Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Projecto semestral
Hidráulica II
Dimensionamento de Sistema de abastecimento de água do
Distrito de Inharrime, Posto Administrativo de Mucumbi
Curso: LECT- C31
3º ano
Docentes:
Eng.º A. Rocha
EngO.Téodosio da Cruz
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 Localização geográfica do distrito de Inharrime ............................................................. 6
Figura 2 Temperatura e Pluviosidade média mensal na Estação Meteorológica de Inhambane ... 8
Figura 3 Esquematização de uma rede de destruição de água ....................................................... 9
Figura 4 Curva característica da bomba obtida no Epanet .......................................................... 16
Figura 5 Representação da rede de abastecimento de água do posto administrativo de Mucumbi-
Tubagens ....................................................................................................................................... 17
Figura 6 Rede dos nós .................................................................................................................. 17
Figura 7 Gráfico do volume da adução e consumo em função do tempo(24h) ........................... 21
Figura 8 Gráfico do consumo de água num período de 24h ........................................................ 21
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1 Distribuição da população no distrito Censo 2007 ......................................................... 7
Tabela 2 Divisão Administrativa do Distrito de Inharrime............................................................ 7
Tabela 3 Dados da população ...................................................................................................... 13
Tabela 4 Captação por habitantes ................................................................................................ 14
Tabela 5 Projecção da população ................................................................................................ 14
Tabela 6 Caudais .......................................................................................................................... 14
Tabela 7 Caudais de dimensionamento ........................................................................................ 15
Tabela 8 Tabela de diâmetros das tubagens e as velocidades admissíveis .................................. 15
Tabela 9 Diâmetro das adutoras ................................................................................................... 15
Tabela 10 Dados para o cálculo do caudal de marcha ................................................................. 17
Tabela 11 Caudal de marcha que passa por cada tubagem .......................................................... 18
Tabela 12 Pressões obtidas no Epanet ......................................................................................... 19
Tabela 13 Dimensionamento do reservatório .............................................................................. 20
2. INTRODUÇÃO
A água é um recurso natural indispensável a vida no planeta Terra, pois possui um valor económico,
ambiental e social fundamental à sobrevivência do Homem e dos ecossistemas. Um Sistema de
Abastecimento de Água é caracterizado pelo processo de captação da água da reserva, adequação da
qualidade para consumo, transporte para aglomerados humanos e fornecimento à população em
quantidade compatível com suas necessidades. Um sistema de abastecimento de água pode ser
concebido para atender a pequenos povoados ou a grandes cidades, variando nas características e no
porte de suas instalações.
O presente trabalho, visa apresentar como foi elaborado o dimensionamento de Sistema de
abastecimento de água do distrito de Inharrime, Posto Administrativo de Mucumbi localizada na
província de Inhambane.
3. OBJECTIVOS
2.1 Geral
Elaborar um sistema de abastecimento de água para o Posto Administrativo de Macumbi;
2.1.1 Específicos
Descrição das unidades que fazem parte do Sistema de Abastecimento de Água em
causa;
Projecção da população para o horizonte do projecto (20 anos) pelo método geométrico;
Determinação dos caudais de dimensionamento;
Dimensionamento das estações elevatórias;
Determinação dos diâmetros da conduta adutora;
Apresentação de uma proposta de rede mista;
Dimensionamento da rede de distribuição através do programa EPANET;
Determinação da capacidade de reserva baseado no método de volumes acumulados;
Elaborar um mapa de quantidades e orçamento.
4. METODOLOGIA
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
O distrito de Inharrime está situado na parte meridional província de Inhambane,
em Moçambique. A sua sede é a vila de Inharrime. Tem limites geográficos, a norte com os
distritos de Jangamo e Homoíne, a norte e oeste com o distrito de Panda, a leste com o Oceano
Índico, e a Sul com os distritos de Zavala e de Manjacaze da província de Gaza
Figura 1 Localização geográfica do distrito de Inharrime
POPULAÇÃO
Com uma superfície total de 2.748 km2 e uma população recenseada de 97.950 habitantes (III
RGPH – Censo de 2007), o Distrito de Inharrime apresenta uma densidade populacional de 35,7
habitantes por km², situando-se abaixo da densidade populacional média dos distritos costeiros
de Moçambique3 (46,4 hab/km2), porém, muito acima da densidade provincial (18,5 hab/km2) e
da nacional (25,3hab/km²). O Distrito de Inharrime alberga apenas 1,9% da população total da
costa de Moçambique, sendo esta considerada como sendo na sua maioria (91,7%) rural4.
