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ISABELLA ANDREZA
JANAÍNA DAVEL
MAYARA MARINATO
RYAN FERREIRA
THÁLITA BRANDÃO
PROJETO DE HIDROLOGIA
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM – ES
Novembro/2023
ISABELLA ANDREZA
JANAÍNA DAVEL
MAYARA MARINATO
RYAN FERREIRA
THÁLITA BRANDÃO
PROJETO DE HIDROLOGIA
CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM – ES
Novembro/2023
LISTA DE IMAGENS
Imagem 1 - Distância da Lavra a Capital ....................................................................... 6
Imagem 2 - Localização Geográfica da Lavra ............................................................... 6
Imagem 3 - Polígono da Lavra ....................................................................................... 7
Imagem 4 - Distância da Lavra até a Rodovia (ES-486) ................................................ 8
Imagem 5 - Distância da Lavra ao Núcleo Populacional................................................ 8
Imagem 6 - Relevo do Espírito Santo ............................................................................ 9
Imagem 7 - Relevo de Cachoeiro de Itapemirim .......................................................... 10
Imagem 8 - Curvas de Nível no Polígono da Lavra ..................................................... 11
Imagem 9 - Mapa de Uso de Solo em Cachoeiro de Itapemirim ................................. 13
Imagem 10 - Mapa de Temperatura Média no Espírito Santo ..................................... 14
Imagem 11 - Bacias Hidrográficas do Espírito Santo .................................................. 16
Imagem 12 - Unidades de Conservação e Proteção ................................................... 18
Imagem 13 - Unidades de Conservação e Proteção ................................................... 19
Imagem 14 - Recurso Hídrico ...................................................................................... 20
Imagem 15 - APP de Topo de Morro ........................................................................... 21
Imagem 16 - Localização da Estação Pluvométrica .................................................... 23
Imagem 17 - Esquema de Funciomaneto de um Pluviômetro ..................................... 24
Imagem 18 - Área de Contribuição .............................................................................. 28
Imagem 19 - Área de contribuição sob polígona da mineradora ................................. 28
Imagem 20 - Direção de escoamento superficial da precipitação meteórica ............... 33
Imagem 21 - Dimensionamento de dreno no aplicativo canal ..................................... 35
Imagem 22 - Caixa seca .............................................................................................. 36
Imagem 23 - Escada hidráulica ................................................................................... 36
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Valores de C recomendados pela ASCE (1969) .......................................... 30
Tabela 2: Valores C' para cálculo de C para áreas rurais (Williams, 1949) ................. 31
Tabela 3: Peças especiais ........................................................................................... 39
Tabela 4: Valor do coeficiente C sugerido para a fórmula de Hazen-Williams ............ 40
Tabela 5: NPSH - pressão atmosférica x altitude ........................................................ 42
Tabela 6: NPSH - pressão de vapor x temperatura. .................................................... 43
Tabela 7: Valores de C ................................................................................................ 48
Tabela 8: Valores de K ................................................................................................ 48
Tabela 9: Classes ........................................................................................................ 49
LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1: Gráfico NPSH .............................................................................................. 41
Gráfico 2: Rendimento da bomba ................................................................................ 44
Gráfico 3: Curva de operação e Associação de bombas ............................................. 46
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 4
2 OBJETIVO ....................................................................................................................... 4
4 FISIOGRAFIA .................................................................................................................. 9
8 CONCLUSÃO ................................................................................................................ 50
REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 51
4
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo a análise da viabilidade da exploração mineral
em uma área localizada no município de Cachoeiro de Itapemirim, especificamente no
distrito de Itaoca Pedra, onde já se encontra um processo minerário em estágio de
lavra ativo. Para garantir a conformidade com as diretrizes regulatórias e ambientais,
as normas estabelecidas pela Agência Nacional de Água (ANA) e pelo Conselho
Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) serão estritamente seguidas.
O escopo deste estudo abrange a realização de uma análise hidrológica
abrangente na região, levando em consideração a presença de Áreas de Preservação
Permanentes (APP), topos de morro, corpos d'água, rios, nascentes e outros critérios
ambientais que possam impor restrições ao uso da área para a atividade de extração
mineral. Este processo de avaliação ambiental se destina a garantir que todas as
regulamentações e normas ambientais sejam integralmente atendidas, assegurando
um desenvolvimento responsável e sustentável da exploração mineral na região.
