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Vitória
2023
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Vitória
2023
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RESUMO
LISTA DE FIGURAS
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................. 7
DESENVOLVIMENTO...................................................................................... 9
3.2.1 Calçada............................................................................................................ 30
3.2.2 Mobilidade....................................................................................................... 33
INTRODUÇÃO
Fala-se enquanto circulação de pedestres em áreas de morro das suas calçadas, dos
becos, vielas, mirantes, entre outros elementos de trânsito de pessoas desde o nível
mais elevado de uma localidade até o “pé do morro”, onde acontecem as vias
principais e de fácil circulação nas cidades. Relação de trânsito inversa, também,
quando as vias principais e o dito “asfalto” começam no “topo” das localidades e estas
se distribuem em declive, descendo e margeando estas vias. É nesta correlação entre
pessoa-calçada-cidade que se fundamenta esta análise. Correlação essa que, em
demasia, se apresenta prejudicada pela ausência de políticas públicas de fácil
aplicabilidade de acesso à cidade e pela dificuldade de pensar em uma cidade para
pedestres de modo equânime para além do plano, da cota zero entre ocupante da
cidade e o seu principal meio de transporte urbano: a calçada. Foi a partir da calçada
que este trabalho se desdobrou. Meio pujante de transporte de pedestres e que
remente, segundo Speck (2016), similaridade de qualidade de vida nos centros
8
DESENVOLVIMENTO
2.1 ABORDAGEM TEÓRICA E CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO
O bairro São Geraldo está localizado em uma área central e consolidada do município
de Cariacica e surgiu como uma ocupação espontânea com barracos em madeira no
alto do morro no início do século XX, sendo conhecida como Bela Vista, devido a
tipologia arquitetônica semelhante às tipologias dos morros da capital federal da
época, foi apelidado como Morro da Favela (A Tribuna, 2007). Após o processo de
ocupação do morro por migrantes de outros municípios capixabas, o Morro da Favela
carecia de infraestrutura urbana básica como vias, rede de abastecimento de água e
de coleta de esgoto, fornecimento de energia, entre outas. No início da década de
1950, fomentado por esse processo migratório e o adensamento populacional, alguns
proprietários de terrenos e glebas no bairro Bela Vista como Pedro Lovatti, Moacir
Frizera e a família Paiva (na qual alguns de seus membros dão nome a vias e escolas)
venderam seus imóveis para empresa de loteamento que, aos poucos, demarcaram
a malha viária e lotearam as glebas. Consequência desse loteamento, os barracos de
madeira foram enquadrados em lotes e conformados às novas vias que,
paralelamente, foram traçadas de modo orgânico.
Exposto isso, a escolha do bairro se adequa às questões levantadas para este estudo
de caso; questões essas que afetam a possibilidade de acesso ao caminhar e circular
enquanto pedestre pela cidade. É a partir desta análise em campo que foram
apresentados resultados que fortaleçam a retórica de abandono e falta de
planejamento das cidades em morro devido ao crescimento orgânico, ocupação
irregular e ausência de políticas públicas de habitação e infraestrutura urbana nas
instalações das cidades, além da expressa maneira de construir a nível de lote –
referência às construções coloniais e escravocratas de um Brasil colonizado.
Das mais de 20 vias do bairro, foram selecionadas 03 vias que se destacam por suas
pluralidades, hierarquização viária e dinamicidade local, sendo elas Rua Celina
Carreira, Rua Esmeralda e Rua Maria Paiva (Figura 2 -).
13
Fonte: ITDP(2018).
A partir dos dados tabulados, estes serviram para a interpretação dos resultados em
“notas”, sendo classificadas em zero (insuficiente), 01 (suficiente), 02 (bom) e 03
(ótimo), conforme indicado na Figura 4 -.
Por fim, o objetivo do exercício é traçar o perfil qualitativo das calçadas destas vias
selecionadas, apontando problemáticas tanto nas suas formas existentes quanto na
metodologia ICam 2.0 aplicada em morros e rever quais alternativas devem ser
propostas em locais acidentados considerando sua peculiaridade.
