durante os três meses
monitorados, classificando-se os mesmos como intermitentes pela metodologia
proposta por Christofoletti (1974), já que de modo geral, só há fluxo durante a estação
chuvosa (50% do período ou menos). Destaca-se ainda que existe uma grande
possibilidade dos aludidos canais se classificarem como perenes, mas como o período
de monitoramento ficou restrito a três meses, não pode-se afirmar com exatidão, já
que as drenagens perenes são aquelas em que há fluxo superficial o ano todo, ou
pelo menos em 90% do ano, em canal bem definido.
27
Caracterização Física de Cursos D´agua – Rio Otília – Rio Fortuna/SC
Julho de 2020
4.5 Apresentação de gráficos de linha e/ou histograma de frequências
(precipitação versus tempo), que incluam a ocorrência ou não de
escoamento superficial no talvegue;

Plotou-se um histograma de frequências (Fig. 16) com a precipitação


versus tempo, totalizando um acumulado de chuvas de 462,60mm na micro bacia,
durante o período de monitoramento ambiental (28/04/2020 a 29/07/2020), ratificando-
se que os dados foram extraídos da estação meteorológica automática do INMET de
Morro da Igreja (Bom Jardim da Serra), por ser a mais próxima da área alvo deste
estudo.

Figura 16 – Histograma de frequência da Estação Meteorológica de Morro da Igreja (Bom Jardim da


Serra). Fonte: INMET (2020).

Entretanto, do acumulado de chuvas foi observada uma chuva mais regular


da primeira semana de junho até o dia 20 de julho. Já na maior parte do período, foram
poucos dias com acumulados acima de 1 mm, ficando mais de 10 dias sob tempo

28
Caracterização Física de Cursos D´agua – Rio Otília – Rio Fortuna/SC
Julho de 2020
seco nos últimos dias de maio até a primeira semana de junho. Este resultado indica
que além de mal distribuída espacialmente, a chuva foi bastante irregular, tanto que o
Governo do Estado de Santa Catarina declarou estiagem hidrológica no mês de
maio/2020 por meio do Boletim Hidrometeorológico Integrado n° 04, publicado em
15/05/2020.

As informações do Boletim Hidrometeorológico corroboram com a planilha


analítica (tab.1), já que o acumulado de chuvas (precipitação direta) é o responsável
pela ocorrência de escoamento superficial efêmero nas drenagens 01; 02; 04; 05 e
06.

4.6 Fotografias dos pontos de monitoramento que comprovem a ocorrência ou


não de escoamento pluvial no talvegue, com as respectivas datas de
observação e localização geográfica

Para garantir a fidedignidade do estudo, efetuou-se registros fotográficos


das incursões em campo, registrando-se semanalmente os pontos monitorados.
Utilizou-se uma câmera fotográfica modelo Nikon D5100 com lente 18-55mm. Além
deste procedimento, realizou-se sondagens geotécnicas nos pontos, visando-se
determinar o nível do lençol freático, seguindo-se a metodologia da norma ABNT NBR
n° 9.603/1986, que trata de Sondagens a Trado, bem como ao Manual de Sondagens
da Associação Brasileira de Geologia de Engenharia – ABGE, edição n° 03, elaborado
em 1999.

As sondagens foram realizadas com um trado mecanizado tipo helicoidal


de 2”, composto de uma caçamba cilíndrica, com aberturas laterais cortantes,
rosqueada a uma haste de ferro terminada em “T” e que penetrava no solo através de
movimentos giratórios, realizados por uma perfuratriz hidráulica. Na medida em que a
profundidade aumentava, acrescentava-se novos segmentos de cano galvanizado na
haste. A figura 17 ilustra a localização dos furos de sondagens e a tabela 02 apresenta
as coordenadas UTM dos pontos, bem como informações acerca da profundidade do
furo, cota da boca do furo, nível do lençol freático e sua classificação geotécnica
29
Caracterização Física de Cursos D´agua – Rio Otília – Rio Fortuna/SC
Julho de 2020
conforme ABNT NBR n° 7180/2016 e 6459/2016, executados pelo Laboratório de
Mecânica dos Solos da Faculdades ESUCRI.

Figura 17 – Localização dos furos de sondagens plotados sobre a delimitação do imóvel.

Tabela 2 – Informações detalhadas dos furos de sondagem:


Cota da Nível Classificação
N° do Coordenadas UTM Profundidade
Boca do d´agua Geotécnica
Furo do furo (m)
N E Furo (m) (m) (HRB)
A2-4 (Areia
FS-01 6884967.13 684232.27 121,50 4,00 3,50
média a grossa)
A2-4 (Areia
FS-02 6884912.23 684198.67 119,00 2,50 N.E.
média a grossa)
A4 (Silte
FS-03 6884842.07 684156.66 114,97 3,00 N.E moderadamente
plástico
A4 (Silte
FS-04 6884827.57 684099.13 113,20 3,50 N.E moderadamente
plástico
A6 (Solo
FS-05 6884755.51 684179.88 115,00 3,00 N.E
argiloso plástico)
FS-06 6885046.99 684045.21 111,00 3,50 1,40 A5 (Silte
30
Caracterização Física de Cursos D´agua – Rio Otília – Rio Fortuna/SC
Julho de 2020
moderadamente
plástico)
A2-4 (Areia
FS-07 6885000.44 684069.05 111,80 1,00 0,70
média a grossa)
A5 (Silte
FS-08 6885002.25 683951.73 110,00 3,50 1,10 moderadamente
plástico)
A5 (Silte
FS-09 6885136.38 684038.40 111,00 3,50 N.E moderadamente
plástico)
A7-5 (Solo
argiloso plástico,
sofrendo
FS-10 6885172.48 684093.54 114,00 3,20 N.E
grandes
variações de
volume)
* N.E: Não encontrado até a profundidade perfurada.

Conforme extrai-se da tab. 2, observa-se que as análises granulométricas


indicaram que a área em estudos possui solos granulares (areia média a grossa)
variando para solos siltosos e argilosos com plasticidade média a alta, resultantes de
alterações de sedimentos, caracterizados por cores acastanhadas/amarronzadas, por
vezes cinza a creme amarronzados, que gradam para intervalos compostos de
materiais argilosos, bastante plásticos, antes de atingir a rocha sã.

Já a ocorrência do lençol freático aflorante foi encontrada nos furos FS-06


(1,50m), FS-07 (0,70m) e FS-08 (1,10m), que foram alocados estrategicamente
próximos da Drenagem 03, visando caracterizar seu deflúvio. Estas informações
corroboraram com os dados apontados no capítulo 4.4, onde apontou escoamento
superficial intermitente neste canal. Entretanto, esta intermitência se dá a partir das
coordenadas UTM 6884987.0221 N / 683952.4771 E, havendo neste local um olho
d´agua com afloramento d´agua intermitente. A jusante deste ponto observou-se um
escoamento superficial regular, tratando-se de um canal intermitente.

A seguir são apresentados os registros fotográficos das campanhas de


monitoramento de cada canal de drenagem analisado.

31
Caracterização Física de Cursos D´agua – Rio Otília – Rio Fortuna/SC
Julho de 2020
1 2 3

Figura 18 – Registros fotográficos na Drenagem 01 nas datas de 28/04/201; 15/05/202 e 29/07/203.


Durante as visitas das fotografias 1 e 2 não foi verificado escoamento superficial. Já na visita do dia
29/07/2020 foi observado escoamento superficial, após um acumulado de chuvas de 14,80mm.

1 2 3

Figura 19 – Registros fotográficos na Drenagem 02 nas datas de 28/04/201; 15/05/202 e 29/07/203.


Durante as visitas das fotografias 1 e 2 não foi verificado escoamento superficial. Já na visita do dia
29/07/2020 foi observado escoamento superficial, após um acumulado de chuvas de 14,80mm.

32
Caracterização Física de Cursos D´agua – Rio Otília – Rio Fortuna/SC
Julho de 2020
N.A

1 2 3

Figura 20 – Registros fotográficos na Drenagem 03 nas datas de 28/04/201; 15/05/202 e 29/07/203.


Observa-se presença de escoamento superficial, mesmo em períodos de estiagem. A fotografia 02
apresenta o perfil do solo neste ponto, com indicação do nível d´agua (umidade) encontrado a 0,70m
da superfície, caracterizando como lençol freático aflorante.

1 2 3

Figura 21 – Registros fotográficos na Drenagem 04 nas datas de 28/04/201; 15/05/202 e 02/07/203.


Observa-se que não há presença de escoamento superficial. A fotografia 02 apresenta o perfil do solo
neste ponto, sem indícios de umidade no furo de sondagem.

33
Caracterização Física de Cursos D´agua – Rio Otília – Rio Fortuna/SC
Julho de 2020
1 2

Figura 22 – Registros fotográficos na Drenagem 05 nas datas de 28/04/201; 03/06/202 e 08/07/203.


Durante as visitas das fotografias 1 e 2 não foi verificado escoamento superficial. Já na visita do dia
08/07/2020 foi observado escoamento superficial, após um acumulado de chuvas de 34mm. Destaca-
se que o comportamento do freático neste ponto ocorre na interface do material permeável e a camada
de base impermeável, sendo que a área em questão funciona como uma bacia de drenagem onde toda
a precipitação e o excedente hídrico do açude escavado convergem para um mesmo ponto situado na
região mais baixa da bacia (talvegue). Entretanto, ratifica-se a informação de que o açude trata-se de
um reservatório artificial de água, abastecido por uma mangueira que capta água de um poço escavado
a montante (Fig. 23), distante 13m do açude a montante.

34
Caracterização Física de Cursos D´agua – Rio Otília – Rio Fortuna/SC
Julho de 2020
Figura 23 – Poço artesiano utilizado para abastecer o açude escavado.
No caso em epígrafe, as águas de infiltração tendem a escoar superficialmente no plano horizontal para
o talvegue da bacia, além do excedente hídrico gerado pela construção do açude que ao atravessar a
zona superior do solo (zona de aeração), encontra obstáculos de pouca permeabilidade ou mesmo
impermeáveis (argila), decorrentes da existência de variações geológicas internas horizontais e sub-
horizontais. Assim, há o acúmulo de água nas camadas subsuperficiais que acabam escoando
horizontalmente e aflorando à superfície do terreno declivoso antes de atingir o lençol freático
propriamente dito. Por conseguinte, água que, por ventura aflorar na superfície não tem origem da
camada de saturação e sim da camada não saturada (aerada), não podendo ser caracterizada como
água subterrânea. Deste modo, essa situação, pelas definições conceituadas estabelecidas, não pode
ser caracterizada como uma nascente.

1 2 3

Figura 24 – Registros fotográficos na Drenagem 06, nas datas de 28/04/201; 15/05/202 e 29/07/203.
Durante as visitas das fotografias 1 e 2 não foi verificado escoamento superficial. A fotografia 02
apresenta ainda o perfil do solo neste ponto, sem indícios de umidade no furo de sondagem. Já na
visita do dia 29/07/2020 foi observado escoamento superficial, após um acumulado de chuvas de
14,80mm.
35
Caracterização Física de Cursos D´agua – Rio Otília – Rio Fortuna/SC
Julho de 2020
Drenagem 07 Drenagem 08

Figura 25 – Registros fotográficos nas Drenagens 07 e 08, na vistoria do dia 28/04/20 com ocorrência
de escoamento superficial.

