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PROPPE
PÓS-GRADUAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS
RURAIS E URBANOS
VITÓRIA
2019
2
VITÓRIA
2019
3
AGRADECIMENTOS
RESUMO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................10
2. OBJETO..........................................................................................................11
3. OBJETIVO.......................................................................................................12
4. JUSTIFICATIVA..............................................................................................13
5. LEVANTAMENTO DE COORDENADAS GEODÉSICAS COM
RECEPTORES GNSS GEODÉSICOS..............................................................13
5.1. Métodos De Levantamento.......................................................................13
5.2 Equipamentos E Softwares Utilizados.......................................................23
5.3 Metodologia Do Levantamento De Campo................................................24
5.4 Fonte De Erros..........................................................................................26
5.4.1 Inexperiência e falta de planejamento.........................................28
6. PÓS-PROCESSAMENTO DAS COORDENADAS DA ESTAÇÃO
BASE.................................................................................................................30
6.1 Pós-Processamento Das Coordenadas Da Base Pelo Método Relativo
Estático Com Uso Da RBMC...........................................................................30
6.2 Pós-Processamento Das Coordenadas Da Estação Base Via PPP.........35
7. PÓS-PROCESSAMENTO DAS COORDENADAS DOS VÉRTICES DA
GLEBA..............................................................................................................36
7.1 Pós-processamento – método do Posicionamento Relativo Estático –
.........................................................................................................................36
7.2 Cálculo Das Coordenadas Dos Vértices Da Gleba Via PPP.....................44
8. RESULTADOS................................................................................................46
8.1 Resultados Das Coordenadas Da Estação Base Via Método Relativo
Estático E PPP................................................................................................46
8.2 Resultados Das Coordenadas Do Polígono Via Método Relativo Estático e
PPP..................................................................................................................47
9. CONCLUSÃO..................................................................................................48
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA..................................................................51
11. APÊNDICE......................................................................................................52
11.1 Relatório De Saída GTR Processor – Estação Base – Método Relativo
Estático....................................................................................................53
11.2 Relatório De Saída GTR Processor – Vértices Da Gleba – Método
Relativo Estático......................................................................................58
11.3 Sumário De Processamento – Estação Base e Vértices Da Gleba –
PPP.........................................................................................................65
6
12. ANEXOS..........................................................................................................78
12.1. Relatório Da Estação Geodésica Do IBGE Nº SAT 91600....................78
12.2 Catálogo Técnico Dos Receptores..........................................................80
12.3 Relatórios De Informação Das Estações Da Rede Ativa Da RBMC.......87
7
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Página
Figura 12. Receptor Zênite 1 instalado sobre um dos piquetes que limitam a área
objeto do levantamento..........................................................................................26
Figura 18. Linhas de base para cálculo das coordenadas da estação base sobre
o Marco Geodésico do IBGE nº SAT 91600..........................................................34
8
Figura 24. Linhas de base geradas a partir das observações da estação Base e
“Rover”...................................................................................................................41
Figura 25. Resíduos da linha de base com o marco 3S1QNZ16 com elevada
dispersão no final da observação (seta vermelha)................................................42
LISTA DE TABELAS
1. INTRODUÇÃO
Com o advento da tecnologia denominada Sistema GNSS (Global Navigation
Satellite System) o emprego dos métodos clássicos de levantamento de áreas como
triangulação, trilateração, poligonação, dentre outros, incluindo a utilização da rede
geodésica com marcos estáticos materializados, vem sendo rapidamente
substituído; o desenvolvimento de equipamentos, técnicas de observações e
softwares trouxeram precisão, desempenho, economia de tempo e possibilidade de
novas aplicações.
2. OBJETO
O objeto deste trabalho é uma gleba urbana com aproximadamente 14.000m²,
localizada próxima ao Shopping Vitória, no Bairro Enseada do Suá, em Vitória, ES. A
referida gleba tem seu perímetro localizado a pouca distância do marco geodésico
nº SAT 91600 do IBGE. A Figura 1 mostra o posicionamento da gleba, as
características de seu perímetro e a localização do marco geodésico mencionado.
Figura 1. Gleba urbana objeto do estudo e marco geodésico do IBGE nºSAT 91600 indicado
por seta vermelha.
Figura 2. Foto do marco geodésico do IBGE nºSAT 91600 ocupado com o receptor base de
duas frequências.
3. OBJETIVO
Os objetivos deste trabalho são:
4. JUSTIFICATIVA
Evidenciar parte do conhecimento adquirido no curso de pós-graduação que
incluiu: o uso das tecnologias atualmente disponíveis para posicionamento global-
GNSS, o planejamento dos levantamentos de campo, observação de dados em
campo com utilização de receptores GNSS geodésicos, utilização dos serviços
disponibilizados pelo IBGE como: dados da rede ativa da RBMC e o PPP, cálculo e
ajustamento das observações via pós-processamento de dados pelo método relativo
estático, dentre outras etapas inerentes a execução de georreferenciamento de
imóveis rurais e urbanos e, ainda, contribuir com a comunidade científica voltada a
geociência e agrimensura.