Tabela 1 Distribuição da população no distrito Censo 2007
O Distrito de Inharrime está dividido em dois postos administrativos (ver Figura 1), que por sua
vez se subdividem em cinco localidades, conforme indicado na tabela abaixo1.
CLIMA
A precipitação média mensal apresenta uma variação sazonal relevante destacando-se:
Um período húmido, entre Novembro e Abril, onde ocorre um valor de precipitação
equivalente a cerca de 74 % do valor total anual da precipitação, sendo o mês de Fevereiro
o mês mais chuvoso com precipitação média mensal de cerca de 136 mm;
Um período seco entre Maio e Outubro com médias mensais de precipitação entre 30 mm
(Agosto) e 56 mm (Junho).
1
Foram utilizados os dados do posto administrativo de Mucumbi, visto que era o que apresentava menor população.
A precipitação média anual em Inhambane é de 936 mm havendo, contudo, uma variação
interanula significativa. A evapotranspiração é sempre superior à precipitação em todos os meses
do ano. Fevereiro é o mês com menor défice. A temperatura média anual é de 24,0 ºC, ocorrendo
uma amplitude térmica anual relativamente baixa, de cerca de 4,8ºC. Janeiro é o mês mais quente
(28,6 ºC) e Julho o mais frio (19,0 ºC).
A média anual da velocidade dos ventos é de 6,4 km/h, distinguem-se assim cinco períodos com
os seguintes ventos dominantes e velocidades médias (km/h):
Nos meses de Janeiro a Abril com ventos de Sudeste e Sul (6,2 km/h);
Nos meses de Maio a Julho com ventos de Sul e Sudeste (5,0 km/h);
No mês de Agosto com ventos dominantes de Norte e Nordeste (6,0 km/h);
Em Setembro, Novembro e Dezembro com ventos de Nordeste e Norte (7,7 km/h);
Em Outubro com ventos de Sudeste e Norte (6,4 km/h).
NECESSIDADE DE ÁGUA
É a quantidade de água que se precisaria dispor para que os habitantes de um determinado
aglomerado usufruíssem dela sem quaisquer restrições de ordem quantitativa.
HORIZONTE DE PROJECTO
Período utilizado no dimensionamento dos sistemas tendo em atenção factores técnicos
económicos, financeiros e sociais tais como o período de vida útil das instalações e equipamentos,
o ritmo de crescimento urbano e a facilidade de ampliação dos sistemas.
POPULAÇÃO
É o conjunto de todos os elementos ou resultados sob investigação. No âmbito deste trabalho
população refere-se aos residentes da vila. Neste projeto será utilizado o método geométrico para
calcular populações futuras, este é dado por:
Onde:
• 𝑃𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 - População final;
• 𝑃𝑖𝑛𝑖𝑐𝑖𝑎𝑙 - População inicial;
• k - Taxa de crescimento;
• t1- Ano inicial;
• t2- Ano final.
CONSUMO DOMÉSTICO
Compreende a água utilizada para beber, cozinhar, para higiene pessoal e evacuação de digestos,
para climatização das habitações, lavagem de roupas, rega de jardins e quintais e enchimento de
piscinas privadas, etc. A água deve ter uma qualidade muito boa e não conter quaisquer elementos
prejudiciais a saúde humana.
CONSUMO PÚBLICO/COMERCIAL
Compreende o consumo de água em serviços públicos, como sejam hospitais, restaurantes, locais
de espectáculos, lojas, regadios de jardins públicos, lavagem de ruas, extinção de incêndios, etc.