Com relação as fotografias das drenagens 07 e 08 as mesmas não foram


registradas em todas as vistorias pois a classificação hierárquica fluvial da micro bacia
com base na metodologia proposta por Strahler (1952) demonstrou que as Drenagens
07 e 08 são tributários de 2ª ordem quando adentram na área a ser loteada, que por
sua vez drenam para um tributário sem denominação de 3ª ordem e assim
sucessivamente.

Neste sentido, como justificativa, Justi (2015) relata que canais de 1ª ordem
tendem a ocorrer em bacias de menores dimensões, com menor capacidade de
produção de água, inferindo assim a efemeridade de canais, enquanto que em canais
de ordem superior, a superfície da bacia hidrográfica tende a ser maior;
consequentemente, será maior a produção de água, permitindo inferir a perenidade
ou intermitência do canal. Outro aspecto considerado é que haviam mais de um canal
na sua montante, aumentando assim a contribuição de água, seja ela fluvial ou pluvial,
nos segmentos posteriores.

36
Caracterização Física de Cursos D´agua – Rio Otília – Rio Fortuna/SC
Julho de 2020
4.7 Conclusão final quanto ao caráter do curso d´agua, se perene, intermitente
ou efêmero, com a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica.

Com base no estudo técnico de caracterização física dos cursos d´agua da


micro bacia em estudo, pode-se concluir que:

• As drenagens 01; 02; 04 e 05 podem ser classificadas como canais efêmeros


pela metodologia proposta por Christofoletti (1974), na qual afirma que só há
fluxo durante chuvas ou períodos chuvosos, situação análoga à em estudo;
• As drenagens 03; 07 e 08 podem ser classificadas como canais intermitentes
ou perenes, já que observou-se que ocorria escoamento superficial mesmo
sem períodos chuvosos ou de estiagem. Nestes canais o deflúvio apresentou
intermitência durante os três meses monitorados, classificando-se os mesmos
como intermitentes pela metodologia proposta por Christofoletti (1974), já que
de modo geral, só há fluxo durante a estação chuvosa (50% do período ou
menos). Destaca-se ainda que existe uma grande possibilidade dos aludidos
canais se classificarem como perenes, mas como o período de monitoramento
ficou restrito a três meses, não pode-se afirmar com exatidão, já que as
drenagens perenes são aquelas em que há fluxo superficial o ano todo, ou pelo
menos em 90% do ano, em canal bem definido.

37
Caracterização Física de Cursos D´agua – Rio Otília – Rio Fortuna/SC
Julho de 2020
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38
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JUSTI JUNIOR, Jorge; ANDREOLI, Cleverson Vitorio. USO DE DADOS CLIMÁTICOS E


HIDROLÓGICOS COMO SUBSÍDIO NA DETERMINAÇÃO DO REGIME DE FLUXO DE
CANAIS DE DRENAGEM. Revista Brasileira de Geomorfologia, Paraná, v. 16, n. 1, p. 1-
13, 31 mar. 2015. Revista Brasileira de Geomorfologia.
http://dx.doi.org/10.20502/rbg.v16i1.422. Disponível em:
http://www.lsie.unb.br/rbg/index.php/rbg/article/view/422. Acesso em: 29 jul. 2020.

MACHADO, Pedro José de Oliveira; TORRES, Fillipe Tamiozzo Pereira. Introdução à


hidrogeografia. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

SANTA CATARINA. 1998. Lei n°. 10.949, de 09 de Novembro de 1998. Dispõe sobre a
caracterização do Estado em 10 (dez) Regiões Hidrográficas. Disponível em:
http://200.192.66.20/alesc/docs/1998/10949_1998_Lei. doc>. Acesso em 25 de Jun. 2020.

SANTA CATARINA. Governo do Estado. Secretaria do Desenvolvimento Econômico


Sustentável (SDE). Levantamento Aerofotogramétrico do Estado de Santa Catarina: Rio
Fortuna. 2011.

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Department of Agriculture, Soil Conservation Service (SCS), 1986.

SOUZA, et al. Caracterização das vazões em uma pequena bacia hidrográfica do Distrito
Federal, Brasil. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. v.16, n.1, p.10–17,
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STRAHLER, A.N. Quantitative analysis of watershed geomorphology. New Halen:


Transactions: American Geophysical Union, 1957. v.38. p. 913-920.

39
Caracterização Física de Cursos D´agua – Rio Otília – Rio Fortuna/SC
Julho de 2020
TUCCI, C. E. M; MARQUES, D. M. Avaliação e controle da drenagem urbana. 1. ed. Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2000.

6 DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Declaramos para os devidos fins que as informações prestadas são


verdadeiras.

Guilherme Semprebom Meller


Engenheiro Ambiental
Esp. em Engenharia Geotécnica
Téc. em Mineração
CREA-SC 092594-0

Laerte Barcelos
Engenheiro de Minas
CREA-SC 026426-7

Clóvis Norberto Savi


Geólogo
Msc. em Geologia
CREA-SC 012214-9

40
Caracterização Física de Cursos D´agua – Rio Otília – Rio Fortuna/SC
Julho de 2020
7 CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA LABORATORIAL

41
Caracterização Física de Cursos D´agua – Rio Otília – Rio Fortuna/SC
Julho de 2020
Cliente: MS Sondagens
Local: Rio Fortuna Responsável:
Material: Solo
Procedência: Furo 01
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS Amostra: AM-01
Profundidade:

Laboratorista: Eng° Jean Campos


Data: 18/06/2020

LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR 6459/2016


Cápsula e Cápsula e Peso da Peso da Peso do Porcentagem Número
o
Cápsula (n ) Solo Úmido Solo Seco Cápsula Água Solo Seco de Água de
(g) (g) (g) (g) (g) (%) Golpes
49 12,92 11,26 5,80 1,66 5,46 30,40 34
17 13,05 11,20 6,06 1,85 5,14 35,99 30
25 13,26 11,20 5,92 2,06 5,28 39,02 25
30 12,85 11,06 6,96 1,79 4,10 43,66 21
40 13,34 10,90 5,73 2,44 5,17 47,20 15
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR 7180/2016
Cápsula e Cápsula e Peso da Peso da Peso do Porcentagem
Limite de
Cápsula (no) Solo Úmido Solo Seco Cápsula Água Solo Seco de Água
Platicidade (%)
(g) (g) (g) (g) (g) (%)
13 7,08 6,88 6,25 0,20 0,63 31,75
28 8,83 8,63 7,93 0,20 0,70 28,57
30 7,98 7,74 6,95 0,24 0,79 30,38 31
33 6,60 6,39 5,70 0,21 0,69 30,43
42 6,97 6,76 6,05 0,21 0,71 29,58
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA- NBR 7181/2016
PREPARAÇÃO DO MATERIAL PENEIRAMENTO
UMIDADE PESO DA AMOSTRA % PASSANTE
PENEIRA
Cápsula nº: 3 RETIDO PASSANTE PARCIAL TOTAL
Amostra + cápsula +água (g): 58,96
2" 0,00 448,16 100,00
Amostra + cápsula (g): 54,24
Peso da cápsula (g): 13,77 1" 0,00 448,16 100,00
Teor de umidade (%) 11,66 3/4" 0,00 448,16 100,00
PENEIRAMENTO GROSSO 3/8" 0,00 448,16 100,00
Amostra total úmida (g) 500,00 4 0,00 448,16 100,00
Solo seco ret # 10 (g) 3,64 10 3,64 444,52 99,19 99,19
Solo úmido passante # 10 (g) 496,36 40 22,47 40,22 64,16 63,64
Solo seco passante # 10 (g) 444,52 200 48,33 14,36 22,90 22,72
Amostra total Seca (g) 448,16
PENEIRAMENTO FINO LL (%) LP (%) IP IG HRB
Amostra úmida (g) 70,00
40 31 9 0 A2-4
Amostra seca (g) 62,69

LIMITE DE LIQUIDEZ
59
56
53
50
ÚMIDADE (%)

47
44
41
38
35
32
29
26
23
20
10 15 20 25 30 35 40

Nº DE GOLPES

Observações:

a) A coleta, identificação e encaminhamento da amostra, para o LMS -ESUCRI, foi realizado pelo cliente;
b) Os resultados são válidos apenas para esta amostra;
c) Amostra com presença de material orgânico.
Cliente: MS Sondagens
Local: Rio Fortuna Responsável:
Material: Solo
Procedência: Furo 02
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS Amostra: AM-02
Profundidade:

Laboratorista: Eng° Jean Campos


Data: 18/06/2020

LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR 6459/2016


Cápsula e Cápsula e Peso da Peso da Peso do Porcentagem Número
o
Cápsula (n ) Solo Úmido Solo Seco Cápsula Água Solo Seco de Água de
(g) (g) (g) (g) (g) (%) Golpes
8 15,14 12,90 6,43 2,24 6,47 34,62 34
9 14,59 12,30 5,96 2,29 6,34 36,12 28
20 15,10 12,58 6,24 2,52 6,34 39,75 24
21 16,23 13,43 7,09 2,80 6,34 44,16 19
28 16,98 14,17 7,94 2,81 6,23 45,10 15
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR 7180/2016
Cápsula e Cápsula e Peso da Peso da Peso do Porcentagem
Limite de
Cápsula (no) Solo Úmido Solo Seco Cápsula Água Solo Seco de Água
Platicidade (%)
(g) (g) (g) (g) (g) (%)
17 7,2 6,90 6,07 0,30 0,83 36,14
19 8,84 8,62 7,88 0,22 0,74 29,73
25 7,07 6,80 5,93 0,27 0,87 31,03 31
47 7,03 6,83 6,16 0,20 0,67 29,85
48 6,75 6,53 5,77 0,22 0,76 28,95
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA- NBR 7181/2016
PREPARAÇÃO DO MATERIAL PENEIRAMENTO
UMIDADE PESO DA AMOSTRA % PASSANTE
PENEIRA
Cápsula nº: 38 RETIDO PASSANTE PARCIAL TOTAL
Amostra + cápsula +água (g): 55,75
2" 0,00 431,97 100,00
Amostra + cápsula (g): 49,95
Peso da cápsula (g): 13,57 1" 0,00 431,97 100,00
Teor de umidade (%) 15,94 3/4" 0,00 431,97 100,00
PENEIRAMENTO GROSSO 3/8" 0,00 431,97 100,00
Amostra total úmida (g) 500,00 4 0,00 431,97 100,00
Solo seco ret # 10 (g) 5,23 10 5,23 426,74 98,79 98,79
Solo úmido passante # 10 (g) 494,77 40 35,08 25,29 41,90 41,39
Solo seco passante # 10 (g) 426,74 200 53,10 7,27 12,05 11,90
Amostra total Seca (g) 431,97
PENEIRAMENTO FINO LL (%) LP (%) IP IG HRB
Amostra úmida (g) 70,00
40 31 9 0 A2-4
Amostra seca (g) 60,37

LIMITE DE LIQUIDEZ
52

49

46
ÚMIDADE (%)

43

40

37

34

31

28
10 15 20 25 30 35 40

Nº DE GOLPES

Observações:

a) A coleta, identificação e encaminhamento da amostra, para o LMS -ESUCRI, foi realizado pelo cliente;
b) Os resultados são válidos apenas para esta amostra;
c) Amostra com presença de material orgânico.
Cliente: MS Sondagens
Local: Rio Fortuna Responsável:
Material: Solo
Procedência: Furo 03
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS Amostra: AM-03
Profundidade:

