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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

PROPPE
PÓS-GRADUAÇÃO EM GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS

RURAIS E URBANOS

CARLOS HENRIQUE BRITO SCOTON

GEORREFERENCIAMENTO DE GLEBA ATRAVÉS DE OBTENÇÃO


DE COORDENADAS GEODÉSICAS COM USO DE RECEPTORES
GNSS PELO MÉTODO RELATIVO ESTÁTICO e PPP

VITÓRIA

2019
2

CARLOS HENRIQUE BRITO SCOTON

GEORREFERENCIAMENTO DE GLEBA ATRAVÉS DE OBTENÇÃO


DE COORDENADAS GEODÉSICAS COM USO DE RECEPTORES
GNSS PELO MÉTODO RELATIVO ESTÁTICO e PPP

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)


apresentado pelo aluno Carlos Henrique Brito
Scoton como requisito parcial para conclusão do
curso de Pós-Graduação em
Georreferenciamento de Imóveis Rurais e
Urbanos da Universidade Tuiuti do Paraná.

Orientador: Professora Quêidimar Cristina Guzzo


Rodrigues

VITÓRIA

2019
3

AGRADECIMENTOS

A Deus e aos meus pais.

Aos meus amigos da TechCon Engenharia pelo apoio na época do curso.


4

RESUMO

O objetivo deste trabalho é calcular e comparar as coordenadas geodésicas


dos vértices de um polígono topográfico com uso de receptores GNSS através do
método relativo estático, tomando como referência as coordenadas de Estações da
Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo (RBMC) do IBGE, e pelo método de
Posicionamento por Ponto Preciso (PPP) para fins de georreferenciamento.

Além disso, como a estação base para o levantamento da gleba ocupou


marco geodésico materializado do IBGE, que fica próximo a gleba objeto do estudo
e possui coordenadas geodésicas conhecidas e definidas pelo IBGE, o presente
trabalho irá avaliar, também, à precisão do transporte de coordenadas das Estações
da RBMC-IBGE para a estação base através do método relativo estático e do
método do PPP.

Palavras-chave: coordenadas geodésicas, transporte de coordenadas,


georreferenciamento, método relativo estático, posicionamento por ponto preciso
(PPP), GNSS.
5

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.................................................................................................10
2. OBJETO..........................................................................................................11
3. OBJETIVO.......................................................................................................12
4. JUSTIFICATIVA..............................................................................................13
5. LEVANTAMENTO DE COORDENADAS GEODÉSICAS COM
RECEPTORES GNSS GEODÉSICOS..............................................................13
5.1. Métodos De Levantamento.......................................................................13
5.2 Equipamentos E Softwares Utilizados.......................................................23
5.3 Metodologia Do Levantamento De Campo................................................24
5.4 Fonte De Erros..........................................................................................26
5.4.1 Inexperiência e falta de planejamento.........................................28
6. PÓS-PROCESSAMENTO DAS COORDENADAS DA ESTAÇÃO
BASE.................................................................................................................30
6.1 Pós-Processamento Das Coordenadas Da Base Pelo Método Relativo
Estático Com Uso Da RBMC...........................................................................30
6.2 Pós-Processamento Das Coordenadas Da Estação Base Via PPP.........35
7. PÓS-PROCESSAMENTO DAS COORDENADAS DOS VÉRTICES DA
GLEBA..............................................................................................................36
7.1 Pós-processamento – método do Posicionamento Relativo Estático –
.........................................................................................................................36
7.2 Cálculo Das Coordenadas Dos Vértices Da Gleba Via PPP.....................44
8. RESULTADOS................................................................................................46
8.1 Resultados Das Coordenadas Da Estação Base Via Método Relativo
Estático E PPP................................................................................................46
8.2 Resultados Das Coordenadas Do Polígono Via Método Relativo Estático e
PPP..................................................................................................................47
9. CONCLUSÃO..................................................................................................48
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA..................................................................51
11. APÊNDICE......................................................................................................52
11.1 Relatório De Saída GTR Processor – Estação Base – Método Relativo
Estático....................................................................................................53
11.2 Relatório De Saída GTR Processor – Vértices Da Gleba – Método
Relativo Estático......................................................................................58
11.3 Sumário De Processamento – Estação Base e Vértices Da Gleba –
PPP.........................................................................................................65
6

12. ANEXOS..........................................................................................................78
12.1. Relatório Da Estação Geodésica Do IBGE Nº SAT 91600....................78
12.2 Catálogo Técnico Dos Receptores..........................................................80
12.3 Relatórios De Informação Das Estações Da Rede Ativa Da RBMC.......87
7

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Página

Figura 1. Gleba urbana objeto do estudo e marco geodésico do IBGE nº SAT


91600 indicado por seta vermelha.........................................................................11

Figura 2. Foto do marco geodésico do IBGE nº SAT 91600 ocupado com


receptor base de duas frequências........................................................................12

Figura 3. Levantamento pelo método relativo.......................................................15

Figura 4. Formação da simples diferença (SD).....................................................18

Figura 5. – Formação da dupla diferença (DD).....................................................18

Figura 6. Precisão das ambiguidades e coordenadas em função do tempo para 4


satélites visíveis.....................................................................................................19

Figura 7. Precisão das ambiguidades e coordenadas em função do tempo para 9


satélites visíveis.....................................................................................................19

Figura 8. Precisão esperada para um levantamento estático com uso do PPP


(metros)..................................................................................................................22

Figura 9. Receptor GTR-G2..................................................................................23

Figura 10. Receptor Zênite 1.................................................................................23

Figura 11. Receptor GTR G2 instalado sobre marco geodésico do IBGE nº


SAT91600..............................................................................................................25

Figura 12. Receptor Zênite 1 instalado sobre um dos piquetes que limitam a área
objeto do levantamento..........................................................................................26

Figura 13. Extrado do software identificando as bases da RBMC consideradas no


Posicionamento Relativo Estático da estação base..............................................31

Figura 14. Sobreposição dos arquivos de observações da estação base e das


bases ativas da RBMC...........................................................................................31

Figura 15. Definição da estação CEFE- Vitória como estação de referência e


edição das suas coordenadas e altitude N.M.M....................................................32

Figura 16. Edição dos sigmas da estação base CEFE – Vitória...........................33

Figura 17. Edição do modelo da antena do receptor............................................33

Figura 18. Linhas de base para cálculo das coordenadas da estação base sobre
o Marco Geodésico do IBGE nº SAT 91600..........................................................34
8

Figura 19. Arquivos da estação base e receptor “Rover”......................................36

Figura 20. Sobreposição do período de aquisição de dados entre os receptores


da estação base e “Rovers”...................................................................................37

Figura 21. Edição das coordenadas geográficas, sigmas, altitude do Marco


Geodésico nº SAT 91600 do IBGE e definição da estação base como
referência...............................................................................................................38

Figura 22. Edição do modelo e altura da antena utilizada na estaçã base...........39

Figura 23. Definição do tipo de antena, offset ARP, offset L1 e altura.................40

Figura 24. Linhas de base geradas a partir das observações da estação Base e
“Rover”...................................................................................................................41

Figura 25. Resíduos da linha de base com o marco 3S1QNZ16 com elevada
dispersão no final da observação (seta vermelha)................................................42

Figura 26. Resíduos da linha de base com o marco 3S1QNZ16 após a


desconsideração do período final da observação..................................................43

Figura 27. Ajuste do tempo de ocupação da linha de base com o vértice


3S1QNZ10 com exclusão dos instantes finais (a) tempo considerado no cálculo,
b) tempo coletado em campo). Procedimento foi aplicado em todas as linhas de
base.......................................................................................................................43

Figura 28. Intervalo de tempo de satélites rejeitados no cálculo, por apresentarem


resíduos incompatíveis com a dos outrso satélites................................................44

Figura 29. Extrado do sumário de cálculo do GTR Processor com indicação do


tipo de solução para cada linha de base................................................................44

Figura 30. Arquivos retornados do pós-processamento de um dos vértices da


Gleba via PPP........................................................................................................45

Figura 31. Vizualização dos pontos aproximados, onde foram realizadas as


observações , no software Google Earth...............................................................45
9

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Métodos de levantamento por GNSS especificados no manual técnico


do INCRA , 1ªEd....................................................................................................14

Tabela 2 – Tabela das efemérides e erro de relógios dos satélites GPS..............21

Tabela 3 – Parâmetros atmosféricos.....................................................................22

Tabela 4 – Características técnicas para posicionamento relativo estático..........24

Tabela 5 – Resumo das características técnicas do levantamento – método


Posicionamento Relativo Estático..........................................................................25

Tabela 6 – Fontes e erros envolvidos no uso de GNSS........................................27

Tabela 7 – Coordenadas, N.M.M e sigmas das estações de referência da


RBMC.....................................................................................................................34

Tabela 8 – Valores das coordenadas geodésicas do marco IBGE nº SAT 91600


determinadas pelos métodos: Posicionamento Relativo Estático e Posicionamento
por Ponto Preciso (PPP)........................................................................................46

Tabela 9 – Resultados das coordenadas do polígono via Método Relativo Estático


e PPP.....................................................................................................................47
10

1. INTRODUÇÃO
Com o advento da tecnologia denominada Sistema GNSS (Global Navigation
Satellite System) o emprego dos métodos clássicos de levantamento de áreas como
triangulação, trilateração, poligonação, dentre outros, incluindo a utilização da rede
geodésica com marcos estáticos materializados, vem sendo rapidamente
substituído; o desenvolvimento de equipamentos, técnicas de observações e
softwares trouxeram precisão, desempenho, economia de tempo e possibilidade de
novas aplicações.

Atento a isso, o IBGE, como órgão gestor do Sistema Geodésico Brasileiro


(SGB), lançou normas, publicações, e realizou implementações no SGB para que
levantamentos geodésicos pudessem ser realizados com o uso dessa tecnologia. É
fruto destas implementações a Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo (RBMC)
que é uma rede geodésica ativa de referência para posicionamento para uso geral,
espalhada pelo país, que dentre outros objetivos, disponibiliza observações GNSS
de duas frequências (L1 e L2) permitindo a usuários civis com receptores GPS e/ou
GLONASS, a partir do método de Posicionamento Relativo, transportar
coordenadas geodésicas com elevado nível de precisão, tomando como base as
estações ativas da RBMC.

Outro serviço disponibilizado pelo IBGE, de grande importância para


levantamentos de precisão com o uso do Sistema GNSS, é o Posicionamento por
Ponto Preciso (PPP) que consiste em um serviço online gratuito para o pós-
processamento de dados GNSS mediante o uso do programa CSRS-PPP (GPS
Precise Point Position) desenvolvido pelo Geodetic Survey Division of Natural
Resources of Canada (NRCan). O PPP permite a seus usuários, com a utilização de
receptores GPS e/ou GLONASS, de uma ou duas frequências, no modo estático ou
cinemático, obterem as coordenadas geodésicas com elevado nível de precisão a
depender das condições do levantamento.

Diante destas possibilidades o georreferenciamento de glebas a partir de


observações GNSS tornou-se prática difundida, parte graças aos esforços do IBGE,
e, parte, graças ao setor privado que diante das enormes possibilidades de
aplicações desta tecnologia vem melhorando os equipamentos e softwares, trazendo
rapidez e confiabilidade nas observações e, também, nos processos de cálculo e
ajustamento de coordenadas.
11

2. OBJETO
O objeto deste trabalho é uma gleba urbana com aproximadamente 14.000m²,
localizada próxima ao Shopping Vitória, no Bairro Enseada do Suá, em Vitória, ES. A
referida gleba tem seu perímetro localizado a pouca distância do marco geodésico
nº SAT 91600 do IBGE. A Figura 1 mostra o posicionamento da gleba, as
características de seu perímetro e a localização do marco geodésico mencionado.

Figura 1. Gleba urbana objeto do estudo e marco geodésico do IBGE nºSAT 91600 indicado
por seta vermelha.

Fonte da imagem: Google Earth


12

Figura 2. Foto do marco geodésico do IBGE nºSAT 91600 ocupado com o receptor base de
duas frequências.

Fonte da imagem: acervo do autor

3. OBJETIVO
Os objetivos deste trabalho são:

➢ Determinar e comparar as coordenadas obtidas sobre o marco


geodésico materializado nº SAT 91600 do IBGE utilizando dois
métodos de posicionamento por GNSS. Os métodos estão a
seguir discriminados:
a) Posicionamento relativo estático com pós-processamento
dos dados de rastreamento dos satélites mediante referência
com os dados fornecidos por bases da rede ativa da RBMC;
b) Posicionamento por Ponto Preciso – PPP.

➢ Determinar e comparar as coordenadas geodésicas dos vértices


do perímetro da gleba urbana utilizando dois métodos distintos
de levantamento por GNSS, citados no item anterior. A estação
base para cálculo de coordenadas pelo método relativo ocupará
o marco materializado do IBGE;
13

O trabalho foi realizado obedecendo critérios da Norma Técnica de


Georreferenciamento de Imóveis Rurais do INCRA, 3ª edição (NTGIR, 3ª Ed.).

4. JUSTIFICATIVA
Evidenciar parte do conhecimento adquirido no curso de pós-graduação que
incluiu: o uso das tecnologias atualmente disponíveis para posicionamento global-
GNSS, o planejamento dos levantamentos de campo, observação de dados em
campo com utilização de receptores GNSS geodésicos, utilização dos serviços
disponibilizados pelo IBGE como: dados da rede ativa da RBMC e o PPP, cálculo e
ajustamento das observações via pós-processamento de dados pelo método relativo
estático, dentre outras etapas inerentes a execução de georreferenciamento de
imóveis rurais e urbanos e, ainda, contribuir com a comunidade científica voltada a
geociência e agrimensura.

Os dados das observações obtidas sobre o marco geodésico do IBGE, com


receptor de dupla frequência, foram enviados e disponibilizados ao sistema do IBGE
para atualização das informações do Sistema Geodésico Brasileiro (SGB).

5. LEVANTAMENTO DE COORDENADAS GEODÉSICAS COM


RECEPTORES GNSS GEODÉSICOS

Serão apresentados nos tópicos a seguir os métodos de levantamento com


tecnologia GNSS, as fontes de erros inerente as observações com receptores
GNSS, a metodologia para o levantamento de observações de campo com
receptores geodésicos e a especificação das características técnicas dos
equipamentos e software utilizados na elaboração deste trabalho.

5.1. Métodos De Levantamento


Segundo Monico, J.F.G., 2008, ao se determinar a posição de certo objeto, este
pode estar em repouso ou em movimento; no primeiro caso, trata-se de
posicionamento estático, e no segundo, posicionamento cinemático; ainda, segundo
esse autor, o posicionamento pode ser absoluto, quando as coordenadas estão
associadas diretamente ao geocentro, ou relativo, quando as coordenadas são
determinadas com relação a um referencial materializado com coordenadas
conhecidas.
14

Independente do estado do objeto, se em repouso ou em movimento, este pode


ter seu posicionamento levantado com o uso do método absoluto ou do relativo.
Diante do exposto, pode-se classificar os métodos de levantamento nos seguintes
grandes grupos:

• Posicionamento absoluto estático ou cinemático;


• Posicionamento relativo estático ou cinemático;
• RTK e DGPS;
• Posicionamento por Ponto Preciso.
Nestes grupos, existem ainda subclassificações relativas ao tempo de coleta dos
dados para cada ponto.

