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Abril/2020
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Superintendência Social de Ação de Recuperação Urbana
Índice
1. Apresentação ...........................................................................................................................................4
2. Considerações sobre os dados do Setores Censitários - IBGE/Censo 2010 - Vila
Baiana – Guarujá ...........................................................................................................................................8
2.1. Descrição e detalhamento das categorias e itens para análise – IBGE/Censo-2010 ............ 10
2.1.1. Características dos domicílios .................................................................................................... 10
2.1.2. Caraterísticas do entorno ........................................................................................................... 12
2.1.3. Características responsáveis ...................................................................................................... 13
2.1.4. Características moradores .......................................................................................................... 15
2.2. Conceitos e definições – Censo -2010 ......................................................................................... 16
3. Considerações sobre o arrolamento do Jardim Três Marias e Vila Baiana (parcial) .. 17
3.1. Síntese da metodologia .................................................................................................................. 17
3.2. Ferramenta de campo .................................................................................................................... 17
3.3. Descrição e detalhamento das categorias e itens para análise do Arrolamento ................... 19
3.3.1. Bloco 1 – Identificação e Controle ............................................................................................ 19
3.3.2. Bloco 2 – Identificação da edificação ....................................................................................... 19
3.3.3. Bloco 3 – Informações do Responsável pela moradia e tempo de residência ................... 20
3.3.4. Bloco 4 – Caracterização dos responsáveis e cônjuges......................................................... 20
3.3.5. Bloco 4 - Caracterização dos Residentes ................................................................................. 21
3.3.6. Bloco 6 – Caracterização da Moradia ....................................................................................... 24
3.3.7. Bloco 6 – Informações Complementares ................................................................................. 25
3.4. Atividade de campo núcleo Jardim Três Marias ......................................................................... 26
3.5. Atividade de campo núcleo Vila Baiana ....................................................................................... 27
3.6. Integração dos dados IBGE/Censo 2010 – Arrolamento........................................................... 31
4. Considerações sobre o Diagnóstico Socioambiental e Urbanístico do núcleo Vila
Baiana ............................................................................................................................................................. 32
4.1. Localização e acesso ....................................................................................................................... 32
4.2. Padrão de ocupação, legislação incidente e declividade do núcleo......................................... 32
4.3. Áreas de risco geológico-geotécnico ............................................................................................ 33
4.4. Descrição dos itens disponíveis para análise (elaboração do PER) ......................................... 36
4.5. Mapas temáticos e considerações sobre o território.................................................................. 37
5. Considerações sobre as edificações identificadas no Arrolamento 2020 e o Projeto
Básico de Urbanização do Núcleo Vila Baiana – 2018................................................................... 39
6. Considerações sobre o Mapeamento de Stakeholders – Vila Baiana-Guarujá-2020 . 41
6.1. Descrição e detalhamento das categorias e itens para análise................................................ 42
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Superintendência Social de Ação de Recuperação Urbana
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Superintendência Social de Ação de Recuperação Urbana
1. Apresentação
O presente documento refere-se ao Componente 2 do Programa Litoral Sustentável, que objetiva
beneficiar 2.857 famílias, que atualmente encontram-se em situação de risco, extrema
vulnerabilidade habitacional, ambiental e social, no município do Guarujá, com a melhoria das suas
condições de vida e moradia, por meio de obras de urbanização e produção de novas moradias para
o reassentamento.
A suspensão das atividades de todos os setores, que não os setores essenciais, acarretou, como
desdobramento inevitável, a suspensão por tempo indeterminado das atividades de campo,
impedindo a continuidade das ações de mapeamento do assentamento, numeração dos domicílios e
do levantamento socioeconômico censitário dos moradores do Núcleo Vila Baiana, no município de
Guarujá.
Não obstante a grave crise global, a presente proposta tem por objetivo encontrar alternativas para
preservar inalterado o cronograma de aprovação do Programa de Desenvolvimento Sustentável do
Litoral Paulista, previamente pactuado, conforme Ajuda Memória da Missão de 10 a 20 de fevereiro
de 2020, e por conseguinte, permitir seu efetivo início em 2021.
Em que pese o fato indiscutível de que seja necessário para elaboração do PER, o conhecimento do
território em profundidade, e das famílias e domicílios em particular, entendemos que dada a
situação absolutamente extraordinária acima explicitada, que nos impede a todos de dar
seguimento aos protocolos e boas práticas técnicas convencionados, é possível contornar, ainda
que provisoriamente, o problema que temos em mãos, lançando mão de algumas ferramentas, sem
contudo abandonar diretrizes e princípios orientadores, coincidentes tanto da metodologia da CDHU
quanto das políticas operativas do Banco, destacadamente a OP-710.
