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RAFAEL LIMA
ROBÔ BATIMÉTRICO
RAFAEL LIMA
ROBÔ BATIMÉTRICO
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS ................................................................................................................ 9
LISTA DE TABELAS ............................................................................................................. 10
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS .............................................................................. 11
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 13
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................. 14
2.1. Batimetria ........................................................................................................... 14
2.1.1. Origem da batimetria .......................................................................................... 15
2.1.2. Ecobatímetros ..................................................................................................... 15
2.1.3. Aplicações .......................................................................................................... 16
2.2. Sonar ................................................................................................................... 16
2.2.1. Ultrassom ............................................................................................................ 16
2.2.2. Efeito Doppler .................................................................................................... 18
2.3. GPS ..................................................................................................................... 19
2.3.1. Funcionamento ................................................................................................... 20
2.3.2. Protocolo NMEA0183 ........................................................................................ 21
2.4. Comunicação sem fio ......................................................................................... 22
2.4.1. Comunicação serial............................................................................................. 23
2.5. Microcontrolador ................................................................................................ 23
2.5.1. Microcontroladores PIC da família 16F ............................................................. 23
2.5.1.1. Periféricos e recursos .......................................................................................... 24
2.5.1.1.1. Conversor A/D .................................................................................................... 24
2.5.1.1.2. USART ............................................................................................................... 25
2.5.1.1.3. Controladores PWM ........................................................................................... 25
2.5.1.1.4. Interrupções externas .......................................................................................... 26
2.5.1.1.5. Timers ................................................................................................................. 26
3. TRABALHOS RELACIONADOS ........................................................................... 27
3.1. Mapeamento de ambientes escuros usando módulo robótico terrestre com ultra-
som ............................................................................................................................ 27
3.2. Ecobatímetro – sistema de medição de profundidade ........................................ 27
3.3. Estudos batimétricos dos lagos dos principais parques da cidade de Curitiba –
Paraná ............................................................................................................................ 28
4. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA .................................................................................. 29
4.1. Visão Geral do Projeto ....................................................................................... 29
4.2. Hardware ............................................................................................................ 30
4.2.1. DGPS .................................................................................................................. 30
4.2.2. Sonar ................................................................................................................... 31
4.2.3. Ponte H (L298) ................................................................................................... 31
4.2.4. Motores ............................................................................................................... 32
4.2.5. Comunicação sem fio ......................................................................................... 33
4.2.6. Microcontroladores ............................................................................................. 34
4.2.7. Conversor de nível de tensão .............................................................................. 35
4.2.8. Alimentação ........................................................................................................ 35
4.2.8.1. Baterias ............................................................................................................... 35
4.2.8.2. Reguladores de tensão ........................................................................................ 37
4.2.8.3. Módulo de acoplamento do Xbee-Pro ................................................................ 37
4.3. Software .............................................................................................................. 37
4.3.1. Programa do computador.................................................................................... 37
4.3.1.1. Linguagem de programação C# .......................................................................... 38
4.3.1.2. Linguagem de programação WPF ...................................................................... 38
4.3.1.3. Banco de dados SQL Server ............................................................................... 38
