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Dimensionamento projeto hidro

Instalações Hidrossanitárias (Universidade Federal do Rio Grande do Norte)

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Universidade Federal do Rio Grande do Norte


CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
Disciplina: CIV0435 - INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
Docente: Leonete Cristina de Araújo Ferreira Medeiros Silva

Projeto de Instalações Hidrossanitárias

de uma Residência

Discentes: Beatriz Negreiros


Mariana Medeiros
Thais Araújo

Natal, RN
12 de dezembro de 2016

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Sumário
1. CÁLCULO DO CONSUMO DA RESIDÊNCIA ............................................................... 3
2. INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA...................................................................................... 4
2.1 TRAÇADO DA TUBULAÇÃO DE ÁGUA FRIA ...................................................... 4
2.2 DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO ............................................................... 5
2.3 PLANILHA GERAL ..................................................................................................... 8
3. INSTALAÇÕES DE ÁGUA PLUVIAL .............................................................................. 9
3.1 ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO...................................................................................... 9
3.2 VAZÃO DE PROJETO ............................................................................................... 9
3.3 DIMENSIONAMENTO DE CALHAS ....................................................................... 9
3.4 DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES VERTICAIS ................................ 11
3.5 DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES HORIZONTAIS.......................... 11
4. INSTALAÇÕES DE ESGOTO ........................................................................................ 12
4.1 TRAÇADO DA REDE DE ESGOTO...................................................................... 12
4.2 DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES ........................................................ 12
4.3 DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS DE DESCARGA E RAMAIS DE
ESGOTO................................................................................................................................ 12
4.4 DIMENSIONAMENTO DOS SUBCOLETORES E COLETOR PREDIAL ....... 16
4.5 DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS DE VENTILAÇÃO E COLUNAS DE
VENTILAÇÃO ....................................................................................................................... 17
4.6 DIMENSIONAMENTO DOS TUBOS DE QUEDA............................................... 19
REFERÊNCIAS ........................................................................................................................ 20
ANEXO ....................................................................................................................................... 21

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1. CÁLCULO DO CONSUMO DA RESIDÊNCIA


Conforme fornecido na planta da casa, foram retirados os seguintes dados:

 Nº de quartos: 3;
 Nº de vagas de garagem: 2;
 Área do Jardim: 55,0115 m² (Área onde foram observados blocos
de plantas no arquivo CAD);

Assim, de acordo com a seguinte tabela podemos estimar 2 habitantes por


quarto,

Para residências, o consumo per capita será considerado 250l/hab.dia,


conforme orienta Macintyre no Manual de Instalações Hidráulicas e Sanitárias.

Para área do jardim, será considerado um consumo de 1,50L/m².dia. E o


consumo por vaga de estacionamento como sendo 100L/dia.vaga.

Com o auxílio de Excel pode-se calcular o consumo da residência:

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O número de dias de reserva foi calculado como a capacidade do reservatório


de concreto, obtido por medidas no CAD (V,reserv=5613,868 L), dividido pelo
consumo da casa em L/dia:

A vazão da tubulação do alimentador predial pode ser calculada como:

𝐿 𝐿
𝐶𝑑𝑇 ( ) 1 1782,52( ) 1
𝑄𝐴𝑃 =( 𝑑𝑖𝑎 )×( )=( 𝑑𝑖𝑎 )×( ) = 2,1×10−5 𝑚3 /𝑠
86400 1000 86400 1000

E o diâmetro mínimo do alimentador predial pode ser tido como:

𝑚3
4. 𝑄𝐴𝑃 ( ) 4×2,1×10−5
𝐷𝐴𝑃 ≥ √ 𝑠 =√ = 5125𝑚 = 5,125𝑚𝑚
𝜋. 𝑉max⁡(𝑟𝑎𝑚𝑎𝑙⁡𝑝𝑟𝑒𝑑𝑖𝑎𝑙) 𝜋. 1

Foi-se adotado a velocidade máxima do ramal predial como sendo 1m/s.

Desta forma, foi possível calcular o diâmetro mínimo do alimentador predial,


e em seguida, adotados o diâmetro comercial que atendesse ao diâmetro
mínimo. O diâmetro da tubulação de limpeza e do extravasor foi adotada como
o maior diâmetro comercial imediato ao do alimentador predial.

2. INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA


2.1 TRAÇADO DA TUBULAÇÃO DE ÁGUA FRIA

O traçado da tubulação de agua fria foi feito conforme anexado neste


memorial, com dois barriletes dispostos na face inferior do reservatório de
concreto. Pode-se observar que no esquema mostrado não há necessidade de
transpassar pilares e elementos estruturais da residência para a tubulação de
água fria. Ainda, foi-se admitido que os dois pilares localizados no pavimento
inferior (dispostos nas extremidades da bancada da pia) não são estruturais e
assim, a tubulação passa abaixo sem atravessar possíveis elementos de
fundação.

