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PROJETO DE RESTAURAÇÃO

ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE CHIADOR


MINAS GERAIS

ETAPA 6 – PARTE 1
MEMORIAIS DESCRITIVOS, CADERNO DE
ESPECIFICAÇÕES E ENCARGOS, PLANILHAS
ORÇAMENTÁRIAS E CRONOGRAMA FÍSICO‐
FINANCEIRO
FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS

MINAS CONSTRUÇÕES E RESTAURAÇÕES LTDA

Por se tratar de “Projeto básico” de autoria Tramela Arquitetura e Engenharia e ser de propriedade da
Eletrobras Furnas o mesmo foi reescrito pela Minas Construções e Restaurações Ltda. Sendo que as
alterações foram feitas apenas nas informações pertinentes ao projeto executivo.

Agosto/ 2023
Sumário
1. FICHA TÉCNICA............................................................................................................9

2. APRESENTAÇÃO.........................................................................................................10

3. DADOS SOBRE O BEM CULTURAL.........................................................................10

3.1. FICHA TÉCNICA DO PROJETO...................................................................................................10

3.2. LOCALIZAÇÃO..........................................................................................................................11

4. PROJETO ARQUITETÔNICO DE RESTAURAÇÃO................................................12

4.1. MEMORIAL DESCRITIVO..........................................................................................................12


4.1.1. Aspectos Teóricos e Conceituais.......................................................................12
4.1.2. Proposta de Uso............................................................................................... 13
4.1.3. Programa......................................................................................................... 14
4.2.1 Degradação estrutural e de materiais................................................................15
4.2.2 Adaptação às normas e legislações vigentes......................................................16
4.2.3 Restauração da Estação Ferroviária de Chiador enquanto Obra de Arte.............16
4.2.4 Adaptação ao Uso Contemporâneo...................................................................16

4.3. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DOS PROCEDIMENTOS PROPOSTOS.....................................................17


4.3.1 Áreas Externas, Acessos e Circulações...............................................................19
4.3.2 Torreão 1.......................................................................................................... 19
4.3.3 Torreão 2.......................................................................................................... 20
4.3.4 Antigo Armazém............................................................................................... 20
4.3.5 Instalações........................................................................................................ 21

4.4. DISPOSIÇÕES GERAIS...............................................................................................................21


4.4.1 Finalidade......................................................................................................... 21
4.4.2. Diretrizes Gerais............................................................................................... 22
4.4.3 Responsabilidades da Contratada......................................................................23
4.4.4 Segurança do Trabalho e Vigilância....................................................................25
4.4.5 Equipe Técnica.................................................................................................. 26
4.4.6 Documentação.................................................................................................. 26

4.5. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS.....................................................................................................27

4.5.1 Instalação da Obra............................................................................................ 27


4.5.2 Demolições e Retiradas.....................................................................................29
4.5.3 Proteção de elementos arquitetônicos e construtivos........................................31
4.5.4 Elementos em Madeira.....................................................................................31
4.5.5 Estrutura........................................................................................................... 32
4.5.6 Cobertura.......................................................................................................... 33
4.5.7 Alvenarias......................................................................................................... 34
4.5.8 Revestimentos.................................................................................................. 34
4.5.9 Pisos................................................................................................................. 37
4.5.10 Forros............................................................................................................. 41
4.5.11 Esquadrias....................................................................................................... 42
4.5.12 Elementos metálicos.......................................................................................43

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4.5.13 Dispositivos Mecânicos...................................................................................44
4.5.14. Louças e Acessórios........................................................................................44
4.5.15 Mobiliário Urbano........................................................................................... 49
4.5.16 Tratamento e Imunização................................................................................52
4.5.17 Limpeza Geral................................................................................................. 52
4.5.18 Entrega da Obra.............................................................................................. 53

4.6. PRANCHAS DO PROJETO ARQUITETÔNICO DE RESTAURAÇÃO E AGENCIAMENTO EXTERNO .54

5. PROJETO PAISAGÍSTICO..........................................................................................55

5.1. PROPOSTA DE INTERVENÇÃO..................................................................................................55

5.2. ESPÉCIES VEGETAIS.................................................................................................................57

5.3. PRANCHAS DO PROJETO PAISAGÍSTICO..................................................................................68

6. PROJETO ESTRUTURAL...........................................................................................69

6.1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................................69

6.2. PROCEDIMENTOS DE RESTAURAÇÃO PARA AS ALVENARIAS DE PEDRA..................................69


6.2.1. Desmontagem e reconstrução de alvenarias.....................................................69
6.2.2. Reconstrução de alvenarias com material remanescente..................................70
6.2.3. Remoção de agentes biológicos e limpeza da superfície das alvenarias.............73
6.2.4. Consolidação da alvenaria de pedra.................................................................75
6.2.5. Hidratação / Extinção da Cal.............................................................................77

6.3. CONCRETO ARMADO..............................................................................................................77


6.3.1 Generalidades................................................................................................... 77
6.3.2 Sapatas............................................................................................................. 78
6.3.3 Pilares............................................................................................................... 78
6.3.4 Vigas................................................................................................................. 79
6.3.5 Lajes................................................................................................................. 79
6.3.6 Pranchas do Projeto de Estrutura de Concreto...................................................79

6.4. ESTRUTURA METÁLICA............................................................................................................80

6.4.1 Generalidades................................................................................................... 80
6.4.2 Entidades Normativas.......................................................................................80
6.4.3 Normas Técnicas de referência..........................................................................80
6.4.4 Propriedades mecânicas do aço estrutural.........................................................80
6.4.5 Classificação e resistência dos aços empregados................................................81
6.4.6 Tipo de aço por elemento..................................................................................81
6.4.7 Chumbadores.................................................................................................... 81
6.4.8 Placas de base................................................................................................... 81
6.4.9 Vigas em perfis dobrado....................................................................................82
6.4.10 Vigas em perfis dobrado..................................................................................82
6.4.11 Terças............................................................................................................. 82
6.4.12 Suporte de terças............................................................................................ 82
6.4.13 Parafusos........................................................................................................ 83
6.4.14 Soldas............................................................................................................. 83
6.4.15 Barras roscadas............................................................................................... 83
6.4.16 Pranchas do Projeto de Estrutura Metálica......................................................83

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7. PROJETO LUMINOTÉCNICO....................................................................................84

7.1. PREMISSAS..............................................................................................................................84

7.2. MEMORIAL DESCRITIVO..........................................................................................................85

7.3. CÁLCULO LUMINOTÉCNICO.....................................................................................................88


7.3.1. Gride de luminância.........................................................................................89

7.4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS.....................................................................................................98

7.5. PRANCHAS DO PROJETO LUMINOTÉCNICO...........................................................................107

8. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS...........................................................107

8.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS.......................................................................................................107

8.2. NORMAS RELACIONADAS AO PROJETO.................................................................................107

8.3. ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA.......................................................................................................108

8.4. FATORES DE DEMANDAS.......................................................................................................108

8.5. QUADRO DE MEDIÇÃO..........................................................................................................108

8.6. QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO E DISJUNTORES.......................................................................109

8.7. QUEDA DE TENSÃO...............................................................................................................109

8.8. TEMPERATURA AMBIENTE....................................................................................................110

8.9. CONDUTOS E CONDUTORES..................................................................................................110


8.9.1. Condutos........................................................................................................ 110
8.9.2. Condutores.................................................................................................... 110

8.10. CRITÉRIOS GERAIS...............................................................................................................111

8.10.1. Condutos...................................................................................................... 111


8.10.2. Instalações................................................................................................... 111

8.11. MEMÓRIA DE CÁLCULO.......................................................................................................112

8.12. RELATÓRIO DE DIMENSIONAMENTO..................................................................................115


8.12.1. QUADROS.................................................................................................... 115
8.12.2. CIRCUITOS.................................................................................................... 119

8.13. CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................................143

8.14. PRANCHAS...........................................................................................................................143

9. PROJETO DE INSTALAÇÕES hIDROSSANITÁRIAS...........................................144

9.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS.......................................................................................................144

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9.1.1. Sistemas Instalados........................................................................................145
9.1.2. Serviços a Executar......................................................................................... 145

9.2. PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS.............................................................................146


9.2.1. Objetivos e Normativas..................................................................................146
9.2.2. Dimensionamento da População....................................................................146
9.2.2. Estimativa de Consumo d´água.......................................................................147
9.2.3. Pavimentos da Estrutura................................................................................147
9.2.4. Relatório de Dimensionamento......................................................................148
9.2.5. Planilhas de pressões.....................................................................................148
9.2.6. Considerações Finais......................................................................................180
9.2.7. Pranchas........................................................................................................ 180

9.3. PROJETO DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS................................................................................180


9.3.1. Objetivos e Normativas..................................................................................180
9.3.2. Pavimentos da Estrutura................................................................................180
9.3.3. Especificação.................................................................................................. 181
9.3.4 Unidade de Tratamento..................................................................................181
9.3.5 Especificação de serviços.................................................................................181
9.3.6. Relatório de Dimensionamento......................................................................184
9.3.7. Considerações Finais......................................................................................239
9.3.8. Pranchas........................................................................................................ 239

10. PROJETO DE DRENAGEM PLUVIAL..................................................................240

10.1. NORMAS..............................................................................................................................240

10.2. ESPECIFICAÇÕES..................................................................................................................240
10.2.1. Caixas de Areia............................................................................................. 240
10.2.2. Argamassa das caixas de Areia......................................................................240
10.2.3. Concreto das caixas de Areia........................................................................240
10.2.4. Cortes e Aterros...........................................................................................240
10.2.5. Dissipador de Energia...................................................................................241

10.3. MEMÓRIA DE CÁLCULO.......................................................................................................241

10.4. VAZÃO DE PROJETO............................................................................................................241

10.5. DIMENSIONAMENTO DAS CALHAS......................................................................................242

10.6. CONDUTORES VERTICAIS.....................................................................................................243

10.7. CONDUTORES HORIZONTAIS...............................................................................................245

10.8. PRANCHAS...........................................................................................................................246

11. PROJETO DE INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO.............................246

11.1. DADOS DA OBRA.................................................................................................................246

11.2. NORMAS ADOTADAS...........................................................................................................246

11.3. RISCOS DE INCÊNDIO...........................................................................................................246

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11.4. CONSIDERAÇÕES GERAIS.....................................................................................................246

11.5. SISTEMA DE EXTINTORES....................................................................................................247

11.6. SISTEMA DE ALARME E DETECÇÃO......................................................................................248

11.7. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS....................................................253

11.8. SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA.......................................................................253

11.9. SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA...........................................................................................255

11.10. SISTEMA DE HIDRANTES....................................................................................................255

11.11. PRANCHAS.........................................................................................................................256

11.12. PROTOCOLO DO PROJETO NO CORPO DE BOMBEIROS.....................................................257

12. PROJETO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS


259

12.2 NORMAS ADOTADAS............................................................................................................259

12.3 SISTEMA E NÍVEL DE PROTEÇÃO...........................................................................................259

12.4 MALHAS E CONDUTORES.....................................................................................................259

12.5 CAPTORES............................................................................................................................259

12.6 CONDUTORES DE DESCIDA...................................................................................................260

12.7 ATERRAMENTO....................................................................................................................260

12.8 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES.....................................................................................260

12.9 MEMÓRIA DE CÁLCULO........................................................................................................261

12.10. Pranchas............................................................................................................................298

13. PROJETO DE TELEFONIA E LÓGICA..................................................................298

13.1. DUTOS.................................................................................................................................298

13.2. CAIXAS E QUADROS.............................................................................................................299

13.3. REDE ESTRUTURADA...........................................................................................................299

13.4. MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS........................................................................................300


13.4.1. Materiais comuns ao projeto de Instalações elétricas...................................300
13.4.2. Materiais padronizados pela antiga TELEBRÁS..............................................300

13.5. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS...................................................................................................300


13.5.1. Geral............................................................................................................ 300
13.5.2. Identificação................................................................................................ 300

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13.6. PRANCHAS...........................................................................................................................300

14. PROJETO DE SEGURANÇA...................................................................................301

14.1. REDE....................................................................................................................................301

14.2. MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS E EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS..........................................301


14.2.1. Materiais e serviços em comuns ao projeto de telefonia e de rede dados......301
14.2.2. Materiais padronizados................................................................................301
14.2.3. Câmera Infravermelho..................................................................................302
14.2.4. Sensor de movimento infravermelho............................................................302
14.2.5. Central de alarme......................................................................................... 303

14.3. PRANCHAS...........................................................................................................................304

15. PROJETO DE SONORIZAÇÃO..............................................................................305

15.1. MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS E EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS..........................................305


15.1.2. Materiais e serviços em comuns ao projeto de telefonia e de rede dados......305
15.1.3. Materiais padronizados................................................................................305
15.1.4. Caixa de som................................................................................................ 305

15.2 PRANCHAS............................................................................................................................306

16. PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ‐ OBRA................................................................307

16.1. PLANILHA ORÇAMENTÁRIA.................................................................................................307

.......................................................................................................................................................308

.......................................................................................................................................................309

16.2. PLANILHA DE PREÇOS..........................................................................................................310

16.3. COMPOSIÇÃO DE BDI..........................................................................................................311

16.4. CRONOGRAMA FÍSICO‐FINANCEIRO.....................................................................................312


17. REGISTROS DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA.............................................313

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1. FICHA TÉCNICA

CONTRATANTE
FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.
Isaac Benchimol
Gerente de Estudos e Projetos de Geração – GEP.E.

Daniel da Costa Figueiredo


Engenheiro Civil / Fiscal Técnico
FURNAS ‐ GEP.E

Jean Carlos de Farias Pereira


Engenheiro Civil
FURNAS ‐ GEP.E

André Lannes Bianchi


Engenheiro Civil
FURNAS ‐ GEP.E

ELABORAÇÃO
TRAMELA ARQUITETURA E ENGENHARIA
Ana Luisa Gomes Coelho Sócia‐diretora / Arquiteta Restauradora
CAU A41612‐6

Paulo Roberto Moreira Crispim


Arquiteto Restaurador
CAU A73.631‐7

Richer Silvério Lucas


Engenheiro Civil CREA 81.618/D‐MG

CONSULTORIA
Adriana Paiva de Assis
Arquiteta Restauradora
CAU A21.479‐5

MODIFICAÇÕES
MINAS CONSTRUÇÕES E RESTAURAÇÕES LTDA

DOCUMENTO DE REFERÊNCIA
TRAMELA ARQUITETURA E ENGENHARIA LTDA.
Termo de Referência para a elaboração do Projeto de Restauração da Estação
Ferroviári a de Chiador. Rio de Janeiro: FURNAS CENTRAIS ELÉTRICA S.A, 2019.

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2. APRESENTAÇÃO

O Projeto de Restauração da Estação Ferroviária de Chiador é uma iniciativa de


FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. De posse deste projeto, FURNAS pretende criar
parâmetros para o planejamento financeiro e logístico para a contratação das obras de
restauração desse Monumento.
Os dados aqui apresentados tiveram como base o Termo de Referência para a elaboração
do Projeto de Restauração da Estação Ferroviária de Chiador disponibilizado por Furnas
Centrais Elétricas S. A. como parte do Edital de Licitação LI.GS.A.00060.2019.
A Estação de Chiador está localizada no entorno do Rio Paraíba do Sul, no eixo da antiga
estrada de Ferro Leopoldina. Apresenta aproximadamente 800m de projeção e está a
uma distância de aproximadamente 4,5km da cidade de Chiador. A edificação possui
construção de composição neoclássica, datada da segunda metade do século XIX, tendo
sido edificada como parte da Estrada de Ferro Dom Pedro II, como posto de escoamento
da produção cafeeira das fazendas da região. O conjunto arquitetônico da Estação de
Chiador é composto pelo próprio prédio da estação e duas plataformas de embarque e
desembarque, sendo uma anexa ao prédio principal e outra situada do outro lado da
linha férrea, protegida por uma pequena cobertura.

Este Volume refere-se aos Memoriais Descritivos e Caderno de Especificações e


Encargos referente ao Projeto de Restauração Arquitetônica e Projetos
Complementares, compreendendo as informações e parâmetros necessários e
suficientes para caracterizar a intervenção. As diretrizes e informações aqui propostas
servirão de base para a excução da obra de restauração da Estação Ferroviária de
Chiador.

3. DADOS SOBRE O BEM CULTURAL

3.1. FICHA TÉCNICA DO PROJETO

Projeto: Projeto Executivo de Restauração da Estação Ferroviária de Chiador


Imóvel: Estação Ferroviária de Chiador – Chiador/MG
Endereço: Linha Férrea, Chiador/MG
Propriedade: Prefeitura Municipal de Chiador
Uso Atual: Visitação
Finalidade: Restauração para adequação ao uso público e coletivo
Área Total: 951,80m2
Inauguração: 1869
Proteção Legal: Tombamento Municipal Decreto nº 009/2003 de 24/03/2003
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3.2. LOCALIZAÇÃO
Localização do Município de Chiador e Situação do Bem Cultural

Figura 1: Mapa de localização do Município de Chiador no Estado de Minas Gerais (FONTE:


https://pt.wikipedia.org/wiki/Chiador#/media/File:MinasGerais_Municip_Chiador.svg. Acesso em jan/2019).

Figura 2: Situação da Estação Ferroviária de Chiador (indicada pela seta) na


Linha Férrea RFFSA(Fonte: Google Earth, 2019.

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4. PROJETO ARQUITETÔNICO DE RESTAURAÇÃO

4.1. MEMORIAL DESCRITIVO

4.1.1. Aspectos Teóricos e Conceituais

As diretrizes projetuais para Restauração e Revitalização da Estação Ferroviária de


Chiador levam em conta a necessidade de restaurar uma edificação que apresenta
valores histórico e artístico, procurando adaptá‐la e dotá‐la de condições de segurança,
conforto e acessibilidade exigidas pela legislação atual, sem, entretanto, desvirtuar sua
imagem e significados.

Os valores histórico e sociocultural da edificação são indiscutíveis. Inaugurada em 1869


na Estrada de Ferro Dom Pedro II, a Estação de Chiador é um típico exemplar de
arquitetura ferroviária, hoje desativado e praticamente em ruínas. O valor artístico da
edificação é, por sua vez, indubitável. Vários são os aspectos associados à sua
artisticidade. Sua arquitetura é profundamente influenciada pelo ecletismo de
inspiração neoclássica. Do ponto de vista construtivo, destaca‐se o emprego de paredes
autoportantes em pedra lavrada, com ornamentos aplicados em massa de barro e cal,
compondo os frisos e sobrevergas dos vãos. Sua arquitetura peculiar a torna uma obra
de arte única.

Reconhecidas as instâncias histórica e estética do monumento, resta resolver as


questões restaurativas e de adaptação que se colocam, levando em consideração a
dialética destas instâncias – que podem ter exigências próprias, distintas e
contrastantes. Na contemporização das duas instâncias está o núcleo sobre o qual
tradicionalmente se coloca a reflexão sobre o restauro, desde o Renascimento até
nossos dias.

Neste projeto, o Restauro será entendido como uma intervenção dirigida sobre um bem
cultural que visa à conservação de sua autenticidade 1 e integridade e que deve resultar
na sua apropriação pela comunidade. Seu objetivo é conservar as estruturas históricas e
suas funções estruturais, revelar os valores culturais e melhorar a legibilidade sem que
haja perda da autenticidade e integridade, dentro dos limites da evidência material
existente. O Restauro deve também garantir a transmissão dos significados do bem
cultural em questão às futuras gerações, através da proposição de usos adequados e de
ações complementares (plano de gestão, conservação preventiva e outras) que
garantam sua sustentabilidade.

1 De acordo com a Carta de Cracóvia 2000, por autenticidade de um monumento se entende “a soma de seu caráter substancial,
historicamente acertado, desde a implantação original à situação atual, como êxito das várias transformações ocorridas ao longo do
tempo”.

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Tal intervenção – o Restauro – baseia‐se em um ato crítico‐cultural que, ao procurar
reconstituir o texto autêntico da obra, procede ao juízo de valor necessário para superar
eventuais conflitos entre as instâncias histórica e estética. Por se tratar de intervenção
em uma obra de arte, o restauro deve privilegiar, em caso de conflito, a instância
estética. Entende‐se que o Restauro deve agir somente sobre a matéria de que é feita a
obra de arte. A matéria é entendida como aquilo que garante a manifestação da
imagem, sua visibilidade e, conseqüentemente, o desfrute artístico. A matéria é feita de
aspecto e estrutura; em caso de conflito entre aspecto e estrutura, dever ser priorizado
o aspecto.

O Restauro deve visar ao restabelecimento da unidade potencial da obra de arte, desde


que isso seja possível sem cometer um falso histórico e um falso artístico, e sem
cancelar os traços da passagem do tempo na obra. Caso sejam necessárias
reintegrações, elas devem ser facilmente reconhecíveis, mas sem infringir a própria
unidade visual que procuram reconstituir. A matéria só é considerada insubstituível
quando contribuir diretamente para a figuratividade da imagem enquanto aspecto. Para
o tratamento das lacunas identificadas na obra, adota‐se como princípio de restauro
obrigatoriamente o seu preenchimento. As lacunas configuram uma interrupção no
tecido figurativo da obra de arte, agindo negativamente na transmissão de sua imagem.
Dessa forma são então preenchidas para o restabelecimento da unidade potencial da
obra de arte, sem que seja cometido um falso artístico ou um falso histórico.

As técnicas de restauração a ser utilizadas devem, sempre que possível, resultar de


investigações, testes e análises científicas sobre os materiais, astécnicas e astecnologias
utilizadas na construção e em eventuais reformas ou restaurações pelas quais o bem
cultural tenha passado. A intervenção deve respeitar a função original e assegurar a
compatibilidade com os materiais e estruturas existentes; e com a manutenção dos
valores histórico e estético da edificação. Qualquer inovação tecnológica deve se
mostrar adequada à conservação ou, quando resultar de uma necessária adaptação de
uso, deve se mostrar adequada aos materiais e técnicas preexistentes. As intervenções
devem se restringir ao absolutamente necessário, se distinguir da preexistência e serem
reversíveis.

Deve‐se estimular o conhecimento, a manutenção e a utilização de técnicas e materiais


tradicionais, sendo eles importantes componentes do patrimônio cultural. No caso de
utilização de técnicas e materiais tradicionais, deve‐se também evitar os falsos artístico
e histórico.

4.1.2. Proposta de Uso

Conforme manifestação do Conselho Municipal do Patrimônio Cultural de Chiador,


acatada pelo IPHAN, o edifício da Estação Ferroviária de Chiador sediará as secretarias
municipais de cultura e turismo, sala para reuniões, lanchonete, banheiros, museu e
salas para feiras e exposições.2
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2 CONSELHO MUNICIPAL DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE CHIADOR. Ata n°02/2018. Chiador, 16/03/2018.

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4.1.3. Programa

Pavimento Térreo
1 ‐ Recepção.................................................22,59m2
2 – Sala Administrativa:...............................28,71m2
3 – Escada Torreão 1 (Adm.):.......................8,52m2
4 – Espaço Multiuso.....................................30,95m2
5 – Sala Técnica:...........................................3,22m2
6 – Serviços / Depósito................................5,26m2
7 – Armazém................................................282,99m2
8 – Hall.........................................................5,02m2
9 – IS Feminino PCR:....................................3,29m2
10 – IS Masculino PCR:.................................3,29m2
11 – IS Coletivo Feminino............................9,42m2
12 – IS Coletivo Masculino...........................9,37m2
13 – Circulação.............................................7,60m2
14 – Salão Café:............................................38,44m2
15 – Copa/Cozinha:......................................9,45m2
16 – Escada Torreão 2 (Café).......................9,54m2
17 – Plataforma PCR:...................................2,10m2
18 – Plataforma embarque..........................179,85m2
Área Útil....................................................659,61m2
Área Construída........................................738,15m2

Pavimento Superior

19 – Sala Administrativa..............................47,46m2
20 – Estar/reuniões:.....................................43,90m2
Área Útil....................................................91,36m2
Área Construída........................................147,55m2

Plataforma oposta à Linha

21 – Plataforma:...........................................66,11m2

Áreas externas:

22 – Calçada de pedra..................................61,77m2
23 – Área descoberta Café:..........................53,39m2
24 – Rampa/Circ. externa Café:...................22,70m2
25 – Rampa plataforma embarque:.............3,97m2
26 – Via acesso / Estacionamento...............699,44m2
27 – Jardins/caminhos externos:.................1.133,60m2
Área Total Externa.....................................1.974,87m2
Área Total Construída................................951,80m2

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4.2. PROPOSTA DE INTERVENÇÃO

A Proposta de Intervenção para a Estação de Ferroviária de Chiador adotou, como


partido, a necessidade de equacionar quatro fatores determinantes, quais sejam:

 Degradação estrutural e de materiais;


 Adaptação às normas e legislações vigentes;
 Restauração do potencial figurativo e imagético do bem cultural, entendido
como obra de arte;
 Proposta de uso determinada pela comunidade local, através do
Conselho Municipal do Patrimônio Cultural de Chiador.

A equação dos fatores determinantes será feita em conformidade com as disposições


das seguintes cartas e convenções internacionais: Carta de Veneza (1964), Carta de
Cracóvia (2000) e Princípios para Análise, Conservação e Restauração Estrutural do
Patrimônio Edificado (ICOMOS, 2003).

4.2.1 Degradação estrutural e de materiais

A análise do estado de conservação mostrou que agentes antrópicos, biológicos e


naturais causaram a maior parte das alterações da estrutura física da edificação. A
proposta de restauração deve levar em consideração a necessidade de recuperar a
funcionalidade desta estrutura. As intervenções restaurativas na Estação Ferroviária de
Chiador devem adotar os seguintes procedimentos e recomendações:

 Executar o levantamento e a documentação minuciosa dos materiais, técnicas


e sistemas construtivos adotados, antes de qualquer intervenção;
 Executar o diagnóstico acurado e extenso do estado de conservação e das causas
de degradação e de decadência estrutural, antes de qualquer intervenção;
 As intervenções, sempre que necessárias, devem preservar os significados
tradicionais, ser reversíveis, não impedir futuros tratamentos, limitar‐se ao
mínimo necessário e dar igual atenção a todos os elementos construtivos;
 No caso de necessidade de tratamento contra pestes, devem ser utilizados
produtos devidamente testados e que sejam atóxicos (para os humanos), não‐
poluentes e não‐ inflamáveis;

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4.2.2 Adaptação às normas e legislações vigentes

Será necessário adaptar a edificação às normas e legislações vigentes, principalmente


em relação à acessibilidade de portadores de necessidades especiais (NBR‐9050/2015),
à proteção contra furtos e vandalismo, ao planejamento e execução de instalações de
prevenção e combate a incêndio e à execução de instalações elétricas, sanitárias,
segurança, lógica e SPDA em conformidade com as normas da ABNT.

4.2.3 Restauração da Estação Ferroviária de Chiador enquanto Obra de Arte

Considerando‐se o estado de arruinamento em que se encontra a Estação de Chiador, o


partido adotado assume a necessidade de intervenção em diversos elementos
construtivos, muitos deles já ausentes do edifício. A proposta de restauração prevê,
nesse caso, a recomposição da unidade potencial e figurativa, que será possível através
da intervenção em todos os itens do edifício, quais sejam: estrutura, alvenaria, pisos,
telhado e esquadrias.

A manutenção e utilização de técnicas e materiais tradicionais no restauro da alvenaria


de pedra e dos rebocos de barro justifica‐se pela necessidade de valorizar os
remanescentes preexistentes no edifício, sendo eles importantes componentes do
patrimônio cultural. Nesse sentido, a restauração das alvenarias assume o sentido de
complementação das lacunas identificadas nesses elementos. Já com relação à
reintrodução das estruturas inteiramente perdidas do edifício, enfatiza‐se que a
utilização do aço nas estruturas objetiva conferir legibilidade às novas intervenções,
evitando‐se assim o “falso histórico” e o “falso artístico”.

Por fim, resta dizer que as intervenções propostas se restringem ao absolutamente


necessário, se distinguem da preexistência e são reversíveis. Acredita‐se que a partir
desta proposta seja garantida a manifestação da imagem da Estação Ferroviária de
Chiador como Obra de Arte.

4.2.4 Adaptação ao Uso Contemporâneo

O uso proposto pela comunidade para a Estação Ferroviária de Chiador é perfeitamente


compatível com suas estruturas físicas e dimensões. Contudo, a adaptação requer a
execução de instalações capazes de dotar o edifício das melhores condições de
acessibilidade, conforto e segurança, em conformidade com as normas técnicas
vigentes. Esta adaptação implica a execução de projetos complementares que deverão
considerar a especificidade histórica do edifício.

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As novas instalações elétricas serão externas (com dutos fora das paredes) e,sempre
que possível, ficarão embutidas em rodapés de madeira ou sobre forros e outros
elementos. A execução de um projeto luminotécnico deverá levar em consideração o
novo uso ao qual a Estação será destinada. Deverão ser previstas, ainda, instalações
hidrossanitárias, de drenagem e dispositivos de segurança e prevenção de riscos, como
SPCI, SPDA e sistema de alarme e anti‐furto. O paisagismo deverá ser melhor agenciado,
a partir da supressão das árvores que causam patologias à edificação e do
remanejamento e proposição de espécies. Em relação à acessibilidade, o projeto deverá
prever a adequação da edificação à NBR 9050/2015.

Acredita‐se que, com as intervenções propostas, será recuperada a unidade potencial da


Estação Ferroviária de Chiador, permitindo o desfrute artístico e assegurando, com
intervenções tecnicamente corretas, a transmissão desse precioso bem cultural às
futuras gerações.

4.3. DESCRIÇÃO SUMÁRIA DOS PROCEDIMENTOS PROPOSTOS


Considerando‐se o estado de arruinamento em que se encontra a Estação de Chiador, o
partido adotado assume a necessidade de intervenção em diversos elementos
construtivos, muitos deles já ausentes do edifício. As paredes autoportantes em pedra
serão restauradas, a partir da recomposição dos trechos desabados com as rochas
provenientes da própria edificação, encontradas em suas imediações. Deverão ser
realizados testes em argamassas e rebocos, de modo que o reassentamento das pedras
seja realizado em conformidade com o padrão existente, com argamassas à base de
barro, areia e cal. As modenaturas dos elementos ornamentais e sobrevergas deverão
ser restauradas ou refeitas segundo o padrão existente. Entende‐se que, nesse caso, é
importante a preservação do saber‐fazer e das técnicas construtivas tradicionais. As
alvenarias em pedra utilizadas na Estação são únicas e deverão ser preservadas e
recompostas, seguindo as técnicas tradicionais.

As janelas deverão ter os seus enquadramentos recuperados e receber novas vedações,


seguindo o padrão previamente existente no edifício, conforme identificado na
documentação iconográfica disponível. Quanto às portas, sabe‐se que eram de correr,
porém não foram identificadas fotografias que esclarecessem com exatidão a sua
configuração. Sendo assim, propõe‐se uma tipologia coerente com a linguagem
ferroviária e com a configuração do edifício, conforme proposto no projeto.

Com relação às estruturas internas de madeira, não há lacunas a complementar ou


elementos a restaurar, já que todos os elementos (telhados, barrotes, pisos de madeira,
escada e forros) foram retirados do edifício. Sendo assim, propõe‐se que tais elementos
sejam inseridos no contexto da edificação como elementos contemporâneos, a partir da
utilização de materiais como o aço e a madeira, não necessariamente buscando
reproduzir as soluções originais. Os pisos do pavimento inferior deverão ser executados

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em placas de concreto, enquanto os dos pavimentos superiores dos torreões deverão
ser realizados em madeira Cumaru.

Uma vez que as subdivisões internas estão ausentes do edifício, adotou‐se certa
liberdade na distribuição dos ambientes internos, de modo a adaptar o programa de
necessidades apresentado pelos gestores responsáveis pelo espaço.

As coberturas deverão obedecer à configuração da volumetria original da edificação,


porém serão sustentadas, nos torreões, por estrutura metálica independente, evitando
que as alvenarias remanescentes suportem as cargas do novo telhado. Será proposto
novo engradamento, utilizando a mesma inclinação existente, assegurando ao edifício a
sua unidade imagética. A nova estrutura do telhado será mista, com a utilização de
tesouras metálicas e engradamento de madeira. As telhas da cobertura deverão ser
cerâmicas, do tipo “francesa”, respeitando os padrões da arquitetura ferroviária.

De forma complementar, o projeto estrutural deverá buscar soluções para vincular a


estrutura remanescente com a nova estrutura, de modo a estabelecer a estabilidade da
superestrutura, evitando a movimentação e o desaprumo das alvenarias.

Todas as alvenarias de pedra serão aproveitadas e, excepcionalmente, desmontadas e


reconstruídas para a correção de prumos e outras deformidades estruturais mais
expressivas. As lacunas existentes nestas alvenarias deverão ser recompostas a partir da
utilização das pedras existentes, dispostas no entorno próximo, provenientes de
paredes desabadas. A partir da observação desses remanescentes, acredita‐se que parte
deste material foi retirada do local, especialmente junto à Fachada Sudoeste, o que nos
leva a crer que este invólucro não poderia ser integralmente recomposto com as rochas
desabadas.

Antecipando a hipótese de que o material não seja suficiente para a reconstrução


completa, o projeto aproveitará alguns trechos de perda para a resolução de acessos e
para a inserção de elementos contemporâneos no edifício. É o caso, por exemplo, ao
vão de comunicação entre o Torreão 1 e a sala multiuso, que aproveitará a lacuna
existente na alvenaria. Outra situação semelhante ocorrerá na Fachada Sudeste, onde
se verifica o mais expressivo desabamento. Neste ponto, propõe‐se uma intervenção
mais contemporânea, que comportará uma plataforma de circulação vertical para
pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, bem como uma vedação em aço e
vidro. Nesse caso, a adoção de elementos que não os originais na recomposição das
alvenarias deverá evitar a imitação das superfícies originais. Ao contrário, deverá ser
valorizada a distinguibilidade, evitando‐se assim o “falso histórico”.

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4.3.1 Áreas Externas, Acessos e Circulações

O agenciamento externo da Estação Ferroviária de Chiador manterá os jardins


gramados, com o aproveitamento das espécies existentes, algumas das quais deverão
ser remanejadas e realocadas para a plena implantação de caminhos, jardins e área de
estacionamento, conforme Projeto Paisagístico. Mesas, bancos, lixeiras e postes de
iluminação ornamental serão instalados nas áreas externas de modo a habilitá‐las para
o pleno usufruto dos usuários, inclusive no período noturno.

O acesso por meio de transporte ferroviário ocorrerá através das duas plataformas de
embarque e desembarque existentes em ambos lados da linha férrea. A mais generosa
plataforma é a que se encontra anexada ao prédio da estação, sendo ela protegida por
cobertura. Ambas as plataformas serão interligadas por caminhos acessíveis, com
travessia elevada próxima à estrada. Esta travessia deverá ser protegida por balizadores
iluminados, alertando os motoristas que trafegam pela estrada.

O acesso por meio de transporte rodoviário ocorrerá através da pequena estrada


existente, a qual receberá calçamento em paralelepípedo. Um estacionamento com oito
vagas será implantado no final desta estrada, próximo ao portão da cooperativa. Ao
redor da edificação, calçadas acessíveis permitirão a circulação livre para pessoas com
deficiência ou mobilidade reduzida, abrangendo, no estacionamento, uma vaga
exclusiva para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

A edificação manterá seus atuais acessos, ou seja, uma porta em cada torreão e oito
portões de correr na área livre do antigo armazém. A plataforma de
embarque/desembarque será reabilitada, assim como a calçada de pedra situada na
Fachada Sudoeste.

