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SISTEMA DE GESTÃO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
(RSU)
no CONVALE/MG
CONVALE
Dezembro/2020
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO.......................................................................................... 11
2 ANÁLISE DE “DUE DILIGENCE” ................................................................. 12
Município de Uberaba
Quant. média
diária de Frequência de
Município Frota de veículos
resíduos coleta
coletados (t/dia)
Água Diariamente (seg. a 2 caminhões (1 compactador e 1
1,53
Comprida sexta) basculante)
1 caminhão compactador, 1 trator com
Campo Diariamente (seg. a
3,77 carreta, 1 caminhão basculante de 6,00
Florido sexta)
m³
Diariamente de seg.
Conceição
20,00 a sábado - Coleta 2 caminhões compactadores
das Alagoas
noturna
Diariamente (seg. a 2 Caminhões (1 compactador e 1
Delta 4,39
sexta) basculante)
Diariamente (seg. a
Planura 6,29 2 Compactadores, 1 basculante
sábado)
3 x semana (2a, 4a,
Sacramento 13,12 2 caminhões compactadores
sábado)
Na região Central é
diária , 3 x semana
Veríssimo 1,07 1 caminhão basculante
(sede) - 1x semana
Rufinópolis (rural)
Uberaba
Demais municípios
Embora o valor médio obtido esteja compatível com a média nacional de 0,95
kg/hab.dia (SNIS 2017), podemos verificar grandes desvios de um município para
outro. Diversos fatores podem mascarar a média per capita real de geração de
resíduos. Dentre eles podemos destacar:
na Tabela 8 e Tabela 9.
Borrachas e madeiras
Emb. Tetrapak
Rota
Não ferroso
Trapos
Outros
Vidros
Papelão
MO*
Ferroso
Rígido
Fino
Fino
Pet
1 12 57,89 5,56 5,26 1,58 1,05 5,26 3 1,05 0,53 1,05 - 16,84 1,21 180
2 17 65,56 6,67 5,56 6,11 1,67 5,56 0,56 1,67 - 0,56 - 5,56 0,56 180
3 13 52,94 7,06 13,53 1,47 2,71 11,8 2,35 1,71 0,59 0,59 - 0,59 4,71 170
4 2 62,29 5,99 1,75 1,2 1,75 7,73 1,6 1,05 0,05 0,5 0,6 9,48 6,03 201
5 5 58,47 5,84 0,8 1,33 1,59 8,22 1,49 1,22 0,11 0,69 1,1 10,5 7,43 189
6 18 53,1 6,2 7,44 0,65 2,93 4,47 0,84 2,93 0,6 3,57 0,7 3,47 13,1 202
7 21 54,33 6,29 3,67 1,91 2,77 6,04 3,02 0,86 0,45 4,12 1,5 7,49 7,55 199
8 16 58,47 4,76 5,82 2,01 2,12 8,99 3,17 2,12 0,11 1,85 1,69 7,14 1,75 189
9 1 49,22 7,55 6,61 0,42 1,93 8,23 1,82 0,31 0,16 0,68 0,46 5,94 16,67 192
10 7 52,2 4,02 4,07 0,77 2,03 6,47 0,63 1,65 0,44 1,55 2,18 7,46 4,53 206
11 19 53,42 4,2 11,54 1,16 0,76 7,09 4 1,57 0,96 1,97 0,76 4,46 8,1 198
12 14 53,32 5,06 6,83 2,01 2,16 5,99 3,64 1,67 0,34 1,72 1,52 7,13 5,16 204
Média
ponderada 56,04 4,74 6,1 1,72 1,96 7,57 2,18 1,48 0,36 1,57 0,88 7,17 7,23 2.128
RSU
Média Total 56,04 13,56 11,7 1,85 1,57 0,88 7,17 7,23 177
Fonte: PMSB apud Relatório de Análise Gravimétrica dos Resíduos Sólidos, 2011.