A partir da análise das equações i) e ii), fica claro que nas observações com uso
de receptores GNSS há várias variáveis que, se não consideradas no cálculo,
resultam em erro ou perda de acurácia na determinação das distâncias entre satélite
e receptor. Algumas dessas variáveis são erros sistemáticos nas observações como
é o caso dos erros de relógio (dtr e dts), efeitos de refração atmosférica na ionosfera
e troposfera (I e T, respectivamente), efeitos de multicaminhamento (dm) e erros
associados as observáveis (ε) que geralmente ficam como: resíduos das
observações, são parcialmente resolvidos ou são eliminados, a depender do método
de cálculo utilizado. No caso dos erros devido aos efeitos atmosféricos da ionosfera
(I) e troposfera (T), estes podem ser estimados com base em modelos matemáticos
para que sejam considerados nas expressões acima a fim de diminuir o seu efeito
sobre o erro das observáveis.
Na simples diferença (SD), são eliminados os erros de relógio dos satélites (dts)
e a fase da onda portadora do satélite ϕs. Erros devido às posições dos satélites e
erros advindos da refração atmosférica são minimizados, em especial em bases
curtas, onde os efeitos da ionosfera e da troposfera são similares em cada estação.
18
Fonte: W.G.C. Polezel, E.M. de Souza, J.F.G. Monico, FCT, UNESP (10)
Na dupla diferença (DD), que é a diferença entre duas SDs, são eliminados os
erros citados no parágrafo anterior mais a fase da onda do receptor (ϕr) e os erros
dos relógios dos receptores (dtr). As duplas diferenças, em geral, são utilizadas
como observáveis fundamentais no posicionamento relativo.
Na tripla diferença (TD), que é a diferença entre duas DDs, consegue-se eliminar
ainda a ambiguidade da fase da onda portadora (N).
Intervalo de
Tipo Período
Acurácia coleta
Órbita 100cm Tempo
Transmitida Diariamente
Relógio dos satélites RMS de 5 ns / 2,5 ns Sdev real
Ultra rápida Órbita 5cm Tempo
15 min
predita Relógio dos satélites RMS de 3 ns / 1,5 ns Sdev real
Órbita 3cm
3-9
Ultra rápida RMS de 150 ps / 50 ps 15 min
Relógio dos satélites horas
Sdev
Órbita 2,5cm 15 min para
17-41
Rápida Relógio dos satélites e orbitas e 5 min
RMS de 75 ps / 25 ps Sdev horas
estações para relógios
Órbita 2,5cm 15 min para
orbitas, 30s
12 - 18
Final Relógio dos satélites e satélittes e
RMS de 75 ps / 20 ps Sdev dias
estações 5 min para as
estações
Fonte: www.igs.org/products
22
Intervalo
TIPO Acurácia Período Atualização
de amostra
GRADIENTE N, E e
atraso de caminho zenital da troposfera 4 mm (ZPD) < 4 semanas diariamente 5 min
- Final
2 horas;
TEC grid da Ionosfera - Final 2-8 TECU ~ 11 dias semanalmente 5º (longitude)
x 2.5º (latitude)
2 horas;
TEC grid da Ionosfera - Rápido 2-9 TECU < 24 horas diariamente 5º (longitude)
x 2.5º (latitude)
Fonte: www.igs.org/products
Note-se que a data de envio dos arquivos das observações para pós
processamento impacta diretamente na acurácia da coordenada, pois à precisão do
método depende da precisão das efemérides e dados de atmosfera, dentre outros
parâmetros não citados aqui. Conforme Tabela 2, pode-se atingir até 2,5cm de
acurácia desde que sejam utilizadas efemérides e parâmetros atmosféricos do tipo
final, disponibilizados entre 12 e 18 dias após o levantamento.
Tempo
Linha de Solução da
Mínimo Observáveis Efemérides
Base (km) ambiguidade
(minutos)
0 - 10 20 L1 ou L1/L2 Fixa Transmitidas ou Precisas
10 - 20 30 L1/L2 Fixa Transmitidas ou Precisas
10 - 20 60 L1 Fixa Transmitidas ou Precisas
20 - 100 120 L1/L2 Fixa ou Flutuante Transmitidas ou Precisas
100 - 500 240 L1/L2 Fixa ou Flutuante Precisas
500 - 1000 480 L1/L2 Fixa ou Flutuante Precisas
Fonte: Manual técnico de posicionamento do INCRA, 1ª Ed.
Como o presente trabalho propõe o cálculo das coordenadas da base com uso
da RBMC, foi estabelecido um tempo de ocupação mínimo de 240 minutos, para
linhas de base de 100 a 500 km. Dessa forma, pôde-se alcançar quantidade
razoável de estações da RBMC para o transporte de coordenadas.
