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Laboratório

De

Hidráulica Geral

2016
PRESIDENTE DO GRUPO SPLICE
ANTÔNIO ROBERTO BELDI

REITOR
JOÃO PAULO BELDI

DIRETOR ACADÊMICO
CELSO DE OLIVEIRA BRAGA

SECRETÁRIA GERAL
JACQUELINE GUIMARAES RIBEIRO

COORDENAÇÃO DE CURSO MECÂNICA E PRODUÇÃO


JULIANA GUEDES ARVELOS BARBOSA

ELABORAÇÃO:
HANDERSON CORRÊA GOMES

ORGANIZAÇÃO:
LUCIA MARIA BATISTA

Manual laboratório de Hidráulica Geral aprovado pelos Núcleos Docentes (NDEs) dos cursos
de Engenharia Civil, Engenharia Ambiental.
1. Disciplina:

Hidráulica Geral

2. Finalidades:

Operar as máquinas de fluxos existentes no laboratório, levantamento de dados,


formulações matemáticas e representações gráficas específicas de acordo cada situação
experimental.

3. Cursos que atende

Engenharia Civil
Engenharia Ambiental

4. Professores

Handerson Corrêa Gomes, Michel Fábio, Aloísio

5. Normas de Funcionamento dos Laboratórios:

Os laboratórios da Faculdade de Engenharia do Centro Universitário Newton Paiva


caracterizam-se por sua natureza didático-pedagógica, servindo de complemento aos
usuários, na busca pela informação e pelo conhecimento científico. A finalidade desses
laboratórios é atender aos alunos dos cursos de Engenharia, oferecendo-lhes
infraestrutura e suporte necessário ao desenvolvimento de atividades relacionadas às
diferentes disciplinas. Eventualmente, as instalações poderão ser usadas para o
desenvolvimento de atividades de pesquisa de material didático ou de extensão, desde
que aprovado por órgão competente da instituição.

Acesso

O acesso às instalações dos laboratórios é restrito a acadêmicos e professores do Centro


Universitário Newton Paiva. Qualquer exceção deverá obter autorização da coordenação
do curso e/ou da direção da Faculdade de Engenharia.

Uso

• Os usuários do laboratório são corresponsáveis pela observância de suas normas de


funcionamento e pela integridade dos recursos materiais colocados à sua disposição, bem
como, pela comunicação à administração do laboratório, pelo desrespeito às normas por
outros usuários e eventuais defeitos nos equipamentos.
• Quaisquer faltas ou danos deverão ser comunicados ao coordenador do laboratório.

Compete aos professores das disciplinas experimentais:

• Cumprir e fazer cumprir o presente regulamento;


• Zelar para que o ambiente do laboratório seja adequado à pesquisa e ao trabalho;
• Selecionar atividades a serem conduzidas nas aulas de laboratório e preparar os
roteiros de aulas e os experimentos;
• Informar, com antecedência, aos técnicos e estagiários o material e o equipamento
necessários para a condução das atividades programadas;
• Comunicar e indicar ao responsável as necessidades de equipamentos e materiais para
o normal desenrolar das atividades programadas;
• Zelar pela conservação e manutenção dos equipamentos, comunicando ao coordenador
do curso defeitos ou avarias nos mesmos.

Compete aos estudantes e demais usuários dos Laboratórios:

• Cumprir e fazer cumprir o presente regulamento;


• Respeitar os horários de início e término das aulas práticas;
• Realizar as atividades acadêmicas com seriedade e espírito científico;
• Cumprir e fazer cumprir o presente regulamento;
• Zelar para que o ambiente do laboratório seja adequado à pesquisa e ao trabalho;
• Zelar pela conservação e manutenção dos equipamentos;

Compete aos técnicos e monitores de laboratórios:

• Cumprir e fazer cumprir o presente regulamento;


• Dar suporte técnico aos professores e alunos no desenvolvimento das atividades
acadêmicas e pedagógicas que necessitem dos recursos dos laboratórios;
• Supervisionar e controlar o comportamento dos usuários e utilização dos equipamentos;
• Inventariar o material do laboratório no prazo estabelecido pelo coordenador do curso.
• Promover a otimização no uso dos equipamentos e materiais;
• Apoiar todo o tipo de atividades a desenvolver no âmbito dos laboratório.