Borrachas e madeiras
Emb. Tetrapak
Rota
Não ferroso
Trapos
Outros
Vidros
Papelão
MO*
Ferroso
Rígido
Fino
Fino
Pet
13 4 43,71 6,69 9,66 2,48 5,2 5,95 1,54 3,72 1,44 4,86 1,88 7,53 5,35 202
14 26 16,82 9,63 7,01 2,94 13,5 30,84 4,86 2,48 0,89 3,13 1,4 1,78 4,77 107
15 3 56,42 5,68 3,92 1,15 1,15 5,92 2,65 1,54 1,13 1,11 2,53 8,75 8,06 208
16 11 41,36 6,44 12,46 2,37 3,14 6,36 1,95 5,59 2,88 3,56 1,78 2,46 9,66 118
17 10 51,66 7,47 5,06 0,82 9,21 7,57 5,22 1,94 1,07 2,61 0,31 3,07 3,99 196
18 9 52,63 3,1 14,19 0,34 0,62 4,95 0,83 0,15 0,08 9,7 0,72 1,85 10,84 194
19 25 58,67 3,73 3,31 0,27 0,59 9,92 0,91 1,23 1,76 0,93 5,26 0,11 13,3 188
20 22 63,64 2,21 5,11 0,74 2,46 9,34 0,74 1,13 1,03 1,57 0,83 4,08 7,13 204
21 24 57,11 7,63 4,99 0,25 2,74 8,98 0,8 2,19 1,2 0,95 0,65 3,84 8,68 201
22 8 54,92 7,07 4,12 1,41 0,71 5,4 2,25 0,9 0,58 1,09 - 6,43 15,11 188
23 27 55,95 4,25 3,24 1,37 9,11 6,33 5,73 1,37 0,35 2,94 0,05 1,47 8,27 187
24 15 55,86 3,79 13,1 1,72 2,76 10 1,56 0,34 0,28 1,72 0,07 1,76 7 130
25 20 65,61 3,66 3,41 0,93 0,83 9,76 1,8 0,59 0,07 1,05 0,1 4,15 8,05 205
26 23 63,96 3,87 3,34 0,72 0,81 9,55 1,77 0,72 0,1 1,15 0,1 5,25 8,69 210
27 6 59,49 6,77 10,41 0,26 0,77 5,54 0,74 1,64 0,13 0,77 0,36 1,28 11,9 195
Média
ponderada 53,19 5,47 6,89 1,18 3,57 9,09 2,22 1,7 0,87 2,48 1,07 3,59 8,72 2.528
RSU
Média Total 53,19 13,54 14,89 2,57 2,48 1,07 3,59 8,72 169
Fonte: PMSB apud Relatório de Análise Gravimétrica dos Resíduos Sólidos, 2011.
4.1 Diretrizes
• não geração;
• redução;
• reutilização;
• reciclagem;
• tratamento de resíduos sólidos;
• disposição final ambientalmente adequada de rejeitos;
O aterro sanitário, nessa rota tecnológica, receberá um total de 128 t/dia referentes
aos rejeitos do processo de triagem e pirólise e ao RSU excedente (que não passará
por tratamento energético).
O aterro sanitário, nessa rota tecnológica, receberá um total de 185 t/dia referentes
aos rejeitos do processo de triagem e compostagem e ao RSU excedente (que não
passará por tratamento energético).
O aterro sanitário, nessa rota tecnológica, receberá um total de 190 t/dia referentes
aos rejeitos do processo e ao RSU excedente (que não passará por tratamento
energético).
Tabela 11: Movimentação de RSU entre os municípios integrantes do projeto: Distância dos
municípios até o destino, CONVALE (2018).
Cidade Quant. de resíduos (t/dia) Distância ao aterro (km)
Campo Florido 3,74 89,7
Veríssimo 1,12 63,5
Planura 5,53 131,6
Conceição das Alagoas 20,00 80,4
Água Comprida 1,48 62,8
Sacramento 12,47 75,8
Delta 3,97 25,4
Fonte: Consórcio Vital, 2019.
• Tecnológicas;
• Socioambientais; e
• Econômicas.
Em cada variável foram atribuídas as notas (4), (2), (-2) e (-4), sendo a nota (4)
atribuída ao aspecto que contribui mais positivamente para a variável estudada e (-4)
ao que contribui mais negativamente para a variável.
Dentro de cada conjunto de variáveis, foi calculado o somatório das notas de cada
variável multiplicadas pelos respectivos pesos a elas atribuídos, o que resulta em uma
pontuação final do conjunto de variáveis classificada em um dos cenários descritos na
Tabela 16.
5.4.1.1 Pirólise
No Brasil essa tecnologia ainda é uma novidade mesmo em protótipos. Logo, para
a variável “Histórico das tecnologias” a pirólise foi avaliada como “testada apenas
no exterior”;
Os “Aspectos operacionais” ligados a tecnologia dependem da composição
gravimétrica dos resíduos a serem tratados. A heterogeneidade do RSU do
CONVALE, conforme constatado no presente estudo, dificulta o controle das variáveis
operacionais, sendo assim classificado como “média complexidade”;
Por se tratar de uma metodologia de tratamento de resíduos em processo de testes
e estudos para implementação em escala comercial no Brasil, os dados coletados
durante os estudos foram fornecidos por empresas que detêm a tecnologia, por esta
razão a variável “Confiabilidade das informações” foi avaliada como “Baixa”;
A “Redução de rejeito para aterro”, quando 250 t de resíduos são tratadas via
pirólise, varia de “maior que 50%”.
5.4.1.2 Biometanização
5.4.1.3 Gaseificação
5.4.2.1 Pirólise
5.4.2.3 Gaseificação
5.4.3.1 Pirólise
5.4.3.2 Biometanização
5.4.3.3 Gaseificação
25 22 22 22
20
20
16 16
14
15
10
10
5
0
0
Variavel dos aspectos tecnologicos Variavel dos aspectos Variavel dos aspectos econômicos
sociambientais
Figura 15: Modelo de Ponderação: Notas das rotas tecnológicas por grupo de variáveis.
Fonte: Consórcio Vital, 2019.
• Água Comprida
• Delta
• Sacramento
Até o ano de 2017 os RSU coletados eram destinados em lixão localizado a uma
distância média de 6,0 km do centro urbano do município.
