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MEMORIAL DE CÁLCULO
Projeto de Saneamento Básico – Projeto de captação de água superficial
CUIABÁ/MT 2023
2
Discentes: Grupo 1
Ariane Aires Mello de Almeida RGA: 202011312041
Caroline da Roza Coelho RGA: 201811312003
Denis Melo Delmiro RGA: 201811312051
Gabriel Antônio Valentin dos Santos RGA: 201811312037
Lucas Henrique Braz Verlangieri Carmo RGA: 201811312042
Otávio Jordão Nascimento de Lima Sousa RGA: 201811312048
Docente:
Dr. Prof. Aldecy de Almeida Santos
CUIABÁ/MT 2023
3
LISTA DE TABELAS
SUMÁRIO
MEMORIAL DE CÁLCULO.................................................................................................. 1
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 7
5.1 COAGULAÇÃO............................................................................................ 34
5.4.2 FLOCULADOR ......................................................................................... 42
5.4.3 DECANTADOR ......................................................................................... 46
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 59
1 INTRODUÇÃO
• NBR 5626/2020: Sistemas prediais de água fria e água quente – projeto, execução,
operação e manutenção;
• NBR 12211/1992: Estudos de concepção de sistemas públicos de abastecimento de
água;
• NBR 12213/1992: Projeto de captação de água de superfície para abastecimento
público;
• NBR 12214/1992: Projeto de sistema de bombeamento de água para abastecimento
público;
• NBR 12215-1/2017: Projeto de adutora de água – parte 1: conduto forçado;
• NBR 12216/1992: Projeto de estação de tratamento de água para abastecimento público;
e
• NBR 12217/1994: Projeto de reservatório de distribuição de água para abastecimento
público.
Tendo em vista que o projeto trata de um município de 4.000 habitantes, será utilizado
como modelo para dimensionamento da população a cidade de União do Sul/MT que, segundo
estimativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no ano de 2022, possui
3.838 habitantes. Como o horizonte de projeto é para 20 anos, será feita uma estimativa
populacional baseada nos últimos 12 anos (2010-2022)1.
1
Tendo em vista que não houve Censo em 2011 e 2020, será adotada a estimativa populacional do IBGE.
7
Ano População
2010 3760
2022 3838
Fonte: IBGE.
A estimativa aritmética será calculada por meio do cálculo do crescimento médio anual
da população no período que compreende os anos de 2010 e 2022, através das equações
apresentadas no memorial de cálculo.
𝑃 = 𝑃2 + 𝐾𝑎 (𝑡 − 𝑡2)
𝑃2 − 𝑃
𝐾𝑎 =
𝑡2 − 𝑡
Onde:
P: população do penúltimo censo;
P2: população do último censo;
Ka: taxa de crescimento populacional;
t: ano da projeção;
t2: ano do último censo.
3838−3760
𝐾𝑎 = 2022−2010
𝐾𝑎 = 6,5 ℎ𝑎𝑏𝑖𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠/𝑎𝑛𝑜
Para 2033:
𝑃 = 𝑃2 + 𝐾𝑎 (𝑡 − 𝑡2)
𝑃 = 3838 + 6,5 (2033 − 2010)
𝑃 = 3988 ℎ𝑎𝑏𝑖𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠 (arredondado para cima)
8
Até 2043:
𝑃 = 𝑃2 + 𝐾𝑎 (𝑡 − 𝑡2)
𝑃 = 3838 + 6,5 (2043 − 2010)
𝑃 = 4052 ℎ𝑎𝑏𝑖𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠
Logo, segundo estimativa feita por progressão aritmética, a população de União do Sul
será, daqui 20 anos, de 4.052 habitantes.
A estimativa geométrica será calculada por meio do cálculo do crescimento médio anual
da população no período que compreende os anos de 2010 e 2022. Seus cálculos serão
abordados no memorial de cálculo e apresentam as seguintes projeções:
𝑃 = 𝑃2 ∗ 𝑒 𝑘𝑔∗(𝑡−𝑡2)
ln 𝑃2 − 𝑙𝑛𝑃
𝐾𝑔 =
𝑡2 − 𝑡
Onde:
P: população do penúltimo censo;
P2: população do último censo;
Kg: taxa de crescimento populacional;
t: ano da projeção; e
t2: ano do último censo (ou da última estimativa populacional feita pelo IBGE).
ln 3838−𝑙𝑛3760
𝐾𝑔 = 2022−2010
𝐾𝑔 = 0,00171104
Dessa forma, a progressão geométrica da população poderá ser calculada da seguinte forma:
Para 2033:
𝑃 = 3838 ∗ 𝑒 0,00171104∗(2033−2010)
𝑃 = 3992 ℎ𝑎𝑏𝑖𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠
Para 2043:
𝑃 = 3838 ∗ 𝑒 0,00171104∗(2043−2010)
9
𝑃 = 4061 ℎ𝑎𝑏𝑖𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒𝑠
Logo, segundo estimativa feita por progressão geométrica, a população de União do Sul
será, daqui 20 anos, de 4.061 habitantes.
