Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
VOLUME – IV
Manual de Drenagem
AGOSTO/2011
Volume IV
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO................................................................................................. 7
i
Volume IV
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011
ii
Volume IV
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011
iii
Volume IV
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011
ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES
iv
Volume IV
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011
v
Volume IV
Plano Diretor de Drenagem Urbana
Agosto/2011
ÍNDICE DE TABELAS
vi
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
1. APRESENTAÇÃO
Sistemas de Microdrenagem;
Sistemas de Macrodrenagem.
7
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
8
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
Este Manual faz uma breve síntese dos princípios básicos das duas
ciências diretamente ligadas à drenagem pluvial, a hidráulica e a hidrologia, em
busca apenas de ilustrar os tópicos que devem ser aprofundados por meio de
bibliografia especializada.
9
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
10
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
Deste modo, o ciclo hidrológico que deve ser estudado baseia-se nos
seguintes processos:
Precipitação;
Infiltração;
Escoamento Superficial;
Escoamento Sub-superficial;
Armazenamento em Aquíferos;
Evapo-transpiração.
11
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
;
√
12
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
13
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
14
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
FIGURA 3 – VAZÕES DE PICO EM FUNÇÃO DAS CHUVAS DE PROJETO (ZAHED & MARCELLINI, 1995).
15
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
FIGURA 2.4 - GRADIENTE DAS VAZÕES EM FUNÇÃO DAS CHUVAS DE PROJETO (ZAHED & MARCELLINI, 1995).
16
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
⁄ ⁄ Equação
2.1
17
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
Equação
2.2
Logo, segundo a Equação 2.2, a vazão de uma área cimentada será igual
a aproximadamente 6 vezes a área desta mesma área amplamente vegetada.
Embora esta relação não valha como regra por se tratar de uma fórmula
desenvolvida para escoamento em canais com escoamento turbulento, é
suficiente para demonstrar qualitativamente a influência da impermeabilização
no escoamento superficial de bacias hidrográficas.
18
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
FIGURA 2.5 - PERCENTUAL DE ÁREA IMPERMEÁVEL DO MUNICÍPIO DE APARECIDA DE GOIÂNIA (PDDU APARECIDA DE
GOIÂNIA, 2011)
19
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
FIGURA 2.6 - BALANÇO HÍDRICO PRÉ E PÓS URBANIZAÇÃO (SCHUELER, 1987 APUD TUCCI, 2007, P. 88).
20
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
21
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
2.1.7 Precipitação
22
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
23
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
24
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
Equação
2.3
26
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
FIGURA 9 – GRÁFICO DA IDF DO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA (CRIADA A PARTIR DE COSTA & MENDONÇA, 1998)
2.1.9 Infiltração
27
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
28
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
Equação
2.4
Equação
2.5
29
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
C.i.A Equação
2.6
30
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
31
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
32
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
33
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
√
Onde V é a velocidade do escoamento, g é a gravidade local e hi é a
dimensão linear representativa da seção transversal do escoamento.
34
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
Orifícios
√
Onde V é a velocidade de saída do escoamento, g é a gravidade local e h
é a altura da coluna d’água, medida a partir do centro do orifício.
35
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
√
Definindo o coeficiente de descarga (c) como sendo o produto do
coeficiente de velocidade (cv) com o coeficiente de contracação (cc), temos o
equacionamento geral dos orifícios com saída livre e velocidade de
aproximação nula:
√
Vertedouros
36
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
⁄
√
Onde Q é a vazão medida, Cd é o coeficiente de descarga, Le é o
comprimento equivalente da soleira do vertedouro, g é a gravidade local e H é
a altura da coluna d’água sobre a soleira no ponto em que a velocidade é nula.
37
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
38
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
Pequenas Declividades.