Para que seja possível a qualificação a partir das diretrizes do iCam 2.0, foi necessário
o desenvolvimento de um cronograma e a aplicação do formulário de campo (Anexo
01) disponibilizado no site do ITDP para balizar os resultados levantados dos indicares
propostos na metodologia.
desta via está situada uma grande faculdade e escola particulares, um nó atrativo de
diversos eixos urbanos dentro e fora do município de Cariacica. Além desse atrativo,
a Rua Esmeralda transpassa o território do bairro de noroeste à sudeste,
desembocando na Rua Topázio, via próxima ao limite do bairro São Geraldo com o
bairro São Conrado. A Rua Esmeralda é um dos principais polos atrativos comerciais
do bairro onde estão localizados campo de futebol society, salão de beleza, barbeiros,
hortifruti, petshop, escola, igreja, pontos de ônibus onde passam as linhas do bairro
748 e 779, entre outros atrativos. Para este estudo de caso, foram possíveis elencar
cerca de 09 faces de quadras nomeadas de L1es a L9es, como apresentado na Figura
6 -..
Pensando em uma síntese, segue imagens das condições reais das calçadas no
trecho analisado e levantado para este estudo (Figura 9 -).
L1es L2es
L3es L4es
L5es L6es
21
L7es L8es
L9es
Fonte: Levantamento fotográfico autoral (2023).
A estrutura das calçadas da via não acompanha nenhum padrão construtivo, com a
ausência de calçadas executadas conforme as orientações do Código de Obras ou
um padrão próximo de Calçada Cidadã. A via não possui nenhum trecho plano ou com
pouco desnível; nisso, ao considerar a estrutura das calçadas no morro, a Rua Celina
Carreira possui desníveis e estrangulamentos desconfortáveis ao caminhar, guiando
os usuários a utilizarem a via exclusiva para veículos automotivos. Não foram
identificados muitos obstáculos no caminhar nas calçadas de modo horizontal ou
pontual, somente algumas lixeiras e acessos em rampa aos lotes; diferentemente do
caminhar de modo vertical ao considerar inúmeros desníveis no decorrer do trajeto
(Figura 11 -).
23
Seguem imagens das condições reais das calçadas no trecho levantado para este
estudo para cada um dos lados (Figura 13 -).
L1cc L2cc
L3cc L4cc
L5cc L6cc
25
L7cc L8cc
L9cc
Fonte: Levantamento fotográfico autoral (2023).
A maioria das estruturas das calçadas da via não acompanha nenhum padrão
construtivo conforme as orientações do Código de Obras ou um padrão próximo de
Calçada Cidadã, somente a calçada que margeia o CMEI Pedro Vieira da Silva segue,
ao menos, um padrão para via exclusiva de pedestres. A via possui alguns trechos
planos ou com pouco desnível; contudo, ao considerar a estrutura das calçadas no
morro, a Rua Maria Paiva possui desníveis, ausência de calçamento e
estrangulamentos desconfortáveis ao caminhar, fazendo, assim, como as demais vias
do estudo, os usuários utilizarem a via exclusiva para veículos automotivos. Foram
identificados diversos obstáculos no caminhar nas calçadas de modo horizontal ou
pontual como veículos estacionados, lixeiras, poço de visita elevados, cabines
telefônicas desativadas, árvores, arbustos, entre outros; assim como ao caminhar de
modo vertical ao considerar inúmeros desníveis no decorrer do trajeto. Algumas
calçadas não possuíam calçamento com o crescimento natural de uma vegetação
local, por vezes, o limite do lote se mesclando com o limite da quadra, inexistindo uma
faixa livre de circulação de pedestres (Figura 15 -).
27
Seguem imagens das condições reais das calçadas no trecho levantado para este
estudo para cada um dos lados (Figura 16 -).
L1mp L2mp
28
L3mp L4mp
L5mp L6mp
L7mp L8mp
L9mp L10mp
L11mp L12mp
L13mp L14mp
L15mp L16mp
Fonte: Levantamento fotográfico autoral (2023).
29
Em primeira ordem, deve ser mencionado que todos os dados levantados, seja pelo
formulário do iCam 2.0 ou pelo auxílio de mídias digitais citados, foram adaptados em
números de 0 a 3 conforme a metodologia também na ferramenta ArcGIS. Nisso, cada
um dos lados possuíam um atributo a ser caracterizado e, consequentemente, uma
classificação que varia de Insuficiente ao Ótimo – como já apresentado anteriormente.