Após os cálculos realizados e demonstrados no memorial de cálculo, será adotada a
população crítica, considerando o horizonte de projeto de 20 anos, ou seja, 4.061 habitantes.
2 VAZÕES DE PROJETO
Na maioria dos casos, as partes constituintes das captações são (TSUTIYA, 2006, p. 78):
a) Tomada de água;
b) Barragem, vertedor ou enrocamento;
c) Gradeamento;
d) Desarenador;
e) Dispositivos de controle;
f) Canais e tubulações.
A captação de água é o processo de retirar água de um manancial para ser utilizada. Essa
captação pode ser feita por meio de diferentes estruturas, como barragens, poços, fontes, rios
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ou lagos. É importante que a tomada de água seja feita de forma adequada e sustentável,
considerando a capacidade do manancial e os impactos ambientais causados pela retirada de
água.
A tomada de água deve obedecer às seguintes condições (NBR 12213/1992):
I) A velocidade nos condutos livres ou forçados da tomada de água não deve ser inferior
a 0,6 m/s; e
II) Nos casos em que possa ocorrer vórtice, deve ser previsto dispositivo que evite a sua
formação.
Vários são os tipos de tomada de água em curso d’água, sendo que as principais são
apresentadas a seguir.
a) Tomada de água com barragem de nível, gradeamento, caixa de areia e estação
elevatória;
b) Tomada de água através de tubulação;
c) Tomada de água através de um canal; e
d) Tomada de água diretamente por bombas.
Neste projeto, a tomada de água a ser utilizada será: a) Tomada de água com barragem
de nível, gradeamento, caixa de areia e estação elevatória. Estes itens serão melhor descritos a
seguir.
Em cursos d’água profundo com grande lâmina d’água no ponto da captação e vazão
mínima superior a vazão máxima necessária para abastecer a cidade, dispensa-se a construção
desses dispositivos.
Para garantir a segurança e evitar inundações, é importante avaliar o comportamento
hidráulico da barragem para a vazão máxima do curso d'água e considerar condições adversas.
Quando a largura da barragem não é suficiente para escoar as vazões de cheia, são necessários
extravasores laterais. Também é importante instalar dispositivos de controle de nível de água
em áreas onde se deseja minimizar os danos causados por inundações.
No caso do Rio São Francisco, após comparar a vazão mínima do rio com a demanda estimada
da população, concluiu-se que não é necessário construir uma barragem de nível.
3.3.3 GRADEAMENTO
15
Para captações de água superficiais, grades e telas são essenciais para evitar a entrada
de objetos grandes, flutuantes ou suspensos, como troncos de árvores, galhos e plantas
aquáticas. As grades são compostas por barras paralelas que formam uma barreira física,
enquanto as telas são dispositivos formados por fios que criam malhas para reter materiais
menores.
Em casos de fluxos intensos e objetos grandes, é necessário instalar grades mais grossas
para evitar danos. As alturas da lâmina de água mínima e máxima do corpo hídrico acima da
laje de fundo da caixa de captação, que está localizada a 3,5 m acima do leito do rio, são de 4
m e 5,5 m, respectivamente.
Esses valores serão apresentados durante o desenvolvimento do projeto. Será utilizada
uma grade grosseira de limpeza manual, composta por barras com espessura (s) de 3/8" (ou
0,095 m), espaçamento (b) de 0,10 m e inclinação de 70° em relação à horizontal (α). As barras
terão seção circular e serão feitas de aço carbono com pintura anticorrosiva.
De acordo com o item 6.2.8 da NBR 12213 (ABNT, 1992, p. 4), a área útil mínima da
grade (Au) deve ser igual ou superior a 1,7 cm2 para cada litro por minuto de vazão captada, de
modo que a velocidade resultante seja igual ou inferior a 10 cm/s.
𝑙
𝑄 = 34,691 𝑠 = 2081,44/𝑚𝑖𝑛
𝑙
𝐴𝑢 = 1,7 𝑐𝑚2 𝑥 2081,44 𝑚𝑖𝑛
O próximo passo consiste na verificação da velocidade exigida por norma. Será utilizada
a equação da continuidade.
𝑚3
𝑄 0,0346 𝑠 𝑐𝑚
𝑉𝑢 = = 𝑥 100
𝐴𝑢 0,35 𝑚2 𝑚
𝑐𝑚 𝑐𝑚
𝑉𝑢 = 9,78 ≤ 10
𝑠 𝑠
16
Sendo:
Vu: velocidade útil [cm/s];
Q: vazão [m3/s]; e
Au: área útil mínima da grade [m2].
Em seguida, será analisada a largura útil mínima (Bu), que consiste na soma dos
espaçamentos entre as barras, ou seja, a largura livre.