Haverá uma rota acessível em todas as áreas internas e externas do edifício,


privilegiando a circulação ao longo da plataforma de embarque/desembarque. Escadas
darão acesso ao pavimento superior de cada torreão. No caso do torreão 1, destinado
exclusivamente ao setor administrativo (cultura e turismo), a acessibilidade a pessoas
com deficiência será assegurada no pavimento térreo. No caso do torreão 2, haverá
acessibilidade ao pavimento superior por meio de plataforma de circulação vertical.

Na área posterior do lote prevê‐se a instalação e brinquedos de praça e de um palco,


como forma de ampliar as possibilidades de uso do espaço para a comunidade de Chiador.

4.3.2 Torreão 1

O torreão 1, o mais próximo da estrada, será utilizado como área administrativa,


abrigando os setores de cultura e turismo da Prefeitura Municipal de Chiador, que serão
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os gestores do espaço. Todos os elementos internos deste torreão foram perdidos,
razão pela qual deverá ser proposto um endoesqueleto estrutural com vigas e pilares
metálicos, que sustentarão a cobertura e o segundo pavimento, este acessado por
escada também estruturada por viga metálica.

4.3.3 Torreão 2

O torreão 2, na extremidade oposta, será utilizado como copa/café, com área externa
agenciada pelo aproveitamento de uma estrutura de pedra que serviu de base a algum
anexo ferroviário. O segundo pavimento será utilizado como sala de reuniões.
Eventualmente, em situações de eventos e festas, este segundo pavimento poderá ser
utilizado como área de atendimento do café. A circulação vertical será resolvida pela
implantação de escada e plataforma para pessoas com deficiência e mobilidade
reduzida. Assim como no Torreão 1, propõe‐se a execução de endoesqueleto estrutural
com vigas e pilares metálicos, que sustentarão a cobertura e o segundo pavimento.

4.3.4 Antigo Armazém

A área correspondente ao antigo armazém está situada entre os dois torreões, sendo
ocupada somente no pavimento térreo. Esta ampla área é acessada por oito grandes
portas originalmente de correr, as quais serão reabilitadas no projeto. Em cada uma das
extremidades deste espaço serão acomodados os sanitários (a sudeste) e a sala multiuso
(a noroeste). Este arranjo permitirá que as áreas acessadas pelas oito portas
permaneçam livres, permitindo uma boa leitura espacial do ambiente.

As instalações sanitárias atenderão às exigências de acessibilidade para pessoas com


deficiência ou mobilidade reduzida, havendo sanitários exclusivos feminino e masculino,
ambos com acesso independente e dotados de trocadores. A sala multiuso terá
capacidade para 24 pessoas assentadas. Ao lado da sala multiuso haverá um depósito
com tanque.

Como proposta restaurativa opta‐se pela manutenção do aspecto atual das paredes do
antigo armazém, propondo a consolidação dos rebocos e argamassa existentes,
deixando exposta a estrutura de pedra neste local. Tal proposta tem como premissa a
valorização do aspecto e técnica construtiva das paredes, valorizando a passagem da
edificação através do tempo, contrastando esse aspecto à nova estrutura metálica,
elemento contemporâneo que é ali inserido.

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4.3.5 Instalações

As novas instalações elétricas serão externas (com dutos fora das paredes) e,sempre
que possível, ficarão embutidas em rodapés de madeira ou sobre forros e outros
elementos. Evitar‐se‐á, sempre que possível, a perfuração das paredes de pedra,
admitindo‐se o embutimento de instalações sob o reboco (nas áreas mais espessas).
Este partido aumentará as condições de manutenção e de reversibilidade das soluções
propostas. Perfurações nos elementos em madeira serão admitidas desde que
planejadas a priori e previstas na etapa dos projetos executivos. A fiação elétrica deverá
ser protegida por eletrodutos anti‐chamas que atendam às normas técnicas da ABNT. A
execução de um projeto luminotécnico deverá levar em consideração o novo uso ao
qual a Estação será destinada.

Novas instalações hidro sanitárias serão executadas conforme normas vigentes. O


sistema de drenagem deverá ser projetado para proteger o edifício da incidência de
infiltrações ascendentes e para o melhor escoamento das águas pluviais.

Em relação à segurança e à prevenção de riscos, serão elaborados e executados os


seguintes Projetos Complementares:

 Sistema de Prevenção e Combate a Incêndio;


 SPDA – Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas;
 Sistema de alarme a anti‐furto.

Em relação à acessibilidade, o projeto prevê a adequação da edificação à NBR


9050/2015, o que resultará em:

 Adequação de acessos com rampas e corrimões;


 Adequação das instalações sanitárias com área suficiente para manobras de 360°
e barras de apoio.
 Execução de novas circulações verticais incluindo plataforma para pessoas com
deficiência ou mobilidade reduzida.

4.4. DISPOSIÇÕES GERAIS

4.4.1 Finalidade

A finalidade das Especificações Técnicas é estabelecer as condições gerais para a


execução das obras e dos serviços de restauração e conservação da Estação
Ferroviária de Chiador localizada na cidade de Chiador, Minas Gerais, conforme
solicitação de FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.

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As presentes especificações destinam‐se a definir os materiais, serviços, métodos
executivos e suas peculiaridades para as obras e serviços de restauração e
conservação, devidamente especificados, destinados à recuperação física do
monumento.

Eventuais fatos que não estejam incluídos ou mencionados nas presentes


especificações ou em seus Anexos e Projetos, serão resolvidos e esclarecidos pela
Fiscalização das Obras, que deverá, imediatamente e a qualquer tempo,
comunicar os fatos aos responsáveis técnicos pelos projetos a fim de dirimir as
possíveis incompatibilidades e adotar as soluções adequadas visando a
preservação do Bem.

Para a finalidade destas Especificações Técnicas, são consideradas:

 Empresa projetista: Tramela Arquitetura;


 Autores do projeto (responsável técnico): Ana Luisa Gomes Coelho;
 Proprietária (cessionária): Prefeitura Municipal de Chiador;
 Contratante: FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.;
 Contratada: Empresa vencedora da licitação para execução das obras de
Restauração da Estação Ferroviária de Chiador;
 Fiscalização: Funcionário a ser designado oportunamente pela Contratante.

4.4.2. Diretrizes Gerais

As etapas de execução e organização de uma obra de conservação e restauração


são completamente distintas de uma obra civil nova. Mesmo durante sua
execução, podem surgir demandas que não foram identificadas nas fases de
projeto. Sendo assim, as alterações de projetos, que durante a obra se mostrarem
necessárias, deverão ser devidamente justificadas e processadas junto à
fiscalização. Para efeito de deliberação relativa a possíveis divergências entre os
documentos do projeto, fica estabelecido que:

 Caso haja divergência entre os Memoriais de Especificações e os desenhos


do projeto de arquitetura, prevalecerão os Memoriais de Especificações;
 Caso haja divergência entre os Memoriais de Especificações e os desenhos
dos projetos complementares, prevalecerão os Memoriais;
 Caso haja divergência entre os Memoriais a as Planilhas, prevalecerão os
Memoriais;
 Caso haja divergência entre o Projeto Arquitetônico de Restauração e os
Projetos Complementares prevalecerá o Projeto Arquitetônico de
Restauração;
 Caso haja divergência entre as cotas dos desenhos e suas dimensões
medidas em escala, a Fiscalização, sob consulta prévia, definirá a dimensão
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correta;

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 Caso haja divergência entre desenhos de escalas diferentes, prevalecerão
os mais ampliados / detalhamentos;
 Caso haja divergência entre desenhos ou documentos de datas diferentes,
prevalecerão os mais recentes.

Em obras de restauração do patrimônio histórico edificado, deve‐se buscar a


compatibilização entre os materiais originais (antigos) e os atuais (novos), para intervir o
mínimo possível, buscando preservar a originalidade e a reversibilidade dos materiais.

Todos os materiais empregados na obra deverão ser novos, comprovadamente de


primeira qualidade, devendo satisfazer rigorosamente as especificações do Projeto.
Eventualmente, em se tratando de obras de restauro, poderão ser indicados materiais
reutilizados da própria obra ou de outra procedência.

Se eventualmente condições ou circunstâncias indicarem a substituição de algum


material especificado no presente Caderno, a troca só poderá ser efetivada com a
aprovação por escrito da FISCALIZAÇÃO, ouvido o AUTOR DO PROJETO.

A substituição, quando aceita, será regida pelo critério de analogia ou similaridade. Para
o caso, considera‐se analogia total ou equivalência, quando o material desempenha
idêntica função construtiva e apresenta as mesmas características técnicas.

Durante todo o processo de intervenção, deve‐se realizar um relatório de


acompanhamento com registros e ilustrações gráficas de todos os serviços executados
no período da obra.

4.4.3 Responsabilidades da Contratada

São obrigações e responsabilidades da Contratada:

 Observar as práticas de boa execução, interpretando as formas e dimensões


indicadas nos projetos e desenhos com fidelidade, empregando somente material
com a qualidade especificada, isento de impurezas, umidade, salinidade ou
qualquer outra condição que prejudique a integridade do material;
 Providenciar para que os materiais estejam a tempo na obra,
 Manter na obra o número de funcionários e equipamentos suficientes para
cumprir os prazos parciais e totais fixados nos cronogramas anexos ao contrato;
 Supervisionar e coordenar os trabalhos de eventuais subcontratadas, assumindo
total e única responsabilidade pela qualidade e cumprimento dos prazos de
execução dos serviços;
 Instalar canteiro de obra compatível com o porte da edificação a ser preservada
(intervenção);

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 Executar os serviços dentro da melhor técnica, obedecendo rigorosamente às
instruções do Contratante no que diz respeito ao atendimento dos projetos, das
especificações, dos desenhos, do cronograma e das normas da ABNT;
 Fornecer, quando solicitados e sem ônus para o Contratante, protótipos de
materiais e equipamentos para a análise e aprovação da Fiscalização, como também
orçamentos referentes a serviços extracontratuais;
 Acatar as decisões do Contratante;
 Requerer e obter, junto ao INSS, a documentação necessária ao licenciamento de
execução nos termos de legislação vigente e, junto aos Conselhos de classe,
notadamente CAU e CREA, os devidos RRT ‐ Registro de Responsabilidade Técnica;
e ART ‐ Anotação de Responsabilidade Técnica ‐ bem como apresentar, quando
concluídos os serviços e/ou solicitado pelo Contratante, os documentos
comprobatórios de quitação e recolhimento do FGTS, seu e das subcontratadas, sob
pena de exercer o Contratante o direito de retenção das importâncias ainda
devidas, até a execução dos aludidos documentos;
 Comunicar à Fiscalização qualquer erro, desvio ou omissão, referente ao
estipulado nos desenhos ou especificações, ou em qualquer documento que faça
parte integrante do contrato;
 Retirar do canteiro de obra todo pessoal, máquinas, equipamentos, instalações
provisórias e entulhos dentro do prazo estipulado no contrato. No caso do não
cumprimento desse prazo, os serviços poderão ser providenciados pelo
Contratante, cabendo à Contratada o pagamento das respectivas despesas;
 Acatar as instruções e observações que emanarem do Contratante ou da
Fiscalização, refazendo qualquer trabalho não aceito;
 Corrigir, às suas expensas, quaisquer vícios ou defeitos na execução dos serviços
ou obra, objeto do contrato, bem como se responsabilizar integralmente por danos
causados ao Contratante e a terceiros, decorrentes de sua negligência, imperícia ou
omissão;
 Adotar todas as precauções e cuidados no sentido de garantir a estabilidade de
prédios vizinhos, canalização e redes que possam ser atingidos, pavimentações e
outros bens de propriedade do Contratante ou de terceiros e, ainda, a segurança de
operários e transeuntes, durante a execução da obra;
 Obedecer e fazer observar as leis, regulamentos, posturas federais, estaduais e
municipais aplicáveis, responsabilizando‐se integralmente pelas consequências de
suas próprias transgressões e de seus prepostos, inclusive de suas subcontratadas e
respectivos prepostos;
 A Contratada não poderá subcontratar parcialmente as obras contratadas, sem
obter prévio consentimento por escrito do Contratante. Na hipótese de ser
autorizada a subcontratação, a Contratada diligenciará junto a esta no sentido de
serem rigorosamente cumpridas as obrigações contratuais, especialmente quanto à
fiel e perfeita execução dos serviços subcontratados, ficando solidariamente
responsável, perante o Contratante, pelas obrigações assumidas pela
subcontratada;

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 A Contratada não poderá, sob nenhum pretexto, sub empreitar totalmente os
serviços contratados;
 Fica reservado ao Contratante o direito de empreitar, a seu critério, outros
trabalhos relacionados com os serviços adjudicados à Contratada. A Contratada
deverá coordenar adequadamente os seus serviços, como os serviços
subcontratados;
 Providenciar o fornecimento de água e energia elétrica para a execução dos
serviços, correndo por sua conta quaisquer ônus relativos a este fornecimento, bem
como as despesas com o respectivo consumo, durante o prazo contratual;
 Proceder à limpeza diária e sistemática da obra, com a remoção do entulho
resultante tanto do interior, como do canteiro de serviço;
 Comunicar, de imediato, ao Contratante ou à Fiscalização qualquer achado de
interesse histórico, científico ou econômico, em especial de natureza arqueológica,
que ocorra durante a vigência do contrato, mapear e registrar com fotos;
 Manter no Canteiro de Obra, em condições de fácil acesso pela Fiscalização, o
Diário de Obra, conforme modelo fornecido pelo Contratante;
 Providenciar as ligações definitivas de água e energia elétrica e, se necessária e
viável, a ligação telefônica, assumindo todos os ônus decorrentes destas
providências.

4.4.4 Segurança do Trabalho e Vigilância

Em relação à Segurança do Trabalho, é prerrogativa da Contratante:

 Realizar inspeções periódicas no Canteiro de Obra da Contratada, a fim de


verificar o cumprimento das determinações legais, o estado de conservação dos
dispositivos protetores do pessoal e das máquinas, bem como para fiscalizar a
observância dos regulamentos e normas de caráter geral. À Contratada compete
acatar as recomendações decorrentes das inspeções e sanar as irregularidades
apontadas.

Em relação à Segurança do Trabalho, são obrigações e/ou responsabilidades da


Contratada:

 Fazer a comunicação, da maneira mais detalhada possível, por escrito, de todo


tipo de acidente, inclusive princípio de incêndio;
 Fornecer aos seus empregados todos os equipamentos de proteção individual de
caráter rotineiro, tais como: capacete de segurança contra impactos, óculos de
segurança contra impactos, óculos de segurança contra radiações, óculos de
segurança contra respingos, luvas e mangas de proteção, botas de borracha,
calçados de couro, cintos de segurança, respiradores contra pó e outros;
 Manter em estado de higiene todas as instalações de Obras, devendo permanecer
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limpas, isentas de lixo, detritos em geral, e de forma satisfatória ao uso;

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 Manter, no Canteiro de Obras, todo o medicamento básico para o atendimento de
primeiros socorros;
 Manter, no Canteiro de Obras, os equipamentos de proteção contra incêndio, na
forma da legislação em vigor;
 Obedecer a todas as normas legais que se relacionam com os trabalhos que
executa e respeitar as disposições legais trabalhistas da Engenharia de Segurança,
Higiene e Medicina do Trabalho;
 Manter, no Canteiro de Obra, vigias que controlem a entrada e saída de todos os
materiais, máquinas, equipamentos e pessoas, bem como manter a ordem e
disciplina em todas as dependências da obra.

4.4.5 Equipe Técnica

Arquiteto e Urbanista Restaurador ou Engenheiro (Coordenador): Profissional de nível


superior com experiência comprovada através de Certidão de Acervo Técnico –
CAT/CREA ou CAU, em obras de porte e serviços similares. Ficará encarregado da
coordenação, supervisão e gerenciamento de todos os serviços previstos para o bom
desempenho da obra. Previsão: 20 (vinte) horas semanais.

Arquiteto e Urbanista Restaurador ou Engenheiro: Profissional de nível superior com


experiência comprovada através de através de Certidão de Acervo Técnico – CAT/CREA
ou CAU, em obras de porte e serviços similares, encarregado de acompanhar todo o
desenrolar diário da obra em conjunto com o Responsável Técnico. Previsão: 20 (vinte)
horas semanais.

Técnico de Segurança do trabalho: Profissional de nível técnico com experiência


comprovada através de Certidão de Acervo Técnico – CAT/CREA, em obras de porte e
serviços similares. Ficará encarregado de determinar protocolos de segurança da obra.
Previsão: 20 (vinte) horas semanais.

Mestre de Obras: Profissional com experiência em execução de obras de restauração.


Ficará encarregado do acompanhamento diário da obra, com a supervisão do
responsável técnico. Previsão de 44 (quarenta e quatro) horas semanais.

OBS: Exige‐se a participação de ao menos um engenheiro e um arquiteto restaurador na


Equipe.

4.4.6 Documentação

Relatório de Acompanhamento de Obra ‐ Mensal: Uma obra de conservação /


restauração deve ser completa e fielmente registrada. Todos os serviços devem ser
relatados e ilustrados em detalhes e, se necessário, registrados graficamente. O produto
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desse registro é o Relatório de Acompanhamento de Obra que deve conter, além do
registro dos procedimentos na obra, o registro das novas descobertas em relação ao
edifício; das alterações de projeto delas proveniente e das atas das reuniões de
fiscalização. O Relatório será apresentado mensalmente em duas cópias, com textos e
fotografias a cores. Resolução mínima das fotos 5,00 megabytes.

Projeto As Built: Depois de concluída a obra de restauração deve‐se fazer o Projeto As


Built, que se caracteriza por ser o registro gráfico do edifício após as intervenções
executadas, ou seja, de como o edifício ficou depois da obra. O projeto será de
responsabilidade da CONTRATADA – que deverá apresentar ao final da obra, além do
“as built”, laudos técnicos para vistoria de habite‐se junto aos órgãos públicos
competentes sob a orientação da FISCALIZAÇÃO. Qualquer detalhamento
complementar necessário para execução dos serviços será elaborado pela empresa
CONTRATADA, com o acompanhamento e aprovação da FISCALIZAÇÃO e da AUTORA DO
PROJETO.

Relatório Final: Após a conclusão dos serviços será fornecida documentação


circunstanciada de todos os fatos ocorridos na obra, em duas cópias, com todas as
soluções adotadas, acompanhada de documentação gráfica e fotográfica apresentada
em papel sulfite formato A4 (21,0 x 29,70 cm) e em arquivo digital (CD), sem senhas ou
restrições. Resolução mínima das fotos 0,50 megabytes. Este documento se traduz em
documento da memória e história do bem objeto da intervenção, devendo ser material
de pesquisa para futuras intervenções.

4.5. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

4.5.1 Instalação da Obra

A instalação do canteiro de serviços deverá ser orientada pela FISCALIZAÇÃO, que


aprovará ou não as indicações das áreas para sua implantação física, devendo a
CONTRATADA visitar previamente o local das obras informando‐se das condições
existentes. As áreas cedidas à Contratada devem seguir as normas especificadas na NR‐
18. Recomenda‐se a instalação do canteiro na área livre existente junto à divisa de fundos
do terreno.

O canteiro de obras deve ser sinalizado com o objetivo de identificar os locais de apoio
que o compõem: indicar as saídas por meio de dizeres ou setas; manter comunicação
mediante avisos, cartazes ou similares; alertar contra perigo de contato ou acionamento
acidental com partes móveis das máquinas e equipamentos; advertir quanto a riscos de
queda; alertar quanto à obrigatoriedade do uso de E.P.I. específico para a atividade
executada com a devida sinalização e advertência e próximas ao posto de trabalho;
alertar quanto ao isolamento das áreas de transporte e a circulação de materiais por

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grua, guincho e guindaste; identificar acessos, circulação de veículos e equipamentos na
obra;

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advertir contra risco de passagem de operários onde o pé‐direito for inferior a 1,8m; e
identificar locais com substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis, explosivas e
radioativas.

Independentemente do número de trabalhadores e da existência ou não de cozinha, em


todo canteiro de obras deve haver local exclusivo para o aquecimento de refeições,
dotado de equipamento adequado e seguro. É terminantemente proibido preparar,
aquecer e comer refeições fora dos locais estabelecidos.

Todos os serviços deverão ser realizados por profissionais habilitados, devidamente


vestidos e calçados, sendo obrigatório o uso dos E.P.I. adequados a cada função.

É da competência da empresa contratada o fornecimento de todo ferramental,


maquinaria, equipamentos e aparelhamentos, adequados à perfeita execução da obra
contratada, assim como a manutenção e conservação do canteiro e suas instalações até
a conclusão dos serviços. A estocagem de cada material deverá ser feita conforme
indicado nas normas da ABNT.

Os andaimes e escoramentos porventura utilizados devem ser feitos por estruturas


autoportantes, não devendo em hipótese alguma ser engastados nos elementos
estruturais e de vedação da edificação. Em caso de apoio simples, este deverá ser
aplicado sem causar o menor dano às alvenarias/vedações ou aos revestimentos
existentes. O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação,
deverá ser responsabilidade da CONTRATADA.

Todo e qualquer elemento não representado ou identificado em projeto, cuja remoção


seja necessária (temporária ou não), deverá ser identificado, locado, catalogado e
guardado até que a FISCALIZAÇÃO autorize sua retirada da obra.

4.5.1.1 Canteiro

 Barracão de obra em chapa de compensado resinado, inclusive instalações


sanitárias e mobiliário, com 100m2;
 Placa oficial da obra de 1,50 x 3,00 m, em chapa galvanizada afixada com rebites e
parafusos em estrutura metálica, suporte em eucalipto autoclavado pintado;
 Tapume em chapa de compensado de 12mm e pontaletes de altura de 2,20, para
as fachadas que fazem divisas com a rua;
 Ligação provisória de luz e força padrão, 30KVA;
 Ligação provisória de água e esgoto;
 Extintores de Incêndio tipo pó químico, 20‐B:C, capacidade de 6KG (seis unidades);
 Extintores de incêndio de água pressurizada 2‐A, capacidade de 10L (duas
unidades);
 Mobilização e desmobilização do canteiro de obras.

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4.5.1.2 Andaimes

 Fornecimento e instalação de andaime metálico fachadeiro, inclusive piso


metálico e sapata, guarda‐corpo em madeira, rodapé em madeira (montagem e
desmontagem);
 Torre de andaime metálico tubular tipo torre, inclusive rodízios(montagem e
desmontagem);
 Tela para proteção de fachada em polietileno, ao longo das fachadas, a fim de
promover segurança para trabalhadores e para eventuais quedas de ferramentas,
detritos e rebocos.

4.5.2 Demolições e Retiradas

No momento do início da obra e durante as remoções, o estado de conservação dos


elementos construtivos como um todo deverá ser reavaliado pela CONTRATADA. Isto se
dá principalmente se houver lacuna de tempo entre o diagnóstico de projeto e a
execução da obra.

Antes de iniciadas as demolições, as linhas de abastecimento de energia elétrica, água e


as canalizações de esgotos e de escoamento de água deverão ser desligadas, retiradas
ou protegidas. Deverão ser tomadas medidas adequadas para proteção contra danos
aos operários, aos transeuntes e às edificações vizinhas. Deverão ser observadas as
prescrições da Norma Regulamentadora NR 18 ‐ Obras de construção, demolição e
reparo e da NBR5682/77.

Os serviços de demolição e remoção deverão ser executados de forma manual,


cuidadosa e progressiva, utilizando‐se ferramentas portáteis. O uso de ferramentas
motorizadas dependerá de autorização da FISCALIZAÇÃO.

Cuidados especiais deverão ser tomados para evitar queda de materiais no momento
das demolições. Deverá ser evitado o acúmulo de materiais ou entulhos que provoquem
sobrecarga em pisos ou peças estruturais ou pressão lateral excessiva em elementos da
edificação. As peças ou componentes de grande porte deverão ser removidos e
deslocados até o solo por meio de guindastes ou equipamentos equivalentes que
ofereçam a necessária segurança.

A retirada de entulhos poderá ser feita por calhas ou equipamentos mecânicos,


observadas as normas e posturas pertinentes, em especial as de proteção do meio
ambiente e de segurança.

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Exclui‐se a possibilidade da utilização de explosivos para a realização de quaisquer
demolições na obra e em quaisquer outras situações diante do risco de danos ao
patrimônio edificado.

O material proveniente de demolição não poderá em hipótese alguma ser carregado em


caçambas ou caminhão junto a outros materiais provenientes de escavações,
desmatamento, entre outros.

Qualquer elemento que for removido de seu lugar original deverá ter registrada sua
locação previamente à remoção, para que a sua recolocação se faça na mesma posição
anterior.

Deverão ser executadas, após o escoramento de eventuais áreas instáveis da edificação,


todas as demolições indicadas em projeto.

Entre as demolições e retiradas sem reaproveitamento na edificação, teremos:

 De todo o reboco degradado e/ou de cimento;


 Dos pisos em cimento;
 Dos elementos em madeira das esquadrias com alto grau de degradação;
 Vestígios de alvenarias remanescentes em tijolos maciços;
 Tubulações hidráulica e elétrica remanescente.

Haverá ainda as retiradas com reaproveitamento na edificação (reutilização), listadas


abaixo:

 Alvenarias de pedra excessivamente instáveis, conforme identificado em projeto


estrutural;
 Lajes de composição de pisos e arrimos que estejam desagregadas ou desolcadas.

A desmontagem das alvenarias de pedra, quando necessária, deverá ser realizada


criteriosamente, com a realização de mapeamento prévio das rochas de maior
importância no contexto de cada trecho a desmontar, como pedras de cantaria,
ombreiras, vergas e ornamentos. Todo o material de desmonte será reutilizado na
recomposição das alvenarias.

Todo o entulho gerado (não reaproveitável) não poderá ser reaproveitado, nem mesmo
como reaterro, devendo ser retirado da obra em intervalos regulares e lançado em
locais permitidos pelos órgãos municipais. No processo de expurgo deverão ser
observados cuidados para que o material restaurável não seja posto fora. O entulho
deverá ser

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retirado periodicamente (semanalmente), a fim de se evitar o acúmulo excessivo dos
mesmos, mantendo sempre limpa a área de execução dos serviços.

Observações:

 As demolições deverão ser precedidas de escoramento nas áreas que apresentam


instabilidade ou que venham a sofrer ameaças de desequilíbrio de sua estrutura;
 Todo o serviço de demolição deverá ser precedido de uma análise prospectiva para
confirmar se a demolição proposta não atinge elementos originais e significativos da
edificação.

4.5.3 Proteção de elementos arquitetônicos e construtivos

Durante o desenvolvimento das atividades de construção civil, deverá ser realizado o


isolamento e/ou proteção dos elementos arquitetônicos da edificação, tais como
modenaturas, frisos e ornamentos decorativos das esquadrias. Esta proteção será
realizada através de estruturas em madeira, painéis, tapumes, placas de isopor,
espumas, entre outras técnicas que assegurem o resguardo e a proteção dos elementos
arquitetônicos e construtivos durante o período de execução da obra. Os procedimentos
adotados deverão ser avaliados e aprovados pelo responsável pela execução das obras,
o qual deverá ser responsabilizado por quaisquer danos que venham a ocorrer por
inobservância das presentes recomendações.

4.5.4 Elementos em Madeira

A madeira a ser adotada na execução dos elementos arquitetônicos indicados em


projeto (pisos, forros, barrotes, esquadrias, engradamento de cobertura etc) deverá
atender às seguintes exigências:

 Ser de lei;
 Não utilizar peças com sinais de fungos, manchas e/ou insetos;
 Não apresentar nós ou fendas que comprometam sua durabilidade, resistência ou
aparência;
 Estar seca, sendo aceitável um teor máximo de umidade de 12%.
 As faces serão em esquadro (exceto em casos especiais);
 Ser isenta de podridões, caruncho ou broca;
 Todo madeiramento deverá ser imunizado com produto de uso permitido pelas normas
de segurança, obedecendo à diretrizes do item “tratamento e imunização”;
 Os encaixes deverão ser feitos em sambladurastipo “rabo de andorinha”, “mão de
amigo”, “boca‐de‐lobo” ou outro modelo tradicional, cujo detalhe deverá ser
apresentado para a aprovação da Fiscalização;
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 O uso de pregos e parafusos deverá ser reduzido ao máximo, preferindo‐se, quando
necessário, o uso de peças de madeira ou cola;
 O topo e as faces das peças de madeira que forem embutidas na alvenaria ou ficarem
em contato com alvenarias ou telhas cerâmicas, deverão receber duas demãos de tinta
betuminosa.

4.5.5 Estrutura

4.5.5.1. Pedra

As alvenarias autoportantes de pedra deverão ser mantidas e complementadas, nos


pontos indicados em projeto. Diversos procedimentos poderão ser adotados, a partir da
análise de cada patologia identificada. Os procedimentos são os seguintes:

 Remoção de agentes biológicos e limpeza das superfícies;


 Desmontagem e remontagem de alvenarias excessivamente deformadas ou
desaprumadas;
 Consolidação de partes desagregadas de alvenarias / preenchimento de lacunas
com a técnica “cuci e scuci”, grampeamento e outras;
 Consolidação de rejuntes com injeção de argamassa fluida nas trincas das
alvenarias remanescentes.

A adoção de tais procedimentos será detalhada em Projeto Estrutural específico.

4.5.5.2. Metálica

Todos os novos elementos estruturais a ser executados na edificação serão metálicos.


Estes elementos cumprirão a função principal de atribuir estabilidade à superestrutura
da edificação, com soluções adequadas para a vinculação do topo das alvenarias.

Em ambos os torreões, edificados em dois pavimentos, serão instaladas estruturas


independentes compostas por pilares e vigas metálicas, as quais deverão sustentar a
escada, o piso do pavimento superior e a cobertura. Este endoesqueleto, inserido no
interior de cada torreão, será vinculado às alvenarias de pedra por meio de inserts
metálicos, alcançando desse modo o necessário vínculo entre os elementos. No
armazém, edificado em um pavimento, frechais metálicos serão instalados diretamente
sobre as alvenarias de pedra. Sobre os frechais serão apoiadas as tesouras da cobertura.
O peso da cobertura funcionará como elemento vinculante dos topos das alvenarias.

A estrutura metálica será detalhada em Projeto Estrutural específico.


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4.5.6 Cobertura

4.5.6.1. Estrutura

Deverá ser executada uma nova estrutura para a cobertura do edifício, utilizando‐se a
estrutura metálica para as tesouras e a madeira para terças, caibros e ripas. A estrutura
seguirá a solução da cobertura original, sendo resolvida através de duas águas
embutidassob as platibandas em ambos os torreões.

No volume do antigo armazém, a cobertura, em duas águas, se estenderá sobre a


plataforma de embarque e desembarque, sendo ali sustentada pelos pilaretes metálicos
existentes. Os pontos de cumeeira deverão ser alocados nas mesmas alturas das
cumeeiras originais, de modo que a inclinação das águas se mantenha conforme solução
original.

Nos torreões, a estrutura será solucionada através da instalação de tesouras metálicas,


detalhadas em projeto estrutural. As tesouras serão apoiadas em vigas metálicas do
endoesqueleto metálico que comporá o novo sistema estrutural composto. Já na área
do armazém, as tesouras serão apoioadas em frechal metálico apoiado diretamente
sobre a alvenaria de pedra. Sobre a plataforma, a cobertura se prolongará aproveitando
os pilaretes metálicos existentes, os quais serão reabilitados para sua função estrutural.

As terças serão metálicas. Os caibros serão executados em madeira tipo paraju, com
seção de 5x7cm2, espaçados a aproximadamente 43xcm de eixo. As ripas, também em
paraju, terão seção de 1,5x5cm2, espaçadas conforme especificação da telha a ser
utilizada. As ripas serão fixadas aos caibros com pregos 17x21. Executar pré furação. Os
caibros e ripas deverão ser previamente imunizados com produto STAIN hidro
repelente, inseticida e fungicida. No momento de executar as furações e eventuais
cortes e ajustes, na obra, deverá ser aplicado imediatamente produto STAIN hidro
repelente, inseticida e fungicida, por pincelamento.

4.5.6.2. Entelhamento

O entelhamento será constituído de telhas Ceramica Capa e Bica com boa procedência e
características físicas compatíveis com as amostras existentes no local (em termos de
resistência, porosidade, dimensões, forma e cor). Devem ser bem desempenadas para
que se assentem perfeitamente sobre o ripamento e a sobreposição seja correta. A
execução do entelhamento deverá ocorrer sobre a estrutura em madeira devidamente
instalada com ripamento bem nivelado. As telhas devem ter sua colocação iniciada junto
às calhas para cima e da esquerda para a direita. Deverá ser executado emboçamento
individual das telhas na cumeeira, nos beirais, nos espigões e a cada dez fiadas de telha,

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com argamassa de cimento, areia e cal hidratada, no traço 1:3:3. Deverá ser realizada a
amarração individual das telhas nas ripas, com arame galvanizado.

4.5.6.3. Calhas e condutores

Serão instalados calhas e condutores metálicos, para recolhimento das águas pluviais do
telhado. As calhas terão diâmetro e seção compatíveis com a quantidade de água a ser
recolhida e estarão embutidas na parte interna das platibandas dos torreões, sobre a
estrutura do telhado. Os condutores serão instalados externamente às alvenarias. Sobre
a alvenaria de fundos do antigo armazém (oposta à plataforma) será reabilitada a
solução existente de escoamento, em que a calha se encontra posicionada sobre a
alvenaria.

4.5.7 Alvenarias

4.5.7.1. Pedra

As alvenarias autoportantes em pedra deverão ser abordadas conforme procedimentos


detalhados em Projeto Estrutural Específico.

4.5.7.2. Tijolos furados

As novas alvenarias, indicadas em projeto, serão executadas com tijolos cerâmicos


furados, utilizando argamassa de cimento e areia traço 1:3. Deverão ser tomados
cuidados para a devida imbricação das novas paredes às paredes existentes.

4.5.8 Revestimentos

As superfícies das alvenarias deverão estar isentas de impurezas, umidade e sais a fim
de receber o novo revestimento a ser aplicado. Os materiais que comporão este
revestimento deverão também estar livres de impurezas e umidade.

4.5.8.1. Limpeza e consolidação do reboco das alvenarias existentes

Para as alvenarias existentes, realizar limpeza de cima para baixo, para que a água ao
correr pela superfície vá dissolvendo a sujeira dos níveis inferiores. Nas áreas onde
houver o surgimento de mofo e bolores, principalmente, a limpeza da alvenaria deverá
seguir a seguinte sequência: lavagem com uma solução de hipoclorito de sódio (água
sanitária) a 10%, lavagem com água limpa, secagem completa. As reintegrações feitas
em cimento deverão ser completamente retiradas. Nas áreas de complementação, o
novo reboco deverá ter composição compatível com o reboco original. O novo reboco
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será aplicado

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diretamente sobre as alvenarias. A espessura e o tratamento dado às superfícies
(textura) deverão seguir o padrão encontrado na edificação.

Nos pontos onde houver alta degradação, perda de material e/ou presença de umidade
e salinidade, deverá ser adotado o seguinte procedimento em relação ao reboco
existente:

 O reboco existente deverá ser retirado apenas nos pontos e nas quantidades
necessárias ao saneamento da alvenaria;
 A superfície da parede ficará sem revestimento, em aeração, por um período
mínimo de um (1) mês;
 Posteriormente, deverá ser aplicado o novo reboco com traço e composição iguais
aos encontrados no reboco original;
 O novo reboco será aplicado diretamente sobre as alvenarias;
 A espessura e o tratamento dado às superfícies deverão seguir o padrão
encontrado na edificação.