Dentro da Tabela de Atributos do shapefile, extensão de SIG (Sistema de Informação
Geográfica) ou GIS para softwares, foram indicadas essas classificações numéricas
e, posteriormente, adaptada em nomes para serem apresentadas em uma legenda
resultante.
A partir da inserção dos dados na planilha de cálculo do iCam 2.0, foram encontrados
resultados classificatórios que cabe, aqui, uma melhor explanação de cada uma das
categorias e seus indicadores aplicadas no estudo de caso de São Geraldo. O
resultado do levantamento de campo e das impressões dos indicadores podem ser
encontrados no Anexo 02 deste estudo de caso.
30
3.2.1 Calçada
A categoria Calçada qualifica a espacialidade e materialidade das calçadas por face
de quadra. Essa categoria é apontada por 02 indicadores, Pavimentação e Largura,
que são explicados a seguir.
3.2.1.1 Pavimentação
Nesse indicador, foi necessário o apontamento da extensão da face, dos trechos
pavimentados ou não, a existência de buracos e desníveis. Partindo disso, foram
percebidas uma péssima qualidade da pavimentação das calçadas levantadas
conforme mapeamento (Figura 18 -).
31
3.2.1.2 Largura
Nesse indicador, foi necessária a descrição da tipologia de rua (exclusiva ou não para
veículos, etc.), extensão da face de quadra (do lado), largura da faixa livre e contagem
de pedestres no período de 15 minutos. Disso, foi encontrado um resultado intrigante
que, apesar das larguras visualmente apresentadas no item 2.2.2 , é classificada com
bom, conforme na Figura 19 -.
32
3.2.2 Mobilidade
A categoria Mobilidade expressa a distância de circulação pedonal nas faces de
quadra e até os pontos de ônibus. Essa categoria é apontada por 02 indicadores,
Dimensão das Quadras e Distância a Pé ao Transporte, que são explicados a seguir.
3.2.3 Atração
Na categoria Atração, são consideradas os usos e ocupações do solo, as entradas de
pedestres ao lote e as fachadas visualmente ativas. Essa categoria é apontada por 04
indicadores: Fachadas Fisicamente Permeáveis, Fachadas Visualmente Ativas, Uso
Público Diurno e Noturno e Usos Mistos. Veja a seguir.
Fonte: GIS com alterações autorais (2023). Fonte: GIS com alterações autorais (2023).
3.2.5.1 Iluminação
Com o levantamento acontecendo em um período diurno, foi convencionado 05 lux
para esse indicador, valor mínimo para iluminância segundo as normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A partir dessa convenção, foi observada a
péssima condição de conforto ambiente nas vias estudadas (Figura 31 -).
3.2.6 Ambiente
Como última categoria, Ambiente busca interpretar os elementos de conforto
ambiental (térmico e acústico) e coleta de resíduos sólidos. Essa categoria é apontada
por 03 indicadores: Sombra e Abrigo, Poluição Sonora e Coleta de Lixo e Limpeza.
Seguem impressões por indicador.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Este capítulo aborda uma análise conclusiva das categorias da metodologia iCam 2.0
e seus respectivos indicadores, buscando apontar os desafios, incompatibilidades,
qualidades e perspectivas. Nisso, segue interpretação dos resultados.
A partir dos dados resultantes deste levantamento, cabe aqui uma análise detalhada
tanto da análise de cada um dos indicadores e o resumo das categorias.
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
REFERÊNCIAS
ESTADÃO. Poluição sonora: o que diz a lei sobre o tema?. o que diz a lei sobre o
tema?. Disponível em: https://summitmobilidade.estadao.com.br/guia-do-transporte-
urbano/poluicao-sonora-o-que-diz-a-lei-sobre-o-tema/. Acesso em: 27 abr. 2023.
HISTÓRIA do Bairro: Origem do Loteamento. Origem do Loteamento. A Tribuna:
História do Bairro. Vitória, p. 9-9. 17 nov. 2010.