Considerando nossa experiência anterior com o BID, bem como a literatura que serve de referência
para elaboração dos Planos de Reassentamento, entendemos que com os recursos que temos
disponíveis no momento, aspectos extremamente relevantes do PDR e do PER seguem preservados.
A Resolução SH-24 de 2017, da Secretaria de Estado da Habitação, e a NP 10.03 – regulamentam a
política de reassentamento habitacional no âmbito da política de habitação de interesse social do
governo do Estado de São Paulo, definindo diretrizes e procedimentos operacionais a serem
observados pelos órgãos executores e parceiros a fim de:
Garantir às famílias socialmente vulneráveis, moradoras em assentamentos irregulares e
precários, conforme arrolamento realizado ou reconhecido pela CDHU, condições de
reposição das condições de vida e de acesso à moradia e à cidade;
Assegurar condições adequadas para atendimento habitacional de interesse social a todas as
famílias que necessitam ser reassentadas, desde que sejam integrantes de grupo-alvo
fechado, moradoras de domicílios inseridos em territórios objeto de ação do poder público;
Planejar de forma antecipada – articulada com o projeto de intervenção - as diferentes
soluções de atendimento habitacional, com garantia do direito à moradia e mitigação da
vulnerabilidade.
Estabelecer diretrizes, procedimentos e critérios comuns, alinhados para projetos integrados
de recuperação urbana e reassentamento habitacional, superando a lacuna de um corpo
regulatório adequado.
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Entendemos que a CDHU possui instrumentos técnicos e legais que permitem, na condição de
órgão executor, se comprometer, desde já com o seguinte:
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ocupação, material das paredes etc. (v) identificação da representatividade reconhecida pela
comunidade.
Ao final desse processo, fica estabelecido o marco do compromisso de atendimento habitacional por
parte da agência responsável pela política pública de habitação estadual, CDHU.
Importante notar que o compromisso de atendimento é estritamente vinculado ao domicílio e
núcleo, isto é, deixa de existir, caso a família deixe o local.
Entendemos que, ainda que não exista o conjunto de dados censitários dos moradores – por meio
da pesquisa de arrolamento (garantida pelo conjunto de procedimentos próprios à metodologia da
SSARU/CDHU), podemos reunir à nossa vivência do local, outras formas bastante estruturadas de
diagnóstico do território:
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território, inferir o perfil socioeconômico dos moradores dos setores mais consolidados de Vila
Baiana.
Considera-se, portanto, que o conjunto de dados referenciados no Quadro 1, reúne as informações
necessárias ao dimensionamento da demanda do Programa – observando diretrizes e salvaguardas
sociais e ambientais dispostas tanto pelas Políticas Operacionais do BID, quanto pelo próprio
arcabouço legal do Estado de São Paulo e, mais especificamente, pelo órgão executor, a CDHU.
Feitas as considerações acima, propomos que seja aceito, em caráter excepcional, mediante as
atuais circunstâncias, a elaboração do PER com base nas ferramentas que apresentamos a seguir, e
que seja levado em conta o tamanho da amostra do arrolamento realizado até o momento, de 350
famílias, que corresponde a aproximadamente 18% de Vila Baiana e cerca de 12 % do total de
famílias a serem beneficiadas pelo Programa.
Esses dados são especialmente relevantes ao se considerar a coincidência entre os setores
indicados para reassentamento e os setores arrolados, conforme item 5, Mapa 6, página 40.
Segue, ao final deste documento no item 7, Próximas atividades, a ser de fato implantado, assim
que as condições que ora nos impedem, permitirem.
Após os dois meses previstos no referido Planejamento, quando então obteremos todos os dados
resultantes da conclusão do arrolamento, poderemos, por conseguinte, finalizar o PER, com os
dados censitários de Vila Baiana, considerando para isso, o prazo de mais trinta dias.
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Quadro 2- Descrição dos setores censitários – Favela Vila Baiana no município do Guarujá
Geocodigo uf mun distr sdist setor ponto inicial Descrição do perímetro
DO PONTO INICIAL SEGUE
FAVELA VILA BAIANA
PELO PROLONGAMENTO DA
LOCALIZADA NO
RUA ARGENTINA - BECO SEM
ENTRONCAMENTO DA
351870105000263 35 18701 05 00 0263 DENOMINAÇÃO - RUA
RUA MÁRIO
COLÔMBIA - RUA MÁRIO
MALHEIROS COM A
MALHEIRO - POR ESTA ATÉ O
RUA ARGENTINA.