Para o receptor que ocupou os vértices da gleba (“Rover”), foi adotado tempo
mínimo de ocupação de 20 minutos, uma vez que as distâncias dos vértices da
gleba à estação base, posicionada sobre o marco geodésico do IBGE, são menores
que 10 km.
25
Figura 11. Receptor GTR G2 instalado sobre o marco Geodésico do IBGE nº SAT 91600.
Figura 12. Receptor Zênite 1 instalado sobre um dos piquetes que limitam a área objeto do
levantamento
Fontes Erros
Erro de relógio
Relatividade
Fase wind-up
Refração ionosférica
Perdas de ciclos
Rotação da Terra
Fontes Erros
Com tais imprevistos, o trabalho no primeiro dia de levantamento foi perdido, pois
não foi possível ocupar o marco geodésico do IBGE em tempo suficiente para
atender ao critério técnico da NTGIR, 3ª Ed. e, nem tão pouco, ocupar a totalidade
dos vértices da gleba.
Os dados das bases ativas da RBMC no formato RINEX foram baixados no site
do IBGE e importados para o software de pós-processamento, conforme Figura 13.
Os dados das bases da RBMC foram configurados como estáticos e utilizados como
referência para cálculo das coordenadas da estação base, identificada na figura
acima como arquivo de nº 61850.
Figura 14. Sobreposição dos arquivos de observação da estação base e das bases ativas
da RBMC.
Figura 15. Definição da Estação CEFE – Vitória como estação de referência e edição das
suas coordenadas e altitude N.M.M.
33
Estas etapas foram realizadas para cada uma das estações da rede ativa da
RBMC consideradas no pós-processamento das coordenadas da estação base. Os
valores adotados para cada estação de referência da RBMC são os que seguem.
34
Sigmas (m)
Estação M.C. Altura Altura
UTM E (m) UTM N (m) Elip. (m) Latitude Longitude Elip.
CEFE -24 362.241,724 7.753.574,912 14,314 0,001 0,001 0,004
RJCG -39 259.450,193 7.591.387,416 9,961 0,001 0,001 0,005
VICO -45 721.757,711 7.702.785,751 665,955 0,001 0,002 0,002
RIOD -45 673.825,217 7.475.648,024 8,632 0,001 0,002 0,002
GVA1 -39 188.333,128 7.912.547,807 178,589 0,002 0,002 0,009
Figura 18. Linhas de base para cálculo das coordenadas da estação base sobre o Marco
Geodésico do IBGE nºSAT 91600.
35
A solução das linhas de base foi do tipo fixada para linha de base CEFE-Estação
Base e do tipo “IONO-FREE” para as demais.
➢ Parâmetros de corte:
o Ângulo de máscara < 10º;
o Número de satélites < 5;
o PDOP > 10
7.1. Pós-Processamento - Método Do Posicionamento Relativo Estático
Para o cálculo das coordenadas geodésicas do polígono foram importados os
arquivos das observações da estação base, coletados com receptor de dupla
frequência, e do receptor “rover”, de uma frequência. O arquivo da estação base foi
estabelecido para ser usado como referência e os demais arquivos foram definidos
como estáticos.
O arquivo da base foi editado para inserção dos valores das coordenadas
geográficas, altitude ortométrica e os respectivos sigmas conforme relatório do
marco geodésico do IBGE, nº SAT 91600, anexo 12.1.
38
Figura 21. Edição das coordenadas geográficas, sigmas, altitude do Marco geodésico
nºSAT 91600 do IBGE e definição da estação base como referência.
Figura 24. Linhas de base geradas a partir das observações da estação Base e “Rover”.
Para remover o impacto danoso deste erro sistemático na qualidade dos dados
observados, todos os tempos de ocupação das linhas de base foram reduzidos, a
fim de não considerar os instantes finais da coleta de dados. Todos os tempos foram
estabelecidos em tono de 22 minutos, quanto que o tempo total de coleta foi em
torno de 25 minutos, para cada ponto do vértice da gleba. Logo foram
desconsiderados de cada observação um período de 3 minutos antes do fim de cada
levantamento com o receptor Zênite 1.
Figura 25. Resíduos da linha de base com o marco 3S1QNZ16 com elevada dispersão no
final da observação (seta vermelha).
43
Figura 26. Resíduos da linha de base com o marco 3S1QNZ16 após a desconsideração do
período final da observação.
Figura 27. Ajuste do tempo de ocupação de linha de base com o vértice 3S1QNZ10 com
exclusão dos instantes finais (a) tempo considerado no cálculo, b) tempo total coletado em
campo). Procedimento foi aplicado em todas as linhas de base.
a) b)
44
Figura 28. Intervalo de tempo de satélites rejeitados no cálculo, por apresentarem resíduos
incompatíveis com a dos outros satélites.
Após ajuste do tempo de ocupação para cada linha de base, considerando o par
base e “Rover”, e exclusão dos dados de alguns satélites em determinadas épocas,
conseguiu-se solução do tipo fixada (L1) para todas as linhas de base.