A qualidade necessária nesses casos varia com a utilização, mas como este consumo normalmente
é reduzido face ao consumo doméstico, geralmente é satisfeito pela rede de abastecimento
doméstico.
Cp/c = ∑𝒏𝒊=𝟏 𝐜𝐚𝐩𝐢𝐭𝐚çã𝐨 ( 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐜í𝐟𝐢𝐜𝐚)𝒊 ⋅ 𝐚𝐜𝐭𝐢𝐯𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞𝒊
Caso não seja possível, achar os dados de todas as actividades presentes do local em estudo, pode-
se considerar que o consumo público comercial equivale a uma percentagem (estudada e
justificada) do consumo doméstico.
CONSUMO INDUSTRIAL
Quantidade de água destinada à utilização de unidades industriais, caracterizando-se
por aleatoriedade nas solicitações.
Caso não seja possível, achar os dados de todas as actividades presentes do local em estudo, pode-
se considerar que o consumo público comercial equivale a uma percentagem (estudada e
justificada) do consumo doméstico.
PERDAS
As perdas de água são na prática estimadas através de diferença existente entre o consumo
facturado e o volume de água produzido. O volume de perdas depende dos processos no sistema
de abastecimento de água (perdas no tratamento), do estado de conservação dos sistemas de adução
e distribuição (fugas de água normalmente ligadas em ligações, válvulas, contadores, torneiras
estragadas), da eficiência dos sistemas de facturação e cobrança e do nível de controlo efectuado
na rede de distribuição (controle sobre ligações clandestinas).
𝑸𝑃𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 = 𝛼 . 𝑸𝑈𝑡𝑖𝑙/𝑚𝑒𝑑
Onde:
𝑸𝑈𝑡𝑖𝑙/𝑚𝑒𝑑 = 𝑸𝑑𝑜𝑚 + 𝑸𝑝/𝑐 + 𝑸𝑖𝑛𝑑
𝑸𝒎𝒂𝒙 (𝒎𝒆𝒏𝒔𝒂𝒍)
𝒇𝒑𝟏 =
𝑸𝒎𝒆𝒅 (𝒂𝒏𝒖𝒂𝒍)
Uma vez não sendo possível retirar esses dados no local foi considerado que o fp1 é igual a 1.
Uma vez não sendo possível retirar esses dados no local foi considerado que o fp2 é igual a 1.
FACTOR DE PONTA HORÁRIO (FP3)
O factor de ponta horário, é definido pela razão entre o consumo à máxima hora do dia
pelo consumo médio ao longo de um dia.
𝑸𝒎𝒂𝒙 (𝒅𝒊á𝒓𝒊𝒐)
𝒇𝒑𝟐 =
𝑸𝒎𝒆𝒅 (𝒔𝒆𝒎𝒂𝒏𝒂𝒍)
𝟕𝟎
𝒇𝒑𝟑 = 𝟐 𝟏
𝑷𝟐
Onde:
P- Corresponde ao nr da população.
7. MEMÓRIA DE CÁLCULO
O dimensionamento das adutoras foi feito tendo em conta a vida útil de 20 anos para as tubagens.
Para o dimensionamento de adutoras foi usada a fórmula de Hazen-Williams com material em
Ferro Fundido, Cw = 150.