PONTO INICIAL.
DO PONTO INICIAL SEGUE
PELA RUA COLÔMBIA - BECO
SEM DENOMINAÇÃO -
FAVELA VILA BAIANA PROLONGAMENTO DA RUA
- CRUZAMENTO DA ARGENTINA - ESPIGÃO
RUA MÁRIO DIVISOR DO MORRO DE
351870105000069 35 18701 05 00 0069 MALHEIROS COM A SANTO AMARO - À DIREITA
RUA COLÔMBIA. ATÉ O ALINHAMENTO DO
PROLONGAMENTO DA RUA
PARAGUAI - RUA MÁRIO
MALHEIROS - POR ESTA ATÉ
O PONTO INICIAL.
DO PONTO INICIAL SEGUE
PELA RUA PARAGUAI E SEU
PROLONGAMENTO - ESPIGÃO
FAVELA VILA BAIANA
DIVISOR DO MORRO DE
LOCALIZADA NO
SANTO AMARO - À DIREITA
CRUZAMENTO DA RUA
351870105000262 35 18701 05 00 0262 ATÉ O ALINHAMENTO DO
MÁRIO MALHEIROS
PROLONGAMENTO DA RUA
COM A RUA
BOLÍVIA - RUA BOLÍVIA -
PARAGUAI.
RUA MÁRIO MALHEIROS -
POR ESTA ATÉ O PONTO
INICIAL.
Fonte: Base_informações_setores2010_sinopse_SP_RM_São_Paulo_Santos
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Os quatros setores censitários apresentados acima, foram sobrepostos ao perímetro da área alvo de
Intervenção, conforme demonstra o Mapa 1.
Os dados desses setores censitários caracterizados como Favela Vila Baiana agregados, referem-se
à 985 domicílios particulares permanentes, dentre os quais 811 com entrevistas
realizadas. Cerca de 10% do total estavam vagos e 1,7% eram de uso ocasional. Em apenas 53
domicílios não foram realizadas entrevistas (ver Tabela 1). Além disso, os dados também
apresentam a caracterização das 3.137 pessoas residentes da favela constituída pelos
moradores em domicílios.
As informações de domicílios particulares permanentes são referentes apenas aos domicílios
construídos para servir exclusivamente a habitação, na data de referência, ou seja outros
tipos de uso que não residencial, não fazem parte do universo da análise.
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Tipo de
Detalhamento
informação
Segue abaixo descrição detalhada de cada categoria e itens que estão disponíveis nos arquivos dos
setores censitários do Censo de 2010 e que subsidiarão a caracterização dos domicílios, entorno,
responsáveis e cônjuges e da população residente
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o 6 moradores
o 7 moradores
o 8 moradores
o 9 moradores
o 10 ou mais moradores
Número de moradores em domicílios particulares e domicílios coletivos
Número de moradores em domicílios particulares permanentes
Domicílios particulares segundo a rendimento nominal mensal domiciliar per capita
o sem rendimento
o até 1/8 salário mínimo
o de mais de 1/8 a 1/4 salário mínimo
o de mais de 1/4 a 1/2 salário mínimo
o de mais de 1/2 a 1 salário mínimo
o de mais de 1 a 2 salários mínimos
o de mais de 2 a 3 salários mínimos
o de mais de 3 a 5 salários mínimos
o de mais de 5 a 10 salários mínimos
o mais de 10 salários mínimos
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Existência de arborização
o Existe arborização
o Não existe arborização
Existência de esgoto a céu aberto
o Existe esgoto a céu aberto
o Não existe esgoto a céu aberto
Existência de lixo acumulado nos logradouros
o Existe lixo acumulado nos logradouros
o Não existe lixo acumulado nos logradouros
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de 35 a 39 anos
de 40 a 44 anos
de 45 a 49 anos
de 50 a 54 anos
de 55 a 59 anos
de 60 a 64 anos
de 65 a 69 anos
de 70 a 74 anos
de 75 a 79 anos
com 80 ou mais anos
Pessoas responsáveis segundo sexo e rendimento nominal mensal
o Sexo
Feminino
Masculino
o rendimento nominal mensal
até 1/2 salário mínimo
mais de 1/2 a 1 salário mínimo
de mais de 1 a 2 salários mínimos
de mais de 2 a 3 salários mínimos
de mais de 3 a 5 salários mínimos
de mais de 5 a 10 salários mínimos
de mais de 10 a 15 salários mínimos
de mais de 15 a 20 salários mínimos
de mais de 20 salários mínimos
sem rendimento nominal mensal
Cônjuges ou companheiros(as) alfabetizados(as) por sexo
o Sexo
Feminino
Masculino
Cônjuges ou companheiros(as) por faixa etária e sexo
o Sexo
Feminino
Masculino
o Faixa etária
de 10 a 14 anos
de 15 a 19 anos
de 20 a 24 anos