Figura 29. Extrato do sumário de cálculo do GTR Processor com indicação do tipo de
solução para cada linha de base.
Figura 31. Visualização dos pontos aproximados, onde foram realizadas as observações, no
software Google Earth.
46
8. RESULTADOS
8.1. Resultados Das Coordenadas Da Estação Base Via Método Relativo
Estático e PPP
Tabela 8. Valores das coordenadas geodésicas do marco IBGE nº SAT 91600 determinados
pelos métodos: Posicionamento Relativo Estático e Posicionamento por Ponto Preciso
(PPP).
Altitude
UTM N (m) UTM E (m)
Discriminação Geométrica (m)
Sigma (m) Sigma (m)
Sigma (m)
O bom resultado obtido pelo método do PPP para a estação base, apenas, só foi
possível por: ter sido utilizado receptor de dupla frequência, pelo tempo de coleta ter
sido relativamente grande, próximo de 4 horas e por terem sido utilizadas as
efemérides precisas e dados de ionosfera e troposfera do tipo final.
9. Peron, L. V.; Ceni, V. V.; Elias, A. R.; Granemann, D. C.; Felipetto, H. S..
Análise comparativa entre o método de posicionamento relativo estático e o
serviço PPP do IBGE – aplicada ao georreferenciamento de imóveis rurais.
UTFPR.
11. APÊNDICE
O apêndice está dividido em 4 itens, apresentados a seguir:
Coordenadas Ajustadas
11.2. Relatório De Saída GTR Processor – Vértices Da Gleba – Método Relativo Estático
Ajustamento
60
61
62
63
64
Coordenadas Ajustadas
65
Coordenadas SIRGAS
Latitude(gms) Longitude(gms) Alt. Geo.(m) UTM N(m) UTM E(m) MC
Em 2000.4 (É a que deve ser usada)4 -20° 18´ 37,9163˝ -40° 17´ 06,1498˝ 16,97 7753632.282 365834.899 -39
Na data do levantamento5 -20° 18´ 37,9099˝ -40° 17´ 06,1517˝ 16,97 7753632.478 365834.842 -39
Sigma(95%)6 (m) 0,003 0,006 0,012
Modelo Geoidal MAPGEO2015
Ondulação Geoidal (m) -7,29
Altitude Ortométrica (m) 24,26
1 Órbitas obtidas do International GNSS Service (IGS) ou do Natural Resources of Canada (NRCan).
2 O termo “Sigma” é referente ao desvio-padrão.
3 Distância Vertical do Marco ao Plano de Referência da Antena (PRA).
4 A coordenada oficial na data de referência do Sistema SIRGAS, ou seja, 2000.4. A redução de velocidade foi feita na data do levantamento,
utilizando o modelo VEMOS em 2000.4.
5 A data de levantamento considerada é a data de início da sessão.
Os resultados apresentados neste relatório dependem da qualidade dos dados enviados e do correto preenchimento das informações por parte do usuário.
Em caso de dúvidas, críticas ou sugestões contate: ibge@ibge.gov.br ou pelo telefone 0800-7218181.
Este serviço de posicionamento faz uso do aplicativo de processamento CSRS-PPP desenvolvido pelo Geodetic Survey Division of Natural Resources of Canada (NRCan)
Diferença
Desvio Padrão
LATITUDE
18 -0.2
16 -0.3
14 -0.4
Desvio Padrão (metros)
Diferença (metros)
12 -0.5
10 -0.6
8 -0.7
6 -0.8
4 -0.9
2 -1
0 -1.1
hora
Diferença
Desvio Padrão
LONGITUDE
18 2.2
16 2.1
2
14
Desvio Padrão (metros)
Diferença (metros)
1.9
12
1.8
10
1.7
8
1.6
6
1.5
4
1.4
2 1.3
0 1.2
hora
Diferença
Desvio Padrão
ALTITUDE
40 -11.5
35
-12
Desvio Padrão (metros)
30
Diferença (metros)
-12.5
25
20 -13
15
-13.5
10
-14
5
0 -14.5
Coordenadas SIRGAS
Latitude(gms) Longitude(gms) Alt. Geo.(m) UTM N(m) UTM E(m) MC
Em 2000.4 (É a que deve ser usada)4 -20° 18´ 37,1244˝ -40° 17´ 13,0290˝ -3,14 7753655.075 365635.176 -39
Na data do levantamento5 -20° 18´ 37,1180˝ -40° 17´ 13,0309˝ -3,14 7753655.271 365635.120 -39
Sigma(95%)6 (m) 0,425 0,454 1,404
Modelo Geoidal MAPGEO2015
Ondulação Geoidal (m) -7,29
Altitude Ortométrica (m) 4,15
1 Órbitas obtidas do International GNSS Service (IGS) ou do Natural Resources of Canada (NRCan).
2 O termo “Sigma” é referente ao desvio-padrão.
3 Distância Vertical do Marco ao Plano de Referência da Antena (PRA).
4 A coordenada oficial na data de referência do Sistema SIRGAS, ou seja, 2000.4. A redução de velocidade foi feita na data do levantamento,
utilizando o modelo VEMOS em 2000.4.