Onde a perda de carga unitária é dada pela seguinte expressão:
10.675 ⋅ 𝑄 1.852
𝐽=
Cw 1.852 . 𝐷4.8704
Diâmetros da adutora
4 𝑋
𝐷1 = 1.2√𝑄 ; 𝐷2 = 1.3√24 . √𝑄
Velocidades
Inharrime- Posto
administrativo de Mucumbi
Tipo de zona: Rural
Dados da população
Ano População
Censo 2007 25 876
Censo 2017 31 605
Taxa de
crescimento
2,02%
do distrito
(k)
Captacao
Ligacoes
por hab
dom
(l/d)
Font 30
TQ 50
LD -2000 80
LD +2000 125
Tabela 6 Caudais
Caudal de Dimensionamento
Factor de
Caudal de Caudal de
Ponta
Factor de Dimensionamento Dimensionamento
Diário (fp1)
População Ponta (Cap, ETA, (Rede de
Ano = Factor de
(Habitantes) Horária Adutoras) Distribuição)
Ponta
(fp3)
Mensal
m3/h l/s m3/h l/s
(fp2)
2024 36354 2,37 1 57,38 15,94 135,84 89,33
2034 44402 2,33 1 154,13 42,82 359,46 232,89
2044 54232 2,30 1 248,65 69,08 572,05 365,60
D1 D2 D1 D2
315 260 1,269 1,174
Velocidade máx admissível
Diâmetro de comercial (mm) dos diâmetros comerciais
(m/s)
D1 D2 D1 D2
350 300 1,323 1,244
𝛾 = 9810𝑁/𝑚3 𝑛 = 90%
𝛾. 𝑄. 𝐻𝑚
𝑃=
𝑛
P=112582 W; 13.81 HP+20% = 16.572 HP
Bomba escolhida: KSB Meganorm/Megachem, Tipo: 100-200 (3500 RPM), Diametro do
rotor:187
m
Cw 150
Comprimento qmarcha
Tubagem
(m) (l/s)
1 384,29 24,2
2 135,44 8,5
3 345,07 21,8
4 186,93 11,8
5 549,52 34,6
6 571,14 36,0
7 152,03 9,6
8 479,36 30,2
9 359,38 22,7
10 475,84 30,0
11 288,83 18,2
12 765,1 48,2
13 72,68 4,6
14 152,55 9,6
15 162,22 10,2
16 719,56 45,4
Considerando que:
𝑸𝒅𝒊𝒎
𝒒𝑑𝑖𝑠𝑡 = 𝒒𝑚𝑎𝑟𝑐ℎ𝑎 = 𝒒𝑑𝑖𝑠𝑡 ∗ 𝑳𝑡𝑢𝑏𝑎𝑔𝑒𝑚
∆𝑳
Devido a presença de alguns valores baixos na pressão (não satisfazem a pressão mínima de
14m.c.a estabelecido pelo regulamento para o consumo publico comercial), assim sendo será
instalada uma bomba centrifuga, dimensionada anteriormente.
8000
7000
6000
5000
4000
Volume (m³)
3000
2000
Adução…
1000 Consum…
0
0 6 12 18 24
-1000
Tempo (h)
600
500
CONSUMO (M³)
400
300
Con…
200
100
0
TEMPO (H)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 101112131415161718192021222324
Objectivos
Geral
Elaboração do Projecto Sistema de Drenagem de Águas Residuais Domésticas de Água.
Específicos
Descrição das unidades que fazem parte do sistema drenagem de águas residuais
domésticas;
Traçar em planta o interceptor final e os principais emissários;
Projecção da população para um horizonte de 20 anos (actual, médio e longo prazo)
utilizando o método geométrico;
Pré-dimensionamento hidráulico do interceptor;
Metodologia
A Metodologia usada para a elaboração deste projecto foi a seguinte:
Memória Discritiva
O projecto apresentado refere-se ao de drenagem de águas residuais domésticas e pluviais,
destinado a servir a vila. O objectivo final é é recolher, transportar e rejeitar nos meiosrecetores,
em condições apropriadas, as águas residuais domésticas, comerciais e industriaise as águas
pluviais. Prevê-se a entrada em funcionamento deste sistema no ano 2024, garantindo assim um
período de 4 anos que se espera ser suficiente para a aprovação do projecto, obtenção de
financiamento, execução da obra. O estudo das obras de construção civil foi realizado para um ano
horizonte de 20 anos.
Memória Justifictiva
Para a obtenção da população no horizonte do projecto, foi verificado o número de casas nos
arruamentos em que vão se benificiar do sistema de drenagem, e com base no Regulamento,
adoptou-se o nr de 5 membros por família, e atribuí o número de habitantes para cada Ponto.
Pelo facto da Vila não dispor de nenhuma indústria assumiu-se Qind = 0, e o Qinf = 0.75*Qméd.