de 25 a 29 anos
de 30 a 34 anos
de 35 a 39 anos
de 40 a 44 anos
de 45 a 49 anos
de 50 a 54 anos
de 55 a 59 anos
de 60 a 64 anos
de 65 a 69 anos
de 70 a 74 anos
de 75 a 79 anos
com 80 ou mais anos
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80 a 84 anos
85 a 89 anos
Mais de 90 anos
Pessoas residentes segundo registro de nascimento
o pessoas de até 10 anos de idade que tinham registro de nascimento
o pessoas de até 10 anos de idade que não tinham registro de nascimento
o pessoas de até 10 anos de idade que não sabiam se tinham registro de nascimento
Pessoas de 10 anos ou mais de idade segundo o sexo e o rendimento nominal mensal
o Sexo
Feminino
Masculino
o rendimento nominal mensal
até 1/2 salário mínimo
mais de 1/2 a 1 salário mínimo
de mais de 1 a 2 salários mínimos
de mais de 2 a 3 salários mínimos
de mais de 3 a 5 salários mínimos
de mais de 5 a 10 salários mínimos
de mais de 10 a 15 salários mínimos
de mais de 15 a 20 salários mínimos
de mais de 20 salários mínimos
sem rendimento nominal mensal
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Pesquisa no papel
Pesquisa no Tablet
17 Digita sistema
Base de dados - online
Base de dados
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o 4. Entidade associativa
o 5. Comercial / Serviços
o 6. Equipamento comunitário
o Outros
Especificação Tipo de uso da edificação (somente edificação ocupada)
o Especificação de comércio / Serviço
o Especificação Equipamento comunitário
o Especificação outro
Somente para edificação de uso não residencial
Local de residência da pessoa responsável pela edificação
o 1. Em outro local fora da área de intervenção
o 2. No próprio núcleo
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o 6. Aluguel
o 7. Outras fontes
o 8. Sem renda
o 99. Sem Informação
Responsável e Cônjuge segundo o sexo e outras fontes de rendimento
o 1. Empregado com registro
o 2. Empregado sem registro
o 3. Autônomo, bico por conta própria, pequeno negócio.
o 4. Aposentado, pensionista, pensão alimentícia.
o 5. Programa de transferência de renda, seguro desemprego, BPC, Auxílio doença
o 6. Aluguel
o 7. Outras fontes
o 8. Sem renda
o 99. Sem Informação
Responsáveis mulheres sem a presença de cônjuge segundo a renda domiciliar
Responsáveis homens ou mulheres com presença de cônjuge segundo a renda domiciliar
Responsável e Cônjuge segundo o sexo e frequência escolar
Responsável e Cônjuge segundo o sexo e a última série concluída com aprovação
Responsável e Cônjuge segundo o sexo e a condição de trabalho
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40 a 44 anos
15 a 49 anos
50 a 54 anos
55 a 59 anos
60 a 64 anos
65 anos ou mais
Rendimento mensal principal segundo a faixa etária
o Sem renda.
o Menos de 1 s.m.
o De 1 s.m a 3 s.m
o Mais de 3 s.m a 5 s.m
o Mais de 5 s.m.
14 a 17 anos
18 a 19 anos
20 a 24 anos
25 a 29 anos
30 a 34 anos
35 a 39 anos
40 a 44 anos
15 a 49 anos
50 a 54 anos
55 a 59 anos
60 a 64 anos
65 anos ou mais
Fonte de rendimento principal segundo a faixa etária
o 1. Empregado com registro
o 2. Empregado sem registro
o 3. Autônomo, bico por conta própria, pequeno negócio.
o 4. Aposentado, pensionista, pensão alimentícia.
o 5. Programa de transferência de renda, seguro desemprego, BPC, Auxílio doença
o 6. Aluguel
o 7. Outras fontes
o 8. Sem renda
o 99. Sem Informação
14 a 17 anos
18 a 19 anos
20 a 24 anos
25 a 29 anos
30 a 34 anos
35 a 39 anos
40 a 44 anos
15 a 49 anos
50 a 54 anos
55 a 59 anos
60 a 64 anos
65 anos ou mais
Outras fontes de rendimento
o 1. Empregado com registro
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o Pia de cozinha
o Chuveiro
3. As paredes externas de moradia são predominantemente
o 1. Alvenaria com revestimento externo
o 2. Alvenaria sem revestimento
o 3. Madeira aparelhada (madeira naval)
o 4. Taipa/ Pau a pique
o 5. Madeira improvisada, outros materiais reaproveitados
4. Quantos e quais são os cômodos da moradia
o Sala(s)
o Quarto(s)
o Cozinha(s)
o Banheiro(s)
o Outro(s)