Em visita ao antigo lixão verificou-se que o mesmo se encontra desativado e em
estágio inicial de regeneração natural da vegetação, sendo ainda passível de ações
para remediação.
Existe no município, uma Usina de Reciclagem operada por um grupo de 10
catadores (em processo para constituição de uma cooperativa), situada em área
contígua ao aterro de RCD.
Esse projeto contempla obras para adequação da usina de reciclagem de
Sacramento. Todavia, a abrangência destas ações e a viabilidade de implantação das
mesmas deverá ser objeto de estudos mais aprofundados a serem realizados pelo
futuro concessionário, juntamente com a administração pública local e a cooperativa
de catadores (caso já tenha sido estruturada).
• Veríssimo
d. Sistema Elétrico
• 1 (um) quadro elétrico de comando e proteção dos motores da unidade de
processamento, carcaça em chapas de aço carbono, dimensionado
conforme ABNT;
• 1 (um) conjunto de fiação, tubulação, botoeiras, cabos e demais acessórios
necessários para acionamento dos motores e iluminação da unidade de
processamento, composta de refletores tipo BEDD Ø 14", com lâmpadas de
luz mista 250 W, 220 V.
e. Sistema de Prensagem
• Etapa 2 – Acidogênese
Demais municípios
O pátio será dimensionado para receber 60 t/dia de material digerido que será
estabilizado ao longo de 45 dias. Depois de estabilizado, o material passará por um
peneiramento dando origem a 40 t/dia de composto orgânico (a ser comercializado) e
20 t/dia de inservíveis (que será encaminhado para o aterro sanitário).
A poda oriunda do RPU não foi considerada. A adoção da compostagem orgânica
como componente autônomo da rota e não como medida complementar foi
descartada devido ao baixo valor de revenda do composto e à necessidade de grande
área disponível. Caso o mercado futuramente se mostre receptivo para a
comercialização do composto, o concessionário poderá ampliar este tipo de
tratamento
elétrica
2021 - - - - - -
2022 155,26 150,71 4,55 75,36 79,90 51,46% 2.237,32
2023 308,86 213,05 95,81 106,52 202,33 65,51% 5.665,35
2024 460,79 273,14 187,64 136,57 324,21 70,36% 9.077,97
2025 611,04 330,98 280,06 165,49 445,55 72,92% 12.475,45
2026 759,62 386,52 373,10 193,26 566,36 74,56% 15.858,03
2027 906,52 441,17 465,34 220,59 685,93 75,67% 19.206,01
2028 1.051,73 494,91 556,82 247,45 804,28 76,47% 22.519,72
2029 1.195,26 548,18 647,08 274,09 921,17 77,07% 25.792,80
2030 1.337,11 600,97 736,15 300,48 1.036,63 77,53% 29.025,63
2031 1.477,28 653,23 824,05 326,62 1.150,67 77,89% 32.218,71
2032 1.615,78 704,96 910,82 352,48 1.263,30 78,19% 35.372,33
2033 1.752,59 756,12 996,47 378,06 1.374,53 78,43% 38.486,90
2034 1.887,74 806,71 1.081,03 403,36 1.484,39 78,63% 41.562,80
2035 2.021,23 856,71 1.164,52 428,35 1.592,87 78,81% 44.600,46
2036 2.153,05 906,08 1.246,97 453,04 1.700,01 78,96% 47.600,39
2037 2.283,23 954,82 1.328,41 477,41 1.805,82 79,09% 50.562,88
2038 2.411,76 1.003,17 1.408,59 501,58 1.910,17 79,20% 53.484,80
2039 2.538,65 1.051,11 1.487,54 525,56 2.013,09 79,30% 56.366,62
2040 2.663,91 1.098,63 1.565,28 549,31 2.114,60 79,38% 59.208,77
2041 2.787,58 1.145,72 1.641,86 572,86 2.214,72 79,45% 62.012,21
2042 2.909,69 1.192,15 1.717,54 596,08 2.313,61 79,51% 64.781,21
2043 3.030,26 1.237,92 1.792,34 618,96 2.411,30 79,57% 67.516,51
2044 3.149,33 1.283,04 1.866,30 641,52 2.507,82 79,63% 70.218,85
2045 3.266,93 1.327,51 1.939,42 663,75 2.603,18 79,68% 72.888,95
2046 3.383,09 1.371,34 2.011,75 685,67 2.697,42 79,73% 75.527,65
7.1.1 Uberaba
A Gestão dos Resíduos Sólidos Urbanos nos municípios que integram o consórcio
CONVALE é bastante diversificada com arranjos próprios, organizados pela gestão
pública de cada ente, através de Secretarias de Obras, Planejamento, Meio Ambiente,
entre outras citadas pelos responsáveis.
A grande maioria dos municípios executa a operação da coleta e transporte
diretamente por suas respectivas secretarias municipais. O município de Sacramento
possui contrato de terceirização conforme descrito mais adiante.
na Tabela 8 e Tabela 9.