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2.2 DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO

Os trechos de tubulação estão identificados no isométrico anexado a este


memorial. O dimensionamento de todas as tubulações foi realizado conforme
descrito em rotina de cálculo a seguir, para o trecho 5-CH. A planilha com todos
os trechos da tubulação está anexada ao final do item 2.

Foi adotado a metodologia conforme descreve a NBR 5626: o consumo


simultâneo máximo provável. Desta forma, para o trecho 5-CH teremos uma
somatória de pesos relativos apenas do chuveiro, correspondente a 0,4 (Tabela
1 da NBR 5626)

Assim, a vazão estimada poderá ser calculada como:

𝑄 = 0,3√∑ 𝑃 = 0,3√0,4 = 0,1897⁡𝐿/𝑠

Para esta vazão pode-se utilizar um diâmetro de 20mm, tirado do seguinte


ábaco da figura 1.

A velocidade da água na tubulação pode ser calculada agora com a área da


seção:

𝑄 0,1897
𝑉 = 4000× = 4000× = 0,60⁡𝑚/𝑠
𝜋𝐷² 𝜋20²

A norma limita a velocidade da água em 3m/s:

0,60⁡𝑚/𝑠 < 3𝑚/𝑠 ∴ 𝑂𝐾

Perda de carga unitária:

𝑄1,75 0,18971,75 0,3𝑘𝑃𝑎


𝐽 = 8,69. 106 = 8,69. 106
= = 0,03⁡𝑚/𝑚
𝐷4,75 204,75 𝑚

A diferença de cota medida no CAD foi de -1,5, uma vez que o início do trecho
se encontra numa cota inferior ao final do trecho.

A pressão disponível é calculada pela soma da pressão residual do trecho


anterior (3-5) mais a diferença de conta de -1,5m. Assim temos: 1,21m.

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O comprimento real da tubulação foi medido pelo isométrico e totalizou


1,91m. O comprimento equivalente das conexões foi calculado pela soma de 2
(dois) joelho de 90º mais um Tê de saída lateral (todas as conexões para um
diâmetro de 20mm). Assim temos:

𝐿𝑒𝑞 = 2×1,2 + 2,4 = 4,8𝑚

A perda de carga da tubulação foi calculada multiplicando-se a perda de


carga unitária calculada anteriormente pela Fórmula de Manning pelo
comprimento total (comprimento da tubulação + comprimento equivalente).

𝑃𝑒𝑟𝑑𝑎⁡𝑑𝑒⁡𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎⁡𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 = (4,8 + 1,91)0,03 = 0,21𝑚

A pressão residual é calculada pela diferença entre pressão disponível


menos a perda de carga total:

𝑃𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜⁡𝑑𝑖𝑠𝑝𝑜𝑛í𝑣𝑒𝑙 = 1,21 − 0,21 = 1,00𝑚

Agora, deve-se verificar se a pressão residual que entra na de peça de


chuveiro é o suficiente para seu bom funcionamento. Para isso, deve-se verificar
a pressão requerida do aparelho, o qual para chuveiro adotou-se 1,00m,
conforme tabela a seguir:

Tabela 1. Pressões estáticas e dinâmicas nas peças de utilização

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Assim, como a pressão residual é 1,00m temos que o trecho está conforme
recomendações gerais de pressão mínima requerida de chuveiros elétricos -
20mm.

Figura 1. Ábaco para escolha do diâmetro das tubulações

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2.3 PLANILHA GERAL

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3. INSTALAÇÕES DE ÁGUA PLUVIAL


3.1 ÁREA DE CONTRIBUIÇÃO
A área do telhado foi calculada como a figura abaixo e é igual a:

0,27
𝐴 = (3,87 + ) (16,16 + 12,76) = 115,80𝑚²
2

Já a área da laje impermeabilizada foi obtida diretamente do AutoCAD com


auxílio das ferramentas do programa e é igual a 28,90 m².

3.2 VAZÃO DE PROJETO

No dimensionamento de sistema prediais, considera-se o valor do coeficiente


C=1 para os casos de lajes, coberturas, pavimentações, enfim, para as
superfícies consideradas impermeáveis).

A intensidade pluviométrica foi obtida a partir da tabela a seguir para a cidade de


Natal e tempo de retorno de 5 anos (I = 120 mm/h).

𝑄 = 𝐶𝐼𝐴 = (1,0)(120𝑚𝑚/ℎ)(115,80𝑚2 ) = 231,6⁡𝑙/𝑚𝑖𝑛

𝑄 = 𝐶𝐼𝐴 = (1,0)(120𝑚𝑚/ℎ)(28,90𝑚2 ) = 57,80⁡𝑙/𝑚𝑖𝑛

3.3 DIMENSIONAMENTO DE CALHAS

Serão utilizadas calhas de concreto que foram dimensionadas de acordo com a


vazão encontrada no item anterior e a fórmula de Maning-Strickler:

𝑆 2
𝑄 = 𝐾 (𝑅ℎ )3 (𝑖)0,5
𝑛

Q = vazão de projeto (l/min);