O manual técnico de posicionamento do INCRA, 1ª Ed., estabelece que os


métodos de levantamento por GNSS, com precisão adequada para serviços de
georreferenciamento, possuem as características expressas na Tabela 1:

Tabela 1. Métodos de levantamento por GNSS especificados no Manual Técnico do INCRA,


1ª Ed.

Método Estado do objeto Tempo de coleta


Posicionamento relativo Estático Longo período, maiores
estático que 20 minutos
Posicionamento relativo Estático Inferior a 20 minutos
estático-rápido
Posicionamento relativo Estático Curto período
semicinemático
Posicionamento relativo Em movimento Instantâneo
cinemático
Posicionamento relativo a Estático/ Em A depender da
partir do código C/A movimento aplicação
RTK Instantâneo
RTK em rede Instantâneo
DGPS Instantâneo
Posicionamento por Ponto A depender da
Preciso aplicação
15

A descrição de cada método encontra-se disponível no Manual Técnico de


Posicionamento do INCRA, 1ª Ed.. No presente estudo foram adotados dois
métodos de posicionamento por GNSS: o método de posicionamento relativo
estático com utilização de dados da rede ativa da RBMC a partir de dados das
observações sobre o marco geodésico do IBGE (estação base); e o PPP.

• Método de Posicionamento Relativo Estático


O método de posicionamento relativo estático tem como premissa o uso de dois
ou mais receptores com rastreio de dois ou mais satélites em comum, de forma
simultânea, onde a coordenada de um dos marcos ocupados deve ser conhecida a
fim de permitir o cálculo das coordenadas do outro receptor (transporte de
coordenadas). É possível aplicar este método com uso de apenas um receptor em
campo mais os dados de observações de um receptor, com coordenadas
conhecidas, de algum sistema de controle ativo, no caso do Brasil, das bases ativas
da RBMC.

Figura 3. Levantamento pelo método relativo.

Fonte: Manual Técnico de Posicionamento do INCRA 1ª Ed..

Este método leva em consideração a observável da pseudodistância e a fase da


onda portadora, em conjunto (com maior relevância para fase da onda), das
portadoras L1 e L2, determinadas pelas expressões i) e ii), respectivamente,
conforme a seguir.
16

i) PD = ρ+ c[dtr – dts] + Isr + Tsr + dm + εpd (fórmula genérica para


pseudodistância nas portadoras L1 e L2), onde:
PD – Distância entre satélite e antena do receptor;
ρ – Pseudodistância entre satélite e antena do receptor;
c – Velocidade da luz;
dtr – Erro do relógio do receptor em relação ao tempo GPS no instante t do
receptor;
dts – Erro do relógio do satélite em relação ao tempo GPS no instante t do
satélite;
I – Efeitos devido refração atmosférica na ionosfera;
T - Efeitos devido refração atmosférica na troposfera;
dm – Efeitos devido multicaminhamento;
εpd – erro intrínseco da distância

ii) ϕ = f((ρ – I +T +dm)/c) + f*[dtr (t) – dts] + [ϕs(t) – ϕr(t)] + N + εϕ (fórmula


genérica para fase da onda portadora), onde:

ϕ – fase da onda portadora;


f – frequência da onda;
ρ – Pseudodistância entre satélite e antena do receptor;
t – instante de recepção do sinal no receptor;
ϕs – fase da onda portadora gerada no satélite (s) e recebida no receptor no
instante de recepção;
ϕr – fase da onda portadora no receptor (r) no instante de recepção;
N – ambiguidade da fase;
c – Velocidade da luz;
dtr – Erro do relógio do receptor em relação ao tempo GPS no instante t do
receptor;
dts – Erro do relógio do satélite em relação ao tempo GPS no instante t do
satélite;
I – Efeitos devido refração atmosférica na ionosfera;
T - Efeitos devido refração atmosférica na troposfera;
dm – Efeitos devido multicaminhamento;
εϕ – Erro da fase da onda portadora.
17

A fase da onda portadora é a observável principal, pois é a que resulta em dados


mais acurados, de ordem milimétrica, muito superior à precisão proporcionada pela
pseudodistância (de ordem métrica), sendo que a participação desta última não
melhora os resultados de forma significativa, ainda que se aumente o tempo de
coleta. Mesmo assim, as pseudodistâncias devem estar disponíveis para serem
empregadas no pré-processamento para estimar o erro do relógio do receptor e
calcular o instante aproximado de transmissão do sinal pelo satélite.

A partir da análise das equações i) e ii), fica claro que nas observações com uso
de receptores GNSS há várias variáveis que, se não consideradas no cálculo,
resultam em erro ou perda de acurácia na determinação das distâncias entre satélite
e receptor. Algumas dessas variáveis são erros sistemáticos nas observações como
é o caso dos erros de relógio (dtr e dts), efeitos de refração atmosférica na ionosfera
e troposfera (I e T, respectivamente), efeitos de multicaminhamento (dm) e erros
associados as observáveis (ε) que geralmente ficam como: resíduos das
observações, são parcialmente resolvidos ou são eliminados, a depender do método
de cálculo utilizado. No caso dos erros devido aos efeitos atmosféricos da ionosfera
(I) e troposfera (T), estes podem ser estimados com base em modelos matemáticos
para que sejam considerados nas expressões acima a fim de diminuir o seu efeito
sobre o erro das observáveis.

Seria, portanto, de grande interesse a determinação dessas variáveis, o que nem


sempre é possível, ou a eliminação destas nos processos de cálculo a fim de se
obter a distância mais acurada possível entre o receptor e o satélite e aumentar a
acurácia do levantamento. É neste ponto que o método relativo leva vantagem em
relação ao método absoluto, pois a partir da simples diferença (SD), dupla diferença
(DD) e tripla diferença (TD) entre equações dos receptores é possível reduzir os
efeitos de algumas dessas variáveis e até mesmo eliminar algumas delas, o que
torna o posicionamento muito mais acurado. Os erros não modelados ou que não
são totalmente eliminados no processo de cálculo são assumidos de natureza
aleatória e ficam como resíduos das observações.

Na simples diferença (SD), são eliminados os erros de relógio dos satélites (dts)
e a fase da onda portadora do satélite ϕs. Erros devido às posições dos satélites e
erros advindos da refração atmosférica são minimizados, em especial em bases
curtas, onde os efeitos da ionosfera e da troposfera são similares em cada estação.
18

No caso de bases longas, a refração troposférica pode ser modelada e a ionosférica


pode ser reduzida.

Figura 4. Formação da simples diferença (SD).

Fonte: W.G.C. Polezel, E.M. de Souza, J.F.G. Monico, FCT, UNESP (10)

Na dupla diferença (DD), que é a diferença entre duas SDs, são eliminados os
erros citados no parágrafo anterior mais a fase da onda do receptor (ϕr) e os erros
dos relógios dos receptores (dtr). As duplas diferenças, em geral, são utilizadas
como observáveis fundamentais no posicionamento relativo.

Figura 5. Formação da dupla diferença (DD).

Fonte: MONICO, J. F. G.,2008

Na tripla diferença (TD), que é a diferença entre duas DDs, consegue-se eliminar
ainda a ambiguidade da fase da onda portadora (N).

Para maiores detalhes sobre as equações e modelos matemático das


observáveis GNSS recomenda-se leitura dos capítulos 5.1, 6.3 e 9 de MONICO, J.
F. G. Posicionamento pelo GNSS Descrição, fundamentos e aplicações, 2.ed.. São
Paulo: Editora Unesp, 2008.

O número de satélites e tempo de coleta são fatores importantes para se obter


boa acurácia com a utilização deste método, ainda que este, como demonstrado
acima, possibilite a eliminação de diversos erros sistemáticos nas observáveis.
19

A Figura 6 a seguir apresenta à precisão das coordenadas X, Y e Z e das DDs


das ambiguidades, em função do tempo, considerando uma linha de base de
18,5km, aproximadamente. O intervalo de coletas de dados é de 15s.

A Figura 7 mostra o levantamento, dos mesmos pontos, mas em período


diferente, em que há maior número de satélites.

Figura 6. Precisão das ambiguidades e coordenadas em função do tempo para 4 satélites


visíveis.

Fonte: MONICO, J. F. G.: Editora Unesp, 2008.

Figura 7. Precisão das ambiguidades e coordenadas em função do tempo para 9 satélites


visíveis

Fonte: MONICO, J. F. G. Unesp, 2008.


20

Note-se que na Figura 6 o desvio padrão se mantem alto para as primeiras


épocas e começa a cair exponencialmente, com aparente estabilização na época 60
(tempo de coleta de 15 minutos), tanto para as ambiguidades como para as
coordenadas.

Fazendo uma comparação do presente caso com a exigência da NTGIR que


exige, para linhas de base com até 20km, um de tempo de coleta mínimo de 30
minutos, pode-se dizer que o tempo estipulado pela norma é bem condizente com o
exemplo em questão, sendo até um pouco conservador para garantir a acurácia nos
levantamentos.

Analisando a Figura 7 podemos avaliar o impacto do número de satélites em


relação ao desvio padrão das ambiguidades e coordenadas. Com maior número de
satélites, o decaimento do desvio padrão para as ambiguidades sofreu uma pequena
melhora. Para as coordenadas, ocorreram desvios menores nas primeiras épocas,
com aparente estabilização na época 40 (tempo de coleta de 10min).

Apesar da elevada precisão, o método apresenta em contra partida a


necessidade de uso simultâneo de dois receptores geodésicos, que ainda são caros
no Brasil, necessidade de software com dispêndio computacional para pós-
processamento e grande consumo de tempo durante a coleta de dados. Ainda que
se considere a possibilidade do uso de apenas um receptor e as bases da rede ativa
da RBMC (o que reduziria a necessidade de um segundo receptor em campo)
haveria um aumento substancial no tempo de coleta em campo, já que as linhas de
bases seriam de um modo geral grandes, o que torna inviável a realização de um
georreferenciamento de uma gleba com apenas um receptor. É possível até inferir
que, com o surgimento de novas constelações de satélites e integração destas as já
existentes, o tempo de coleta para este método possa ser reduzido, trazendo maior
rapidez no levantamento.

Fica demonstrado que o método de posicionamento relativo estático permite


obter elevada precisão nos levantamentos de coordenadas, com precisão de ordem
milimétrica, desde que sejam realizados os tratamentos adequados dos erros
envolvidos nas observações e sejam adotados tempos de coleta compatíveis com o
comprimento da linha de base a ser levantada.
21

• Posicionamento por Ponto Preciso-PPP


Este método necessita apenas de um receptor e utiliza como observável a
pseudodistância e a fase da onda portadora de receptores de uma ou duas
frequências.

As equações para determinação das distâncias entre satélite e receptor são as


mesmas para a pseudodistância e fase da onda portador apresentadas no tópico
anterior, equações i) e ii). A diferença básica é que como não há dois receptores,
não é possível anular as variáveis por simples ou dupla diferença. Em vez disso,
utiliza-se dados precisos de efemérides, que incluem erros de órbita e relógios dos
satélites, e correções devido a efeitos atmosféricos que são monitorados por
estações espalhadas pelo globo e calculadas por meio de modelos matemáticos.
Desta forma, à precisão do método é melhorada desde que se utilize esses
parâmetros mais precisos que são disponibilizados pelo IGS (efemérides precisas).

O IGS fornece de forma gratuita basicamente os seguintes produtos descritos na


tabela 2 e Tabela 3.

Tabela 2. Tabela das efemérides e erro de relógios dos satélites GPS.

Intervalo de
Tipo Período
Acurácia coleta
Órbita 100cm Tempo
Transmitida Diariamente
Relógio dos satélites RMS de 5 ns / 2,5 ns Sdev real
Ultra rápida Órbita 5cm Tempo
15 min
predita Relógio dos satélites RMS de 3 ns / 1,5 ns Sdev real
Órbita 3cm
3-9
Ultra rápida RMS de 150 ps / 50 ps 15 min
Relógio dos satélites horas
Sdev
Órbita 2,5cm 15 min para
17-41
Rápida Relógio dos satélites e orbitas e 5 min
RMS de 75 ps / 25 ps Sdev horas
estações para relógios
Órbita 2,5cm 15 min para
orbitas, 30s
12 - 18
Final Relógio dos satélites e satélittes e
RMS de 75 ps / 20 ps Sdev dias
estações 5 min para as
estações
Fonte: www.igs.org/products
22

Tabela 3. Parâmetros atmosféricos

Intervalo
TIPO Acurácia Período Atualização
de amostra
GRADIENTE N, E e
atraso de caminho zenital da troposfera 4 mm (ZPD) < 4 semanas diariamente 5 min
- Final
2 horas;
TEC grid da Ionosfera - Final 2-8 TECU ~ 11 dias semanalmente 5º (longitude)
x 2.5º (latitude)
2 horas;
TEC grid da Ionosfera - Rápido 2-9 TECU < 24 horas diariamente 5º (longitude)
x 2.5º (latitude)
Fonte: www.igs.org/products

Note-se que a data de envio dos arquivos das observações para pós
processamento impacta diretamente na acurácia da coordenada, pois à precisão do
método depende da precisão das efemérides e dados de atmosfera, dentre outros
parâmetros não citados aqui. Conforme Tabela 2, pode-se atingir até 2,5cm de
acurácia desde que sejam utilizadas efemérides e parâmetros atmosféricos do tipo
final, disponibilizados entre 12 e 18 dias após o levantamento.

Ao contrário do método relativo, este método não demanda grande dispêndio


computacional, já que os dados observados são enviados via internet para pós-
processamento em servidores. Outra vantagem deste método é a necessidade de
apenas um receptor GNSS em campo para coleta de dados. No entanto, para se
obter acurácia que se aproxime a do método relativo estático é necessário que se
utilize receptores de dupla frequência com um período longo de observações.

Figura 8. Precisão esperada para um levantamento estático com uso do PPP


(metros).

Fonte: IBGE PPP


23

5.2. Equipamentos E Softwares Utilizados


Para realização deste trabalho foram utilizados os seguintes equipamentos e
softwares:

➢ Receptor geodésico TechGeo GTR – G2, de dupla frequência (L1 e


L2), com antena Pinwheel, modelo GPS-702-GG;

Figura 9. Receptor GTR-G 2.

Fonte: catálogo do fabricante.

➢ Receptor geodésico TechGeo - Zênite 1, de uma frequência (L1);

Figura 10. Receptor Zênite 1.

Fonte: catálogo do fabricante.


24

➢ Software de pós-processamento GTR Processor 2.94 desenvolvido por


OnPOZ;
➢ Software TechGeo Bin, GTR e RINEX – V1.5;
➢ Hastes e tripés;
➢ Coletora de dados.

Os catálogos técnicos dos receptores estão apresentados no anexo 12.2

5.3. Metodologia Do Levantamento De Campo


Para o levantamento das coordenadas utilizando o método de posicionamento
relativo foram utilizadas as recomendações do item 2.1.1 do Manual Técnico de
Posicionamento do INCRA, 1ª Ed. Dentre as possibilidades de rastreamento por
Posicionamento Relativo foi adotada a opção estático, por oferecer maior número de
observações e melhor nível de precisão. As características técnicas para o
levantamento foram adotadas conforme Tabela 4.