Borrachas e madeiras
Emb. Tetrapak
Rota
Não ferroso
Trapos
Outros
Vidros
Papelão
MO*
Ferroso
Rígido
Fino
Fino
Pet
1 12 57,89 5,56 5,26 1,58 1,05 5,26 3 1,05 0,53 1,05 - 16,84 1,21 180
2 17 65,56 6,67 5,56 6,11 1,67 5,56 0,56 1,67 - 0,56 - 5,56 0,56 180
3 13 52,94 7,06 13,53 1,47 2,71 11,8 2,35 1,71 0,59 0,59 - 0,59 4,71 170
4 2 62,29 5,99 1,75 1,2 1,75 7,73 1,6 1,05 0,05 0,5 0,6 9,48 6,03 201
5 5 58,47 5,84 0,8 1,33 1,59 8,22 1,49 1,22 0,11 0,69 1,1 10,5 7,43 189
6 18 53,1 6,2 7,44 0,65 2,93 4,47 0,84 2,93 0,6 3,57 0,7 3,47 13,1 202
7 21 54,33 6,29 3,67 1,91 2,77 6,04 3,02 0,86 0,45 4,12 1,5 7,49 7,55 199
8 16 58,47 4,76 5,82 2,01 2,12 8,99 3,17 2,12 0,11 1,85 1,69 7,14 1,75 189
9 1 49,22 7,55 6,61 0,42 1,93 8,23 1,82 0,31 0,16 0,68 0,46 5,94 16,67 192
10 7 52,2 4,02 4,07 0,77 2,03 6,47 0,63 1,65 0,44 1,55 2,18 7,46 4,53 206
11 19 53,42 4,2 11,54 1,16 0,76 7,09 4 1,57 0,96 1,97 0,76 4,46 8,1 198
12 14 53,32 5,06 6,83 2,01 2,16 5,99 3,64 1,67 0,34 1,72 1,52 7,13 5,16 204
Média
ponderada 56,04 4,74 6,1 1,72 1,96 7,57 2,18 1,48 0,36 1,57 0,88 7,17 7,23 2.128
RSU
Média Total 56,04 13,56 11,7 1,85 1,57 0,88 7,17 7,23 177
Fonte: PMSB apud Relatório de Análise Gravimétrica dos Resíduos Sólidos, 2011.
4.1 Diretrizes
• não geração;
• redução;
• reutilização;
• reciclagem;
• tratamento de resíduos sólidos;
• disposição final ambientalmente adequada de rejeitos;
1 Alterações mais profundas no sistema de coleta de RSU envolveria uma revisão dos roteiros de
coleta, o que foge ao escopo deste trabalho, cujo principal objetivo é apresentar a forma mais
econômica de se implantar um sistema de coleta domiciliar consorciado.
7.2.2.2 Grupo 2
7.2.2.3 Grupo 3
7.2.2.4 Grupo 4
Como o grande problema relatado pelos catadores nos municípios mais distantes
é o transporte dos resíduos separados até Uberaba, onde se localizam os principais
compradores, está prevista a utilização de um caminhão compactador de 6 m³ para
auxiliar neste transporte, conforme anteriormente proposto (ampliação do sistema dos
Pontos de Entrega Voluntária nos municípios).
A implementação da coleta seletiva nos municípios que compõem o Grupo 1 deve
ser realizada de forma progressiva, uma vez que não estão implantadas de forma
institucional. A medida que a pratica da segregação dos recicláveis secos for sendo
incorporada pela população dos municípios do Grupo 1, a concessionária deverá se
adequar para atender a demanda de serviço.
Para o Grupo 2, tendo em vista que Conceição das Alagoas já opera efetivamente
a unidade de reciclagem, o serviço de coleta seletiva irá elevar a amplitude das áreas
atendidas, oferecendo uma maior dinâmica e a melhoria dos resultados para a
cooperativa local.
Para tal, será utilizado o caminhão descrito anteriormente, destinado à coleta dos
PEVs.
Para as cidades que compõem o Grupo 3 (Delta e Sacramento), a implantação da
coleta seletiva também pode ser ampliada de imediato, utilizando o mesmo caminhão
previsto para coleta dos PEVs e para a coleta seletiva de Conceição das Alagoas,
obedecendo ao calendário proposto a seguir.
2021 1 1 2 2 2 1 5 9 2 -
2022 1 1 2 2 2 1 5 9 2 -
2023 1 1 2 2 2 1 5 9 2 -
2024 1 1 2 2 2 1 5 9 2 -
2025 1 1 2 2 2 1 5 9 2 -
2026 1 1 2 2 2 1 5 9 3 -
2027 1 1 2 2 2 1 5 9 3 -
2028 1 1 2 2 2 1 5 9 3 -
2029 1 1 2 2 2 1 5 9 3 -
2030 1 1 2 2 2 1 5 9 3 -
2031 1 1 2 2 2 1 5 9 - 3
2032 1 1 2 2 2 1 5 9 - 3
2033 1 1 2 2 2 1 5 9 - 3
2034 1 1 2 2 2 1 5 9 - 3
2035 1 1 2 2 2 1 5 9 - 3
2036 1 1 2 2 2 1 5 9 - 6
2037 1 1 2 2 2 1 5 9 - 6
2038 1 1 2 2 2 1 5 9 - 6
2039 1 1 2 2 2 1 5 9 - 6
2040 1 1 2 2 2 1 5 9 - 6
Com base nos parâmetros acima definidos pode-se estimar as demandas dos
subprodutos resultantes dos processos tecnológicos, que constituirão receitas
adicionais ao concessionário.