√ ;
Formulação de Manning
⁄ ⁄
⁄ ⁄
SUPERFÍCIE n
Ferro Fundido sem Revestimento 0,014
Ferro Galvanizado 0,015
Vidro 0,011
Cerâmica Vitrificada 10,015
Tijolos 0,015
Cimento Alisado 0,012
Concreto 0,015
Aduelas de Madeira 0,012
Prancha de Madeira Aplainada 0,013
Alvenaria de Pedra com Argamassa 0,025
Alvenaria de Pedra Seca 0,033
40
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
41
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
FIGURA 12 - CURVA DE TIRANTE POR ENERGIA ESPECÍFICA - HIPÉRBOLE DE BAKHMETEFF (MARQUES, 2009).
42
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
⁄ ⁄
43
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
{ ;
( ) ( )
⁄
;
44
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
45
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
46
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
47
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
48
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
Tucci (2005) define a hidrologia como ciência que trata dos fenômenos
naturais complexos encontrados no ciclo hidrológico, dependentes de um
grande número de fatores, o que dificulta a análise quali-quantitativa dos
mesmos. Tucci (2005) também define modelo, que é a representação de algum
objeto ou sistema, numa linguagem de fácil acesso e uso, com o objetivo de
entendê-lo e buscar suas respostas para diferentes entradas.
Hensher & Button (2000) afirmam que intuitivamente todos nós criamos
modelos de como o mundo funciona quando da tomada de decisões. A
abstração e simplificação das variáveis relacionadas ao objeto da decisão que
tornam o problema mais tratáveis devido às limitações computacionais do
nosso cérebro é uma forma de criação de modelo (Hensher & Button, 2000).
49
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
A partir dos anos 1970 uma outra abordagem para tratar o problema foi
sendo desenvolvida, sobretudo na Europa e na América do Norte. Trata-se do
conceito de “tecnologias alternativas” ou “compensatórias” de drenagem, que
buscam neutralizar os efeitos da urbanização sobre os processos hidrológicos,
com benefícios para a qualidade de vida e a preservação ambiental.
50
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
FIGURA 3.1 - FASES DE PROJETO DE TÉCNICAS COMPENSATÓRIAS DE DRENAGEM (BAPTISTA ET AL., 2005).
51
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
52
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
53
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
54
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
FIGURA 3.2 - BIOVALAS EM PORTLAND, OREGON, ESTADOS UNIDOS (STONER ET AL., 2006).
55
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
Num mínimo, o plano de uma BMP para determinada bacia deve ter como
objetivo (Schueler, 1987):
Schueler (1987) aponta como primeiro passo para a escolha de uma BMP
a compatibilização física entre a solução e as condições do local. Os dois
fatores físicos mais importantes são a área total de contribuição e a taxa de
infiltração dos solos do local. A figura a seguir mostra um esquema para
encontrar a melhor BMP para o local.
Declividade;
Profundidade do Nível d’água;
Profundidade do Leito Rochoso;
Proximidade a Fundações;
Consumo de Espaço;
Profundidade Máxima da Solução;
Restrição de Uso do Solo;
Grande Volume de Sedimentos;
56
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
Variações de Temperatura.
57
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
FIGURA 3.3 - COMPARAÇÃO DE BMPS QUANTO À REMOÇÃO DE POLUENTES (SCHUELER, 1987 – MODIFICADO).
58
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
Esta solução pode custar pouco mais de 10% do valor de lagoas secas, e
normalmente reduzem significativamente a ocorrência de inundações erosivas
a jusante (Schueler, 1987).
59
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
60
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
FIGURA 3.5 - DIMINUIÇÃO DO NÚMERO DE INUNDAÇÕES POR ANO COM O USO DE BACIAS DE DETENÇÃO (SCHUELER, 1987
– MODIFICADO).
Mais do que qualquer outra BMP, bacias de retenção precisam ser bem
planejadas e pensadas, além de requerer manutenção regular. Por outro lado,
oferecem como nenhuma outra a capacidade de remoção de poluentes e
integração social.