Compete ao coordenador do departamento, ouvidos os docentes, propor a compra do material


necessário para a aprendizagem da disciplina e para o desenvolvimento de projetos
relacionados.
Início das aulas

A tolerância para o ingresso do aluno no laboratório será no máximo de 20 minutos.


Alunos que justificarem o atraso poderão fazer a atividade, condicionados à disponibilidade de
tempo de laboratório e equipamentos.

É vedado a qualquer usuário dos laboratórios:

• Consumir qualquer espécie de alimento ou bebida nas dependências do laboratório;


• Fumar nas dependências do laboratório;
• Fazer uso de celular ou aparelhos sonoros nas dependências do laboratório;
• Retirar qualquer material ou equipamento do Laboratório sem autorização prévia;
• Fazer uso indevido dos equipamentos e materiais disponíveis;
• Utilizar o laboratório para fins não acadêmicos;
• Conduzir qualquer tipo de atividade que possa perturbar o ambiente dos laboratórios.

Todos os casos omissos nestas normas serão oportunamente resolvidos pelo coordenador do
curso e pela direção do Centro Universitário Newton Paiva.

6. Atividades Experimentais

1 Prática 1 – Perda de carga


2 Prática 2 – Carneiro hidráulico
3 Prática 3 – Curvas Características da Bomba Centrífuga
4 Prática 4 – Curvas Características de uma Turbina de Pelton
PRÁTICA 1 - PERDA DE CARGA

1 – INTRODUÇÃO

2 – OBJETIVOS DO ENSAIO

Objetivo do ensaio é observar para as diferentes condições de vazão e diâmetro a


perda de carga / energia resultante em condutos retos e em diferentes tipos de conexão
hidráulica. Promover em seguida a comparação dos resultados obtidos experimentalmente de
perda de carga com aqueles previstos em teoria.
3 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Figura 02. Esquema do Dispositivo de Medição de Perda de Carga. Desenho do Esquema a Cargo dos
Alunos.

Desenvolvendo a expressão, tem-se:


P1/ỿ = P2/ỿ + ΔH
Logo: ΔH = (P1 – P2) / ỿ Eq. 01

Para a determinação da perda de carga unitária (J), basta utilizar-se do resultado da razão
entre a perda e o comprimento da tubulação, estabelecendo para o caso específico de L =
comprimento linear do trecho analisado, tem-se a seguinte expressão:
J = (P1-P2)/ 2.ỿ Eq. 02

4 – MATERIAIS E MÉTODOS
Para medição de perda de carga será utilizado um circuito hidráulico fechado onde o
escoamento pressurizado pode ser criado. Esse circuito consiste em:
. Bomba de ___________ cv, com frequência de rotação de 60 Hz;
. Reservatório de água com 300 L de capacidade;
. Tubulação de realimentação, curta com diversas conexões;
. Registros de esfera, utilizados para abertura de linha e controle de vazão;
. Manômetros ligados em dois pontos distintos da tubulação para se medir a diferença de
pressão entre estes dois pontos;
. Fluxímetro para medição de volume, vazão e temperatura.
Relação de diâmetros de referência
Diâmetro

Interno
Referencial Nominal(mm)
(mm)

5 – PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
1. Ligar o disjuntor de segurança;
2. Ligar a bomba através de botão correspondente no painel;
3. Sempre garantir a unicidade do caminho da água no circuito, regulando os vários registros
(abertura máxima), fazendo toda a vazão passar somente pelo tubo e peças desejados.
4. Abrir o registro do circuito para permitir a passagem da água pelo circuito.
5. Fazer a leitura dos manômetros, reportando também o erro associado a cada uma das
leituras.
6. Variar a vazão do sistema e repetir o procedimento acima.
7. Reportar na folha de coleta de dados quaisquer observações dignas de relevância no
decorrer do ensaio.
8. Utilizar a equação 2 para a determinação da perda de carga unitária.