A quantidade de metano gerada pelo aterro sanitário foi estimada com auxílio do
software LandGEM, desenvolvido pela USEPA, baseado na metodologia de
decaimento de primeira ordem, cujos resultados são apresentados a seguir:
O biogás capturado no aterro poderá ser direcionado ao sistema de geração de
energia juntamente ao biogás produzido na biodigestão. Baseado na metodologia
acima citada (conforme USEPA - Environmental Protection Agency), estimou-se em
cerca de 2 mil MWh/ano a média anual de energia adicionada ao demonstrado no item
anterior.
Além das receitas previstas decorrentes dos parâmetros tarifários obtidos a partir
da modelagem econômico-financeiro desenvolvida para a concessão, há necessidade
de se abordar a possível permissão de obtenção de receitas acessórias pelo
concessionário.
A Lei Federal nº 8.987/1995 (Lei Geral de Concessões de Serviços Públicos)
evidencia a autorização no seu artigo 11, ao Poder Concedente para que preveja, em
favor do concessionário, a possibilidade de auferir receitas alternativas,
complementares, acessórias ou de projetos associados, com vistas a favorecer a
modicidade das tarifas. Trata-se de mecanismo de financiamento do serviço
concedido, que não onera os seus destinatários (usuários), nem o Poder Público (nas
hipóteses de concessões comuns subsidiadas e de parcerias púbico-privadas). Tais
receitas podem guardar, em razão das externalidades do serviço público prestado,
relação direta com o contrato de concessão (geração de energia a partir da captação
de biogás, comercialização de créditos de carbono etc.), ou terem vinculação indireta
(destinação final de resíduos de grandes geradores privados).
O entendimento jurídico que deve prevalecer é no sentido de que todas as receitas
acessórias obtidas pelo concessionário devem ser revertidas à modicidade tarifária e
determina que essas receitas sejam obrigatoriamente consideradas para a aferição
do equilíbrio econômico-financeiro do contrato de concessão.
O relatório de análise econômico-financeira do presente Projeto irá detalhar de que
forma as possíveis receitas acessórias irão contribuir, quando efetivamente
realizadas, para o valor da tarifa a ser cobrada. Em qualquer caso, tais receitas
necessitarão ser apresentadas ao poder concedente para autorização prévia ao
efetivo investimento.
9.1 Coleta, transporte e destinação final dos resíduos dos Grandes Geradores
Tabela 11: Movimentação de RSU entre os municípios integrantes do projeto: Distância dos
municípios até o destino, CONVALE (2018).
Cidade Quant. de resíduos (t/dia) Distância ao aterro (km)
Campo Florido 3,74 89,7
Veríssimo 1,12 63,5
Planura 5,53 131,6
Conceição das Alagoas 20,00 80,4
Água Comprida 1,48 62,8
Sacramento 12,47 75,8
Delta 3,97 25,4
Fonte: Consórcio Vital, 2019.
projeto
• Área Administrativa
• Área de Serviços
o Sanitários e Vestiários;
o Refeitório;
o Descanso laborial
o Almoxarifado;
o Oficina de Manutenção de Equipamentos e Veículos;
o Rampa de lavagem;
o Abastecimento de Combustível.
• Segurança Patrimonial
Esta seção deverá ser encarregada de zelar pela segurança patrimonial da sede
operacional da Concessionária, até o término definitivo do Contrato de Concessão.
Deverão ser compostas por: porteiros, vigias diurnos e noturnos.
• Escritório Administrativo
• Refeitório
Terá por finalidade preparar e servir refeições para os níveis básico e médio,
alocados no Contrato, com previsão de turnos de atendimento. Deverá conter salões
para refeições e cozinha compatível com a necessidade de preparo de alimentação
para a força de trabalho.
Para o nível médio e superior deverá haver um salão de refeições também
equipado com mesas e cadeiras, com capacidade para atender o pessoal alocado.
• Sanitários e Vestiários
• Almoxarifado
O sistema de esgoto sanitário deverá ser formado por redes de coleta de esgotos
que atenderão às unidades das instalações operacionais, encaminhando os despejos
nas redes da Concessionária de esgoto existente.
Para coleta e disposição dos esgotos, as redes deverão ter caixas de passagem
posicionadas o mais próximo possível do núcleo gerador, facilitando, assim, as
operações de manutenção. A rede deverá ser dimensionada em função do número de
usuários em cada local de geração.
Caso o terreno para implantação das instalações operacionais não esteja
beneficiado com a rede pública de coleta de esgotos, os despejos deverão ser
coletados em fossas sépticas e destinados para sumidouros.