4.3.1.4. Protocolo de comunicação .................................................................................. 38
4.3.2. Programa embarcado (Firmware) ....................................................................... 39
4.3.2.1. PCWHD Compiler.............................................................................................. 40
4.3.2.2. IC Prog Prototype Programmer .......................................................................... 40
5. DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO ..................................................... 41
5.1. Hardware ............................................................................................................ 41
5.1.1. Motores ............................................................................................................... 42
5.1.2. Drive de potência ................................................................................................ 43
5.1.3. Microcontrolador de controle PWM................................................................... 44
5.1.3.1. Firmware do microcontrolador de controle PWM ............................................. 46
5.1.4. Módulo DGPS .................................................................................................... 47
5.1.4.1. Configuração ...................................................................................................... 48
5.1.4.2. Implementação.................................................................................................... 48
5.1.5. Módulo de comunicação ..................................................................................... 49
5.1.6. Módulo de conversão de nível ............................................................................ 49
5.1.7. Sonar ................................................................................................................... 50
5.1.8. Microcontrolador de gerenciamento ................................................................... 53
5.1.8.1. Firmware do microcontrolador de gerenciamento ............................................. 55
5.1.8.1.1. Solicitação da profundidade ............................................................................... 57
5.1.8.1.2. Solicitação da localidade .................................................................................... 58
5.1.8.1.3. Solicitação de corrente dos motores ................................................................... 59
5.1.9. Alimentação ........................................................................................................ 60
5.1.10. Montagem do Protótipo ...................................................................................... 60
5.1.10.1. Dimensões do barco ........................................................................................... 61
5.2. Software .............................................................................................................. 62
5.2.1. Casos de uso ....................................................................................................... 63
6. VALIDAÇÃO E RESULTADOS ............................................................................. 69
6.1. Testes de validação ............................................................................................. 70
6.1.1. Teste do sonar ..................................................................................................... 70
6.1.1.1. Erros de leitura de profundidade ........................................................................ 71
6.1.2. Teste do módulo de comunicação sem fio (Xbee) ............................................. 72
6.1.3. Teste do módulo DGPS ...................................................................................... 72
6.1.4. Teste de exaustão ................................................................................................ 72
6.1.5. Teste de funcionamento ...................................................................................... 73
7. CONCLUSÃO ........................................................................................................... 75
8. REFERÊNCIAS......................................................................................................... 76
LISTA DE FIGURAS
2D Duas dimensões
3D Três dimensões
A Ampère
A/D Analógico/Digital
ASCII American Standard Code for Information Interchange
bps bits por segundo
BRG Baud Rate Generator
CPU Central Processing Unit
DC Corrente contínua
DGPS Differential Global Positioning System
EEPROM Electrically-Erasable Programmable Read-Only Memory
F Faraday
G Giga
GPS Global Positioning System
HEX Hexadecimal
Hz Hertz
I/O Input/Output
k Quilo
LED Light Emitting Diode
LVTTL Low Voltage Transistor-Transistor Logic
m Metros
m mili
M Mega
NMEA National Marine Electronics Association
p pico
PC Personal Computer
PIC Peripheral Interface Controller
PWM Pulse-Width Modulation
RF Radio Frequency
RISC Reduced instruction set computing
RX Receptor
s segundos
SMA Sub Miniature version A
SONAR SOund Navigation And Ranking
TTL Transistor-Transistor Logic
TX Transmissor
USART Universal Synchronous Asynchronous Receiver Transmitter
USB Universal Serial Bus
V Volts
VCC Tensão de alimentação positiva
XAML eXtensible Application Markup Language
W Watts
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1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1. Batimetria
2.1.2. Ecobatímetros
2.1.3. Aplicações
2.2. Sonar
2.2.1. Ultrassom
sinal é denominado infrassom e acima dele, ultrassom, conforme mostrado na figura 2.3
(BRANDOLIM, 2007).
O efeito piezoelétricos foi descoberto por Pierre e Jacques Curie em 1880 e consiste
na variação das dimensões físicas (causadas por pressões acústicas) de certos cristais,
tais como o quartzo, turmalina e cristais naturais (BRANDOLIM, 2007).
Um exemplo deste efeito pode ser visto na figura 2.6, na qual a fonte de ondas se
locomove para a esquerda. É possível observar que a frequência é menor no lado direito
da imagem (do qual a fonte está se afastando) e maior no lado esquerdo (do qual a fonte
está se aproximando).