61
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
62
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
63
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
SEDIMENTOS 99%
DBO 90%
BACTÉRIAS 98%
64
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
#4 17.0 13.3
#8 2.8 2.2
Ar 0.0 16.0
67
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
68
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
69
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
escoamento por todo o plano da faixa, para que haja condições de escoamento
próximas às laminares, além de plantas com enraizamento que aumente a
resistência a erosão do solo, inclinação uniforme e pequena e comprimento no
mínimo igual ao comprimento da bacia de contribuição drenada. Esta solução
demonstrou-se muito eficaz na remoção de poluentes particulados (Wong, Mc
Cuen, 1982 apud Schueler, 1987, p. 9.6).
TABELA 3.3 – PERCENTUAL DE REMOÇÃO DE POLUENTES POR BIORRETENÇÃO (FONTE: PGDER, 1993; DAVIS ET AL.,
1998 APUD USEPA, 1999)
70
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
Athanas, C., 1986. Wetland Basins for Stormwater Treatment. Horn Point
Environmental Labs, University of Maryland. Prepared for Md DNR, Annapolis,
Maryland;
71
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
4. SISTEMAS DE MICRODRENAGEM
Sarjetas;
Bocas-de-Lobo;
Poços de Visita;
Condutos e Canais;
72
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
Valas de Infiltração;
4.1.1 Sarjetas
4.1.2 Bocas-de-Lobo
73
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
75
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
Escadas Hidráulicas;
Bacias de Amortecimento;
76
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
de bocas-de-lobo): 400mm;
i. 400 mm;
ii. 500 mm;
iii. 600 mm;
iv. 800 mm;
v. 1000 mm;
vi. 1200 mm;
vii. 1500 mm.
77
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
Rugosidade de Manning:
admissível em condutos;
78
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
de pré-urbanização:
79
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
80
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
81
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
O Método Racional deve ser usado somente para áreas de estudo de até
2,0 km² (Tucci, 2007), devendo ser usada outra metodologia de transformação
Precipitação-Vazão, com o uso de Hidrogramas de Escoamento Superficial,
para áreas de estudo maiores. Este determina a vazão de pico ocasionada pela
precipitação de projeto, considerando uniforme o escoamento superficial na
área e na rede de drenagem. Deste modo, a vazão de pico no exutório de cada
área de contribuição é determinada pela intensidade máxima da chuva de
projeto, por meio da fórmula:
∑
∑
;
82
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
83
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
c) Velocidade;
d) Declividade.
( )
84
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
⁄ ⁄
85
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
86
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
87
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
88
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
89
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
90
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
91
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
;
Que é a função armazenamento S (m³) em função da vazão Q (m³/s).
92
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
93
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
94
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
5. MACRODRENAGEM MUNICIPAL
95
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
Avaliação do terreno:
o Caracterização geológica;
o Caracterização geotécnica;
o Caracterização hidrogeotécnica
o Caracterização pedológica;
Avaliação Hidrológica:
Avaliação social:
o Caracterização populacional;
Avaliação da Urbanização:
96
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
97
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
1 2
P i( )d
60 1
98
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
1 tb
* tb
60 0 0
1 tb ta
Vmáx, prec i A ( )d i D ( )d P t b P t a
60 0 0
99
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
100
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
101
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
2. ARONICA, G.T.; LANZA, L.G. Drainage Efficiency in Urban Areas: a Case Study.
Hydrological Processes v.19. Wiley InterScience, 2005. p.1105-1119.
6. BEDAN, E.S.; CLAUSEN, J.C. Stormwater Runoff Quality and Quantity from
Traditional and Low Impact Development Watersheds. JAWRA – Journal of the
American Water Resources Association. v.45. n.4. 2009.
8. BORNSTEIN, R.D. Observations of the Urban Heat Island Effect in New York
City. Journal of Applied Meteorology, v. 7, p. 572-582. 1968.