58
ITDP BRASIL (org.). Índice de Caminhabilidade versão 2.0. Rio de Janeiro: ITDP,
2018. 66 p.
LEÃO, A. L. F., Cabrera, L., Urbano, M. R., & Kanashiro, M. (2020). Agregação de
dados para análise da caminhabilidade: um estudo empírico. urbe. Revista Brasileira
de Gestão Urbana, 12, e20190171. https://doi.org/10.1590/2175-
3369.012.e20190171
SPECK, Jeff. Cidade Caminhável. São Paulo? Editora Perspectiva, 2016. 229 p.
59
ANEXOS
ANEXO 01
ANEXO 02
iCam
Definições Indicadores Categoria Indicadores Categoria Indicadores Categoria Indicadores Categoria Indicadores Categoria
calçada
Identificação do segmento de
calçada
Extensão do segmento de
calçada da área
% da extensão do segmento de
Pavimentação
Largura
Calçada
quadras
Dimensão das
ao transporte
Distância a pé
Mobilidade
permeáveis
fisicamente
Fachadas
permeáveis
visualmente
Fachadas
noturno
diurno e
Uso público
Usos Mistos
Atração
Iluminação
noturno
diurno e
pedestres
Fluxo de
Pública
Segurança
Abrigo
Sombra e
Sonora
Poluição
limpeza
Coleta de lixo e
Ambiente
0,33
0,53
0,43
2,14
2,46
2,30
2,22
0,21
0,72
0,53
0,92
0,12
0,25
0,19
0,26
3,00
2,80
2,02
1,17
Vias
insuficiente
insuficiente
insuficiente
insuficiente
insuficiente
insuficiente
insuficiente
insuficiente
insuficiente
insuficiente
insuficiente
suficiente
ótimo
bom
bom
bom
bom
bom
bom
L1mp 60,97 2 0 2 1 3 3 3 2 0 1 3 1 0 0 0 0 3 3 2 1
L2mp 65,97 3 1 2 1 3 3 3 3 0 1 3 1 0 0 0 0 3 3 2 1
L3mp 34,35 1 0 2 1 3 3 3 3 0 2 0 1 0 0 0 0 3 3 2 1
L4mp 36,58 1 3 2 2 3 3 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3 2 1
L5mp 42,73 2 0 2 1 3 3 3 3 1 2 0 1 0 1 0 2 3 3 2 1
L6mp 42,17 2 0 2 1 3 3 3 1 0 2 0 0 0 0 0 1 3 3 2 1
L7mp 50,61 2 0 2 1 3 3 3 3 0 0 0 0 0 0 0 1 3 3 2 1
L8mp 48,91 2 Rua Maria 0 2 1 3 3 3 2 0 2 0 1 0 0 0 0 3 3 2 1
L9mp 46,73 2 Paiva 0 2 1 3 3 3 2 0 2 0 1 0 0 0 1 3 2 2 1
L10mp 46,19 2 0 0 0 3 3 3 2 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3 2 1
L11mp 46,38 2 0 0 0 3 3 3 3 0 2 0 1 0 0 0 2 3 3 2 1
L12mp 45,35 2 2 0 1 3 3 3 3 0 2 3 2 0 0 0 1 3 3 2 1
L13mp 207,84 8 0 0 0 0 3 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3 2 0
L14mp 41,66 2 0 0 0 3 3 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3 2 1
L15mp 109,58 4 2 0 1 3 3 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3 2 1
L16mp 45,42 2 0 0 0 3 3 3 3 1 0 0 1 0 1 0 0 3 3 2 1
L1cc 44,94 2 0 0 0 3 0 1 3 1 0 0 1 0 0 0 0 3 2 1 0
L2cc 45,02 2 0 0 0 3 0 1 3 1 0 0 1 0 0 0 0 3 2 1 0