Laboratorista: Eng° Jean Campos


Data: 18/06/2020

LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR 6459/2016


Cápsula e Cápsula e Peso da Peso da Peso do Porcentagem Número
o
Cápsula (n ) Solo Úmido Solo Seco Cápsula Água Solo Seco de Água de
(g) (g) (g) (g) (g) (%) Golpes
19 12,25 11,15 7,91 1,10 3,24 33,95 35
2 12,55 10,99 6,52 1,56 4,47 34,90 31
5 13,12 11,38 6,55 1,74 4,83 36,02 25
35 14,10 11,88 6,06 2,22 5,82 38,14 19
39 14,56 12,03 5,95 2,53 6,08 41,61 15
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR 7180/2016
Cápsula e Cápsula e Peso da Peso da Peso do Porcentagem
Limite de
Cápsula (no) Solo Úmido Solo Seco Cápsula Água Solo Seco de Água
Platicidade (%)
(g) (g) (g) (g) (g) (%)
3 9,14 8,91 8,19 0,23 0,72 31,94
8 7,43 7,18 6,42 0,25 0,76 32,89
9 7,06 6,78 5,97 0,28 0,81 34,57 33
10 6,60 6,37 5,66 0,23 0,71 32,39
12 6,54 6,37 5,75 0,17 0,62 27,42
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA- NBR 7181/2016
PREPARAÇÃO DO MATERIAL PENEIRAMENTO
UMIDADE PESO DA AMOSTRA % PASSANTE
PENEIRA
Cápsula nº: 23 RETIDO PASSANTE PARCIAL TOTAL
Amostra + cápsula +água (g): 61,64
2" 0,00 455,58 100,00
Amostra + cápsula (g): 57,33
Peso da cápsula (g): 14,05 1" 0,00 455,58 100,00
Teor de umidade (%) 9,96 3/4" 0,00 455,58 100,00
PENEIRAMENTO GROSSO 3/8" 0,00 455,58 100,00
Amostra total úmida (g) 500,00 4 0,39 455,19 99,91
Solo seco ret # 10 (g) 9,55 10 9,55 446,03 97,90 97,90
Solo úmido passante # 10 (g) 490,45 40 17,74 45,92 72,13 70,62
Solo seco passante # 10 (g) 446,03 200 38,34 25,32 39,77 38,94
Amostra total Seca (g) 455,58
PENEIRAMENTO FINO LL (%) LP (%) IP IG HRB
Amostra úmida (g) 70,00
37 33 4 1 A4
Amostra seca (g) 63,66

LIMITE DE LIQUIDEZ
51

48
ÚMIDADE (%)

45

42

39

36
10 15 20 25 30 35 40

Nº DE GOLPES

Observações:

a) A coleta, identificação e encaminhamento da amostra, para o LMS -ESUCRI, foi realizado pelo cliente;
b) Os resultados são válidos apenas para esta amostra;
c) Amostra com presença de material orgânico.
Cliente: MS Sondagens
Local: Rio Fortuna Responsável:
Material: Solo
Procedência: Furo 04
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS Amostra: AM-04
Profundidade:

Laboratorista: Eng° Jean Campos


Data: 18/06/2020

LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR 6459/2016


Cápsula e Cápsula e Peso da Peso da Peso do Porcentagem Número
o
Cápsula (n ) Solo Úmido Solo Seco Cápsula Água Solo Seco de Água de
(g) (g) (g) (g) (g) (%) Golpes
13 13,15 11,42 6,26 1,73 5,16 33,53 34
7 14,29 12,09 5,92 2,20 6,17 35,66 30
41 15,63 13,03 5,98 2,60 7,05 36,88 25
45 15,14 12,76 6,56 2,38 6,20 38,39 18
37 16,10 13,16 5,86 2,94 7,30 40,27 15
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR 7180/2016
Cápsula e Cápsula e Peso da Peso da Peso do Porcentagem
Limite de
Cápsula (no) Solo Úmido Solo Seco Cápsula Água Solo Seco de Água
Platicidade (%)
(g) (g) (g) (g) (g) (%)
15 9,40 9,10 8,02 0,30 1,08 27,78
21 8,36 8,09 7,10 0,27 0,99 27,27
23 7,94 7,65 6,55 0,29 1,10 26,36 28
34 7,28 7,03 6,13 0,25 0,90 27,78
37 7,05 6,79 5,86 0,26 0,93 27,96
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA- NBR 7181/2016
PREPARAÇÃO DO MATERIAL PENEIRAMENTO
UMIDADE PESO DA AMOSTRA % PASSANTE
PENEIRA
Cápsula nº: 13 RETIDO PASSANTE PARCIAL TOTAL
Amostra + cápsula +água (g): 61,69
2" 0,00 478,92 100,00
Amostra + cápsula (g): 59,61
Peso da cápsula (g): 13,74 1" 0,00 478,92 100,00
Teor de umidade (%) 4,53 3/4" 0,00 478,92 100,00
PENEIRAMENTO GROSSO 3/8" 0,00 478,92 100,00
Amostra total úmida (g) 500,00 4 0,92 478,00 99,81
Solo seco ret # 10 (g) 13,99 10 13,99 464,93 97,08 97,08
Solo úmido passante # 10 (g) 486,01 40 16,65 50,31 75,14 72,94
Solo seco passante # 10 (g) 464,93 200 41,29 25,67 38,34 37,22
Amostra total Seca (g) 478,92
PENEIRAMENTO FINO LL (%) LP (%) IP IG HRB
Amostra úmida (g) 70,00
37 28 9 1 A4
Amostra seca (g) 66,96

LIMITE DE LIQUIDEZ
48

45
ÚMIDADE (%)

42

39

36

33

30
10 15 20 25 30 35 40

Nº DE GOLPES

Observações:

a) A coleta, identificação e encaminhamento da amostra, para o LMS -ESUCRI, foi realizado pelo cliente;
b) Os resultados são válidos apenas para esta amostra;
c) Amostra com presença de material orgânico.
Cliente: MS Sondagens
Local: Rio Fortuna Responsável:
Material: Solo
Procedência: Furo 05
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS Amostra: AM-05
Profundidade:

Laboratorista: Eng° Jean Campos


Data: 18/06/2020

LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR 6459/2016


Cápsula e Cápsula e Peso da Peso da Peso do Porcentagem Número
o
Cápsula (n ) Solo Úmido Solo Seco Cápsula Água Solo Seco de Água de
(g) (g) (g) (g) (g) (%) Golpes
6 13,14 11,30 5,85 1,84 5,45 33,76 34
33 12,67 10,88 5,70 1,79 5,18 34,56 29
29 12,05 10,48 6,25 1,57 4,23 37,12 25
42 14,64 12,29 6,06 2,35 6,23 37,72 19
100 14,96 12,42 5,88 2,54 6,54 38,84 15
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR 7180/2016
Cápsula e Cápsula e Peso da Peso da Peso do Porcentagem
Limite de
Cápsula (no) Solo Úmido Solo Seco Cápsula Água Solo Seco de Água
Platicidade (%)
(g) (g) (g) (g) (g) (%)
2 7,96 7,70 6,52 0,26 1,18 22,03
22 7,22 7,01 6,06 0,21 0,95 22,11
36 6,84 6,66 5,74 0,18 0,92 19,57 22
41 7,02 6,84 5,98 0,18 0,86 20,93
43 6,59 6,35 5,36 0,24 0,99 24,24
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA- NBR 7181/2016
PREPARAÇÃO DO MATERIAL PENEIRAMENTO
UMIDADE PESO DA AMOSTRA % PASSANTE
PENEIRA
Cápsula nº: 30 RETIDO PASSANTE PARCIAL TOTAL
Amostra + cápsula +água (g): 61,69
2" 0,00 468,87 100,00
Amostra + cápsula (g): 58,65
Peso da cápsula (g): 13,28 1" 0,00 468,87 100,00
Teor de umidade (%) 6,70 3/4" 0,00 468,87 100,00
PENEIRAMENTO GROSSO 3/8" 0,00 468,87 100,00
Amostra total úmida (g) 500,00 4 0,00 468,87 100,00
Solo seco ret # 10 (g) 4,23 10 4,23 464,64 99,10 99,10
Solo úmido passante # 10 (g) 495,77 40 15,07 50,53 77,03 76,33
Solo seco passante # 10 (g) 464,64 200 25,19 40,41 61,60 61,05
Amostra total Seca (g) 468,87
PENEIRAMENTO FINO LL (%) LP (%) IP IG HRB
Amostra úmida (g) 70,00
37 22 15 8 A6
Amostra seca (g) 65,60

LIMITE DE LIQUIDEZ
49

46

43
ÚMIDADE (%)

40

37

34

31

28

25
10 15 20 25 30 35 40

Nº DE GOLPES

Observações:

a) A coleta, identificação e encaminhamento da amostra, para o LMS -ESUCRI, foi realizado pelo cliente;
b) Os resultados são válidos apenas para esta amostra;
c) Amostra com presença de material orgânico.
Cliente: MS Sondagens
Local: Rio Fortuna Responsável:
Material: Solo
Procedência: Furo 06
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS Amostra: AM-06
Profundidade:

Laboratorista: Eng° Jean Campos


Data: 19/06/2020

LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR 6459/2016


Cápsula e Cápsula e Peso da Peso da Peso do Porcentagem Número
o
Cápsula (n ) Solo Úmido Solo Seco Cápsula Água Solo Seco de Água de
(g) (g) (g) (g) (g) (%) Golpes
1 13,56 12,04 8,13 1,52 3,91 38,87 35
4 14,18 11,84 6,17 2,34 5,67 41,27 31
15 14,49 12,59 8,02 1,90 4,57 41,58 26
47 12,03 10,31 6,15 1,72 4,16 41,35 20
48 13,59 11,26 5,76 2,33 5,50 42,36 15
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR 7180/2016
Cápsula e Cápsula e Peso da Peso da Peso do Porcentagem
Limite de
Cápsula (no) Solo Úmido Solo Seco Cápsula Água Solo Seco de Água
Platicidade (%)
(g) (g) (g) (g) (g) (%)
1 8,99 8,76 8,14 0,23 0,62 37,10
18 8,50 8,30 7,71 0,20 0,59 33,90
38 6,89 6,65 6,00 0,24 0,65 36,92 36
27 6,79 6,57 5,93 0,22 0,64 34,37
35 6,85 6,64 6,05 0,21 0,59 35,59
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA- NBR 7181/2016
PREPARAÇÃO DO MATERIAL PENEIRAMENTO
UMIDADE PESO DA AMOSTRA % PASSANTE
PENEIRA
Cápsula nº: 34 RETIDO PASSANTE PARCIAL TOTAL
Amostra + cápsula +água (g): 54,79
2" 0,00 441,78 100,00
Amostra + cápsula (g): 49,57
Peso da cápsula (g): 13,08 1" 0,00 441,78 100,00
Teor de umidade (%) 14,31 3/4" 0,00 441,78 100,00
PENEIRAMENTO GROSSO 3/8" 0,00 441,78 100,00
Amostra total úmida (g) 500,00 4 1,40 440,38 99,68
Solo seco ret # 10 (g) 34,78 10 34,78 407,00 92,13 92,13
Solo úmido passante # 10 (g) 465,22 40 21,54 39,70 64,83 59,72
Solo seco passante # 10 (g) 407,00 200 32,46 28,78 47,00 43,30
Amostra total Seca (g) 441,78
PENEIRAMENTO FINO LL (%) LP (%) IP IG HRB
Amostra úmida (g) 70,00
42 36 6 2 A5
Amostra seca (g) 61,24

LIMITE DE LIQUIDEZ
48

45
ÚMIDADE (%)