4.5.8.2. Reboco das paredes a construir (tijolos furados)

Nas paredes a executar o emboço será feito até altura da cerâmica, com argamassa de
cimento, areia e arenoso, no traço 1:3:3. Nas demais áreas, será utilizado reboco de
cimento e areia no traço 1:3.

4.5.8.3. Tecnocimento

Tecno‐cimento nas alvenarias indicadas em projeto aplicar revestimento em


TECNOCIMENTO, cor cinza natural, referência “TECNOCIMENTO WALL NS BRASIL, cor
platina. Aplicação conforme especificação do fabricante, realizada por técnico habilitado
pelo fabricante.

4.5.8.4. Cerâmica

Nos banheiros (conforme projeto) instalar revestimento em cerâmica, marca ELIANE,


referência “METRÔ GREY”, ou equivalente, cor cinza, bordas bisotadas, acabamento
brilhante, dimensões 10x20, assentamento horizontal com argamassa pré‐fabricada e
rejuntamento conforme especificações do fabricante. Paginação conforme
detalhamento.

No café/copa (conforme projeto) instalar revestimento em cerâmica, marca ELIANE,


referência “METRÔ BLUE”, ou equivalente, cor azul claro, bordas bisotadas, acabamento
brilhante, dimensões 10x20, assentamento horizontal com argamassa pré‐fabricada e
rejuntamento conforme especificações do fabricante. Paginação conforme
detalhamento.

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4.5.8.5. Alumínio anodizado

O arremate do revestimento cerâmico em friso de alumínio anodizado natural 3/8”, para


uso interno.

4.5.8.6. Divisórias Sanitárias

Nos banheiros coletivos, as divisórias dos boxes serão sanitárias, em painel TS E=10mm,
H=180cm, Modelo PERTECH BASE PLAC PLUS, ou equivalente. Moustard‐TX (Código
PP3730), com painéis frontais duplosfixados diretamente sobre o piso, sem perfil
aparente. Acessórios com acabamento cromado, portas com largura livre de 80cm.

4.5.8.7. Pintura em alvenarias remanescentes

Antes de serem iniciados os serviços de pintura, deverá ser executada a preparação da


superfície, sendo observados os seguintes preceitos:

• Retirar as camadas de tinta acrílica e/ou vinílica, onde houver, deixando as camadas
inferiores de pintura a base de água ou cal, se estas existirem;
• A superfície deve estar firme (coesa), limpa, seca e sem poeira, gordura, sabão ou
mofo; • Eliminar qualquer espécie de brilho, usando lixa de grana adequada;
• Partes soltas ou mal aderidas devem ser eliminadas, raspando‐se ou escovando‐se
a superfície;
• Manchas de gordura ou graxa devem ser eliminadas com solução de água e
detergente neutro. Em seguida, enxaguar e aguardar secagem;
• As imperfeições (textura) existentes na superfície do reboco deverão ser mantidas.

O acabamento de pintura das alvenarias será em tinta de composição mineral,


recomendando‐se a tinta sílico mineral Referência: Ibratim ARCADIA, 003A0A – BRANCO
EVEREST.

4.5.8.8. Reboco/pedra aparente em alvenarias remanescentes

Nos locais indicados em projeto, a superfície da alvenaria será mantida conforme


existente, com os trechos remanescentes de pedra, arcos de descarga em tijolos e
remanescentes de rebocos. Para a consolidação dos emboços e rebocos remanescentes
em desprendimento e fixação do material desagregado e lixiviado, deverão ser aplicadas
em toda a extensão, aguadas de cal bem diluídas, através do uso de pulverizador de bico
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regulável, em proporção a ser definida após a realização de testes. Deve‐se ter o
cuidado para evitar o esbranquiçamento das alvenarias. Deverão ser executadas
aproximadamente 30 aplicações, sendo uma por dia.

4.5.8.9. Pintura em elementos metálicos

Os metais deverão estar limpos e com suas soldas regularizadas (sem ondulação) para
que se possa lixar e aplicar proteção (zarcão e tinta); usar duas demãos de zarcão em
todos os perfis metálicos; usar 1 demão prime fundo nivelador e duas demãos para
acabamento em esmalte sintético acetinado, referência: Sherwin Williams Novacor
Esmalte Sintético, Preto fosco. Espessura mínima de proteção (zarcão e tinta) = 25
microns.

4.5.8.10. Tratamento de elementos em madeira

Os forros, esquadrias e corrimãos deverão ser mantidos em madeira natural,


previamente imunizadas, devendo receber acabamento em substância STAIN fosco, com
propriedade protetora, hidro repelente, inseticida, fungicida e filtro solar.

4.5.9 Pisos

Os pisos deverão ser executados após a conclusão dos serviços de revestimento de


paredes, muros ou outros elementos contíguos, bem como, no caso específico de
ambientes internos, após a conclusão dos respectivos revestimentos de teto e a vedação
das aberturas para o exterior. Sempre que seja necessária sua execução antes do
término dos revestimentos de paredes, muros e tetos, deverá ser prevista proteção
eficiente e compatível com o piso executado e deverá ser respeitado o prazo de
liberação para tráfego. Antes de se dar início à execução dos revestimentos finais, todas
as canalizações das redes de água, esgoto, eletricidade, lógica, telefonia, etc.
diretamente envolvidas deverão estar instaladas e testadas, com seus nichos e valas de
embuti devidamente preenchidos. Os pisos externos devem ser executados em períodos
de estiagem.

4.5.9.1. Barroteamento de Madeira

Instalar barroteamento aparente conforme dimensionamento previsto em projeto


estrutural, utilizando‐se madeira de boa qualidade obedecendo às determinações do item
4.5.4. Os barrotes deverão ser mantidos em madeira natural, previamente imunizadas,
devendo receber acabamento em substância STAIN fosco, com propriedade protetora,

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hidrofugante e filtro solar.

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4.5.9.2. Piso em Tabuado de Madeira

No pavimento superior dos dois torreões serão executados pisos de madeira tipo
cumaru, com seção de 12x2,5cm2. Os pisos em madeira receberão ‘rodapisos elétrico’
em madeira tipo cumaru. A solução dos rodapisos deverá seguir asindicações do projeto
arquitetônico, possuindo seção oca de 2x7cm, de forma a permitir o embutimento de
dois eletrodutos antichamas ¾”.

A madeira a ser utilizada no piso deverá obedecer às determinações do item 4.5.4, ser
do tipo cumaru, abatida há mais de dois anos, sem sinais de fungos, manchas, insetos ou
nós/fendas que comprometam sua durabilidade, resistência ou aparência. Deverá estar
seca, sendo aceitável um teor máximo de umidade de 12%. As faces serão em esquadro
(exceto em casos especiais). Todo madeiramento deverá ser imunizado com produto de
uso permitido por normas de segurança, recomendando‐se o tratamento com produto
STAIN hidro repelente, inseticida e fungicida.

4.5.9.3. Porcelanato Técnico

Executar piso em Porcelanato Técnico nas áreas indicadas em projeto. Marca ELIANE ref.
“MINIMUM CIMENTO NA” ou equivalente, formato 60x60cm, superfície natural, cor
cinza, junta de assentamento e argamassa de assentamento conforme fabricante. Para
os pisos das escadas, aplicar o produto Marca ELIANE ref. “MINIMUM CIMENTO GPI NA”
ou equivalente, formato 30x60cm, superfície natural, com frisos antiderrapantes e
acabamento de borda, cor cinza, junta de assentamento e argamassa de assentamento
conforme fabricante.

4.5.9.4. Placa cimentícia

Em todo o pavimento térreo da edificação e nas rampas especificadas em projeto serão


instaladas placas cimentícias 100x100cm, conforme seguinte especificação:

Para áreas internas (térreo dos torreões e antigo armazém): placa cimentícia pré‐
fabricada, impermeabilizada de fábrica, dimensões de 100x100x2,4cm,sugerindo‐se o
fabricante SOLARIUM, linha Basic, cor cinza; ou equivalente.

Para áreas externas (área externa de mesas do café): placa cimentícia pré‐fabricada,
dimensões de 100x100, impermeabilizada de fábrica, sugerindo‐se o fabricante
SOLARIUM, linha Terra Viva Compac, cor cinza; ou equivalente.

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Para a instalação do piso, deverá ser executado um novo contrapiso bem nivelado.
Antes do assentamento o contrapiso deverá estar isento de poeira e sujeira. No ato do
assentamento, o contrapiso deverá estar úmido. Antes de aplicar argamassa no tardoz
da peça, este deverá ser limpo com pano úmido para remoção de pó e sujeira.

O tipo da argamassa colante para assentamento das placas cimentícias deve ser do tipo
ACIII, ou equivalente (conforme especificação do piso). A argamassa deve ser aplicada
na peça e no contrapiso em sentidos opostos com auxílio de desempenadeira de aço
dentada. O piso deverá ser isolado pelo período de três dias (sem qualquer tipo de
trânsito sobre as placas), para a cura. Após a cura aplicar rejunte do tipo flexível com
distância mínima de 4mm das juntas. As extremidades das peças devem ser protegidas
com fita crepe antes de umedecer as juntas. Retirar a fita crepe de 15 a 40 minutos após
o rejuntamento.

4.5.9.5. Cimento

Na plataforma de embarque/desembarque executar piso em concreto magro, FCK=25,


E=8cm, com armadura 5.0 a cada 30cm, nos sentidos transversal e longitudinal.
Acabamento antiderrapante e juntas plásticas de dilatação conforme planta de piso,
com espaçamento máximo de 3,0m.

4.5.9.6. Paralelepípedo

A estrada de acesso entre a rodovia e o portão da cooperativa deverá ser pavimentada


com granito poliédrico (paralelepípedo).

Os paralelepípedos a adquirir serão de pedra granítica. As rochas deverão ser de


granulometria média ou fina, homogêneas, sem fendilhamentos e sem alterações,
apresentando também, condições satisfatórias de dureza e tenacidade. Os ensaios e
especificações mais utilizados são os seguintes:

 Resistência à compressão simples: maior do que 1.000 kg/cm²;


 Peso específico aparente: mínimo de 2.400 kg/cm³;
 Absorção de água, depois de imerso durante 48 horas: menor do que 0,5% em peso.

No que se refere à sua forma, os paralelepípedos devem apresentar faces planas, sem
saliências e reentrâncias acentuadas, com maior rigor na face que deverá constituir a
face exposta do pavimento. As arestas deverão ser linhas retas e perpendiculares entre
si formando, nos casos mais comuns, paralelepípedos retângulos. Em nenhum caso, as
dimensões da face inferior poderão diferir da face superior em mais de 2 cm. Os
paralelepípedos deverão enquadrar‐se nas seguintes dimensões:
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 Largura (cm): 10 a 14;
 Comprimento (cm): 16 a 22;
 Altura (cm): 10 a 14

Os Paralelepípedos serão assentes sobre o colchão de areia, observando‐se as


declividades indicadas em Projeto. A areia a ser utilizada para o colchão poderá ser de
rio ou de cava e deverá ser constituída de partículas limpas, duras e duráveis, com
granulometria adequada. Durante o assentamento, os paralelepípedos‐guias serão
assentados com espaçamento de 1,00 a 1,50 m no sentido transversal e cerca de 4,00 m
no sentido longitudinal. Os demais serão entrelaçados e bem unidos, de modo que as
juntas vizinhas não coincidam.

Concluído o assentamento deverá ser feita a compactação. Qualquer irregularidade ou


depressão que venha a surgir na ocasião da compactação deverá ser imediatamente
corrigida para que seja restabelecido o nível normal. O preenchimento entre as peças
deverá ser executado com areia caldeada, após o assentamento e compactação das
pedras com a prévia varrição da superfície por ela definida.

4.5.9.7. Lajeado

O lajeado existente na calçada da Fachada Sudoeste deverá ser restaurado, a partir da


execução da reintegração e renivelamento das lajes. Rejuntar com argamassa de areia e
cal. 4.5.9.8. Pedra do tipo quartzito Os calçamentos dos passeios e caminhos externos
deverão ser pavimentados em placas de pedra quartzito, dimensões de 40x40cm e
80x40cm, dispostas de diferentes formas, conforme paginação proposta na planta de
pisos. Argamassas de assentamento e rejuntamento em areia e cimento.

4.5.9.9. Soleiras

As soleiras das portas de correr voltadas para a calçada deverão ser mantidas em pedra.
Eventuais trincas e fissuras deverão ser preenchidas com argamassa de areia e cimento.
As demais soleiras deverão ser executadas em placa cimentícia, acompanhando a
especificação do item 4.5.9.3.

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4.5.9.10. Rodapés

Deverão ser instalados rodapés elétricos, em madeira Cumaru acompanhando os pisos


em madeira do pavimento superior. Dimensionamento de 10cm de altura, 2cm de
espessura e comprimento variável conforme alvenarias.

Nos pavimentos térreos dos dois torreões deverá ser executado rodapé em placa
cimentícia pré‐ fabricada, 10x50cm, resinado na fábrica, assentamento com argamassa
industrializada e rejunte na cor cinza. Referência: SOLARIUM, LINHA BASICI, COR CINZA,
ou equivalente.

Nos banheiros, deverá ser instalado rodapé em porcelanato técnico, acompanhando a


especificação dos pisos, acabamento natural, ambiente interno, padrão extra, borda
retificada, 10x80xm, assentamento com argamassa industrializada e rejunte na cor
cinca, conforme especificação do fabricante. Referência: ELIANE MINIMUM CIMENTO
NA RS ou equivalente.

4.5.10 Forros

4.5.10.1. Forros de Madeira

No antigo armazém e no pavimento superior dos torreões serão executados forros


inclinados de madeira tipo angelim, com seção de 2x20cm2, fixados sob os caibros da
estrutura da cobertura com pinador. As tábuas do forro serão afixadas entre as terças,
seguindo a direção das mesmas, com encaixes lateraistipo macho e fêmea. O
tratamento será com produto STAIN hidro repelente, inseticida e fungicida.

No pavimento térreo dos torreões, os forros serão planos, de madeira tipo angelim, com
seção de 2x20cm2.

A madeira a ser utilizada no forro deverá obedecer às determinações do item 4.5.4, ser
do tipo angelim, abatida há mais de dois anos, sem sinais de fungos, manchas, insetos
ou nós/fendas que comprometam sua durabilidade, resistência ou aparência. Deverá
estar seca, sendo aceitável um teor máximo de umidade de 12%. As faces serão em
esquadro (exceto em casos especiais). Todo madeiramento deverá ser imunizado com
produto de uso permitido por normas de segurança, recomendando‐se o tratamento
com produto STAIN hidro repelente, inseticida e fungicida. Os encaixes, engastes e
ligações deverão obedecer às indicações do Projeto Executivo.

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4.5.10.2. Gesso

Nos banheiros, área de serviços/depósito e sala multiuso será instalado forro de gesso
acartonado, emassada e pintado com tinta acrílica branco neve.

4.5.10.3. Laje plana

Sobre o volume dos banheiros será instalada laje de concreto, sustentada por pilares de
concreto. No cômodo 8 – Hall dos banheiros, a laje ficará aparente e será emassada e
pintada com tinta acrílica branco neve.

4.5.11 Esquadrias

4.5.11.1. Esquadrias em Madeira

Serão executadas esquadrias em madeira do tipo Angelim, compondo portas de abrir,


portas de correr e janelas. As esquadrias deverão ser mantidas em madeira natural, o
que demandará uma execução cuidadosa e bem acabada, conforme as seguintes
diretrizes:

 Aproveitar os enquadramentos em madeira existentes, sempre que possível;


 Utilizar madeira de boa procedência e qualidade conforme determinações do item
4.5.4;
 Adotar ferragens em ferro fundido tais quais:
 Dobradiças coloniais em ferro fundido, forma clássica, como um formato de H ou
L, dependendo da aplicação específica. O tamanho pode variar de acordo com as
necessidades da porta e janela.
 Trincos com design que evoca a estética colonial incluindo detalhes
ornamentados, curvas suaves e outros elementos decorativos que remetem ao
estilo arquitetônico da época.
 Cremona Colonial com design que incorpora elementos estilizados que remetem
ao período colonial incluindo detalhes ornamentados, curvas suaves e outros
elementos decorativos que se alinham ao estilo arquitetônico da época. O trinco
horizontal que percorre o comprimento da janela e porta é multiponto, o que
significa que ele se engaja em vários pontos ao longo da extensão. As fixações,
como parafusos ou pinos, podem ter detalhes ornamentados que se harmonizam
com o estilo colonial. Essas fixações muitas vezes são visíveis e acrescentam um
toque estético ao conjunto.
 Ferrolhos com design que reflete características estilísticas associadas ao período
colonial. Apresentando elementos decorativos, curvas suaves ou detalhes
ornamentados que se alinham ao estilo arquitetônico da época.

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A fechaduras deverão ser suficientemente robustas, de forma a suportarem, com
folga, o regime de trabalho ao qual serão submetidas;
 Nas ferragens, aplicar zarcão e duas demãos de tinta, referência: Sherwin Williams
Novacor Esmalte Sintético, Grafite Escuro n°39;
 Deverão receber devendo receber acabamento em substância STAIN fosco, com
propriedade protetora, hidro repelente, inseticida, fungicida e filtro solar.

Nas alvenarias remanescentes serão adotadas três tipologias de esquadrias, as quais


serão adaptadas aos vãos existentes na edificação, conforme seguintes especificações:

 Nos dois vãos de acesso aos torreões serão instaladas portas em madeira Angelim,
em duas folhas de vedação, sendo elas em caixilhos de madeira e vidro, com
postigos internos em duas folhas cegas com tábuas diagonais. Vedações cegas na
parte inferior, em tábuas diagonais com encaixe tipo macho‐e‐fêmea.
 Nos oito vãos de acesso ao armazém deverão ser instalados portões de correr, em
madeira tipo angelim, em vedações cegas com tábuas diagonais com encaixe tipo
macho‐e‐fêmea, estruturadas por quadros maciços. As portas correrão em trilhos
metálicos sendo sustentadas por roldanas metálicas. As ligações das vedações às
roldanas serão solucionadas por chapas metálicas;
 Nos vinte vãos de janelas remanescentes serão instaladas vedações de abrir com
parte superior em caixilhos em madeira e vidro e parte inferior em veneziana.
Postigos internos em duas folhas cegas com tábuas diagonais.

Outras esquadrias de fabricação artesanal e industrial serão instaladas nas demais áreas
da edificação, conforme especificações do quadro de esquadrias.

4.5.12 Elementos metálicos

4.5.12.1. Guarda‐corpo

Os guarda‐corpos deverão ser executados conforme seguintes especificações:

 Montante tubulares de perfil quadrado industrializado, em aço carbono ASTM‐A36


conforme dimensões em detalhamentos;
 Vedações em barras circulares metálicas horizontais;
 Ligações soldadas (soldas com no máximo a mesma espessura do perfil).

4.5.12.2. Corrimãos

Em rampas e escadas deverão ser instalados corrimãos, nas alturas de 70cm e 92cm,
conforme seguintes especificações:

 Corrimão em madeira tipo Angelim Ø 1 ¼ (3,80cm);


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 Os corrimãos serão fixados aos guarda‐corpos (quando houver desnível vazado);
 Fixação dos corrimãos por meio de barra redonda trefilada de 15mm em aço carbono
SAE1020; e chapa metálica parafusada na alvenaria;
 Ligações soldadas (soldas com no máximo a mesma espessura do perfil);
 Fabricação e montagem: Conforme NBR 7007/MR250. A espessura dos perfis e tubos
deverá obedecer às normas pertinentes quanto à segurança e durabilidade.

4.5.12.3. Barras de apoio em aço inox

Serão instaladas barras de apoio nos sanitários acessíveis, em tubos de aço inoxidável,
com diâmetro de 4cm e serão fixadas às paredes através de parafusos. Deverão atender
às especificações da NBR 9.050/2015. Todas as peças de fixação (parafusos, porcas,
arruelas) serão em aço inox.

4.5.13 Dispositivos Mecânicos

4.5.13.1. Plataforma Elevatória

No Torreão 2 será instalada plataforma elevatória exclusiva para pessoas com


deficiência ou mobilidade reduzida, em atendimento às normas ABNT NBR ISO
9050/2015 e 9386‐ 1/2013, vencendo desnível especificado em projeto, com capacidade
para um cadeirante ou dois passageiros. A instalação não requer execução de poço,
apenas um rebaixo de 18cm em relação ao nível de acesso. A instalação também não
requer a execução de casa de máquinas superior, o que favorecerá o mínimo impacto
volumétrico à edificação preexistente. Seguem as especificações:

 Plataforma elevatória eletromecânica, máximo três passageiros, capacidade total


250 kg;
 Dois pontos de parada, percurso entre pisos conforme projeto, velocidade de 9m/
min;
 Equipamento montado sobre coluna estruturada em perfil de chapa de aço,
movimento por tração de corrente, trilhos duplos em perfil de alumínio enrijecido,
buchas de nylon deslizantes, contra peso em caixa de aço com cabos de sustentação
independentes, aro requadro em chapa para limitação do poço e acabamento da
laje;
 Duas portas totais de saguão de 90 L cm X 200 A cm ambas com abertura de 180º
em perfil de metalon, ajustado para chapa e vidro 6mm lapidado respectivamente,
fecho eletromagnético;
 Interruptor de bloqueio da partida, cilindro para abertura manual através de chave;
 Carro móvel transportador com área útil de 90 cm de largura x 140 cm de
profundidade, contornado em chapa na altura 110cm com acesso “A ou C”, cancela
interna de segurança com bloqueio, assoalho revestido com tapete de borracha
antiderrapante, pintura final do conjunto eletrostática na cor cinza, tracionada por
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redução eletromecânica;
 Quadro de comando eletrônico reversível sem retenção, botão na parte externa e
na parte interna sem sustentação (subir /descer);
 Cilindro com chave para bloqueio geral, sistema de manivela giratória central
vertical na tampa capacete para movimento manual na falta de energia. Com
acionamento por terceiros, bloqueador automático de inversão de fase, motor
trifásico 2,0cv, 1119wh.
 Sugestão de fabricante: SG Indústria de Elevadores ‐ MOD.P20914.

4.5.14. Louças e Acessórios

Deverão ser adquiridos louças e acessórios de primeira qualidade, conforme as


especificações do quadro abaixo:

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4.5.15 Mobiliário Urbano

Propõe‐se a instalação de bancos, mesas, lixeiras, bicicletários e brinquedos infantis,


conforme especificações abaixo:

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4.5.15.1. Mobiliário para Área Externa

4.5.15.2. Parque Infantil

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4.5.16 Tratamento e Imunização

Toda a atividade de tratamento e imunização de peças de madeira, em função da


utilização de produto tóxico, deverá ser realizada por profissional especializado.

Todo o madeiramento deverá ser inspecionado para a verificação das condições de


conservação e definição das técnicas de tratamento e preservação das peças.

 Todas as peças de madeira deverão ser tratadas e imunizadas com produto


fungicida, cupinicida, bactericida, hidro repelente e filtro solar, em no mínimo
três demãos cruzadas com intervalo de no mínimo 24 horas, com trincha ou
pincel. As peças de madeira perfuradas, cortadas ou entalhadas deverão ser
imediatamente pinceladas com o produto, de forma que nenhuma parte fique
sem a aplicação do mesmo. Ostopos das peças deverão receber especial atenção
e, nestes casos, deverão ser executadas quatro demãos. Sugere‐ se a utilização
do STAIN Osmocolor® como fungicida, hidro repelente e filtro solar; e Pentox®
como cupinicida.
 As peças remanescentes (esquadrias) deverão ser pulverizadas com produto
cupinicida, sugerindo‐se a utilização de Pentox®.

4.5.17 Limpeza Geral

Consiste na limpeza geral de pisos, paredes e áreas externas. Deve‐se remover todo o
entulho do terreno; limpar e varrer os acessos. Limpar e lavar, cuidadosamente, todas as
cantarias, alvenarias de pedra, pavimentações, pisos e jardins, de modo a não serem
danificadas outras partes da obra.

Utilizar para a limpeza, de modo geral, água e sabão neutro; o uso de detergentes,
solventes e removedores químicos deve ser restrito e feito de modo a não causar danos
nas superfícies ou peças. Remover todos os detritos ou salpicos de argamassa
endurecida das superfícies, sobretudo das cantarias e alvenarias de pedra. Remover
todas as manchas e salpicos de tinta.

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4.5.18 Entrega da Obra

4.5.18.1. Desmobilização do Canteiro de Obras

 Desmontagem do canteiro de obras com descarregamento e transporte de


material de acordo com as orientações da FISCALIZAÇÃO;
 Ao final, deve‐se realizar a limpeza da obra removendo todo o entulho do terreno,
limpando e varrendo os acessos;
 Fornecer e utilizar para a limpeza, de modo geral, água e sabão neutro. O uso de
detergentes, solventes e removedores químicos deve ser restrito e feito de modo a
não causar danos nas superfícies ou peças. Caso estes produtos sejam usados, deve‐
se realizar uma lavagem final com água pura e limpa para a retirada completa de
possíveis resíduos químicos;
 Remover todos os detritos ou salpicos de argamassa endurecida das superfícies.
Remover todas as manchas e salpicos de tinta em enquadramentos, ferragens das
esquadrias e pisos;
 Desligamento das instalações prediais provisórias, removendo completamente as
fiações e tubulações que não serão reaproveitadas;
 Adequação do paisagismo e agenciamento externo pós‐obra de acordo com os
projetos específicos. Essa etapa deverá ser orientada pelo profissional competente
e verificada pela FISCALIZAÇÃO;
 Instalação de placa de apresentação da obra concluída, a ser aprovada pela
FISCALIZAÇÃO. A placa deverá ser em material durável, discreta, pequena e
instalada em local adequado de modo a não causar interferências no Bem.

4.5.18.2. Recebimento Provisório

 A conclusão dos serviços deve ser oficializada, mediante a emissão do Termo de


Recebimento Provisório. Previamente, devem ser realizadas todas as medições e
apropriações referentes aos acréscimos e modificações. Como condição para
emissão do Termo de Recebimento Provisório, a CONTRATADA deve:
 apresentar todas as faturas referentes a pagamentos extraordinários;
 fornecer os documentos correspondentes às aprovações de instalações e/ou
equipamentos pelos órgãos de fiscalização;
 fornecer os certificados de garantia dos equipamentos e compromissos de
manutenção gratuita;
 fornecer os manuais de operação e manutenção de máquinas, instalações e
equipamentos. Cumpridas as condições acima, o proprietário deve emitir o Termo
de Recebimento Provisório dos serviços contratados.

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4.5.18.3. Recebimento Definitivo

 A conclusão definitiva dos serviços deve ser oficializada mediante a emissão do Termo
de Recebimento Definitivo.

A emissão do Termo de Recebimento Definitivo somente pode ser feita depois de


decorridos 60 dias do recebimento provisório e obedecidas as seguintes condições:

 Devem ter sido atendidas todas as reclamações do CONTRATANTE, referentes a


defeitos ou imperfeições verificados nos serviços executados.
 Devem ter sido solucionadas todas as reclamações, eventualmente feitas, quanto a
falta de pagamento a operários ou fornecedores de materiais e prestadores de serviço
empregados na edificação;
 Devem ser apresentadas as certidões negativas (CND) de débito dos impostos federais,
estaduais e municipais, bem como trabalhista FGTS e INSS.

O Termo de Recebimento Definitivo deve conter formal declaração de que o prazo de


cinco anos mencionado no Artigo 1.245, do Código Civil, abaixo transcrito, referente à
responsabilidade do construtor, será contado, a partir da data deste termo: “Art. 1.245
– Nos contratos de empreitada de edifícios ou outras construções consideráveis, o
empreiteiro de materiais e execução responderá durante cinco anos pela solidez e
segurança do trabalho, assim em razão dos materiais, como do solo, exceto quanto a
este, se, não o achado firme, preveniu em tempo o dono da obra”.

4.6. PRANCHAS DO PROJETO ARQUITETÔNICO DE


RESTAURAÇÃO E AGENCIAMENTO EXTERNO

APRESENTADAS NO VOLUME DA ETAPA 02:

ARQ 01/09 – Situação, Implantação e Planta de Cobertura


ARQ 02/09 – Planta Baixa Térreo
ARQ 03/09 – Planta Baixa 2º Pavimento e Planta de Piso Térreo
ARQ 04/09 – Planta de Piso 2º Pavimento, Plantas de Forro, Barroteamento, Corte CC e Corte EE
ARQ 05/09 – Cortes AA, BB, DD, FF e GG
ARQ 06/09 – Corte HH e Fachadas
ARQ 07/09 – Detalhamento esquadrias – P1, P2, P4 e P5
ARQ 08/09 – Detalhamento esquadrias – P3, P6, P7, P8, J1 e J2
ARQ 09/09 – Detalhamento de banheiros e cozinha do café

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5. PROJETO PAISAGÍSTICO

5.1. PROPOSTA DE INTERVENÇÃO

O Projeto de Restauração da Estação Ferroviária de Chiador em Chiador/MG materializa


a proposta de restauro de uma edificação que apresenta valores histórico e artístico,
adaptando‐a ao uso como espaço cultural. Além da edificação, a intervenção também é
direcionada ao agenciamento paisagístico da área externa, visando adaptá‐la para o uso
do público visitante e dos funcionários da instituição. Pretende‐se dotar a edificação
com as condições de segurança, conforto e acessibilidade exigidas pela legislação atual,
sem, entretanto, desvirtuar sua imagem, significado e características tradicionais.

Em relação ao agenciamento externo, o que se procura é uma integração respeitosa


com a edificação existente, além de uma ambientação agradável que permita o usufruto
das áreas externas da Estação, que poderá ser apropriada pela população como um
parque e onde poderão ocorrer diversas atividades culturais.

O agenciamento atual é composto por uma ampla área gramada ao redor da estação, na
qual se distribuem espécies que ali nasceram naturalmente ou que foram plantadas por
FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A., de acordo com projeto paisagístico datado de 2010.
Como parte deste projeto, houve o plantio de patas de vaca, ipês amarelos, palmeiras‐
jerivá, dracenas, pitangueiras, triális, lírios, estrelitzias, além de forração gramada.
Dispersas pela área podem ser encontradas frutíferas como abacateiros, mamoeiros,
goiabeiras, mangueiras, amoreiras, bananeiras e saboeiras. A área é muito agradável e
convidativa para a permanência.

Destaca‐se a presença de duas grandes e antigas mangueiras que fornecem uma ampla e
agradável sombra. Ambas serão mantidas no projeto paisagístico.

Entre as diretrizes para a intervenção paisagística, destaca‐se a manutenção de parte


dos espécimes existentes, sempre que possível; e o uso preferencial de espécies perenes
que tenham baixo custo de manutenção. Em algumas situações, optou‐se pelo uso de
espécies de origem exótica, mas de grande uso no paisagismo e que já estão adaptadas
ao clima brasileiro.

Junto à Fachada Noroeste, será evidentemente mantida a grande mangueira ali


existente, cuja generosa sombra permitirá a instalação de mesas e bancos para o
usufruto dos visitantes. Diante desta fachada, onde se encontra a inscrição “CHIADOR”,
algumas patas de vaca ocultam a arquitetura do edifício, sendo desejável sua
realocação. Propõe‐se, ainda, a supressão de dois ipês amarelos ali plantados, ainda
muito jovens. A retirada destas árvores se dá para que a fachada se torne visível para os
visitantes que chegarem ao local. O pequeno porte destas árvores permitirá a
realocação para outro ponto do terreno. Um ipê será mantido nesta área, com espaço
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suficiente para seu pleno

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desenvolvimento. Uma triális e uma pequena mangueira, situadas bem próximas à
edificação, também deverão ser suprimidas para que caminhos externos possam ser
implantados. Junto à Fachada Sudoeste foram observadas diversas árvores (duas
embaúbas, três abacateiros, uma saboeira e um tronco de amoreira), algumas de grande
porte, situadas muito próximas ao edifício, causando patologias estruturais. Estas
árvores deverão ser retiradas para corrigir os atuais problemas estruturais e evitar
futuros problemas a partir do desenvolvimento de suas raízes.

Será preservada uma mangueira e um saboeira, este último junto à área externa de
mesas do café. Esta árvore está relativamente distante da edificação, podendo ser
mantida para propiciar uma agradável sombra para aqueles que estiverem na área de
mesas. Outras espécies existentes neste jardim serão mantidas, outras remanejadas,
como as pitangueiras, para permitir o agenciamento dos caminhos e circulações.

Junto à edificação, propõe‐se o plantio de duas forrações de diferentes colorações – a


hera‐roxa e a grama amendoim – fazendo a composição de uma bela e colorida
bordadura. Três grandes touceiras de ave do paraíso serão implantadas soltas no
gramado.

A extremidade Sudeste do terreno é a que mantém área livre mais generosa e onde são
encontradas poucas espécies, além da forração gramada. Existem ali algumas árvores
frutíferas (goiabeira, mamoeiro e bananeira), além de palmeiras‐jerivá, patas de vaca e
uma dracena. Esta área é adequada para a realocação (replantio) de diversas espécies
suprimidas de outros pontos do terreno, notadamente as patas de vaca, ipês amarelos e
pitangueiras.

Este projeto paisagístico não contempla as áreas situadas do outro lado da linha férrea,
que manterá as espécies naturais ali existentes. Excepcionalmente, propõe‐se o plantio
de forrações em grama amendoim para conter a encosta inclinada do terreno localizado
do lado oposto da pequena estrada de terra que ali existe.

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5.2. ESPÉCIES VEGETAIS

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5.3. PRANCHAS DO PROJETO PAISAGÍSTICO

APRESENTADAS NO VOLUME DA ETAPA 02:

PSG 01/01 – Implantação geral, Detalhe canteiro, quadro de especificações

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6. PROJETO ESTRUTURAL
6.1. INTRODUÇÃO

A Proposta de Intervenção Estrutural para a Estação de Ferroviária de Chiador adotou,


como partido, o aproveitamento máximo da matéria e a valorização da técnica
existente. As soluções propostas têm como objetivo, por um lado, estabilizar a estrutura
preexistente, e por outro, estruturar novos elementos que serão inseridos no interior do
monumento, devolvendo a estabilidade estrutural e evitando a progressão de patologias
estruturais, que podem ser assim resumidas:

 Alvenarias com trechos desabados e partes desagregadas;


 Existência de desaprumos e torções;
 Existência de rachaduras e trincas.

Tendo em vista as patologias existentes e as necessidades do programa arquitetônico,


deverão ser realizadas as seguintes intervenções:

 Consolidação das estruturas de pedra preexistentes, abrangendo inclusive


reconstruções em áreas lacunares com o material remanescente no local;
 Execução de endoesqueleto metálico nos torreões e tesouras metálicas no antigo
armazém;
 Execução de estrutura de concreto nas áreas dos sanitários e sala multiuso, para
amarração e novas alvenarias e sustentação as caixas d´água.