𝐴𝑢 = 𝐵𝑢 𝑥 𝐻𝑚𝑖𝑛
𝐴𝑢 0,35 𝑚2
𝐵𝑢 = =
𝐻𝑚𝑖𝑛 0,2967 𝑚
𝐵𝑢 = 1,1795 𝑚
Sendo:
Au: área útil [m2];
Bu: largura útil mínima [m]; e Hmín:
altura mínima [m].
Calculando o número de barras (n) com base no valor de largura útil obtido, tem-se:
𝐵𝑢
𝑛=( )+1
𝑏
1,1795 𝑚
𝑛=( )+1
0,1 𝑚
𝑛 = 13 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑎𝑠
Sendo:
n: número de barras (adimensional);
Bu: largura útil mínima [cm/s]; e b:
espaçamento [m].
Em seguida, calcula-se a largura total (B), composta pelo número de barras e por seus
espaçamentos.
17
𝐵 = 𝑛 𝑥 𝑠 + (𝑛 − 1) 𝑥 𝑏
𝐵 = 2 𝑥 0,95 𝑐𝑚 + (13 − 1) 𝑥 0,1 𝑐𝑚
𝐵 = 1,3236 𝑚
𝑚3
𝑄 0,034691 𝑠
𝑉= =
0,5(𝐵 𝑥 𝐻𝑚𝑖𝑛 ) 0,5(1,3235 𝑚 𝑥 0,3 𝑚)
𝑚
𝑉 = 0,1747
𝑠
Sendo:
V: velocidade [m/s];
Q: vazão [m3/s];
B: largura total [m]; e
Hmín: altura mínima [m].
Uma vez já adotado o valor máximo para o nível d’água (N.A.) do curso d’água em
relação à laje de fundo da caixa de tomada, e levando em conta que é necessário considerar uma
borda livre de 0,20 m, a altura (H) da grade seria de 2,20 m.
Para se ter a perda de carga na grade, será utilizado o ângulo, já indicado previamente,
o coeficiente de perda de carga a ser calculado (k) e o β associado ao tipo de barra escolhido.
Em norma, o item balizador desse trecho é o 6.2.9.1.
18
Sendo:
k: coeficiente de perda de carga, função dos parâmetros geométricos das grades e telas
(adimensional); β: coeficiente, função da forma da barra
(adimensional); s: espessura [cm]; e b: espaçamento
[m].
A perda de carga nas grades e telas (h) pode ser determinada através da seguinte
equação:
𝑉2 (0,1747 𝑚/𝑠)2 𝑚𝑚
ℎ=𝑘 = 0,0735 𝑥 1000
2𝑥𝑔 2 𝑥 9,81 𝑚
ℎ = 0,1144 𝑚𝑚
Sendo:
h: perda de carga [mm];
V: velocidade média de aproximação [m/s]; g: aceleração causada
pela ação da gravidade, adotada 9,81 m/s²; e
k: coeficiente de perda de carga, função dos parâmetros geométricos das grades e telas
(adimensional).
Portanto, pode-se concluir que a perda de carga causada pelo sistema de gradeamento
adotado será insignificativa.
Em suma, a grade será composta por 13 barras de 3/8”, inclinadas em 70° em relação
a horizontal. A largura da caixa de tomada, e por consequência, do gradeamento, é de
aproximadamente 1,3236m e a altura é de 1,50 m.
Em obras de captação com vazão superior a 500 l/s, ou em mananciais que, por suas
características, exigem limpeza frequente das grades finas, deve ser estudada a possibilidade de
empregar equipamento mecânico.
As barras e os fios que constituem as grades e as telas devem ser de material
anticorrosivo ou protegido por tratamento adequado.
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3.3.4 DESARENADOR
𝑄1
𝐴=
𝑉𝑠
0,034691 𝑚3 /𝑠
𝐴=
0,021 𝑚/𝑠
𝐴 = 1,6519 𝑚2
Sendo:
A: área da caixa de areia [m2];
Q1: vazão de projeto [m3/s]; e
Vs: velocidade de sedimentação [m/s].
𝐴
𝐿=
𝑏
1,6519 𝑚2
𝐿= = 1,1013 𝑚
1,5 𝑚
20
Sendo:
L: largura [m];
A: área da caixa de areia [m2]; e b:
base [m].
Para compensar a turbulência que ocorre na entrada e saída da caixa de areia, aplica-
se um coeficiente de segurança de 1,5 no comprimento da caixa, ou seja:
𝐿 = 1,1013 𝑥 1,5
𝐿 = 1,6519 𝑚 = aproximadamente 2 metros
𝑄=𝑉𝑥𝐴
𝑄 0,034691
𝐴= =
𝑉 0,3
𝐴 = 0,1157 𝑚2
Sendo:
A: área transversal [m2];
Q1: vazão [m3/s]; e
Vs: velocidade de escoamento longitudinal [m/s].