42

39

36
10 15 20 25 30 35 40

Nº DE GOLPES

Observações:

a) A coleta, identificação e encaminhamento da amostra, para o LMS -ESUCRI, foi realizado pelo cliente;
b) Os resultados são válidos apenas para esta amostra;
c) Amostra com presença de material orgânico.
Cliente: MS Sondagens
Local: Rio Fortuna Responsável:
Material: Solo
Procedência: Furo 07
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS Amostra: AM-07
Profundidade:

Laboratorista: Eng° Jean Campos


Data: 19/06/2020

LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR 6459/2016


Cápsula e Cápsula e Peso da Peso da Peso do Porcentagem Número
o
Cápsula (n ) Solo Úmido Solo Seco Cápsula Água Solo Seco de Água de
(g) (g) (g) (g) (g) (%) Golpes
11 11,47 10,30 6,03 1,17 4,27 27,40 35
18 10,88 10,17 7,72 0,71 2,45 28,98 30
26 10,58 9,40 5,56 1,18 3,84 30,73 25
27 12,03 10,54 5,94 1,49 4,60 32,39 20
31 12,44 10,75 5,83 1,69 4,92 34,35 15
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR 7180/2016
Cápsula e Cápsula e Peso da Peso da Peso do Porcentagem
Limite de
Cápsula (no) Solo Úmido Solo Seco Cápsula Água Solo Seco de Água
Platicidade (%)
(g) (g) (g) (g) (g) (%)
4 7,67 7,37 6,17 0,30 1,20 25,00
7 7,65 7,33 5,93 0,32 1,40 22,86
11 7,42 7,15 6,03 0,27 1,12 24,11 24
26 6,90 6,65 5,54 0,25 1,11 22,52
31 7,16 6,89 5,83 0,27 1,06 25,47
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA- NBR 7181/2016
PREPARAÇÃO DO MATERIAL PENEIRAMENTO
UMIDADE PESO DA AMOSTRA % PASSANTE
PENEIRA
Cápsula nº: 37 RETIDO PASSANTE PARCIAL TOTAL
Amostra + cápsula +água (g): 55,88
2" 0,00 443,81 100,00
Amostra + cápsula (g): 50,58
Peso da cápsula (g): 13,95 1" 0,00 443,81 100,00
Teor de umidade (%) 14,47 3/4" 0,00 443,81 100,00
PENEIRAMENTO GROSSO 3/8" 0,00 443,81 100,00
Amostra total úmida (g) 500,00 4 7,40 436,41 98,33
Solo seco ret # 10 (g) 55,45 10 55,45 388,36 87,51 87,51
Solo úmido passante # 10 (g) 444,55 40 21,14 40,01 65,43 57,26
Solo seco passante # 10 (g) 388,36 200 39,64 21,51 35,18 30,78
Amostra total Seca (g) 443,81
PENEIRAMENTO FINO LL (%) LP (%) IP IG HRB
Amostra úmida (g) 70,00
31 24 7 0 A2-4
Amostra seca (g) 61,15

LIMITE DE LIQUIDEZ
51

48
ÚMIDADE (%)

45

42

39

36
10 15 20 25 30 35 40

Nº DE GOLPES

Observações:

a) A coleta, identificação e encaminhamento da amostra, para o LMS -ESUCRI, foi realizado pelo cliente;
b) Os resultados são válidos apenas para esta amostra;
c) Amostra com presença de material orgânico.
Cliente: MS Sondagens
Local: Rio Fortuna Responsável:
Material: Solo
Procedência: Furo 08
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS Amostra: AM-08
Profundidade:

Laboratorista: Eng° Jean Campos


Data: 19/06/2020

LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR 6459/2016


Cápsula e Cápsula e Peso da Peso da Peso do Porcentagem Número
o
Cápsula (n ) Solo Úmido Solo Seco Cápsula Água Solo Seco de Água de
(g) (g) (g) (g) (g) (%) Golpes
3 14,57 12,82 8,19 1,75 4,63 37,80 35
24 15,01 12,44 5,93 2,57 6,51 39,48 30
32 15,28 12,52 5,91 2,76 6,61 41,75 25
38 14,13 11,65 6,00 2,48 5,65 43,89 21
50 16,52 13,36 6,17 3,16 7,19 43,95 16
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR 7180/2016
Cápsula e Cápsula e Peso da Peso da Peso do Porcentagem
Limite de
Cápsula (no) Solo Úmido Solo Seco Cápsula Água Solo Seco de Água
Platicidade (%)
(g) (g) (g) (g) (g) (%)
10 10,53 9,10 5,66 1,43 3,44 41,57
12 7,88 7,25 5,74 0,63 1,51 41,72
16 9,45 8,50 6,09 0,95 2,41 39,42 42
23 7,92 7,50 6,55 0,42 0,95 44,21
32 8,65 7,90 6,13 0,75 1,77 42,37
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA- NBR 7181/2016
PREPARAÇÃO DO MATERIAL PENEIRAMENTO
UMIDADE PESO DA AMOSTRA % PASSANTE
PENEIRA
Cápsula nº: 36 RETIDO PASSANTE PARCIAL TOTAL
Amostra + cápsula +água (g): 53,15
2" 0,00 392,20 100,00
Amostra + cápsula (g): 44,75
Peso da cápsula (g): 14,19 1" 0,00 392,20 100,00
Teor de umidade (%) 27,49 3/4" 0,00 392,20 100,00
PENEIRAMENTO GROSSO 3/8" 0,00 392,20 100,00
Amostra total úmida (g) 500,00 4 0,00 392,20 100,00
Solo seco ret # 10 (g) 0,00 10 0,00 392,20 100,00 100,00
Solo úmido passante # 10 (g) 500,00 40 1,45 53,46 97,36 97,36
Solo seco passante # 10 (g) 392,20 200 6,23 48,68 88,65 88,65
Amostra total Seca (g) 392,20
PENEIRAMENTO FINO LL (%) LP (%) IP IG HRB
Amostra úmida (g) 70,00
42 42 0 0 A5
Amostra seca (g) 54,91

LIMITE DE LIQUIDEZ
51

48
ÚMIDADE (%)

45

42

39

36

33
10 15 20 25 30 35 40

Nº DE GOLPES

Observações:

a) A coleta, identificação e encaminhamento da amostra, para o LMS -ESUCRI, foi realizado pelo cliente;
b) Os resultados são válidos apenas para esta amostra;
c) Amostra com presença de material orgânico.
Cliente: MS Sondagens
Local: Rio Fortuna Responsável:
Material: Solo
Procedência: Furo 09
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS Amostra: AM-09
Profundidade:

Laboratorista: Eng° Jean Campos


Data: 20/06/2020

LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR 6459/2016


Cápsula e Cápsula e Peso da Peso da Peso do Porcentagem Número
o
Cápsula (n ) Solo Úmido Solo Seco Cápsula Água Solo Seco de Água de
(g) (g) (g) (g) (g) (%) Golpes
23 12,47 10,68 6,55 1,79 4,13 43,34 34
34 13,19 10,98 6,13 2,21 4,85 45,57 28
36 14,25 11,49 5,73 2,76 5,76 47,92 25
40 12,50 10,29 5,73 2,21 4,56 48,46 20
46 15,24 12,30 6,41 2,94 5,89 49,92 16
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR 7180/2016
Cápsula e Cápsula e Peso da Peso da Peso do Porcentagem
Limite de
Cápsula (no) Solo Úmido Solo Seco Cápsula Água Solo Seco de Água
Platicidade (%)
(g) (g) (g) (g) (g) (%)
36 10,42 9,10 5,73 1,32 3,37 39,17
43 9,09 8,03 5,35 1,06 2,68 39,55
44 9,08 8,22 6,06 0,86 2,16 39,81 40
46 10,05 8,95 6,41 1,10 2,54 43,31
22 9,72 8,62 6,08 1,10 2,54 43,31
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA- NBR 7181/2016
PREPARAÇÃO DO MATERIAL PENEIRAMENTO
UMIDADE PESO DA AMOSTRA % PASSANTE
PENEIRA
Cápsula nº: 6 RETIDO PASSANTE PARCIAL TOTAL
Amostra + cápsula +água (g): 55,13
2" 0,00 404,09 100,00
Amostra + cápsula (g): 48,43
Peso da cápsula (g): 20,20 1" 0,00 404,09 100,00
Teor de umidade (%) 23,73 3/4" 0,00 404,09 100,00
PENEIRAMENTO GROSSO 3/8" 0,00 404,09 100,00
Amostra total úmida (g) 500,00 4 0,00 404,09 100,00
Solo seco ret # 10 (g) 0,00 10 0,00 404,09 100,00 100,00
Solo úmido passante # 10 (g) 500,00 40 8,41 48,16 85,13 85,13
Solo seco passante # 10 (g) 404,09 200 16,94 39,63 70,06 70,06
Amostra total Seca (g) 404,09
PENEIRAMENTO FINO LL (%) LP (%) IP IG HRB
Amostra úmida (g) 70,00
47 40 7 9 A5
Amostra seca (g) 56,57

LIMITE DE LIQUIDEZ
57

54

51
ÚMIDADE (%)

48

45

42

39

36
10 15 20 25 30 35 40

Nº DE GOLPES

Observações:

a) A coleta, identificação e encaminhamento da amostra, para o LMS -ESUCRI, foi realizado pelo cliente;
b) Os resultados são válidos apenas para esta amostra;
c) Amostra com presença de material orgânico.
Cliente: MS Sondagens
Local: Rio Fortuna Responsável:
Material: Solo
Procedência: Furo 10
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS Amostra: AM-10
Profundidade:

Laboratorista: Eng° Jean Campos


Data: 19/06/2020

LIMITE DE LIQUIDEZ - NBR 6459/2016


Cápsula e Cápsula e Peso da Peso da Peso do Porcentagem Número
o
Cápsula (n ) Solo Úmido Solo Seco Cápsula Água Solo Seco de Água de
(g) (g) (g) (g) (g) (%) Golpes
12 11,53 9,87 5,73 1,66 4,14 40,10 35
16 12,04 10,31 6,07 1,73 4,24 40,80 31
17 12,87 10,85 6,06 2,02 4,79 42,17 26
30 13,25 11,35 6,96 1,90 4,39 43,28 20
44 12,99 10,88 6,07 2,11 4,81 43,87 14
LIMITE DE PLASTICIDADE - NBR 7180/2016
Cápsula e Cápsula e Peso da Peso da Peso do Porcentagem
Limite de
Cápsula (no) Solo Úmido Solo Seco Cápsula Água Solo Seco de Água
Platicidade (%)
(g) (g) (g) (g) (g) (%)
3 9,78 9,42 8,17 0,36 1,25 28,80
15 9,46 9,12 8,02 0,34 1,10 30,91
37 7,38 7,04 5,84 0,34 1,20 28,33 30
41 6,98 6,74 5,99 0,24 0,75 32,00
47 7,32 7,06 6,11 0,26 0,95 27,37
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA- NBR 7181/2016
PREPARAÇÃO DO MATERIAL PENEIRAMENTO
UMIDADE PESO DA AMOSTRA % PASSANTE
PENEIRA
Cápsula nº: 29 RETIDO PASSANTE PARCIAL TOTAL
Amostra + cápsula +água (g): 52,66
2" 0,00 414,39 100,00
Amostra + cápsula (g): 46,14
Peso da cápsula (g): 14,58 1" 0,00 414,39 100,00
Teor de umidade (%) 20,66 3/4" 0,00 414,39 100,00
PENEIRAMENTO GROSSO 3/8" 0,00 414,39 100,00
Amostra total úmida (g) 500,00 4 0,00 414,39 100,00
Solo seco ret # 10 (g) 0,00 10 0,00 414,39 100,00 100,00
Solo úmido passante # 10 (g) 500,00 40 10,38 47,63 82,11 82,11
Solo seco passante # 10 (g) 414,39 200 19,48 38,53 66,42 66,42
Amostra total Seca (g) 414,39
PENEIRAMENTO FINO LL (%) LP (%) IP IG HRB
Amostra úmida (g) 70,00
43 30 13 8 A7-5
Amostra seca (g) 58,01