Tabela 4. Características Técnicas para Posicionamento Relativo Estático.

Tempo
Linha de Solução da
Mínimo Observáveis Efemérides
Base (km) ambiguidade
(minutos)
0 - 10 20 L1 ou L1/L2 Fixa Transmitidas ou Precisas
10 - 20 30 L1/L2 Fixa Transmitidas ou Precisas
10 - 20 60 L1 Fixa Transmitidas ou Precisas
20 - 100 120 L1/L2 Fixa ou Flutuante Transmitidas ou Precisas
100 - 500 240 L1/L2 Fixa ou Flutuante Precisas
500 - 1000 480 L1/L2 Fixa ou Flutuante Precisas
Fonte: Manual técnico de posicionamento do INCRA, 1ª Ed.

Como o presente trabalho propõe o cálculo das coordenadas da base com uso
da RBMC, foi estabelecido um tempo de ocupação mínimo de 240 minutos, para
linhas de base de 100 a 500 km. Dessa forma, pôde-se alcançar quantidade
razoável de estações da RBMC para o transporte de coordenadas.

Para o receptor que ocupou os vértices da gleba (“Rover”), foi adotado tempo
mínimo de ocupação de 20 minutos, uma vez que as distâncias dos vértices da
gleba à estação base, posicionada sobre o marco geodésico do IBGE, são menores
que 10 km.
25

Tabela 5. Resumo das características técnicas do levantamento – Método Posicionamento


Relativo Estático.

Data do levantamento 03/07/2016


Tempo mínimo de ocupação da base (GTR-G2 dupla 240 min
frequência)
Tempo mínimo de ocupação “Rover” (Zênite 1 uma 20 min.
frequência)
Observáveis na estação base L2/L1
Observáveis nos vértices da gleba L1
Tipo de solução para estação base Fixa ou
flutuante
Tipo de solução nos vértices da gleba Fixa

Definidas as características técnicas do levantamento, a gleba foi demarcada


com piquetes de madeira. O receptor GTR G2, de dupla frequência, foi instalado
sobre o marco geodésico do IBGE nº SAT 91600 que foi utilizado como base para o
levantamento.

Figura 11. Receptor GTR G2 instalado sobre o marco Geodésico do IBGE nº SAT 91600.

Fonte da imagem: acervo do autor


26

Importante ressaltar que para fins de georreferenciamento de imóveis rurais, a


estação base deve, de preferência, ficar inserida no interior da gleba objeto do
levantamento, o que não ocorreu neste trabalho, visto um dos seus objetivos ser a
determinação e comparação das coordenadas da estação base sobre o marco nº
SAT 91600 do IBGE, de coordenadas já conhecidas e estabelecidas pelo IBGE,
calculadas por dois distintos métodos de observação por GNSS.

O receptor Zênite 1 ocupou os piquetes com tempo de ocupação de pelo menos


20 minutos (aproximadamente 25 minutos), conforme exigido pela NTGIR, 3ª Ed.,
para levantamentos pelo método relativo estático.

Figura 12. Receptor Zênite 1 instalado sobre um dos piquetes que limitam a área objeto do
levantamento

Fonte da imagem: acervo do autor

5.4. Fonte De Erros

Uma das preocupações durante a elaboração do levantamento de campo foi a de


adotar medidas para evitar fontes de erros a fim de evitar o retrabalho de campo, já
que a análise dos dados e verificação do tipo de solução das linhas de base só seria
possível após o levantamento. Essa preocupação é recorrente nos trabalhos com
receptores GNSS, cujos os dados passarão por pós-processamento, e deve,
27

portanto, ser contemplada na fase de planejamento do levantamento e durante os


trabalhos de campo.

Os erros nas observáveis GNSS podem ser: aleatórios, sistemáticos e


grosseiros. Os erros sistemáticos podem ser parametrizados ou reduzidos por
técnicas apropriadas de observação, como é o caso de levantamentos pelo método
relativo. Os erros aleatórios são, geralmente, discrepâncias remanescentes nas
observações e são, portanto, inevitáveis, sendo considerados uma propriedade
inerente da observação.

A tabela a seguir apresenta resumidamente as fontes e os erros envolvidos nos


levantamentos com tecnologias GNSS.

Tabela 6.Fontes e os erros envolvidos no uso de GNSS.

Fontes Erros

Satélite Erros de órbita

Erro de relógio

Relatividade

Atraso entre duas portadoras no hardware do satélite

Centro de fase da antena do satélite

Fase wind-up

Propagação do sinal Refração troposférica

Refração ionosférica

Perdas de ciclos

Multicaminhamento ou sinais refletidos

Rotação da Terra

Receptor/Antena Erro de relógio

Erro entre os canais

Centro de fase da antena do receptor

Atraso entre duas portadoras no hardware do receptor


28

Fontes Erros

Estação – (alguns erros Erro nas coordenadas


são, na realidade, efeitos Multicaminhamento ou sinais refletidos
geodinâmicos que devem
Maré terrestres e Movimento do polo
ser corrigidos)
Carga oceânica e Pressão atmosférica

fonte: tabela 5.1 MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS Descrição, fundamentos e


aplicações, 2ª.Ed.. São Paulo: Editora Unesp, 2008.

Conhecer as fontes de erros é fundamental para entendimento e escolha do


método do levantamento. Além disso, fatores como inexperiência e planejamento
devem ser avaliados para se evitar erros no levantamento e perda do trabalho.

5.4.1 Inexperiência e falta de planejamento

A falta de experiencia e planejamento podem resultar em retrabalho e custos


adicionais durante a fase de levantamento de campo, podendo até ocasionar perda
total do levantamento. No presente trabalho, ocorreu retrabalho devido à
inexperiência e falta de planejamento que culminou em um dia adicional de
levantamento.

No levantamento inicial, o trabalho foi iniciado aproximadamente às 12:00 am,


sábado, dia 18/06/2016, com instalação da estação base sobre o Marco do IBGE.
Inicialmente, a previsão era de terminar o levantamento por volta das 16:20pm, o
que não aconteceu.

Dentre as dificuldades encontradas devido inexperiência e falta de planejamento


do levantamento, podem se citar:

a) Consumo excessivo de tempo para instalar a antena do receptor na


estação base, por dificuldade de nivelar o equipamento devido
inexperiência com manuseio do tripé e haste e por ter o marco altura tal
que dificultava a estabilidade do tripé. A dificuldade em nivelar o
equipamento se repetiu quando da instalação do receptor de uma
frequência nos vértices da gleba;
29

b) Aparecimento de pessoas estranhas e curiosas para observar o trabalho,


o que causou preocupação quanto à segurança dos equipamentos. Em
um dos vértices ocupados, uma pessoa tocou na haste do receptor Zênite
1 o que ocasionou a interrupção do levantamento, pois o equipamento
estava configurado para usar o sensor de inclinação, que atua como
chave para ligar/desligar a coleta de dados. Este sensor inicia a coleta de
dados quando o equipamento está estático e na vertical e interrompe,
quando o mesmo sofre balanço ou sai da posição vertical;
c) O dia escolhido para o levantamento da gleba, que é em área urbana de
grande movimento, não foi adequado, pois além de grande trânsito de
pessoas, havia trânsito excessivo de carros que trafegavam próximo ao
receptor que ocupava os vértices da gleba, o que gerou fonte possível de
erro devido a multicaminhamento de sinais. Além disso, o tráfego de
carros e motocicletas apresentavam-se como ameaça à segurança dos
equipamentos, seja por colisão ou furto;
d) Perda de piquetes. Foi levado para o trabalho de campo apenas a
quantidade exata de piquetes. Durante o trabalho, um dos piquetes foi
perdido o que inviabilizou a marcação de um dos vértices da gleba;
e) Ocorreu, durante o primeiro dia de levantamento, uma chuva intensa que
impossibilitou a continuidade dos trabalhos de campo;

Com tais imprevistos, o trabalho no primeiro dia de levantamento foi perdido, pois
não foi possível ocupar o marco geodésico do IBGE em tempo suficiente para
atender ao critério técnico da NTGIR, 3ª Ed. e, nem tão pouco, ocupar a totalidade
dos vértices da gleba.

Por conta disso, a fim de evitar imprevistos e problemas nos levantamentos de


campo, na conclusão deste trabalho, foram incluídas algumas recomendações para
o planejamento de levantamento com uso de receptores GNSS.

A partir da primeira experiência e considerando o aprendizado adquirido, o


segundo levantamento ocorreu sem problemas.
30

6. PÓS-PROCESSAMENTO DAS COORDENADAS DA ESTAÇÃO


BASE
Para o pós-processamento das coordenadas da estação base foi utilizado o
Software GTR Processor 2.94 e foram adotados os seguintes parâmetros de corte e
configurações:

➢ Aplicação de correções ionosféricas para distâncias de linha de base


maiores que 20km;
➢ Parâmetros de corte:
o Ângulo de máscara < 10º;
o Número de satélites < 5;
o PDOP > 10

6.1. Pós-Processamento Das Coordenadas Da Base Pelo Método Relativo


Estático Com Uso Da RBMC
Foram selecionadas 5 estações da rede ativa da RBMC para geração das linhas
de bases e cálculo das coordenadas geodésicas ajustadas da estação base que
ocupava o marco materializado do IBGE nº SAT 91600. As estações da rede ativa
escolhidas por critério de proximidade foram:

➢ CEFE – Vitória, código internacional 93960;


➢ RIOD - Rio de Janeiro, código internacional 91720;
➢ GVA1 – Governador Valadares – Rede CEMIG, código
internacional 96178;
➢ VICO – Viçosa, código internacional 91696;
➢ RJCG – Campos dos Goytacazes, código internacional 93963.

As estações relacionadas a cima encontram-se a uma distância inferior ao limite


de 500 km da estação base (marco geodésico nº SAT 91600 do IBGE), atendendo
ao critério de levantamento conforme Tabela 4, onde fora preestabelecido tempo de
ocupação mínimo de 240 minutos.
31

Figura 13. Extrato do software identificando as bases da RBMC consideradas no


Posicionamento Relativo Estático da estação base (software GTR Processor 2.94)

Os dados das bases ativas da RBMC no formato RINEX foram baixados no site
do IBGE e importados para o software de pós-processamento, conforme Figura 13.
Os dados das bases da RBMC foram configurados como estáticos e utilizados como
referência para cálculo das coordenadas da estação base, identificada na figura
acima como arquivo de nº 61850.

Figura 14. Sobreposição dos arquivos de observação da estação base e das bases ativas
da RBMC.

A seguir é mostrada a configuração dos dados da base CEFE – Vitória como


dado de referência para o cálculo das coordenadas da base. Os dados da estação
ativa foram obtidos através do Relatório de Informação de Estação, disponibilizado
pelo IBGE, apresentado no anexo 12.3.
32

Com as informações do Relatório de informação de Estação, o arquivo da


Estação CEFE foi marcado como referência. As coordenadas conhecidas da base
CEFE foram introduzidas, bem como a altura em relação ao nível médio do mar e os
sigmas (desvios padrão), conforme Figura 15 e Figura 16.

Figura 15. Definição da Estação CEFE – Vitória como estação de referência e edição das
suas coordenadas e altitude N.M.M.
33

Figura 16. Edição dos sigmas da estação base CEFE – Vitória.

Em seguida, foi definido o modelo e altura da antena instalada na estação CEFE


– Vitória.

Figura 17. Edição do modelo da antena do receptor.

Estas etapas foram realizadas para cada uma das estações da rede ativa da
RBMC consideradas no pós-processamento das coordenadas da estação base. Os
valores adotados para cada estação de referência da RBMC são os que seguem.
34

Tabela 7. Coordenadas, N.M.M. e sigmas das estações de referência da RBMC.

Sigmas (m)
Estação M.C. Altura Altura
UTM E (m) UTM N (m) Elip. (m) Latitude Longitude Elip.
CEFE -24 362.241,724 7.753.574,912 14,314 0,001 0,001 0,004
RJCG -39 259.450,193 7.591.387,416 9,961 0,001 0,001 0,005
VICO -45 721.757,711 7.702.785,751 665,955 0,001 0,002 0,002
RIOD -45 673.825,217 7.475.648,024 8,632 0,001 0,002 0,002
GVA1 -39 188.333,128 7.912.547,807 178,589 0,002 0,002 0,009

Os demais relatórios das estações da RBMC utilizadas no pós-


processamento das coordenadas da estação base estão no anexo 12.3, com as
informações dos sigmas, modelos de antena, coordenadas geográficas, altura em
relação ao nível médio do mar, altura elipsoidal e outros dados.

Em seguida foram geradas as linhas de base para cálculo das coordenadas


ajustadas da estação base.

Figura 18. Linhas de base para cálculo das coordenadas da estação base sobre o Marco
Geodésico do IBGE nºSAT 91600.
35

A solução das linhas de base foi do tipo fixada para linha de base CEFE-Estação
Base e do tipo “IONO-FREE” para as demais.

Os relatórios das linhas de base geradas encontram-se no apêndice 11.1 onde,


também, é apresentado o ajustamento da rede para cálculo das coordenadas
ajustadas.

6.2. Pós-Processamento Das Coordenadas Da Estação Base Via PPP


Para cálculo das coordenadas da estação base, instalada sobre o marco do
IBGE, pelo método do PPP, foi seguido o procedimento conforme manual do usuário
– aplicativo online IBGE-PPP, versão de dezembro de 2013.

Os dados das observações foram convertidos no formato RINEX com uso do


software TechGeo Bin, GTR e Rinex – V1.5. Os arquivos RINEX de cada vértice
foram compactados num só arquivo .zip e foram enviados ao sistema do IBGE-PPP.

O resumo das etapas para utilização do aplicativo são descritas a seguir:

➢ Compactação do arquivo de observações GNSS no formato RINEX (foi


necessário alterar o formato do arquivo para RINEX a partir do formato
nativo dos receptores);
➢ Seleção do modo de processamento: modo estático;
➢ Seleção do modelo da antena utilizado na observação;
➢ Inserir valor da altura da antena;
➢ Informar endereço eletrônico para recebimento do relatório com as
coordenadas pós-processadas;
Para fins de comparação das coordenadas geodésicas da base, buscou-se
utilizar as efemérides precisas do tipo final a fim de ser obter a maior precisão
oferecida pelo método. Por conta disso, os dados foram submetidos ao pós-
processamento pelo PPP com mais de 18 dias de diferença em relação ao dia do
levantamento.

O relatório do processamento da estação base pelo método do PPP é


apresentado no apêndice 11.3.
36

7. PÓS-PROCESSAMENTO DAS COORDENADAS DOS VÉRTICES


DA GLEBA
Para o pós-processamento das coordenadas dos vértices da gleba foram
adotados os seguintes parâmetros de corte e configurações:

➢ Parâmetros de corte:
o Ângulo de máscara < 10º;
o Número de satélites < 5;
o PDOP > 10
7.1. Pós-Processamento - Método Do Posicionamento Relativo Estático
Para o cálculo das coordenadas geodésicas do polígono foram importados os
arquivos das observações da estação base, coletados com receptor de dupla
frequência, e do receptor “rover”, de uma frequência. O arquivo da estação base foi
estabelecido para ser usado como referência e os demais arquivos foram definidos
como estáticos.