5. Quantos cômodos da moradia são usados permanentes para dormir
o 1
o 2
o 3
o 4 ou mais
5. Quantos cômodos da moradia não tem abertura externa (janela, vitrô e etc.)
o 1
o 2
o 3
o 4 ou mais
Valor de aluguel X Renda domiciliar (Responsável e Cônjuge)
Moradia com espaço interno insuficiente
Moradia que não dispõem de pelo menos uma sala , um quarto, um banheiro e uma cozinha.
Congestionamento domiciliar
o Congestionada – mais de duas pessoas por cômodo
o Não congestionada – moradia com até duas pessoas por cômodo
Congestionamento domiciliar II
o Congestionada II– mais de duas pessoas por cômodo e/ou mais de duas por
dormitório
Não congestionada II – moradia com até uma pessoa por cômodo até dois dormitórios
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Total
Mapeamento, Registro Fotográfico e Pesquisa:
Arrolados
Dias: 05/02/2020 06/02/2020 07/02/2020
175
Quantidade: 43 73 59
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O encontro foi finalizado com entusiasmo por parte dos representantes e com grande expectativa
de que a intervenção aconteça, pois foram unânimes ao se colocarem como relegados ao
esquecimento pelo poder público, devido à extrema precariedade das condições de vida da
comunidade.
No mesmo dia iniciamos o arrolamento e, acompanhados por alguns moradores, fomos muito bem
recebidos pela comunidade, e arrolamos 50 edificações apesar da forte chuva como de resto tinha
sido a semana inteira, o que deixava o acesso às vielas dos morros quase impraticável.
Naquela noite, os morros do Guarujá vieram abaixo. Ocorreram vários deslizamentos, inclusive em
Vila Baiana.
Os jornais mostravam um verdadeiro caos na cidade, com muitos mortos, desaparecidos e
desabrigados.
Imagem 5—Notícia sobre deslizamento
Fonte: https://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/1660273998048212-morro-da-vila-baiana-fica-destruido-em-guaruja
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outros, certamente confundida com a equipe de Assistência Social ou Defesa Civil do município.
Para tentar entender essa situação nos reunimos com a Coordenação da Defesa Civil que nos
informou que a prefeitura estava com a mesma condição em outros morros, e que esses estavam
sendo priorizados em razão das mortes e desaparecimentos.
No dia 17/03 reiniciamos o arrolamento e o atendimento às famílias no espaço da ONG Lar
Elizabeth, e mais uma vez a atividade transcorreu sem nenhum contratempo, resultando no
arrolamento de 168 edificações. No dia 18/03 de março também tivemos um saldo bem positivo,
com 132 arrolamentos, mas a questão da pandemia já era bem patente, a ponto de o Lar Elizabeth
suspender suas atividades e liberar os funcionários, e por segurança não permitiu nossa
permanência no local.
Preocupados com o risco da equipe e até dos moradores, considerando que transitávamos de uma
casa a outra nas duas frentes de arrolamento, a diretoria da CDHU determinou a saída da área até
maiores definições do Governo do Estado sobre o procedimento diante da pandemia.
Em 22/03/2020, mediante o decreto do governador, a decisão de suspensão, junto com as demais
atividades, foi tomada, e por meio de contato telefônico informamos às lideranças, o que foi
naturalmente compreendido, tendo em vista o cenário mundial.
link 1 - Decreto nº 64.881 de 22/3/2020
Decreta quarentena no Estado de São Paulo, no contexto da pandemia do Covid-19 (novo
coronavirus) e dá providências complementares.
https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2020/decreto-64880-20.03.2020.html
Total
Mapeamento, registro fotográfico e pesquisas:
Arrolado
Dia: 02/03/2020
50
Quantidade: 50
Total
Mapeamento, registro fotográfico e pesquisas:
arrolado
Dias: 17/03/2020 18/03/2020
300
Quantidade: 168 132
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Mapa 4 – Núcleos Jardim Três Marias e Vila baiana -525 edificações arroladas
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caso da implantação da Av. Dom Pedro na década de 70, quanto no próprio núcleo, como por
exemplo a pavimentação de vias locais, nos anos 20001 (Encibra High-Tech, 2015; CDHU, 2020).