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2.3. GPS
O GPS foi originalmente planejado para aplicações militares, mas nos anos oitenta,
o governo fez o sistema disponível para o uso civil. O GPS trabalha em qualquer
condição de tempo, em qualquer lugar do mundo, 24 horas por dia, e não é cobrada
nenhuma taxa para se usar o GPS. (SOUZA, 2010)
2.3.1. Funcionamento
Satélites de GPS circundam a Terra duas vezes por dia em uma órbita muito precisa,
transmitindo informações precisas para a Terra. Receptores de GPS recebem esta
informação e efetuam a triangulação, para calcular o local exato do usuário.
Um receptor de GPS deve receber um sinal de pelo menos três satélites, para
calcular uma posição 2D (latitude e longitude). Com quatro ou mais satélites visíveis, o
receptor pode determinar a posição 3D do usuário (latitude, longitude e altitude)
(SOUZA, 2010).
$GP<identificador da mensagem><dados><*checksun><CR><LF>
$GPGGA,164111.486,2526.2653,S,04921.1640,W,1,05,2.3,951.5,M,1.3,M,,0000*69
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Como a comunicação sem fio apresenta apenas uma via de comunicação, foi
necessária a implementação de técnicas de comunicação serial, que é o processo de
enviar dados bit a bit, sequencialmente, no canal de comunicação.
A maioria das mensagens digitais são mais longas que alguns poucos bits. Por ser
inviável transferir todos os bits de uma mensagem simultaneamente, a mensagem é
quebrada em partes menores e transmitida sequencialmente. A transmissão bit-serial
converte a mensagem em um bit por vez através de um canal. Cada bit representa uma
parte da mensagem. Os bits individuais são então rearranjados no destino para compor a
mensagem original. Em geral, um canal irá passar apenas um bit por vez. A transmissão
bit-serial é normalmente chamada de transmissão serial, e é o método de comunicação
escolhido por diversos periféricos de computadores (CANZIAN, 2011).
2.5. Microcontrolador
Conversor A/D;
USART;
Controladores PWM (Controle por largura de Pulso);
Modo CPP (Modo capture);
Interrupções externas;
Timers;
A impedância máxima da fonte de sinal analógico deve ser de 10kΩ. Além disso, o
tempo mínimo de aquisição do circuito de entrada do conversor, para uma impedância
na entrada de 50 Ω deve ser de 10,61µs, e para10kΩ aproximadamente 19,72µs. Esse
intervalo de tempo serve para que o capacitor de amostragem especificado em 120pF,
uma resistência especificada menor que 1kΩ e a resistência da chave de amostragem
especificada em 7kΩ a 5 volts, se carreguem para a amostragem (PEREIRA,2005).
2.5.1.1.2. USART
Na comunicação com a USART cada bloco de dados é composto por 8 bits (contudo
pode ser utilizado um bit adicional para implementar um esquema de detecção de erros
de comunicação por verificação de paridade).
A Modulação por largura de pulso - mais conhecida pela sigla em inglês "PWM"
(Pulse - Width Modulation) - de um sinal ou em fontes de alimentação envolve a
modulação de sua razão cíclica para transportar qualquer informação sobre um canal de
comunicação ou controlar o valor da alimentação entregue a carga. É um tipo de
modulação no tempo, que consiste na codificação de um determinado sinal num trem de
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pulsos de largura variável, onde a informação do sinal está contida na largura dos pulsos
(BARCELOS, 2008).
Uma interrupção externa nada mais é que a detecção de um evento externo que
permite interromper o processamento normal do microcontrolador sempre que uma
entrada específica sofrer uma alteração. Isto garante que em qualquer ponto do
programa o evento possa ser identificado e atendido.
2.5.1.1.5. Timers
3. TRABALHOS RELACIONADOS
No caso deste projeto o hardware era apresentado em uma maquete retangular que
simulava o ambiente com desníveis (retangular e sem a presença de água), os sensores
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ultra-sônicos eram movidos através de dois eixos (x,y), que se moviam através de toda a
área retangular utilizando motores de passo. O movimento era dado através de duas
rotas pré-definias via software, em que o usuário iniciava o processo utilizando a rota
que mais lhe agradava. Quando a medição terminava, ou quando uma medição salva era
aberta, era disponibilizada ao usuário a opção de representação dos pontos medidos em
um gráfico em 3D no software GnuPlot (ROBIN, 2007).
4. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
4.2. Hardware
4.2.1. DGPS
O módulo GPS escolhido para compor o projeto do robô batimétrico foi o modelo
VENUS634FLPx da Skytraq. As especificações do mesmo podem ser vistas na tabela 3:
4.2.2. Sonar
A figura 4.4 apresenta uma representação gráfica do circuito integrado L298 e seus
respectivos pinos.
4.2.4. Motores
Alimentação: 7VDC;
Corrente: 600mA;
Dimensão: Ø10mm X 30mm.
Para a comunicação sem fio são utilizados dois módulos Xbee-Pro da MaxStream,
com as seguintes características:
4.2.6. Microcontroladores
Esse conversor é responsável pela conversão do nível lógico LVTTL para o nível
TTL e vice e versa. A placa do conversor de nível foi desenvolvida pela Spark Fun
Electronics. A seguir, na Figura 4.7 será mostrada a placa do conversor de nível.
4.2.8. Alimentação
4.2.8.1. Baterias
Para alimentar todo o hardware do projeto são utilizadas duas baterias de 6V, dos
seguintes modelos UP613 e UP645 da Unipower. Algumas características são
apresentadas na tabela 7.
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A figura 4.8 se refere à curva de descarga da bateria UP613, enquanto que a figura
4.9 se refere à curva de descarga da bateria UP645.
Como as baterias são de 6V, são necessários reguladores de tensão para alimentar os
componentes que necessitam de uma tensão menor que 6V, como por exemplo, o Xbee-
Pro, o DGPS e os microcontroladores.
4.3. Software
PC Para o barco
Objetivo Mensagem Significado
P Parado
F Frente
R Ré
D Direita
E Esquerda
Controle
1
2
3
Velocidades
4
5
6
7
8
T tudo
Solicitações
M Imotores
G Dados do GPS
S Sonar
Fonte: PRÓPRIA
5. DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO
5.1. Hardware
5.1.1. Motores
Este módulo faz a interface de potência entre nível lógico e o sinal de controle dos
motores. Devido à alta corrente necessária para o acionamento dos motores, é
necessário o uso deste estágio de potência, garantindo o torque de partida.
Para garantir maior mobilidade da embarcação foi necessário o uso de uma ponte H,
que possibilita a mudança de polarização do motor, possibilitando a mudança de sentido
de rotação de cada motor de forma independente.
A figura 5.3 mostra o circuito desenvolvido para controlar os motores, onde existem
diversos sinais lógicos de controle e análise, tais como:
Este módulo é responsável pelo controle dos motores, tanto direção quanto
velocidade. Ele é supervisionado pelo microcontrolador de gerenciamento com uma
arquitetura do tipo mestre escravo, onde o dispositivo mestre disponibiliza as
informações de controle em um barramento de dados, o escravo as lê e as executa se for
sua responsabilidade.
Este módulo é responsável pela leitura de sinais emitidos por uma série de satélites.
Tem como objetivo definir o seu posicionamento geográfico. Essas informações são
lidas por meio de uma saída de dados serial (TX e RX) que indica as coordenadas de
sua posição.
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5.1.4.1. Configuração
5.1.4.2. Implementação
Os módulos DGPS e Xbee trabalham com LVTT (Low Voltage TTL), e o módulo de
processamento opera em nível TLL sendo necessário converter os níveis de tensão para
a comunicação entre os módulos.
Na figura 5.8, pode-se notar a existência de dois canais de conversão, um deles será
utilizado pelo modulo GPS e outro pelo módulo de comunicação sem fio.
50
5.1.7. Sonar
O sonar possui uma atualização de frequência de 6,6 Hz. A figura 5.11 mostra a
forma que o sinal é emitido e a resposta do eco.