Os vértices receberam a seguinte denominação como Marco:


Nº vértice Marco ID.
Arquivos
1 E6NM0079 3S1QNZ10
2 E6NM0080 3S1QNZ11
3 E6NM0081 3S1QNZ12
4 E6NM0082 3S1QNZ13
5 E6NM0083 3S1QNZ14
6 E6NM0085 3S1QNZ16

Figura 19. Arquivos da estação base e receptor “Rover”.


37

Figura 20. Sobreposição do período de aquisição de dados entre os receptores da estação


base e “rovers”.

O arquivo da base foi editado para inserção dos valores das coordenadas
geográficas, altitude ortométrica e os respectivos sigmas conforme relatório do
marco geodésico do IBGE, nº SAT 91600, anexo 12.1.
38

Figura 21. Edição das coordenadas geográficas, sigmas, altitude do Marco geodésico
nºSAT 91600 do IBGE e definição da estação base como referência.

Foi ainda definido no software o modelo e altura da antena utilizada em campo,


conforme figura a seguir.
39

Figura 22. Edição do modelo e altura da antena utilizada na estação base

Com os dados da estação base configurados, foi realizada configuração dos


dados do receptor “rover” que inclui a definição dos arquivos como estáticos, do tipo
da antena, “Offset ARP”, “Offset L1” e altura da antena. A configuração destes
parâmetros é mostrada a seguir para o marco E6NM0079.
40

Figura 23. Definição do tipo de antena, offset ARP, offset L1 e altura.


41

Estas configurações foram aplicadas a todos os arquivos das observações do


receptor “Rover”. Em seguida foram geradas as linhas de base para cálculo das
coordenadas.

Figura 24. Linhas de base geradas a partir das observações da estação Base e “Rover”.

Os relatórios das linhas de base geradas encontram-se no apêndice 11.2. Após


serem geradas as linhas de base, notou-se que as soluções não apresentaram
resolução do tipo fixa, conforme exigência da NTGIR 3ªEd., e, por conta disso, foram
analisados os resíduos das observações que permitiu identificar os satélites com
grandes desvios na qualidade de dados, apresentando: desvio padrão elevado para
os resíduos da portadora, código C/A ou Doppler e períodos de observação com
grande dispersão de resíduos entre diferentes satélites.

Um outro fator importante sobre os resíduos das linhas de base, relacionado


especificamente aos dados obtidos com o receptor Zênite 1, é que como este
equipamento estava configurado para iniciar e interromper a aquisição de dados
42

com uso do sensor interno de inclinação e movimento, no final de cada observação


com este aparelho, notou-se grande dispersão de resíduos nos instantes finais da
coleta.

Isto, provavelmente, porque o equipamento apresenta um “delay” para


interromper a observação em relação ao instante em que o mesmo é retirado da
haste para ser posicionado sobre outro vértice. Isto é, o sensor de inclinação e
movimento não desliga instantaneamente a coleta de dados o que resulta em perda
de qualidade nos instantes finais de cada arquivo de observação, prejudicando a
acurácia.

Para remover o impacto danoso deste erro sistemático na qualidade dos dados
observados, todos os tempos de ocupação das linhas de base foram reduzidos, a
fim de não considerar os instantes finais da coleta de dados. Todos os tempos foram
estabelecidos em tono de 22 minutos, quanto que o tempo total de coleta foi em
torno de 25 minutos, para cada ponto do vértice da gleba. Logo foram
desconsiderados de cada observação um período de 3 minutos antes do fim de cada
levantamento com o receptor Zênite 1.

Figura 25. Resíduos da linha de base com o marco 3S1QNZ16 com elevada dispersão no
final da observação (seta vermelha).
43

Figura 26. Resíduos da linha de base com o marco 3S1QNZ16 após a desconsideração do
período final da observação.

Note que, com a exclusão do período final da observação, a faixa de dados


considerada no pós-processamento desprezou aqueles com resíduos muito altos.

Figura 27. Ajuste do tempo de ocupação de linha de base com o vértice 3S1QNZ10 com
exclusão dos instantes finais (a) tempo considerado no cálculo, b) tempo total coletado em
campo). Procedimento foi aplicado em todas as linhas de base.

a) b)
44

Figura 28. Intervalo de tempo de satélites rejeitados no cálculo, por apresentarem resíduos
incompatíveis com a dos outros satélites.

Após ajuste do tempo de ocupação para cada linha de base, considerando o par
base e “Rover”, e exclusão dos dados de alguns satélites em determinadas épocas,
conseguiu-se solução do tipo fixada (L1) para todas as linhas de base.

Figura 29. Extrato do sumário de cálculo do GTR Processor com indicação do tipo de
solução para cada linha de base.

O relatório de saída do cálculo das linhas de base e ajustamento da rede para


cálculo das coordenadas ajustadas da gleba está apresentado no apêndice 11.2.

7.2. Cálculo das coordenadas dos vértices da Gleba via PPP

Para pós-processamento das coordenadas geodésicas dos vértices foi


executado o procedimento descrito no serviço online para pós-processamento de
dados GNSS pelo IBGE-PPP.

Os dados das observações foram convertidos no formato RINEX com uso do


software TechGeo Bin, GTR e RINEX – V1.5. Os arquivos RINEX de cada vértice
foram compactados num só arquivo .zip e foram enviados ao sistema do IBGE-PPP.

O modo de processamento foi escolhido como estático e o tipo de antena como


“Não alterar Rinex”. A altura da antena foi informada (2,6m) e o e-mail do usuário
informado no sistema. Em seguida, os dados foram enviados para pós-
45

processamento e apenas alguns instantes depois a página online disponibilizou um


link para download do relatório resumo do processamento que contem as
coordenadas obtidas via pós-processamento estático com: uso de efemérides
precisas e correções atmosféricas do tipo final, arquivo de posição ao longo do
tempo (para processamento cinemático), arquivo do Google Earth que indica o local
aproximado do rastreio e um arquivo .txt com explanação de cada arquivo.

Figura 30. Arquivos retornados do pós-processamento de um dos vértices da Gleba via


PPP.

Esse procedimento foi repetido para todos os demais vértices. Os relatórios


resumo de cada pós-processamento via PPP dos vértices da gleba estão
apresentados no apêndice 11.3.

Figura 31. Visualização dos pontos aproximados, onde foram realizadas as observações, no
software Google Earth.
46

8. RESULTADOS
8.1. Resultados Das Coordenadas Da Estação Base Via Método Relativo
Estático e PPP

O resultado do pós-processamento com utilização da rede ativa do IBGE e pelo


PPP é apresentado a seguir.

Tabela 8. Valores das coordenadas geodésicas do marco IBGE nº SAT 91600 determinados
pelos métodos: Posicionamento Relativo Estático e Posicionamento por Ponto Preciso
(PPP).

Altitude
UTM N (m) UTM E (m)
Discriminação Geométrica (m)
Sigma (m) Sigma (m)
Sigma (m)

Posicionamento 7.753.632,263 365.834,887 24,242


Relativo Estático
0,003 0,003 0,009
(RBMC)

Posicionamento por 7.753.632,282 365.834,899 24,26


Ponto Preciso (PPP)
0,003 0,006 0,012

Relatório IBGE Marco 7.753.632,279 365.834,919 24,36


nº SAT 91600
0,004 0,005 0,024
(referência)

Δ (RBMC)* -0,0016 -0,032 -0,118

Δ (PPP)* 0,003 -0,020 -0,100

Nota(*): As diferenças entre coordenadas consideram como referência as


coordenadas definidas pelo IBGE para o marco geodésico SAT nº 91600.
8.2. Resultados Das Coordenadas Do Polígono Via Método Relativo Estático e PPP
Tabela 9. Resultados das coordenadas do polígono via Método Relativo Estático e PPP.

RELATIVO ESTÁTICO - RBMC PPP Diferenças entre coordenadas


N.M.M. N.M.M. UTM N UTM E N.M.M.
UTM N (m) UTM E (m) UTM N (m) UTM E (m)
(m) (m) (m) (m) (m)
Marco Id. Arq.
Sigma Sigma
Sigma (m) Sigma (m) Sigma (m) Sigma (m)
(m) (m)
7.753.654,200 365.635,279 3,898 7.753.655,075 365.635,176 4,150 -0,875 0,103 -0,252
E6NM0079 3S1QNZ10
0,005 0,006 0,025 0,425 0,454 1,404
7.753.558,065 365.621,168 3,531 7.753.558,187 365.621,643 2,920 -0,122 -0,475 0,611
3S1QNZ11
E6NM0080 0,005 0,006 0,025 0,414 0,434 1,429
7.753.482,088 365.668,539 3,510 7.753.482,178 365.668,832 1,710 -0,090 -0,293 1,800
3S1QNZ12
E6NM0081 0,005 0,006 0,025 0,631 0,524 2,843
7.753.257,959 365.608,388 2,721 7.753.257,300 365.608,828 2,770 0,659 -0,440 -0,049
3S1QNZ13
E6NM0082 0,008 0,007 0,028 0,613 0,471 2,066
7.753.492,006 365.810,981 2,917 7.753.491,028 365.810,641 1,840 0,978 0,340 0,997
E6NM0083 3S1QNZ14
0,007 0,006 0,027 0,581 0,460 1,920
7.753.670,003 365.777,885 3,970 7.753.669,948 365.777,641 3,170 0,055 0,244 0,800
E6NM0085 3S1QNZ16
0,005 0,006 0,026 0,473 0,474 1,854
9. CONCLUSÃO
As coordenadas obtidas pelo método relativo estático, como esperado,
apresentaram precisão milimétrica a centimétrica com valores de desvio padrão
pequenos o que resultou num elevado grau de precisão das coordenadas da
estação base, instalada sobre o marco geodésico do IBGE nº SAT 91600, e também
para os vértices da gleba.

As coordenadas obtidas através do método PPP para a estação base apresentou


resultado acima do esperado, com diferença de 0,003m para coordenada UTM N em
relação a coordenada de referência do marco Geodésico do IBGE. Para a
coordenada UTM E a diferença foi de 0,020m e para o N.M.M. a diferença foi de
apenas -0,1m. Tal resultado superou, mas com pouquíssima diferença, os
resultados obtidos com o método relativo estático que apresentou diferença de -
0,016m para a coordenada UTM N, -0,032m para a coordenada UTM E e 0,12m
para o N.M.M. em relação as coordenadas de referência do Marco geodésico do
IBGE.

O bom resultado obtido pelo método do PPP para a estação base, apenas, só foi
possível por: ter sido utilizado receptor de dupla frequência, pelo tempo de coleta ter
sido relativamente grande, próximo de 4 horas e por terem sido utilizadas as
efemérides precisas e dados de ionosfera e troposfera do tipo final.

Já para as coordenadas dos vértices da gleba, obtidas com uso de GPS


geodésico de uma frequência apenas, o método do PPP apresentou resultados com
variação de ordem centimétrica, com coordenadas chegando a apresentar uma
diferença quase métrica (diferença de 0,978m para a coordenada UTM N do vértice
3S1QNZ14). Tal resultado era esperado, já que levantamentos com receptores de
uma frequência e com tempo de coleta de dados menor que 1 hora têm estimativa
de precisão da ordem de 0,7m para levantamentos planimétricos. Além disso, os
desvios padrão associados as coordenadas obtidas pelo método do PPP para estes
vértices apresentaram valores elevados, que chegaram até 0,631m, sendo muito
próximos ou até mesmo superior à precisão requerida pelo INCRA para
georreferenciamento de imóveis rurais, o que inviabiliza o uso deste método, com
receptores de uma frequência, para fins de georreferenciamento sem que seja
aumentado em muito o tempo de coleta.
49

Apesar de o método PPP ter apresentado ligeiramente melhor resultado para as


coordenadas da estação base, o fato de se ter de esperar entre 12 – 18 dias para
utilizar as efemérides precisas do tipo final, faz com que o método relativo estático
tome vantagem sobre este, pois pode-se com uso de software realizar o pós-
processamento dos dados no dia seguinte ao do levantamento com o uso de dados
da rede ativa da RBMC e obter excelente acurácia nos resultados.

Pode-se concluir que para levantamentos com fim de georreferenciamento de


imóvel rural ou urbano, em que se tenha disponível um receptor de dupla frequência
(L2/L1) e outro de apenas uma frequência (L1), o método relativo estático se
apresenta como melhor método a ser aplicado, pois garante a acurácia necessária,
requerida pelas normas técnicas do INCRA, tanto para a estação base quanto para
os vértices permitindo obter resultados com alta acurácia e desvio padrão de ordem
milimétrica.

Além disso, com base na experiência obtida na realização deste trabalho,


pode-se assumir as seguintes etapas como fundamentais para se obter sucesso em
um levantamento com receptores GNSS.

a) Pleno conhecimento e prática em operar os equipamentos e receptores


para o levantamento de campo, incluindo uso dos tripés, hastes, leitura e
entendimento de todos os “leds” e outras indicações dos receptores,
coletora e baterias;
b) Avaliar a quantidade de pontos a serem coletados e distância entre eles a
fim de estimar o tempo a ser gasto no levantamento. Poucos pontos não
implicam necessariamente em um levantamento de campo rápido. Há de
se considerar distância entre vértices, acessibilidade e remoção de
obstáculos, caso existam;
c) Consultar a previsão das condições meteorológicas para o dia do
levantamento;
d) Preparar piquetes e marcos geodésicos adicionais para caso de quebra
ou perda durante o trabalho;
e) Levar baterias adicionais, bem como acessórios necessários para
recarga;
50

f) Avaliar as condições de trânsito de pessoas e veículos no local, na data


do levantamento, e escolher dia da semana mais adequado;
g) Levar em conta à segurança dos equipamentos contra furtos e integridade
dos mesmos;
h) Em áreas urbanizadas, considerar levar ferramentas adicionais para
auxiliar na cravação de piquetes e marcos em ruas asfaltadas ou
calçadas de concreto;
i) Realizar anotações na caderneta de campo, essencial ao controle e
registro da atividade, principalmente em caso de consultas futuras sobre o
levantamento;
j) Monitorar o levantamento de dados com uso da coletora a fim de se
verificar a quantidade de satélites visíveis, PDOP, interrupção de sinais,
dentre outras variáveis.
51

10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Rede Brasileira De Monitoramento Contínuo Do Sistema De


Posicionamento Global - GPS –Fortes, L. P. S. e Godoy, R. A. Z. - Departamento
de Geodésia – Diretoria de Geociências - IBGE. Rio de Janeiro, RJ, janeiro de 1991.

2. Manual Do Usuário Aplicativo Online IBGE-PPP VERSÃO: abril 2017 –


Coordenação de Geodésia – Diretoria de Geociências - IBGE – Dezembro de 2013.

3. RESOLUÇÃO IBGE Nº 5 - Especificações E Normas Gerais Para


Levantamentos de GPS – Versão Preliminar. 1993;

4. Recomendações Para Levantamentos Relativos Estáticos – Gps, abril de


2008, IBGE

5. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO-INCRA. Norma Técnica


para Georreferenciamento de imóveis Rurais, 3ª. Ed. Brasília, 2013.

6. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO-INCRA. Manual técnico


de posicionamento – Georreferenciamento de imóveis rurais, 1ª. Ed. Brasília,
2013.

7. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO-INCRA. Manual técnico


de limites e confrontações-Georreferenciamento de imóveis rurais, 1ª. Ed.
Brasília, 2013.

8. MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo GNSS Descrição, fundamentos e


aplicações, 2ª. Ed.. São Paulo: Editora Unesp, 2008.

9. Peron, L. V.; Ceni, V. V.; Elias, A. R.; Granemann, D. C.; Felipetto, H. S..
Análise comparativa entre o método de posicionamento relativo estático e o
serviço PPP do IBGE – aplicada ao georreferenciamento de imóveis rurais.
UTFPR.

10. W.G.C. POLEZEL, E.M. DE SOUZA, J.F.G. MONICO. Método de


Posicionamento Relativo por Satélite GPS com Correção do Efeito do
Multecaminho em Estações de Referência: Formulação Matemática,
Resultados e Análises. FCT, UNESP, 19060-900 Presidente Prudente, SP, Brasil.
52

11. APÊNDICE
O apêndice está dividido em 4 itens, apresentados a seguir:

11.1 Relatório De Saída GTR Processor – Estação Base – Método Relativo


Estático
11.2 Relatório De Saída GTR Processor – Vértices Da Gleba – Método
Relativo Estático
11.3 Sumário De Processamento – Estação Base e Vértices Da Gleba –
PPP
11.1. Relatório De Saída GTR Processor – Estação Base – Método Relativo Estático
Ajustamento
55
56
57

Coordenadas Ajustadas
11.2. Relatório De Saída GTR Processor – Vértices Da Gleba – Método Relativo Estático
Ajustamento
60
61
62
63
64

Coordenadas Ajustadas
65

11.3. Sumário De Processamento – Estação Base e Vértices Da Gleba –


PPP

Estão apresentados na seguinte sequência:


Nº vértice Marco ID.
Arquivos
Estação Base SAT 91600 61850
1 E6NM0079 3S1QNZ10
2 E6NM0080 3S1QNZ11
3 E6NM0081 3S1QNZ12
4 E6NM0082 3S1QNZ13
5 E6NM0083 3S1QNZ14
6 E6NM0085 3S1QNZ16
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Relatório do Posicionamento por Ponto Preciso (PPP)

Sumário do Processamento do marco: 91600


Início:AAAA/MM/DD HH:MM:SS,SS 2016/07/03 17:30:10,00
Fim:AAAA/MM/DD HH:MM:SS,SS 2016/07/03 21:20:50,00
Modo de Operação do Usuário: ESTÁTICO
Observação processada: CÓDIGO & FASE
Modelo da Antena: NOV702GG NONE
Órbitas dos satélites:1 FINAL
Frequência processada: L3
Intervalo do processamento(s): 5,00
Sigma2 da pseudodistância(m): 5,000
Sigma da portadora(m): 0,010
Altura da Antena3 (m): 2,600
Ângulo de Elevação(graus): 10,000
Resíduos da pseudodistância(m): 0,75 GPS
Resíduos da fase da portadora(cm): 0,51 GPS

Coordenadas SIRGAS
Latitude(gms) Longitude(gms) Alt. Geo.(m) UTM N(m) UTM E(m) MC
Em 2000.4 (É a que deve ser usada)4 -20° 18´ 37,9163˝ -40° 17´ 06,1498˝ 16,97 7753632.282 365834.899 -39
Na data do levantamento5 -20° 18´ 37,9099˝ -40° 17´ 06,1517˝ 16,97 7753632.478 365834.842 -39
Sigma(95%)6 (m) 0,003 0,006 0,012
Modelo Geoidal MAPGEO2015
Ondulação Geoidal (m) -7,29
Altitude Ortométrica (m) 24,26

Precisão esperada para um levantamento estático (metros)


Tipo de Receptor Uma frequência Duas frequências
Planimétrico Altimétrico Planimétrico Altimétrico
Após 1 hora 0,700 0,600 0,040 0,040
Após 2 horas 0,330 0,330 0,017 0,018
Após 4 horas 0,170 0,220 0,009 0,010
Após 6 horas 0,120 0,180 0,005 0,008

1 Órbitas obtidas do International GNSS Service (IGS) ou do Natural Resources of Canada (NRCan).
2 O termo “Sigma” é referente ao desvio-padrão.
3 Distância Vertical do Marco ao Plano de Referência da Antena (PRA).
4 A coordenada oficial na data de referência do Sistema SIRGAS, ou seja, 2000.4. A redução de velocidade foi feita na data do levantamento,
utilizando o modelo VEMOS em 2000.4.
5 A data de levantamento considerada é a data de início da sessão.

6 Este desvio-padrão representa a confiabilidade interna do processamento e não a exatidão da coordenada.

Os resultados apresentados neste relatório dependem da qualidade dos dados enviados e do correto preenchimento das informações por parte do usuário.
Em caso de dúvidas, críticas ou sugestões contate: ibge@ibge.gov.br ou pelo telefone 0800-7218181.
Este serviço de posicionamento faz uso do aplicativo de processamento CSRS-PPP desenvolvido pelo Geodetic Survey Division of Natural Resources of Canada (NRCan)

Processamento autorizado para uso do IBGE.

1 Processado em: 18/06/2019 20:21:37


Desvio Padrão e Diferença da Coordenada a Priori
00061850.16O

Diferença
Desvio Padrão

LATITUDE
18 -0.2

16 -0.3

14 -0.4
Desvio Padrão (metros)

Diferença (metros)
12 -0.5

10 -0.6

8 -0.7

6 -0.8

4 -0.9

2 -1

0 -1.1

17:30 18:00 18:30 19:00 19:30 20:00 20:30 21:00 21:30

hora

Diferença
Desvio Padrão

LONGITUDE
18 2.2

16 2.1

2
14
Desvio Padrão (metros)

Diferença (metros)
1.9
12
1.8
10
1.7
8
1.6
6
1.5
4
1.4

2 1.3

0 1.2

17:30 18:00 18:30 19:00 19:30 20:00 20:30 21:00 21:30

hora

Diferença
Desvio Padrão

ALTITUDE
40 -11.5

35
-12
Desvio Padrão (metros)

30
Diferença (metros)

-12.5
25

20 -13

15
-13.5

10

-14
5

0 -14.5

17:30 18:00 18:30 19:00 19:30 20:00 20:30 21:00 21:30

2 Processado em: 18/06/2019 20:21:37


Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Relatório do Posicionamento por Ponto Preciso (PPP)

Sumário do Processamento do marco: N/A


Início:AAAA/MM/DD HH:MM:SS,SS 2016/07/03 17:41:22,00
Fim:AAAA/MM/DD HH:MM:SS,SS 2016/07/03 18:06:39,00
Modo de Operação do Usuário: ESTÁTICO
Observação processada: CÓDIGO & FASE
Modelo da Antena: NÃO DISPONÍVEL
Órbitas dos satélites:1 FINAL
Frequência processada: L1
Intervalo do processamento(s): 1,00
Sigma2 da pseudodistância(m): 5,000
Sigma da portadora(m): 0,300
Altura da Antena3 (m): 2,600
Ângulo de Elevação(graus): 10,000
Resíduos da pseudodistância(m): 1,39 GPS
Resíduos da fase da portadora(cm): 43,78 GPS

Coordenadas SIRGAS
Latitude(gms) Longitude(gms) Alt. Geo.(m) UTM N(m) UTM E(m) MC
Em 2000.4 (É a que deve ser usada)4 -20° 18´ 37,1244˝ -40° 17´ 13,0290˝ -3,14 7753655.075 365635.176 -39
Na data do levantamento5 -20° 18´ 37,1180˝ -40° 17´ 13,0309˝ -3,14 7753655.271 365635.120 -39
Sigma(95%)6 (m) 0,425 0,454 1,404
Modelo Geoidal MAPGEO2015
Ondulação Geoidal (m) -7,29
Altitude Ortométrica (m) 4,15

Precisão esperada para um levantamento estático (metros)


Tipo de Receptor Uma frequência Duas frequências
Planimétrico Altimétrico Planimétrico Altimétrico
Após 1 hora 0,700 0,600 0,040 0,040
Após 2 horas 0,330 0,330 0,017 0,018
Após 4 horas 0,170 0,220 0,009 0,010
Após 6 horas 0,120 0,180 0,005 0,008

1 Órbitas obtidas do International GNSS Service (IGS) ou do Natural Resources of Canada (NRCan).
2 O termo “Sigma” é referente ao desvio-padrão.
3 Distância Vertical do Marco ao Plano de Referência da Antena (PRA).
4 A coordenada oficial na data de referência do Sistema SIRGAS, ou seja, 2000.4. A redução de velocidade foi feita na data do levantamento,
utilizando o modelo VEMOS em 2000.4.
5 A data de levantamento considerada é a data de início da sessão.

6 Este desvio-padrão representa a confiabilidade interna do processamento e não a exatidão da coordenada.

Os resultados apresentados neste relatório dependem da qualidade dos dados enviados e do correto preenchimento das informações por parte do usuário.
Em caso de dúvidas, críticas ou sugestões contate: ibge@ibge.gov.br ou pelo telefone 0800-7218181.
Este serviço de posicionamento faz uso do aplicativo de processamento CSRS-PPP desenvolvido pelo Geodetic Survey Division of Natural Resources of Canada (NRCan)

Processamento autorizado para uso do IBGE.

1 Processado em: 18/06/2019 20:01:24


Desvio Padrão e Diferença da Coordenada a Priori
3S1QNZ10.19O

Diferença
Desvio Padrão

LATITUDE
18 -6.7

16 -6.8

14
Desvio Padrão (metros)

-6.9

Diferença (metros)
12
-7
10
-7.1
8
-7.2
6

-7.3
4

2 -7.4

0 -7.5

17:39 17:42 17:45 17:48 17:51 17:54 17:57 18:00 18:03 18:06 18:09

hora

Diferença
Desvio Padrão

LONGITUDE
18 1.5

16

1
14
Desvio Padrão (metros)

Diferença (metros)
12
0.5
10

8
0
6

4
-0.5

0 -1

17:39 17:42 17:45 17:48 17:51 17:54 17:57 18:00 18:03 18:06 18:09

hora

Diferença
Desvio Padrão

ALTITUDE
40 -20

35
-21
Desvio Padrão (metros)

30
Diferença (metros)

-22
25

20 -23

15
-24

10

-25
5

0 -26

17:39 17:42 17:45 17:48 17:51 17:54 17:57 18:00 18:03 18:06 18:09

2 Processado em: 18/06/2019 20:01:24


Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Relatório do Posicionamento por Ponto Preciso (PPP)

Sumário do Processamento do marco: N/A


Início:AAAA/MM/DD HH:MM:SS,SS 2016/07/03 18:09:56,00
Fim:AAAA/MM/DD HH:MM:SS,SS 2016/07/03 18:35:03,00
Modo de Operação do Usuário: ESTÁTICO
Observação processada: CÓDIGO & FASE
Modelo da Antena: NÃO DISPONÍVEL
Órbitas dos satélites:1 FINAL
Frequência processada: L1
Intervalo do processamento(s): 1,00
Sigma2 da pseudodistância(m): 5,000
Sigma da portadora(m): 0,300
Altura da Antena3 (m): 2,600
Ângulo de Elevação(graus): 10,000
Resíduos da pseudodistância(m): 1,15 GPS
Resíduos da fase da portadora(cm): 38,92 GPS

Coordenadas SIRGAS
Latitude(gms) Longitude(gms) Alt. Geo.(m) UTM N(m) UTM E(m) MC
Em 2000.4 (É a que deve ser usada)4 -20° 18´ 40,2720˝ -40° 17´ 13,5216˝ -4,37 7753558.187 365621.643 -39
Na data do levantamento5 -20° 18´ 40,2656˝ -40° 17´ 13,5235˝ -4,37 7753558.384 365621.586 -39
Sigma(95%)6 (m) 0,414 0,434 1,429
Modelo Geoidal MAPGEO2015
Ondulação Geoidal (m) -7,29
Altitude Ortométrica (m) 2,92

Precisão esperada para um levantamento estático (metros)


Tipo de Receptor Uma frequência Duas frequências
Planimétrico Altimétrico Planimétrico Altimétrico
Após 1 hora 0,700 0,600 0,040 0,040
Após 2 horas 0,330 0,330 0,017 0,018
Após 4 horas 0,170 0,220 0,009 0,010
Após 6 horas 0,120 0,180 0,005 0,008

1 Órbitas obtidas do International GNSS Service (IGS) ou do Natural Resources of Canada (NRCan).
2 O termo “Sigma” é referente ao desvio-padrão.
3 Distância Vertical do Marco ao Plano de Referência da Antena (PRA).
4 A coordenada oficial na data de referência do Sistema SIRGAS, ou seja, 2000.4. A redução de velocidade foi feita na data do levantamento,
utilizando o modelo VEMOS em 2000.4.
5 A data de levantamento considerada é a data de início da sessão.

6 Este desvio-padrão representa a confiabilidade interna do processamento e não a exatidão da coordenada.

Os resultados apresentados neste relatório dependem da qualidade dos dados enviados e do correto preenchimento das informações por parte do usuário.
Em caso de dúvidas, críticas ou sugestões contate: ibge@ibge.gov.br ou pelo telefone 0800-7218181.
Este serviço de posicionamento faz uso do aplicativo de processamento CSRS-PPP desenvolvido pelo Geodetic Survey Division of Natural Resources of Canada (NRCan)

Processamento autorizado para uso do IBGE.

1 Processado em: 18/06/2019 20:00:50


Desvio Padrão e Diferença da Coordenada a Priori
3S1QNZ11.19O

Diferença
Desvio Padrão

LATITUDE
18 -1.7

16 -1.8

14 -1.9
Desvio Padrão (metros)

Diferença (metros)
12 -2

10 -2.1

8 -2.2

6 -2.3

4 -2.4

2 -2.5

0 -2.6

18:09 18:12 18:15 18:18 18:21 18:24 18:27 18:30 18:33 18:36

hora

Diferença
Desvio Padrão

LONGITUDE
18 5.2

16
5

14
Desvio Padrão (metros)

4.8

Diferença (metros)
12

10 4.6

8 4.4

6
4.2
4

4
2

0 3.8

18:09 18:12 18:15 18:18 18:21 18:24 18:27 18:30 18:33 18:36

hora

Diferença
Desvio Padrão

ALTITUDE
70 -20

60 -22
Desvio Padrão (metros)

-24
50
Diferença (metros)

-26
40
-28
30
-30

20
-32

10 -34

0 -36

18:09 18:12 18:15 18:18 18:21 18:24 18:27 18:30 18:33 18:36

2 Processado em: 18/06/2019 20:00:50


Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Relatório do Posicionamento por Ponto Preciso (PPP)

Sumário do Processamento do marco: N/A


Início:AAAA/MM/DD HH:MM:SS,SS 2016/07/03 18:45:20,00
Fim:AAAA/MM/DD HH:MM:SS,SS 2016/07/03 19:08:35,00
Modo de Operação do Usuário: ESTÁTICO
Observação processada: CÓDIGO & FASE
Modelo da Antena: NÃO DISPONÍVEL
Órbitas dos satélites:1 FINAL
Frequência processada: L1
Intervalo do processamento(s): 1,00
Sigma2 da pseudodistância(m): 5,000
Sigma da portadora(m): 0,300
Altura da Antena3 (m): 2,600
Ângulo de Elevação(graus): 10,000
Resíduos da pseudodistância(m): 2,31 GPS
Resíduos da fase da portadora(cm): 48,11 GPS

Coordenadas SIRGAS
Latitude(gms) Longitude(gms) Alt. Geo.(m) UTM N(m) UTM E(m) MC
Em 2000.4 (É a que deve ser usada)4 -20° 18´ 42,7560˝ -40° 17´ 11,9152˝ -5,58 7753482.178 365668.832 -39
Na data do levantamento5 -20° 18´ 42,7496˝ -40° 17´ 11,9171˝ -5,58 7753482.374 365668.776 -39
Sigma(95%)6 (m) 0,631 0,524 2,843
Modelo Geoidal MAPGEO2015
Ondulação Geoidal (m) -7,29
Altitude Ortométrica (m) 1,71

Precisão esperada para um levantamento estático (metros)


Tipo de Receptor Uma frequência Duas frequências
Planimétrico Altimétrico Planimétrico Altimétrico
Após 1 hora 0,700 0,600 0,040 0,040
Após 2 horas 0,330 0,330 0,017 0,018
Após 4 horas 0,170 0,220 0,009 0,010
Após 6 horas 0,120 0,180 0,005 0,008

1 Órbitas obtidas do International GNSS Service (IGS) ou do Natural Resources of Canada (NRCan).
2 O termo “Sigma” é referente ao desvio-padrão.
3 Distância Vertical do Marco ao Plano de Referência da Antena (PRA).
4 A coordenada oficial na data de referência do Sistema SIRGAS, ou seja, 2000.4. A redução de velocidade foi feita na data do levantamento,
utilizando o modelo VEMOS em 2000.4.
5 A data de levantamento considerada é a data de início da sessão.