O crescimento acelerado nas áreas de encosta influencia a permeabilidade das áreas, “aumentando
a vazão pluvial, ocasionando enchentes em pontos críticos e causando grandes transtornos à
população principalmente no período do verão, onde há um aumento das chuvas intensas”
(Encibra High-Tech, 2015, p. 6), conforme observado nos meses de janeiro e fevereiro na Baixada
Santista, em 2020.
O núcleo Vila Baiana possui uma área de 182.419 m2, cujo tipo de uso das edificações é
predominantemente residencial, com padrões de ocupação mais densos principalmente no sopé do
morro – onde o padrão construtivo das edificações é melhor (mais estruturado/consolidado). À
medida em que se avança em direção ao morro, a ocupação se torna mais rarefeita (associada a
limitações da topografia do local), onde se nota maior precariedade das edificações (Encibra High-
Tech, 2015, p. 25).
No que se refere à legislação urbana-ambiental incidente, a área do núcleo é classificada
como Zona de Especial Interesse Social-1 (ZEIS-1), inserida na Macrozona de recuperação urbana
pelo Plano Diretor municipal (Guarujá, 2013). Pelo Zoneamento Ecológico Econômico, parte da área
(porção setentrional) recebe a classificação Z1 – que dispõe sobre a manutenção dos ecossistemas
em equilíbrio ambiental, admitindo atividades humanas de baixo impacto – e outro trecho, mais ao
sul (correspondendo às áreas mais adensadas) recebe as classificações Z4 e Z5, cujos parâmetros e
diretrizes de ocupação são menos restritivos.
Do ponto de vista da declividade, há uma região plana na base da encosta, totalmente ocupada2,
seguida de encosta íngreme em três áreas mais definidas, quais sejam: uma mais a leste, outra na
região central do núcleo (alinhada às Ruas Colômbia e Paraguai) e outra na porção oeste da Vila
Baiana. Na porção mais central, a “faixa de inclinação predominante é de 45% a 100%,
caracterizando uma área com sérias restrições geotécnicas, acarretando em problemas de erosão e
escorregamentos” (Encibra High-Tech, 2015, p. 15).
1
Informações mais detalhadas constam no Relatório de Stakeholders da Vila Baiana (SSARU/CDHU, 2020).
2
Onde predominam edificações de maior padrão construtivo, conforme já mencionado
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Conforme consta no Diagnóstico, a Vila Baiana pode ser subdividida em duas grandes áreas: uma
correspondente a um “anfiteatro” de ocupação mais densa (porção oeste) e outra de ocupação
mais espaçada em encosta (leste). À oeste, vê-se uma consolidação mais definida (ainda que
desorganizada). À leste verifica-se ocupação mais espaçada com predomínio de edificações de
madeira e indícios de reocupação após a ocorrência de escorregamentos e desapropriações (Encibra
High-Tech, 2015, p. 17).
Ainda na porção leste do núcleo, destaca-se a região conhecida pela população como “Pantanal”,
em trechos mais planos no sopé da encosta, onde foram apontados problemas de “inundações
impulsionadas principalmente por uma vala de drenagem existente” (Ibid.), conforme indicado no
quadro abaixo (A4-Setor5-RIA).
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Quadro 10 - Áreas de risco: caracterização físico-urbanística e ações preventivas/de consolidação propostas (Encibra High-Tech, 2015)
Distância Nível de
Interferência Proteção do
das acúmulo
Setor de Risco/ Captação Lançamento de Pavimentação das de edificações solo e
Declividade e risco Moradias de lixo Padrão da ocupação
Nível água Esgoto vias nas linhas de condições de
em relação (pontos de
drenagem drenagem
à encosta acúmulo)
- Material provisório e
Declividade acentuada. Alta extrema precariedade
vulnerabilidade a Águas (sobretudo a montante,
- Solo solto, com
deslizamento / Blocos de Edificações provenientes - Alto nos extremos leste e
erosões
rocha de diversas situadas na de poços Em valas abertas e Predomínio de vias - Alta (oeste) (oeste) oeste)
A4-S1-R4 - Drenagem
dimensões com própria escavados fechadas não pavimentadas - Média (leste) - Médio - Alvenaria precária e
superficial sem
probabilidade de rolagem / encosta no topo do (leste) intermediária
proteção
histórico de morro - Edificações em
escorregamentos construção nas áreas de
ocupação mais rarefeita
Riscos associados a - Linhas de
deslizamentos no Setor 1 Base da Ligações Em valas abertas e Vias pavimentadas e drenagem - Predomínio de alvenaria
A4-S2-R2 Alta Alto
(A4-S1-R4). Declividades encosta clandestinas fechadas não pavimentadas abertas e em padrão intermediário
baixas e médias fechadas
Base da encosta, na
intercalação entre as - Padrões de alvenaria
Distância Rede formal - Escavações sem
A4-S3- regiões alta e plana. Predominantemente Predomínio de vias precária e em padrão
razoável da e ligações Baixa proteção Médio
R1 Riscos associados a em valas fechadas pavimentadas intermediário
encosta clandestinas superficial
deslizamentos no Setor 1
(A4-S1-R4).