𝐴 0,1157
ℎ= =
𝑏 1,5
ℎ = 0,07 𝑚
Sendo:
h: profundidade do desarenador [m];
A: área transversal [m2]; e b: base
[m].
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No presente projeto, serão utilizadas comportas que serão acionadas por dispositivos
mecânicos de elevação. Para garantir a manutenção das caixas de areia sem interromper o fluxo
de água, serão instaladas 4 comportas na captação, sendo duas nas entradas das caixas de areia
e duas nas saídas das caixas, como mostrado na Figura X. Essa medida possibilitará a correção
e limpeza de uma das caixas de areia sem afetar o fluxo de água no sistema de captação.
O detalhamento destas comportas será demonstrado através dos projetos, que serão
apresentados e indicados no decorrer do trabalho.
A conexão entre as unidades do sistema pode ser estabelecida por meio de condutos
livres ou forçados, ou por canais abertos, dependendo das condições topográficas do local.
Para este projeto, conforme orientações fornecidas, o horizonte de projeto definido foi
de 20 anos.
𝑄1 = 34,691 𝑙/𝑠
𝐾1 𝑃𝑞
𝑄𝑎 = ( + 𝑄𝑒𝑠𝑝 ) 𝑥 𝐶𝐸𝑇𝐴
86400
𝑄𝑎 = 34,691 𝑙 3/𝑠
= 0,347 𝑚
𝑠
Sendo:
Qa: vazão de adução [m3/s];
K1: coeficiente do dia de maior consumo;
P: população da área abastecida; q:
consumo per capita de água;
Qesp: vazão específica; e
CETA: consumo na ETA.
𝐷𝑟 = 1,3 𝑥
Sendo:
Dr: diâmetro de recalque [m];
Q: vazão de recalque em metros cúbicos por segundo [m³/s]; E t:
tempo de funcionamento da bomba [h].
Desta forma:
𝐷𝑟 = 1,3 x 0,034691^(1/2) x (16/24) ^1/4
𝐷𝑟 = 0,21879𝑚 𝐷𝑟 = 218,8𝑚𝑚
Segundo a NBR 12214 (ABNT, 1992), a velocidade máxima que a água bruta pode
atingir na tubulação de recalque é de 3m/s. Desta maneira, adotando a tubulação de 250mm,
calcula-se a velocidade máxima atingida pela água neste conduto:
𝑄𝑟𝑒𝑐
𝑉𝑟 =
𝐴𝑡𝑢𝑏𝑜
Sendo:
Vr: velocidade de água bruta na tubulação de recalque [m/s];
Qrec: vazão de recalque [m³/s]; e Atubo:
área interna do tubo [m2].
Sendo assim:
25
𝑉𝑟 = 0,7002 𝑚/𝑠
Sendo:
J: perda de carga unitária [m/m];
Qrec: vazão de recalque [m³/s];
C: Coeficiente de rugosidade (adimensional); e Dint:
diâmetro interno da tubulação [m].
𝐽 = 0,0022283 𝑚/𝑚
Para cálculo da perda total de carga, basta multiplicar a perda de carga unitária pelo
comprimento total da tubulação (L), obtendo-se: ∆H = 0,0022283 x 216 m, então ∆H = 0,482
metros.
b) Floculação: Na segunda etapa da ETA, ocorre a formação efetiva de flocos. Para isso, são
adicionados agentes floculantes que promovem a aglutinação dos flocos, tornando-os
maiores e mais pesados, facilitando sua remoção nas etapas seguintes do tratamento;
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5.1 COAGULAÇÃO
0,6𝑚3 600𝐿
𝑄= =
𝑠 𝑠
ℎ0 = 𝑘. 𝑄𝑛 = 0,966 𝑚
Sendo:
h0: altura da água na seção da medição [m];
k: coeficiente (adimensional) – Figura 16;
Q: vazão [m3/s]; e n: coeficiente
(adimensional) – Figura 16.
2
𝐷′ = ( ) . (𝐷 − 𝑊) + 𝑊
3
𝐷′ = 0,8363 𝑚
Sendo:
D’: largura da calha na seção de medição [m];
D: dimensão [m] – Figura 15; e W:
dimensão [m] – Figura 16.
𝑄
𝑉0 =
𝐷 ′ . ℎ0
𝑉0 = 0,7427 𝑚/𝑠
Sendo:
V0: velocidade na seção de medição [m/s];
Q: vazão [m3/s]; e
𝑄 𝑚3
𝑞= = 𝑠
𝑊
𝑚
𝑚3
𝑞 = 1,3129 𝑠
𝑚
32
Sendo:
q: vazão específica na garganta da calha [m3/s/m];
Q: vazão [m3/s];
W: dimensão [m] – Figura 16.