6.2. PROCEDIMENTOS DE RESTAURAÇÃO PARA AS ALVENARIAS DE


PEDRA

6.2.1. Desmontagem e reconstrução de alvenarias

Alguns trechos de alvenarias apresentam alto grau de desaprumos e torções, devendo


ser desmontados e reconstruídos, com base nos seguintes preceitos:

 Executar escoramentos nas áreas a serem desmontadas e adjacências, para que o


processo de desmonte não gere maior degradação;
 Desmontar as alvenarias cuidadosamente, mapeando e fotografando as peças
estruturantes, como pedras de cantaria, ombreiras, vergas de vãos, elementos
ornamentais, modenaturas e outros elementos de maior importância. As pedras e

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argamassas removidas deverão ser adequadamente acondicionadas para
remontagem;
 Retirar blocos de pedra da alvenaria remanescente, de modo que possam ser
criados pontos de ancoragem ou costura para a alvenaria reconstruída;
 Injetar argamassa fluida com bomba, nas trincas das alvenarias remanescentes
(que não serão desmontadas);
 Reagrupar os blocos de pedra retirados, reconstruindo as alvenarias. No processo
de reagrupamento os blocos retirados deverão ser avaliados em função de sua
integridade e dimensões, para melhor se adequarem à função desempenhada nas
alvenarias, obedecendo ao padrão de assentamento observado nas alvenarias. Os
blocos estruturantes previamente mapeados deverão ser utilizados com as mesmas
funções na alvenaria reconstruída;
 O reassentamento dos blocos deverá ser feito com o uso de argamassa com traço
semelhante ao encontrado nas análises laboratoriais, em cal, argila e areia.

OBS: No processo de desmonte, observar para que sejam removidas somente as partes
excessivamente desaprumadas, mantendo as áreas mais estáveis, principalmente
aquelas mais próximas ao solo.

6.2.2. Reconstrução de alvenarias com material remanescente

Existem diversos trechos lacunares das alvenarias, cujo material desabado encontra‐se
nas imediações do Monumento. Esses trechos deverão ser reconstruídos, obedecendo
aos seguintes procedimentos:

 Identificar, no material desabado, as peças estruturantes, como pedras de


cantaria, ombreiras, vergas de vãos, elementos ornamentais, modenaturas e outros
elementos de maior importância. As pedras e argamassas removidas deverão ser
adequadamente acondicionadas para remontagem;
 Retirar blocos de pedra da alvenaria remanescente, de modo que possam ser
criados pontos de ancoragem ou costura para a alvenaria reconstruída;
 Injetar argamassa fluida com bomba, nas trincas das alvenarias remanescentes
(que não serão desmontadas);
 Reagrupar os blocos desabados para a reconstrução das alvenarias. No processo
de reagrupamento os blocos retirados deverão ser avaliados em função de sua
integridade e dimensões, para melhor se adequarem à função desempenhada nas
alvenarias, obedecendo ao padrão de assentamento observado no Monumento. Os
blocos estruturantes previamente selecionados deverão ser utilizados com as
mesmas funções na alvenaria reconstruída;

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 O reassentamento dos blocos deverá ser feito com o uso de argamassa com traço
semelhante ao encontrado nas análises laboratoriais, em cal, argila e areia.

Na página seguinte, segue um esquema das áreas identificadas para reconstrução e para
desmonte/reconstrução. No momento de mobilização da obra, deverá ser realizado
diagnóstico com vistas à identificação de novas áreas instáveis geradas a partir da
progressão das patologias observadas no Monumento.

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Figura 3: Croquis de áreas a desmontar/reconstruir (azul) ou a reconstruir com material
remanescente (vermelho). Fonte: COELHO, Ana Luisa Gomes. Mai/2020.

As fotos abaixo indicam as alvenarias para as intervenções citadas. No momento de


mobilização dos serviços de restauração, uma acurada avaliação deverá ser realizada
com vistas à identificação precisa dos trechos a refazer, com a anuência da
FISCALIZAÇÃO.

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6.2.3. Remoção de agentes biológicos e limpeza da superfície das alvenarias

 A limpeza dos paramentos deverá ser realizada com água e escova de cerdas
longas (de 10 a 15cm) e macias, com uso de baldes para limpeza da escova, nunca
usando jatos de água diretamente sobre os paramentos. O objetivo desta limpeza
será o de remover a sujidade superficial, como poeira e microorganismos, para a
melhor penetração dos consolidantes, principalmente nas paredes onde foram
diagnosticadas lixiviação e desagregação da argamassa. O método proposto deverá
ser testado e avaliado pela Fiscalização.
 Para a remoção de argamassas escorridas, realizar limpeza mecânica utilizando
instrumentos que acarretem o mínimo de dano à pedra.
 Para a remoção de manchas de tinta, aplicar removedores pontualmente, de
acordo com testes in loco supervisionados pela FISCALIZAÇÃO. Conforme avaliação
in loco, poderá ser realizada remoção com hidrojateamento à PRESSÃO
CONTROLADA, combinado com aplicações de solventes do tipo Pintofff ou Pasta
Wanda sempre seguido de enxágüe abundante entre as demãos de aplicação.

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Para remoção de agentes biológicos deverão ser seguidos os seguintes procedimentos:

Para vegetação de pequeno porte, de caules e raízes finas (de até 4cm de espessura),
proceder à poda manual, rente ao paramento, através da utilização de tesoura ou
serrote de poda (nunca fazendo‐se uso de facão) e posterior aplicação de herbicida tipo
Tordon ou equivalente, nas partes fixadas às pedras, para matar o tecido das plantas.
Após a completa secagem, as raízes remanescentes deverão ser removidas
manualmente, sempre com cuidado para que não ocorra o deslocamento de pedras dos
paramentos.

 Para vegetação de maior porte, cujas raízes ou caulestenham espessuras


superiores a 4cm, deverá ser feita a poda manual e posteriormente aplicado
herbicida tipo Tordon ou equivalente diretamente no caule, em ponto próximo da
raiz, através de injeção. Onde necessário deverá se feito um furo, com furadeira
elétrica, para a introdução do herbicida, e posterior fechamento com cola branca e
pó de serra fino. Após a morte da planta realizar remoção manual, com cuidado
para evitar o deslocamento de pedras.

 Para a eliminação das manifestações de colonização biológica, principalmente


fungos e líquens, deverá ser realizada aplicação de biocidas adequados ao tipo de
colônia. Os líquens devem ser molhados alguns dias antes da utilização do biocida
para que estejam ativos no momento da aplicação. O biocida deve ser diluído em
água antes da aplicação e aplicado antes de outros produtos usados em
tratamentos de consolidação. Aplicação por meio de brocha, trincha, pistola ou
aspersor sob a forma de impregnaçõessuperficiais.

Recomenda‐ se a realização de testes com os seguintes produtos:

 Peróxido de hidrogênio (120 vol.) misturado com amônia;


 Hiploclorido de sódio: concentrações entre 2 e 7 % do princípio ativo (clorina);
 Preventol R50, R80, R90 ‐ fabricante Bayer;
 Desogen ‐ fabricante Ciba Geigy;
 Vancide 51 ‐ fabricante Vanderbilt; o Roundup ‐ fabricante Monsanto;
 Lito 3 ‐ fabricante Ciba Geigy.

 A área a tratar deve ser protegida da chuva, sendo necessária a reaplicação.

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6.2.4. Consolidação da alvenaria de pedra

As alvenarias deverão ser consolidadas, utilizando‐se técnicas diversas como


complementações; grampeamentos, embrechamentos com rochas do mesmo tipo; ou
aplicação de argamassa fluida por meio de injeção, a depender de cada patologia.

A consolidação deverá iniciar‐se na base das alvenarias, junto ao nível do solo,


preenchendo os vazios com rochas do mesmo tipo. O assentamento deverá ser
realizado com argamassa ou embrechos, seguindo o padrão encontrado nas
proximidades do ponto a complementar. Deve‐se encaixar os novos embrechos nas
lacunas existentes manualmente, com leves golpes até o completo travamento,
cuidando para que as pedras adjacentes não sejam deslocadas.

Os demais procedimentos, para preenchimento e consolidação de trincas, fissuras,


lacunas e revestimentos deverão seguir os procedimentos abaixo, com atenção aos
tipos e graus de patologias existentes no Monumento.

As trincas estruturais profundas, onde seja verificada a perda de vínculo estrutural,


deverá ser realizado o grampeamento, reenrocando com rochas do mesmo tipo e com
dimensões apropriadas em cada caso. Para o reenrocamento, deverão ser utilizadas as
pedras desagregadas situadas ao redor do monumento. Os blocos deverão ser avaliados
em função de sua integridade e dimensões, para melhor se adequarem ao novo local
onde serão inseridos. A execução deverá ser realizada de modo a que seja adquirida
nova amarração entre os elementos, cuidando para que sejam inseridas lajes a cada
40cm ao longo da altura da trinca.

As fissuras e partes com lacunas nas argamassas deverão ser preenchidas com
argamassa fluida de areia e cal hidratada, traço 1:4, em conformidade com o traço já
adotado nas intervenções anteriores. A aplicação deverá ser realizada através de tubos
inseridos ao longo das fissuras e trincas, com injeção por meio de bomba de baixa
pressão, no sentido de baixo para cima, de modo que sejam preenchidos os espaços
vazios. A argamassa
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deverá ser aplicada somente no interior das alvenarias cuidando para que eventuais
escorrimentos na superfície do paramento sejam devidamente limpos. Devem ser
realizados testes prévios em todos os panos antes da execução dos procedimentos, com
supervisão técnica especializada e com aprovação da FISCALIZAÇÃO.

As faces externas serão consolidadas com aplicação de argamassa com traço


semelhante ao existente, de acordo com as análises laboratoriais, utilizando‐se argila,
areia e cal hidratado na obra.

Nos locais onde o projeto indicou a manutenção da emboços e rebocos remanescentes,


estes deverão ser consolidados para fixação do material desagregado e lixiviado.
Deverão ser aplicadas em toda a extensão, aguadas de cal bem diluídas, através do uso
de pulverizador de bico regulável, em proporção a ser definida após a realização de
testes. Deve‐se ter o cuidado para evitar o esbranquiçamento das alvenarias. Deverão
ser executadas aproximadamente 30 aplicações, sendo uma por dia. Seguem abaixo,
fotos que exemplificam situações para a consolidação de emboços e rebocos.

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Para a execução das argamassas, recomenda‐se a utilização de cal virgem a ser hidratada
na obra.

6.2.5. Hidratação / Extinção da Cal

A cal a ser utilizada na obra deverá ser hidratada (extinta) no canteiro.

O processo de extinção (ou hidratação) da cal deverá ocorrer em uma caieira. No tanque
da caieira deverá ser despejada água na proporção entre 3,1 a 3,6 litros de água para
cada kg de cal virgem. Acrescenta‐se a cal virgem em pedaços, havendo nesse
momento, grande desprendimento de calor (níveis em função da reatividade).

O passo seguinte consiste na maceração para eliminação dos grotões e torrões, quando
ainda haverá o desprendimento de calor. A medida que a cal vai se hidratando, os grãos
vão se decantando e, através de um cano (tampão), a nata de cal vai sendo peneirada
para eliminação de grotões e torrões indesejáveis.

Todo o material peneirado, isto é, a cal hidratada, cai num depósito de maturação onde
ficará hidratando pelo máximo tempo possível, dentro da cronologia da obra, não
inferior a 01 (um) mês. Esta nata deve ser regularmente revolvida e umedecida para
manter os níveisideais de hidratação (3,1 a 3,6 litros d´água por kilo de cal).

Em seguida, em outro tonel despeja‐se a nata de cal, peneirando convenientemente


através de uma tela de 1mm ou 0m5mm de luz. Fecha‐se o tonel colocando‐se a data e
o peso e mantém‐se o material sob constante agitação, completando o nível d´água. O
tempo de maturação deve ser de no mínimo um mês, sendo recomendável três meses.

6.3. CONCRETO ARMADO

6.3.1 Generalidades

Deverá ser utilizado concreto com resistência característica à compressão, aos 28 dias,
igual ou superior a 25 MPa (classe de agressividade II), vibrado mecanicamente,
utilizando‐se como agregado graúdo a brita nº1, para todos os elementos estruturais em
concreto armado. O recobrimento mínimo de concreto para armadura deverá seguir as
exigências da norma NBR 6118/2014, para a classe acima descrita. O recobrimento, nos
elementos estruturais de fundação, deverá ser de 3 centímetros. Para elementos não
enterrados no solo adotar os seguintes valores mínimos de recobrimento: para vigas e
colunas 3,0 centímetros e, em lajes, 2,5 centímetros. Nesse sentido, devem ser
empregados espaçadores pré‐moldados para todos os elementos estruturais. Devem ser
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utilizados ainda, em todos os elementos de concreto, vergalhões de aço para concreto
armado, tipo CA50 e CA60. Esses vergalhões devem ser cortados e dobrados segundo
detalhe das peças contido no projeto estrutural, sendo os diâmetros mínimos para os
pinos de dobramento de armadura, escolhidos de acordo com as prescrições da NBR
6118/2014.

6.3.2 Sapatas

Executadas em concreto estrutural com resistência mínima (fck) de 25 MPa, vibrado


mecanicamente. Aplicar, no fundo da cava de fundação, camada regularizadora de
concreto não estrutural (concreto magro) com resistência mínima de 10 MPa e
espessura mínima de 5 centímetros. Armadura em vergalhões de aço para concreto
armado, tipo CA50 e CA60, cortado, dobrado e montado conforme projeto da estrutura
de concreto armado. As características geométricas das formas também devem seguir
as indicações apresentadas no projeto da estrutura de concreto armado.

Observação:
1. A empresa executora dos serviços devera fazer uma analise detalhada do solo
durante as escavações, e definir junto a equipe de fiscalização a necessidade de
fazer sondagem.
2. A concretagem do bloco de fundação do reservatório externo tipo taça devera
ser feita somente após definição do tipo de fixação do mesmo, chumbadores e
placa de base, informação essa não especificada nesse projeto.

6.3.3 Pilares

Em concreto estrutural com resistência mínima (fck) de 25 MPa, vibrado


mecanicamente. Armadura em vergalhões de aço para concreto armado, tipo CA50 e
CA60, cortado, dobrado e montado conforme projeto da estrutura de concreto armado.
As características geométricas das formas também devem seguir as indicações do
projeto da estrutura de concreto armado. O concreto deve ser lançado respeitando‐se
as alturas de lançamento máximas preconizadas pela norma NBR 6118/2014 a fim de
que seja evitada a segregação dos componentes da mistura (aglomerante e agregados).
A execução de ancoragens de elementos da estrutura metálica aos pilares de concreto
deve seguir rigorosamente os desenhos de referência que contenham os respectivos
detalhes.

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6.3.4 Vigas

Em concreto estrutural com resistência mínima (fck) de 25 MPa, vibrado


mecanicamente. Armadura em vergalhões de aço para concreto armado, tipo CA50 e
CA60, cortado, dobrado e montado conforme projeto da estrutura de concreto armado.
As características geométricas das formas devem seguir as indicações do projeto da
estrutura de concreto armado.

6.3.5 Lajes

Tipo maciça convencional. Apoiadas sobre formas de madeira. Em concreto estrutural


com resistência mínima (fck) de 25 MPa, vibrado mecanicamente. Armadura em
vergalhões de aço para concreto armado, tipo CA50 e CA60, cortado, dobrado e
montado conforme projeto da estrutura de concreto armado. As características
geométricas das formas devem seguir as indicações do projeto da estrutura de concreto
armado, especialmente no que se refere aos valores de contra flecha, onde for
necessário.

OBS: Memória de cálculo encaminhada à parte.

6.3.6 Pranchas do Projeto de Estrutura de Concreto


APRESENTADAS NO VOLUME DA ETAPA 03:

Projeto executivo - Estrutural - Concreto _01-07 - Fundação e Forma das Vigas de Fundação;
Projeto executivo - Estrutural - Concreto _02-07 - Armação das Vigas de Fundação
Projeto executivo - Estrutural - Concreto _03-07 - Locação de Pilares e Formas
Projeto executivo - Estrutural - Concreto _04-07 - Armação e Vigas
Projeto executivo - Estrutural - Concreto _05-07 - Armação de Lajes e Pilares
Projeto executivo - Estrutural - Concreto _06-07 - Armação de Vigas da Escada do Torreão 1
Projeto executivo - Estrutural - Concreto _07-07 - Armação de Vigas da Escada do Torreão 2

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6.4. ESTRUTURA METÁLICA
6.4.1 Generalidades

Toda a estrutura deve ser fabricada com precisão milimétrica, atendendo às dimensões
detalhadas nos desenhos de fabricação e montagem pertencente ao conjunto de
documentos de referência do projeto estrutural metálico.

6.4.2 Entidades Normativas

Para melhor interpretação, apresenta‐se a seguir as siglas das principais entidades


normativas, relacionadas a projetos e montagem de estruturas metálicas e que são
empregadas no corpo desse documento.

AWS – American Welding Society


ASTM – American Society for Testing and Materials
SAE – Society of Automotive Engineers

6.4.3 Normas Técnicas de referência

Como normas técnicas de referência são descritas os seguintes documentos da


Associação Brasileira de Normas Técnicas ‐ ABNT:

NBR 8800/08 – Projeto e execução de estruturas de aço de edifícios (método dos estados
limites) NBR 8681/13 – Ações e segurança nas estruturas
NBR 6120/19 – Cargas para cálculo de estruturas de edifícios
NBR 6123/88 – Forças devidas ao vento em edificações

6.4.4 Propriedades mecânicas do aço estrutural

Todas as peças utilizadas devem apresentar, no mínimo, as características mecânicas


descritas abaixo:

Módulo de elasticidade (E): 205,0GPa


Módulo de elasticidade transversal (G): 0,385E
Coeficiente de poisson (): 0,3GPa
Peso específico (γ): 78,5KN/m³

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6.4.5 Classificação e resistência dos aços empregados

Os aços empregados devem atender aos seguintes limites mínimos de resistência:

ASTM A36: Limite de escoamento (fy) de 250MPa e limite de resistência (fu) = 400MPa
ASTM A572 GR50: fy = 345MPa e fu = 450MPa
SAE 1020: fy = 240MPa e fu = 400Mpa

6.4.6 Tipo de aço por elemento

Os elementos projetados, salvo indicação contrária, devem ser fabricados de acordo


com a listagem abaixo, sendo que as informações seguintes prevalecerão em caso de
discordância com as listagens de materiais apresentadas nos desenhos de fabricação das
peças:

Barras de seção circular rosqueadas para chumbadores: Em aço SAE 1020


Chapas: Em aço tipo ASTM A36
Vigas em perfil I laminado (C e U): ASTM A36
Terças em chapa fina dobrada tipo C: ASTM A36
Calhas e rufos: Em aço Zincalume

6.4.7 Chumbadores

Fabricados em barras de aço SAE 1020, seção transversal circular, Ref. Gerdau ou
equivalente. Diâmetro, comprimento de ancoragem, quantidade e disposição de
montagem conforme projeto de fabricação da estrutura metálica. Devem ser providos
de porca para nivelamento da placa de base, além de porca e contra‐porca para
travamento da placa.

6.4.8 Placas de base

Fabricados em chapas de aço ASTM A36. Ref. Gerdau ou equivalente. Dimensões


conforme projeto de fabricação da estrutura metálica. Serão soldadas às bases das
colunas metálicas em oficina e instaladas, perfeitamente niveladas, sobre os parafusos
chumbadores. Após instalação aplicar entre a base de concreto e o fundo da placa uma
camada de grout, na espessura mínima especificada em projeto.

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6.4.9 Vigas em perfis dobrado

Fabricadas em perfil I laminado (C e U), aço ASTM A36; conformado a frio, referência
Gerdau ou equivalente. Dimensões conforme projeto de fabricação da estrutura
metálica. Soldadas, conforme projeto, em vigas de aço e treliças. Tratamento superficial:
Limpeza com solvente padrão ST2 ou ST3. Pintura: à base de resina poliuretana (60
micra mínimos por demão) sobre primer poliuretano (duas demãos de primer em resina
epóxi: 35 micra mínimos por demão); referência Revest Tech ou equivalente.

6.4.10 Vigas em perfis dobrado

Fabricadas em perfil I laminado (C e U), aço ASTM A36; conformado a frio, referência
Gerdau ou equivalente. Dimensões conforme projeto de fabricação da estrutura
metálica. Soldadas, conforme projeto, em vigas de aço e treliças . Tratamento
superficial: Limpeza com solvente padrão ST2 ou ST3. Pintura: à base de resina
poliuretana (60 micra mínimos por demão) sobre primer poliuretano (duas demãos de
primer em resina epóxi: 35 micra mínimos por demão); referência Revest Tech ou
equivalente.

6.4.11 Terças

Fabricadas em perfil C enrijecido de chapa fina, conformado a frio. Aço ASTM A36.
Dimensões conforme projeto de fabricação da estrutura metálica. Soldada, em cada
extremidade, ao suporte de terça conforme detalhamento da estrutura metálica.
Tratamento superficial: Limpeza com solvente padrão ST2 ou ST3. Pintura: à base de
resina Epóxi (60 micra mínimos por demão) sobre primer Epóxi (duas demãos de primer
em resina epóxi: 35 micra mínimos por demão); referência Revest Tech ou equivalente.

6.4.12 Suporte de terças

Fabricados em chapa metálica. Aço ASTM A36. Dimensões conforme projeto de


fabricação da estrutura metálica. Devem ser soldados (conforme projeto) nas tesouras
das coberturas para apoio e suporte das terças. Tratamento superficial: Limpeza com
solvente padrão ST2 ou ST3. Pintura: à base de resina Epóxi (60 micra mínimos por
demão) sobre primer Epóxi (duas demãos de primer em resina epóxi: 35 micra mínimos
por demão); referência Revest Tech ou equivalente.

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6.4.13 Parafusos

Em todas as ligações aparafusadas, utilizar parafusos ASTM A325N, com diâmetro e


comprimento conforme especificado em projeto. Os parafusos devem ser providos de
porca e arruela.

6.4.14 Soldas

Para ligações soldadas em campo utilizar, no caso de solda via eletrodo revestido,
eletrodos tipo E70XX. Serão aceitos também processos de soldagem a arco submerso,
MIG, TIG, dentre outros casos sejam necessários. Todos os elementos devem ser
soldados seguindo‐se estritamente as recomendações a AWS.

6.4.15 Barras roscadas

As barras roscadas serão fixadas nos muros das fachadas conforme projeto estrutural
com auxílio de arruelas e porca, localizadas na extremidade da barra, possibilitando o
ajuste final. As barras deverão ser em aço inox de ∅½”. Também serão utilizadas chapas
metálicas 25x15cm com 10mm de espessura para ancoragem das barras.

OBS: Memória de cálculo encaminhada à parte.

6.4.16 Pranchas do Projeto de Estrutura Metálica

APRESENTADAS NO VOLUME DA ETAPA 03:

Projeto executivo - Estrutural -Metálico_01-02 -Diagrama de Montagem Plano de


Cobertura do Armazém, EIXO A, EIXO D, EIXO 1, EIXO 2, Isométrica Parcial - Plano de
Chapa Base- Torreão

Projeto executivo - Estrutural -Metálico _02-02 - Diagrama de Montagem Isométrica Total


- Conjunto de Tesouras Armazém e Torreão- Detalhamento Ligação Chapa Base - Lista
de Material

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7. PROJETO LUMINOTÉCNICO
7.1. PREMISSAS

O projeto leva em consideração as normas técnicas ABNT NBR 5413:1992 – Iluminância


de Interiores e ABNT NBR ISSO/CIE 8995‐1:2013 – Iluminação de Ambientes de Trabalho
Parte 1: Interior, para definição de "Iluminância por classe de tarefa visual", "Fatores
determinantes de iluminância", "Iluminância, em lux, por tipo de atividade", "Índice
limite de ofuscamento unificado" e "Índice de reprodução de cor mínimo".

O cálculo luminotécnico para definição do número de lâmpadas necessário por


ambiente foi feito com base no Método das Cavidades Zonais (Índice RCR) ou no
Método do Fluxo Luminoso (Índice K), através das fórmulas:

RCR = 5xh(L+C)/LxC, onde:


RCR – Índice do ambiente;
C – Comprimento do cômodo;
L – Largura do Cômodo; e
h – Altura entre a luminária e o plano de trabalho.

K = CxL/(C+L)h, para iluminação direta, onde:


K – Índice do ambiente;
C – Comprimento do cômodo;
L – Largura do Cômodo; e
h – Altura entre a luminária e o plano de trabalho.

K = 3xCxL/(C+L)2h, para iluminação indireta, onde:


RCR – Índice do ambiente;
C – Comprimento do cômodo;
L – Largura do Cômodo; e
h – Altura entre a luminária e o plano de trabalho.

N=ExS/(Fluxo x FU x FD), onde:


N – número de lâmpadas;
E – Iluminância almejada;
S ou LxC – Área do cômodo;
Fluxo – Fluxo da lâmpada;
FU – Fator de Utilização da luminária; e
FD – Fator de Depreciação.

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O Fator de Utilização (FU) indica a eficiência luminosa do conjunto lâmpada, luminária e
recinto. É geralmente dado na especificação técnica de cada lâmpada/luminária,
levando em consideração o índice de ambiente (RCR ou K), associado aos índices de
reflexão do teto, paredes e piso. Para o projeto em tela, foram utilizados, em geral, os
índices de 50% para tetos (forros de madeira), 50% para paredes (pintura branca) e 20%
para pisos (madeira clara). Quando o FU não consta dos catálogos do fornecedor, são
utilizados os índices FU usuais em produtos similares existentes no mercado.

O Fator de Depreciação (FD), também denominado por alguns autores Fator de


Desgaste (FD), Fator de Manutenção (FM) ou FPL (Fator de Perdas Luminosas), é um
índice definido a partir de informaçõessobre a expectativa de manutenção, limpeza e
higiene de cada ambiente de trabalho. São aceitos, via de regra, os valores de 0,90 para
ambientes limpos, 0,80 para ambientes normais e 0,60 para ambientes sujos, ou o índice
médio de 0,85 para ambientes sem informações sobre desgaste e manutenção. O FD
também pode ser entendido como uma margem de segurança no cálculo luminotécnico
(quanto menor o FD usado, maior a margem de segurança no cálculo e vice‐versa).

Além do cálculo dos parâmetros RCR, K e N, também foi feito o cálculo luminotécnico e
de distribuição de luminárias através do programa Lumisoft, para checagem e ajuste do
posicionamento das lâmpadas em cada cômodo.

Eventualmente, foi utilizado o Método Ponto a Ponto para cálculo de iluminamento de


pontos de destaque isolados, através da fórmula E=I.α.cos3α / h2.

7.2. MEMORIAL DESCRITIVO

Os índices de iluminância, ofuscamento limite e reprodução de cor mínimo para os


diversos ambientes de uma estação são dados pela norma ABNT NBR ISSO/CIE 8995‐
1:2013. Para o cálculo luminotécnico, serão considerados os níveis de iluminância dados
pela norma, para cada tipo de ambiente, isto é:

 Áreas externas: 100 lux;


 Armazém: 200 lux;
 Plataformas de Embarques: 200 lux;
 Sanitários, Depósitos: 200 lux;
 Café: 200 lux;
 Depósitos: 200 lux;
 Administração: 300 lux
 Auditório: 300 lux.

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Será também proposta uma iluminação suplementar e de destaque para exposições nas
paredes da varanda, considerando, nesse caso, os seguintes níveis de iluminância por
tipo de peça de acervo3:

 Papel: 50 lux;
 Fotos: 75 lux;
 Pinturas: 150 lux;
 Esculturas: 500 lux;
 Outros objetos: 300 lux.

A iluminação natural de todos os ambientes é feita lateralmente, por meio de janelas e


portas localizadas nas fachadas Sudeste, Sudoeste, Nordeste e Noroeste.

A estação terá funcionamento diurno, vespertino e eventualmente noturno, portanto o


projeto luminotécnico deve atender à necessidade máxima de iluminação noturna.

Constatou‐se, ainda, que a relação entre áreas de abertura e áreas de piso para
iluminação e ventilação natural é razoável em todos os cômodos.

Considerou‐se que os arranjos doslocais de trabalho são desconhecidos ou flexíveis, de


modo que, para efeito de cálculo, a área de trabalho coincide com a área de cada
cômodo, sem dedução de área marginal. Buscou‐se, por fim, para cada área de trabalho,
um índice de uniformidade U1 maior ou igual a 0,60 para a distribuição das iluminâncias.

A iluminação proposta fundamenta‐se nos seguintes conceitos:

 Permitir, através de níveis de iluminamento adequados, a realização de trabalhos


educacionais, administrativos e de apoio;
 Garantir níveis adequados de iluminância (lux) nas áreas de exposição, de forma a
otimizar a conservação do acervo exposto;
 Minimizar os danos provocados no acervo cultural (no caso de exposições) em
decorrência de radiações emitidas pelas lâmpadas;
 Uso de equipamentos de iluminação com desenho contemporâneo;
 Utilizar lâmpadas com elevada eficiência e longa vida útil, visando à economia e
facilitando a manutenção do sistema;
 Valorizar as características arquitetônicas e dos espaços da edificação;
 Garantir a flexibilidade da iluminação, de modo a permitir ajustes e mudanças na
iluminação de exposições;

3
Níveis dados pela norma NBR 5413:1992, os quais estão em linha com os limites estabelecidos por Conselho Internacional de
Museus (ICOM), Illuminating Energy Society (IES) e International Institute for Conservation of Historic and Artistic Works (IIC).

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Cuidados especiais foram observados em relação ao controle da emissão de radiações
pelas lâmpadas, principalmente as do tipo ultravioleta e infravermelho. Esta
preocupação fundamentou a especificação das fontes de luz, de modo a assegurar a
maior proteção possível à edificação.

Os equipamentos propostos possuem simplicidade de formas e cores, de modo a não


entrar em competição ou contraposição com a edificação e sua função educacional.
Com este propósito, a escolha de luminárias e projetores orientou‐se pela utilização de
formas simples, em uma única tonalidade de cor, buscando harmonia com os espaços
em que forem instaladas.

Devido às dificuldades de manutenção nos órgãos públicos, as luminárias foram


equipadas com lâmpadas de elevado desempenho e vida útil elevada.

Para as áreas externas foram pensadas iluminação que atendessem a necessidade de


urbanização do entorno imediato da edificação, assim tratamento cuidadoso de iluminar
as fachadas da edificação de forma homogênea em equilíbrio aos elementos
arquitetônicos existentes. Selecionado para todos os equipamentos a temperatura de
cor de 3000K, predominando uma única temperatura de cor com alta qualidade de IRC
para o visual do todo complexo em sua área externa. Foram utilizadas iluminação de
embutir no solo, postes de alturas de 01m, 03 e 06 m de altura, refletores na fachada e
nos postes dando destaque ao nome Chiado e outros dois orientados para o palco
permitindo troca de cores.

No espaço do Armazém é proposto iluminação geral indireta composta por luminárias


tipo barra de LED, com 4000K de temperatura de cor, assentadas sobre as pernas das
tesouras da estrutura do telhado e orientadas para o forro inclinado da cobertura. Varas
de luz com sistema de conexão de plugs 2P+T, fixadas na parte inferior das pernas das
tesouras, para abrigar refletores com lâmpadas de LED de iluminação diretas mais de
facho mais aberto (PAR 20), refletores pontuais (AR 70) e Mini Elíptico que permite
várias possibilidades de recortes e ajustes na iluminação de acordo com a necessidade.
Para completar este espaço, foi proposto barras de LED embutidas no solo, orientadas
para alvenarias laterais longitudinais do espaço, no intuito de proporcionar melhor
apreensão das alvenarias de pedra e possíveis elementos expográficos.

Para a área do café é proposto uma iluminação intimista e confortável, tomando partido
do imaginário coletivo do ferroviário e antigo, está indicado o uso de pendentes sobre as
mesas internas de atendimentos, pendentes e fitas de LED com 3000K de temperatura
de cor e luzes focais nas alvenarias (Dicroicas de LED). Já na externa de atendimento,
está sendo considerado o aproveitamento do efeito luminoso na fachada Noroeste e a
fixação de um poste em ponto central na área descoberto do Café.

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7.3. CÁLCULO LUMINOTÉCNICO

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7.3.1. Gride de luminância

7.3.1.1. Torreão 1 ‐ Administração e Recepção

7.3.1.2. Espaço multiuso

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7.3.1.3. Hall

7.3.1.4. ISM – PCR; ICF – PCR

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7.3.1.5. ISM

7.3.1.6. ISF

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7.3.1.7. Sala técnica

7.3.1.8. Serviço/Depósito

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7.3.1.9. Copa/Cozinha

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7.3.1.10. Salão Café

7.3.1.11. Sala Estar/ Reunião

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7.3.1.12. Plataforma

7.3.1.13. Plataforma oposta

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7.3.1.14. Armazém (Galeria)

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7.3.1.15. Circulação

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7.4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
7.4.1. Luminária 01

7.4.2. Luminária 02

7.4.3. Luminária 02.A

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7.4.4. Luminária 03

7.4.5. Luminária 04

7.4.6. Luminária 04.A

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7.4.7. Luminária 04.B

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7.4.8. Luminária 04.C

7.4.9. Luminária 05

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7.4.10. Luminária 06

7.4.11. Luminária 07

7.4.12. Luminária 07.A

7.4.13. Luminária 08

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7.4.14. Luminária 08.A

7.4.15. Luminária 09

7.4.16. Luminária 09.A

7.4.17. Luminária 09.B

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7.4.18. Luminária 10

7.4.19. Luminária 10.A

7.4.20. Luminária 11

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7.4.21. Luminária
12

7.4.22. Luminária 12.A

7.4.23. Luminária 13

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7.4.24. Luminária
14

7.4.25. Luminária 15

7.4.26. Luminária 16

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7.4.27. Luminária 17

7.5. PRANCHAS DO PROJETO LUMINOTÉCNICO

APRESENTADAS NO VOLUME DA ETAPA 03:

LUM 01/04 – Implantação


LUM 02/04 – Planta Baixa Térreo
LUM 03/04 – Planta Baixa 2º pavimento, Fachada Noroeste e Fachada Sudeste
LUM 04/04 – Fachada Sudoeste e Fachada Nordeste

8. PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS


8.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS

O objetivo deste memorial descritivo é apresentar as especificações de materiais,


critérios de cálculo, o projeto elétrico e os principais resultados de análise e
dimensionamento dos elementos da estrutura.

8.2. NORMAS RELACIONADAS AO PROJETO

Os principais critérios adotados neste projeto, referente aos materiais utilizados e


dimensionamento das peças, seguem conforme as prescrições normativas.

Normas:
‐ NBR 5410:2004 ‐ Instalações elétricas de baixa tensão

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‐ NBR 14136:2012 ‐ Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20 A/ 250 V
em corrente alternada

8.3. ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA

O Dimensionamento do projeto foi realizado conforme os critérios da concessionária


local, tendo como definições de entrada os seguintes critérios:

8.4. FATORES DE DEMANDAS

A demanda foi aplicada para determinar a potência demandada pelo quadro. Foram
considerados os seguintes critérios para cálculo:

QM1 (TÉRREO)
Tipo: Unidade consumidora individua

8.5. QUADRO DE MEDIÇÃO

A proteção geral para o alimentador deve ser realizada por um disjuntor termomagnético,
localizado no quadro geral de medição QDG1 que será instalado dentro da edificação.

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8.6. QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO E DISJUNTORES

Os quadros de distribuição ‐ QDC, serão constituídos de material metálico, instalação


com, grau de proteção de acordo com a necessidade da instalação, na qual recebe
alimentação de uma fonte de geradora e distribui a energia para um ou mais circuitos. A
estrutura interna é destinada à instalação de dispositivos de proteções unipolares,
bipolares e tripolares padrão DIN, conforme Norma NBR IEC 60.439‐3 e NBR IEC 60.670‐
1.