D= TMEF⁄(TMEF+TMPR)×100%
• Manutenção Corretiva
• Manutenção Preventiva
ANEXOI_Projecao_Populacao_Horizonte_de_Projeto 1/1
ROTAS TECNOLÓGICAS POR GRUPOS DE
VARIÁVEIS
Pirólise Biometanização Gaseificação
25 22 22 22
20
20
16 16
14
15
10
10
5
0
0
Variavel dos aspectos tecnologicos Variavel dos aspectos Variavel dos aspectos econômicos
sociambientais
Figura 15: Modelo de Ponderação: Notas das rotas tecnológicas por grupo de variáveis.
Fonte: Consórcio Vital, 2019.
ANEXOII_A_Projecao_da_Quantidade_de_Residuos_no_Horizonte_de_Projeto 1/1
ANEXO II B – ESTIMATIVA DE VIDA ÚTIL DO
ATERRO MUNICIPAL DE UBERABA
RDO DE PROJETO BIODIGESTÃO REDUÇÃO DO RDO RPU RSU A SER RSU A SER MATERIAL DE VOLUME TOTAL VOLUME TOTAL CAPACIDADE DO NECESSIDADE
RDO TOTAL REJEITOS
ANO DO ATERRO² ANAERÓBICA ENCAMINHADO PARA UBERABA ATERRADO³ ATERRADO COBERTURA ATERRADO ACUMULADO ATERRO DE NOVO ATERRO
(T/ANO)¹ (T/ANO)
(T/ANO) (T/ANO) ATERRO (%) (T/ANO) (T/ANO) (M³/ANO)4 (M³/ANO)5 (M³/ANO) (M³/ANO)6 UBERABA (M³) (M³)
2021 116.165 112.749 - - 2,94 29.090 141.839 157.598 26.792 184.390 1.436.574,76
2022 117.226 112.053 - - 3,01 29.341 143.035 158.927 27.018 185.945 1.622.519,81
2023 118.257 111.299 - - 4,50 29.585 142.518 158.353 26.920 185.273 1.807.792,67
2024 119.259 110.490 - - 5,99 29.821 141.938 157.709 26.810 184.519 1.992.311,71
2025 120.233 109.626 72.000 9.000 61,22 30.050 76.677 85.196 14.483 99.680 2.091.991,49
2026 121.179 109.784 72.000 9.000 61,39 30.273 77.057 85.619 14.555 100.174 2.192.165,24
2027 122.100 109.908 72.000 9.000 61,58 30.488 77.396 85.996 14.619 100.615 2.292.780,07
3.032.841
2028 122.994 110.358 72.000 9.000 61,50 30.698 78.056 86.729 14.744 101.472 2.394.252,47
2029 123.864 110.782 72.000 9.000 61,42 30.900 78.682 87.425 14.862 102.287 2.496.539,30
2030 124.710 111.171 72.000 9.000 61,37 31.097 79.268 88.076 14.973 103.049 2.599.587,80
2031 125.533 111.544 72.000 9.000 61,33 31.288 79.831 88.702 15.079 103.781 2.703.368,61
2032 126.334 111.892 72.000 9.000 61,30 31.473 80.365 89.294 15.180 104.474 2.807.842,63
2033 127.113 112.216 72.000 9.000 61,28 31.652 80.869 89.854 15.275 105.129 2.912.971,94
2034 127.870 112.519 72.000 9.000 61,27 31.826 81.345 90.383 15.365 105.749 3.018.720,45
2035 128.608 112.790 72.000 9.000 61,29 31.995 81.785 90.872 15.448 106.320 3.125.040,88
2036 129.325 113.049 72.000 9.000 61,30 32.159 82.208 91.342 15.528 106.870 3.231.910,71
2037 130.023 113.477 72.000 9.000 61,18 32.318 82.794 91.994 15.639 107.632 3.339.543,13
2038 130.703 113.887 72.000 9.000 61,07 32.471 83.358 92.620 15.745 108.366 3.447.909,04
2039 131.365 114.280 72.000 9.000 60,96 32.621 83.901 93.223 15.848 109.071 3.556.980,04
2040 132.027 114.662 72.000 9.000 60,87 32.770 84.432 93.813 15.948 109.761 3.666.741,24
2041 132.689 114.858 72.000 9.000 60,92 32.919 84.777 94.197 16.014 110.211 3.776.951,97
2042 133.351 115.051 72.000 9.000 60,97 33.069 85.120 94.578 16.078 110.656 3.887.607,69
1.763.191
2043 134.013 115.240 72.000 9.000 61,02 33.218 85.459 94.954 16.142 111.096 3.998.703,86
2044 134.675 115.426 72.000 9.000 61,07 33.367 85.794 95.327 16.206 111.532 4.110.235,94
2045 135.337 115.599 72.000 9.000 61,14 33.517 86.115 95.684 16.266 111.950 4.222.185,96
2046 135.999 116.172 72.000 9.000 60,90 33.666 86.838 96.487 16.403 112.890 4.335.075,68
2047 136.661 116.746 72.000 9.000 60,67 33.815 87.561 97.290 16.539 113.829 4.448.905,11
2048 137.323 117.319 72.000 9.000 60,44 33.965 88.284 98.093 16.676 114.769 4.563.674,25
2049 137.985 117.893 72.000 9.000 60,22 34.114 89.007 98.896 16.812 115.709 4.679.383,09
2050 138.647 118.466 72.000 9.000 59,99 34.263 89.730 99.700 16.949 116.649 4.796.031,65
Obs: 1) RDO estimado a partir da geração de RDO per capita e da projeção da população
2) RDO de Projeto após a redução da Coleta Seletiva
3) O RSU a ser aterrado considera o RDO - BIODIGESTÃO ANAERÓBICA + RPU + Rejeito da Biodigestão Anaeróbica
4) Considerando 0,85 t/m³
5) Material de Cobertura 17% (segundo Edital 005/2018)
6) Considerando a ocupação de 1.056.059 m³ (até quarta plataforma das células 1, 2 e 3) em janeiro de 2021
ANEXOIII_Planilha_de_Monitoramento_Geotecnico_e_Ambiental 1/1
6.1.2.2 Adequação da estrutura operacional
• Água Comprida
• Tomada de Força
Preferencialmente com transmissão direta, acoplada ao motor, acionamento do
interior da cabine, de forma a permitir que o sistema de compactação opere com o
veículo em deslocamento (baixa velocidade) no roteiro de coleta. Baixo nível de ruído
durante a coleta (atendendo aos limites estabelecidos na legislação vigente, medidos
conforme preconizado na norma NBR 8433).