5 A data de levantamento considerada é a data de início da sessão.
Os resultados apresentados neste relatório dependem da qualidade dos dados enviados e do correto preenchimento das informações por parte do usuário.
Em caso de dúvidas, críticas ou sugestões contate: ibge@ibge.gov.br ou pelo telefone 0800-7218181.
Este serviço de posicionamento faz uso do aplicativo de processamento CSRS-PPP desenvolvido pelo Geodetic Survey Division of Natural Resources of Canada (NRCan)
Diferença
Desvio Padrão
LATITUDE
18 -6.7
16 -6.8
14
Desvio Padrão (metros)
-6.9
Diferença (metros)
12
-7
10
-7.1
8
-7.2
6
-7.3
4
2 -7.4
0 -7.5
17:39 17:42 17:45 17:48 17:51 17:54 17:57 18:00 18:03 18:06 18:09
hora
Diferença
Desvio Padrão
LONGITUDE
18 1.5
16
1
14
Desvio Padrão (metros)
Diferença (metros)
12
0.5
10
8
0
6
4
-0.5
0 -1
17:39 17:42 17:45 17:48 17:51 17:54 17:57 18:00 18:03 18:06 18:09
hora
Diferença
Desvio Padrão
ALTITUDE
40 -20
35
-21
Desvio Padrão (metros)
30
Diferença (metros)
-22
25
20 -23
15
-24
10
-25
5
0 -26
17:39 17:42 17:45 17:48 17:51 17:54 17:57 18:00 18:03 18:06 18:09
Coordenadas SIRGAS
Latitude(gms) Longitude(gms) Alt. Geo.(m) UTM N(m) UTM E(m) MC
Em 2000.4 (É a que deve ser usada)4 -20° 18´ 40,2720˝ -40° 17´ 13,5216˝ -4,37 7753558.187 365621.643 -39
Na data do levantamento5 -20° 18´ 40,2656˝ -40° 17´ 13,5235˝ -4,37 7753558.384 365621.586 -39
Sigma(95%)6 (m) 0,414 0,434 1,429
Modelo Geoidal MAPGEO2015
Ondulação Geoidal (m) -7,29
Altitude Ortométrica (m) 2,92
1 Órbitas obtidas do International GNSS Service (IGS) ou do Natural Resources of Canada (NRCan).
2 O termo “Sigma” é referente ao desvio-padrão.
3 Distância Vertical do Marco ao Plano de Referência da Antena (PRA).
4 A coordenada oficial na data de referência do Sistema SIRGAS, ou seja, 2000.4. A redução de velocidade foi feita na data do levantamento,
utilizando o modelo VEMOS em 2000.4.
5 A data de levantamento considerada é a data de início da sessão.
Os resultados apresentados neste relatório dependem da qualidade dos dados enviados e do correto preenchimento das informações por parte do usuário.
Em caso de dúvidas, críticas ou sugestões contate: ibge@ibge.gov.br ou pelo telefone 0800-7218181.
Este serviço de posicionamento faz uso do aplicativo de processamento CSRS-PPP desenvolvido pelo Geodetic Survey Division of Natural Resources of Canada (NRCan)
Diferença
Desvio Padrão
LATITUDE
18 -1.7
16 -1.8
14 -1.9
Desvio Padrão (metros)
Diferença (metros)
12 -2
10 -2.1
8 -2.2
6 -2.3
4 -2.4
2 -2.5
0 -2.6
18:09 18:12 18:15 18:18 18:21 18:24 18:27 18:30 18:33 18:36
hora
Diferença
Desvio Padrão
LONGITUDE
18 5.2
16
5
14
Desvio Padrão (metros)
4.8
Diferença (metros)
12
10 4.6
8 4.4
6
4.2
4
4
2
0 3.8
18:09 18:12 18:15 18:18 18:21 18:24 18:27 18:30 18:33 18:36
hora
Diferença
Desvio Padrão
ALTITUDE
70 -20
60 -22
Desvio Padrão (metros)
-24
50
Diferença (metros)
-26
40
-28
30
-30
20
-32
10 -34
0 -36
18:09 18:12 18:15 18:18 18:21 18:24 18:27 18:30 18:33 18:36
Coordenadas SIRGAS
Latitude(gms) Longitude(gms) Alt. Geo.(m) UTM N(m) UTM E(m) MC
Em 2000.4 (É a que deve ser usada)4 -20° 18´ 42,7560˝ -40° 17´ 11,9152˝ -5,58 7753482.178 365668.832 -39
Na data do levantamento5 -20° 18´ 42,7496˝ -40° 17´ 11,9171˝ -5,58 7753482.374 365668.776 -39
Sigma(95%)6 (m) 0,631 0,524 2,843
Modelo Geoidal MAPGEO2015
Ondulação Geoidal (m) -7,29
Altitude Ortométrica (m) 1,71
1 Órbitas obtidas do International GNSS Service (IGS) ou do Natural Resources of Canada (NRCan).