LIMITE DE LIQUIDEZ
51

48
ÚMIDADE (%)

45

42

39

36
10 15 20 25 30 35 40

Nº DE GOLPES

Observações:

a) A coleta, identificação e encaminhamento da amostra, para o LMS -ESUCRI, foi realizado pelo cliente;
b) Os resultados são válidos apenas para esta amostra;
c) Amostra com presença de material orgânico.
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS (LMS)

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA ( PENEIRAMENTO SIMPLES ) - NBR 7181/2016

Cliente: MSGEO Engenharia e Geologia LTDA - ME Laboratorista: Eng°. Jean Campos


Amostra: AM-01
Procedência: Furo 01 Responsável:
Local: Rio Fortuna - SC
Coordenadas Geográficas: Lat.: 28° 08' 53.2"S
Long.: 49° 07' 25.9"W
Data: 11/06/2020

Teor de Umidade da Amostra Determinação da Amostra Total Seca


Cápsula Nº: 1 3 46 Peso da Amostra Úmida ( g ): 500,00
Peso da Cápsula ( g ): 13,28 13,77 13,02 Peso da Amostra Retida na # 10 ( g ): 3,64
Cápsula + Solo Úmido ( g ): 56,53 58,96 56,02 Peso da Amostra Passante na # 10, Úmida ( g ): 496,36
Cápsula + Solo Seco ( g ): 51,94 54,24 51,32 Peso da Amostra Passante na # 10, Seca ( g ): 443,43
Teor de Umidade: 11,87% 11,66% 12,27% Peso da Amostra Total Seca ( g ): 447,07
Teor de Umidade Médio: 11,94% Mh ( Peneiramento Fino ) ( g ): 70,00

Dados de Ensaio

Material PORCENTAGEM
Peneira Material
Retido RETIDA PASSANTE
Retido
Acumulado Fração
(g) Fração Fina Fração Grossa Acumulada Fração Fina
Nº # ( mm ) (g) Grossa
FRAÇÃO GROSSA

3" 76,2 0 0 0,00% 0,00% 100,00%


2" 50,8 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1,5 38,1 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1" 25,4 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
PENEIRAMENTO

3/4" 19,1 0 0 0,00% 0,00% 100,00%


3/8" 9,5 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1/4" 6,4 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
4 4,8 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
10 2 3,64 3,64 0,81% 0,81% 99,19%
16 1,19 6,68 6,68 10,68% 10,68% 89,32% 88,59%
30 0,59 16,24 9,56 15,29% 25,97% 74,03% 73,43%
FRAÇÃO FINA

40 0,42 22,47 6,23 9,96% 35,93% 64,07% 63,55%


50 0,3 27,82 5,35 8,56% 44,49% 55,51% 55,06%
70 0,21 35,21 7,39 11,82% 56,30% 43,70% 43,34%
100 0,15 41,24 6,03 9,64% 65,95% 34,05% 33,78%
200 0,074 48,33 7,09 11,34% 77,28% 22,72% 22,53%

Curva Granulométrica
100,00%

90,00%

80,00%

70,00%

60,00%
% Passante

50,00%

40,00%

30,00%

20,00%

10,00%

0,00%
0,01 0,1 1 10 100
Diâmetro dos Grãos (mm)

Argila + Silte = 22,53% Areia Média = 30,09% Pedregulho Médio = 0,20%


Areia Fina = 20,81% Areia Grossa = 25,76% Pedregulho Grosso = 0,00%
Pedredulho Fino = 0,61% Pedra Mão = 0,00%
Observações:
a) A coleta, identificação e encaminhamento da amostra, para o LMS-ESUCRI, foi realizado pela empresa solicitante;
b) Os resultados são válidos apenas para esta amostra;
c) Amostra com presença de material orgânico.

ENS-GRANULOMETRIA-MSGEO Engenharia e Geologia


LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS (LMS)

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA ( PENEIRAMENTO SIMPLES ) - NBR 7181/2016

Cliente: MSGEO Engenharia e Geologia LTDA - ME Laboratorista: Eng°. Jean Campos


Amostra: AM-01
Procedência: Furo 02 Responsável:
Local: Rio Fortuna - SC
Coordenadas Geográficas: Lat.: 28° 08' 55.0"S
Long.: 49° 07' 27.1"W
Data: 10/06/2020

Teor de Umidade da Amostra Determinação da Amostra Total Seca


Cápsula Nº: 27 38 41 Peso da Amostra Úmida ( g ): 500,00
Peso da Cápsula ( g ): 14,36 13,57 13,84 Peso da Amostra Retida na # 10 ( g ): 5,23
Cápsula + Solo Úmido ( g ): 62,16 55,75 55,88 Peso da Amostra Passante na # 10, Úmida ( g ): 494,77
Cápsula + Solo Seco ( g ): 55,44 49,95 49,99 Peso da Amostra Passante na # 10, Seca ( g ): 425,80
Teor de Umidade: 16,36% 15,94% 16,29% Peso da Amostra Total Seca ( g ): 431,03
Teor de Umidade Médio: 16,20% Mh ( Peneiramento Fino ) ( g ): 70,00

Dados de Ensaio

Material PORCENTAGEM
Peneira Material
Retido RETIDA PASSANTE
Retido
Acumulado Fração
(g) Fração Fina Fração Grossa Acumulada Fração Fina
Nº # ( mm ) (g) Grossa
FRAÇÃO GROSSA

3" 76,2 0 0 0,00% 0,00% 100,00%


2" 50,8 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1,5 38,1 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1" 25,4 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
PENEIRAMENTO

3/4" 19,1 0 0 0,00% 0,00% 100,00%


3/8" 9,5 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1/4" 6,4 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
4 4,8 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
10 2 5,23 5,23 1,21% 1,21% 98,79%
16 1,19 12,31 12,31 20,43% 20,43% 79,57% 78,60%
30 0,59 27,23 14,92 24,77% 45,20% 54,80% 54,13%
FRAÇÃO FINA

40 0,42 35,08 7,85 13,03% 58,23% 41,77% 41,26%


50 0,3 40,70 5,62 9,33% 67,56% 32,44% 32,05%
70 0,21 45,93 5,23 8,68% 76,24% 23,76% 23,47%
100 0,15 49,56 3,63 6,03% 82,27% 17,73% 17,52%
200 0,074 53,10 3,54 5,88% 88,14% 11,86% 11,71%

Curva Granulométrica
100,00%

90,00%

80,00%

70,00%

60,00%
% Passante

50,00%

40,00%

30,00%

20,00%

10,00%

0,00%
0,01 0,1 1 10 100
Diâmetro dos Grãos (mm)

Argila + Silte = 11,71% Areia Média = 30,66% Pedregulho Médio = 0,30%


Areia Fina = 11,76% Areia Grossa = 44,65% Pedregulho Grosso = 0,00%
Pedredulho Fino = 0,91% Pedra Mão = 0,00%
Observações:
a) A coleta, identificação e encaminhamento da amostra, para o LMS-ESUCRI, foi realizado pela empresa solicitante;
b) Os resultados são válidos apenas para esta amostra;
c) Amostra com presença de material orgânico.

ENS-GRANULOMETRIA-MSGEO Engenharia e Geologia


LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS (LMS)

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA ( PENEIRAMENTO SIMPLES ) - NBR 7181/2016

Cliente: MSGEO Engenharia e Geologia LTDA - ME Laboratorista: Eng°. Jean Campos


Amostra: AM-03
Procedência: Furo 03 Responsável:
Local: Rio Fortuna - SC
Coordenadas Geográficas: Lat.: 28° 08' 57.3"S
Long.: 49° 07' 28.6"W
Data: 11/06/2020

Teor de Umidade da Amostra Determinação da Amostra Total Seca


Cápsula Nº: 15 23 32 Peso da Amostra Úmida ( g ): 500,00
Peso da Cápsula ( g ): 14,26 14,05 13,76 Peso da Amostra Retida na # 10 ( g ): 9,55
Cápsula + Solo Úmido ( g ): 55,58 61,64 55,57 Peso da Amostra Passante na # 10, Úmida ( g ): 490,45
Cápsula + Solo Seco ( g ): 51,79 57,33 51,74 Peso da Amostra Passante na # 10, Seca ( g ): 445,67
Teor de Umidade: 10,10% 9,96% 10,08% Peso da Amostra Total Seca ( g ): 455,22
Teor de Umidade Médio: 10,05% Mh ( Peneiramento Fino ) ( g ): 70,00

Dados de Ensaio

Material PORCENTAGEM
Peneira Material
Retido RETIDA PASSANTE
Retido
Acumulado Fração
(g) Fração Fina Fração Grossa Acumulada Fração Fina
Nº # ( mm ) (g) Grossa
FRAÇÃO GROSSA

3" 76,2 0 0 0,00% 0,00% 100,00%


2" 50,8 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1,5 38,1 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1" 25,4 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
PENEIRAMENTO

3/4" 19,1 0 0 0,00% 0,00% 100,00%


3/8" 9,5 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1/4" 6,4 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
4 4,8 0,39 0,39 0,09% 0,09% 99,91%
10 2 9,55 9,16 2,01% 2,10% 97,90%
16 1,19 4,12 4,12 6,48% 6,48% 93,52% 91,56%
30 0,59 12,85 8,73 13,72% 20,20% 79,80% 78,12%
FRAÇÃO FINA

40 0,42 17,74 4,89 7,69% 27,89% 72,11% 70,60%


50 0,3 22,64 4,90 7,70% 35,59% 64,41% 63,06%
70 0,21 27,84 5,20 8,17% 43,77% 56,23% 55,05%
100 0,15 32,24 4,40 6,92% 50,68% 49,32% 48,28%
200 0,074 38,34 6,10 9,59% 60,27% 39,73% 38,89%

Curva Granulométrica
100,00%

90,00%

80,00%

70,00%

60,00%
% Passante

50,00%

40,00%

30,00%

20,00%

10,00%

0,00%
0,01 0,1 1 10 100
Diâmetro dos Grãos (mm)

Argila + Silte = 38,89% Areia Média = 23,07% Pedregulho Médio = 0,59%


Areia Fina = 16,16% Areia Grossa = 19,78% Pedregulho Grosso = 0,00%
Pedredulho Fino = 1,51% Pedra Mão = 0,00%
Observações:
a) A coleta, identificação e encaminhamento da amostra, para o LMS-ESUCRI, foi realizado pela empresa solicitante;
b) Os resultados são válidos apenas para esta amostra;
c) Amostra com presença de material orgânico.