L3cc 43,16 2 Rua 0 0 0 3 0 1 1 0 2 3 1 0 0 0 0 3 3 2 0
L4cc 41,08 2 Celina 0 0 0 3 0 1 2 0 2 0 1 0 0 0 0 3 3 2 0
L5cc 45,86 2 Carreira 0 0 0 3 0 1 3 1 0 3 1 0 0 0 0 3 3 2 0
L6cc 48,7 2 1 0 0 3 0 1 2 0 2 3 1 0 0 0 0 3 3 2 0
L7cc 52,95 2 0 0 0 3 0 1 3 1 0 0 1 0 1 0 0 3 3 2 0
61
L8cc 95,19 4 0 0 0 3 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 3 3 2 0
L9cc 39,07 2 3 0 1 3 0 1 0 2 2 0 1 0 0 0 0 3 3 2 1
L1es 139,71 6 0 0 0 2 3 2 2 0 0 0 0 0 1 0 0 3 3 2 0
L2es 203,55 8 0 0 0 0 3 1 1 0 0 0 0 1 1 1 0 3 2 1 0
L3es 117,49 5 0 0 0 2 3 2 3 0 2 0 1 0 0 0 0 3 3 2 1
L4es 88 3 1 0 0 3 3 3 3 1 2 3 2 0 1 0 1 3 3 2 1
Rua
L5es 50,54 2 2 0 1 3 3 3 1 0 1 3 1 0 0 0 0 3 3 2 1
Esmeralda
L6es 101,12 4 0 0 0 3 3 3 3 1 1 0 1 1 0 0 2 3 3 2 1
L7es 70,84 3 0 2 1 3 3 3 3 0 0 0 0 0 1 0 0 3 3 2 1
L8es 176,92 7 0 2 1 1 3 2 3 0 1 0 1 0 0 0 0 3 3 2 1
L9es 164,41 6 0 0 0 1 3 2 3 0 0 0 0 0 0 0 0 3 2 1 0
62
ANEXO 03
Categoria Calçada
Indicador Pavimentação
Preenchimento Preenchimento Preenchimento Preenchimento Preenchimento Preenchimento
Não preencher
obrigatório obrigatório opcional obrigatório obrigatório obrigatório
Identificação do Extensão do Data do Existência de Número de buracos Número de Critério de
segmento de segmento de levantamento pavimentação em em toda a extensão desniveis em toda a avaliação e
calçada calçada todo o trecho de extensão pontuação
(em metros) calçada
0 = Não
1 = Sim
Preenchimento
Preenchimento opcional Preenchimento obrigatório Não preencher
obrigatório
L1mp 22/04/2023 0 0 0 0 3
L2mp 22/04/2023 0 0 0 0 3
L3mp 22/04/2023 0 0 0 0 3
L4mp 22/04/2023 0 0 0 0 3
L5mp 22/04/2023 0 0 0 0 3
L6mp 22/04/2023 0 0 0 0 3
L7mp 22/04/2023 0 0 0 0 3
L8mp 22/04/2023 0 0 0 0 3
L9mp 22/04/2023 1 0 0 0 2
L10mp 22/04/2023 0 0 0 0 3
L11mp 22/04/2023 0 0 0 0 3
L12mp 22/04/2023 0 0 0 0 3
L13mp 22/04/2023 0 0 0 0 3
L14mp 22/04/2023 0 0 0 0 3
L15mp 22/04/2023 0 0 0 0 3
L16mp 22/04/2023 0 0 0 0 3
L1cc 22/04/2023 1 0 0 0 2
L2cc 22/04/2023 1 0 0 0 2
L3cc 22/04/2023 0 0 0 0 3
L4cc 22/04/2023 0 0 0 0 3
L5cc 22/04/2023 0 0 0 0 3
L6cc 22/04/2023 0 0 0 0 3
L7cc 22/04/2023 0 0 0 0 3
L8cc 22/04/2023 0 0 0 0 3
L9cc 22/04/2023 0 0 0 0 3
L1es 22/04/2023 0 0 0 0 3
L2es 22/04/2023 1 0 0 0 2
L3es 22/04/2023 0 0 0 0 3
L4es 22/04/2023 0 0 0 0 3
L5es 22/04/2023 0 0 0 0 3
L6es 22/04/2023 0 0 0 0 3
L7es 22/04/2023 0 0 0 0 3
L8es 22/04/2023 0 0 0 0 3
L9es 22/04/2023 1 0 0 0 2
Preenchimento Preenchimento Indicadore Indicadore