𝑉02
𝐸0 = + ℎ0 + 𝑁
2𝑔
𝐸0 = 1,22 𝑚
Sendo:
E0: carga hidráulica disponível [m]; V0: velocidade na seção de
medição [m/s]; g: aceleração causada pela ação da gravidade,
adotada 9,81 m/s²; h0: altura da água na seção da medição [m];
e N: dimensão [m] – Figura 15.
f) Ângulo
𝑔. 𝑞
𝑐𝑜𝑠𝜃 =
2
[( ) . 𝑔. 𝐸0 ]1,5
3
𝑐𝑜𝑠𝜃 = 0,57
𝜃 = 55,24°
Sendo: θ: ângulo
(adimensional);
g: aceleração causada pela ação da gravidade, adotada 9,81 m/s²;
q: vazão específica na garganta da calha [m3/s/m]; e E0: carga
hidráulica disponível [m].
g) Velocidade antes do ressalto
33
1
𝜃 2. 𝑔. 𝐸0 2
𝑉1 = 2.𝑐𝑜𝑠 ( ) . (( ) )
3 3
𝑉1 = 5,36𝑚/𝑠
Sendo:
V1: velocidade antes do ressalto [m/s]; θ:
ângulo (adimensional);
g: aceleração causada pela ação da gravidade, adotada 9,81 m/s²; e
E0: carga hidráulica disponível [m].
𝑞
ℎ1 = =
𝑉1
ℎ1 = 0,24 𝑚
Sendo:
h1: altura da água antes do ressalto [m]; q: vazão
específica na garganta da calha [m3/s/m]; e V1:
velocidade antes do ressalto [m/s].
i) Número de Froude
𝑉
𝐹1 = = 3,49
Sendo:
F1: número de Froude (adimensional); V1:
velocidade antes do ressalto [m/s];
34
j) Altura do Ressalto
ℎ1 1
2 2
ℎ2 = ( ) . (1 + 8 + 𝐹1 ) − 1
2
ℎ2 = 1,0 𝑚
Sendo:
h2: altura do ressalto [m];
h1: altura da água antes do ressalto [m]; e F1:
número de Froude (adimensional).
k) Velocidade do ressalto
𝑄
𝑉2 =
𝑊. ℎ2
1,31 𝑚
𝑉2 =
𝑠
Sendo:
V2: velocidade do ressalto (m/s);
Q: vazão [m3/s];
W: dimensão [m] – Figura 16; e h2:
altura do ressalto [m].
ℎ3 = ℎ2 − (𝑁 − 𝐾 )
ℎ3 = 0,847 𝑚
35
Sendo:
h3: altura na seção de saída [m];
h2: altura do ressalto [m]; N:
dimensão [m] – Figura 15; e K:
dimensão [m] – Figura 15.
𝑄
𝑉3 = = 0,93 m/s
𝐶.ℎ3
Sendo:
V3: velocidade na seção de saída [m/s];
Q: vazão [m3/s];
C: dimensão [m] – Figura 15; e h3:
altura na seção de saída [m].
(ℎ2 − ℎ1 )3
ℎ𝑓 = = 0,6 𝑚
4. ℎ1 ℎ2
Sendo:
hf: perda de carga no ressalto [m]; h2:
altura do ressalto [m]; e h1: altura da
água antes do ressalto [m]
o) Tempo de mistura
𝐺′
𝑡= = 0,817s
𝑉1 +𝑉3
Sendo:
t: tempo de mistura (s); C:
dimensão [m] – Figura 15; V2:
velocidade do ressalto (m/s); e
V3: velocidade na seção de saída [m/s].
p) Gradiente de Velocidade
𝜁 ℎ
𝐺 = ((𝜇) . ( 𝑡𝑓))1/2 = ((1 ,171.000. 10−4) .
(00,817,6 ))1/2
1.000𝑘𝑔𝑓
Dados: 𝜁 = ; 𝜇 = 1,17.10−4 𝑘𝑔𝑓. 𝑠/𝑚²
𝑚2
𝜁 ℎ𝑓 1.000 0,077 1/2
𝐺 = (( ) . ( ))1/2 = (( ) . ( ))
𝜇 𝑡 1,17. 10−4 0,429
𝐺 = 2505,4 𝑠 −1
Sendo:
G: gradiente de velocidade [s-1]; ζ:
coeficiente (1000 kgf/m2); μ:
coeficiente (1,17 x 10-4 kgf x s/m2);
hf: perda de carga no ressalto [m]; e t:
tempo de mistura (s).
5.2 FLOCULADOR
37
𝑉𝐹 = 𝑄. 𝜃ℎ = 0,15.1500 = 225 𝑚³
Sendo:
VF: volume de cada floculador [m3];
Q: vazão [m3/s]; e θh: tempo de
detenção [s].
𝑉𝑓 225
𝐴𝑠 = = = 4,0 𝑚²
ℎ 56,25
Sendo:
AS: área superficial do floculador [m2];
Vf: volume de cada floculador [m3]; e h:
altura do floculador [m].
c) Largura do flocurador
38
𝐴𝑠 56,25
𝐵𝑓 = = = 4,69 𝑚
𝐿 12
Sendo:
Bf: largura do floculador [m];
AS: área superficial do floculador [m2]; e L:
largura do floculador [m].