• Sistema Hidráulico
Obrigatoriamente a bomba do sistema deverá ser de palhetas, visando um menor
nível de ruído; o comando traseiro de compactação deverá ter obrigatoriamente
acionamento elétrico por botoeiras reforçadas, funcionais, de fácil manuseio e pronta
ação; o sistema deve permitir o funcionamento do ciclo de compactação durante o
deslocamento do veículo a baixa velocidade; deverá existir comando, em ambos os
lados, que permita a operação através de um único acionamento para realização do
ciclo contínuo de compactação; o sistema deverá ainda prever a existência de 2
botões de emergência para parada imediata do ciclo de compactação, localizados em
• Descrição
Coletor compactador para lixo urbano, com carregamento traseiro, capacidade
volumétrica útil de 15m³, montado obrigatoriamente em chassi eletrônico com PBT de
16.000kg.
• Chassi
Com PBT de 16.000 kg (dezesseis mil quilogramas) no mínimo, direção hidráulica,
proteção do Carter do motor, movido a óleo diesel, descarga posicionada na vertical
entre a cabine e o equipamento em estrita observância às prescrições do PROCONVE
e da Euro 5, obrigatoriamente com gerenciamento eletrônico de injeção, tração 4x2,
preferencialmente preparado para acionar a tomada de força diretamente pelo volante
do motor, com grade protetora do radiador, com chicote elétrico traseiro independente
para o equipamento, com feixes de molas dianteiros e traseiros especiais, com molas
curtas e reforçadas dimensionadas para suportar o equipamento compactador de lixo,
com 4 interruptores tipo tecla no painel de instrumentos, para acionamento dos
dispositivos/acessórios a serem incorporados.
• Caixa Coletora
Deverá ser rígida e indeformável, ter laterais lisas, compactar lixo urbano
heterogêneo e misturado com utensílios domésticos em desuso, confeccionada com
chapas em aço com espessura e resistência mecânica compatíveis com a natureza
do serviço durante os 60 meses de contratação e em 2 turnos diários; todos os
cordões de solda internos deverão ser contínuos, a fim garantir que sejam evitados
vazamentos; na parte traseira da caixa deverá ser previsto compartimento coletor de
chorume e água de lavagem, com registro tipo esfera para descarga destes líquidos;
a resistência do aço a ser empregado deve atender às seguintes condições mínimas:
limite de escoamento de 80.000PSI para todo o conjunto, com exceção da saia do
assoalho que deverá ter o limite de escoamento mínimo de 120.000PSI.
• Tomada de Força
Preferencialmente com transmissão direta, acoplada ao motor, acionamento do
interior da cabine, de forma a permitir que o sistema de compactação opere com o
veículo em deslocamento (baixa velocidade) no roteiro de coleta. Baixo nível de ruído
durante a coleta (atendendo aos limites estabelecidos na legislação vigente, medidos
conforme preconizado na norma NBR 8433).
• Sistema Hidráulico
Obrigatoriamente a bomba do sistema deverá ser de palhetas, visando um menor
nível de ruído; o comando traseiro de compactação deverá ter obrigatoriamente
acionamento elétrico por botoeiras reforçadas, funcionais, de fácil manuseio e pronta
ação; o sistema deve permitir o funcionamento do ciclo de compactação durante o
deslocamento do veículo a baixa velocidade; deverá existir comando, em ambos os
lados, que permita a operação através de um único acionamento para realização do
ciclo contínuo de compactação; o sistema deverá ainda prever a existência de 2
botões de emergência para parada imediata do ciclo de compactação, localizados em
• Descrição
Coletor compactador para lixo urbano, com carregamento traseiro, capacidade
volumétrica útil de 19m³, montado em chassi eletrônico com PBT de 23.000 kg.