Além disso, pretende-se delinear uma zona de escoamento para a água pluvial,
calcular a vazão necessária para o funcionamento do empreendimento, identificar a
combinação adequada de bombas para garantir um fornecimento satisfatório de água.
Tudo isso será realizado por meio da concepção de um sistema de abastecimento de
água, incluindo o dimensionamento apropriado da estação elevatória. Essas decisões
serão embasadas em estudos topográficos e ambientais, utilização de fórmulas
matemáticas e preenchimento do formulário de outorga. O objetivo é apresentar uma
proposta para a implementação desse sistema na área de exploração.
2 OBJETIVO
Na fase inicial do projeto, os objetivos incluem a identificação da localização,
área útil, tipo de solo, relevo, clima e vegetação. Isso será alcançado por meio da
análise de dados coletados da área de estudo, levando em consideração áreas de
preservação permanente (APP), unidades de conservação (UC), zonas de
amortecimento, recursos hídricos e faixa de domínio. Esses aspectos serão
examinados minuciosamente com o auxílio do Software QGIS, Google Earth e outras
ferramentas computacionais.
Na segunda fase a ser analisada, será estabelecida uma área para o
escoamento da água pluvial. Além disso, serão calculadas a vazão necessária para o
5
funcionamento do empreendimento e a combinação ideal de bombas para garantir um
fornecimento adequado de água. Essas determinações serão realizadas por meio da
elaboração de um sistema de abastecimento de água, incluindo o dimensionamento
apropriado da estação elevatória. Todo o processo se baseará em estudos
topográficos, análises ambientais, aplicação de fórmulas matemáticas e
preenchimento do formulário de outorga. O objetivo é apresentar uma proposta para
a implementação desse sistema na área de exploração.
3 DADOS GERAIS
3.1 LOCALIZAÇÃO
Para chegar a Itaoca Pedra a partir de Vitória, a rota principal é pela BR-101.
O percurso entre Vitória e Itaoca Pedra é detalhadamente representado no mapa
"Distância da Lavra a Capital" conforme mostrado na Imagem 1.
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Imagem 1 - Distância da Lavra a Capital
4.1 RELEVO
4.2 VEGETAÇÃO
4.3 SOLO
A região possui um solo bastante variável, sendo composta por faixas férteis
proveniente das matérias orgânicas decompostas e pela vasta presença e
biodiversidade de fungos e bactérias. O município apresenta-se, no entanto, em sua
maioria um solo sempre úmido, raso e bem nutritivo, (Imagem 9) podemos observar
como está ocupada a área a terra do município os tipos de vegetação (PVMA, 2012).
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Imagem 9 - Mapa de Uso de Solo em Cachoeiro de Itapemirim
O Rio Itapemirim é formado pela junção dos rios Braço Norte Direito e Braço
Norte Esquerdo, ocorrendo no município de Alegre. Ele percorre aproximadamente
135 km até sua foz, desaguando no oceano Atlântico, em Marataízes. Suas nascentes
estão localizadas na região do Parque Nacional do Caparaó e na Serra de São
Domingos, próximas à divisa dos estados do Espírito Santo e Minas Gerais. Os rios
Castelo e Muqui do Norte são seus afluentes principais. O rio de aproximadamente
1,5 m de largura presente na Poligonal é intersectado com outros e desaguam no Rio
Itapemirim.
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Imagem 11 - Bacias Hidrográficas do Espírito Santo
• Proteção Integral: Nesse tipo de UC, o uso dos recursos naturais é apenas
indireto, proibindo atividades como coleta, consumo, dano ou destruição. O foco
é na preservação completa do ecossistema, sem interferência direta.
• Uso Sustentável: Já nesse grupo, é permitido o uso direto dos recursos naturais,
incluindo atividades como coleta e uso, comercial ou não. No entanto, essas
atividades devem ser realizadas de forma equilibrada e gerenciada, garantindo a
continuidade dos recursos naturais e a preservação dos processos ecológicos.