2 O termo “Sigma” é referente ao desvio-padrão.
3 Distância Vertical do Marco ao Plano de Referência da Antena (PRA).
4 A coordenada oficial na data de referência do Sistema SIRGAS, ou seja, 2000.4. A redução de velocidade foi feita na data do levantamento,
utilizando o modelo VEMOS em 2000.4.
5 A data de levantamento considerada é a data de início da sessão.
Os resultados apresentados neste relatório dependem da qualidade dos dados enviados e do correto preenchimento das informações por parte do usuário.
Em caso de dúvidas, críticas ou sugestões contate: ibge@ibge.gov.br ou pelo telefone 0800-7218181.
Este serviço de posicionamento faz uso do aplicativo de processamento CSRS-PPP desenvolvido pelo Geodetic Survey Division of Natural Resources of Canada (NRCan)
Diferença
Desvio Padrão
LATITUDE
20 5.5
18
5
16
Desvio Padrão (metros)
Diferença (metros)
14
4.5
12
10 4
8
3.5
6
4
3
2
0 2.5
18:44 18:46 18:48 18:50 18:52 18:54 18:56 18:58 19:00 19:02 19:04 19:06 19:08 19:10
hora
Diferença
Desvio Padrão
LONGITUDE
25 5.8
5.6
20
Desvio Padrão (metros)
5.4
Diferença (metros)
5.2
15
10
4.8
4.6
5
4.4
0 4.2
18:44 18:46 18:48 18:50 18:52 18:54 18:56 18:58 19:00 19:02 19:04 19:06 19:08 19:10
hora
Diferença
Desvio Padrão
ALTITUDE
100 -41
90 -42
80
-43
Desvio Padrão (metros)
Diferença (metros)
70
-44
60
-45
50
-46
40
-47
30
-48
20
10 -49
0 -50
18:44 18:46 18:48 18:50 18:52 18:54 18:56 18:58 19:00 19:02 19:04 19:06 19:08 19:10
Coordenadas SIRGAS
Latitude(gms) Longitude(gms) Alt. Geo.(m) UTM N(m) UTM E(m) MC
Em 2000.4 (É a que deve ser usada)4 -20° 18´ 50,0544˝ -40° 17´ 14,0443˝ -4,52 7753257.300 365608.828 -39
Na data do levantamento5 -20° 18´ 50,0480˝ -40° 17´ 14,0462˝ -4,52 7753257.497 365608.772 -39
Sigma(95%)6 (m) 0,613 0,471 2,066
Modelo Geoidal MAPGEO2015
Ondulação Geoidal (m) -7,29
Altitude Ortométrica (m) 2,77
1 Órbitas obtidas do International GNSS Service (IGS) ou do Natural Resources of Canada (NRCan).
2 O termo “Sigma” é referente ao desvio-padrão.
3 Distância Vertical do Marco ao Plano de Referência da Antena (PRA).
4 A coordenada oficial na data de referência do Sistema SIRGAS, ou seja, 2000.4. A redução de velocidade foi feita na data do levantamento,
utilizando o modelo VEMOS em 2000.4.
5 A data de levantamento considerada é a data de início da sessão.
Os resultados apresentados neste relatório dependem da qualidade dos dados enviados e do correto preenchimento das informações por parte do usuário.
Em caso de dúvidas, críticas ou sugestões contate: ibge@ibge.gov.br ou pelo telefone 0800-7218181.
Este serviço de posicionamento faz uso do aplicativo de processamento CSRS-PPP desenvolvido pelo Geodetic Survey Division of Natural Resources of Canada (NRCan)
Diferença
Desvio Padrão
LATITUDE
35 2
1.5
30
1
Desvio Padrão (metros)
25
Diferença (metros)
0.5
0
20
-0.5
15
-1
10 -1.5
-2
5
-2.5
0 -3
19:22 19:24 19:26 19:28 19:30 19:32 19:34 19:36 19:38 19:40 19:42 19:44 19:46
hora
Diferença
Desvio Padrão
LONGITUDE
30 17.5
25
17
Desvio Padrão (metros)
Diferença (metros)
20
16.5
15
16
10
15.5
5
0 15
19:22 19:24 19:26 19:28 19:30 19:32 19:34 19:36 19:38 19:40 19:42 19:44 19:46
hora
Diferença
Desvio Padrão
ALTITUDE
90 -22
80 -23
-24
70
Desvio Padrão (metros)
Diferença (metros)
-25
60
-26
50
-27
40
-28
30
-29
20
-30
10 -31
0 -32
19:22 19:24 19:26 19:28 19:30 19:32 19:34 19:36 19:38 19:40 19:42 19:44 19:46
Coordenadas SIRGAS
Latitude(gms) Longitude(gms) Alt. Geo.(m) UTM N(m) UTM E(m) MC
Em 2000.4 (É a que deve ser usada)4 -20° 18´ 42,5041˝ -40° 17´ 07,0240˝ -5,45 7753491.028 365810.641 -39
Na data do levantamento5 -20° 18´ 42,4977˝ -40° 17´ 07,0259˝ -5,45 7753491.225 365810.584 -39
Sigma(95%)6 (m) 0,581 0,460 1,920
Modelo Geoidal MAPGEO2015
Ondulação Geoidal (m) -7,29
Altitude Ortométrica (m) 1,84
1 Órbitas obtidas do International GNSS Service (IGS) ou do Natural Resources of Canada (NRCan).