obrigatório obrigatório
Não preencher Preenchimento opcional Indicadores Categoria Categoria Indicadores Categoria Categoria
s s
Identificação do Extensão do % da extensão do São Geraldo, Cariacica
segmento de segmento de segmento de calçada Dimensão Distância a Fachadas Fachadas Uso público
Tipologia Segurança
calçada calçada da área Pavimentação Largura Calçada das pé ao Mobilidade fisicamente visualmente diurno e Usos Mistos Atração Travessias
da rua viária
quadras transporte permeáveis permeáveis noturno
Pontuação: Pontuação: Pontuação: Pontuação:
0,33 0,53 0,43 2,14 2,46 2,30 2,22 0,21 0,72 0,53 0,92 0,00 0,00 0,00
insuficiente insuficiente insuficiente bom bom bom bom insuficiente insuficiente insuficiente insuficiente insuficiente insuficiente insuficiente
L1mp 60,97 2 0 2 1 3 3 3 2 0 1 3 1
L2mp 65,97 3 1 2 1 3 3 3 3 0 1 3 1
L3mp 34,35 1 0 2 1 3 3 3 3 0 2 0 1
L4mp 36,58 1 3 2 2 3 3 3 3 0 0 0 0
L5mp 42,73 2 0 2 1 3 3 3 3 1 2 0 1
L6mp 42,17 2 0 2 1 3 3 3 1 0 2 0 0
L7mp 50,61 2 0 2 1 3 3 3 3 0 0 0 0
L8mp 48,91 2 0 2 1 3 3 3 2 0 2 0 1
Rua Maria Paiva
L9mp 46,73 2 0 2 1 3 3 3 2 0 2 0 1
L10mp 46,19 2 0 0 0 3 3 3 2 0 0 0 0
L11mp 46,38 2 0 0 0 3 3 3 3 0 2 0 1
L12mp 45,35 2 2 0 1 3 3 3 3 0 2 3 2
L13mp 207,84 8 0 0 0 0 3 1 2 0 0 0 0
L14mp 41,66 2 0 0 0 3 3 3 0 0 0 0 0
L15mp 109,58 4 2 0 1 3 3 3 1 0 0 0 0
L16mp 45,42 2 0 0 0 3 3 3 3 1 0 0 1
L1cc 44,94 2 0 0 0 3 0 1 3 1 0 0 1
L2cc 45,02 2 0 0 0 3 0 1 3 1 0 0 1
L3cc 43,16 2 0 0 0 3 0 1 1 0 2 3 1
L4cc 41,08 2 0 0 0 3 0 1 2 0 2 0 1
L5cc 45,86 2 Rua Celina Carreira 0 0 0 3 0 1 3 1 0 3 1
L6cc 48,7 2 1 0 0 3 0 1 2 0 2 3 1
L7cc 52,95 2 0 0 0 3 0 1 3 1 0 0 1
L8cc 95,19 4 0 0 0 3 0 1 1 0 0 0 0
L9cc 39,07 2 3 0 1 3 0 1 0 2 2 0 1
L1es 139,71 6 0 0 0 2 3 2 2 0 0 0 0
L2es 203,55 8 0 0 0 0 3 1 1 0 0 0 0
L3es 117,49 5 0 0 0 2 3 2 3 0 2 0 1
L4es 88 3 1 0 0 3 3 3 3 1 2 3 2
L5es 50,54 2 Rua Esmeralda 2 0 1 3 3 3 1 0 1 3 1
L6es 101,12 4 0 0 0 3 3 3 3 1 1 0 1
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L9es 164,41 6 0 0 0 1 3 2 3 0 0 0 0
Indicadore
Indicadores Categoria Categoria
s
Fluxo de
Coleta de
pedestres Segurança Sombra e Poluição
Iluminação lixo e Ambiente iCam
diurno e pública Abrigo Sonora
limpeza
noturno
Pontuação: Pontuação:
0,12 0,25 0,19 0,26 3,00 2,80 2,02 1,17
insuficiente insuficiente insuficiente insuficiente ótimo bom bom suficiente
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JULIANA CALADO DO SACRAMENTO SANTOS
AVALIADORA