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Imagem 12 - Unidades de Conservação e Proteção
Por meio do Software Qgis, foi verificado que a área de estudo não
se encontra presente dentro de uma UCs de Proteção Integral, sendo representada
pelas cores laranja e marrom. Logo, foi observado também que a área não está
inserida dentro de uma UCs do tipo Uso Sustentável nem apresenta nenhuma unidade
próxima.
Analisando a imagem aérea, por meio dos dados do IEMA, o polígono da Omya
é intersectado por um rio de aproximadamente 1,5 m de largura, no qual se trata de
um rio intermitente. Entretanto, foi observado que este corpo hídrico que a intersectava
foi desviado, para atender as instalações da planta industrial, a pontos de 5 m de
distância do percurso original chegando a pontos de aproximadamente 100 m
(Imagem 14).
Com a utilização do Qgis e das imagens do Google Earth, foi analisada a área
dentro da poligonal apresentada, a fim de verificar um possível topo de morro, com
isso foi observado a presença de 1 topo de morro na região como mostrado na
Imagem.
Imagem 15 - APP de Topo de Morro
(𝐶𝑜𝑡𝑎𝑚á𝑥 − 𝐶𝑜𝑡𝑎𝑚í𝑛 )
𝑇𝑜𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑟𝑟𝑜 𝑋 = 𝐶𝑜𝑡𝑎𝑚á𝑥 −
3
𝐶𝑜𝑡𝑎𝑚í𝑛 = 60
(460 − 60)
𝑇𝑜𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑜𝑟𝑟𝑜 = 460 −
3
Por outro lado, a frequência das chuvas é outro indicador essencial. Ela descreve
com que frequência os eventos de precipitação ocorrem durante um determinado
período, geralmente medido em anos. Por exemplo, se uma chuva com uma taxa de
precipitação de 80 mm por hora (I = 80 mm/h) ocorre regularmente todos os anos em
uma área específica, isso significa que essa mesma chuva com essa intensidade
ocorre em média uma vez a cada 10 anos em diferentes regiões. Essa informação é
25
crucial para entender a probabilidade de ocorrência de eventos de chuva intensa e
permite o planejamento de medidas de adaptação e prevenção em áreas vulneráveis
a eventos climáticos extremos.
𝑘 ⋅ 𝑇𝑎
𝑙̇ =
(𝑏 + 𝑡)𝑐
Onde:
k: 1549,915
a: 0,223
b: 17,391
c: 0,825
1549,915 ⋅ 500,223
𝑙̇ = = 257,2274739
(17,391 + 8)0,825
27
6.5 ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO
𝐶 = 1 − (𝐶 ′ 1 + 𝐶 ′ 2 + 𝐶′3)
30
Onde:
0,5 ∗ 257,23 ∗ 33
𝑄=
360
𝑄 = 11,79 𝑚3 /𝑠
32
6.9 CÁLCULO DE DECLIVIDADE DA ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO
Por meio do programa Qgis, foi retirado os dados para ser realizados os cálculos
da declividade da área, sabendo que a cota superior é 320 m e a inferior 80 m, e com
uma distância 355 m, podemos obter pela seguinte fórmula:
Onde:
I: Declividade
L: Distância em (m)
(𝐶𝑜𝑡𝑎 sup 𝑒 𝑟𝑖𝑜𝑟 − 𝐶𝑜𝑡𝑎 inf 𝑒 𝑟𝑖𝑜𝑟)
𝑰=
𝐿
320 − 80
𝐼= = 0,676
355
Além disso, é fundamental direcionar essas águas pluviais para locais apropriados
de deságue seguro, evitando sua estagnação, o que poderia causar danos à
infraestrutura da estrada. Essa prática visa também garantir a estabilidade dos
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maciços que compõem a infraestrutura, prevenindo erosões nos terrenos marginais
adjacentes.
O revestimento escolhido para os drenos será o concreto. Essa decisão foi tomada
com base na viabilidade econômica do material e em sua longa durabilidade. Optou-
se pelo concreto por ser uma alternativa que oferece economia de tempo e esforço no
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decorrer do tempo, uma vez que sua durabilidade reduz a necessidade de reparos
frequentes em curtos intervalos.