6 Este desvio-padrão representa a confiabilidade interna do processamento e não a exatidão da coordenada.

Os resultados apresentados neste relatório dependem da qualidade dos dados enviados e do correto preenchimento das informações por parte do usuário.
Em caso de dúvidas, críticas ou sugestões contate: ibge@ibge.gov.br ou pelo telefone 0800-7218181.
Este serviço de posicionamento faz uso do aplicativo de processamento CSRS-PPP desenvolvido pelo Geodetic Survey Division of Natural Resources of Canada (NRCan)

Processamento autorizado para uso do IBGE.

1 Processado em: 18/06/2019 20:02:00


Desvio Padrão e Diferença da Coordenada a Priori
3S1QNZ12.19O

Diferença
Desvio Padrão

LATITUDE
20 5.5

18
5
16
Desvio Padrão (metros)

Diferença (metros)
14
4.5
12

10 4

8
3.5
6

4
3
2

0 2.5

18:44 18:46 18:48 18:50 18:52 18:54 18:56 18:58 19:00 19:02 19:04 19:06 19:08 19:10

hora

Diferença
Desvio Padrão

LONGITUDE
25 5.8

5.6
20
Desvio Padrão (metros)

5.4

Diferença (metros)
5.2
15

10
4.8

4.6
5
4.4

0 4.2

18:44 18:46 18:48 18:50 18:52 18:54 18:56 18:58 19:00 19:02 19:04 19:06 19:08 19:10

hora

Diferença
Desvio Padrão

ALTITUDE
100 -41

90 -42

80
-43
Desvio Padrão (metros)

Diferença (metros)

70
-44
60
-45
50
-46
40
-47
30
-48
20

10 -49

0 -50

18:44 18:46 18:48 18:50 18:52 18:54 18:56 18:58 19:00 19:02 19:04 19:06 19:08 19:10

2 Processado em: 18/06/2019 20:02:00


Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Relatório do Posicionamento por Ponto Preciso (PPP)

Sumário do Processamento do marco: N/A


Início:AAAA/MM/DD HH:MM:SS,SS 2016/07/03 19:22:31,00
Fim:AAAA/MM/DD HH:MM:SS,SS 2016/07/03 19:44:54,00
Modo de Operação do Usuário: ESTÁTICO
Observação processada: CÓDIGO & FASE
Modelo da Antena: NÃO DISPONÍVEL
Órbitas dos satélites:1 FINAL
Frequência processada: L1
Intervalo do processamento(s): 1,00
Sigma2 da pseudodistância(m): 5,000
Sigma da portadora(m): 0,300
Altura da Antena3 (m): 2,600
Ângulo de Elevação(graus): 10,000
Resíduos da pseudodistância(m): 1,50 GPS
Resíduos da fase da portadora(cm): 36,80 GPS

Coordenadas SIRGAS
Latitude(gms) Longitude(gms) Alt. Geo.(m) UTM N(m) UTM E(m) MC
Em 2000.4 (É a que deve ser usada)4 -20° 18´ 50,0544˝ -40° 17´ 14,0443˝ -4,52 7753257.300 365608.828 -39
Na data do levantamento5 -20° 18´ 50,0480˝ -40° 17´ 14,0462˝ -4,52 7753257.497 365608.772 -39
Sigma(95%)6 (m) 0,613 0,471 2,066
Modelo Geoidal MAPGEO2015
Ondulação Geoidal (m) -7,29
Altitude Ortométrica (m) 2,77

Precisão esperada para um levantamento estático (metros)


Tipo de Receptor Uma frequência Duas frequências
Planimétrico Altimétrico Planimétrico Altimétrico
Após 1 hora 0,700 0,600 0,040 0,040
Após 2 horas 0,330 0,330 0,017 0,018
Após 4 horas 0,170 0,220 0,009 0,010
Após 6 horas 0,120 0,180 0,005 0,008

1 Órbitas obtidas do International GNSS Service (IGS) ou do Natural Resources of Canada (NRCan).
2 O termo “Sigma” é referente ao desvio-padrão.
3 Distância Vertical do Marco ao Plano de Referência da Antena (PRA).
4 A coordenada oficial na data de referência do Sistema SIRGAS, ou seja, 2000.4. A redução de velocidade foi feita na data do levantamento,
utilizando o modelo VEMOS em 2000.4.
5 A data de levantamento considerada é a data de início da sessão.

6 Este desvio-padrão representa a confiabilidade interna do processamento e não a exatidão da coordenada.

Os resultados apresentados neste relatório dependem da qualidade dos dados enviados e do correto preenchimento das informações por parte do usuário.
Em caso de dúvidas, críticas ou sugestões contate: ibge@ibge.gov.br ou pelo telefone 0800-7218181.
Este serviço de posicionamento faz uso do aplicativo de processamento CSRS-PPP desenvolvido pelo Geodetic Survey Division of Natural Resources of Canada (NRCan)

Processamento autorizado para uso do IBGE.

1 Processado em: 18/06/2019 20:02:36


Desvio Padrão e Diferença da Coordenada a Priori
3S1QNZ13.19O

Diferença
Desvio Padrão

LATITUDE
35 2

1.5
30
1
Desvio Padrão (metros)

25

Diferença (metros)
0.5

0
20
-0.5
15
-1

10 -1.5

-2
5
-2.5

0 -3

19:22 19:24 19:26 19:28 19:30 19:32 19:34 19:36 19:38 19:40 19:42 19:44 19:46

hora

Diferença
Desvio Padrão

LONGITUDE
30 17.5

25
17
Desvio Padrão (metros)

Diferença (metros)
20
16.5

15

16
10

15.5
5

0 15

19:22 19:24 19:26 19:28 19:30 19:32 19:34 19:36 19:38 19:40 19:42 19:44 19:46

hora

Diferença
Desvio Padrão

ALTITUDE
90 -22

80 -23

-24
70
Desvio Padrão (metros)

Diferença (metros)

-25
60
-26
50
-27
40
-28
30
-29
20
-30

10 -31

0 -32

19:22 19:24 19:26 19:28 19:30 19:32 19:34 19:36 19:38 19:40 19:42 19:44 19:46

2 Processado em: 18/06/2019 20:02:36


Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Relatório do Posicionamento por Ponto Preciso (PPP)

Sumário do Processamento do marco: N/A


Início:AAAA/MM/DD HH:MM:SS,SS 2016/07/03 19:52:08,00
Fim:AAAA/MM/DD HH:MM:SS,SS 2016/07/03 20:17:17,00
Modo de Operação do Usuário: ESTÁTICO
Observação processada: CÓDIGO & FASE
Modelo da Antena: NÃO DISPONÍVEL
Órbitas dos satélites:1 FINAL
Frequência processada: L1
Intervalo do processamento(s): 1,00
Sigma2 da pseudodistância(m): 5,000
Sigma da portadora(m): 0,300
Altura da Antena3 (m): 2,600
Ângulo de Elevação(graus): 10,000
Resíduos da pseudodistância(m): 2,53 GPS
Resíduos da fase da portadora(cm): 42,78 GPS

Coordenadas SIRGAS
Latitude(gms) Longitude(gms) Alt. Geo.(m) UTM N(m) UTM E(m) MC
Em 2000.4 (É a que deve ser usada)4 -20° 18´ 42,5041˝ -40° 17´ 07,0240˝ -5,45 7753491.028 365810.641 -39
Na data do levantamento5 -20° 18´ 42,4977˝ -40° 17´ 07,0259˝ -5,45 7753491.225 365810.584 -39
Sigma(95%)6 (m) 0,581 0,460 1,920
Modelo Geoidal MAPGEO2015
Ondulação Geoidal (m) -7,29
Altitude Ortométrica (m) 1,84

Precisão esperada para um levantamento estático (metros)


Tipo de Receptor Uma frequência Duas frequências
Planimétrico Altimétrico Planimétrico Altimétrico
Após 1 hora 0,700 0,600 0,040 0,040
Após 2 horas 0,330 0,330 0,017 0,018
Após 4 horas 0,170 0,220 0,009 0,010
Após 6 horas 0,120 0,180 0,005 0,008

1 Órbitas obtidas do International GNSS Service (IGS) ou do Natural Resources of Canada (NRCan).
2 O termo “Sigma” é referente ao desvio-padrão.
3 Distância Vertical do Marco ao Plano de Referência da Antena (PRA).
4 A coordenada oficial na data de referência do Sistema SIRGAS, ou seja, 2000.4. A redução de velocidade foi feita na data do levantamento,
utilizando o modelo VEMOS em 2000.4.
5 A data de levantamento considerada é a data de início da sessão.

6 Este desvio-padrão representa a confiabilidade interna do processamento e não a exatidão da coordenada.

Os resultados apresentados neste relatório dependem da qualidade dos dados enviados e do correto preenchimento das informações por parte do usuário.
Em caso de dúvidas, críticas ou sugestões contate: ibge@ibge.gov.br ou pelo telefone 0800-7218181.
Este serviço de posicionamento faz uso do aplicativo de processamento CSRS-PPP desenvolvido pelo Geodetic Survey Division of Natural Resources of Canada (NRCan)

Processamento autorizado para uso do IBGE.

1 Processado em: 18/06/2019 20:04:09


Desvio Padrão e Diferença da Coordenada a Priori
3S1QNZ14.19O

Diferença
Desvio Padrão

LATITUDE
35 11

10.5
30

10
Desvio Padrão (metros)

25

Diferença (metros)
9.5

20 9

15 8.5

8
10
7.5

5
7

0 6.5

19:51 19:54 19:57 20:00 20:03 20:06 20:09 20:12 20:15 20:18

hora

Diferença
Desvio Padrão

LONGITUDE
25 0.2

20 -0.2
Desvio Padrão (metros)

Diferença (metros)
-0.4

15 -0.6

-0.8

10 -1

-1.2

5 -1.4

-1.6

0 -1.8

19:51 19:54 19:57 20:00 20:03 20:06 20:09 20:12 20:15 20:18

hora

Diferença
Desvio Padrão

ALTITUDE
70 -26

60
-28
Desvio Padrão (metros)

50
Diferença (metros)

-30

40
-32
30

-34
20

-36
10

0 -38

19:51 19:54 19:57 20:00 20:03 20:06 20:09 20:12 20:15 20:18

2 Processado em: 18/06/2019 20:04:09


Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
Relatório do Posicionamento por Ponto Preciso (PPP)

Sumário do Processamento do marco: N/A


Início:AAAA/MM/DD HH:MM:SS,SS 2016/07/03 20:47:26,00
Fim:AAAA/MM/DD HH:MM:SS,SS 2016/07/03 21:09:47,00
Modo de Operação do Usuário: ESTÁTICO
Observação processada: CÓDIGO & FASE
Modelo da Antena: NÃO DISPONÍVEL
Órbitas dos satélites:1 FINAL
Frequência processada: L1
Intervalo do processamento(s): 1,00
Sigma2 da pseudodistância(m): 5,000
Sigma da portadora(m): 0,300
Altura da Antena3 (m): 2,600
Ângulo de Elevação(graus): 10,000
Resíduos da pseudodistância(m): 0,87 GPS
Resíduos da fase da portadora(cm): 40,58 GPS

Coordenadas SIRGAS
Latitude(gms) Longitude(gms) Alt. Geo.(m) UTM N(m) UTM E(m) MC
Em 2000.4 (É a que deve ser usada)4 -20° 18´ 36,6768˝ -40° 17´ 08,1136˝ -4,12 7753669.948 365777.641 -39
Na data do levantamento5 -20° 18´ 36,6704˝ -40° 17´ 08,1155˝ -4,12 7753670.144 365777.585 -39
Sigma(95%)6 (m) 0,473 0,474 1,854
Modelo Geoidal MAPGEO2015
Ondulação Geoidal (m) -7,29
Altitude Ortométrica (m) 3,17

Precisão esperada para um levantamento estático (metros)


Tipo de Receptor Uma frequência Duas frequências
Planimétrico Altimétrico Planimétrico Altimétrico
Após 1 hora 0,700 0,600 0,040 0,040
Após 2 horas 0,330 0,330 0,017 0,018
Após 4 horas 0,170 0,220 0,009 0,010
Após 6 horas 0,120 0,180 0,005 0,008

1 Órbitas obtidas do International GNSS Service (IGS) ou do Natural Resources of Canada (NRCan).
2 O termo “Sigma” é referente ao desvio-padrão.
3 Distância Vertical do Marco ao Plano de Referência da Antena (PRA).
4 A coordenada oficial na data de referência do Sistema SIRGAS, ou seja, 2000.4. A redução de velocidade foi feita na data do levantamento,
utilizando o modelo VEMOS em 2000.4.
5 A data de levantamento considerada é a data de início da sessão.

6 Este desvio-padrão representa a confiabilidade interna do processamento e não a exatidão da coordenada.

Os resultados apresentados neste relatório dependem da qualidade dos dados enviados e do correto preenchimento das informações por parte do usuário.
Em caso de dúvidas, críticas ou sugestões contate: ibge@ibge.gov.br ou pelo telefone 0800-7218181.
Este serviço de posicionamento faz uso do aplicativo de processamento CSRS-PPP desenvolvido pelo Geodetic Survey Division of Natural Resources of Canada (NRCan)

Processamento autorizado para uso do IBGE.