O modelo do quadro de distribuição a ser utilizado no projeto deve ser conforme


definido na lista de materiais e legenda de simbologias. Todos os quadros de disjuntores
deverão ser aterrados e providos de barramento específico para as fases, neutro e terra.
Os disjuntores utilizados serão monopolares, bipolares ou tripolares, conforme
diagramas unifilares e lista de materiais. Deverão atender as exigências da norma NBR
60898 (IEC60 9472), não sendo aceito disjuntores que não atendam a esta norma. Os
disjuntores terão tensão de funcionamento compatível com a tensão do circuito e
protegerá a fiação. A capacidade de interrupção de corrente de curto ‐ circuito dos
disjuntores deve ser conforme definido na lista de materiais estando atrelada ao
disjuntor escolhido.

Serão utilizados interruptores diferenciais residuais (IDR) para promover a proteção em


caso de choques elétricos acidentais. Serão utilizados IDR’s tetrapolares com tensão de
220V e corrente de disparo de no mínimo de 30mA. O Dispositivo de proteção contra
surtos (DPS), ou supressor de surto, é um dispositivo que protege as instalações elétricas
e equipamentos contra picos de tensão, geralmente ocasionados por descargas
atmosféricas na rede de distribuição de energia elétrica. O dispositivo é instalado no
quadro de distribuição entre fase e terra, possuir classe I, II ou III, conforme IEC.

Dimensionamento dos quadros de distribuição:

8.7. QUEDA DE TENSÃO

A instalação atendida por ramal de baixa tensão terá queda de tensão máxima desde o
ponto de entrega até o circuito terminal, conforme a tabela abaixo:
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Queda de tensão admissível:

8.8. TEMPERATURA AMBIENTE

A temperatura média do ambiente e do solo são elementos utilizados para o cálculo do


Fator de correção por temperatura. O FCT é utilizado no cálculo da corrente de projeto
corrigida para o dimensionamento da seção da fiação do circuito.

Temperatura ambiente:

8.9. CONDUTOS E CONDUTORES

8.9.1. Condutos

Os eletrodutos a serem utilizados quando aparentes deverão ser metálicos tipo leve,
quando embutidos na alvenaria deverão ser de PVC rígido anti‐chama, e quando
embutidos no solo deverão ser de PVC flexivel anti‐chama, marca com qualidade
comprovada e resistência mecânica mínima de 320 N/5cm e estar de acordo com as
normas IEC‐614, PNB‐115, PBE‐183 e PMB‐335.

8.9.2. Condutores

Os condutoresserão de cobre eletrolítico de alta pureza, tensão de isolamento


450/750V, isolados com composto termoplástico de PVC com características de não
propagação e autoextinção do fogo (anti‐chama), resistentes à temperaturas
máximas de 70ºC em

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serviço contínuo, 100ºC em sobrecarga e 160ºC em curto‐circuito. Devem atender às
normas NBR‐6880, NBR‐6148, NBR‐6245 e NBR‐6812.

Os condutores instalados em eletroduto diretamente enterrado no solo, terão tensão de


isolamento 0,6/1kV, encordoamento classe 2, conforme norma de fabricação NBR 7288.

A bitola mínima para os condutores será para circuitos de força de 4,0mm² e circuitos de
iluminação 2,5 mm².Para todas as bitolas deverão ser utilizados cabos elétricos, ou seja,
condutores formados por fios de cobre, têmpera mole–encordoamento classe 2.

Os cabos deverão ser conectados às tomadas com terminais pré‐isolados tipo anel ou
pino e conectados aos disjuntores com terminais pré‐isolados tipo pino. Todos os
condutores deverão ser identificados com anilhas, numerados conforme o número do
circuito.

Padronização das cores:

8.10. CRITÉRIOS GERAIS

8.10.1. Condutos

As emendas nos eletrodutos deverão ser evitadas, aceitando‐se as que forem feitas com
luvas perfeitamente enroscadas e vedadas.

Os eletrodutos deverão ser firmemente atarrachados ao quadro de medição, por meio


de bucha e arruela de alumínio.

8.10.2. Instalações

Na instalação deve‐se tomar cuidado para não danificar o isolamento dos fios durante a
enfiação e o descascamento para emendas e ligações.
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Os eletrodutos deverão ser instalados de modo a não formar cotovelos, pois isto
prejudica a passagem dos condutores elétricos. Recomendamos a utilização de curvas
ou caixas de passagem.

Todas as emendas serão feitas nas caixas de passagem, de tomadas ou de interruptores


e devem ser isoladas com fita isolante de boa qualidade. Não serão permitidas, em
nenhum caso, emendas dentro dos eletrodutos.

Todos os quadros de distribuição, caixas de passagem, caixas dos medidores, quadros de


comandos, motores elétricos e demais partes metálicas, deverão ser devidamente
aterrados.

8.11. MEMÓRIA DE CÁLCULO

Quadro de Cargas: QDC‐1 (TÉRREO)

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Quadro de Cargas: QDC‐2 (TÉRREO)

Quadro de Cargas: QDC‐3 (TÉRREO)

Quadro de Cargas: QDG1 (TÉRREO)

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8.12. RELATÓRIO DE DIMENSIONAMENTO

8.12.1. QUADROS

Dimensionamento QDC‐1 ‐

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Dimensionamento QDC‐2 ‐

Dimensionamento QDC‐3 ‐

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Dimensionamento QDG1 ‐

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Dimensionamento QM1 ‐

Dimensionamento QDC‐4 ‐

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Dimensionamento QDC‐5 ‐

8.12.2. CIRCUITOS

BOMBA REDE DE HIDRANTES

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ILUMINAÇÃO ‐ 127V

ILUMINAÇÃO ‐ 127V

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ILUMINAÇÃO INTERNA ‐ 127V

ILUMINAÇÃO FACHADA NORDESTE ‐ 127V

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ILUMINAÇÃO LINHA FÉRREA ‐ 127V

T.U.G ‐ SALA TÉCNICA ‐ 127V *

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T.U.G ‐ SALA TÉCNICA ‐ 127V *

Dimensionamento 14 ‐ T.U.G ‐ ESPAÇO MULTIUSO ‐ 127V *

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T.U.G ‐ ESPAÇO MULTIUSO ‐ 127V *

T.U.G ‐ ARMAZEM ‐ 127V *

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T.U.G ‐ ARMAZEM ‐ 127V *

Dimensionamento 18 ‐ T.U.G ‐ ARMAZEM ‐ 127V *

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T.U.G ‐ BANHEIROS ‐ 127V *

ILUMINAÇÃO INTERNA ‐ 127V

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T.U.G ‐ COPA/COZINHA ‐ 127V *

T.U.G ‐ RECEPÇÃO ‐ 127V *

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T.U.E ‐ AR CONDICIONADO ‐ 220V

RESERVA ‐ 127V

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RESERVA ‐ 220V

ILUMINAÇÃO INTERNA ‐ 127V

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T.U.G ‐ COPA/COZINHA ‐ 127V *

T.U.G ‐ RECEPÇÃO ‐ 127V *

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ILUMINAÇÃO INTERNA ‐ 127V

T.U.G ‐ RECEPÇÃO ‐ 127V *

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T.U.G ‐ SALÃO CAFÉ ‐ 127V *

ILUMINAÇÃO FACHADA SUDESTE ‐ 127V

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RESERVA ‐ 127V

T.U.E ‐ PLATAFORMA ‐ 127/220V

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ILUMINAÇÃO FACHADA NOROESTE ‐ 127V

RESERVA ‐ 127V

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RESERVA ‐ 220V

ILUMINAÇÃO FACHADA SUDOESTE ‐ 127V

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RESERVA ‐ 220V

ILUMINAÇÃO FACHADA NORDESTE ‐ 127V

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ILUMINAÇÃO FACHADA NORDESTE ‐ 127V

ILUMINAÇÃO ‐ 127V

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ILUMINAÇÃO ‐ 127V *

T.U.G ‐ ESTAR/REUNIÃO ‐ 127V *

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T.U.G ‐ SALA ADMISTRATIVA ‐ 127V *

T.U.G ‐ ESTAR/REUNIÃO ‐ 127V *

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T.U.G ‐ SALA ADMISTRATIVA ‐ 127V *

T.U.E ‐ AR CONDCIONADO ‐ 220V

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T.U.E ‐ AR CONDICIONADO ‐ 220V

RESERVA ‐ 127V

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RESERVA ‐ 127V

RESERVA ‐ 220V

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RESERVA ‐ 220V

8.13. CONSIDERAÇÕES FINAIS

As potências dos equipamentos dados no projeto, não devem ser, em hipótese alguma,
extrapolados sem prévia consulta e autorização do projetista. Serão utilizados produtos
de qualidade e confiabilidade comprovadas. Este projeto foi baseado no layout e
informações fornecidas através do projeto básico.

8.14. PRANCHAS

APRESENTADAS NO VOLUME DA ETAPA 04:

ELE 01/07 – Planta Baixa Térreo – Detalhe QCL – Legenda de Fiação;


ELE 02/07 – Planta Baixa 1° Pavimento – Legenda e Notas;
ELE 03/07 – Implantação, Corte Esquemático AA e Lista de Materiais;
ELE 04/07 – Quadro de Notas, Quadro de Demandas;
ELE 05/07 – Diagrama Multifilar QDGI, QDC‐1, QDC‐2, QDC‐3;
ELE 06/07 – Diagrama Multifilar QDC‐4, QDC‐5, Esquema Diagrama Unifilar, Ligação dos
Quadros de Carga;
ELE 07/07 – Esquema Vertical – Detalhes.

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9. PROJETO DE INSTALAÇÕES hIDROSSANITÁRIAS
9.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS

O projeto hidrossanitário refere‐se as instalações hidráulicas e sanitárias da edificação


denominada Estação Ferroviária de Chiador, de propriedade da Prefeitura Municipal de
Chiador. Este memorial é parte integrante do projeto hidrossanitário da edificação, não
podendo dele ser dissociado sob pena de nulidade dos conceitos nele presentes.

A edificação apresenta as seguintes características:

 Uso da edificação: Público


 Serviço de fornecimento de água: poço artesiano da Prefeitura Municipal com
vazão de 10.000 litros/hora
 Serviço de saneamento disponível: sem serviço
 Descrição do imóvel: Constituído em dois pavimentos
 População contribuinte estimada: 190 pessoas (ver item 4.4)
 Consumo de água calculada: 50 litros por pessoa = 9.500 litros/dia
 Consumo irrigação dos jardins: reserva de 8.000 litros
 Contribuição de esgoto adotada: 80% do consumo 7.600 litros/dia
 Reserva de água para consumo: 10.000 litros para uso dos banheiros, café e
tanque de serviço
 Sistemas instalados: Água fria, Esgoto Sanitário

Os projetos de Instalações Hidráulicas e de Esgoto Sanitário foram elaborados segundo a


ABNT NRB 5626: 1998; NBR 14.800: 2018 e NBR 8160: 1999 e as normas internacionais
pertinentes. Todas as instalações deverão ser executadas de acordo com as prescrições
existentes nas normas brasileiras atinentes ao caso e também de acordo com as
indicações técnicas dos fabricantes dos materiais empregados, respeitando‐se
rigorosamente o projeto do sistema.

Na elaboração do projeto foram estudadas as interdependências das diversas partes do


conjunto, visando obter um abastecimento e um esgotamento dentro da melhor técnica
e economia.

Na instalação hidráulica foi utilizado um sistema de distribuição composto de dois


reservatórios independentes, sendo um deles metálico tipo taça, externo, instalado no
jardim, com capacidade de 20.000 litros, 12.000 litros dos quais são reservados para o

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projeto de Prevenção e Combate e Incêndio e Pânico, conforme exigência do Corpo de
Bombeiros. O excedente correspondente a 8.000 litros é destinado para irrigação dos
jardins. O segundo reservatório está instalado sobre os banheiros e tem capacidade de
10.000 e dessa forma atenderá o consumo da população fixa e flutuante. O conjunto de
reservatórios descrito terá capacidade para reservar o total de água estimado para
consumo em no mínimo 24 horas.

Em toda rede de água fria está previsto o emprego de tubulações em PVC, com exceção
do ramal de ligação até o medidor (Hidrômetro) e em toda rede de esgoto sanitário está
previsto o emprego de tubulações em PVC.

9.1.1. Sistemas Instalados

A edificação será dotada de sistema central de água fria, esgoto primário e esgoto
secundário.

Esgoto sanitário: Primário único, biodigestor.

Água fria: Atendimento a todos os pontos a partir dos reservatórios elevados.


Todo o sistema está previsto para funcionar por gravidade.

9.1.2. Serviços a Executar

Abast. d’água: O abastecimento será feito através do poço artesiano existente no


terreno vizinho.

Reservatório: Será instalado um reservatório superior tipo tanque em Polietileno


internamente na edificação, destinado à reserva de água de consumo, e também um
reservatório metálico tipo taça na área externa, destinado à reserva de água para jardim
e PCI.

Extrav. / Limp.: Os reservatórios serão providos de sistema de limpeza por gravidade e


extravasor. A descarga do extravasor deverá ser feita em local de fácil visualização,
permitindo a permanente verificação do correto funcionamento do sistema.

Colunas de A.F.: Dos reservatórios superiores sairão diversas colunas em PVC para todo
o atendimento.

Eflu. sanitários: Será levado ao coletor predial fazendo tomadas sempre em caixas de
inspeção. Após descarga nas CI´s, esse efluente será levado diretamente ao biodigestor
a ser instalado.
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Esgoto primário: Toda a rede será executada em tubos de PVC rígido, junta elástica,
recebendo descarga direta das bacias sanitárias, sifões e caixas detentoras. A rede
primária será inteiramente ventilada através de colunas de ventilação, locadas conforme
mostra as partes gráficas do projeto.

Esgoto secundário: Todos os ramais serão executados em PVC rígido, junta elástica e/ou
soldável, recebendo descarga dos diversos aparelhos de utilização e fazendo descarga
em sifões (desconectores hidráulicos).

9.2. PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

9.2.1. Objetivos e Normativas

O objetivo deste memorial descritivo é apresentar as especificações de materiais,


critérios de cálculo do projeto hidráulico e os principais resultados de análise e
dimensionamento das redes na edificação. Os principais critérios adotados neste
projeto, referente aos materiais utilizados e dimensionamento das peças, seguem
conforme as prescrições normativas.

‐ NBR 5626:1998 ‐ Instalação predial de água fria.

9.2.2. Dimensionamento da População

A estimativa total da população do edifício foi calculada com base em estatística de


ocupação, bem como a partir das informações prestadas pelo Contratante. Estima‐se
inicialmente 197 (cento e noventa e sete) pessoas por dia entre população fixa e
flutuante, considerando‐se:

 11 pessoas (funcionários fixos);


 26 pessoas (sala multiuso);
 100 pessoas (espaço de feiras e exposições);
 50 pessoas (café – funcionários e clientes);
 10 pessoas (sala reuniões 2º pavimento).
 Total: 197 (cento e noventa e sete) pessoas

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9.2.2. Estimativa de Consumo d´água

A estimativa de consumo foi calculada com base em referencias técnicas e histórico de


consumo para esse padrão de ocupação. Em média, edifícios destinados a este uso (público),
adotando‐se o mesmo cálculo de ocupação, tem atingido média próxima de 50 litros por
ocupante/dia. Adotou‐ se então o valor recomendado pelas referencias técnicas, 50 litros
por ocupante/dia.

Estimativa de Consumo = consumo unitário x população


Estimativa de Consumo = 50 x 197 = 9.850 litros

Nesse caso adotou‐se a reserva total de 10.000 litros.

9.2.3. Pavimentos da Estrutura

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9.2.4. Relatório de Dimensionamento

Abastecimento d´água
Poço artesiano existente no terreno vizinho.

Dados Tabela de consumo:

Consumo diário: 9.85 m³/dia. Localização: Superior. % do volume do reservatório


(edificação): 100 %. % do volume do reservatório (localização): 100 %. Volume da RTI: 0 m³

Volume estimado
V = Volume da RTI (m³) + Consumo diário (m³/dia) * (Número de dias de reserva) * (% do
volume da edificação)/100 * (% do volume no reservatório superior)/100. V = 9.85 m³

Reservatórios
Na instalação hidráulica foi utilizado um sistema de distribuição composto de dois
reservatórios independentes, sendo um deles metálico tipo taça, externo, instalado no
jardim, com capacidade de 20.000 litros, 12.000 litros dos quais são reservados para o
projeto de Prevenção e Combate e Incêndio e Pânico, conforme exigência do Corpo de
Bombeiros. O excedente correspondente a 8.000 litros é destinado para irrigação dos
jardins. O segundo reservatório está instalado sobre os banheiros e tem capacidade de
10.000 e dessa forma atenderá o consumo da população fixa e flutuante. O conjunto de
reservatórios descrito terá capacidade para reservar o total de água estimado para consumo
em no mínimo 24 horas.

Peças adotadas
Peça: Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L. Altura: 1,90m. Diâmetro: 2,80m. Volume: 10 m³
Peça: Reservatório metálico tipo taça – 20.000L. Cota mínima de fundo: 3m. Diâmetro:
2,50m.

9.2.5. Planilhas de pressões

Coluna hidráulica

Coluna AF‐1 (Pavimento)

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Conexão analisada
Luva soldável ‐ 25 mm (PVC rígido soldável)
Pavimento Pavimento
Nível geométrico: 2.80 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:
Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)
Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐2 (Pavimento)

Conexão analisada
Luva soldável ‐ 25 mm (PVC rígido soldável)
Pavimento Pavimento
Nível geométrico: 2.80 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:
Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)
Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐3 (Pavimento)

Conexão analisada

Luva soldável ‐ 25 mm (PVC rígido soldável)


Pavimento Pavimento
Nível geométrico: 2.80 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

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Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐160
(Pavimento)
Conexão analisada
Luva soldável ‐ 50 mm (PVC rígido soldável)
Pavimento Pavimento
Nível geométrico: 2.80 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:
Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)
Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐161
(Pavimento)
Conexão analisada
Luva soldável ‐ 50 mm (PVC rígido soldável)
Pavimento Pavimento
Nível geométrico: 2.80 m Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:
Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)
Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐162
(Pavimento)
Conexão analisada

Luva soldável ‐ 50 mm (PVC rígido soldável)


Pavimento Pavimento
Nível geométrico: 2.80 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐163
(Pavimento)
Conexão analisada

Luva soldável ‐ 50 mm (PVC rígido soldável)


Pavimento Pavimento
Nível geométrico: 2.80 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐164
(Pavimento)
Conexão analisada

Luva soldável ‐ 25 mm (PVC rígido soldável)


Pavimento Pavimento
Nível geométrico: 2.80 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:
Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)
Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐165
(Pavimento)
Conexão analisada

Luva soldável ‐ 25 mm (PVC rígido soldável)


Pavimento Pavimento
Nível geométrico: 2.80 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐10 (Pavimento)

Conexão analisada

Luva soldável ‐ 50 mm (PVC rígido soldável)


Pavimento Pavimento
Nível geométrico: 2.80 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐11 (Pavimento)

Conexão analisada

Luva soldável ‐ 25 mm (PVC rígido soldável)


Pavimento Pavimento
Nível geométrico: 2.80 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐1168
(Pavimento)
Conexão analisada

Luva soldável ‐ 50 mm (PVC rígido soldável)


Pavimento Pavimento
Nível geométrico: 2.80 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐1169
(Pavimento)
Conexão analisada

Luva soldável ‐ 50 mm (PVC rígido soldável)


Pavimento Pavimento
Nível geométrico: 2.80 m
Processo de cálculo: Universal
Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐14 (Pavimento)

Conexão analisada

Luva soldável ‐ 50 mm (PVC rígido soldável)


Pavimento Pavimento
Nível geométrico: 2.80 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐15 (Pavimento)

Conexão analisada

Luva soldável ‐ 25 mm (PVC rígido soldável)


Pavimento Pavimento
Nível geométrico: 2.80 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:
Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)
Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐172
(Barrilete)
Conexão analisada
Joelho 90 soldável ‐ 25 mm (PVC rígido soldável)
Pavimento Barrilete
Nível geométrico: 2.90 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐173
(Barrilete)
Conexão analisada

Joelho 90 soldável ‐ 25 mm (PVC rígido soldável)


Pavimento Barrilete
Nível geométrico: 2.90 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐3 (Barrilete)

Conexão analisada

Joelho 90 soldável ‐ 25 mm (PVC rígido soldável)


Pavimento Barrilete
Nível geométrico: 2.90 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐4 (Barrilete)

Conexão analisada

Joelho 90 soldável ‐ 50 mm (PVC rígido soldável)


Pavimento Barrilete
Nível geométrico: 2.90 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

Coluna AF‐5 (Barrilete)

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Conexão analisada

Te 90 soldável ‐ 50 mm (PVC rígido soldável)


Pavimento Barrilete
Nível geométrico: 2.90 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐6 (Barrilete)

Conexão analisada

Te 90 soldável ‐ 50 mm (PVC rígido soldável)


Pavimento Barrilete
Nível geométrico: 2.90 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐178
(Barrilete)
Conexão analisada

Te de redução 90 soldável c/ redução lateral ‐ 60 mm ‐ 50 mm‐ 50mm (PVC rígido


soldável)
Pavimento Barrilete
Nível geométrico: 2.90 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐179
(Barrilete)
Conexão analisada

Joelho 90 soldável ‐ 25 mm (PVC rígido soldável)


Pavimento Barrilete
Nível geométrico: 2.90 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐180
(Barrilete)
Conexão analisada

Te de redução 90 soldável c/ redução lateral ‐ 32 mm ‐ 25 mm‐ 25mm (PVC rígido


soldável)
Pavimento Barrilete
Nível geométrico: 2.90 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐10 (Barrilete)

Conexão analisada

Joelho 90 soldável ‐ 50 mm (PVC rígido soldável)


Pavimento Barrilete
Nível geométrico: 2.90 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐11 (Barrilete)

Conexão analisada

Joelho 90 soldável ‐ 25 mm (PVC rígido soldável)


Pavimento Barrilete
Nível geométrico: 2.90 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐12 (Barrilete)

Conexão analisada

Te 90 soldável ‐ 50 mm (PVC rígido soldável)


Pavimento Barrilete
Nível geométrico: 2.90 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐1184
(Barrilete)
Conexão analisada

Te 90 soldável ‐ 50 mm (PVC rígido soldável)


Pavimento Barrilete
Nível geométrico: 2.90 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐1185
(Barrilete)
Conexão analisada

Te de redução 90 soldável c/ redução lateral ‐ 60 mm ‐ 50 mm‐ 50mm (PVC rígido


soldável)
Pavimento Barrilete
Nível geométrico: 2.90 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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Coluna AF‐15 (Barrilete)

Conexão analisada

Joelho 90 soldável ‐ 25 mm (PVC rígido soldável)


Pavimento Barrilete
Nível geométrico: 2.90 m
Processo de cálculo: Universal

Tomada d´água:

Polietileno Tipo Tanque ‐ 10000 L ‐ ‐ (Reservatório cilíndrico)


Nível geométrico: 2.90 m
Pressão inicial: 4.50 m.c.a.

Situação: Pressão suficiente

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9.2.6. Considerações Finais

As definições dos equipamentos hidráulicos aplicados no projeto, não devem ser, em


hipótese alguma, extrapolados sem prévia consulta e autorização do projetista. Serão
utilizados produtos de qualidade e confiabilidade comprovadas. Este projeto foi baseado
no layout e informações fornecidas através do projeto básico.

9.2.7. Pranchas

APRESENTADAS NO VOLUME DA ETAPA 04:

HID 01/03 – Diagrama de barrilete e implantação de sistema hidráulico térreo;


HID 02/03 – Detalhes – Isométricas;
HID 03/03 – Vista Esquemática AA, Implantação geral do sistema hidráulico e detalhe do
reservatório tipo taça.

9.3. PROJETO DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

9.3.1. Objetivos e Normativas

O objetivo deste memorial descritivo é apresentar as especificações de materiais,


critérios de cálculo do projeto sanitário e os principais resultados de análise e
dimensionamento das redes na edificação. Os principais critérios adotados neste
projeto, referente aos materiais utilizados e dimensionamento das peças, seguem
conforme as prescrições normativas.

‐ NBR 8160:1999 ‐ Sistemas prediais de esgoto sanitário ‐ Projeto e execução


‐ NBR 13969:1997 ‐ Tanques sépticos ‐ Unidades de tratamento complementar e
disposição final dos efluentes líquidos ‐ Projeto, construção e operação

9.3.2. Pavimentos da Estrutura

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9.3.3. Especificação:

 Todos os diâmetros cotados são diâmetros de mercado;


 As instalações sanitárias serão executadas em PVC Série Normais
(preferencialmente da marca tigre) e não será permitido o aquecimento dos tubos
para a confecção de curvas, em caso de necessidade de mudança no trajeto das
tubulações devem ser utilizadas as conexões devidas;
 As caixas de inspeção e de gordura serão em PVC (preferencialmente da marca tigre).

9.3.4 Unidade de Tratamento

Para tratamento final do efluente da rede de esgoto será instalado um biodigestor com
capacidade de 3.000 litros, composto por uma caixa de secagem 120 cm x 120 cm
executada em bloco de concreto 010 cheio e tampa em concreto 15MPa e um
sumidouro executado em manilha de concreto ∅80cm e tampa em concreto 15MPa.

9.3.5 Especificação de serviços

Todos os materiais e equipamentos empregados nas instalações deverão ser


manuseados de forma cuidadosa, com vistas a evitar danos. As recomendações dos
FABRICANTES quanto ao carregamento, transporte, descarregamento e
armazenamento, devem ser rigorosamente seguidas. Os materiais ou equipamentos que
não atenderem às condições exigidas serão rejeitados.

A realização dos furos será executada com o uso de perfuratriz apropriada, obedecendo
aos diâmetros relacionados nos projetos hidráulico e estrutural (os diâmetros deverão
permitir a passagem da rede hidráulica com folga). A montagem das tubulações deverá
ser executada com as dimensões indicadas no desenho e confirmadas no local da obra.

As tubulações de água fria deverão ser instaladas com ligeira declividade, para se evitar
a indesejável presença de ar aprisionado na rede.

As tubulações embutidas em paredes de pedra serão fixadas pelo enchimento do vazio


restante nos rasgos com argamassa de cal e areia. Deverá ser eliminado qualquer
agente que mantenha ou provoque tensões nos tubos e conexões. É desejável que a
tubulação permaneça livre e com folga dentro dos rasgos executados na alvenaria.

Quando indicado em projeto, as tubulações, além do referido enchimento, levarão


grampos de ferro redondo, em número e espaçamento adequados, para manter

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inalterada a posição do tubo (permitindo‐se somente, conforme descrito no parágrafo
anterior, o deslocamento longitudinalmente).

As tubulações aparentes serão sempre fixadas nas alvenarias ou estrutura por meio de
braçadeiras ou suportes, conforme detalhes do projeto. Todas as linhas verticais
deverão estar no prumo e as horizontais correrão paralelas às paredes dos prédios,
devendo estar alinhadas.

As tubulações serão contínuas entre as conexões, sendo os desvios de elementos


estruturais e de outras instalações executados por conexões. Na medida do possível,
deverão ser evitadas tubulações sobre equipamentos elétricos. Para os apoios das
tubulações horizontais observarem o seguinte:

 Os apoios (braçadeiras e/ou suportes) deverão ter um comprimento de contato


mínimo de 5 cm e um ângulo de abraçamento de 180°, isto é, envolvendo a metade
inferior do tubo (inclusive acompanhando a sua forma) e deverão estar espaçados
de acordo com as especificações do projeto;

 Os apoios deverão estar sempre o mais perto possível das mudanças de direção;
 Em um sistema de diversos apoios apenas um poderá ser fixo, os demais deverão
estar livres, permitindo o deslocamento longitudinal dos tubos, causado pelo efeito
da dilatação térmica;
 Quando houver pesos concentrados, devido à presença de registros, estes
deverão ser apoiados independentemente do sistema de tubos.
 As travessias de tubos em paredes deverão ser efetuadas, de preferência,
perpendicularmente às mesmas.

As tubulações enterradas todos os tubos serão assentados de acordo com o


alinhamento e a elevações indicadas no projeto. Para o assentamento de tubulações em
valas, observar o seguinte:

 Nenhuma tubulação deve ser instalada enterrada em solos contaminados. Na


impossibilidade de atendimento, medidas eficazes de proteção devem ser
adotadas;
 As tubulações não devem ser instaladas dentro ou através de: caixas de inspeção,
poços de visita, fossas, sumidouros, valas de infiltração, coletores de esgoto
sanitário ou pluvial, tanque séptico, filtro anaeróbio, leito de secagem de lodo,
aterro sanitário, depósito de lixo etc;
 A largura das valas deve ser de 15 cm para cada lado da canalização, ou seja,
suficiente para permitir o assentamento, a montagem e o preenchimento das
tubulações sob condições adequadas de trabalho;
 O fundo das valas deve ser cuidadosamente preparado de forma a criar uma

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superfície firme e contínua para suporte das tubulações. O leito deve ser constituído

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de material granulado fino, livre de descontinuidades, como pontas de rochas ou
outros materiais perfurantes. No reaterro das valas, o material que envolve a
tubulação também deve ser granulado fino e a espessura das camadas de
compactação deve ser definida segundo o tipo de material de reaterro e o tipo de
tubulação;
 As tubulações devem ser mantidas limpas, devendo‐se limpar cada componente
internamente antes do seu assentamento, mantendo‐se a extremidade tampada
até que a montagem seja realizada;
 Todos os tubos serão assentados com uma cobertura mínima de 30 cm;
 Para os casos de tubulações assentadas sob leito de ruas (ou onde haja tráfego de
veículos), recomenda‐se como profundidade mínima de assentamento, h = 80 cm e,
quando em passeios, h= 60 cm. Caso não seja possível adotar essas medidas, deve‐
se prever um sistema de proteção especial dos tubos.

No ensaio com água, toda a abertura deverá ser convenientemente tamponada, exceto
a mais alta, por onde deve ser introduzida água até o nível de transbordamento da
mesma e mantida por um período de 15 minutos, observando‐se a carga hidrostática
não ultrapasse 60 kPa.

Após a execução da instalação predial de água fria e com a instalação totalmente cheia
de água, ou seja, com as peças de utilização sob condições normais de uso, adotar o
seguinte procedimento para a verificação da estanqueidade:

 Todas as peças de utilização devem estar fechadas e mantidas sob carga, durante
o período de 1 h. Os registros de fechamento devem estar todos abertos. Os
reservatórios domiciliares devem estar preenchidos até o nível operacional;
 Deve‐se observar se ocorreram vazamentos nas juntas das peças de utilização e
dos registros de fechamento. Da mesma forma, devem‐se observar as ligações
hidráulicas e os reservatórios;

 Deve‐se observar se ocorreram vazamentos nas peças de utilização, quando estas


são manobradas, a fim de se obter o escoamento próprio da condição de uso;

 As peças de utilização e os reservatórios domiciliares podem ser considerados


estanques, se não for detectado vazamento. No caso de ser detectado vazamento,
este deve ser reparado e o procedimento repetido.