Vale ressaltar que essa estrutura foi dimensionada para suportar uma vazão
máxima de 12,92 metros cúbicos por segundo (m³/s), demonstrando uma margem de
segurança para a capacidade de escoamento do sistema projetado. Dessa forma, o
sistema de canais de drenagem é adequado e capaz de comportar a vazão estimada
do projeto, garantindo a eficácia na gestão do fluxo de água pluvial na planta industrial.
35
Imagem 21 - Dimensionamento de dreno no aplicativo canal
Para recalque:
• 25 Válvulas de Gaveta Aberta (𝑉𝐺);
• 2 cotovelos de 90° de raio curto (𝐶 90°);
• 1 Válvula de Retenção (𝑉𝑅);
• 1 Saída (𝑆);
Para sucção:
• 1 Válvula de Pé com crivo (𝑉𝑃);
• 1 cotovelo de 90° de raio curto (𝐶 90°);
Para recalque:
Para sucção:
𝐽 10,643 × 𝐷−4,87
=
𝑄1,85 𝐶 1,85
Para ′𝐶′ foi escolhido o material PVC com mais de 20 anos de uso, sendo 𝐶 =
130, segundo a tabela abaixo:
Tabela 4: Valor do coeficiente C sugerido para a fórmula de Hazen-Williams
Para recalque:
10,643 ∙ (0,2)−4,87 ∙ (0,022)1,85
𝐽𝑟 =
1301,85
𝐽𝑟 ≅ 0,0028961 𝑚⁄𝑚
Para sucção:
10,643 ∙ (0,25)−4,87 ∙ (0,022)1,85
𝐽𝑠 =
1301,85
𝐽𝑠 ≅ 0,00097692 𝑚⁄𝑚
41
7.5.1 CÁLCULO DO Hr (PERDA DE CARGA DE RECALQUE)
ℎ𝑟 = 0,0028961 ∙ 328,8
ℎ𝑟 ≅ 0,9522291 𝑚
𝐻𝑀 = 𝐻𝐺 + ℎ𝑓
𝐻𝑀 ≅ 12,5254 𝑚
𝑁𝑃𝑆𝐻𝐷 = ±𝐻𝑆 + 𝑃𝑎 − 𝑃𝑉 − ℎ𝑠
+ 𝑃𝑎 = 𝑃𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 𝐴𝑡𝑚𝑜𝑠𝑓é𝑟𝑖𝑐𝑎;
− 𝑃𝑉 = 𝑃𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 𝑑𝑒 𝑉𝑎𝑝𝑜𝑟;
𝑁𝑃𝑆𝐻𝐷 ≅ 7,69 𝑚
𝛿 ∙ 𝑄 ∙ 𝐻𝑀𝐴𝑁
𝑃=
75 ∙ 𝜂
𝑘𝑔𝑓
𝛿 = 𝑃𝑒𝑠𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐í𝑓𝑖𝑐𝑜. (𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑎 á𝑔𝑢𝑎 = 1000 ;
𝑚3
𝑚3
𝑄 = 𝑉𝑎𝑧ã𝑜 ( );
𝑠
44
𝐻𝑀𝐴𝑁 = 𝐴𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑀𝑎𝑛𝑜𝑚é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎 (𝑚);
𝜂 = 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜;
𝑃 = 5,89 𝑐. 𝑣
Com a potência da bomba escolhida, foi traçado a curva de operação, para isso,
como o 𝐷 > 50 𝑚𝑚 foi usada a seguinte fórmula:
10,643 ∙ 𝐿𝑣𝑖𝑟𝑡
𝐻𝑀 = 𝐻𝐺 + ( ) ∙ 𝑄1,85
𝐶 1,85 ∙ 𝐷4,87
45
Esse cálculo resulta em uma função de 𝐻𝑀(𝑄) , dessa forma:
2∙𝐿
𝜏=
𝐶
𝐿 = 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 (𝑚);
𝐶 = 𝑐𝑒𝑙𝑒𝑟𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 (𝑚⁄𝑠);
9900
𝐶=
√48,3 + 𝐾 ∙ 𝐷
℮
1010
𝐾=
Ε
𝐶 = 𝑐𝑒𝑙𝑒𝑟𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 (𝑚⁄𝑠);
𝐷 = 𝑑𝑖â𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 (𝑚);
𝐾 = 𝑐𝑜𝑒𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒;
1010
𝐾=
24,13 ∙ 109
𝐾 ≅ 4,14
9900
𝐶=
4,14 ∙ 0,1
√48,3 +
0,0058
𝐶 ≅ 715,97 𝑚⁄𝑠
48
2 ∙ 0,25
𝜏=
715,97
𝜏 ≅ 0,000698 𝑠
𝑘∙𝐿∙𝑉
𝑡=𝐶+
𝑔 ∙ 𝐻𝑀
𝐶 = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒;