6 – CÁLCULOS
Utilizando o circuito de perda de carga esquematizado pelos elementos do grupo, Figura 02,
pede-se:
1. Perda de carga experimental do trecho reto de tubulação (no mínimo três);
2. Perda de carga teórica do trecho reto usando a Fórmula de Darcy Weissbach;
3. Perda de carga teórica do trecho reto usando a Fórmula de Fair Whipple Hsiao;
4. Perda de carga teórica do trecho reto usando a Fórmula de Hazen Williams;
5. Perda de carga teórica do trecho reto usando a Fórmula de Flamant;
6. Perda de carga experimental para as peças / conexões monitoradas no ensaio;
7. Perda de carga teórica para as perdas localizadas monitoradas no ensaio, usando os
respecitvos coeficientes de perda;
PARA A APRESENTAÇÃO DOS RELATÓRIOS:
1. Criar um gráfico de perda de carga em função da vazão para o trecho reto de tubulação e
comparar graficamente os resultados experimentais com as diversas fórmulas teóricas
utilizadas. Comentar resultados, semelhantes e discrepâncias.
2. Criar um gráfico de perda de carga em função da vazão para cada um dos tubos / peças
usadas no ensaio, e comparar graficamente os resultados experimentais e teóricos
correspondentes. Cometar resultados, semelhantes e discrepâncias.
3. Considerar errros experimentais e propagação dos erros na análise.

7 – BIBLIOGRAFIA
PRÁTICA 2 – CARNEIRO HIDRÁULICO – MONTAGEM E DESMONTAGEM

1 - INTRODUÇÃO

Referencial Bibliográfico.

2 – METODOLOGIA

1). Desmonte e monte um carneiro hidráulico nº3 avaliando cada componente:

3 - DESENVOLVIMENTO

1). Descreva vantagens:


2). Descreva parâmetros a se considerar na instalação:

4 - CONSTITUIÇÃO, INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE UM CARNEIRO HIDRÁULICO.

1). Esboce detalhadamente a instalação de um carneiro hidráulico

2). Descreva cuidados na instalação do carneiro hidráulico:

3). Descreva parâmetros para a escolha do carneiro hidráulico:


5- CONCLUSÃO:

6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
PRÁTICA 3 – CURVAS CARACTERÍSTICAS DA BOMBA CENTRÍFUGA

1 - INTRODUÇÃO

Referencial Bibliográfico.

2 - OBJETIVO

Descrever o procedimento adotado no experimento realizado na aula do dia **/**/****.

Exibir e analisar os dados obtidos no experimento.

Apresentar a curva da bomba.

3 – METODOLOGIA

*************************************(referencial bibliográfico) ******************************************

Figura 1 - Aparato utilizado no experimento


Figura 2 – Bomba, manômetro e válvula de vazão

Figura 3 – Aparato em funcionamento


Figura 4 – Sistemas e bomba utilizados

Figura 5 – Medidores de Vazão, rotação e Pressão


4 - RESULTADOS

SISTEMA

ALTURA
PRESSÃO ROTAÇÃO
VAZÃO MANOMÉTRICA
(m3/h)
Kgf/cm2 mca 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
5 - CURVAS CARACTERÍSTICAS.

**********************************(referencial bibliográfico) *************************************


6 - CONCLUSÃO:

7 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
PRÁTICA 4 – CURVAS CARACTERÍSTICAS DE UMA TURBINA PELTON

1 - INTRODUÇÃO

Referencial Bibliográfico.

2 - OBJETIVO

Descrever o procedimento adotado no experimento realizado na aula do dia **/**/****.

Exibir e analisar os dados obtidos no experimento.

Apresentar a curva da turbina.

3 – METODOLOGIA

***************************************(referencial bibliográfico) **************************************

Figura 1 - Aparato utilizado no experimento


Figura 2 – Turbina, manômetro e válvula de vazão

Figura 3 – Aparato em funcionamento


Figura 4 – Sistemas e turbina utilizados

Figura 5 – Medidores: Dinamômetro, rotação, vazão e Pressão


Figura 6. Detalhamento das Conchas da Turbina Pelton.

