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De
Hidráulica Geral
2016
PRESIDENTE DO GRUPO SPLICE
ANTÔNIO ROBERTO BELDI
REITOR
JOÃO PAULO BELDI
DIRETOR ACADÊMICO
CELSO DE OLIVEIRA BRAGA
SECRETÁRIA GERAL
JACQUELINE GUIMARAES RIBEIRO
ELABORAÇÃO:
HANDERSON CORRÊA GOMES
ORGANIZAÇÃO:
LUCIA MARIA BATISTA
Manual laboratório de Hidráulica Geral aprovado pelos Núcleos Docentes (NDEs) dos cursos
de Engenharia Civil, Engenharia Ambiental.
1. Disciplina:
Hidráulica Geral
2. Finalidades:
Engenharia Civil
Engenharia Ambiental
4. Professores
Acesso
Uso
Todos os casos omissos nestas normas serão oportunamente resolvidos pelo coordenador do
curso e pela direção do Centro Universitário Newton Paiva.
6. Atividades Experimentais
1 – INTRODUÇÃO
2 – OBJETIVOS DO ENSAIO
Para a determinação da perda de carga unitária (J), basta utilizar-se do resultado da razão
entre a perda e o comprimento da tubulação, estabelecendo para o caso específico de L =
comprimento linear do trecho analisado, tem-se a seguinte expressão:
J = (P1-P2)/ 2.ỿ Eq. 02
4 – MATERIAIS E MÉTODOS
Para medição de perda de carga será utilizado um circuito hidráulico fechado onde o
escoamento pressurizado pode ser criado. Esse circuito consiste em:
. Bomba de ___________ cv, com frequência de rotação de 60 Hz;
. Reservatório de água com 300 L de capacidade;
. Tubulação de realimentação, curta com diversas conexões;
. Registros de esfera, utilizados para abertura de linha e controle de vazão;
. Manômetros ligados em dois pontos distintos da tubulação para se medir a diferença de
pressão entre estes dois pontos;
. Fluxímetro para medição de volume, vazão e temperatura.
Relação de diâmetros de referência
Diâmetro
Interno
Referencial Nominal(mm)
(mm)
5 – PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
1. Ligar o disjuntor de segurança;
2. Ligar a bomba através de botão correspondente no painel;
3. Sempre garantir a unicidade do caminho da água no circuito, regulando os vários registros
(abertura máxima), fazendo toda a vazão passar somente pelo tubo e peças desejados.
4. Abrir o registro do circuito para permitir a passagem da água pelo circuito.
5. Fazer a leitura dos manômetros, reportando também o erro associado a cada uma das
leituras.
6. Variar a vazão do sistema e repetir o procedimento acima.
7. Reportar na folha de coleta de dados quaisquer observações dignas de relevância no
decorrer do ensaio.
8. Utilizar a equação 2 para a determinação da perda de carga unitária.
6 – CÁLCULOS
Utilizando o circuito de perda de carga esquematizado pelos elementos do grupo, Figura 02,
pede-se:
1. Perda de carga experimental do trecho reto de tubulação (no mínimo três);
2. Perda de carga teórica do trecho reto usando a Fórmula de Darcy Weissbach;
3. Perda de carga teórica do trecho reto usando a Fórmula de Fair Whipple Hsiao;
4. Perda de carga teórica do trecho reto usando a Fórmula de Hazen Williams;
5. Perda de carga teórica do trecho reto usando a Fórmula de Flamant;
6. Perda de carga experimental para as peças / conexões monitoradas no ensaio;
7. Perda de carga teórica para as perdas localizadas monitoradas no ensaio, usando os
respecitvos coeficientes de perda;
PARA A APRESENTAÇÃO DOS RELATÓRIOS:
1. Criar um gráfico de perda de carga em função da vazão para o trecho reto de tubulação e
comparar graficamente os resultados experimentais com as diversas fórmulas teóricas
utilizadas. Comentar resultados, semelhantes e discrepâncias.
2. Criar um gráfico de perda de carga em função da vazão para cada um dos tubos / peças
usadas no ensaio, e comparar graficamente os resultados experimentais e teóricos
correspondentes. Cometar resultados, semelhantes e discrepâncias.