𝐵𝑓 4,69
𝑎= = = 1,563 𝑚
𝑁 3
𝜃ℎ 25
𝜃𝑐 = = = 8,33 𝑚𝑖𝑛
𝑁 3
Assim:
𝑛 = 0,045[(𝑎. 𝐿. 𝐺 2 1/3
) . 𝜃𝐶]
𝑄
39
𝑛1 =
0,045[(1,98.12. 70 2
1/3 = 46 ) . 8,33] 0,15
𝑛2 = 0,045[(1,98.12. 40 )2 . 8,33]1/3 = 31
0,15
𝑛3 = 0,045[(1,98.12. 10 )2 . 8,33]1/3 = 13
0,15
𝐺 2
𝑛 = 0,045[(𝑎. 𝐿. ) . 𝜃𝐶 ]1/3
𝑄
80 2
𝑛1 = 0,045[(1,98.16. ) . 8,33]1/3 = 43
0,25
50 2
𝑛2 = 0,045[(1,98.16. ) . 8,33]1/3 = 32
0,25
20 2
𝑛3 = 0,045[(1,98.16. ) . 8,33]1/3 = 17
0,25
𝐿
𝑒=
𝑛
12
𝑒1 = = 0,26 𝑚
46
12
𝑒2 = = 0,39 𝑚
31
12
𝑒3 = = 0,923 𝑚
13
40
𝑄
𝑉=
𝑎. 𝑒
0,15
𝑉1 = = 0,29 𝑚/𝑠
1,98.0,26
0,15
𝑉2 = = 0,19 𝑚/𝑠
1,98.0,39
0,15
𝑉3 = = 0,0821 𝑚/𝑠
1,98.0,923
Sendo:
V: velocidade no trecho reto [m/s]; Q: vazão [m3/s]; a:
espaçamentos entre chicanas em cada câmara [m]; e e:
espaçamento entre chicanas [m].
Sendo:
Lt: extensão dos canais [m];
θc: tempo de detenção de cada floculador [s]; e V1:
velocidade no trecho reto [m/s].
41
Assim, tem-se 4 unidades flocuradoras, cada uma com 3 canais, com gradientes de
velocidade escalonados de 70, 40 e 10s-¹. Cada um desses canais deverá possuir 46 , 31 e 13
espaçamentos de 0,26; 0,39 e 0,923 m de distância, respectivamente, para que obedeçam aos
gradientes de velocidade.
5.4.3 DECANTADOR
Dados: Q = ¼ 0,6= 0,15 m³/s , funcionando 16 horas por dia, da 8640 m³/dia.
𝐴𝑠 = 𝑄/𝑞
𝐴𝑠 = 8640/35 𝑚
𝐴𝑠 = 246,9 𝑚²
Sendo:
AS: área mínima do decantador [m2];
Q: vazão [m3/s]; e q: velocidade de
sedimentação [m/s].
𝑉𝑑𝑒𝑐 987,3
𝜃ℎ = = = 6582,86 𝑠
𝑄 0,15
42
Sendo:
θh: tempo de detenção hidráulico [s];
Vdec: volume de detenção [m3]; e Q:
vazão [m3/s].
c) Largura do decantador
𝐴𝑠
𝐵=
𝐿
246,9
𝐿=
4𝐵
Sendo:
B: largura total [m];
AS: área mínima do decantador [m2]; L:
largura do decantador [m].
𝑄
𝑞 =
𝐵𝑥𝐿
8640
𝑞 =
7,86 𝑥 31,5
𝑚³
𝑞 = 34,9
𝑚²𝑠 − 1
43
A adutora de água tratada de União do Sul será construída por meio de um sistema de
recalque forçado, devido ao fato de o ponto de captação estar localizado em um nível inferior
ao da cidade, conforme apresentado na Figura X.
Figura X: Ponto de Captação
𝐷𝑟 = 1,3 𝑥
𝐷𝑟
44
𝐷𝑟 = 0,2135 𝑚 𝐷𝑟 = 213,5 𝑚𝑚
Sendo:
Dr: diâmetro de recalque [m];
Q: vazão de recalque em metros cúbicos por segundo [m³/s]; e t:
tempo de funcionamento da bomba [h].
De acordo com a NBR 12214 (ABNT, 1992) a velocidade máxima que a água bruta
pode atingir na tubulação de recalque é de 3m/s. Desta maneira, adotando a tubulação de
250mm, calcula-se a velocidade máxima atingida pela água neste conduto:
𝑄𝑟𝑒𝑐
𝑉𝑟 =
𝐴𝑡𝑢𝑏𝑜
Assim como no item 4.3.2 adotou-se para a espessura da parede do tubo aquela
empregado pela empresa PAM Saint-Gobain, classe K7, sendo de 6,8 mm a espessura, logo:
𝐷𝑖𝑛𝑡 = 250 − 2 𝑥 6,8 = 236,4 𝑚𝑚
𝑄
𝑉𝑟 = 𝜋 𝑥 𝐷2
4
𝑉𝑟 = 0,753 𝑚/𝑠 < 2 𝑚/𝑠
Sendo:
Vr: velocidade de água bruta na tubulação de recalque [m/s];
Qrec: vazão de recalque [m³/s]; e
D: diâmetro interno do tubo [m].