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LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS (LMS)

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA ( PENEIRAMENTO SIMPLES ) - NBR 7181/2016

Cliente: MSGEO Engenharia e Geologia LTDA - ME Laboratorista: Eng°. Jean campos


Amostra: AM-04
Procedência: Furo 04 Responsável:
Local: Rio Fortuna - SC
Coordenadas Geográficas: Lat.: 28° 08' 57.8"S
Long.: 49° 07' 30.7"W
Data: 11/06/2020

Teor de Umidade da Amostra Determinação da Amostra Total Seca


Cápsula Nº: 10 13 24 Peso da Amostra Úmida ( g ): 500,00
Peso da Cápsula ( g ): 13,83 13,74 13,62 Peso da Amostra Retida na # 10 ( g ): 13,99
Cápsula + Solo Úmido ( g ): 52,52 61,69 53,32 Peso da Amostra Passante na # 10, Úmida ( g ): 486,01
Cápsula + Solo Seco ( g ): 50,84 59,61 51,59 Peso da Amostra Passante na # 10, Seca ( g ): 464,89
Teor de Umidade: 4,54% 4,53% 4,56% Peso da Amostra Total Seca ( g ): 478,88
Teor de Umidade Médio: 4,54% Mh ( Peneiramento Fino ) ( g ): 70,00

Dados de Ensaio

Material PORCENTAGEM
Peneira Material
Retido RETIDA PASSANTE
Retido
Acumulado Fração
(g) Fração Fina Fração Grossa Acumulada Fração Fina
Nº # ( mm ) (g) Grossa
FRAÇÃO GROSSA

3" 76,2 0 0 0,00% 0,00% 100,00%


2" 50,8 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1,5 38,1 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1" 25,4 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
PENEIRAMENTO

3/4" 19,1 0 0 0,00% 0,00% 100,00%


3/8" 9,5 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1/4" 6,4 0,51 0,51 0,11% 0,11% 99,89%
4 4,8 0,92 0,41 0,09% 0,19% 99,81%
10 2 13,99 13,07 2,73% 2,92% 97,08%
16 1,19 5,13 5,13 7,66% 7,66% 92,34% 89,64%
30 0,59 12,03 6,90 10,30% 17,97% 82,03% 79,64%
FRAÇÃO FINA

40 0,42 16,65 4,62 6,90% 24,87% 75,13% 72,94%


50 0,3 20,71 4,06 6,06% 30,93% 69,07% 67,05%
70 0,21 26,59 5,88 8,78% 39,71% 60,29% 58,53%
100 0,15 32,51 5,92 8,84% 48,55% 51,45% 49,94%
200 0,074 41,29 8,78 13,11% 61,67% 38,33% 37,21%

Curva Granulométrica
100,00%

90,00%

80,00%

70,00%

60,00%
% Passante

50,00%

40,00%

30,00%

20,00%

10,00%

0,00%
0,01 0,1 1 10 100
Diâmetro dos Grãos (mm)

Argila + Silte = 37,21% Areia Média = 21,11% Pedregulho Médio = 0,87%


Areia Fina = 21,31% Areia Grossa = 17,44% Pedregulho Grosso = 0,00%
Pedredulho Fino = 2,05% Pedra Mão = 0,00%
Observações:
a) A coleta, identificação e encaminhamento da amostra, para o LMS-ESUCRI, foi realizado pela empresa solicitante;
b) Os resultados são válidos apenas para esta amostra;
c) Amostra com presença de material orgânico.

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LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS (LMS)

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA ( PENEIRAMENTO SIMPLES ) - NBR 7181/2016

Cliente: MSGEO Engenharia e Geologia LTDA - ME Laboratorista: Eng°. Jean campos


Amostra: AM-05
Procedência: Furo 05 Responsável:
Local: Rio Fortuna - SC
Coordenadas Geográficas: Lat.: 28° 09' 00.1"S
Long.: 49° 07' 27.7"W
Data: 11/06/2020

Teor de Umidade da Amostra Determinação da Amostra Total Seca


Cápsula Nº: 20 30 33 Peso da Amostra Úmida ( g ): 500,00
Peso da Cápsula ( g ): 13,94 13,28 13,22 Peso da Amostra Retida na # 10 ( g ): 0,00
Cápsula + Solo Úmido ( g ): 57,75 61,69 61,86 Peso da Amostra Passante na # 10, Úmida ( g ): 500,00
Cápsula + Solo Seco ( g ): 55,12 58,65 58,96 Peso da Amostra Passante na # 10, Seca ( g ): 469,59
Teor de Umidade: 6,39% 6,70% 6,34% Peso da Amostra Total Seca ( g ): 469,59
Teor de Umidade Médio: 6,48% Mh ( Peneiramento Fino ) ( g ): 70,00

Dados de Ensaio

Material PORCENTAGEM
Peneira Material
Retido RETIDA PASSANTE
Retido
Acumulado Fração
(g) Fração Fina Fração Grossa Acumulada Fração Fina
Nº # ( mm ) (g) Grossa
FRAÇÃO GROSSA

3" 76,2 0 0 0,00% 0,00% 100,00%


2" 50,8 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1,5 38,1 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1" 25,4 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
PENEIRAMENTO

3/4" 19,1 0 0 0,00% 0,00% 100,00%


3/8" 9,5 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1/4" 6,4 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
4 4,8 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
10 2 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
16 1,19 4,80 4,80 7,30% 7,30% 92,70% 92,70%
30 0,59 11,52 6,72 10,22% 17,52% 82,48% 82,48%
FRAÇÃO FINA

40 0,42 15,07 3,55 5,40% 22,92% 77,08% 77,08%


50 0,3 17,08 2,01 3,06% 25,98% 74,02% 74,02%
70 0,21 19,06 1,98 3,01% 28,99% 71,01% 71,01%
100 0,15 21,24 2,18 3,32% 32,31% 67,69% 67,69%
200 0,074 25,19 3,95 6,01% 38,32% 61,68% 61,68%

Curva Granulométrica
100,00%

90,00%

80,00%

70,00%

60,00%
% Passante

50,00%

40,00%

30,00%

20,00%

10,00%

0,00%
0,01 0,1 1 10 100
Diâmetro dos Grãos (mm)

Argila + Silte = 61,68% Areia Média = 11,47% Pedregulho Médio = 0,00%


Areia Fina = 9,32% Areia Grossa = 17,52% Pedregulho Grosso = 0,00%
Pedredulho Fino = 0,00% Pedra Mão = 0,00%
Observações:
a) A coleta, identificação e encaminhamento da amostra, para o LMS-ESUCRI, foi realizado pela empresa solicitante;
b) Os resultados são válidos apenas para esta amostra;
c) Amostra com presença de material orgânico.

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LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS (LMS)

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA ( PENEIRAMENTO SIMPLES ) - NBR 7181/2016

Cliente: MSGEO Engenharia e Geologia LTDA - ME Laboratorista: Eng°. Jean campos


Amostra: AM-06
Procedência: Furo 06 Responsável:
Local: Rio Fortuna - SC
Coordenadas Geográficas: Lat.: 28° 08' 50.7"S
Long.: 49° 07' 32.8"W
Data: 11/06/2020

Teor de Umidade da Amostra Determinação da Amostra Total Seca


Cápsula Nº: 22 34 50 Peso da Amostra Úmida ( g ): 500,00
Peso da Cápsula ( g ): 13,71 13,08 14,21 Peso da Amostra Retida na # 10 ( g ): 34,78
Cápsula + Solo Úmido ( g ): 55,40 54,79 53,91 Peso da Amostra Passante na # 10, Úmida ( g ): 465,22
Cápsula + Solo Seco ( g ): 50,15 49,57 49,01 Peso da Amostra Passante na # 10, Seca ( g ): 407,14
Teor de Umidade: 14,41% 14,31% 14,08% Peso da Amostra Total Seca ( g ): 441,92
Teor de Umidade Médio: 14,26% Mh ( Peneiramento Fino ) ( g ): 70,00

Dados de Ensaio

Material PORCENTAGEM
Peneira Material
Retido RETIDA PASSANTE
Retido
Acumulado Fração
(g) Fração Fina Fração Grossa Acumulada Fração Fina
Nº # ( mm ) (g) Grossa
FRAÇÃO GROSSA

3" 76,2 0 0 0,00% 0,00% 100,00%


2" 50,8 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1,5 38,1 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1" 25,4 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
PENEIRAMENTO

3/4" 19,1 0 0 0,00% 0,00% 100,00%


3/8" 9,5 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1/4" 6,4 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
4 4,8 1,4 1,4 0,32% 0,32% 99,68%
10 2 34,78 33,38 7,55% 7,87% 92,13%
16 1,19 8,24 8,24 13,45% 13,45% 86,55% 79,74%
30 0,59 17,23 8,99 14,67% 28,13% 71,87% 66,22%
FRAÇÃO FINA

40 0,42 21,54 4,31 7,04% 35,16% 64,84% 59,74%


50 0,3 24,40 2,86 4,67% 39,83% 60,17% 55,44%
70 0,21 26,97 2,57 4,20% 44,02% 55,98% 51,57%
100 0,15 29,16 2,19 3,57% 47,60% 52,40% 48,28%
200 0,074 32,46 3,30 5,39% 52,99% 47,01% 43,31%

Curva Granulométrica
100,00%

90,00%

80,00%

70,00%

60,00%
% Passante

50,00%

40,00%

30,00%

20,00%

10,00%

0,00%
0,01 0,1 1 10 100
Diâmetro dos Grãos (mm)

Argila + Silte = 43,31% Areia Média = 14,65% Pedregulho Médio = 2,21%


Areia Fina = 8,26% Areia Grossa = 25,91% Pedregulho Grosso = 0,00%
Pedredulho Fino = 5,67% Pedra Mão = 0,00%
Observações:
a) A coleta, identificação e encaminhamento da amostra, para o LMS-ESUCRI, foi realizado pela empresa solicitante;
b) Os resultados são válidos apenas para esta amostra;
c) Amostra com presença de material orgânico.

ENS-GRANULOMETRIA-MSGEO Engenharia e Geologia


LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS (LMS)

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA ( PENEIRAMENTO SIMPLES ) - NBR 7181/2016

Cliente: MSGEO Engenharia e Geologia LTDA - ME Laboratorista: Eng°. Jean campos


Amostra: AM-07
Procedência: Furo 07 Responsável:
Local: Rio Fortuna - SC
Coordenadas Geográficas: Lat.: 28° 08' 52.2"S
Long.: 49° 07' 31.9"W
Data: 11/06/2020

Teor de Umidade da Amostra Determinação da Amostra Total Seca


Cápsula Nº: 2 37 49 Peso da Amostra Úmida ( g ): 500,00
Peso da Cápsula ( g ): 12,73 13,95 13,81 Peso da Amostra Retida na # 10 ( g ): 0,00
Cápsula + Solo Úmido ( g ): 58,67 55,88 56,06 Peso da Amostra Passante na # 10, Úmida ( g ): 500,00
Cápsula + Solo Seco ( g ): 52,85 50,58 50,56 Peso da Amostra Passante na # 10, Seca ( g ): 436,12
Teor de Umidade: 14,51% 14,47% 14,97% Peso da Amostra Total Seca ( g ): 436,12
Teor de Umidade Médio: 14,65% Mh ( Peneiramento Fino ) ( g ): 70,00

Dados de Ensaio

Material PORCENTAGEM
Peneira Material
Retido RETIDA PASSANTE
Retido
Acumulado Fração
(g) Fração Fina Fração Grossa Acumulada Fração Fina
Nº # ( mm ) (g) Grossa
FRAÇÃO GROSSA

3" 76,2 0 0 0,00% 0,00% 100,00%


2" 50,8 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1,5 38,1 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1" 25,4 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
PENEIRAMENTO

3/4" 19,1 0 0 0,00% 0,00% 100,00%


3/8" 9,5 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1/4" 6,4 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
4 4,8 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
10 2 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
16 1,19 5,17 5,17 8,47% 8,47% 91,53% 91,53%
30 0,59 14,96 9,79 16,03% 24,50% 75,50% 75,50%
FRAÇÃO FINA

40 0,42 21,14 6,18 10,12% 34,62% 65,38% 65,38%


50 0,3 26,57 5,43 8,89% 43,52% 56,48% 56,48%
70 0,21 31,45 4,88 7,99% 51,51% 48,49% 48,49%
100 0,15 35,17 3,72 6,09% 57,60% 42,40% 42,40%
200 0,074 39,64 4,47 7,32% 64,92% 35,08% 35,08%

Curva Granulométrica
100,00%

90,00%

80,00%

70,00%

60,00%
% Passante

50,00%

40,00%

30,00%

20,00%

10,00%

0,00%
0,01 0,1 1 10 100
Diâmetro dos Grãos (mm)

Argila + Silte = 35,08% Areia Média = 27,01% Pedregulho Médio = 0,00%


Areia Fina = 13,41% Areia Grossa = 24,50% Pedregulho Grosso = 0,00%
Pedredulho Fino = 0,00% Pedra Mão = 0,00%
Observações:
a) A coleta, identificação e encaminhamento da amostra, para o LMS-ESUCRI, foi realizado pela empresa solicitante;
b) Os resultados são válidos apenas para esta amostra;
c) Amostra com presença de material orgânico.