- Padrões de alvenaria
- Predomínio de
precária e em padrão
Região Plana / Há baixo Parte plana drenagem
A4-S4 Ligação oficial de intermediário
risco de inundação devido do núcleo. Rede formal subterrânea
RIB (Risco esgoto e valas Predomínio de vias - Melhor padrão
ao afunilamento das linhas Distância e ligações Baixa (galerias Médio
Baixo fechadas pavimentadas construtivo à oeste,
de drenagem da Serra de razoável da clandestinas direcionadas para
inundação) centro e norte
Santo Amaro encosta canais no
- Maior precariedade à
entorno)
leste
Predomínio de vias
A4-S5-
Parte plana Esgoto a céu não pavimentadas,
RIA (Risco alto Região plana e alagadiça, - Predomínio de
do núcleo. aberto, lançamento acessos - Padrões mais precários:
inundação) – relatos de inundação (do Ligações linhas de
Distância em valas abertas e improvisados e Alta Médio material provisório e
região conhecida esgoto lançado na linha de clandestinas drenagem
razoável da fechadas. muitos pontos de alvenaria precária
como drenagem) abertas
encosta conflito entre
“Pantanal”)
acessos.
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Fonte: Diagnóstico Socioambiental Urbanístico - Consórcio Encibra High-Tech, 2015 (Mapas Anexos: 11, 13, 14, 15)
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Os mapas acima – associados aos dados apresentados anteriormente, sobretudo no contexto dos
setores de risco (e sua respectiva caracterização físico-urbanística) - evidenciam os seguintes
aspectos:
o À medida em que o núcleo avança em direção ao topo da Serra do Santo Amaro,
observa-se gradual piora no padrão construtivo das edificações (Mapas 13 e 14). No
limite do núcleo, próximo ao topo da serra, o padrão construtivo é bastante precário,
com predominância de edificações de material provisório (Encibra High-Tech, 2015,
p. 32).
o Além das áreas a montante, há também uma área caracterizada por condições
urbano-habitacionais mais precárias, situada em trecho plano do núcleo, na sua
porção nordeste – conhecida pela população por “Pantanal”: “Essa área é alagável,
tem muitos pontos de lançamento de esgoto a céu aberto e é pouco consolidada”
(Ibid.).
o As duas regiões acima indicadas – o (i) trecho situado nas porções mais altas do
núcleo, bem como a (ii) região do Pantanal, na parte plana – reúnem
características que conformam as condições urbano-ambientais mais precárias à
população. Ambas as regiões coincidem com as áreas sinalizadas no Mapa 15 (Figura
2) como “manchas críticas de habitabilidade”.
o Nota-se também que as centralidades do núcleo (usos mistos e demais usos não-
residenciais), bem como os equipamentos públicos estão concentrados mais ao sul
do núcleo, próximos às principais vias de acessos – conforme apontado no início do
texto e conforme especializado no Mapa 11.
o Por fim, deve-se ressaltar que tanto os dados sinteticamente analisados nessa seção,
quanto os dados apenas “listados” – no item “Descrição dos itens disponíveis para
análise (elaboração do PER)” - reúnem informações relevantes à compreensão da
situação de pobreza e da vulnerabilidade social no território, partindo de uma
perspectiva multidimensional (WILSON, 1987). Quando da elaboração do PER, essa
abordagem pressupõe uma leitura mais integrada e cuidadosa tanto dos dados
secundários do IBGE, quanto dos dados primários das pesquisas de arrolamento,
stakeholders e do próprio diagnóstico socioambiental e urbanístico.
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Fonte: Projeto Básico de Urbanização do Núcleo Vila Baiana – 2018. Projetos CDHU - 2020
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Fonte: Projeto Básico de Urbanização do Núcleo Vila Baiana – 2018. Projetos CDHU – 2020 / Bases cartográficas de arrolamento do
Núcleo Vila Baiana - 2020 – SSARU – 2020.
O mapa possibilita identificar o número de edificações arroladas que coincide com as edificações
do Projeto Básico, cujos dados estão expostos no Quadro 10.
A análise desses números demonstra que, do total de 617 edificações indicadas para a remoção,
186 (ou 30%) foram arroladas.