1 Processado em: 18/06/2019 20:12:43


Desvio Padrão e Diferença da Coordenada a Priori
3S1QNZ16.19O

Diferença
Desvio Padrão

LATITUDE
20 -19.2

18 -19.3

16
-19.4
Desvio Padrão (metros)

Diferença (metros)
14
-19.5
12
-19.6
10
-19.7
8
-19.8
6
-19.9
4

2 -20

0 -20.1

20:46 20:48 20:50 20:52 20:54 20:56 20:58 21:00 21:02 21:04 21:06 21:08 21:10

hora

Diferença
Desvio Padrão

LONGITUDE
18 5.9

16 5.8

14
Desvio Padrão (metros)

5.7

Diferença (metros)
12
5.6
10
5.5
8
5.4
6

5.3
4

2 5.2

0 5.1

20:46 20:48 20:50 20:52 20:54 20:56 20:58 21:00 21:02 21:04 21:06 21:08 21:10

hora

Diferença
Desvio Padrão

ALTITUDE
70 -8

60 -10
Desvio Padrão (metros)

-12
50
Diferença (metros)

-14
40
-16
30
-18

20
-20

10 -22

0 -24

20:46 20:48 20:50 20:52 20:54 20:56 20:58 21:00 21:02 21:04 21:06 21:08 21:10

2 Processado em: 18/06/2019 20:12:43


78

12. ANEXOS

12.1. Relatório Da Estação Geodésica Do IBGE NºSAT 91600


Relatório de Estação Geodésica
Estação : 91600 Nome da Estação : 91600 Tipo : Estação Planimétrica - SAT
Município : VITÓRIA UF : ES
Última Visita: 15/09/1999 Situação Marco Principal : Bom

DADOS PLANIMÉTRICOS DADOS ALTIMÉTRICOS DADOS GRAVIMÉTRICOS


Latitude 20 ° 18 ' 36,1553 " S Altitude Ortométrica(m) 24,41
Gravidade(mGal)
Longitude 40 ° 17 ' 04,7497 "W Altitude Geométrica(m) 31,76
Sigma Gravidade(mGal)
Fonte GPS Geodésico Fonte GPS Geodésico
Precisão
Origem Ajustada Data Medição 15/06/1993
Datum
S Datum SAD-69 Data Cálculo 16/11/2004
Data Medição
A Data Medição 15/06/1993 Sigma Altitude Geométrica(m) Data Cálculo
D Data Cálculo 15/08/2000 Modelo Geoidal MAPGEO2004 Correção Topográfica
6 Sigma Latitude(m) 0,036 Anomalia Bouguer
9 Sigma Longitude(m) 0,036 Anomalia Ar-Livre
UTM(N) 7.753.678,985 Densidade
UTM(E) 365.874,602
MC -39
Latitude 20 ° 18 ' 37,9164 " S Altitude Ortométrica(m) 24,36
S Longitude 40 ° 17 ' 06,1491 "W Altitude Geométrica(m) 17,44
I Fonte GPS Geodésico Fonte GPS Geodésico
R Origem Ajustada Data Medição 15/06/1993
G Datum SIRGAS2000 Data Cálculo 23/11/2004
A Data Medição 15/06/1993 Sigma Altitude Geométrica(m) 0,024
S Data Cálculo 23/11/2004 Modelo Geoidal MAPGEO2004
2 Sigma Latitude(m) 0,004
0 Sigma Longitude(m) 0,005
0 UTM(N) 7.753.632,279
0 UTM(E) 365.834,919
MC -39
* Último Ajustamento Planimétrico Global SAD-69 em 15/09/1996
** Ajustamento Planimétrico SIRGAS2000 em 23/11/2004 e 06/03/2006
*** Dados Planimétricos para Fonte carta nas escalas menores ou igual a 1:250000, valores SIRGAS2000 = SAD-69
Estação Visada Azimute Tipo Distancia (m)
AZ91600 205º 25' 36,6335" Geodésico 858,909
LOCALIZAÇÃO
A ESTACAO ESTA LOCALIZADA NA ILHA DO BOI, A 500 METROS A OESTE DO SHOPPING VITORIA, EM UMA ROCHA A ESQUERDA DA ENTRADA DA ILHA,
NO INICIO DA RUA RENATO DAHER CARNEIRO, NA CIDADE DE VITORIA/ES.
DESCRIÇÃO
O MARCO PRINCIPAL E DE CONCRETO, DE FORMATO TRONCO PIRAMIDAL, COM 0,50 M DE ALTURA E COM UMA BASE DE 0,50 M X 0,50 M E UM PINO
DE 0,05 M SOBRESSAINDO DO TOPO DO MESMO.
ITINERÁRIO
ESTANDO EM VITORIA, SEGUIR EM DIRECAO A ILHA DO BOI, NA PRAIA DO ATERRO, NA CURVA DA JUREMA, NO INICIO DA RUA RENATO DAHER
CARNEIRO E A 500 METROS DO SHOPPING VITORIA ENCONTRA-SE A ESTACAO.
OBSERVAÇÃO
A ESTACAO FOI ESTABELECIDA NO VT-AP-8.

Foto :

Mantenha-se atualizado consultando periodicamente o BDG.


Para entrar em contato conosco, utilize os recursos abaixo :
Fale conosco: 0800 218181 Email: ibge@ibge.gov.br
IBGE - DGC - Coordenação de Geodésia - Projeto Base de Dados do SGB Página 1 de 1
24/7/2006
80

12.2. Catálogo Técnico Dos Receptores


87

12.3. Relatórios De Informação Das Estações Da Rede Ativa Da RBMC


RBMC - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS
Relatório de Informação de Estação
CEFE - Vitória

0. Formulário
Preparado por: Centro de Controle Eng. Kátia Duarte Pereira - RBMC
Data: 24/07/2007
Atualização: 19/10/2009 - Atualização de Firmware

1. Identificação da estação GPS


Nome da Estação: VITÓRIA
Ident. da Estação: CEFE
Inscrição no Monumento: Não há inscrição
Código Internacional: 93960
Informações Adicionais: -

2. Informação sobre a localização


Cidade: Vitória
Estado: Espírito Santo
Informações Adicionais: Cilindro de concreto, medindo 1,20 m de altura por 0,30 m de diâmetro, dotado de dispositivo de centragem
forçada em seu topo. Na laje do prédio Administrativo do Instituto Federal do Espírito Santo. Av. Vitória -
1729 - Jucutuquara, Cep 29040-780 - Vitória/ES.

3. Coordenadas oficiais
3.1. SIRGAS2000 (Época 2000.4)

Coordenadas Geodésicas
Latitude: - 20° 18' 38,8600" Sigma: 0,001 m
Longitude: - 40° 19' 10,0376" Sigma: 0,001 m
Alt. Elip.: 14,314 m Sigma: 0,004 m
Coordenadas Cartesianas
X: 4.562.488,499 m Sigma: 0,003 m
Y: -3.871.935,797 m Sigma: 0,002 m
Z: -2.200.001,575 m Sigma: 0,001 m
Coordenadas Planas (UTM)
UTM (N): 7.753.574,912 m
UTM (E): 362.241,724 m
MC: -39

4. Informações do equipamento GNSS

4.1. Receptor

4.1.1 Tipo do Receptor - TRIMBLE NETR5


Número de Série - 4651K03536
Versão do Firmware - 3.84 (Principal)
Atualização do Firmware - 19/10/2009 às 00:00 UTC

4.1.2 Tipo do Receptor - TRIMBLE NETR5


Número de Série - 4651K03536
Versão do Firmware - 3.50 (Principal)
Data de Instalação - 24/07/2007 às 00:00 UTC

IBGE - DGC - Coordenação de Geodésia - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo Página 1 de 2


Data de Referência: 09/06/16
RBMC - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS
Relatório de Informação de Estação
CEFE - Vitória

4.2. Antena

4.2.1 Tipo de Antena - ZEPHYR GNSS GEODETIC MODEL 2 (TRM55971.00)


URL imagem - http://www.ngs.noaa.gov/ANTCAL/LoadImage?name=TRM55971.00%2BNONE.gif
Número de Série - 30336641
Altura da Antena (m) - 0,0000 (distância vertical do topo do dispositivo de centragem forçada à base da antena)
Data de Instalação - 24/07/2007 às 00:00 UTC

5. Informações Complementares

5.1. Para informações técnicas contatar:

Nome: IBGE/DGC/Coordenação de Geodésia


Endereço: Av. Brasil, 15.671, CEP 21.241-051, Rio de Janeiro, RJ
Telefone: (21) 2142-4935
FAX: (21) 2142-4859
Home Page: www.ibge.gov.br
Contato: rbmc@ibge.gov.br

5.2. Para informações sobre comercialização e aquisição de dados contatar:

Nome: Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI/IBGE


Endereço: Rua General Canabarro, 706, CEP 20271-201, Rio de Janeiro, RJ
Telefone: 0800-721-8181
Contato: ibge@ibge.gov.br

5.3. Instituições participantes

A RBMC conta com o apoio das seguintes instituições:


http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/rbmc/parcerias.shtm

IBGE - DGC - Coordenação de Geodésia - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo Página 2 de 2


Data de Referência: 09/06/16
RBMC - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS
Relatório de Informação de Estação
GVA1 - Governador Valadares

0. Formulário
Preparado por: Centro de Controle Eng. Kátia Duarte Pereira - RBMC
Data: 10/04/2014
Atualização:

1. Identificação da estação GPS


Nome da Estação: GOVERNADOR VALADARES - REDE CEMIG
Ident. da Estação: GVA1
Inscrição no Monumento: Não há inscrição
Código Internacional: 96178
Informações Adicionais: -

2. Informação sobre a localização


Cidade: Governador Valadares
Estado: Minas Gerais
Informações Adicionais: O marco principal está localizado sobre o prédio, fixado numa estrutura de concreto que e um tubo de 100
mm e com aproximadamente 1,80 m de altura. No prédio de escritorios da CEMIG, dentro da subestação
I, situada na rua Santo Inácio de Loyola, nº 54, no bairro Vila Mariana, na cidade de Governador
Valadares-MG.

3. Coordenadas oficiais
3.1. SIRGAS2000 (Época 2000.4)

Coordenadas Geodésicas
Latitude: - 18° 51' 20,1854" Sigma: 0,002 m
Longitude: - 41° 57' 27,4291" Sigma: 0,002 m
Alt. Elip.: 178,589 m Sigma: 0,009 m
Coordenadas Cartesianas
X: 4.490.200,750 m Sigma: 0,006 m
Y: -4.036.984,889 m Sigma: 0,006 m
Z: -2.048.288,388 m Sigma: 0,003 m
Coordenadas Planas (UTM)
UTM (N): 7.912.547,807 m
UTM (E): 188.333,128 m
MC: -39

4. Informações do equipamento GNSS

4.1. Receptor

4.1.1 Tipo do Receptor - ASHTECH PROFLEX 800


Número de Série - 201341016
Versão do Firmware - 1.9 (Principal)
Data de Instalação - 10/04/2014 às 14:43 UTC

4.2. Antena

4.2.1 Tipo de Antena - NAX3GC (NAX3G+C)


URL imagem - http://igscb.jpl.nasa.gov/igscb/station/general/antenna.gra
Número de Série - NA0180
Altura da Antena (m) - 0,0600 (distância vertical do topo do marco à base da antena)
Data de Instalação - 10/04/2014 às 14:43 UTC

IBGE - DGC - Coordenação de Geodésia - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo Página 1 de 2


Data de Referência: 09/06/16
RBMC - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS
Relatório de Informação de Estação
GVA1 - Governador Valadares

5. Informações Complementares

5.1. Para informações técnicas contatar:

Nome: IBGE/DGC/Coordenação de Geodésia


Endereço: Av. Brasil, 15.671, CEP 21.241-051, Rio de Janeiro, RJ
Telefone: (21) 2142-4935
FAX: (21) 2142-4859
Home Page: www.ibge.gov.br
Contato: rbmc@ibge.gov.br

5.2. Para informações sobre comercialização e aquisição de dados contatar:

Nome: Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI/IBGE


Endereço: Rua General Canabarro, 706, CEP 20271-201, Rio de Janeiro, RJ
Telefone: 0800-721-8181
Contato: ibge@ibge.gov.br

5.3. Instituições participantes

A RBMC conta com o apoio das seguintes instituições:


http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/rbmc/parcerias.shtm

IBGE - DGC - Coordenação de Geodésia - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo Página 2 de 2


Data de Referência: 09/06/16
RBMC - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS
Relatório de Informação de Estação
RIOD - Rio de Janeiro

0. Formulário
Preparado por: Centro de Controle Eng. Kátia Duarte Pereira - RBMC
Data: 08/02/2001
Atualização: 01/03/2016 - Atualização de Firmware

1. Identificação da estação GPS


Nome da Estação: RIO DE JANEIRO
Ident. da Estação: RIOD
Inscrição no Monumento: Não há inscrição
Código Internacional: 91720
Informações Adicionais: Esta estação pertence à Rede de Densificação do IGS e à Rede de Referência do SIRGAS. Estação
coincidente com a RN 3121-A.

2. Informação sobre a localização


Cidade: Rio de Janeiro
Estado: Rio de Janeiro
Informações Adicionais: Pilar de concreto quadrangular, medindo 0,96 m de altura e 0,30 m x 0,30 m no topo, com pino de
centragem forçada cravado no centro. Nas dependências do IBGE, sito à Av. Brasil nº 15671 - Bloco III -
A, Parada de Lucas - Rio de Janeiro - RJ, no terraço do prédio da Coordenação de Geodésia-CGED.