2 O termo “Sigma” é referente ao desvio-padrão.
3 Distância Vertical do Marco ao Plano de Referência da Antena (PRA).
4 A coordenada oficial na data de referência do Sistema SIRGAS, ou seja, 2000.4. A redução de velocidade foi feita na data do levantamento,
utilizando o modelo VEMOS em 2000.4.
5 A data de levantamento considerada é a data de início da sessão.
Os resultados apresentados neste relatório dependem da qualidade dos dados enviados e do correto preenchimento das informações por parte do usuário.
Em caso de dúvidas, críticas ou sugestões contate: ibge@ibge.gov.br ou pelo telefone 0800-7218181.
Este serviço de posicionamento faz uso do aplicativo de processamento CSRS-PPP desenvolvido pelo Geodetic Survey Division of Natural Resources of Canada (NRCan)
Diferença
Desvio Padrão
LATITUDE
35 11
10.5
30
10
Desvio Padrão (metros)
25
Diferença (metros)
9.5
20 9
15 8.5
8
10
7.5
5
7
0 6.5
19:51 19:54 19:57 20:00 20:03 20:06 20:09 20:12 20:15 20:18
hora
Diferença
Desvio Padrão
LONGITUDE
25 0.2
20 -0.2
Desvio Padrão (metros)
Diferença (metros)
-0.4
15 -0.6
-0.8
10 -1
-1.2
5 -1.4
-1.6
0 -1.8
19:51 19:54 19:57 20:00 20:03 20:06 20:09 20:12 20:15 20:18
hora
Diferença
Desvio Padrão
ALTITUDE
70 -26
60
-28
Desvio Padrão (metros)
50
Diferença (metros)
-30
40
-32
30
-34
20
-36
10
0 -38
19:51 19:54 19:57 20:00 20:03 20:06 20:09 20:12 20:15 20:18
Coordenadas SIRGAS
Latitude(gms) Longitude(gms) Alt. Geo.(m) UTM N(m) UTM E(m) MC
Em 2000.4 (É a que deve ser usada)4 -20° 18´ 36,6768˝ -40° 17´ 08,1136˝ -4,12 7753669.948 365777.641 -39
Na data do levantamento5 -20° 18´ 36,6704˝ -40° 17´ 08,1155˝ -4,12 7753670.144 365777.585 -39
Sigma(95%)6 (m) 0,473 0,474 1,854
Modelo Geoidal MAPGEO2015
Ondulação Geoidal (m) -7,29
Altitude Ortométrica (m) 3,17
1 Órbitas obtidas do International GNSS Service (IGS) ou do Natural Resources of Canada (NRCan).
2 O termo “Sigma” é referente ao desvio-padrão.
3 Distância Vertical do Marco ao Plano de Referência da Antena (PRA).
4 A coordenada oficial na data de referência do Sistema SIRGAS, ou seja, 2000.4. A redução de velocidade foi feita na data do levantamento,
utilizando o modelo VEMOS em 2000.4.
5 A data de levantamento considerada é a data de início da sessão.
Os resultados apresentados neste relatório dependem da qualidade dos dados enviados e do correto preenchimento das informações por parte do usuário.
Em caso de dúvidas, críticas ou sugestões contate: ibge@ibge.gov.br ou pelo telefone 0800-7218181.