CÁLCULO DA POTÊNCIA EFETIVA DA TURBINA PELTON

Para o cálculo da potência efetiva transmitida pelo eixo da turbina, pode-se considerar a
seguinte equação:

Onde:

NEfet = potência efetiva transmitida pelo eixo da turbina em W;

M = torque exercido pela turbina sobre o eixo em kgf.m;

ϖ = rotação alcançada pelo eixo da turbina em rd/s.

O valor do torque exercido pela turbina sobre o eixo é obtido pela seguinte equação:
Onde:

M = momento da força em kgf.m;

F = força em kgf (valor indicado pelo display indicador da balança Líder instalado no painel de
comando);

R = distancia que vai do centro do eixo da turbina até o centro do acionador da célula de carga
em m (na bancada foi utilizado uma barra com 0,090 m).

O valor da rotação alcançada pelo eixo da turbina é obtido através da leitura do display
indicador do tacômetro presente no painel de comando e convertida para a devida unidade de
acordo coma seguinte equação:

Onde:

ϖ = velocidade angular em rad/s;

n = rotação do eixo em rpm.

Efetuando os cálculos das constantes de (12) e (13) temos que:

TESTE EXPERIMENTAL A SER REALIZADO

O teste consiste em simular situações na bancada que possibilitem levantar dados de Vazão
(Q), Pressão (M), Força (F) e Rotação (n) para a obtenção das curvas características da
turbina. Antes de iniciar o teste são necessários alguns cuidados para que os valores obtidos
nos medidores sejam os mais exatos possíveis.
Procedimentos iniciais:

• Antes de LIGAR a unidade, ZERAR o controle de rotação.

• Verificar se os indicadores do painel digital estão ZERADOS.

• Verificar se a escala medidora da vazão está zerada.

• Trocar a água quando a mesma apresentar sinais de descoloração.

• Antes de começar qualquer teste, assegurar-se de que a unidade esteja corretamente


nivelada.

Realização do teste para a obtenção das curvas Nef = f(n), φ = f(n) e Q = f(n)
para queda líquida (H) e abertura do distribuidor () constante:

Etapas do teste:

• Fixar uma abertura da agulha do distribuidor de modo que esteja assegurada a


constância da vazão.

• Acionar o controle de rotação do motor até que o manômetro acuse o valor da queda
líquida desejada.

• Apertar o comando hidráulico do freio dinamométrico até que a turbina pare de girar.

• Fazer as leituras da Pressão (M) em Psi e Rotação (n) em rpm.

• A vazão (Q’) será lida na escala do sensor em m3/h.

• Obtidas as leituras, fazer a anotação na folha de teste.

• Desapertar o medidor de torque de modo que a turbina tenha uma pequena rotação.

• Repetir a experiência para cada nova posição do medidor de torque até que a turbina
gire sem nenhuma carga.

• Anotar sempre as leituras na folha de testes.

• Verificar a potência efetiva através da leitura do medidor de torque.

• Determinar a potência do jato pela expressão:

Sendo:

Nj = potência do jato em kgf.m/s;

= peso específico em kgf/m3;


Q = vazão útil em m3/h;

H = Altura manométrica em m.c.a.

Observação:

Determinar o rendimento total da turbina pela expressão:

• Repetir a operação para os resultados duvidosos.

• Procedendo de maneira análoga à descrita, efetuar os testes para diversas aberturas do


distribuidor.

Construção do diagrama topográfico da turbina em função da potência efetiva:

• Efetuados os cálculos levar os resultados para um gráfico, procurando adotar escalas


adequadas.

• Para construir o diagrama topográfico basta:

- Construir as curvas de Nef= f(n) e = f(n) para diversas posições da agulha do


distribuidor da turbina.

- Tomar os pontos de mesmo rendimento nas curvas de = f(n) e marcá-los na


curva de Nef= f(n), conforme figura 14.
Figura 7. Processo de Obtenção da Curva de Isorrendimento.

Da união dos pontos de mesmo rendimento tem-se a curva de isorrendimento.

Construção do diagrama topográfico da turbina em função da vazão (Q):

• Para construir o diagrama topográfico basta:

- Construir as curvas de Q = f(n) e η = f(n) para diversas posições da agulha do


distribuidor da turbina.