45
Com isso, a velocidade da tubulação de recalque atende aos critérios máximos adotados,
bem como aos critérios mínimos de 0,60m/s da NBR 12214 (ABNT, 1992).
Sendo:
J: perda de carga unitária [m/m];
Qrec: vazão de recalque [m³/s];
C: Coeficiente de rugosidade (adimensional); e Dint:
diâmetro interno da tubulação [m].
𝐽 = 0,00267491 𝑚/𝑚
Para cálculo da perda total de carga, basta multiplicar a perda de carga unitária pelo
comprimento total da tubulação (L)= 241 m :
∆H = 0,0026749 x 241
∆H = 0,65 m
• 310 metros de elevação no ponto em que a ETA se localiza e de onde sai a adutora de
água tratada;
• 340 metros de elevação tem o ponto mais baixo da cidade;
• 0,65 metros de perda de carga;
• A bomba vai funcionar das 5:00 até as 23:00, ou seja, 18 horas de funcionamento, a
parada das bombas ocorre nos momentos que antecedem as horas de menor consumo,
para economia de energia elétrica (NBT 12215, 2017).
Com essa diferença de altitude entre o ponto de saída da ETA, até o reservatório
superior ocorre a escolha da segunda bomba. Sendo assim, a segunda bomba, que sai da ETA
até o reservatório superior de distribuição é uma bomba da marca Schneider série FIT, rotor
fechado, com 158 mm de rotor, modelo 100-065-160 F/R/MANC, 25 CV.
De acordo com o item 5.2 da norma NBR 12217 a forma do reservatório deve garantir
a máxima economia global em fundação, estrutura, uso da área disponível, equipamentos de
operação e interconexão das unidades. Para o reservatório de água tratada, será utilizado um
reservatório apoiado, devido à facilidade de manutenção em relação a outros tipos. Com este
parâmetro definido, sabe-se que a forma mais econômica estruturalmente para um reservatório
é a cilíndrica, portanto, o reservatório de água tratada terá formato cilíndrico.
Para garantir o abastecimento contínuo de água, é importante contar com um
reservatório que possua capacidade suficiente para suprir a demanda da população atendida.
Como a demanda pode variar ao longo do tempo, será considerado um volume de reservatório
igual ou maior a 1/3 do volume distribuído no dia de maior consumo, além do produto da vazão
média do dia de consumo máximo pelo tempo em que a adutora ficará inoperante neste dia de
consumo máximo. Assim:
𝑄2 × 86400 ×
{
𝑄2 × 86400 ×
Sendo:
47
𝑙 𝑚3
𝑄2 = 33,048 = 0,033048
𝑠 𝑠
×
𝑚³
𝑉𝑟𝑒𝑠 𝑠
𝑚³
𝑉𝑟𝑒𝑠
𝐴𝑟𝑒𝑠
𝑚
𝐴𝑟𝑒𝑠 𝑚
𝑚
Sendo:
Ares: área do reservatório [m2]; e
Vres: volume do reservatório [m³].
𝜋 × 𝐷𝑟𝑒𝑠2
𝐴𝑟𝑒𝑠 =
4
Sendo:
Ares: área do reservatório [m2]; e
Dres: diâmetro do reservatório [m].
48
Logo:
2≥ 𝜋 × 𝐷𝑟𝑒𝑠2
158,63 𝑚
4
𝐷𝑟𝑒𝑠 𝑚
4×𝑄
𝐷𝑡𝑢𝑏 = √
𝜋 × 𝑉𝑟𝑒𝑠
Sendo:
Dtub: diâmetro econômico da tubulação [m];
Q: vazão de entrada para os reservatórios [m3/s]; e
Vres: velocidade de entrada da água no reservatório, com valor adotado de 1,5m/s.