Este serviço de posicionamento faz uso do aplicativo de processamento CSRS-PPP desenvolvido pelo Geodetic Survey Division of Natural Resources of Canada (NRCan)
Diferença
Desvio Padrão
LATITUDE
20 -19.2
18 -19.3
16
-19.4
Desvio Padrão (metros)
Diferença (metros)
14
-19.5
12
-19.6
10
-19.7
8
-19.8
6
-19.9
4
2 -20
0 -20.1
20:46 20:48 20:50 20:52 20:54 20:56 20:58 21:00 21:02 21:04 21:06 21:08 21:10
hora
Diferença
Desvio Padrão
LONGITUDE
18 5.9
16 5.8
14
Desvio Padrão (metros)
5.7
Diferença (metros)
12
5.6
10
5.5
8
5.4
6
5.3
4
2 5.2
0 5.1
20:46 20:48 20:50 20:52 20:54 20:56 20:58 21:00 21:02 21:04 21:06 21:08 21:10
hora
Diferença
Desvio Padrão
ALTITUDE
70 -8
60 -10
Desvio Padrão (metros)
-12
50
Diferença (metros)
-14
40
-16
30
-18
20
-20
10 -22
0 -24
20:46 20:48 20:50 20:52 20:54 20:56 20:58 21:00 21:02 21:04 21:06 21:08 21:10
12. ANEXOS
Foto :
0. Formulário
Preparado por: Centro de Controle Eng. Kátia Duarte Pereira - RBMC
Data: 24/07/2007
Atualização: 19/10/2009 - Atualização de Firmware
3. Coordenadas oficiais
3.1. SIRGAS2000 (Época 2000.4)
Coordenadas Geodésicas
Latitude: - 20° 18' 38,8600" Sigma: 0,001 m
Longitude: - 40° 19' 10,0376" Sigma: 0,001 m
Alt. Elip.: 14,314 m Sigma: 0,004 m
Coordenadas Cartesianas
X: 4.562.488,499 m Sigma: 0,003 m
Y: -3.871.935,797 m Sigma: 0,002 m
Z: -2.200.001,575 m Sigma: 0,001 m
Coordenadas Planas (UTM)
UTM (N): 7.753.574,912 m
UTM (E): 362.241,724 m
MC: -39
4.1. Receptor
4.2. Antena
5. Informações Complementares
0. Formulário
Preparado por: Centro de Controle Eng. Kátia Duarte Pereira - RBMC
Data: 10/04/2014
Atualização:
3. Coordenadas oficiais
3.1. SIRGAS2000 (Época 2000.4)
Coordenadas Geodésicas
Latitude: - 18° 51' 20,1854" Sigma: 0,002 m
Longitude: - 41° 57' 27,4291" Sigma: 0,002 m
Alt. Elip.: 178,589 m Sigma: 0,009 m
Coordenadas Cartesianas
X: 4.490.200,750 m Sigma: 0,006 m
Y: -4.036.984,889 m Sigma: 0,006 m
Z: -2.048.288,388 m Sigma: 0,003 m
Coordenadas Planas (UTM)
UTM (N): 7.912.547,807 m
UTM (E): 188.333,128 m
MC: -39
4.1. Receptor
4.2. Antena
5. Informações Complementares
0. Formulário
Preparado por: Centro de Controle Eng. Kátia Duarte Pereira - RBMC
Data: 08/02/2001
Atualização: 01/03/2016 - Atualização de Firmware
3. Coordenadas oficiais
3.1. SIRGAS2000 (Época 2000.4)
Coordenadas Geodésicas
Latitude: - 22° 49' 4,2399" Sigma: 0,001 m
Longitude: - 43° 18' 22,5958" Sigma: 0,002 m
Alt. Elip.: 8,632 m Sigma: 0,002 m
Coordenadas Cartesianas
X: 4.280.294,880 m Sigma: 0,001 m
Y: -4.034.431,227 m Sigma: 0,001 m
Z: -2.458.141,380 m Sigma: 0,001 m
Coordenadas Planas (UTM)
UTM (N): 7.475.648,024 m
UTM (E): 673.825,217 m
MC: -45
4.1. Receptor
4.2. Antena
5. Informações Complementares
0. Formulário
Preparado por: Centro de Controle Eng. Kátia Duarte Pereira - RBMC
Data: 03/04/2008
Atualização: 11/08/2009 - Atualização de Firmware
3. Coordenadas oficiais
3.1. SIRGAS2000 (Época 2000.4)
Coordenadas Geodésicas
Latitude: - 21° 45' 53,5169" Sigma: 0,001 m
Longitude: - 41° 19' 34,1607" Sigma: 0,001 m
Alt. Elip.: 9,961 m Sigma: 0,005 m
Coordenadas Cartesianas
X: 4.450.354,264 m Sigma: 0,003 m
Y: -3.913.332,793 m Sigma: 0,003 m
Z: -2.350.256,390 m Sigma: 0,002 m
Coordenadas Planas (UTM)
UTM (N): 7.591.387,416 m
UTM (E): 259.450,193 m
MC: -39
4.1. Receptor
4.2. Antena
5. Informações Complementares
0. Formulário
Preparado por: Centro de Controle Eng. Kátia Duarte Pereira - RBMC
Data: 22/05/1997
Atualização: 04/04/2012 - Troca de equipamento
3. Coordenadas oficiais
3.1. SIRGAS2000 (Época 2000.4)
Coordenadas Geodésicas
Latitude: - 20° 45' 41,4020" Sigma: 0,001 m
Longitude: - 42° 52' 11,9622" Sigma: 0,002 m
Alt. Elip.: 665,955 m Sigma: 0,002 m
Coordenadas Cartesianas
X: 4.373.283,312 m Sigma: 0,001 m
Y: -4.059.639,049 m Sigma: 0,001 m
Z: -2.246.959,729 m Sigma: 0,001 m
Coordenadas Planas (UTM)
UTM (N): 7.702.785,751 m
UTM (E): 721.757,711 m
MC: -45
4.1. Receptor
4.2. Antena
5. Informações Complementares