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9.3.6. Relatório de Dimensionamento

Unidades de tratamento

Biodigestor (Térreo)

De acordo com a Tabela 3 da NBR 13969:1997 temos:

Volume estimado:

V= número de ocupantes * contribuição (L/pessoa.dia)


V= (27 * 50 + 170 * 2)
V= 1690 L ou 1,7m³

Volume adotado: V=3000 L ou 3,0m³

Dimensões:
Formato: Cilíndrico / Cônico
Fabricante: Acqualimp
Altura: 220cm
Diâmetro: 200cm
Volume efetivo: 3.00 m³

Condutos
1 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
Pavimento Térreo
Rede Esgoto

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Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 0.50 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø1 1/4"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"

Diâmetro necessário: ø1 1/2"

Peça sugerida:
PVC Esgoto ‐ 40 mm
Diâmetro: ø1 1/2"
Diâmetro interno: 40 mm

10 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 1.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø1 1/4"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"

Diâmetro necessário: ø1 1/2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
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Diâmetro: ø1 1/2"
Diâmetro interno: 40 mm

11 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 2.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 3
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

12 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

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Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 2.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 3
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

13 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 2.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 3
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

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Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

14 (Térreo)

Tubo analisado:
PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"
Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 2.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 3
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

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15 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário

Contribuição total: 1.00 UHC


Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø1 1/4"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø1 1/2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
Diâmetro: ø1 1/2"
Diâmetro interno: 40 mm

16 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
Pavimento Térreo
Rede Esgoto

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Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 1.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø1 1/4"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø1 1/2"
Peça sugerida: PVC Esgoto ‐ 40 mm
Diâmetro: ø1 1/2"
Diâmetro interno: 40 mm

17 (Térreo)

Tubo analisado:
PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"
Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:
Tipo de edificação: Demais casos
Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 1.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 2
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

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Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

18 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 1.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 2
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

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19 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 1.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø1 1/4"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø1 1/2"
Peça sugerida: PVC Esgoto ‐ 40 mm
Diâmetro: ø1 1/2"
Diâmetro interno: 40 mm

2 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos

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Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 0.50 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø1 1/4"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø1 1/2"
Peça sugerida: PVC Esgoto ‐ 40 mm
Diâmetro: ø1 1/2"
Diâmetro interno: 40 mm

20 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 1.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø1 1/4"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø1 1/2"
Peça sugerida: PVC Esgoto ‐ 40 mm
Diâmetro: ø1 1/2"
Diâmetro interno: 40 mm

21 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 40 mm

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Pavimento
Térreo Rede
Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 1.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø1 1/4"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø1 1/2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
Diâmetro: ø1 1/2"
Diâmetro interno: 40 mm

22 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 1.00 UHC

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Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø1 1/4"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø1 1/2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
Diâmetro: ø1 1/2"
Diâmetro interno: 40 mm 23 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 2.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 3
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

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24 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 1.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø1 1/4"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø1 1/2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
Diâmetro: ø1 1/2"
Diâmetro interno: 40 mm

25 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
Pavimento Térreo
Rede Esgoto

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Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 1.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø1 1/4"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø1 1/2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
Diâmetro: ø1 1/2"
Diâmetro interno: 40 mm

26 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 1.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 2
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
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Diâmetro interno: 50 mm

27 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 1.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 2
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

28 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

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P á g i n a 206 | 314
Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 3.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

29 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 3.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

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Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

3 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 0.50 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø1 1/4"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø1 1/2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
Diâmetro: ø1 1/2"
Diâmetro interno: 40 mm

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P á g i n a 208 | 314
30 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 3.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

31 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

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P á g i n a 209 | 314
Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 3.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

32 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 0.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

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33 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 0.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

34 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

MINAS CONSTRUÇÕES E RESTAURAÇÕES – Rua Atobás, 157 – Alípio de Melo – (31) 3318-0955/ CEP. 30830-650 – BH, MG
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P á g i n a 211 | 314
Tipo de edificação: Demais casos
Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 0.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"
Peça sugerida: PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"
Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

35 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 0.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"
Peça sugerida: PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"
Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

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P á g i n a 212 | 314
36 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 0.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

37 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

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P á g i n a 213 | 314
Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 6.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø4"
Diâmetro calculado: ø2"
Diâmetro necessário: ø4"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Diâmetro: ø4"
Diâmetro interno: 100 mm

38 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 8.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 4
Diâmetro mínimo: ø4"
Diâmetro calculado: ø3"
Diâmetro necessário: ø4"

MINAS CONSTRUÇÕES E RESTAURAÇÕES – Rua Atobás, 157 – Alípio de Melo – (31) 3318-0955/ CEP. 30830-650 – BH, MG
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P á g i n a 214 | 314
Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Diâmetro: ø4"
Diâmetro interno: 100 mm

39 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 9.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 7
Diâmetro mínimo: ø4"
Diâmetro calculado: ø3"
Diâmetro necessário: ø4"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Diâmetro: ø4"
Diâmetro interno: 100 mm

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P á g i n a 215 | 314
4 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 1.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 3
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

40 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

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Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 15.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 8
Diâmetro mínimo: ø4"
Diâmetro calculado: ø3"
Diâmetro necessário: ø4"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Diâmetro: ø4"
Diâmetro interno: 100 mm

41 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 6.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø4"
Diâmetro calculado: ø2"
Diâmetro necessário: ø4"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"

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Diâmetro: ø4"
Diâmetro interno: 100 mm

42 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 21.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 9
Diâmetro mínimo: ø4"
Diâmetro calculado: ø4"
Diâmetro necessário: ø4"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Diâmetro: ø4"
Diâmetro interno: 100 mm

43 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

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P á g i n a 218 | 314
Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 21.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 9
Diâmetro mínimo: ø4"
Diâmetro calculado: ø4"
Diâmetro necessário: ø4"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Diâmetro: ø4"
Diâmetro interno: 100 mm

44 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 6.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø4"
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P á g i n a 219 | 314
Diâmetro calculado: ø2"
Diâmetro necessário: ø4"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Diâmetro: ø4"
Diâmetro interno: 100 mm

45 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 7.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 3
Diâmetro mínimo: ø4"
Diâmetro calculado: ø3"
Diâmetro necessário: ø4"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Diâmetro: ø4"
Diâmetro interno: 100 mm

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P á g i n a 220 | 314
46 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 28.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 12
Diâmetro mínimo: ø4"
Diâmetro calculado: ø4"
Diâmetro necessário: ø4"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Diâmetro: ø4"
Diâmetro interno: 100 mm

47 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

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P á g i n a 221 | 314
Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 35.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 15
Diâmetro mínimo: ø4"
Diâmetro calculado: ø4"
Diâmetro necessário: ø4"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Diâmetro: ø4"
Diâmetro interno: 100 mm

48 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação:
Demais casos Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 8.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 4
Diâmetro mínimo: ø4"
Diâmetro calculado: ø3"
Diâmetro necessário: ø4"
Peça sugerida: PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"
Diâmetro: ø4"
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P á g i n a 222 | 314
Diâmetro interno: 100 mm

49 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 14.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 5
Diâmetro mínimo: ø4"
Diâmetro calculado: ø3"
Diâmetro necessário: ø4"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Diâmetro: ø4"
Diâmetro interno: 100 mm

5 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento T Térreo
Rede Esgoto

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P á g i n a 223 | 314
Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 1.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 3
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"
Peça sugerida: PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"
Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

50 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 20.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 6
Diâmetro mínimo: ø4"
Diâmetro calculado: ø3"
Diâmetro necessário: ø4"

MINAS CONSTRUÇÕES E RESTAURAÇÕES – Rua Atobás, 157 – Alípio de Melo – (31) 3318-0955/ CEP. 30830-650 – BH, MG
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P á g i n a 224 | 314
Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Diâmetro: ø4"
Diâmetro interno: 100 mm

51 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 20.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 6
Diâmetro mínimo: ø4"
Diâmetro calculado: ø3"
Diâmetro necessário: ø4"
Peça sugerida: PVC Esgoto ‐ 100 mm ‐ 4"
Diâmetro: ø4"
Diâmetro interno: 100 mm

52 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

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P á g i n a 225 | 314
Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 3.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

53 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 3.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

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P á g i n a 226 | 314
Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

54 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 3.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

55 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto
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P á g i n a 227 | 314
Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 0.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

56 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 0.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

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P á g i n a 228 | 314
Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

57 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 0.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

58 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 75 mm ‐ 3"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

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P á g i n a 229 | 314
Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 3.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 2
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

59 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 75 mm ‐ 3"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 3.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 2
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"

MINAS CONSTRUÇÕES E RESTAURAÇÕES – Rua Atobás, 157 – Alípio de Melo – (31) 3318-0955/ CEP. 30830-650 – BH, MG
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P á g i n a 230 | 314
Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

6 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 1.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 3
Diâmetro mínimo: ø2"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø2"
Peça sugerida: PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"
Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

7 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
Pavimento Térreo
Rede Esgoto

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P á g i n a 231 | 314
Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 1.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø1 1/4"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø1 1/2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
Diâmetro: ø1 1/2"
Diâmetro interno: 40 mm

8 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 1.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø1 1/4"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø1 1/2"

MINAS CONSTRUÇÕES E RESTAURAÇÕES – Rua Atobás, 157 – Alípio de Melo – (31) 3318-0955/ CEP. 30830-650 – BH, MG
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P á g i n a 232 | 314
Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
Diâmetro: ø1 1/2"
Diâmetro interno: 40 mm

9 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
Pavimento Térreo
Rede Esgoto

Dimensionamento:

Tipo de edificação: Demais casos


Situação: Ramal secundário
Contribuição total: 1.00 UHC
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro mínimo: ø1 1/4"
Diâmetro calculado: ø1 1/2"
Diâmetro necessário: ø1 1/2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 40 mm
Diâmetro: ø1 1/2"
Diâmetro interno: 40 mm

1 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Ventilação

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P á g i n a 233 | 314
Dimensionamento:

Contribuição: 3.00 UHC


Situação: Ramal ventilador
Número de pontos de contribuição: 1
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

10 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 75 mm ‐ 3"


Pavimento Térreo
Rede Ventilação

Dimensionamento:

Contribuição: 27.00 UHC


Situação: Ramal ventilador
Número de pontos de contribuição: 9
Diâmetro necessário: ø3"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 75 mm ‐ 3"


Diâmetro: ø3"
Diâmetro interno: 75 mm

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P á g i n a 234 | 314
11 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Ventilação

Dimensionamento:

Contribuição: 1.00 UHC


Situação: Ramal ventilador
Número de pontos de contribuição: 3
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

12 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Ventilação

Dimensionamento:
MINAS CONSTRUÇÕES E RESTAURAÇÕES – Rua Atobás, 157 – Alípio de Melo – (31) 3318-0955/ CEP. 30830-650 – BH, MG
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P á g i n a 235 | 314
Contribuição: 1.00 UHC
Situação: Ramal ventilador
Número de pontos de contribuição: 3
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

13 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 75 mm ‐ 3"


Pavimento Térreo
Rede Ventilação

Dimensionamento:

Contribuição: 28.00 UHC


Situação: Ramal ventilador
Número de pontos de contribuição: 12
Diâmetro necessário: ø3"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 75 mm ‐ 3"


Diâmetro: ø3"
Diâmetro interno: 75 mm

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P á g i n a 236 | 314
14 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Ventilação

Dimensionamento:

Contribuição: 14.00 UHC


Situação: Ramal ventilador
Número de pontos de contribuição: 5
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

15 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Ventilação

Dimensionamento:

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Contribuição: 14.00 UHC
Situação: Ramal ventilador
Número de pontos de contribuição: 5
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

16 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Ventilação

Dimensionamento:

Contribuição: 7.00 UHC


Situação: Ramal ventilador
Número de pontos de contribuição: 3
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

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17 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Ventilação

Dimensionamento:

Contribuição: 7.00 UHC


Situação: Ramal ventilador
Número de pontos de contribuição: 3
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

18 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 75 mm ‐ 3"


Pavimento Térreo
Rede Ventilação

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Dimensionamento:

Contribuição: 21.00 UHC


Situação: Ramal ventilador
Número de pontos de contribuição: 8
Diâmetro necessário: ø3"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 75 mm ‐ 3"


Diâmetro: ø3"
Diâmetro interno: 75 mm

19 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 75 mm ‐ 3"


Pavimento Térreo
Rede Ventilação

Dimensionamento:

Contribuição: 21.00 UHC


Situação: Ramal ventilador
Número de pontos de contribuição: 8
Diâmetro necessário: ø3"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 75 mm ‐ 3"


Diâmetro: ø3"
Diâmetro interno: 75 mm
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2 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Ventilação

Dimensionamento:

Contribuição: 3.00 UHC


Situação: Ramal ventilador
Número de pontos de contribuição: 2
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

20 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 75 mm ‐ 3"


Pavimento Térreo
Rede Ventilação

Dimensionamento:

Contribuição: 18.00 UHC


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Situação: Ramal ventilador
Número de pontos de contribuição: 3
Diâmetro necessário: ø3"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 75 mm ‐ 3"


Diâmetro: ø3"
Diâmetro interno: 75 mm

21 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 75 mm ‐ 3"


Pavimento Térreo
Rede Ventilação

Dimensionamento:

Contribuição: 27.00 UHC


Situação: Ramal ventilador
Número de pontos de contribuição: 9
Diâmetro necessário: ø3"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 75 mm ‐ 3"


Diâmetro: ø3"
Diâmetro interno: 75 mm

3 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
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Rede Ventilação

Dimensionamento:

Contribuição: 3.00 UHC


Situação: Ramal ventilador
Número de pontos de contribuição: 2
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

4 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Ventilação

Dimensionamento:

Contribuição: 14.00 UHC


Situação: Ramal ventilador
Número de pontos de contribuição: 5
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


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Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

5 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Ventilação

Dimensionamento:

Contribuição: 14.00 UHC


Situação: Ramal ventilador
Número de pontos de contribuição: 5
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

6 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Ventilação

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Dimensionamento:

Contribuição: 12.00 UHC


Situação: Ramal ventilador
Número de pontos de contribuição: 2
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

7 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 75 mm ‐ 3"


Pavimento Térreo
Rede Ventilação

Dimensionamento:

Contribuição: 12.00 UHC


Situação: Ramal ventilador
Número de pontos de contribuição: 2
Diâmetro necessário: ø2"

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Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

8 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 75 mm ‐ 3"


Pavimento Térreo
Rede Ventilação

Dimensionamento:

Contribuição: 20.00 UHC


Situação: Ramal ventilador
Número de pontos de contribuição: 6
Diâmetro necessário: ø3"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 75 mm ‐ 3"


Diâmetro: ø3"
Diâmetro interno: 75 mm

9 (Térreo)

Tubo analisado:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Pavimento Térreo
Rede Ventilação
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Dimensionamento:

Contribuição: 7.00 UHC


Situação: Ramal ventilador
Número de pontos de contribuição: 3
Diâmetro necessário: ø2"

Peça sugerida:

PVC Esgoto ‐ 50 mm ‐ 2"


Diâmetro: ø2"
Diâmetro interno: 50 mm

9.3.7. Considerações Finais

As definições dos equipamentos sanitários aplicados no projeto, não devem ser, em


hipótese alguma, extrapolados sem prévia consulta e autorização do projetista. Serão
utilizados produtos de qualidade e confiabilidade comprovadas. Este projeto foi baseado
no layout e informações fornecidas através do projeto básico.

9.3.8. Pranchas

APRESENTADAS NO VOLUME DA ETAPA 04:

SAN 01/03 – Implantação da rede de esgoto e detalhes;


SAN 02/03 – Detalhamentos, legenda e relação de materiais;
SAN 03/03 – Detalhamentos e notas

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10. PROJETO DE DRENAGEM PLUVIAL
10.1. NORMAS

Para o desenvolvimento das soluções apresentadas foram observadas as normas,


códigos e recomendações da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.

 NBR 10844 ‐ 1989 ‐ Instalações Prediais de Águas Pluviais.

10.2. ESPECIFICAÇÕES

10.2.1. Caixas de Areia

 Os tubos de água pluvial não cotados são de 100mm;


 As caixas de areia não cotadas ‐ 40x40cm, como detalhe em projeto de drenagem;
 As tubulações de águas pluviais (calhas e rufos) deverão ser executadas em chapa
de aço galvanizado 22, exceto quando indicado outro material;
 As tubulações de águas pluviais enterradas no piso serão executadas em tudo PVC
serie normal (preferencialmente da marca tigre);
 As colunas de águas pluviais deverão ser executadas em tubo de ferro fundido
saint Gobain, exceto onde indicados em projeto;
 A inclinação mínima para a calha do telhado será de 1,0%;
 Por norma, não se deve juntar a rede de águas pluviais à de esgotos.

10.2.2. Argamassa das caixas de Areia

Será composta de cimento e areia no traço volumétrico 1:3.

10.2.3. Concreto das caixas de Areia

As paredes laterais serão constituídas por tijolo cerâmico requeimado.

10.2.4. Cortes e Aterros

 As escavações deverão ser realizadas manualmente;

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 As escavações de valas deverão propiciar depois de concluídas, condições para
montagem das tubulações em planta e perfil, e caixas em geral, conforme
elementos do projeto;
 O fundo das valas deverá ser perfeitamente regularizado e apiloado, para melhor
assentamento das tubulações e deverá ter a inclinação, mínima, indicada no
projeto;
 O reaterro das valas será processado até o restabelecimento dos níveis anteriores
das superfícies originais, e deverá ser executado de modo a oferecer bom
acabamento da superfície, não permitindo seu posterior abatimento;
 O reaterro das valas das tubulações será feito em 02 etapas sendo a primeira de
aterro compactado, manualmente com soquete de ferro ou madeira em camadas
de 10 cm de espessura, colocando‐se o material simultaneamente dos dois lados da
tubulação ou do envelope de concreto, até 25 cm acima da geratriz superior dos
tubos, sem com isso perfurar ou promover o amassamento da tubulação,
diminuindo sua seção útil, e a segunda etapa superpõe‐se ao primeiro aterro, até a
cota final do reaterro, com o mesmo material empregado na primeira etapa, em
camadas de 20 cm de espessura máxima, compactados por soquetes de madeira ou
equipamento mecânico, não se admitindo o uso de soquetes de ferro, devidamente
umedecidas até atingir a umidade ótima, e compactadas até a compactação ideal,
de 100% do Proctor Normal.

10.2.5. Dissipador de Energia

Os dissipadores de energia deverão ser locados conforme projeto e executados com


pedras de grade porte (10 kg ou superior).

10.3. MEMÓRIA DE CÁLCULO


Este memorial visa apresentar os critérios adotados para os dimensionamentos das
instalações, coleta e disposição de águas pluviais, bem como as normas que consultadas
para o desenvolvimento destes projetos e suas especificações.

10.4. VAZÃO DE PROJETO

A vazão de projeto foi calculada segundo o item 5.3.1 da NBR 10844, na qual a vazão de
projeto é calculada pela fórmula:

Q= (I * A) / 60

Onde:
Q = Vazão de projeto, em L/min
I = intensidade pluviométrica, em mm/h
A = área de contribuição, em m2

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Para os cálculos foi adotado o período de retorno de 25 anos e uma intensidade
pluviométrica de 176 mm/h conforme indicado na tabela 7.1 na NBR 10844 para a
cidade de Teresópolis RJ.

A área de contribuição foi obtida a partir das dimensões da cobertura e áreas descobertas.

10.5. DIMENSIONAMENTO DAS CALHAS

O cálculo da vazão máxima da calha foi feito através da fórmula de Manning‐Strickler.

Q = K * S/n * (RH) 2/3 * i 1/2

Onde:

Q = Vazão, em L/min;
S = área da seção molhada, em m²;
n = coeficiente de rugosidade;
R = raio hidráulico, em m;
i = declividade da calha, em m/m.
K = 60.000

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10.6. CONDUTORES VERTICAIS

Por não existir formulas hidráulicas para o dimensionamento dos condutores verticais a
NBR 10844:1989 apresenta os ábacos, reproduzidos na figura a seguir:

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O dimensionamento foi feito a partir dos seguintes dados:

Q = Vazão de projeto, em L/min;


H = altura da lâmina de água na calha, em mm;
L = comprimento do condutor vertical, em m.

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10.7. CONDUTORES HORIZONTAIS

O diâmetro dos condutores horizontais foi escolhido seguindo as vazões de projeto e a


capacidade de condutores horizontais de seção circular conforme tabela 4 da NBR
10844/1989.

Para identificação de cada trecho consultar planta referente ao projeto pluvial.

Nas áreas de contribuição estão sendo consideradas a área do telhado e a área do piso
do térreo conforme indicado no projeto de drenagem pluvial.

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10.8. PRANCHAS

APRESENTADAS NO VOLUME DA ETAPA 04:

DRE 01/04 – Diagrama de Cobertura;


DRE 02/04 – Implantação Geral;
DRE 03/04 – Fachada Nordeste, Detalhamentos e Relação de Materiais;
DRE 04/04 – Fachadas Sudoeste, Noroeste, Sudeste e Corte BB.

11. PROJETO DE INSTALAÇÕES DE COMBATE A


INCÊNDIO

11.1. DADOS DA OBRA

Obra: ESTAÇÃO FERROVIÁRIA DE CHIADOR


Local: Linha Férrea, Chiador/ MG
Proprietário: Prefeitura Municipal de Chiador.

11.2. NORMAS ADOTADAS

Instruções técnicas do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais;


Decreto 44.746/08, Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico das Edificações
e Áreas de Risco.

11.3. RISCOS DE INCÊNDIO

Carga de incêndio: 700 MJ/m2;


Classe de Ocupação: D‐1; F‐2; e F‐8.

11.4. CONSIDERAÇÕES GERAIS

O presente projeto foi elaborado com base em projeto arquitetônico apresentado pelo
cliente e também com levantamentos e observações efetuadas no local, tendo sido
concebido para atender as normas citadas no Item 11.2 deste memorial. Este projeto
tem por objetivo a proteção da edificação com características especiais. A edificação por
si só, pode ser considerada um bem histórico e de valor inestimável, porem ela não
abriga acervo histórico relevante de bens móveis, tais como obras de artes, documentos
históricos etc. Desta forma adotamos o critério de intervir ao mínimo na questão
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estética,

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que porventura venha a descaracterizar suas instalações. A edificação em análise é
dividida em 2 pavimentos e possui uma área total de 951,80m2.

Para atingir um nível de segurança exigido pelas Instruções Técnicas do CBMMG, foi
considerada a Tabela 5 da IT‐01. Desta forma, adotamos como medidas de segurança:

 Acesso de Viaturas: IT‐04;


 Saídas de Emergência IT‐08;
 Brigada de Incêndio IT‐12;
 Iluminação de Emergência IT‐13;
 Sistema de Alarme e Detecção de Incêndio IT‐14;
 Sinalização de Emergência IT‐15;
 Extintores de Incêndio IT‐16;
 Plano de Intervenção de Incêndio IT‐11;

Foram projetados extintores e foram definidas e demarcadas as rotas de fuga. Os


extintores serão de tipo apto a combater os diversos tipos de incêndio, tanto em
líquidos combustíveis, equipamentos eletrônicos, entre outros. Os acionadores manuais
estarão alocados no interior da edificação e estão representados no projeto conforme a
IT‐03 do CBMMG.
O projeto contempla também um Sistema de Iluminação de Emergência, que está
representado no projeto conforme a IT‐03 do CBMMG.

OBS.: O plano de Intervenção de Incêndio deverá ser elaborado pela Brigada de Incêndio
criada pela contratante e apresentado durante a vistoria do CBMMG.

11.5. SISTEMA DE EXTINTORES

Distribuição
Existem distribuídos pela edificação, 7 (sete) extintores, sendo:

 5 (cinco) extintores de Pó Químico Seco de 12Kg categoria ABC (6:A 40:BC)


 3 (três) extintores de Pó Químico Seco de 8Kg categoria ABC (4:A 40:BC)

Para a locação de cada extintor consideramos 03 critérios: Risco de Incêndio; Acesso do


Operador e Distância a ser percorrida, de forma que o operador não tenha se deslocar
mais do que 15 metros para alcançar um extintor. Os extintores serão instalados e
sinalizados conforme detalhe em projeto.

Os extintores devem permanecer desobstruídos e visíveis, além de possuir o "selo de


conformidade" do Inmetro e serem periodicamente inspecionados por pessoas
habilitadas e ter sua carga renovada nas épocas e condições recomendadas pelos
fabricantes.
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Os extintores devem ser colocados conforme detalhe em projeto, e com sua parte
superior afixada em altura máxima de 1,60m.

Os extintores, lâmpadas de emergência, sinalização de emergência, alarmes, sirene e


central de alarme poderão ser relocados de tal forma a adaptar o projeto PPCI ao layout
da construção, desde que a concepção do projeto não seja comprometida.

Especificação

Os extintores possuem a identificação de conformidade do órgão de certificação


credenciado pelo INMETRO.

Extintor de incêndio portátil, tipo pó químico seco (PQS) com capacidade para 8Kg e 12Kg,
com as seguintes características básicas:

 Pressão permanente;
 Manômetro para indicar a pressão interna;
 Fabricação em chapa de aço 1010/20, 1,5 mm, com válvula forjada em latão e
dotada de dispositivo de alívio, conforme NBR 10721 da ABNT;
 Pressão de trabalho: 10,5 Kgf/cm²;
 Carga: Pó químico seco para combate a incêndio das Classes, A, B e C;
 Gás propelente: Nitrogênio.

11.6. SISTEMA DE ALARME E DETECÇÃO

Sensores de fumaça

Os Sensores ópticos de fumaça adotados serão do modelo convencional DFC 420,


fabricados pela empresa Intelbras. O detector de fumaça convencional DTC 420 é
projetado para disparar em caso de detecção de fumaça no ambiente onde está
instalado e possui LED indicador de alarme/supervisão.

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Especificações Técnicas:

 Tensão de operação 12 a 28 Vdc;


 Corrente em supervisão < 0,1 mA;
 Corrente em alarme 15 a 50 mA (40 mA 24 V);
 Sensibilidade/classe/atuação/potência sonora 0,15 a 0,5 dB/m;
 Tipo Óptico;
 Saída auxiliar LED 1 kΩ ao negativo, máx. 30 mA;
 Indicador visual LED Supervisão: verde, pisca a cada 4s / alarme: vermelho,
sempre aceso;
 Instalação 2 fios (com polaridade);
 Temperatura de operação ‐10 a 50 °C;
 Umidade relativa < 95% (não condensada);
 Cor Branco Material ABS;
 Peso 128g;
 Dimensões (A x Ø) 45 x 100 mm;
 Grau de proteção IP20;
 Norma seguida NBR 17240;
 Área de cobertura: 81m² (conforme dispõe a NBR 9441).

O sistema de sensores deverá ser checado periodicamente de modo que seu


funcionamento esteja de acordo com as especificações recomendadas pelo fabricante.
Caso os sensores sejam atingidos por poeira, fumaça, gases agressivos ou qualquer
outro agente que possa afetar o correto funcionamento dos mesmos, estes deverão ser
imediatamente substituídos por novos sensores conforme determinação normativa e ou
do fabricante.

Os sensores deverão ser testados, utilizando‐se um dispositivo de acionamento


adequado ou injetando‐se o gás de ensaio apropriado dentro da câmara dos detectores
pontuais de fumaça. O sinal de alarme na central deve atuar em no máximo 30
segundos.

Não serão permitidos quaisquer tipos de ensaios de combustão, pois envolve risco de
acidente e ocorrerá a deposição de resíduos provenientes da combustão nos detectores
de fumaça e equipamentos do local.

O projeto contempla 22 (vinte e dois) unidades do sensor DFC 420.

Central de Alarme de incêndio adotada será o modelo convencional CIC 24L, da empresa
Intelbras.

A central de alarme de incêndio CIC 24L é de modelo convencional e comporta até 24 laços,
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podendo ser instalados 20 dispositivos em cada laço. O modelo CIC 24L possui monitoramento

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através de LDES e temporização para disparo de alarme geral,
cuja configuração pode ser feita através do próprio painel pelo
usuário.

A central deverá ser instalada no local indicado em projeto e a


uma altura de 140cm do piso acabado até a sua base.

Especificações Técnicas

 Tensão de alimentação 100 a 240 Vac;


 Tensão de operação 24 Vdc;
 Consumo em vigília máximo 7 W com todos os laços instalados e a central sem
alarmes;  Grau de proteção IP20;
 Número de laços 24;
 Número de pontos por laço 20;
 Topologia Classe B;
 Formas de detecção Resistência no laço;
 Corrente de vigília por dispositivo: < 0,1 mA @ 24 V;
 Corrente de alarme por dispositivo: 10 mA a 50 mA @ 24 V;
 Saída de relé uma saída configurável de contato seco (máx.30V, 2A)
 Saída de sirene uma saída supervisionada de 1,1 A;
 Temperatura de operação 0 a 50 °C Umidade relativa < 95% (sem condensação);
 Filtro Proteção contra surtos nos laços, na saída de sirene e fonte de alimentação;
 Peso 3 kg (com baterias);
 Dimensões (L × A × P) 240 × 290 × 100 mm;
 Sistema de atuação Convencional;
 Norma seguida NBR 17240.
 Bateria ‐ 2 Baterias 12V 2,2Ah (internas)
 Autonomia – 24 (vinte e quatro) horas em regime de supervisão e 60 (sessenta)
minutos em regime de alarme

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Acionador Manual

Os acionadores adotados serão o modelo AMC 420 da empresa Intelbras

O acionador manual convencional AMC 420, e do tipo


rearmável, possui um interruptor que ao ser acionado em
uma emergência enviará um sinal à central de alarme de
incêndio, por aumento de corrente no laço de alimentação,
desta forma não é necessário quebrar o vidro em caso de
emergências. Para acioná‐lo basta pressionar o acrílico e
para rearmar é só apertar a chave que vem com o produto.

Especificações Técnicas

 Tensão de operação 12 a 28 Vdc


 Corrente em supervisão 0 mA
 Corrente em alarme 5 a 12 mA (10 mA @ 24V)
 Contato seco máx. 0,5 A
 Sensibilidade/classe/atuação/potência sonora Quebra‐vidro
 Tipo Ação direta ‐ Tipo A

 Saída auxiliar LED Não possui


 Indicador visual LED Não possui
 Instalação 2 fios (sem polaridade)
 Temperatura de operação ‐10 a 50 °C
 Umidade relativa < 95% (não condensada)
 Cor Vermelho
 Material ABS + UV
 Peso 140 g
 Dimensões (L × A × P) 87 × 42 × 87 mm
 Norma seguida – NBR 17240.

Os acionadores deverão ser checados periodicamente de modo que seu funcionamento


esteja de acordo com as especificações de manutenção recomendadas pelo fabricante,
e quando ativados devem garantir que a central seja ativada no máximo em 15s,
indicando corretamente o local ou a linha em alarme.

Os acionadores deverão ser instalados a uma altura de 120cm do piso acabo até a sua
base.

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O projeto contempla 5 (cinco) acionadores do modelo descrito.

Sirene

A sirene adota será modelo convencional SAV 420C da empresa Intelbras

Este modelo SAV 420C é acionado automaticamente através


do módulo de saída (24V) da central de alarme de incêndio,
quando solicitado dispara um aviso visual e sonoro
alertando sobre a ocorrência de um princípio de incêndio.
O presente projeto contempla 1 (uma) sirene do modelo
descrito. A sirene será instalada em local indicado no
projeto a uma altura de 250 cm do piso acabado até a sua
base.

Especificações Técnicas

 Tensão de operação 12 a 28 Vdc;


 Corrente em repouso 0 mA;
 Corrente em alarme 24 V 5 a 40 mA (30 mA @ 24 V);
 Pressão sonora > 90 dB/m 24 V;
 Sinalização visual (flash) 6 LEDs vermelhos auto brilho;

 Ligação/instalação 2 fios (com polaridade);


 Temperatura de operação ‐10 a 50 °C;
 Umidade relativa < 95% (não condensada);
 Peso 75g;
 Dimensões (L × A × P) 82 × 52 × 82 mm;
 Norma seguida NBR 17240;
 Grau de proteção IP20;
 Pressão sonora 100dB;

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Cabos

O cabo adotado para ligação do sistema será blindado 2 x


0,75mm² da empresa Engesul.
Este modelo de cabo blindado é indicado para
alimentação de sistemas de detecção e alarme de incêndio
de forma a evitar que interferências externas prejudiquem
os sinais transmitidos. Utilizável em instalações de
sistemas fixos sem blindagem externa por tubulação.
Formado por dois, três ou quatro condutores sólidos de
cobre eletrolítico,
têmpera mole, classe I, isolação em PVC/A classe 70ºC antichama, fita separadora de
poliéster, blindagem com fita de poliéster aluminizada + condutor dreno estanhado
(secção 0,50mm²) e cobertura em PVC/E classe 105ºC antichama na cor vermelha.
Em nenhuma hipótese será aceito o uso de cabos CCI, CI, CCE, FE, FI de qualquer
natureza ou modelo para a instalação do sistema de alarme de incêndio. Também não
serão aceitos cabos que não sejam única e exclusivamente para a finalidade de
instalação de alarme de incêndio e que sejam comprovadamente para tal fim.

11.7. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

A alimentação elétrica da central de alarme de incêndio deve ser efetuada através de


um circuito dedicado para tal finalidade e deverá ser projetada e executada conforme a
norma NBR‐5410.
Os cabos e eletrodutos do sistema de alarme deverão servir exclusivamente a esta
finalidade. Os eletrodutos poderão ser embutidos ou aparentes em ambos os casos
deverão ser utilizados eletrodutos de pvc rígido antichama.

Para a correta instalação dos equipamentos do sistema de alarme de incêndio todas as


recomendações dos fabricantes deverão ser seguidas. É expressamente proibida a
utilização dos eletrodutos destinados instalações elétricas para o uso do sistema de
Prevenção e Combate a Incêndios.

11.8. SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

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A distância máxima entre dois pontos de iluminação de Emergência deve ser de 15m
ponto a ponto, levando‐se em consideração o disposto na NBR 10898/1999. Outro
distanciamento entre pontos poderá ser aceito desde que atenda a NBR 10898.
O sistema considerado proporcionará a iluminação suficiente e adequada para permitir
a saída fácil e segura das pessoas para o exterior da edificação, no caso da interrupção
da alimentação normal; como também possibilitará a execução das manobras de
intervenção de socorro, além de garantir um contínuo trabalho nos locais onde não
possa haver interrupção de iluminação;
O sistema abrange todas as rotas de fuga, sendo: escadas e corredores. O Projeto
contempla 15 (quinze) luminárias de emergência que deverão ser instaladas nos locais
indicados em projeto e conforme o item 6.5 do presente memorial.
Os modelos adotados para as luminárias de emergência serão:

LEA 101 – Intelbras

Luminária Intelbras LEA 101

Especificações Técnicas:

 Acendimento automático, quando ocorrer a falta de energia elétrica


 Tensão de alimentação 100 ~240Vac
 Tensão de operação 3,7 Vdc
 Potência de consumo 2W
 Modelo da bateria Lithium
 Autonomia: 3 horas
 Fluxo luminoso: 90lm (5 lux)
 Grau de Proteção IP20

As luminárias devem ser instaladas com altura mínima igual a 2,50 metros, em relação
ao piso do ambiente, exceto em locais onde o forro encontre‐se a menos de 2,50 metros
de distância do piso. Neste caso, as luminárias deverão ser fixadas no forro.

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11.9. SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Será executada com o fim de orientar as ações de combate a incêndio e facilitar a


localização das rotas de saída para o exterior da edificação. Todas as placas de
sinalização deverão ser em PVC Rígido com espessura mínima de 2 mm e obedecendo as
dimensões e determinada em projeto. Os pictogramas das placas deverão ser
fotoluminescentes de alta intensidade luminosa.

11.10. SISTEMA DE HIDRANTES

A edificação será protegida por sistema composto de 04 (quatro) hidrantes, distribuídos


de tal forma, que qualquer ponto interno da edificação seja alcançado considerando‐se
no máximo 30m de mangueira para cada hidrante, distribuídas em dois lances de 15m e
diâmetro de 40mm, em cuja extremidade existirá um esguicho fixo com entrada de
1.1/2” e saída de 16mm.
A reserva técnica de incêndio (R.T.I) será de 12.000L de água conforme tabela 04 da IT‐
17.Para atender este item da IT‐17 foi projetado 1 (um) reservatório metálico com
capacidade de armazenar de 20.000L de água sendo 12.000L para RTI.
Cada hidrante será instalado a 1,30m do piso acabado, com manobra e registro de
2.1/2” de diâmetro, para os quais será instalado em abrigo especial com dimensões de
90x60x17cm fabricado em chapa metálica pintada na cor vermelha, dotado de visor de
vidro, identificado com o dístico “INCÊNDIO” para instalação das mangueiras e demais
acessórios hidráulicos.
A rede de hidrantes será pressurizada através de uma bomba de incêndio modelo THSI‐
18 com potência de 6cv situada, na R.T.I ao lado da reserva técnica de incêndio, como
mostrada no projeto. A bomba será dotada de alimentação elétrica independente da
chave geral da edificação, com acionamento automático através de pressostato, de
forma que, diante da abertura de quaisquer dos hidrantes a mesma será acionada, de
forma que seja alcançada a pressão mínima de 15,91 mca no hidrante mais
desfavorável;
Haverá ainda um prolongamento da tubulação até à rua adjacente com dispositivo de
recalque de 2.1/2”, provido de registro igual ao utilizado nos hidrantes e uma
introdução de igual medida, com tampão de engate rápido. O hidrante de recalque
deverá ser enterrado em caixa de alvenaria, com tampa metálica, identificado pela
palavra “INCÊNDIO”, com dimensões internas de 40x60cm, cuja face superior deve ser
pintada em vermelho circundada por borda amarela. A introdução deve estar voltada
para cima em ângulo de 45º, devendo estar, no mínimo, a 15cm de profundidade em
relação ao piso do passeio (conforme detalhe apresentado no projeto PSCIP).

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A tubulação deverá ser de aço galvanizado, sendo os trechos aparentes deverão ser
identificados com a cor vermelha, objetivando facilitar a identificação da mesma, em de
situações de emergência.
Para o dimensionamento do sistema da rede hidrantes foi utilizado o Software Qi
Builder (modulo de incêndio) da AltoQi, trazendo confiabilidade nos resultados obtidos

11.11. PRANCHAS

APRESENTADAS NO VOLUME DA ETAPA 05:


PCI 01/04 – Detalhamentos;
PCI 02/04 – Detalhamentos;
PCI 03/04 – Planta Baixa Térreo;
PCI 04/04 – Planta Baixa 2° Pavimento, Corte e Diagrama de Cobertura.

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11.12. PROTOCOLO DO PROJETO NO CORPO DE BOMBEIROS

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12. PROJETO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO
CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

12.2 NORMAS ADOTADAS

 A execução das instalações componentes do SPDA será feita de acordo com o


projeto específico em obediência à norma NBR 5419/2015 da ABNT.

12.3 SISTEMA E NÍVEL DE PROTEÇÃO

 Nível de proteção: II;


 Sistema tipo gaiola (Método Faraday).

12.4 MALHAS E CONDUTORES

 Malha de captação (diagrama de cobertura) em torno de toda a edificação,


através de cordoalha de cobre nu de #35mm² e terminais aéreos na cumeeira do
telhado;
 Condutor #50 mm² interligando a barra LEP (ligação equipotencial principal) ao
anel de aterramento em um ponto por meio de solda exotérmica.