11. BRANDÃO, A.M.P.M. O Clima Urbano da Cidade do Rio de Janeiro. São Paulo
(Capital): Departamento de Geografia, FFLCH, USP, 1996. Tese de Doutorado. 362
p.
102
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
14. BRYSON, R.A.; ROSS, J.E. The Climate of the City. In: DETWYLER, T.R.;
MARCUS, M.G. (Orgs.): Urbanization and Environment. Belmont, CA: Duxbury
Press, 1981.
15. BUTLER, David; DAVIES, John. Urban Drainage. 2.ed. New York: Spon Press,
2004. ISBN 0-415-30607-8.
17. CHANDLER, T.J. London’s Urban Climate. The Geographical Journal, v. 128.
1862. p. 292-302.
23. DIETEMANN, A.J. A Provisional Inventory of the Fishes of Rock Creek, Little
Falls, Cabin John Creek and Rock Run, Montgomery County, Maryland.
Report prepared for the Maryland National Capital Park and Planning Commission.
Silver Spring, Maryland, 1975. 40 p.
103
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
27. FOX, U.L. The Urbanizing River: A Case Study in the Marylan Piedmont. In:
Geomorphology and Engineering, Stroudsburg, Pennsylvania: D.R. Contes Editor,
1974. p.245-271.
30. HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: O Breve Século XX: 1914-1991. São
Paulo: Companhia das Letras, 1995. ISBN 85-7164-468-3.
32. HUBER, W.C. et al. BMP Modeling Concepts and Simulation. Prepared for U.S.
Environmental Protection Agency. 2006. 146 p.
35. JANG, Sukhwan et al. Development of Urban Storm Sewer Optimal Layout Design
Model Considering Risk. World Environmental and Water Resources Congress,
2006.
39. KLEIN, R.D. Urbanization and Stream Quality Impairment. Water Resources
Bulletin, 1979. p. 948-963.
40. LANDSBERG, H.E. The Urban Climate, 1981. Londres: Academic Press. 275 p.
104
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
41. LEE, J.G. Process Analysis and Optimization of Distributed Urban Stormwater
Management Strategies. Tese de Ph.D. Department of Civil, Environmental and
Architectural Engineering, Universisty of Colorado, Boulder. 2003.
42. LEOPOLD, L.B. Hydrology for Urban Land Planning: A Guidebook on the
Hydrologic Effects of Land Use. U.S. Geological Survey Circular 554, 1968. 18 p.
43. LOMBARDO, M.A. A Ilha de Calor nas Metrópoles: O Exemplo de São Paulo.
São Paulo (Capital): HUCITEC, 1985. 244 p.
48. MIN, Seung-Ki; ZHANG, Xuebin; ZWIERS, F.W.; HEGERL, G.C. Human
Contribution to More-Intense Precipitation Extremes. NATURE. vol. 470.
Macmillan Publishers Limited, 2011.
51. NIX, S.J; HEANEY, J.P.; HUBER, W.C. Revised SWMM Storage/Treatment
Block. In: TORNO, H.C. Storm Water Management Model Users Group
Meeting, Annapolis, Maryland. Washington, D.C.: Environmental Protection
Agency, 1978. p. 1-27.
105
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
54. OBERTS, G.L. Magnitude and Problems of Nonpoint Pollution from Urban and
Urbanizing Areas. Proceedings of Nonpoint Pollution Abatement Symposium.
Milwaukee, Wisconsin. 1985. p.1-12.
55. OKE, T.R. Climatic Impacts of Urbanization. In: Interations of Energy and
Climate. Dordrecht, Holland: D. Reidel Publishing Company, 1980. p.339-357.
56. OKE, T.R. et al. Simulation of Surface Urban Heat Islands Under “Ideal”
Conditions at Night. Boundary Layer Meteorology, v.56. 1991. p.339-358.