A escolha da captação variou de acordo com o nr de população acumulada em cada troço, para
um número de habitantes maior ou igual a 2000hab, usou-se captação de 125l/hab.dia e para um
número de habitantes até 2000han, usou-se captação de 80l/hab.dia
Memória de cálculo
Dados
Horizonte de 20 anos
projecto (T)
Ba 2,02 %
Po 7634 hab
Ano 2011
ka 0,8
cap 125 l/hab*dia
cap 80 l/hab*dia
Qinf 0,5*Qmed m3
Qind 0 m3
1
ks 75
Projecção da população
A tabela abaixo a população atribuída para cada ponto obtidos:
Projecao da populacao para o horizonte do projecto
Pontos Familias Membros/F Popinicial B Popfinal
9 200 5 1000 0,0202 1492
8 105 5 525 0,0202 783
1 350 5 1750 0,0202 2611
2 140 5 700 0,0202 1044
3 100 5 500 0,0202 746
4 145 5 725 0,0202 1082
5 155 5 775 0,0202 1156
6 150 5 750 0,0202 1119
7 182 5 910 0,0202 1358
7635 11390
Dimensionamento do colector
Asumiu-se para todos os trechos, uma relação de h/D de 0,5 e recorrendo ao ábaco 93 do
Lencastre, onde relaciona h/D, Qdim/Qsc e Vdim/Vsc, foi possível achar Qdim/Qsc; e
consequentemente, através do h/D foi possível também encontrar a relação das
velocidades.
E, foi possível calcular o Caudal de secção cheia/pleno foi obtivo atravês da relação de
caudais, onde se isolou o Qsc e dividiu-se o Ddim pelo valor da relação:
𝑸𝑺𝑪
𝑸𝒔𝒄 = 11
𝟎.𝟓
P = 𝝅 ∗ 𝑫 14
i(m/m) h/D Qdim/Qsc Qsc (l/s) Qsc (m3/s) P (m) S (m2) D (mm) Vsc (m/s)
0,020 0,6 0,027 389,309 0,389 1,414 0,159 450 2,448
0,011 0,73 0,854 62,060 0,062 0,785 0,049 250 1,264
0,018 0,26 0,110 493,528 0,494 1,571 0,196 500 2,514
0,014 0,47 0,417 241,993 0,242 1,257 0,126 400 1,926
0,012 0,25 0,097 1175,029 1,175 2,356 0,442 750 2,660
0,016 0,71 0,865 118,332 0,118 0,942 0,071 300 1,674
0,005 0,3 0,121 758,570 0,759 2,356 0,442 750 1,717
0,007 0,52 0,497 48,332 0,048 0,785 0,049 250 0,985
Tabela17: Dimensionamento do colector;
8 CONCLUSÃO
Em Moçambique, existem diversas localidades que ainda não possuem um sistema público de
abastecimento de água, tal como a Vila de Mucumbe.
Foi seleccionado um sistema de captação de água superficial, com o auxílio de bombas centrífugas
para captar água de um rio.
Foi feito o dimensionamento das adutoras, tal dimensionamento tentando manter uma relação
viável entre custo e segurança, de forma a gerar menos perdas possíveis,
Manuais
LENCASTRE, A. Hidráulica Geral. Edição do autor. Lisboa: 1985
NETTO, A. Manual de Hidráulica. Editora Edgard Blutcher. São Paulo: 2005
MATSINHE, N. RIETVELD, L. Abastecimento de Água. UEM, Maputo: 1992
SOUSA, E. Sistemas de Adução. IST (Instituto Superior Técnico de Lisboa). Lisboa: 2001
REIS, A. FARINHA, M. FARINHA, J.P. Tabelas Técnicas. Edições Técnicas. Lisboa: 2012
Vídeos
https://www.youtube.com/watch?v=P0rQvxsJHAM
https://www.youtube.com/watch?v=9wTGuChAP1Y
Websites
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dondo_(distrito)
https://www.sofala.gov.mz/por/Ver-Meu-Distrito/Dondo/O-Distrito/PERFIL-DO-DISTRITO