52
Desta forma foi possível inserir esses sinais nas interrupções do microcontrolador de
gerenciamento e calcular a profundidade de cada ponto medido.
Solicitação da profundidade;
Solicitação da localidade;
Solicitação de corrente dos motores.
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#int_CCP1 //sinal
void CCP1_isr() {
Ctrl = 1; Cont = 0;} // habilita contagem do tempo
#int_CCP2 //eco
void CCP2_isr() {
if(Ctrl == 1) { // calcula o tempo do eco
Tempo = Cont * 25.6; Ctrl = 0; }} // multiplica a variável Cont pelo intervalo de
tempo
(...)
VoidLerSonar(){
A cadaProfundidade
interrupção do Timer0
= 1440 * ((Tempoo / estado de um pino é alternado, Desta forma foi
2) / 1000000);
//Profundidade = vel. som agua * ((tempo descida + subida)microsegundos)/2)
verificar o intervalo de tempo real da interrupção do Timer0 “#int_TIMER0”
possível fprintf(RS232HW,"PS:%f§\n",Profundidade);}}
como mostrado no trecho do código acima e na figura 5.17, a interrupção do Timer0
estoura a cada 25,6 us.
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#users232(stream=RS232SW, baud=38400,
xmit=PIN_B1,rcv=PIN_B0,FORCE_SW,ERROR)
ext_int_edge(H_TO_L);
enable_interrupts(INT_EXT);
enable_interrupts(INT_RDA);
setup_adc_ports(AN0_AN1_AN3); // Configurapinosparaconversor AD
setup_adc(adc_clock_div_32);
(…)
Void LerMotor(){
set_adc_channel(1); // Seta canal de leitura
delay_us(20);
Motor1=read_adc(); // atribui valor do AD para a variável Motor1
(…)
fprintf(RS232HW,"PM:%Lu|%Lu§\n",Motor1,Motor2);} // envia as informações
solicitadas
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5.1.9. Alimentação
Devido o uso de duas baterias de gel, totalizando 1,1 kg, foi necessário o
desenvolvimento de dois flutuadores laterais para estabilização do barco. A massa total
do conjunto barco + circuitos eletrônicos foi de aproximadamente 2,5 kg, incluindo
motores, eixos, hélices, circuitos, baterias, sonar e cabos.
5.2. Software
Para cadastrar um novo local de trabalho, o usuário deve entrar com dados
necessários que são: o nome que identificará o local, uma foto da vista superior do local
de coleta, e as coordenadas de latitude e longitude do ponto extremo localizado no canto
superior e direito da imagem. Esse ponto serve de referência inicial para o software no
momento de traçar o caminho percorrido pelo barco. Por fim, para confirmar o cadastro
basta clicar em salvar. O diagrama de caso de uso deste cenário é apresentado na figura
5.26.
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Para iniciar a coleta dos dados é necessário nomear a coleta e definir a velocidade da
coleta, ou seja, de quanto em quanto tempo um novo ponto será coletado. Por fim, para
iniciar a gravação basta clicar em gravar e os dados serão gravados no banco de dados.
O diagrama de caso de uso deste cenário é apresentado na figura 5.28.
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Para plotar o gráfico batimétrico, o usuário deve selecionar o local onde foi realizada
a batimetria e gerar o gráfico. Tem a opção também de se direcionar para a tela de
monitoramento e controle. O diagrama de caso de uso deste cenário é apresentado na
figura 5.30.
68
A figura 5.31 mostra a tela de onde é realizada a plotagem dos dados coletados.
6. VALIDAÇÃO E RESULTADOS
Para a validação do projeto proposto foram realizados diversos testes em
laboratório e me campo, sendo os resultados apresentados a seguir.
Onde:
T = Temperatura da água;
S = Salinidade da água;
P = Profundidade em metros;
7. CONCLUSÃO
8. REFERÊNCIAS