3. Coordenadas oficiais
3.1. SIRGAS2000 (Época 2000.4)

Coordenadas Geodésicas
Latitude: - 22° 49' 4,2399" Sigma: 0,001 m
Longitude: - 43° 18' 22,5958" Sigma: 0,002 m
Alt. Elip.: 8,632 m Sigma: 0,002 m
Coordenadas Cartesianas
X: 4.280.294,880 m Sigma: 0,001 m
Y: -4.034.431,227 m Sigma: 0,001 m
Z: -2.458.141,380 m Sigma: 0,001 m
Coordenadas Planas (UTM)
UTM (N): 7.475.648,024 m
UTM (E): 673.825,217 m
MC: -45

4. Informações do equipamento GNSS

4.1. Receptor

4.1.1 Tipo do Receptor - LEICA GR25


Número de Série - 1830407
Versão do Firmware - 3.22 (Principal)
Atualização do Firmware - 01/03/2016 às 13:15 UTC

4.1.2 Tipo do Receptor - LEICA GR25


Número de Série - 1830407
Versão do Firmware - 3.11 (Principal)
Atualização do Firmware - 10/08/2015 às 15:16 UTC

4.1.3 Tipo do Receptor - LEICA GR25


Número de Série - 1830407
Versão do Firmware - 6.214 (Motor de Medição)
Versão do Firmware - 3.03 (Principal)

IBGE - DGC - Coordenação de Geodésia - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo Página 1 de 3


Data de Referência: 09/06/16
RBMC - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS
Relatório de Informação de Estação
RIOD - Rio de Janeiro

Atualização do Firmware - 06/02/2014 às 10:43 UTC

4.1.4 Tipo do Receptor - LEICA GR25


Número de Série - 1830407
Versão do Firmware - 6.113 (Motor de Medição)
Versão do Firmware - 3.00 (Principal)
Data de Instalação - 08/08/2013 às 14:39 UTC

4.1.5 Tipo do Receptor - TRIMBLE NETRS


Número de Série - 4636121854
Versão do Firmware - 1.2-0 (Principal)
Atualização do Firmware - 06/03/2008 às 00:00 UTC
Data de Remoção - 08/08/2013 às 11:47 UTC

4.1.6 Tipo do Receptor - TRIMBLE NETRS


Número de Série - 4636121854
Versão do Firmware - 1.1-5 (Principal)
Data de Instalação - 19/03/2007 às 00:00 UTC

4.1.7 Tipo do Receptor - TRIMBLE 4000SSI


Número de Série - 3950A27335
Versão do Firmware - 7.29 (Principal)
Data de Instalação - 01/08/2006 às 00:00 UTC
Data de Remoção - 19/03/2007 às 00:00 UTC

4.1.8 Tipo do Receptor - TRIMBLE 4000SSI


Número de Série - 3519A10740
Versão do Firmware - 7.01 (Principal)
Data de Instalação - 24/02/2006 às 00:00 UTC
Data de Remoção - 01/08/2006 às 00:00 UTC

4.1.9 Tipo do Receptor - TRIMBLE 4000SSI


Número de Série - 3950A27335
Versão do Firmware - 7.29 (Principal)
Data de Instalação - 21/07/2001 às 00:00 UTC
Data de Remoção - 24/02/2006 às 00:00 UTC

4.2. Antena

4.2.1 Tipo de Antena - LEICA AR10 (773758)


URL imagem - http://www.ngs.noaa.gov/ANTCAL/LoadImage?name=LEIAR10%2BNONE.gif
Número de Série - 16046007
Altura da Antena (m) - 0,0080 (distância vertical do topo do dispositivo de centragem forçada à base da antena)
Data de Instalação - 08/08/2013 às 14:39 UTC

4.2.2 Tipo de Antena - ZEPHYR GEODETIC (TRM41249.00)


URL imagem - http://www.ngs.noaa.gov/ANTCAL/LoadImage?name=TRM41249.00%2BNONE.gif
Número de Série - 60177763
Altura da Antena (m) - 0,0080 (distância vertical do topo da torre à base da antena)
Data de Instalação - 19/03/2007 às 00:00 UTC
Data de Remoção - 08/08/2013 às 11:47 UTC

4.2.3 Tipo de Antena - DORNE MARGOLIN T (TRM29659.00)


URL imagem - http://www.ngs.noaa.gov/ANTCAL/LoadImage?name=TRM29659.00%2BNONE.gif
Número de Série - 70419
Altura da Antena (m) - 0,0080 (distância vertical do topo da torre à base da antena)
Data de Instalação - 21/07/2001 às 00:00 UTC

IBGE - DGC - Coordenação de Geodésia - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo Página 2 de 3


Data de Referência: 09/06/16
RBMC - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS
Relatório de Informação de Estação
RIOD - Rio de Janeiro

Data de Remoção - 19/03/2007 às 00:00 UTC

5. Informações Complementares

5.1. Para informações técnicas contatar:

Nome: IBGE/DGC/Coordenação de Geodésia


Endereço: Av. Brasil, 15.671, CEP 21.241-051, Rio de Janeiro, RJ
Telefone: (21) 2142-4935
FAX: (21) 2142-4859
Home Page: www.ibge.gov.br
Contato: rbmc@ibge.gov.br

5.2. Para informações sobre comercialização e aquisição de dados contatar:

Nome: Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI/IBGE


Endereço: Rua General Canabarro, 706, CEP 20271-201, Rio de Janeiro, RJ
Telefone: 0800-721-8181
Contato: ibge@ibge.gov.br

5.3. Instituições participantes

A RBMC conta com o apoio das seguintes instituições:


http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/rbmc/parcerias.shtm

IBGE - DGC - Coordenação de Geodésia - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo Página 3 de 3


Data de Referência: 09/06/16
RBMC - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS
Relatório de Informação de Estação
RJCG - Campos dos Goytacazes

0. Formulário
Preparado por: Centro de Controle Eng. Kátia Duarte Pereira - RBMC
Data: 03/04/2008
Atualização: 11/08/2009 - Atualização de Firmware

1. Identificação da estação GPS


Nome da Estação: CAMPOS DOS GOYTACAZES
Ident. da Estação: RJCG
Inscrição no Monumento: SAT 93963
Código Internacional: 93963
Informações Adicionais: -

2. Informação sobre a localização


Cidade: Campos dos Goytacazes
Estado: Rio de Janeiro
Informações Adicionais: Cilindro de concreto medindo 1,20m de altura e 0,30m de diâmetro, apoiado sobre base quadrangular de
0,40m x 0,40m x 0,40m de altura, engastado em uma coluna, sobre a laje do pavimento térreo do prédio do
"Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento Regional". Possui dispositivo de centragem forçada
em seu topo e chapa de identificação padrão IBGE fixada a 1,70m de altura na coluna onde foi construído o
pilar, estampada SAT-93963. A Estação está nas dependências da Universidade Federal Fluminense
(UFF), Rua José do Patrocínio, 71, no centro da Cidade de Campos dos Goytacazes/RJ.

3. Coordenadas oficiais
3.1. SIRGAS2000 (Época 2000.4)

Coordenadas Geodésicas
Latitude: - 21° 45' 53,5169" Sigma: 0,001 m
Longitude: - 41° 19' 34,1607" Sigma: 0,001 m
Alt. Elip.: 9,961 m Sigma: 0,005 m
Coordenadas Cartesianas
X: 4.450.354,264 m Sigma: 0,003 m
Y: -3.913.332,793 m Sigma: 0,003 m
Z: -2.350.256,390 m Sigma: 0,002 m
Coordenadas Planas (UTM)
UTM (N): 7.591.387,416 m
UTM (E): 259.450,193 m
MC: -39

4. Informações do equipamento GNSS

4.1. Receptor

4.1.1 Tipo do Receptor - TRIMBLE NETR5


Número de Série - 4651K03584
Versão do Firmware - 3.84 (Principal)
Atualização do Firmware - 11/08/2009 às 00:00 UTC

4.1.2 Tipo do Receptor - TRIMBLE NETR5


Número de Série - 4651K03584
Versão do Firmware - 3.50 (Principal)
Data de Instalação - 11/12/2007 às 00:00 UTC

IBGE - DGC - Coordenação de Geodésia - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo Página 1 de 2


Data de Referência: 09/06/16
RBMC - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS
Relatório de Informação de Estação
RJCG - Campos dos Goytacazes

4.2. Antena

4.2.1 Tipo de Antena - ZEPHYR GNSS GEODETIC MODEL 2 (TRM55971.00)


URL imagem - http://www.ngs.noaa.gov/ANTCAL/LoadImage?name=TRM55971.00%2BNONE.gif
Número de Série - 30320801
Altura da Antena (m) - 0,0000 (distância vertical do topo do dispositivo de centragem forçada à base da antena)
Data de Instalação - 11/12/2007 às 00:00 UTC

5. Informações Complementares

5.1. Para informações técnicas contatar:

Nome: IBGE/DGC/Coordenação de Geodésia


Endereço: Av. Brasil, 15.671, CEP 21.241-051, Rio de Janeiro, RJ
Telefone: (21) 2142-4935
FAX: (21) 2142-4859
Home Page: www.ibge.gov.br
Contato: rbmc@ibge.gov.br

5.2. Para informações sobre comercialização e aquisição de dados contatar:

Nome: Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI/IBGE


Endereço: Rua General Canabarro, 706, CEP 20271-201, Rio de Janeiro, RJ
Telefone: 0800-721-8181
Contato: ibge@ibge.gov.br

5.3. Instituições participantes

A RBMC conta com o apoio das seguintes instituições:


http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/rbmc/parcerias.shtm

IBGE - DGC - Coordenação de Geodésia - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo Página 2 de 2


Data de Referência: 09/06/16
RBMC - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS
Relatório de Informação de Estação
VICO - Viçosa

0. Formulário
Preparado por: Centro de Controle Eng. Kátia Duarte Pereira - RBMC
Data: 22/05/1997
Atualização: 04/04/2012 - Troca de equipamento

1. Identificação da estação GPS


Nome da Estação: VIÇOSA
Ident. da Estação: VICO
Inscrição no Monumento: Não há inscrição
Código Internacional: 91696
Informações Adicionais: Esta estação pertence à Rede de Densificação do IGS e à Rede de Referência do SIRGAS

2. Informação sobre a localização


Cidade: Viçosa
Estado: Minas Gerais
Informações Adicionais: O marco principal é um pilar de concreto de forma cilíndrica, implantado no terraço do prédio do centro de
vivência, medindo 1,19 m de altura e com 0,30 m de diâmetro com um pino de centragem forçada cravado
no centro. No campus da Universidade Federal de Viçosa, no terraço do prédio do Centro de Vivência.

3. Coordenadas oficiais
3.1. SIRGAS2000 (Época 2000.4)

Coordenadas Geodésicas
Latitude: - 20° 45' 41,4020" Sigma: 0,001 m
Longitude: - 42° 52' 11,9622" Sigma: 0,002 m
Alt. Elip.: 665,955 m Sigma: 0,002 m
Coordenadas Cartesianas
X: 4.373.283,312 m Sigma: 0,001 m
Y: -4.059.639,049 m Sigma: 0,001 m
Z: -2.246.959,729 m Sigma: 0,001 m
Coordenadas Planas (UTM)
UTM (N): 7.702.785,751 m
UTM (E): 721.757,711 m
MC: -45

4. Informações do equipamento GNSS

4.1. Receptor

4.1.1 Tipo do Receptor - TRIMBLE NETR5


Número de Série - 4651K03571
Versão do Firmware - 3.84 (Principal)
Data de Instalação - 04/04/2012 às 12:01 UTC

4.1.2 Tipo do Receptor - LEICA GRX1200+ GNSS


Número de Série - 495106
Versão do Firmware - V8.00 (Principal)
Data de Instalação - 19/09/2011 às 21:12 UTC
Data de Remoção - 04/04/2012 às 12:00 UTC

4.1.3 Tipo do Receptor - TRIMBLE NETR5


Número de Série - 4651K03571
Versão do Firmware - 3.84 (Principal)
Atualização do Firmware - 20/10/2009 às 00:00 UTC

IBGE - DGC - Coordenação de Geodésia - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo Página 1 de 3


Data de Referência: 09/06/16
RBMC - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS
Relatório de Informação de Estação
VICO - Viçosa

Data de Remoção - 19/09/2011 às 21:12 UTC

4.1.4 Tipo do Receptor - TRIMBLE NETR5


Número de Série - 4651K03571
Versão do Firmware - 3.50 (Principal)
Data de Instalação - 04/04/2007 às 00:00 UTC

4.1.5 Tipo do Receptor - TRIMBLE 4000SSI


Número de Série - 3631A16595
Versão do Firmware - 7.01 (Principal)
Data de Instalação - 28/03/2006 às 00:00 UTC
Data de Remoção - 03/04/2007 às 00:00 UTC

4.1.6 Tipo do Receptor - TRIMBLE 4000SSI


Número de Série - 16789
Versão do Firmware - 7.29 (Principal)
Atualização do Firmware - 20/08/1999 às 00:00 UTC
Data de Remoção - 28/03/2006 às 00:00 UTC

4.1.7 Tipo do Receptor - TRIMBLE 4000SSI


Número de Série - 16789
Versão do Firmware - 7.22 (Principal)
Data de Instalação - 22/05/1997 às 00:00 UTC

4.2. Antena

4.2.1 Tipo de Antena - ZEPHYR GNSS GEODETIC MODEL 2 (TRM55971.00)


URL imagem - http://www.ngs.noaa.gov/ANTCAL/LoadImage?name=TRM55971.00%2BNONE.gif
Número de Série - 30278433
Altura da Antena (m) - 0,0080 (distância vertical do topo do dispositivo de centragem forçada à base da antena)
Data de Instalação - 04/04/2012 às 12:01 UTC

4.2.2 Tipo de Antena - AX1203+ GNSS (LEIAX1203+GNSS)


URL imagem - http://www.ngs.noaa.gov/ANTCAL/LoadImage?name=LEIAX1203%2BGNSS%2BNONE.gif
Número de Série - 08470010
Altura da Antena (m) - 0,0080 (distância vertical do topo da torre à base da antena)
Data de Instalação - 19/09/2011 às 21:12 UTC
Data de Remoção - 04/04/2012 às 12:00 UTC

4.2.3 Tipo de Antena - ZEPHYR GNSS GEODETIC MODEL 2 (TRM55971.00)


URL imagem - http://www.ngs.noaa.gov/ANTCAL/LoadImage?name=TRM55971.00%2BNONE.gif
Número de Série - 30278433
Altura da Antena (m) - 0,0080 (distância vertical do topo da torre à base da antena)
Data de Instalação - 04/04/2007 às 00:00 UTC
Data de Remoção - 19/09/2011 às 21:12 UTC

4.2.4 Tipo de Antena - DORNE MARGOLIN T (TRM29659.00)


URL imagem - http://www.ngs.noaa.gov/ANTCAL/LoadImage?name=TRM29659.00%2BNONE.gif
Número de Série - 70171
Altura da Antena (m) - 0,0160 (distância vertical do topo da torre à base da antena)
Data de Instalação - 28/11/1998 às 00:00 UTC
Data de Remoção - 03/04/2007 às 00:00 UTC

IBGE - DGC - Coordenação de Geodésia - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo Página 2 de 3


Data de Referência: 09/06/16
RBMC - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS
Relatório de Informação de Estação
VICO - Viçosa

4.2.5 Tipo de Antena - DORNE MARGOLIN T (TRM29659.00)


URL imagem - http://www.ngs.noaa.gov/ANTCAL/LoadImage?name=TRM29659.00%2BNONE.gif
Número de Série - 70177
Altura da Antena (m) - 0,0080 (distância vertical do topo da torre à base da antena)
Data de Instalação - 30/10/1997 às 00:00 UTC
Data de Remoção - 27/11/1998 às 00:00 UTC

4.2.6 Tipo de Antena - DORNE MARGOLIN T (TRM29659.00)


URL imagem - http://www.ngs.noaa.gov/ANTCAL/LoadImage?name=TRM29659.00%2BNONE.gif
Número de Série - 70177
Altura da Antena (m) - 0,0070 (distância vertical do topo da torre à base da antena)
Data de Instalação - 22/05/1997 às 00:00 UTC
Data de Remoção - 29/10/1997 às 00:00 UTC

5. Informações Complementares

5.1. Para informações técnicas contatar:

Nome: IBGE/DGC/Coordenação de Geodésia


Endereço: Av. Brasil, 15.671, CEP 21.241-051, Rio de Janeiro, RJ
Telefone: (21) 2142-4935
FAX: (21) 2142-4859
Home Page: www.ibge.gov.br
Contato: rbmc@ibge.gov.br

5.2. Para informações sobre comercialização e aquisição de dados contatar:

Nome: Centro de Documentação e Disseminação de Informações - CDDI/IBGE


Endereço: Rua General Canabarro, 706, CEP 20271-201, Rio de Janeiro, RJ
Telefone: 0800-721-8181
Contato: ibge@ibge.gov.br

5.3. Instituições participantes

A RBMC conta com o apoio das seguintes instituições:


http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/geodesia/rbmc/parcerias.shtm

IBGE - DGC - Coordenação de Geodésia - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo Página 3 de 3


Data de Referência: 09/06/16

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