ENS-GRANULOMETRIA-MSGEO Engenharia e Geologia


LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS (LMS)

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA ( PENEIRAMENTO SIMPLES ) - NBR 7181/2016

Cliente: MSGEO Engenharia e Geologia LTDA - ME Laboratorista: Eng°. Jean campos


Amostra: AM-08
Procedência: Furo 08 Responsável:
Local: Rio Fortuna - SC
Coordenadas Geográficas: Lat.: 28° 08' 52.2"S
Long.: 49° 07' 36.2"W
Data: 11/06/2020

Teor de Umidade da Amostra Determinação da Amostra Total Seca


Cápsula Nº: 36 76 96 Peso da Amostra Úmida ( g ): 500,00
Peso da Cápsula ( g ): 14,19 13,95 14,10 Peso da Amostra Retida na # 10 ( g ): 0,00
Cápsula + Solo Úmido ( g ): 53,15 65,88 72,44 Peso da Amostra Passante na # 10, Úmida ( g ): 500,00
Cápsula + Solo Seco ( g ): 44,75 54,70 59,90 Peso da Amostra Passante na # 10, Seca ( g ): 392,36
Teor de Umidade: 27,49% 27,44% 27,38% Peso da Amostra Total Seca ( g ): 392,36
Teor de Umidade Médio: 27,43% Mh ( Peneiramento Fino ) ( g ): 70,00

Dados de Ensaio

Material PORCENTAGEM
Peneira Material
Retido RETIDA PASSANTE
Retido
Acumulado Fração
(g) Fração Fina Fração Grossa Acumulada Fração Fina
Nº # ( mm ) (g) Grossa
FRAÇÃO GROSSA

3" 76,2 0 0 0,00% 0,00% 100,00%


2" 50,8 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1,5 38,1 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1" 25,4 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
PENEIRAMENTO

3/4" 19,1 0 0 0,00% 0,00% 100,00%


3/8" 9,5 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1/4" 6,4 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
4 4,8 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
10 2 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
16 1,19 0,00 0,00 0,00% 0,00% 100,00% 100,00%
30 0,59 0,86 0,86 1,57% 1,57% 98,43% 98,43%
FRAÇÃO FINA

40 0,42 1,45 0,59 1,07% 2,64% 97,36% 97,36%


50 0,3 2,03 0,58 1,06% 3,70% 96,30% 96,30%
70 0,21 3,03 1,00 1,82% 5,52% 94,48% 94,48%
100 0,15 4,18 1,15 2,09% 7,61% 92,39% 92,39%
200 0,074 6,23 2,05 3,73% 11,34% 88,66% 88,66%

Curva Granulométrica
100,00%

90,00%

80,00%

70,00%

60,00%
% Passante

50,00%

40,00%

30,00%

20,00%

10,00%

0,00%
0,01 0,1 1 10 100
Diâmetro dos Grãos (mm)

Argila + Silte = 88,66% Areia Média = 3,95% Pedregulho Médio = 0,00%


Areia Fina = 5,83% Areia Grossa = 1,57% Pedregulho Grosso = 0,00%
Pedredulho Fino = 0,00% Pedra Mão = 0,00%
Observações:
a) A coleta, identificação e encaminhamento da amostra, para o LMS-ESUCRI, foi realizado pela empresa solicitante;
b) Os resultados são válidos apenas para esta amostra;
c) Amostra com presença de material orgânico.

ENS-GRANULOMETRIA-MSGEO Engenharia e Geologia


LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS (LMS)

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA ( PENEIRAMENTO SIMPLES ) - NBR 7181/2016

Cliente: MSGEO Engenharia e Geologia LTDA - ME Laboratorista: Eng°. Jean campos


Amostra: AM-09
Procedência: Furo 09 Responsável:
Local: Rio Fortuna - SC
Coordenadas Geográficas: Lat.: 28° 08' 47.8"S
Long.: 49° 07' 33.1"W
Data: 11/06/2020

Teor de Umidade da Amostra Determinação da Amostra Total Seca


Cápsula Nº: 16 6 26 Peso da Amostra Úmida ( g ): 500,00
Peso da Cápsula ( g ): 12,80 20,20 13,10 Peso da Amostra Retida na # 10 ( g ): 0,00
Cápsula + Solo Úmido ( g ): 73,15 55,13 58,47 Peso da Amostra Passante na # 10, Úmida ( g ): 500,00
Cápsula + Solo Seco ( g ): 61,50 48,43 49,70 Peso da Amostra Passante na # 10, Seca ( g ): 403,64
Teor de Umidade: 23,92% 23,73% 23,96% Peso da Amostra Total Seca ( g ): 403,64
Teor de Umidade Médio: 23,87% Mh ( Peneiramento Fino ) ( g ): 70,00

Dados de Ensaio

Material PORCENTAGEM
Peneira Material
Retido RETIDA PASSANTE
Retido
Acumulado Fração
(g) Fração Fina Fração Grossa Acumulada Fração Fina
Nº # ( mm ) (g) Grossa
FRAÇÃO GROSSA

3" 76,2 0 0 0,00% 0,00% 100,00%


2" 50,8 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1,5 38,1 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1" 25,4 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
PENEIRAMENTO

3/4" 19,1 0 0 0,00% 0,00% 100,00%


3/8" 9,5 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1/4" 6,4 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
4 4,8 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
10 2 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
16 1,19 3,57 3,57 6,32% 6,32% 93,68% 93,68%
30 0,59 6,68 3,11 5,50% 11,82% 88,18% 88,18%
FRAÇÃO FINA

40 0,42 8,41 1,73 3,06% 14,88% 85,12% 85,12%


50 0,3 9,86 1,45 2,57% 17,45% 82,55% 82,55%
70 0,21 11,77 1,91 3,38% 20,83% 79,17% 79,17%
100 0,15 13,67 1,90 3,36% 24,19% 75,81% 75,81%
200 0,074 16,94 3,27 5,79% 29,98% 70,02% 70,02%

Curva Granulométrica
100,00%

90,00%

80,00%

70,00%

60,00%
% Passante

50,00%

40,00%

30,00%

20,00%

10,00%

0,00%
0,01 0,1 1 10 100
Diâmetro dos Grãos (mm)

Argila + Silte = 70,02% Areia Média = 9,01% Pedregulho Médio = 0,00%


Areia Fina = 9,15% Areia Grossa = 11,82% Pedregulho Grosso = 0,00%
Pedredulho Fino = 0,00% Pedra Mão = 0,00%
Observações:
a) A coleta, identificação e encaminhamento da amostra, para o LMS-ESUCRI, foi realizado pela empresa solicitante;
b) Os resultados são válidos apenas para esta amostra;
c) Amostra com presença de material orgânico.

ENS-GRANULOMETRIA-MSGEO Engenharia e Geologia


LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS (LMS)

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA ( PENEIRAMENTO SIMPLES ) - NBR 7181/2016

Cliente: MSGEO Engenharia e Geologia LTDA - ME Laboratorista: Eng°. Jean campos


Amostra: AM-10
Procedência: Furo 10 Responsável:
Local: Rio Fortuna - SC
Coordenadas Geográficas: Lat.: 28° 08' 46.6"S
Long.: 49° 07' 31.1"W
Data: 11/06/2020

Teor de Umidade da Amostra Determinação da Amostra Total Seca


Cápsula Nº: 25 29 31 Peso da Amostra Úmida ( g ): 500,00
Peso da Cápsula ( g ): 13,45 14,23 13,18 Peso da Amostra Retida na # 10 ( g ): 0,00
Cápsula + Solo Úmido ( g ): 55,45 52,66 54,87 Peso da Amostra Passante na # 10, Úmida ( g ): 500,00
Cápsula + Solo Seco ( g ): 48,30 46,14 47,70 Peso da Amostra Passante na # 10, Seca ( g ): 414,69
Teor de Umidade: 20,52% 20,43% 20,77% Peso da Amostra Total Seca ( g ): 414,69
Teor de Umidade Médio: 20,57% Mh ( Peneiramento Fino ) ( g ): 70,00

Dados de Ensaio

Material PORCENTAGEM
Peneira Material
Retido RETIDA PASSANTE
Retido
Acumulado Fração
(g) Fração Fina Fração Grossa Acumulada Fração Fina
Nº # ( mm ) (g) Grossa
FRAÇÃO GROSSA

3" 76,2 0 0 0,00% 0,00% 100,00%


2" 50,8 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1,5 38,1 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1" 25,4 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
PENEIRAMENTO

3/4" 19,1 0 0 0,00% 0,00% 100,00%


3/8" 9,5 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
1/4" 6,4 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
4 4,8 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
10 2 0 0 0,00% 0,00% 100,00%
16 1,19 3,99 3,99 6,87% 6,87% 93,13% 93,13%
30 0,59 8,23 4,24 7,30% 14,18% 85,82% 85,82%
FRAÇÃO FINA

40 0,42 10,38 2,15 3,70% 17,88% 82,12% 82,12%


50 0,3 11,95 1,57 2,70% 20,58% 79,42% 79,42%
70 0,21 14,02 2,07 3,57% 24,15% 75,85% 75,85%
100 0,15 16,08 2,06 3,55% 27,70% 72,30% 72,30%
200 0,074 19,48 3,40 5,86% 33,55% 66,45% 66,45%

Curva Granulométrica
100,00%

90,00%

80,00%

70,00%

60,00%
% Passante

50,00%

40,00%

30,00%

20,00%

10,00%

0,00%
0,01 0,1 1 10 100
Diâmetro dos Grãos (mm)

Argila + Silte = 66,45% Areia Média = 9,97% Pedregulho Médio = 0,00%


Areia Fina = 9,40% Areia Grossa = 14,18% Pedregulho Grosso = 0,00%
Pedredulho Fino = 0,00% Pedra Mão = 0,00%
Observações:
a) A coleta, identificação e encaminhamento da amostra, para o LMS-ESUCRI, foi realizado pela empresa solicitante;
b) Os resultados são válidos apenas para esta amostra;
c) Amostra com presença de material orgânico.