• Chassi
Com PBT de 23.000 kg (vinte e três mil quilogramas) no mínimo, direção hidráulica,
proteção do Carter do motor, movido a óleo diesel, em estrita observância às
prescrições do PROCONVE e da Euro 5, obrigatoriamente com gerenciamento
eletrônico de injeção, tração 6x2, preferencialmente preparado para acionar a tomada
de força diretamente pelo volante do motor, descarga posicionada na vertical entre a
cabine e o equipamento com grade protetora do radiador, com chicote elétrico traseiro
independente para o equipamento, com feixes de molas dianteiros e traseiros
especiais, dimensionados para suportar o equipamento compactador de lixo, com 4
interruptores tipo tecla no painel de instrumentos, para acionamento dos
dispositivos/acessórios a serem incorporados.
• Caixa Coletora
Deverá ser rígida e indeformável, ter laterais lisas, compactar lixo urbano
heterogêneo e misturado com utensílios domésticos em desuso, confeccionada com
chapas em aço com espessura e resistência mecânica compatíveis com a natureza
do serviço durante os 60 meses de contratação e em 2 turnos diários; todos os
cordões de solda internos deverão ser contínuos, a fim garantir que sejam evitados
vazamentos; na parte traseira da caixa deverá ser previsto compartimento coletor de
chorume e água de lavagem, com registro tipo esfera para descarga destes líquidos;
a resistência do aço a ser empregado deve atender às seguintes condições mínimas:
limite de escoamento de 80.000PSI para todo o conjunto, com exceção da saia do
assoalho que deverá ter o limite de escoamento mínimo de 120.000PSI. Suporte para
pás e vassouras.
• Tomada de Força
Preferencialmente com transmissão direta, acoplada ao motor, acionamento do
interior da cabine, de forma a permitir que o sistema de compactação opere com o
veículo em deslocamento (baixa velocidade) no roteiro de coleta. Baixo nível de ruído
durante a coleta (atendendo aos limites estabelecidos na legislação vigente, medidos
conforme preconizado na norma NBR 8433).
• Sistema Hidráulico
Obrigatoriamente a bomba do sistema deverá ser de palhetas, visando um menor
nível de ruído; o comando traseiro de compactação deverá ter obrigatoriamente
acionamento elétrico por botoeiras, reforçadas, funcionais, de fácil manuseio e pronta
ação; o sistema deve permitir o funcionamento do ciclo de compactação durante o
deslocamento do veículo a baixa velocidade; deverá existir comando, em ambos os
lados, que permita a operação através de um único acionamento para realização do
ciclo contínuo de compactação; o sistema deverá ainda prever a existência de 2
botões de emergência para parada imediata do ciclo de compactação, localizados em
ambos os lados da porta traseira, em local de fácil acesso às mãos dos operadores;
o sistema hidráulico deverá conter dispositivo para evitar ruído por impacto provocado
• Descrição
Veículo tipo baú fechado com capacidade mínima de 6m³, adaptada para coleta
seletiva, montada em chassi eletrônico com PBT de 5.000kg.
• Chassi
Com PBT de 5.000 kg (cinco mil quilogramas) no mínimo, (4 x 2), motor diesel,
com grade inferior protetora do radiador, devendo atender às prescrições do
PROCONVE e da EURO 5.
• Sistema Hidráulico:
De acionamento direto ou indireto, bomba hidráulica, reservatório de óleo,
tubulações e comandados do interior da cabine, com ângulo de basculamento de no
mínimo 45º (quarenta e cinco graus) e no tempo de 60` (sessenta segundos). Deverão
ser instalados nas laterais do equipamento, parte inferior, dois faróis de serviço, um
do lado direito e outro do lado esquerdo, direcionados para a área de trabalho.
• Complementos:
Para-lamas: nas rodas traseiras, dotados de anteparos dianteiros e traseiros,
montados de maneira a permitirem sem dificuldade a troca de pneus; cada conjunto
complementado de para-barro de borracha maciça; Para-choque: na traseira do
veículo deve ser instalado para-choque de acordo com as normas do CONTRAN;
Engate para tração de reboque: Na traseira, fixo à última travessa do chassi, com pino
e trava de segurança. Lona para cobertura da carga: a carroceria deve conter lona de
cobertura do material a ser transportado; dispositivo para enlonamento. Ganchos para
amarração de lona: a carroceria deve ser provida, em sua volta, de ganchos para
amarração de lona; Acesso à carroceria: deve ser previsto sistema de acesso à
carroceria, pelas duas laterais. Tomadas de ar e elétrica: Na traseira do chassi
deverão ser instaladas 2 tomadas sendo uma pneumática e uma elétrica para o
acionamento do freio e sinalização de reboques.
• Descrição
• Chassi
Com PBT de 5.000 kg (cinco mil quilogramas) no mínimo, (4 x 2), motor diesel,
com grade inferior protetora do radiador, devendo atender às prescrições do
PROCONVE e da EURO 5.
• Caçamba Basculante
• Descrição
• Caçamba Basculante
• Chassi
Com PBT de 5.000 kg (cinco mil quilogramas) no mínimo, (4 x 2), motor diesel,
com grade inferior protetora do radiador, devendo atender às prescrições do
PROCONVE e da EURO 5.
• Caçamba Basculante