3. Considerar errros experimentais e propagação dos erros na análise.
7 – BIBLIOGRAFIA
PRÁTICA 2 – CARNEIRO HIDRÁULICO – MONTAGEM E DESMONTAGEM
1 - INTRODUÇÃO
Referencial Bibliográfico.
2 – METODOLOGIA
3 - DESENVOLVIMENTO
6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
PRÁTICA 3 – CURVAS CARACTERÍSTICAS DA BOMBA CENTRÍFUGA
1 - INTRODUÇÃO
Referencial Bibliográfico.
2 - OBJETIVO
3 – METODOLOGIA
SISTEMA
ALTURA
PRESSÃO ROTAÇÃO
VAZÃO MANOMÉTRICA
(m3/h)
Kgf/cm2 mca 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
5 - CURVAS CARACTERÍSTICAS.
7 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
PRÁTICA 4 – CURVAS CARACTERÍSTICAS DE UMA TURBINA PELTON
1 - INTRODUÇÃO
Referencial Bibliográfico.
2 - OBJETIVO
3 – METODOLOGIA
Para o cálculo da potência efetiva transmitida pelo eixo da turbina, pode-se considerar a
seguinte equação:
Onde:
O valor do torque exercido pela turbina sobre o eixo é obtido pela seguinte equação:
Onde:
F = força em kgf (valor indicado pelo display indicador da balança Líder instalado no painel de
comando);
R = distancia que vai do centro do eixo da turbina até o centro do acionador da célula de carga
em m (na bancada foi utilizado uma barra com 0,090 m).
O valor da rotação alcançada pelo eixo da turbina é obtido através da leitura do display
indicador do tacômetro presente no painel de comando e convertida para a devida unidade de
acordo coma seguinte equação:
Onde:
O teste consiste em simular situações na bancada que possibilitem levantar dados de Vazão
(Q), Pressão (M), Força (F) e Rotação (n) para a obtenção das curvas características da
turbina. Antes de iniciar o teste são necessários alguns cuidados para que os valores obtidos
nos medidores sejam os mais exatos possíveis.
Procedimentos iniciais:
Realização do teste para a obtenção das curvas Nef = f(n), φ = f(n) e Q = f(n)
para queda líquida (H) e abertura do distribuidor () constante:
Etapas do teste:
• Acionar o controle de rotação do motor até que o manômetro acuse o valor da queda
líquida desejada.
• Apertar o comando hidráulico do freio dinamométrico até que a turbina pare de girar.
• Desapertar o medidor de torque de modo que a turbina tenha uma pequena rotação.
• Repetir a experiência para cada nova posição do medidor de torque até que a turbina
gire sem nenhuma carga.
Sendo:
Observação:
Etapas do teste:
• Fixar uma pequena abertura da agulha do distribuidor de modo que esteja assegurada a
constância da vazão.
• Abrir totalmente o registro e acionar o controle de rotação do motor até que aqueda
líquida acusada no manômetro seja a desejada.
• Efetuar todas as leituras, determinar a potência efetiva pela expressão do item 4.2 e a
vazão em m3/s.
• Efetuados todos os cálculos levar os resultados a um gráfico.
Dados Obtidos:
• Para o 1º teste: Variação da força (F) aplicada no freio mantendo constantes a queda
(H) e a abertura do distribuidor (α).
• Fazer uma análise dos dados obtidos, procedimentos de utilização dos dados, exatidão
dos resultados e possíveis causas de erro.
• Verifique se está turbina poderia ser mais indicada para trabalhar em uma usina de
base ou de ponta.
Conclusão:
Referências Bibliográficas:
α n F Nef M H Q’ Q Nj ηt
2 3 3
(%) ( rpm ) (N) ( kgf.m/s ) ( kgf/cm ) ( m.c.a. ) ( m /min ) ( m /s ) ( kgf.m/s ) (%)
FOLHA DE TESTE DA TURBINA PELTON – 2º TESTE: ROTAÇÃODA TURBINA E QUEDA CONSTANTES