49
4 × 0,033048𝑚3/𝑠
𝐷𝑡𝑢𝑏 = √= 0,1873 𝑚 = 187,26 𝑚𝑚
𝜋 × 1,2 𝑚/𝑠
4 × 𝑄3
𝐷𝑡𝑢𝑏 = √ 𝜋 × 𝑉
𝑟𝑒𝑠
4 × 0,037073 𝑚3/𝑠
𝐷𝑡𝑢𝑏 = √= 0,1983 𝑚 = 200 𝑚𝑚
𝜋 × 1,2 𝑚/𝑠
Para a tubulação de descarga, a norma NBR 12217 (ABNT, 1994, p. 3) determina que o
diâmetro mínimo seja de 0,15m. Para garantir a facilidade de manutenção do reservatório,
inicialmente será dimensionada uma tubulação que permita esvaziar completamente o
reservatório no período de 14 horas, a uma velocidade de 1,2 m/s. Para tanto, a área do tubo de
descarga deve ser de:
𝑄=𝑉×𝐴
963,64 𝑚3
= 1,2 𝑚/𝑠 × 3.600 𝑠/ℎ × 𝐴
14 ℎ
𝐴 ≅ 0,0159 𝑚²
𝜋 × 𝐷2
50
Sendo:
Q: vazão do reservatório a ser esvaziado [m3/h];
V: velocidade de entrada da água no reservatório, com valor adotado de 1,5m/s;
A: área do tubo de descarga [m2]; e D:
diâmetro [m].
𝑄 = 𝐶𝑑𝐴√2𝑔𝐻 Sendo:
Q: vazão máxima de saída de água do reservatório [m³/s];
Cd: coeficiente de descarga do orifício, adotado 0,61 como uma boa média (valor prático);
A: área da seção transversal da tubulação do respirador [m²]; g: aceleração causada pela
ação da gravidade, adotada 9,81 m/s²; e
H: altura do respirador [m], tomado como 7,5 metros, 1,5 metro acima da máxima lamina de
água.
Substituindo os valores conhecidos nesta fórmula, tem-se:
0,1943𝑚3/𝑠
𝐴≅ ≅ 0,005𝑚²
7,1487𝑚/𝑠
𝜋𝐷²
𝐴
0,005𝑚² × 4
𝐷 = √≅ 0,08𝑚 = 80 𝑚𝑚
𝜋
𝐴𝑟𝑒𝑠 = 25𝑚²
𝜋𝐷²
𝐴𝑟𝑒𝑠 = 4
𝜋𝐷²
4 × 25𝑚²
𝐷 = √≅ 5,65 𝑚
𝜋
Sendo:
Vres: volume do reservatório [m3];
Ares: área do reservatório [m2];
hres: altura do reservatório [m]; D:
diâmetro do reservatório [m].
4 × 𝑄3
𝐷𝑡𝑢𝑏 = √ 𝜋 × 𝑉
𝑟𝑒𝑠
4 × 0,037073 𝑚3/𝑠
𝐷𝑡𝑢𝑏 = √= 0,198 𝑚 = 198 𝑚𝑚
𝜋 × 1,2 𝑚/𝑠
𝑄=𝑉×𝐴
226,2 𝑚3
= 1,2 𝑚/𝑠 × 3.600 𝑠/ℎ × 𝐴
14 ℎ
𝐴 ≅ 0,0037𝑚²
𝜋 × 𝐷2
𝐴
4 × 0,0037𝑚²
53
∴ 𝐷 = √= 0,069 𝑚 = 69 𝑚𝑚
𝜋
Sendo:
Q: vazão do reservatório a ser esvaziado [m3/h];
V: velocidade de entrada da água no reservatório, com valor adotado de 1,5m/s;
A: área do tubo de descarga [m2]; e D:
diâmetro [m].
𝑄 = 𝐶𝑑𝐴√2𝑔𝐻
Sendo:
Q: vazão máxima de saída de água do reservatório [m³/s];
Cd: coeficiente de descarga do orifício, adotado 0,61; A: área da
seção transversal da tubulação do respirador [m²]; g: aceleração
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𝐴 ≅ 0,0045𝑚²
𝜋𝐷²
𝐴
0,0045𝑚² × 4
𝐷 = √≅ 0,075 = 75 𝑚𝑚
𝜋
Assim, a tubulação de respiro será do tipo D150, ainda sendo o mínimo necessário.
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REFERÊNCIAS
_____________. NBR 12215-1: Projeto de adutora de água – parte 1: conduto forçado. Rio de
Janeiro, 26p. 2017.
CASTRO, Carmen Maria Barros de. Ponto 1 – A Qualidade da Água / Ponto 2 – Introdução
ao Tratamento da Água. Porto Alegre: Gráfica UFRGS, 2008a.
IMBIL. Linha VTI – “Bombas verticais de eixo prolongado”. 10. ed. 25p. Itapira, 2014.
Dsponível em: <http://www.imbil.com.br/Imbil/Ingles/Upload/Catalogos/VTI.pdf>. Acesso
em: 22 jan. 2023.
PORTO, Rodrigo de Melo. 2006. Hidráulica Básica. 4ª Ed. São Carlos-SP: Escola de
Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo.
SÃO PAULO (Estado). Roteiro para elaboração de projeto de estação de tratamento de água.
Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo, abr. 2010. Disponível em:
<https://sigrh.sp.gov.br/public/uploads/documents//CBH-LN/10389/roteiro-paraapresentacao-
de-projeto-da-eta-2-cetesb.pdf>. Acesso em: 20 nov. 2023.
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