𝑘 = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒;
𝐿 = 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 (𝐿𝑟𝑒𝑐𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒 );
𝑄∙4
𝑉 = 𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 (𝑚⁄𝑠) (𝑉 = = 0,707 𝑚⁄𝑠) ;
𝜋 ∙ 𝐷2
𝑔 = 𝑔𝑟𝑎𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 (𝑚⁄𝑠 2 );
Tabela 8: Valores de K
49
2 ∙ 0,25 ∙ 0,707
𝑡 = 1+
9,81 ∙ 12,53
𝑡 ≅ 1,0029 𝑠
Como 𝑡 > 𝜏 a manobra é lenta, dessa forma, será usado a fórmula para
fechamento Lento de Michaud que é a mais conservadora.
7.11 CÁLCULO DO Ha
2∙𝐿∙𝑉
ℎ𝑎 =
𝑔∙𝑡
𝐿 = 𝐿𝑟𝑒𝑐𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒 ;
𝑉 = 𝑣𝑒𝑙𝑜𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 (𝑚⁄𝑠);
𝑔 = 𝑔𝑟𝑎𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 (𝑚⁄𝑠 2 );
𝑡 = 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜 (𝑠);
2 ∙ 0,25 ∙ 0,707
ℎ𝑎 =
9,81 ∙ 1,0029
ℎ𝑎 ≅ 0,036 𝑚
𝐻 = 𝐻𝑅 + ℎ𝑎
𝐻 = 10 + 0,036
ISJN (2023). Instituto Jones dos Santos Neves. Disponível em: <
https://ijsn.es.gov.br/> Acesso em outubro 2023.
REQUERIMENTO I
OUTORGA DE DIREITO DE USO DOS RECURSOS HÍDRICOS (1)
REQUERENTE E EMPREENDIMENTO
Nome do requerente: ISABELLA ANDREZA, JANAÍNA DAVEL, MAYARA MARINATO, RYAN FERREIRA
E THÁLITA BRANDÃO
CPF / CNPJ: 123.456.789-10
Senhor Diretor,
Requeiro por este instrumento a outorga de direito de uso de recursos hídricos, conforme características
descritas neste requerimento.
Declaro ainda que as informações prestadas no presente processo se constituem em expressão da verdade.
(1)
Observar os procedimentos para formalização de processos de outorga estabelecidos na Instrução Normativa nº 019/05.
GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO
SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS - SEAMA
AGÊNCIA ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS - AGERH
FORMULÁRIO I
CAPTAÇÃO EM CORPO DE ÁGUA SUPERFICIAL
CARACTERIZAÇÃO DA CAPTAÇÃO
Tipo de uso ou interferência: Captação de água já existente:
( ) Captação direta em corpo de água (rio, lagoa natural, etc.) (X) Não
(2)
( X) Captação em barramento ( ) Sim, desde _____ / _____ / _____
Tipo de captação:
( ) Gravidade Estrutura de derivação: ____________________________________________________________
( X ) Recalque Nº bombas: 1 Vazão nominal (l/s): 23,06 Potência nominal (CV): 15 Cvs
(2)
Preencher também o Formulário II – Barramento em corpo de água superficial.
DADOS DA CAPTAÇÃO
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
(3)
Vazão (l/s)
Horas / Dia
Dias / Mês
(3)
Vazão máxima instantânea, definida pela capacidade da(s) bomba(s) ou da estrutura de derivação por gravidade.
CONSIDERAÇÕES