57. OKE, T.R. Canyon Geometry and the Nocturnal Urban Heat Island: Comparison of
Scale Model and Field Observations. Journal of Climatology, v.1. 1981. p. 237-
254.
59. PETERSON, J.T. The Climate of Cities: A Survey of Recent Literature. In:
McBOYLE, G. (Org.): Climate & Review. University of Waterloo, 1973.
61. PITT, R. Characterizing and Controlling Urban Runoff Through Street and
Sewerage Cleaning. Prepared for U.S. Environmental Protection Agency. 1985.
ISBN 600-52-85-038.
63. RAMOS, Fábio et al. Engenharia Hidrológica. Rio de Janeiro: ABRH; Editora da
UFRJ, 1989. 404 p. Volume 2. ISBN 85-7108-053-4.
66. RUSHTON, B.T. Low-Impact Parking Lot Design Reduces Runoff and Pollutant
Loads. Journal of Water Resources Planning and Management. v.127. n.3.
p.172-179. 2001.
106
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
68. SELLERS, A.H. Contemporany Climatology. New York: John Wiley and Sons,
1986. 439 p.
69. SCHIMIDT, J.A. The Environmental Impact of Urbanization. In: MANNERS, I.R.;
MARVIN, W. (Orgs.): Perspectives on Environment. Washington: Mikesell
Editors, Association of American Geographers, 1974.
70. SCHUELER, T.R. Controlling Urban Runoff: A Practical Manual for Planning
and Designing Urban BMPs. Washington: Department of Environmental
Programs, 1987. Prepared for Washington Metropolitan Water Resources Planning
Board.
71. SILVEIRA, A.L.L. Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. In: TUCCI, C.E.M.
(Org.). Hidrologia: Ciência e Aplicação. 3. ed. Porto Alegre: Editora da
UFRGS/ABRH, 2002. ISBN 85-7025-663-9.
72. SILVEIRA, A.L.L. et al. Infiltração e Armazenamento no Solo. In: TUCCI, C.E.M.
(Org.). Hidrologia: Ciência e Aplicação. 3. ed. Porto Alegre: Editora da
UFRGS/ABRH, 2002. ISBN 85-7025-663-9.
76. TUCCI, C.E.M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. In: TUCCI, C.E.M. (Org.).
Hidrologia: Ciência e Aplicação. 3. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS/ABRH,
2002. ISBN 85-7025-663-9.
77. TUCCI, C.E.M. Inundações Urbanas. Porto Alegre: ABRH/RHAMA, 2007. 393 p.
ISBN 978-85-88686-21-2.
78. TUCCI, C.E.M. Modelos Hidrológicos. 2.ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS,
2005. ISBN 85-7025-823-2.
79. TUCCI, C.E.M.; HESPANHOL, I.; CORDEIRO NETTO; O.M. Cenários da Gestão
da Água no Brasil: Uma Contribuição para a “Visão Mundial da Água”. RBRH –
Revista Brasileira de Recursos Hídricos. v.5. n.3. 2000. p. 31-43.
107
RMA 10 Rev.
PDDU - Relatório Mensal 10
Data: Julho/2011 0
85. WONG, S.L.; McCUEN, R.H. The Design of Vegetative Buffer Stips for Runoff
and Sediment Control. Stormwater Management in Coastal Areas. Annapolis,
MD: Tidewater Administration – Department of Natural Resources, 1982.
86. YAGUE, C; ZURITA, E.; MARTINEZ, A. Statistical Analysis of the Madrid Urban
Heat Island. Atmospheric Environment, v.25b, n.3. 1991. p.327-332.
88. YORKE, T.H.; HERB, W.J. Effects of Urbanization and Streamflow and
Sediment Transportation in the Rock Creek and Anacostia River Basins,
Montgomery County, Maryland 1962-1974. U.S. Geological Survey
Professional Paper #1003. 1978. 72 p.
108