- Tomar os pontos de mesmo rendimento nas curvas de Q = f(n) e marcá-los na


curva de η= f(n), conforme figura 6.
Figura 8. Processo de Obtenção da Curva de Isorrendimento.

Da união dos pontos de mesmo rendimento, tem-se a curva de isorrendimento.

Realização do teste para a obtenção das curvas h = f(Q) e h = f(Nef) para


queda líquida (H) e rotação (n) constantes:

Etapas do teste:

• Constatar se todos os cuidados enumerados no item 4.1 foram rigorosamente


obedecidos.

• Fixar uma pequena abertura da agulha do distribuidor de modo que esteja assegurada a
constância da vazão.

• Abrir totalmente o registro e acionar o controle de rotação do motor até que aqueda
líquida acusada no manômetro seja a desejada.

• Acionar o freio dinamométrico até que a rotação da turbina seja a desejada.

• Efetuar as leituras da força (F) e da Vazão (Q’).

• Aumentar a abertura da agulha do distribuidor e repetir a experiência acionando o


controle da rotação do motor e o freio da turbina, de modo que aqueda e a rotação
continuem constantes e iguais aos valores anteriores.

• Efetuar todas as leituras, determinar a potência efetiva pela expressão do item 4.2 e a
vazão em m3/s.
• Efetuados todos os cálculos levar os resultados a um gráfico.

Repetir a experiência para os resultados duvidosos.

Dados Obtidos:

• Para o 1º teste: Variação da força (F) aplicada no freio mantendo constantes a queda
(H) e a abertura do distribuidor (α).

- Apresentar as folhas de teste preenchidas com os cálculos efetuados.

- Fazer os gráficos: ηt = f(n), Nef = f(n) e Q = f(n) para as diversas aberturas.

- Construir os diagramas topográficos em função da potência efetiva e em função


da vazão com, no mínimo, quatro curvas de isorrendimento.

• Para o 2º teste: Variação da abertura do distribuidor () mantendo constantes a queda


(H) e a rotação (n).

- Fazer os gráficos Ƞt = f(Q), Ƞt = f(Nef).

Análise dos Resultados:

• Fazer uma análise dos dados obtidos, procedimentos de utilização dos dados, exatidão
dos resultados e possíveis causas de erro.

• Fazer um estudo dos diagramas analisando-se o campo de aplicação da turbina.

• Verifique se está turbina poderia ser mais indicada para trabalhar em uma usina de
base ou de ponta.

Conclusão:

Fazer um comentário claro e ordenado sobre as conclusões tiradas dos resultados do


trabalho.

Referências Bibliográficas:

• Relacionar as referências consultadas para a elaboração do relatório, conforme


recomendação da ABNT. (Consultar site da biblioteca).
FOLHA DE TESTE DA TURBINA PELTON – 1º TESTE: ABERTURA DO DISTRIBUIDOR E QUEDA CONSTANTES

RESPONSÁVEL: CURSO: DATA: ____ / ____ / ______


POTÊNCIA NO POTÊNCIA DO RENDIMENTO
ABERTURA ROTAÇÃO FORÇA NO EIXO MANÔMETRO QUEDA LÍQUIDA VAZÃO ADUZIDA
EIXO JATO TOTAL

α n F Nef M H Q’ Q Nj ηt
2 3 3
(%) ( rpm ) (N) ( kgf.m/s ) ( kgf/cm ) ( m.c.a. ) ( m /min ) ( m /s ) ( kgf.m/s ) (%)
FOLHA DE TESTE DA TURBINA PELTON – 2º TESTE: ROTAÇÃODA TURBINA E QUEDA CONSTANTES

RESPONSÁVEL: CURSO: DATA: ____ / ____ / ______


POTÊNCIA NO POTÊNCIA DO RENDIMENTO
ABERTURA ROTAÇÃO FORÇA NO EIXO MANÔMETRO QUEDA LÍQUIDA VAZÃO ADUZIDA
EIXO JATO TOTAL
α n F Nef M H Q’ Q Nj ηt
(%) ( rpm ) (N) ( kgf.m/s ) ( kgf/cm2 ) ( m.c.a. ) 3
( m /min ) ( m3/s ) ( kgf.m/s ) (%)

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