ENS-GRANULOMETRIA-MSGEO Engenharia e Geologia


8 ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

42
Caracterização Física de Cursos D´agua – Rio Otília – Rio Fortuna/SC
Julho de 2020
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART CREA-SC ART OBRA OU SERVIÇO
Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 25 2020 7456598-3
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina Inicial
Equipe - ART Principal
1. Responsável Técnico
GUILHERME SEMPREBOM MELLER
Título Profissional: Engenheiro Ambiental RNP: 2507054034
Engenheiro de Segurança do Trabalho Registro: 092594-0-SC

Empresa Contratada: MS ENGENHARIA, PROJETOS E CONSULTORIA LTDA Registro: 107357-7-SC

2. Dados do Contrato
Contratante: RUMO AGROAMBIENTAL LTDA CPF/CNPJ: 15.246.117/0001-27
Endereço: Rua Nereu Ramos Nº: 25
Complemento: Bairro: Centro
Cidade: RIO FORTUNA UF: SC CEP: 88760-000
Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 35.000,00 Honorários: R$ 8.000,00 Ação Institucional:
Contrato: s/n Celebrado em: 15/05/2020 Vinculado à ART: Tipo de Contratante: Pessoa Jurídica de Direito Privado

3. Dados Obra/Serviço
Proprietário: Álvaro Wiggers CPF/CNPJ: 245.857.429-72
Endereço: Estrada Geral Rio Otília Nº: s/n°
Complemento: Mat. 19.678 e 31.139 Bairro: Rio Otília
Cidade: RIO FORTUNA UF: SC CEP: 88760-000
Data de Início: 28/04/2020 Data de Término: 30/07/2020 Coordenadas Geográficas:
Finalidade: Ambiental Código:

4. Atividade Técnica
Estudo
Hidrografia
Dimensão do Trabalho: 1,00 Unidade(s)
Estudo
Hidrografia - bacia hidrográfica
Dimensão do Trabalho: 5.017.089,00 Metro(s) Quadrado(s)
Levantamento
Hidrografia - hidrometria
Dimensão do Trabalho: 124,43 Metro(s) Cúbico(s)/Segundo
Coordenação Estudo Levantamento
Hidrologia - Modelagem hidrológica
Dimensão do Trabalho: 124,43 Metro(s) Cúbico(s)/Segundo
Estudo Levantamento Do Monitoram. Ambiental
Solos
Dimensão do Trabalho: 5.017.089,00 Metro(s) Quadrado(s)
Coordenação Estudo Laudo
Geotecnia
Dimensão do Trabalho: 1,00 Unidade(s)
Execução Coleta de Dados Locação Laudo
Sondagem a Trado para determinação de nível de água
Dimensão do Trabalho: 10,00 Unidade(s)
Estudo Do Monitoram. Ambiental
Drenagem
Dimensão do Trabalho: 1,00 Unidade(s)

5. Observações
Coordenação Técnica de estudo de caracterização física de cursos d´agua. Estudo hidrográfico de micro bacia. Sondagens a trado para determinação do niível do lençol freático.

6. Declarações
. Acessibilidade: Declaro, sob as penas da Lei, que na(s) atividade(s) registrada(s) nesta ART não se exige a observância das regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de
acessibilidade da ABNT, na legislação específica e no Decreto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

7. Entidade de Classe 9. Assinaturas


ACEAMB - 55 Declaro serem verdadeiras as informações acima.
CRICIUMA - SC, 30 de Julho de 2020
8. Informações
. A ART é válida somente após o pagamento da taxa.
Situação do pagamento da taxa da ART em 30/07/2020: TAXA DA ART A PAGAR
GUILHERME SEMPREBOM MELLER
Valor ART: R$ 233,94 | Data Vencimento: 10/08/2020 | Registrada em:
Valor Pago: | Data Pagamento: | Nosso Número: 056.001.849-56

. A autenticidade deste documento pode ser verificada no site www.crea-sc.org.br/art.


. A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do
contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual. Contratante: RUMO AGROAMBIENTAL LTDA
. Esta ART está sujeita a verificações conforme disposto na Súmula 473 do STF, 15.246.117/0001-27
na Lei 9.784/99 e na Resolução 1.025/09 do CONFEA.

www.crea-sc.org.br falecom@crea-sc.org.br
Fone: (48) 3331-2000 Fax: (48) 3331-2107
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART CREA-SC ART OBRA OU SERVIÇO
Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 25 2020 7456643-5
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina Inicial
Equipe - ART 7456598-3
1. Responsável Técnico
CLOVIS NORBERTO SAVI
Título Profissional: Geólogo RNP: 0700881514
Engenheiro de Segurança do Trabalho Registro: 012214-9-SC

Empresa Contratada: MS ENGENHARIA, PROJETOS E CONSULTORIA LTDA Registro: 107357-7-SC

2. Dados do Contrato
Contratante: RUMO AGROAMBIENTAL LTDA CPF/CNPJ: 15.246.117/0001-27
Endereço: Rua Nereu Ramos Nº: 25
Complemento: Bairro: Centro
Cidade: RIO FORTUNA UF: SC CEP: 88760-000
Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 35.000,00 Honorários: R$ 8.000,00 Ação Institucional:
Contrato: s/n Celebrado em: 15/05/2020 Vinculado à ART: Tipo de Contratante: Pessoa Jurídica de Direito Privado

3. Dados Obra/Serviço
Proprietário: Álvaro Wiggers CPF/CNPJ: 245.857.429-72
Endereço: Estrada Geral Rio Otília Nº: s/n°
Complemento: Mat. 19.678 e 31.139 Bairro: Rio Otília
Cidade: RIO FORTUNA UF: SC CEP: 88760-000
Data de Início: 28/04/2020 Data de Término: 30/07/2020 Coordenadas Geográficas:
Finalidade: Ambiental Código:

4. Atividade Técnica
Consultoria Estudo
Hidrografia - bacia hidrográfica
Dimensão do Trabalho: 5.017.089,00 Metro(s) Quadrado(s)
Estudo Levantamento
Geologia
Dimensão do Trabalho: 1,00 Unidade(s)
Laudo Estudo
Hidrogeologia
Dimensão do Trabalho: 1,00 Unidade(s)
Estudo Avaliação
Geomorfologia
Dimensão do Trabalho: 5.017.089,00 Metro(s) Quadrado(s)
Execução Supervisão
Geotecnia para sondagem
Dimensão do Trabalho: 10,00 Unidade(s)
Avaliação
Aerofotointerpretação
Dimensão do Trabalho: 5.017.089,00 Metro(s) Quadrado(s)

5. Observações
Part. Téc. em estudo de caracterização física de cursos d´agua com ênfase na geologia, geomorfologia e hidrogeologia da área, conforme Enunciado 03 do IMA. Participação técnica em EAS de um
loteamento

6. Declarações
. Acessibilidade: Declaro, sob as penas da Lei, que na(s) atividade(s) registrada(s) nesta ART não se exige a observância das regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de
acessibilidade da ABNT, na legislação específica e no Decreto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

7. Entidade de Classe 9. Assinaturas


AGESC - 18 Declaro serem verdadeiras as informações acima.
CRICIUMA - SC, 30 de Julho de 2020
8. Informações
. A ART é válida somente após o pagamento da taxa.
Situação do pagamento da taxa da ART em 30/07/2020: TAXA DA ART A PAGAR
CLOVIS NORBERTO SAVI
Valor ART: R$ 88,78 | Data Vencimento: 10/08/2020 | Registrada em:
Valor Pago: | Data Pagamento: | Nosso Número: 209.503.570-49

. A autenticidade deste documento pode ser verificada no site www.crea-sc.org.br/art.


. A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do
contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual. Contratante: RUMO AGROAMBIENTAL LTDA
. Esta ART está sujeita a verificações conforme disposto na Súmula 473 do STF, 15.246.117/0001-27
na Lei 9.784/99 e na Resolução 1.025/09 do CONFEA.

www.crea-sc.org.br falecom@crea-sc.org.br
Fone: (48) 3331-2000 Fax: (48) 3331-2107
Anotação de Responsabilidade Técnica - ART CREA-SC ART OBRA OU SERVIÇO
Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 25 2020 7456668-0
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina Inicial
Equipe - ART 7456598-3
1. Responsável Técnico
LAERTE BARCELOS
Título Profissional: Engenheiro de Minas RNP: 2501829280
Registro: 026426-7-SC

Empresa Contratada: MS ENGENHARIA, PROJETOS E CONSULTORIA LTDA Registro: 107357-7-SC

2. Dados do Contrato
Contratante: RUMO AGROAMBIENTAL LTDA CPF/CNPJ: 15.246.117/0001-27
Endereço: Rua Nereu Ramos Nº: 25
Complemento: Bairro: Centro
Cidade: RIO FORTUNA UF: SC CEP: 88760-000
Valor da Obra/Serviço/Contrato: R$ 35.000,00 Honorários: R$ 8.000,00 Ação Institucional:
Contrato: s/n Celebrado em: 15/05/2020 Vinculado à ART: Tipo de Contratante: Pessoa Jurídica de Direito Privado

3. Dados Obra/Serviço
Proprietário: Álvaro Wiggers CPF/CNPJ: 245.857.429-72
Endereço: Estrada Geral Rio Otília Nº: s/n°
Complemento: Mat. 19.678 e 31.139 Bairro: Rio Otília
Cidade: RIO FORTUNA UF: SC CEP: 88760-000
Data de Início: 28/04/2020 Data de Término: 30/07/2020 Coordenadas Geográficas:
Finalidade: Ambiental Código:

4. Atividade Técnica
Estudo
Geotecnia para sondagem
Dimensão do Trabalho: 10,00 Unidade(s)
Consultoria Estudo
Hidrologia
Dimensão do Trabalho: 5.017.089,00 Metro(s) Quadrado(s)
Assessoria Consultoria
Laudo geológico para ocupação rural
Dimensão do Trabalho: 1,00 Unidade(s)
Assessoria Consultoria
Hidrogeologia
Dimensão do Trabalho: 5.017.089,00 Metro(s) Quadrado(s)
Assessoria Levantamento
Geoprocessamento
Dimensão do Trabalho: 5.017.089,00 Metro(s) Quadrado(s)
Estudo
Terreno, Lote ou Gleba, quanto à declividade
Dimensão do Trabalho: 501,70 Hectare(s)

5. Observações
Coordenação Técnica de estudo de caracterização física de cursos d´agua. Estudo hidrográfico de micro bacia. Sondagens a trado para determinação do niível do lençol freático.

6. Declarações
. Acessibilidade: Declaro, sob as penas da Lei, que na(s) atividade(s) registrada(s) nesta ART não se exige a observância das regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de
acessibilidade da ABNT, na legislação específica e no Decreto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004.

7. Entidade de Classe 9. Assinaturas


ACEM - 15 Declaro serem verdadeiras as informações acima.
CRICIUMA - SC, 30 de Julho de 2020
8. Informações
. A ART é válida somente após o pagamento da taxa.
Situação do pagamento da taxa da ART em 30/07/2020: TAXA DA ART A PAGAR
LAERTE BARCELOS
Valor ART: R$ 88,78 | Data Vencimento: 10/08/2020 | Registrada em:
Valor Pago: | Data Pagamento: | Nosso Número: 485.835.969-72

. A autenticidade deste documento pode ser verificada no site www.crea-sc.org.br/art.


. A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do
contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual. Contratante: RUMO AGROAMBIENTAL LTDA
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