12.5 CAPTORES

 Os captores serão constituídos por terminais aéreos Ø10mmx300mm e


condutores de cobre nu, têmpera dura, 35 mm², no perímetro externo das
coberturas das edificações e interligando‐se entre si formando uma malha (Método
de Faraday);
 Para assegurar a continuidade elétrica, os captores deverão estar rigidamente
interligados; a ligação deve ser assegurada, sendo necessário conectá‐los em vários
pontos através de uma cordoalha de cobre nu de #35mm², soldando‐se nas duas
extremidades às partes metálicas e deixando‐se uma folga de 20cm. O tipo de
conexão será através de solda exotérmica ou conectores apropriados, conforme
detalhado no projeto.
 O anel horizontal no telhado será de cobre nu #35,0mm2 ref.: tel‐5735, fixador
universal de SPDA ref.: tel‐5024 ou similar;
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12.6 CONDUTORES DE DESCIDA

 A malha será conectada às descidas externas, para a interligação com o sistema


de aterramento a ser executado;
 As descidas serão constituídas de cobre nu de #35mm², ref.: tel‐5735, embutidas
na alvenaria ou fixado por presilhas conforme projeto;
 As descidas na plataforma de embarque/desembarque serão constituídas de
cobre nu de #35mm², ref.: tel‐5735, instaladas em eletrodutos rígido metálico Φ1",
fixado conforme projeto.
 As descidas do torreão 1 e torreão 2 serão executadas utilizando o pilar metálico
como descida natural, conforme projeto.

12.7 ATERRAMENTO

 A malha de aterramento deverá possuir uma resistência máxima de aterramento


de 5 Ohms, quando de sua instalação e posterior, medida em qualquer época do
ano, não deverá ser superior aos mesmos 5 Ohms. Caso esta resistência não seja
alcançada, deverá ser aumentada a superfície de cobre em contato com a terra e
realizado tratamento químico nas hastes;
 Para cada descida deverá ser instalada uma haste de aterramento tipo
"copperweld" 19mm"x2450mm (alta camada) ref.: tel‐5814, ou similar, e
interligadas a 50cm abaixo do solo com cabo de cobre nu # 50,0mm2 ref.: tel‐5750,
ou similar, através de soldas exotérmicas;
 Para cada haste de aterramento deverá ser instalado um anel contra tensão de
passo em cabo de cobre nu #50,0mm2, ref.: tel‐5750, ou similar, conectado a malha
de aterramento através de soldas exotérmicas.

12.8 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

 Caixa de inspeção de aterramento com tampa de ferro fundido TEL‐552


Termotécnica.
 As conexões deverão ser feitas com solda exotérmica entre cabos, assim como
também, entre hastes e cabos.
 A instalação deverá ser executada por empresa especializada, registrada no CREA‐
MG, a qual deverá emitir relatório técnico da instalação e anotação de
responsabilidade técnica (ART);
 O projeto não poderá sofrer modificações sem a prévia autorização do projetista;
 Todos os materiais especializados são de fabricação da Termotécnica Ind. e Com.
Ltda.;

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 O sistema deverá ter uma manutenção preventiva anual e sempre que atingido
por descargas atmosféricas, para verificar eventuais irregularidades e garantir a
eficiência do SPDA;
 No nível do superior deverá ser feita a equalização de potenciais de malha de
aterramento do SPDA com aterramento elétrico. Esta equalização deverá ser feita a
partir da caixa de equalização ref.: tel‐901, ou similar, conforme projeto.

12.9 MEMÓRIA DE CÁLCULO

O presente documento tem por finalidade descrever o projeto de construção de um


Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA), elaborado de acordo
com a norma NBR 5419/2015.

A área de exposição equivalente (Ad) corresponde à área do plano da estrutura


prolongada em todas as direções, de modo a levar em conta sua altura. Os limites
da área de exposição equivalente estão afastados do perímetro da estrutura por
uma distância correspondente à altura da estrutura no ponto considerado.

Dados do projeto

Classificação da estrutura
Nível de proteção: III

Densidade de descargas atmosféricas


Densidade de descargas atmosféricas para a terra: 12.33/km² x ano

Número de descidas
Quantidade de descidas (N), em decorrência do espaçamento médio dos
condutores de descida e do nível de proteção.

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Seções mínimas dos materiais utilizados no SPDA.

Definições padrão NBR 5419/2015 em referência ao nível de proteção


Com o nível de proteção definido, a NBR 5419/2015 apresenta as características do
SPDA a serem adotadas no projeto:
Ângulo de proteção (método Franklin) = 45º
Largura máxima da malha (método Gaiola de Faraday) = 15 m
Raio da esfera rolante (método Eletrogeométrico) = 45 m

Risco de perda de vida humana (R1) ‐ Padrão

Os resultados para risco de perda de vida humana (incluindo ferimentos


permanentes) levam em consideração os componentes de risco de descargas na
estrutura e próximo desta, e descargas em uma linha conectada à estrutura e
próximo desta.

Componente Ra (risco de ferimentos a seres vivos causado por descargas na estrutura)

Componente relativo a ferimentos aos seres vivos, causados por choque elétrico
devido às tensões de toque e passo dentro da estrutura e fora, nas zonas até 3m ao
redor dos condutores de descidas.

Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)

Pa (probabilidade de uma descarga na estrutura causar ferimentos a seres vivos por


choque elétrico)

La (valores de perda na zona considerada)

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Ra = Nd x Pa x La

Ra = 2.03x10^‐11/ano

Componente Rb (risco de danos físicos na estrutura causado por descargas na


estrutura)

Componente relativo a danos físicos, causados por centelhamentos perigosos


dentro da estrutura iniciando incêndio ou explosão, os quais podem também
colocar em perigo o meio ambiente.

Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)


Cd (Fator de localização) 2
Ng (Densidade de descargas 12.33/km² x
atmosféricas para a terra) ano
1.93x10^‐
Nd = Ng x Ad x Cd x 10^‐6
6/ano
Pb (Probabilidade de uma descarga
1x10^‐1
na
estrutura causar danos físicos)

Lb (valores de perda na zona considerada)


rp(Fatordereduçãoemfunçãodasprovidênciastomadasparareduziras
1
consequências de um incêndio)
rf(Fatordereduçãoemfunçãodoriscodeincêndioouexplosãonaestrutura) 1
hz(Fatoraumentandoaquantidaderelativadeperdanapresençadeum
1
perigo especial)
Lf(Númerorelativo médiotípicodevítimas feridas pordanos físicos devidoa
1x10^‐1
um evento perigoso)
nz (Número de pessoas na zona considerada) 200
nt (Número total de pessoas na estrutura) 190
tz(Tempo,duranteoqualaspessoasestãopresentesnazonaconsiderada) 8760 h/ano
Lb = rp x rf x hz x Lf x (nz/nt) x (tz/8760) 1.05x10^‐1

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Rb = Nd x Pb x Lb
Rb = 2.03x10^‐8/ano

Componente Rc (risco de falha dos sistemas internos causado por descargas na


estrutura)

Componente relativo a falhas de sistemas internos, causados por pulsos


eletromagnéticos devido às descargas atmosféricas. Perda de serviço ao público pode
ocorrer em todos os casos, junto com a perda de vida humana, nos casos de estruturas
com risco de explosão, e hospitais ou outras estruturas onde falhas de sistemas internos
possam imediatamente colocar em perigo a vida humana.

Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)

Cd (Fator de localização) 2
Ng (Densidade de descargas 12.33/km² x
atmosféricas para a terra) ano
1.93x10^‐
Nd = Ng x Ad x Cd x 10^‐6
6/ano

Pc (probabilidade de uma descarga na estrutura causar falha a sistemas internos)

Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações(T)
Pspd(Probabilidadeemfunçãodoníveldeproteção
1 1
para qual os DPS foram projetados)
Cld(Fatordependendodascondiçõesdeblindagem,
1 1
aterramento e isolamento)
Pc.E = Pspd.E x Cld.E, Pc.T = Pspd.T x Cld.T 1 1
Pc = 1 – [(1 – Pc.E) x (1 – Pc.T)] 1

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Lc (valores de perda na zona considerada)
Lo(Númerorelativomédiotípicodevítimasporfalhadesistemasinternos
1x10^‐1
devido a um evento perigoso)
nz (Número de pessoas na zona considerada) 200
nt (Número total de pessoas na estrutura) 190
tz(Tempo,duranteoqualaspessoasestãopresentesnazonaconsiderada) 8760 h/ano
Lc = Lo x (nz/nt) x (tz/8760) 1.05x10^‐1

Rc = Nd x Pc x Lc
Rc = 2.03x10^‐7/ano

Componente Rm (risco de falha dos sistemas internos causado por descargas perto
da estrutura)

Componente relativo a falhas de sistemas internos, causados por pulsos


eletromagnéticos devido às descargas atmosféricas. Perdas de serviço ao público pode
ocorrer em todos os casos junto com a perda da vida humada, nos casos de estruturas
com risco de explosão, e hospitais ou outras estruturas onde falhas de sistemas internos
possam imediatamente colocar em perigo a vida humana.

Nm (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas perto da estrutura)

Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 12.33/km² x ano


Am(Áreadeexposiçãoequivalentededescargas
777023.85 m²
que atingem perto da estrutura)
Nm = Ng × Am × 10^‐6 9.58/ano

Pm (probabilidade de uma descarga perto da estrutura causar falha de sistemas internos)

Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Pspd(Probabilidadeemfunçãodoníveldeproteção
1 1
para qual os DPS foram projetados)
Ks1(Fatorrelevanteàefetividadedablindagempor
1 1
malha de uma estrutura)
Ks2(Fatorrelevanteàefetividadedablindagempor
1 1
malha dos campos internos de uma estrutura)
Ks3(Fatorrelevanteàscaracterísticasdocabeamento
1 1
interno)

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Uw (Tensão suportável nominal deimpulso do sistema
1 1
a ser protegido) (kV)
Ks4 (Fator relevante àtensão suportável deimpulso de
1 1
um sistema)
Pms = (Ks1 x Ks2 x Ks3 x Ks4)² 1 1
Pm.E = Pspd.E x Pms.E, Pm.T = Pspd.T x Pms.T 1 1
Pm = 1 – [(1 – Pm.E) x (1 – Pm.T)] 1

0Lm (valores de perda na zona considerada)


Lo(Númerorelativomédiotípicodevítimasporfalhadesistemas
1x10^‐1
internos devido a um evento perigoso)
nz (Número de pessoas na zona considerada) 200
nt (Número total de pessoas na estrutura) 190
tz (Tempo, durante o qual as pessoas estão presentes na zona
8760 h/ano
considerada)
Lm = Lo x (nz/nt) x (tz/8760) 1.05x10^‐1

Rm = Nm x Pm x Lm
Rm = 1.01/ano

Componente Ru (risco de ferimentos a seres vivos causado por descargas na linha


conectada)
Componente relativo a ferimentos aos seres vivos, causados por choque elétrico
devido às tensões de toque e passo dentro da estrutura.

Al (área de exposição equivalente de descargas para a terra que atingem a linha)

Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Ll (Comprimento daseção
1000 m 1000 m
de linha)
Al = 40 x Ll 40000 m² 40000 m²
Ng (Densidade de
descargas atmosféricas 12.33/km² x ano
para a terra)

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Nl (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas na linha)

Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Ci(Fatordeinstalaçãodalinha) 1 1
Ct (Fator do tipo de linha) 1 1
Ce (Fatorambiental) 0.1 0.1
Nl=NgxAlxCixCexCtx10^‐6 4.93x10^‐2/ano 4.93x10^‐2/ano

Ndj (número de eventos perigosos para uma estrutura adjacente)

Linhas de Linhas de
energia telecomunicações (T)
(E)
Adj(Áreadeexposiçãoequivalente
0 m² 0 m²
da estruturaadjacente)
Cdj (Fator de localização da
2 2
estrutura adjacente)
Ndj = Ng x Adj x Cdj x Ct x 10^‐6 0/ano 0/ano
Ptu(Probabilidadedeumaestruturaemumalinhaque
1
adentreaestruturacausar choques a seres vivos
devidos a tensões de toque perigosas)
Peb (Probabilidade em função do NP para qual os DPS 1
foram projetados)

Pu (probabilidade de uma descarga em uma linha causar ferimentos a seres vivos por choque
elétrico)

Linhas de
Linhas de
telecomunicações (T)
energia (E)
Pld (Probabilidade dependendo da resistência Rs da
blindagem docaboedatensão suportável deimpulso Uw do 1 1
equipamento)
Cld (Fator dependendo das condições de blindagem,
1 1
aterramento e isolamento)
Pu = Ptu x Peb x Pld x Cld 1 1

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Lu (valores de perda na zona considerada)

rt (Fator de redução em função do tipo da superfície do solo ou do piso) 1x10^‐2


Lt(Númerorelativomédiotípicodevítimasferidasporchoqueelétricodevidoa
1x10^‐2
um evento perigoso)
nz (Número de pessoas na zona considerada) 200
nt (Número total de pessoas na estrutura) 190
tz(Tempo,duranteoqualaspessoasestãopresentesnazonaconsiderada) 8760 h/ano
Lu = rt × Lt × (nz / nt) × (tz / 8760) 1.05x10^‐4

Ru = Ru.E + Ru.T

Ru = [(Nl.E + Ndj.E) x Pu.E x Lu] + [(Nl.T + Ndj.T) x Pu.T x Lu]

Ru = 1.04x10^‐5/ano

Componente Rv (risco de danos físicos na estrutura causado por descargas na


linha conectada)
Componente relativo a danos físicos (incêndio ou explosão iniciados por
centelhamentos perigosos entre instalações externas e partes metálicas,
geralmente no ponto de entrada da linha na estrutura), devido à corrente da
descarga atmosférica transmitida, ou ao longo das linhas.

Al (área de exposição equivalente de descargas para a terra que atingem a linha)


Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Ll (Comprimento da seção 1000 m 1000 m
de linha)
Al = 40 x Ll 40000 m² 40000 m²
Ng (Densidade de descargas atmosféricas para
a terra) 12.33/km² x ano

Nl (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas na linha)


Linhas de energia Linhas de
(E) telecomunicações (T)
Ci (Fator de instalação da
1 1
linha)
Ct(Fatordotipodelinha) 1 1
Ce (Fator ambiental) 0.1 0.1
Nl=Ngx Alx Ci x Ce x Ct x 4.93x10^‐2/ano 4.93x10^‐2/ano
10^‐6
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Ndj (número de eventos perigosos para uma estrutura adjacente)
Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Adj (Área de exposição equivalente
0 m² 0 m²
da estruturaadjacente)
Cdj(Fatordelocalizaçãodaestrutura
2 2
adjacente)
Ndj = Ng x Adj x Cdj x Ct x 10^‐6 0/ano 0/ano
Peb(ProbabilidadeemfunçãodoNPpara 1
qual os DPS foram projetados)

Pv (probabilidade de uma descarga em uma linha causar danos físicos)


Linhas de
Linhas de
telecomunicações (T)
energia (E)
Pld (Probabilidade dependendo da resistência Rs da
blindagem docaboedatensão suportável deimpulso Uw 1 1
do equipamento)
Cld (Fator dependendo das condições de blindagem,
1 1
aterramento e isolamento)
Pv = Peb x Pld x Cld 1 1

Lv (valores de perda na zona considerada)


rp(Fatordereduçãoemfunçãodasprovidênciastomadaspara
1
reduzir as consequências de um incêndio)
rf(Fatordereduçãoemfunçãodoriscodeincêndioouexplosãona
1
estrutura)
hz(Fator aumentando aquantidade relativa deperdanapresença
1
de um perigo especial)
Lf(Númerorelativo médiotípicodevítimasferidaspordanosfísicos
1x10^‐1
devido a um evento perigoso)
nz (Número de pessoas na zona considerada) 200
nt (Número total de pessoas na estrutura) 190
tz (Tempo, durante o qual as pessoas estão presentes na zona
8760 h/ano
considerada)
Lv = rp x rf x hz x Lf x (nz/nt) x (tz/8760) 1.05x10^‐1

Rv = Rv.E + Rv.T

Rv = [(Nl.E + Ndj.E) x Pv.E x Lv] + [(Nl.T + Ndj.T) x Pv.T x

Lv] Rv = 1.04x10^‐2/ano

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Componente Rw (risco de falha dos sistemas internos causado por descargas na linha
conectada)

Componente relativo a falhas de sistemas internos, causados por sobretensões


induzidas nas linhas que entram na estrutura e transmitidas a esta. Perda de
serviço ao público pode ocorrer em todos os casos, junto com a perda de vida
humana, nos casos de estruturas com risco de explosão, e hospitais ou outras
estruturas onde falhas de sistemas internos possam imediatamente colocar em
perigo a vida humana.

Al (área de exposição equivalente de descargas para a terra que atingem a linha)


Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Ll (Comprimento daseção
1000 m 1000 m
de linha)
Al = 40 x Ll 40000 m² 40000 m²
Ng (Densidade de descargas atmosféricas 12.33/km² x ano
para a terra)

Nl (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas na linha)


Linhasdeenergia Linhas de
(E) telecomunicações (T)
Ci(Fatordeinstalaçãodalinha) 1 1
Ct (Fator do tipo de linha) 1 1
Ce (Fatorambiental) 0.1 0.1
Nl=NgxAlxCixCexCtx10^‐6 4.93x10^‐2/ano 4.93x10^‐2/ano

Ndj (número de eventos perigosos para uma estrutura adjacente)


Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Adj (Área de exposição equivalente
0 m² 0 m²
da estruturaadjacente)
Cdj(Fatordelocalizaçãodaestrutura
2 2
adjacente)
Ndj = Ng x Adj x Cdj x Ct x 10^‐6 0/ano 0/ano

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Pw (probabilidade de uma descarga em uma linha causar falha a sistemas internos)
Linhas de
Linhas de
telecomunicações (T)
energia (E)
Pspd(Probabilidade emfunção doníveldeproteçãopara
1 1
qual os DPS foram projetados)
Pld (Probabilidade dependendo da resistência Rs da
blindagem docaboedatensão suportável deimpulso Uw do 1 1
equipamento)
Cld (Fator dependendo das condições de blindagem,
1 1
aterramento e isolamento)
Pw = Pspd x Pld x Cld 1 1

Lw (valores de perda na zona considerada)


Lo(Númerorelativomédiotípicodevítimasporfalhadesistemas
1x10^‐1
internos devido a um evento perigoso)
nz (Número de pessoas na zona considerada) 200
nt (Número total de pessoas na estrutura) 190
tz (Tempo, durante o qual as pessoas estão presentes na zona
8760 h/ano
considerada)
Lw = Lo x (nz/nt) x (tz/8760) 1.05x10^‐1

Rw = Rw.E + Rw.T

Rw = [(Nl.E + Ndj.E) x Pw.E x Lw] + [(Nl.T + Ndj.T) x Pw.T x Lw]


Rw = 1.04x10^‐2/ano

Componente Rz (risco de falha dos sistemas internos causado por descargas perto da
linha)

Componente relativo a falhas de sistemas internos, causados por sobretensões


induzidas nas linhas que entram na estrutura e transmitidas a esta. Perda de
serviço ao público pode ocorrer em todos os casos, junto com a perda da vida
humana, nos casos de estruturas com risco de explosão, e hospitais ou outras
estruturas onde falhas de sistemas internos possam imediatamente colocar em
perigo a vida humana.

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Ai (área de exposição equivalente de descargas para a terra perto da linha)
Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Ll (Comprimento daseção
1000 m 1000 m
de linha)
Ai = 4000 x Ll 4000000 m² 4000000 m²
Ng (Densidade de descargas atmosféricas 12.33/km² x ano
para a terra)

Ni (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas perto da linha)


Linhas de energia Linhas de
(E) telecomunicações (T)
Ci (Fator de instalação da linha) 1 1
Ct (Fator do tipo de linha) 1 1
Ce (Fator ambiental) 0.1 0.1
Ni = Ng x Ai x Ci x Ce x Ct x 10^‐6 4.93/ano 4.93/ano

Pz (probabilidade de uma descarga perto da linha conectada à estrutura causar falha de


sistemas internos)
Linhas de Linhas de
energia telecomunicações
(E) (T)
Pspd(Probabilidadeemfunçãodoníveldeproteçãopara
1 1
qual os DPS foram projetados)
Pli(Probabilidadedefalhadesistemasinternosdevidoa uma
descargapertodalinhaconectadadependendodas 1 1
características da linha e dos equipamentos)
Cli(Fatorquedependedablindagem,doaterramentoe
1 1
das condições da isolação da linha)
Pz = Pspd x Pli x Cli 1 1

Lz (valores de perda na zona considerada)


Lo(Númerorelativomédiotípicode vítimaspor falha desistemasinternos
1x10^‐1
devido a um evento perigoso)
nz (Número de pessoas na zona considerada) 200
nt (Número total de pessoas na estrutura) 190
tz(Tempo,duranteoqualaspessoasestãopresentesnazonaconsiderada) 8760 h/ano
Lz = Lo x (nz/nt) x (tz/8760) 1.05x10^‐1

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Rz = Rz.E + Rz.T

Rz = (Ni.E x Pz.E x Lz) + (Ni.T x Pz.T x Lz)

Rz = 1.04/ano

Resultado de R1
O risco R1 é um valor relativo a uma provável perda anual média, calculado a partir da
soma dos componentes de risco citados.

R1 = Ra + Rb + Rc + Rm + Ru + Rv + Rw + Rz R1 = 2.07/ano
Risco de perdas de serviço ao público (R2) ‐ Padrão

Os resultados para risco de perda de serviço ao público levam em consideração os


componentes de risco de descargas na estrutura e próximo desta, e descargas em
uma linha conectada à estrutura e próximo desta.

Componente Rb (risco de danos físicos na estrutura causado por descargas na


estrutura)

Componente relativo a danos físicos, causados por centelhamentos perigosos dentro da


estrutura iniciando incêndio ou explosão, os quais podem também colocar em perigo o meio
ambiente.

Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)


Cd (Fator de localização) 2
Ng (Densidade de descargas 12.33/km² x
atmosféricas para a terra) ano
1.93x10^‐
Nd = Ng x Ad x Cd x 10^‐6
6/ano
Pb (Probabilidade de uma descarga na
1x10^‐1
estrutura causar danos físicos)

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Lb (valores de perda na zona considerada)
rp(Fatordereduçãoemfunçãodasprovidênciastomadaspara
1
reduzir as consequências de um incêndio)
rf(Fatordereduçãoemfunçãodoriscodeincêndioouexplosãona
1
estrutura)
Lf(Númerorelativomédiotípicodevítimasferidaspordanosfísicos
1x10^‐2
devido a um evento perigoso)
nz (Número de pessoas na zona considerada) 200
nt (Número total de pessoas na estrutura) 190
Lb = rp x rf x Lf x (nz/nt) 1.05x10^‐2

Rb = Nd x Pb x Lb

Rb = 2.03x10^‐9/ano

Componente Rc (risco de falha dos sistemas internos causado por descargas na


estrutura)

Componente relativo a falhas de sistemas internos, causados por pulsos


eletromagnéticos devido às descargas atmosféricas. Perda de serviço ao público
pode ocorrer em todos os casos, junto com a perda de vida humana, nos casos de
estruturas com risco de explosão, e hospitais ou outras estruturas onde falhas de
sistemas internos possam imediatamente colocar em perigo a vida humana.

Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)


Cd (Fator de localização) 2
Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 12.33/km² x ano
Nd = Ng x Ad x Cd x 10^‐6 1.93x10^‐6/ano

Pc (probabilidade de uma descarga na estrutura causar falha a sistemas internos)


Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações(T)
Pspd(Probabilidadeemfunçãodoníveldeproteção
1 1
para qual os DPS foram projetados)
Cld(Fatordependendodascondiçõesdeblindagem,
1 1
aterramento e isolamento)
Pc.E = Pspd.E x Cld.E, Pc.T = Pspd.T x Cld.T 1 1
Pc = 1 – [(1 – Pc.E) x (1 – Pc.T)] 1

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P á g i n a 284 | 314
Lc (valores de perda na zona considerada)
Lo(Númerorelativomédiotípicodevítimasporfalhadesistemas
1x10^‐3
internos devido a um evento perigoso)
nz (Número de pessoas na zona considerada) 200
nt (Número total de pessoas na estrutura) 190
Lc = Lo x (nz/nt) 1.05x10^‐3

Rc = Nd x Pc x Lc

Rc = 2.03x10^‐9/ano

Componente Rm (risco de falha dos sistemas internos causado por descargas perto
da estrutura)

Componente relativo a falhas de sistemas internos, causados por pulsos


eletromagnéticos devido às descargas atmosféricas. Perdas de serviço ao público pode
ocorrer em todos os casos junto com a perda da vida humana, nos casos de estruturas
com risco de explosão, e hospitais ou outras estruturas onde falhas de sistemas internos
possam imediatamente colocar em perigo a vida humana.

Nm (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas perto da


estrutura)
Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 12.33/km² x ano
Am(Áreadeexposiçãoequivalentededescargasqueatingempertoda
777023.85 m²
estrutura)
Nm = Ng × Am × 10^‐6 9.58/ano

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Pm (probabilidade de uma descarga perto da estrutura causar falha de sistemas
internos)
Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Pspd(Probabilidadeemfunçãodoníveldeproteção
1 1
para qual os DPS foram projetados)
Ks1(Fatorrelevanteàefetividadedablindagempor
1 1
malha de uma estrutura)
Ks2(Fatorrelevanteàefetividadedablindagempor
1 1
malha dos campos internos de uma estrutura)
Ks3(Fatorrelevanteàscaracterísticasdocabeamento
1 1
interno)
Uw (Tensão suportável nominal deimpulso do sistema
1 1
a ser protegido) (kV)
Ks4 (Fator relevante àtensão suportável deimpulso de
1 1
um sistema)
Pms = (Ks1 x Ks2 x Ks3 x Ks4)² 1 1
Pm.E = Pspd.E x Pms.E, Pm.T = Pspd.T x Pms.T 1 1
Pm = 1 – [(1 – Pm.E) x (1 – Pm.T)] 1

Rm = Nm x Pm x Lm
Rm = 1.01x10^‐2/ano

Componente Rv (risco de danos físicos na estrutura causado por descargas


na linha conectada)

Componente relativo a danos físicos (incêndio ou explosão iniciados por centelhamentos


perigosos entre instalações externas e partes metálicas, geralmente no ponto de
entrada da linha na estrutura), devido à corrente da descarga atmosférica transmitida,
ou ao longo das linhas.

Al (área de exposição equivalente de descargas para a terra que atingem a linha)


Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Ll (Comprimento da seção 1000 m 1000 m
de linha)
Al = 40 x Ll 40000 m² 40000 m²
Ng (Densidade de descargas 12.33/km² x ano
atmosféricas para a terra)

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P á g i n a 286 | 314
Nl (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas na linha)
Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Ci (Fator de instalação da
1 1
linha)
Ct(Fatordotipodelinha) 1 1
Ce (Fator ambiental) 0.1 0.1
Nl=Ngx Alx Ci x Ce x Ct x 4.93x10^‐
4.93x10^‐2/ano
10^‐6 2/ano

Ndj (número de eventos perigosos para uma estrutura adjacente)


Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Adj (Área de exposição equivalente
0 m² 0 m²
da estruturaadjacente)
Cdj(Fatordelocalizaçãodaestrutura
2 2
adjacente)
Ndj = Ng x Adj x Cdj x Ct x 10^‐6 0/ano 0/ano
Peb(ProbabilidadeemfunçãodoNPparaqual
1
os DPS foram projetados)

Pv (probabilidade de uma descarga em uma linha causar danos físicos)


Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Pld(Probabilidade dependendodaresistênciaRsda
blindagem docaboedatensão suportável deimpulso 1 1
Uw do equipamento)
Cld (Fator dependendo das condições de blindagem,
1 1
aterramento e isolamento)
Pv = Peb x Pld x Cld 1 1

Lv (valores de perda na zona considerada)


rp (Fator de redução em função das providências tomadas para reduzir as
1
consequências de um incêndio)
rf(Fatordereduçãoemfunçãodoriscodeincêndioouexplosãonaestrutura) 1
Lf(Númerorelativomédiotípicodevítimasferidaspordanosfísicosdevidoa
1x10^‐2
um evento perigoso)
nz (Número de pessoas na zona considerada) 200
nt (Número total de pessoas na estrutura) 190
Lv = rp x rf x Lf x (nz/nt) 1.05x10^‐2

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P á g i n a 287 | 314
Rv = Rv.E + Rv.T
Rv = [(Nl.E + Ndj.E) x Pv.E x Lv] + [(Nl.T + Ndj.T) x Pv.T x Lv]
Rv = 1.04x10^‐3/ano

Componente Rw (risco de falha dos sistemas internos causado por descargas na linha
conectada)

Componente relativo a falhas de sistemas internos, causados por sobretensões


induzidas nas linhas que entram na estrutura e transmitidas a esta. Perda de serviço ao
público pode ocorrer em todos os casos, junto com a perda de vida humana, nos casos
de estruturas com risco de explosão, e hospitais ou outras estruturas onde falhas de
sistemas internos possam imediatamente colocar em perigo a vida humana.

Al (área de exposição equivalente de descargas para a terra que atingem a linha)


Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Ll (Comprimento daseção
1000 m 1000 m
de linha)
Al = 40 x Ll 40000 m² 40000 m²
Ng (Densidade de descargas 12.33/km² x ano
atmosféricas para a terra)

Nl (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas na linha)


Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Ci(Fatordeinstalaçãodalinha) 1 1
Ct (Fator do tipo de linha) 1 1
Ce (Fatorambiental) 0.1 0.1
Nl=Ngx Alx Ci x Ce x Ctx 10^‐6 4.93x10^‐2/ano 4.93x10^‐2/ano

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P á g i n a 288 | 314
Ndj (número de eventos perigosos para uma estrutura adjacente)
Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Adj (Área de exposição equivalente
0 m² 0 m²
da estruturaadjacente)
Cdj(Fatordelocalizaçãodaestrutura
2 2
adjacente)
Ndj = Ng x Adj x Cdj x Ct x 10^‐6 0/ano 0/ano

Pw (probabilidade de uma descarga em uma linha causar falha a sistemas internos)


Linhas de
Linhas de
telecomunicações (T)
energia (E)
Pspd(Probabilidade emfunção doníveldeproteçãopara
1 1
qual os DPS foram projetados)
Pld (Probabilidade dependendo da resistência Rs da
blindagem docaboedatensão suportável deimpulso Uw do 1 1
equipamento)
Cld (Fator dependendo das condições de blindagem,
1 1
aterramento e isolamento)
Pw = Pspd x Pld x Cld 1 1

Lw (valores de perda na zona considerada)


Lo(Númerorelativomédiotípicodevítimasporfalhadesistemas
1x10^‐3
internos devido a um evento perigoso)
nz (Número de pessoas na zona considerada) 200
nt (Número total de pessoas na estrutura) 190
Lw = Lo x (nz/nt) 1.05x10^‐3

Rw = Rw.E + Rw.T

Rw = [(Nl.E + Ndj.E) x Pw.E x Lw] + [(Nl.T + Ndj.T) x Pw.T x Lw]

Rw = 1.04x10^‐4/ano

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P á g i n a 289 | 314
Componente Rz (risco de falha dos sistemas internos causado por descargas perto da
linha)

Componente relativo a falhas de sistemas internos, causados por sobretensões


induzidas nas linhas que entram na estrutura e transmitidas a esta. Perda de serviço ao
público pode ocorrer em todos os casos, junto com a perda da vida humana, nos casos
de estruturas com risco de explosão, e hospitais ou outras estruturas onde falhas de
sistemas internos possam imediatamente colocar em perigo a vida humana.

Ai (área de exposição equivalente de descargas para a terra perto da linha)


Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Ll (Comprimento daseção
1000 m 1000 m
de linha)
Ai = 4000 x Ll 4000000 m² 4000000 m²
Ng (Densidade de descargas 12.33/km² x ano
atmosféricas para a terra)

Ni (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas perto da linha)


Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Ci (Fator de instalação da linha) 1 1
Ct (Fator do tipo de linha) 1 1
Ce (Fator ambiental) 0.1 0.1
Ni = Ng x Ai x Ci x Ce x Ct x 10^‐6 4.93/ano 4.93/ano

Pz (probabilidade de uma descarga perto da linha conectada à estrutura causar falha


de sistemas internos)
Linhas de Linhas de
energia telecomunicações
(E) (T)
Pspd(Probabilidadeemfunçãodoníveldeproteçãopara
1 1
qual os DPS foram projetados)
Pli(Probabilidadedefalhadesistemasinternosdevidoa uma
descargapertodalinhaconectadadependendodas 1 1
características da linha e dos equipamentos)
Cli(Fatorquedependedablindagem,doaterramentoe
1 1
das condições da isolação da linha)
Pz = Pspd x Pli x Cli 1 1

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P á g i n a 290 | 314
Lz (valores de perda na zona considerada)
Lo(Númerorelativomédiotípicodevítimasporfalhadesistemas
1x10^‐3
internos devido a um evento perigoso)
nz (Número de pessoas na zona considerada) 200
nt (Número total de pessoas na estrutura) 190
Lz = Lo x (nz/nt) 1.05x10^‐3

Rz = Rz.E + Rz.T

Rz = (Ni.E x Pz.E x Lz) + (Ni.T x Pz.T x Lz)

Rz = 1.04x10^‐2/ano

Resultado de R2
O risco R2 é um valor relativo a uma provável perda anual média, calculado a partir da
soma dos componentes de risco citados.

R2 = Rb + Rc + Rm + Rv + Rw +

Rz R2 = 2.16x10^‐2/ano

Risco de perdas de patrimônio cultural (R3) ‐ Padrão

Os resultados para risco de perda de patrimônio cultural levam em consideração os


componentes de risco de descargas na estrutura e em uma linha conectada à estrutura.

Componente Rb (risco de danos físicos na estrutura causado por descargas na


estrutura)
Componenterelativoadanosfísicos,causadosporcentelhamentosperigososdentrodaestrutura
iniciandoincêndioouexplosão,osquaispodemtambémcolocaremperigoomeioambiente.

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Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)
Cd (Fator de localização) 2
Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 12.33/km² x ano
Nd = Ng x Ad x Cd x 10^‐6 1.93x10^‐6/ano
Pb(Probabilidade deumadescarganaestruturacausar danosfísicos) 1x10^‐1

Lb (valores de perda na zona considerada)


rp(Fatordereduçãoemfunçãodasprovidênciastomadasparareduziras
1
consequências de um incêndio)
rf(Fator dereduçãoem função dorisco deincêndioouexplosão naestrutura) 1
Lf(Númerorelativo médiotípicodevítimas feridas pordanos físicos devidoa
1x10^‐1
um evento perigoso)
cz (Valor do patrimônio cultural na zona considerada) (R$) 500000
ct (Valor total da edificação e conteúdo da estrutura) (R$) 1000000
Lb = rp x rf x Lf x (cz/ct) 5x10^‐2

Rb = Nd x Pb x Lb
Rb = 9.65x10^‐9/ano

Componente Rv (risco de danos físicos na estrutura causado por descargas na


linha conectada)
Componente relativo a danos físicos (incêndio ou explosão iniciados por
centelhamentos perigosos entre instalações externas e partes metálicas, geralmente
no ponto de entrada da linha na estrutura), devido à corrente da descarga atmosférica
transmitida,ouaolongodas linhas.