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Organização comunitária Perfil da organização comunitária local, perfil das lideranças comunitárias, disputas
e lideranças internas, representantes locais do Poder Público, principais canais de comunicação
comunitárias com o Poder Público, relação com Prefeitura e Câmara.
Percepção das relações Relação entre as pessoas, população em situação de rua, percepção de acesso a
sociais emprego e renda, violação de direitos, deslocamentos para o trabalho.
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Roteiro
1. Atuação do entrevistado no bairro (histórico de atuação / parcerias / relação com outros atores)
2. Histórico do bairro, “conquistas” comunitárias/histórico de organização comunitária / Intervenções no bairro
ao longo do tempo
3. O que poderia melhorar no bairro? Já houve alguma conversa na comunidade sobre isso? (expectativas
sobre projetos / intervenções)
4. Núcleo: pontos positivos (vocações/potencialidades) e negativos (fragilidades/necessidades)
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5. Relação da comunidade com poder público/vereadores/ políticos atuantes. (Quando a comunidade precisa, “a
quem” recorre?)
6. Atores locais hoje em dia (associação moradores, ONGs ambientalistas/culturais/esportivas, lideranças,
entidades religiosas, outras organizações)
7. Algum outro assunto relevante que gostaria de comentar?
8. Indicação de outras pessoas/organizações que atuam no bairro (da área ou não)
Categoria Núcleo(s) onde
Organização/Indivíduo Endereço Telefone Obs.:
Ver códigos atua
Instituição: Nº do áudio:
Nome do entrevistado:
Cargo na instituição:
Profissão: Sexo: Idade:
Categoria(s) de atuação:
Prefeitura / Secretaria municipal ONG (cultural, ambiental, esportiva, assistencialista, etc.)
Câmara municipal / Vereador Cooperativa / sindicato
Fundação / Agência Instituição religiosa
Órgão colegiado (comitê / conselho) Outro (qual?)
Tema/demanda que articula:
Endereço: Telefones:
E-mail:
Entrevistador: Data:
Roteiro (4 núcleos: Vila Baiana - Morro Vila Júlia - Vale da Morte - Jardim Três Marias)
1. Atuação do entrevistado/instituição no município e/ou nos núcleos (histórico de atuação /
trajetória / relação com outros atores / parcerias/ etc.)
2. Histórico de atuação do poder público nesses núcleos
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7. Próximas atividades
O planejamento de atividades a seguir apresenta providências, atividades e prazos a serem postos em curso tão logo seja possível, isto é, assim
que as condições impeditivas das atuais circunstâncias, relativas à pandemia da Covid-19, permitam.
Chamamos a atenção que trata-se, no total, de dois meses de trabalho, entre a retomada das atividades com Prefeitura, Defesa Civil, lideranças
dos moradores, logística, arrolamento de domicílios e realização das entrevistas de campo, até a elaboração, consistência, tratamento e
interpretação de mapas e dados, para emissão do relatório final.
MÊS 1 MÊS 2
Atividades Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana
1 2 3 4 1 2 3 4
Reunião com Prefeitura e Defesa Civil para discutir sobre a retomada do arrolamento
Atendimento diário em espaço dentro da área (Lar Elizabeth) para orientações aos
moradores e realização de pesquisas de novos stakeholders identificados
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MÊS 1 MÊS 2
Atividades Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana Semana
1 2 3 4 1 2 3 4
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8. Referências
DENALDI, R. Políticas de urbanização de favelas: evolução e impasses. Tese (Doutorado em
Arquitetura e Urbanismo). Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São
Paulo, São Paulo, 2003.
ENCIBRA HIGH-TECH. 2015. Diagnóstico Socioambiental e Urbanístico do Núcleo Vila Baiana.
Município do Guarujá. [mimeo]
KOGA, D. 2016. Diagnóstico Socioterritorial: entre o chão e a gestão. Cadernos IHUideias
Diagnóstico. EDIÇÃO 491 | 22 agosto 2016
WILSON, W. J. The Truly Disadvantaged: The Inner City, the Underclass and Public Policy.
[s.l.] The University of Chicago Press, 1987. v. 19
Políticas Operacionais do Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID. Environment and
Safeguards Compliance Policy, 2006
Norma AA1000 - Stakeholder Engagement Standard (AA1000SES)
IFC (International Finance Corporation): Stakeholder Engagement – A good practice handbook
for companies doing business in Emerging Markets
Base de informações do Censo Demográfico 2010: Resultados do Universo por setor censitário
Base de informações do Censo Demográfico 2010: resultados da Sinopse por setor censitário
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