Al (área de exposição equivalente de descargas para a terra que atingem a linha)


Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Ll (Comprimento daseção
1000 m 1000 m
de linha)
Al = 40 x Ll 40000 m² 40000 m²
Ng (Densidade de descargas 12.33/km² x ano
atmosféricas para a terra)

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Nl (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas na linha)
Linhas de energia Linhas de
(E) telecomunicações (T)
Ci (Fator de instalação da linha) 1 1
Ct (Fator do tipo de linha) 1 1
Ce (Fator ambiental) 0.1 0.1
Nl = Ng x Al x Ci x Ce x Ct x 10^‐6 4.93x10^‐2/ano 4.93x10^‐2/ano

Ndj (número de eventos perigosos para uma estrutura adjacente)


Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Adj (Área de exposição equivalente da estrutura
0 m² 0 m²
adjacente)
Cdj (Fator de localização da estrutura adjacente) 2 2
Ndj = Ng x Adj x Cdj x Ct x 10^‐6 0/ano 0/ano
Peb (Probabilidade em função do NP para qual os DPS foram projetados) 1

Pv (probabilidade de uma descarga em uma linha causar danos físicos)


Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Pld(Probabilidade dependendodaresistênciaRsda
blindagem docaboedatensão suportável deimpulso 1 1
Uw do equipamento)
Cld (Fator dependendo das condições de blindagem,
1 1
aterramento e isolamento)
Pv = Peb x Pld x Cld 1 1

Lv (valores de perda na zona considerada)


rp(Fatordereduçãoemfunçãodasprovidênciastomadaspara
1
reduzir as consequências de um incêndio)
rf(Fatordereduçãoemfunçãodoriscodeincêndioouexplosãona
1
estrutura)
Lf(Númerorelativo médiotípicodevítimasferidaspordanosfísicos
1x10^‐1
devido a um evento perigoso)
cz (Valor do patrimônio cultural na zona considerada) (R$) 500000
ct (Valor total da edificação e conteúdo da estrutura) (R$) 1000000
Lv = rp x rf x Lf x (cz/ct) 5x10^‐2

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Rv = Rv.E + Rv.T

Rv = [(Nl.E + Ndj.E) x Pv.E x Lv] + [(Nl.T + Ndj.T) x Pv.T x Lv]

Rv = 4.93x10^‐3/ano

Resultado de R3
O risco R3 é um valor relativo a uma provável perda anual média, calculado a partir da
soma dos componentes de risco citados.

R3 = Rb + Rv
R3 = 4.93x10^‐3/ano
Risco de perda de valores econômicos (R4) ‐ Padrão

Os resultados para o risco de perda de valor econômico levam em consideração a


avaliação da eficiência do custo da proteção pela comparação do custo total das perdas
com ou sem as medidas de proteção. Neste caso, a avaliação das componentes de risco
R4 devem ser feitas no sentido de avaliar tais custos.

Componente Ra (risco de ferimentos a seres vivos causado por descargas na estrutura)


Componente relativo a ferimentos aos seres vivos, causados por choque elétrico devido
às tensões detoqueepasso dentrodaestruturae fora, nas zonas até 3m ao redordoscondutores de
descidas.

Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)


Cd (Fator de localização) 2
Ng (Densidade de descargas 12.33/km² x
atmosféricas para a terra) ano
1.93x10^‐
Nd = Ng x Ad x Cd x 10^‐6
6/ano

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Pa (probabilidade de uma descarga na estrutura causar ferimentos a seres vivos por
choque elétrico)
Pta(Probabilidadedeumadescargaaumaestruturacausarchoqueaseres
1
vivos devido a tensões de toque e de passo)
Pb (Probabilidade de uma descarga na estrutura causar danos físicos) 1x10^‐1
Pa = Pta x Pb 1x10^‐1

La (valores de perda na zona considerada)


rt(Fatordereduçãoemfunçãodotipodasuperfíciedosolooudopiso) 1x10^‐2
Lt(Valor relativomédio típicodetodososvaloresdanificados porchoque
1x10^‐2
elétrico devido a um evento perigoso)
ca (Valor dos animais na zona) (R$) 5
CT: custo total de perdas econômicas da estrutura (valores em $) 5
La = rt x Lt x (ca/CT) 1x10^‐4

Ra = Nd x Pa x La
Ra = 1.93x10^‐11/ano

Componente Rb (risco de danos físicos na estrutura causado por descargas na


estrutura)

Componente relativo a danos físicos, causados por centelhamentos perigosos dentro da


estrutura iniciando incêndio ou explosão, os quais podem também colocar em perigo o meio
ambiente.

Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)


Cd (Fator de localização) 2
Ng (Densidade de descargas 12.33/km² x
atmosféricas para a terra) ano
1.93x10^‐
Nd = Ng x Ad x Cd x 10^‐6
6/ano
Pb (Probabilidade de uma descarga na estrutura causar
1x10^‐1
danos físicos)

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Lb (valores de perda na zona considerada)
rp(Fatordereduçãoemfunçãodasprovidênciastomadasparareduzir
1
as consequências de um incêndio)
rf(Fatordereduçãoemfunçãodoriscodeincêndioouexplosãona
1
estrutura)
Lf(Valor relativo médiotípicodetodososvalores atingidos pelosdanos
5x10^‐1
físicos devido a um evento perigoso)
ca (Valor dos animais na zona) (R$) 5
cb (Valor da edificação relevante à zona) (R$) 0
cc (Valor do conteúdo da zona) (R$) 0
cs(Valordossistemasinternosincluindosuasatividadesnazona)(R$) 0
CT: custo total de perdas econômicas da estrutura (valores em $) 5
Lb = rp x rf x Lf x ((ca+cb+cc+cs)/CT) 5x10^‐1

Rb = Nd x Pb x Lb
Rb = 9.65x10^‐8/ano

Componente Rc (risco de falha dos sistemas internos causado por descargas na


estrutura)

Componente relativo a falhas de sistemas internos, causados por pulsos eletromagnéticos


devido às descargas atmosféricas. Perda de serviço ao público pode ocorrer em todos os casos,
junto com a perda de vida humana, nos casos de estruturas com risco de explosão, e
hospitais ou outras estruturas onde falhas de sistemas internos possam imediatamente
colocar em perigo a vida humana.

Nd (número de eventos perigosos para a estrutura)


Cd (Fator de localização) 2
Ng(Densidadededescargasatmosféricasparaaterra) 12.33/km² x ano
Nd = Ng x Ad x Cd x 10^‐6 1.93x10^‐6/ano

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Pc (probabilidade de uma descarga na estrutura causar falha a sistemas internos)
Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações(T)
Pspd(Probabilidadeemfunçãodoníveldeproteção
1 1
para qual os DPS foram projetados)
Cld(Fatordependendodascondiçõesdeblindagem,
1 1
aterramento e isolamento)
Pc.E = Pspd.E x Cld.E, Pc.T = Pspd.T x Cld.T 1 1
Pc = 1 – [(1 – Pc.E) x (1 – Pc.T)] 1

Lc (valores de perda na zona considerada)


Lo(Valorrelativomédiotípicodetodososvaloresdanificadospelafalhade
1x10^‐2
sistemas internos devido a um evento perigoso)
cs (Valor dos sistemas internos incluindo suas atividades na zona) (R$) 0
CT: custo total de perdas econômicas da estrutura (valores em $) 5
Lc = Lo x (cs/CT) 1x10^‐2

Rc = Nd x Pc x Lc
Rc = 1.93x10^‐8/ano

Componente Rm (risco de falha dos sistemas internos causado por descargas perto
da estrutura)

Componente relativo a falhas de sistemas internos, causados por pulsos eletromagnéticos


devido às descargas atmosféricas. Perdas de serviço ao público pode ocorrer em todos os casos
junto com a perda da vida humada, nos casos de estruturas com risco de explosão, e
hospitais ou outras estruturas onde falhas de sistemas internos possam imediatamente
colocar em perigo a vida humana.

Nm (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas perto da estrutura)


Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 12.33/km² x ano
Am(Áreadeexposição equivalente de descargasqueatingempertodaestrutura) 777023.85 m²
Nm = Ng × Am × 10^‐6 9.58/ano

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Pm (probabilidade de uma descarga perto da estrutura causar falha de sistemas
internos)
Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Pspd(Probabilidadeemfunçãodoníveldeproteção
1 1
para qual os DPS foram projetados)
Ks1(Fatorrelevanteàefetividadedablindagempor
1 1
malha de uma estrutura)
Ks2(Fatorrelevanteàefetividadedablindagempor
1 1
malha dos campos internos de uma estrutura)
Ks3(Fatorrelevanteàscaracterísticasdocabeamento
1 1
interno)
Uw (Tensão suportável nominal deimpulso do sistema
1 1
a ser protegido) (kV)
Ks4 (Fator relevante àtensão suportável deimpulso de
1 1
um sistema)
Pms = (Ks1 x Ks2 x Ks3 x Ks4)² 1 1
Pm.E = Pspd.E x Pms.E, Pm.T = Pspd.T x Pms.T 1 1
Pm = 1 – [(1 – Pm.E) x (1 – Pm.T)] 1

Lm (valores de perda na zona considerada)


Lo(Valorrelativomédiotípicodetodososvaloresdanificadospelafalhade
1x10^‐2
sistemas internos devido a um evento perigoso)
cs (Valor dos sistemas internos incluindo suas atividades na zona) (R$) 0
CT: custo total de perdas econômicas da estrutura (valores em $) 5
Lm = Lo x (cs/CT) 1x10^‐2

Rm = Nm x Pm x Lm
Rm = 9.58x10^‐2/ano

Componente Ru (risco de ferimentos a seres vivos causado por descargas na linha


conectada)

Componente relativo a ferimentos aos seres vivos, causados por choque elétrico devido às
tensões de toque e passo dentro da estrutura.
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Al (área de exposição equivalente de descargas para a terra que atingem a linha)
Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Ll (Comprimento da seção de linha) 1000 m 1000 m
Al = 40 x Ll 40000 m² 40000 m²
Ng (Densidade de descargas 12.33/km² x ano
atmosféricas para a terra)

Nl (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas na linha)


Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Ci (Fator de instalação da
1 1
linha)
Ct(Fatordotipodelinha) 1 1
Ce (Fator ambiental) 0.1 0.1
Nl=Ngx Alx Ci x Ce x Ct x 4.93x10^‐
4.93x10^‐2/ano
10^‐6 2/ano

Ndj (número de eventos perigosos para uma estrutura adjacente)


Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações
(T)
Adj(Áreadeexposiçãoequivalente
0 m² 0 m²
da estruturaadjacente)
Cdj (Fator de localização da
2 2
estrutura adjacente)
Ndj = Ng x Adj x Cdj x Ct x 10^‐6 0/ano 0/ano
Ptu(Probabilidadedeumaestruturaemumalinhaqueadentreaestruturacausar
1
choques a seres vivos devidos a tensões de toque perigosas)
Peb (Probabilidade em função do NP para qual os DPS foram projetados) 1

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Pu (probabilidade de uma descarga em uma linha causar ferimentos a seres vivos
por choque elétrico)
Linhas de
Linhas de
telecomunicações
energia (E)
(T)
Pld (Probabilidade dependendo da resistência Rs da
blindagem docaboedatensão suportável deimpulso Uw 1 1
do equipamento)
Cld (Fator dependendo das condições de blindagem,
1 1
aterramento e isolamento)
Pu = Ptu x Peb x Pld x Cld 1 1

Lu (valores de perda na zona considerada)


rt(Fatordereduçãoemfunçãodotipodasuperfíciedosolooudopiso) 1x10^‐2
Lt(Valor relativomédio típicodetodososvaloresdanificados porchoque
1x10^‐2
elétrico devido a um evento perigoso)
ca (Valor dos animais na zona) (R$) 5
CT: custo total de perdas econômicas da estrutura (valores em $) 5
La = rt x Lt x (ca/CT) 1x10^‐4

Ru = Ru.E + Ru.T
Ru=[(Nl.E+Ndj.E)xPu.ExLu]+[(Nl.T+Ndj.T)xPu.TxLu]

Ru =9.86x10^‐6/ano

Componente Rv (risco de danos físicos na estrutura causado por descargas na linha


conectada)

Componente relativoadanosfísicos (incêndio ou explosãoiniciadospor


centelhamentos perigosos entre instalações externas e partes metálicas, geralmente no
ponto de entrada da
linhanaestrutura),devidoàcorrentedadescargaatmosféricatransmitida,ouaolongodas
linhas.

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P á g i n a 300 | 314
Al (área de exposição equivalente de descargas para a terra que atingem a linha)
Linhas de
Linhas de energia (E)
telecomunicações (T)
Ll (Comprimento da seção de linha) 1000 m 1000 m
Al = 40 x Ll 40000 m² 40000 m²
Ng(Densidadededescargasatmosféricasparaaterra) 12.33/km² x ano

Nl (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas na linha)


Linhasdeenergia Linhas de
(E) telecomunicações (T)
Ci (Fator de instalação da linha) 1 1
Ct (Fator do tipo de linha) 1 1
Ce (Fator ambiental) 0.1 0.1
Nl = Ng x Al x Ci x Ce x Ct x 10^‐6 4.93x10^‐2/ano 4.93x10^‐2/ano

Ndj (número de eventos perigosos para uma estrutura adjacente)


Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Adj (Área de exposição equivalente da
0 m² 0 m²
estrutura adjacente)
Cdj(Fatordelocalizaçãodaestruturaadjacente) 2 2
Ndj = Ng x Adj x Cdj x Ct x 10^‐6 0/ano 0/ano
Peb (Probabilidade em função do NP para qual os DPS foram projetados) 1

Pv (probabilidade de uma descarga em uma linha causar danos físicos)


Linhas de
Linhas de
telecomunicações
energia (E)
(T)
Pld (Probabilidade dependendo da resistência Rs da
blindagem docaboedatensão suportável deimpulso Uw 1 1
do equipamento)
Cld (Fator dependendo das condições de blindagem,
1 1
aterramento e isolamento)
Pv = Peb x Pld x Cld 1 1

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Lv (valores de perda na zona considerada)
rp(Fatordereduçãoemfunçãodasprovidênciastomadasparareduzir
1
as consequências de um incêndio)
rf(Fatordereduçãoemfunçãodoriscodeincêndioouexplosãona
1
estrutura)
Lf(Valor relativo médiotípicodetodososvalores atingidos pelosdanos
5x10^‐1
físicos devido a um evento perigoso)
ca (Valor dos animais na zona) (R$) 5
cb (Valor da edificação relevante à zona) (R$) 0
cc (Valor do conteúdo da zona) (R$) 0
cs(Valordossistemasinternosincluindosuasatividadesnazona)(R$) 0
CT: custo total de perdas econômicas da estrutura (valores em $) 5
Lv = rp x rf x Lf x ((ca+cb+cc+cs)/CT) 5x10^‐1

Rv = Rv.E + Rv.T

Rv=[(Nl.E+Ndj.E)xPv.ExLv]+[(Nl.T+Ndj.T)xPv.TxLv]

Rv =4.93x10^‐2/ano

Componente Rw (risco de falha dos sistemas internos causado por descargas na linha
conectada)

Componente relativo a falhas de sistemas internos, causados por sobretensões


induzidas nas linhas que entram na estrutura e transmitidas a esta. Perda de serviço ao
público pode ocorrer em todos os casos, junto com a perda de vida humana, nos casos
de estruturas com risco de explosão, e hospitais ou outras estruturas onde falhas de
sistemas internos possam imediatamente colocar em perigo a vida humana.

Al (área de exposição equivalente de descargas para a terra que atingem a linha)


Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Ll (Comprimento daseção
1000 m 1000 m
de linha)
Al = 40 x Ll 40000 m² 40000 m²
Ng (Densidade de descargas 12.33/km² x ano
atmosféricas para a terra)

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P á g i n a 302 | 314
Nl (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas na linha)
Linhas de
Linhasdeenergia(E)
telecomunicações (T)
Ci (Fator de instalação da linha) 1 1
Ct (Fator do tipo de linha) 1 1
Ce (Fator ambiental) 0.1 0.1
Nl = Ng x Al x Ci x Ce x Ct x 10^‐6 4.93x10^‐2/ano 4.93x10^‐2/ano

Ndj (número de eventos perigosos para uma estrutura adjacente)


Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Adj (Área de exposição equivalente da estrutura
0 m² 0 m²
adjacente)
Cdj (Fator de localização da estrutura adjacente) 2 2
Ndj = Ng x Adj x Cdj x Ct x 10^‐6 0/ano 0/ano

Pw (probabilidade de uma descarga em uma linha causar falha a sistemas internos)


Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Pspd(Probabilidadeemfunçãodoníveldeproteção
1 1
para qual os DPS foram projetados)
Pld(Probabilidade dependendodaresistênciaRsda
blindagem docaboedatensão suportável deimpulso 1 1
Uw do equipamento)
Cld(Fatordependendodascondiçõesdeblindagem,
1 1
aterramento e isolamento)
Pw = Pspd x Pld x Cld 1 1

Lw (valores de perda na zona considerada)


Lo(Valorrelativomédiotípicodetodososvaloresdanificadospelafalhade
1x10^‐2
sistemas internos devido a um evento perigoso)
cs (Valor dos sistemas internos incluindo suas atividades na zona) (R$) 0
CT: custo total de perdas econômicas da estrutura (valores em $) 5
Lw = Lo x (cs/CT) 1x10^‐2

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P á g i n a 303 | 314
Rw = Rw.E + Rw.T
Rw = [(Nl.E + Ndj.E) x Pw.E x Lw] + [(Nl.T +Ndj.T)xPw.TxLw]

Rw =9.86x10^‐4/ano

Componente Rz (risco de falha dos sistemas internos causado por descargas perto
da linha)

Componente relativo a falhas de sistemas internos, causados por sobretensões


induzidas nas linhas que entram na estrutura e transmitidas a esta. Perda de serviço ao
público pode ocorrer em todos os casos, junto com a perda da vida humana, nos casos
de estruturas com risco de explosão, e hospitais ou outras estruturas onde falhas de
sistemas internos possam imediatamente colocar em perigo a vida humana.

Ai (área de exposição equivalente de descargas para a terra perto da linha)


Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Ll (Comprimento da seção de linha) 1000 m 1000 m
Ai = 4000 x Ll 4000000 m² 4000000 m²
Ng (Densidade de descargas atmosféricas para a terra) 12.33/km² x ano

Ni (Número médio anual de eventos perigosos devido a descargas perto da linha


Linhas de Linhas de
energia (E) telecomunicações (T)
Ci (Fator de instalação da
1 1
linha)
Ct(Fatordotipodelinha) 1 1
Ce (Fator ambiental) 0.1 0.1
Ni=Ngx Aix Ci x Ce x Ctx
4.93/ano 4.93/ano
10^‐6

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Pz (probabilidade de uma descarga perto da linha conectada à estrutura causar falha
de sistemas internos)

Lz (valores de perda na zona considerada)


Lo(Valorrelativomédiotípicodetodososvaloresdanificadospelafalhade
1x10^‐2
sistemas internos devido a um evento perigoso)
cs (Valor dos sistemas internos incluindo suas atividades na zona) (R$) 0
CT: custo total de perdas econômicas da estrutura (valores em $) 5
Lz = Lo x (cs/CT) 1x10^‐2

Rz = Rz.E + Rz.T

Rz = (Ni.E x Pz.E x Lz) + (Ni.T x Pz.T x

Lz) Rz = 9.86x10^‐2/ano

Resultado de R4

O risco R4 é um valor relativo a uma provável perda anual média, calculado a partir da
soma dos componentes de risco citados.

R4 = Ra + Rb + Rc + Rm + Ru + Rv + Rw +
Rz R4 = 2.45x10^‐1/ano

Avaliação do custo de perdas do valor econômico ‐ Padrão


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P á g i n a 305 | 314
Resultado das perdas de valor econômico

As perdas de valor econômico são afetadas diretamente pelas características de


cada tipo de perda da zona. O custo total de perdas da estrutura (CT) é o
somatório dos valores estabelecidos para cada tipo de perda da estrutura e
quando multiplicado pelo risco (R4) obtêm‐se o custo anual de perdas (CL).

Custo total de perdas (ct)

O custo total de perdas (ct) é a somatória dos valores de perdas na zona,


compreendendo o valor dos animais na zona (ca), o valor da edificação relevante
à zona (cb), o valor do conteúdo da zona (cc) e o valor dos sistemas internos
incluindo suas atividades na zona (cs). O seu valor calculado é monetário.

ct = ca + cb + cc +
cs ct =
0,000005x10^6
Custo total de perdas da estrutura (CT)
O custo total de perdas da estrutura (CT) é a somatória dos valores de perdas de
todas as zonas da estrutura. O seu valor calculado é monetário.

CT = ct (z1) + ... ct (zn)


CT = 0,000005x10^6
Custo anual de perdas (CL)
O custo anual de perdas (CL) é a multiplicação entre o custo total de perdas (CT) e
o risco (R4), na qual contribui para análise do risco econômico total da estrutura.
O seu valor calculado é monetário.

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CL = CT x R4
CL = 0,001x10^3

Avaliação final do risco ‐ Estrutura

O risco é um valor relativo a uma provável perda anual média. Para cada tipo de perda
que possa ocorrer na estrutura, o risco resultante deve ser avaliado. O risco para a
estrutura é a soma dos riscos relevantes de todas as zonas da estrutura; em cada zona, o
risco é a soma de todos os componentes de risco relevantes na zona.

Zona R1 R2 R3 R4
Estrutura 206767.7x10^‐5 21.61x10^‐3 49.32x10^‐4 244.77x10^‐3

Foram avaliados os seguintes riscos da estrutura:

R1: risco de perda de vida humana (incluindo ferimentos permanentes)

R1 = 206767.7x10^‐5/ano
Status: A instalação de um sistema de SPDA é necessária, segundo a norma
NBR5419/2015, pois R > 10^‐5

R2: risco de perdas de serviço ao público

R2 = 21.61x10^‐3/ano
Status: A instalação de um sistema de SPDA é necessária, segundo a norma
NBR5419/2015, pois R > 10^‐3

R3: risco de perdas de patrimônio cultural

R3 = 49.32x10^‐4/ano
Status: A instalação de um sistema de SPDA é necessária, segundo a norma
NBR5419/2015, pois R > 10^‐4
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R4: risco de perda de valor econômico

R4 = 244.77x10^‐3/ano

CT: custo total de perdas de valor econômico da estrutura (valores em $)

CT = 0,000005x10^6

CL: custo anual de perdas (valores em $)

CL = 0,001x10^3

12.10. Pranchas

APRESENTADAS NO VOLUME DA ETAPA 05:

SPDA 01/05 – Implantação;


SPDA 02/05 – Diagrama de Cobertura e Corte Esquemático BB;
SPDA 03/05 – Fachada Nordeste e Fachada Sudoeste;
SPDA 04/05 – Corte Esquemático AA, Fachada Noroeste e Fachada Sudeste;
SPDA 05/05 – Detalhamentos.

13. PROJETO DE TELEFONIA E LÓGICA


Os projetos de telefonia e de rede dados foram desenvolvidos e apresentados de forma
integrada. Este projeto foi elaborado segundo a NBR 14‐565 e as normas demais
pertinentes.

13.1. DUTOS

 Recomenda‐se vedar as extremidades de todos os dutos com papel, a fim de


impedir a obstrução dos mesmos durante a construção;
 Todos os dutos aparentes deverão ser do tipo metálico rígido, "classe leve" com
revestimento protetor à base de zinco aplicado a frio.
 Todos os dutos embutidos na alvenaria ou sobre o forro/laje deverão ser em PVC
do tipo rígido, rosqueável, antichama;
 Todos os dutos embutidos no piso deverão ser polietileno de alta densidade (PEAD).
 Os dutos em PVC rígido deverão ser providos de buchas e arruelas em suas
extremidades (na conexão entre duto‐caixas)
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 Utilizar sempre curvas de raio longo;
 Ajustes nos trajetos dos dutos poderão ocorrer durante a execução a fim de se
obter uma perfeita adequação projeto/obra, desde que o responsável técnico pelo
projeto seja consultado previamente;
 Deve‐se deixar um arame‐guia dentro dos dutos, para facilitar a passagem dos
cabos. Prever uma sobra de mais ou menos 1 metro em cada caixa.

13.2. CAIXAS E QUADROS

As caixas de passagem devem ser respeitando‐se as alturas indicadas em planta;

13.3. REDE ESTRUTURADA

 As redes lógicas ou serviços que utilizam a rede estruturada como suportes


necessitam de pontos de energia nas áreas de trabalho. Sendo assim, deverá ser
deixada tomada de força próxima as centrais;
 Antes da instalação dos cabos, deverão ser observados todos os diagramas da
rede e detalhes específicos de instalação de cabos de voz e dados;
 Esse projeto visa propiciar uma infraestrutura adequada à instalação de sistemas
que utilizam a rede estruturada para suporte e transporte de sinais de voz e dados.
Desta forma, a topologia do sistema, bem como seus equipamentos ativos deverá
ser definida pela empresa responsável por implantar os referidos sistemas;
 Não serão admitidas emendas nos cabos;
 Todos os pontos de telecomunicações devem ser alimentados por cabos
independentes;
 O condutor de aterramento das caixas cdgt's devem ser conectados ao sistema de
aterramento elétrico da edificação. Assim os procedimentos convenientes para
execução desse aterramento devem ser observados (usar condutor de cobre isolado
com seção mínima de 10mm²);
 Na derivação da cordoalha de aterramento para a barra de terra em cada armário,
utilizar conector de aterramento de derivação ou paralelo cabo‐cabo;
 As tomadas de telecomunicações devem ser identificadas, no mínimo, com o
número do ponto de telecomunicação e do rack do qual é oriundo;
 As pontas dos cabos devem ser identificadas conforme simbologia de cabeamento
estruturado.

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13.4. MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS

13.4.1. Materiais comuns ao projeto de Instalações elétricas.

Todos os materiais que forem utilizados também no projeto elétrico, salvo quando
especificado diferente, deverão seguir às mesmas especificações técnicas mencionadas
naquele projeto. Para simplificar, tais especificações não serão repetidas neste
memorial.

13.4.2. Materiais padronizados pela antiga TELEBRÁS

Os materiais específicos para instalações telefônicas foram todos padronizados pela


TELEBRÁS. Não obstante a privatização dos serviços de telefonia no Brasil, os referidos
padrões ainda são amplamente utilizados pelas concessionárias em geral. Assim sendo,
todos os materiais específicos para telefonia deverão estar entre estes materiais
padronizados, a saber:

 Para o ponto para instalação de computador (rede de dados / internet) será utilizado
cabo tipo utp com 4 pares, categoria 6 (no mínimo);
 Para o ponto para instalação de telefone e dados será utilizado cabo tipo UTP com 4
pares, categoria 6 (no mínimo);
 A entrada da rede de telefonia deverá ser executada em cabo telefônico tipo CTP APLG‐
50 ‐ 20 pares;
 Para apoio dos Switches, Hubs, Roteadores e modems será utilizado um rack de 19’’
com 10U de altura executado em Gabinete monobloco fechado para fixação em parede;

13.5. EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

13.5.1. Geral

As tubulações de Telefonia e dados deverão ser totalmente independentes das


tubulações de rede elétrica.

13.5.2. Identificação

É imprescindível a identificação de todos os elementos relevantes que compõe a


rede. Assim sendo, todos os pontos de uso e todos os cabos deverão ser
identificados. As etiquetas e anilhas de identificação deverão ser específicas para esta
finalidade e deverão ser instaladas de forma a facilitar a identificação.

13.6. PRANCHAS
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APRESENTADAS NO VOLUME DA ETAPA 04:

TEL‐LOG 01/03 – Planta baixa térreo e Detalhamentos; TEL‐


LOG 02/03 – Planta baixa 2º pavimento e Detalhamentos;
TEL‐LOG 03/03 – Elevações.

14. PROJETO DE SEGURANÇA


O projeto de segurança e composto pelo sistema de câmeras e sensor de movimento
infravermelho. Este projeto foi elaborado segundo as normas pertinentes.

14.1. REDE

 Os sistemas de câmeras e sensores de movimento infravermelho necessitam de


pontos de energia nas áreas de trabalho. Sendo assim, deverá ser deixada tomada
de força próxima as centrais;
 Antes da instalação dos cabos, deverão ser observados todos os diagramas da
rede e detalhes específicos de instalação de câmeras e sensores de movimento
infravermelho;
 Não serão admitidas emendas nos cabos;
 Todos os pontos dos sistemas devem ser alimentados por cabos independentes;
 As pontas dos cabos devem ser identificadas conforme simbologia do projeto.

14.2. MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS E EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

14.2.1. Materiais e serviços em comuns ao projeto de telefonia e de rede


dados.

Todos os materiais que forem utilizados também no projeto de telefonia e de rede de


dados, salvo quando especificado diferente, deverão seguir ás mesmas especificações
técnicas mencionadas naquele projeto. Para simplificar, tais especificações não serão
repetidas neste memorial.

14.2.2. Materiais padronizados.

Para o ponto para instalação de sensor de movimento infravermelho será utilizado cabo
tipo CCI com 3 pares, com isolado com pvc e revestimento externo.

Para o ponto para instalação da sirene do sistema de segurança será utilizado cabo tipo
CCI com 3 pares, com isolado com pvc e revestimento externo.

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Para o ponto para instalação da câmera de vídeo será utilizado cabo tipo coaxial, RG6,
75 Ohm.

14.2.3. Câmera Infravermelho

As câmeras adotadas serão do modelo VHD 5880 Z 4K, fabricados pela empresa

Intelbras; Especificações Técnicas:

 Resolução 4K ‐ 8 megapixels (2160p)


 Função WDR real
 Starlight
 Entrada de áudio e áudio interno
 Lente varifocal de 3.7 mm a 11 mm
 80 metros de alcance IR
 IR inteligente
 Compatível somente com DVRs que suportam tecnologia HDCVI 4K
 Multirrecursos com o menu OSD¹
 Proteção contra surtos de tensão
 Alcance IR 80 m
 Ângulo de visão horizontal 120° (lente de 3.7 mm) 45° (lente de 11 mm)
 Ângulo de visão vertical 65° (lente de 3.7 mm) 25° (lente de 11 mm)
 Zoom óptico 3x
 Grau de proteção IP66
 Local de instalação Interno e externo

14.2.4. Sensor de movimento infravermelho

Os Sensores de movimento infravermelhos adotados serão do modelo IVP 3000 CF,


fabricados pela empresa Intelbras. Os Sensores IVP 3000 CF são de fácil instalação e
configuração, podendo ser usado em qualquer central de alarme disponível no mercado.

Especificações Técnicas:
 Possui Cobertura com ângulo de 115° e alcance de 12 m;
 Proteção contra sabotagem magnética (relé em estado sólido);
 Software com algoritmo otimizado (evita falsos disparos);
 Tecnologia digital de detecção micro processada;
 2 níveis de sensibilidade;

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 Não necessita articulador para instalação na parede;
 Infravermelho passivo com duplo elemento;
 Estabilização e auto teste em apenas 40 segundos;
 Contato normalmente fechado;
 Acionamento por detecção de movimento;
 Alimentação de 9 a 18 VDC;
 Baixo consumo (apenas 5 mA);

14.2.5. Central de alarme

A central de alarme adotada será o modelo AMT 2018 EG, fabricados pela empresa
Intelbras. Central de alarme com tecnologia avançada e fácil programação. Possui 8
memórias para números de telefone, função Pânico, função Emergência, zona 24 horas,
carregador de bateria inteligente com proteção contra curto‐circuito ou inversão de
polaridade, temporização e função de teste de sensores. Podem ser conectados a
sensores de abertura, infravermelho, impacto e outros. Reportam eventos para 2
destinos IP.

Especificações Técnicas:
 Possibilidade de conexão através do software para smartphone AMT MOBILE;
 Reportagem de eventos para 2 destinos IP (empresas de monitoramento);
 Módulo quadriband (850, 900, 1800 e 1900 MHz);
 Suporte a 2 chips (SIM cards) de celular;
 GPRS Classe 10;
 Supervisão do link Ethernet com intervalos de tempo configuráveis
 Operação com IP fixo ou dinâmico;
 Capacidade para conexões com destinos DNS;
 Utilização do protocolo TCP/IP como meio de transporte para eventos;
 Software para download e upload (plataforma Windows®), compatível com a
maioria dos modems convencionais;
 Download e visualização dos últimos 256 eventos com registro de data e hora;
 Compatibilidade com a grande maioria de modems ADSL, hubs e roteadores
disponíveis no mercado;
 Fonte chaveada Full Range de 90‐265 VAC;
 Sistema de verificação de sabotagem da fiação dos sensores e dos dispositivos do
barramento (teclados e receptores);
 Detecção de sobrecarga na saída auxiliar;
 Detecção de curto e corte da sirene;
 Detecção de corte da linha telefônica;
 Discadora para 8 números telefônicos (2 para monitoramento,1 para download e
5 para telefones pessoais);
 Auto ativação programável por inatividade ou agendada por horário;

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 Recepção de até 24 dispositivos sem fio (sensores/controles remotos);
 Cancelamento automático de zona;
 Configuração de Zona 24 h com aviso sonoro;
 Função Anunciador de presença por zona;
 64 senhas;
 Carregador de bateria inteligente com proteção contra curto e inversão de
polaridade da bateria;
 Gabinete plástico para proteção da central com alojamento para bateria.

14.3. PRANCHAS

APRESENTADAS NO VOLUME DA ETAPA 05:

SEG 01/09 – Planta Baixa Térreo, Vistas e Detalhamento;


SEG 02/09 – Planta Baixa 2° Pavimento e Vistas;
SEG 03/09 – Elevações;
SEG 04/09 – Planta Baixa Térreo e Planta Baixa 2° Pavimento;
SEG 05/09 – Elevações e Detalhamentos;
SEG 06/09 – Elevações;
SEG 07/09 – Planta Baixa Térreo;
SEG 08/09 – Planta Baixa 2° Pavimento e Elevações;
SEG 09/09 – Elevações.

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15. PROJETO DE SONORIZAÇÃO
O projeto e composto pelo sistema de som e pontos para instalação de televisores. Este
projeto foi elaborado segundo as normas internacionais pertinentes.

15.1. MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS E EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

15.1.2. Materiais e serviços em comuns ao projeto de telefonia e de rede


dados.

Todos os materiais que forem utilizados também no projeto de telefonia e de rede de


dados, salvo quando especificado diferente, deverão seguir às mesmas especificações
técnicas mencionadas naquele projeto. Para simplificar, tais especificações não serão
repetidas neste memorial.

15.1.3. Materiais padronizados.

Para o ponto para instalação de caixas de som será utilizado cabo tipo paralelo
(vermelho e preto), 2x #1,5mm2. Para o ponto para instalação de televisor será utilizado
cabo tipo coaxial, RG6, 75 Ohm.

15.1.4. Caixa de som

As caixas de som instaladas nas paredes serão a Caixa Acústica JBL, modelo Control One,
ou similar.

Especificação:

 Sensibilidade: 89 dB
 Woofer: Um woofer de 4"
 Tweeter: Um tweeter de ½"
 Potência RMS: 100W
 Impedância: 8 ohms
 Resposta de Frequência: 50 Hz a 20 kHz

As caixas de som instaladas embutidas no forro serão caixa acústica de embutir,


fabricante: jbl, modelo: ci6s ou similar.

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Especificação:

 Sensibilidade: 89 dB
 Woofer: Um woofer de 6,5"
 Tweeter: Um tweeter de 1"
 Potência: 120W (PMPO)
 Potência RMS: 60W
 Impedância: 8 Ohms
 Resposta de Frequência: 40 Hz ‐ 20 KHz

15.2 PRANCHAS

APRESENTADAS NO VOLUME DA ETAPA 05:

SON 01/02 – Planta Baixa Térreo e Elevações;


SON 02/02 – Planta Baixa 2° Pavimento e Elevações. Pranchas apresentadas à parte.

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16. PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ‐ OBRA
16.1. PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

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16.2. PLANILHA DE PREÇOS

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16.3. COMPOSIÇÃO DE BDI

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16.4. CRONOGRAMA FÍSICO‐FINANCEIRO

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17. REGISTROS DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA

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