S = área da seção molhada (m2);
n = coeficiente de rugosidade (Tabela 02);

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Rh = S/P = raio hidráulico (m), sendo P = perímetro molhado (m);


i = declividade da calha (m/m); e K = 60000

Tabela 2. Coeficientes de rugosidade para uso com a fórmula de Manning-Strickler

𝑃 = 𝑏 + 2ℎ = 0,15 + 2(0,67 ∗ 0,30) = 0,55𝑚


𝑏ℎ 0,15 ∗ 0,67 ∗ 0,30
𝑅ℎ = = = 0,055⁡𝑚
𝑃 0,55
2⁡𝑎𝑏
𝑆= = 0,03⁡𝑚²
3

0,03 2
𝑄 = 60000 (0,055)3 (0,01)0,5 = 2169⁡𝑙/𝑚𝑖𝑛
0,012

Portanto, a calha representada para o telhado no projeto arquitetônico com


dimensões 15 cm x 30 cm, atende às precipitações pluviométricas da região.

Já para a laje impermeabilizada será adotada uma calha com dimensões 20 x 5


cm e inclinação de 1%.

𝑃 = 𝑏 + 2ℎ = 0,20 + 2(0,67 ∗ 0,05) = 0,27𝑚


𝑏ℎ 0,20 ∗ 0,67 ∗ 0,05
𝑅ℎ = = = 0,025⁡𝑚
𝑃 0,27
2⁡𝑏ℎ
𝑆= = 0,007⁡𝑚²
3

0,007 2
𝑄 = 60000 (0,025)3 (0,01)0,5 = 299⁡𝑙/𝑚𝑖𝑛
0,012

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3.4 DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES VERTICAIS

O dimensionamento dos condutores verticais foi feito de acordo com a


NBR 10844/88. Os dados de entrada são a vazão de projeto e o comprimento
do condutor.

A altura do condutor vertical da telha é 6,12 m e da laje impermeabilizada é 2,92.

Figura 2. Ábaco para escolha de diâmetros de condutos verticais

Com as vazões de projeto obtidas, não é possível obter os diâmetros para o


comprimento do condutor vertical projetado, porém a norma determina que deve-
se ser usado no mínimo um diâmetro igual a 75mm.

3.5 DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES HORIZONTAIS

O dimensionamento dos condutores foi feito de acordo com a NBR 10844/88


pela tabela a seguir. Adotou-se tubulação de PVC (n = 0,011).

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Tabela 3. Capacidade de condutores horizontais se seção circular.

Para a tubulação que conduz as águas do telhado foi adotado o diâmetro


de 100 mm (287 l/min) e para a laje, 75mm.

4. INSTALAÇÕES DE ESGOTO
4.1 TRAÇADO DA REDE DE ESGOTO

O traçado da rede de esgoto está conforme anexo neste memorial.

4.2 DIMENSIONAMENTO DAS TUBULAÇÕES


O dimensionamento das tubulações foi feito de acordo com a norma
NBR 8160:1999. Para tal, tem-se como base a contribuição de cada tipo de
aparelho sanitário em função da sua utilização habitual. Essa contribuição é
então representada por Unidade de Hunter de Contribuição (UHC), tendo seus
valores tabelados em norma.

4.3 DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS DE DESCARGA E RAMAIS


DE ESGOTO
Foi feito dimensionamento considerando cada cômodo da casa. Para
escolha dos diâmetros dos ramais de descarga dos aparelhos sanitários foi
consultada a tabela 3 da norma. Para os ramais de esgoto, a tabela 5. Para os

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ralos, não estando listados na tabela 3, foi adotado diâmetro nominal de 40,
referente a uma contribuição de 2 UHC (vide tabelas abaixo).

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O resultado do dimensionamento se encontra nas tabelas seguintes,


estando os diâmetros mínimos em milímetros, sendo estes os adotados.

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Ainda, considerando a coleta de apenas uma cozinha, foram adotadas


duas caixas de gordura pequenas (CGP) com diâmetro interno de 30 cm e
diâmetro de saída de 75 cm, atendendo à contribuição de 7 UHC da cozinha e
de 3 UHC da pia da área gourmet. Também foram adotadas caixas sifonadas
com dispositivos anti-espuma.

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4.4 DIMENSIONAMENTO DOS SUBCOLETORES E COLETOR


PREDIAL
Os subcoletores e o coletor predial foram dimensionados tendo como
base a tabela 7 da norma, conforme é mostrado abaixo. Foram adotados os
diâmetros mínimos (DN) recomendados por norma, tendo em vista a utilização
de inclinação das tubulações de 1% no presente projeto.

O resultado deste dimensionamento se encontra na tabela abaixo,


estando os valores dos diâmetros em milímetros.
(mm)

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4.5 DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS DE VENTILAÇÃO E


COLUNAS DE VENTILAÇÃO
Para os ramais e colunas de ventilação, foram utilizadas,
respectivamente, tabelas 8 e 2 da norma.

Cada ramal de ventilação (RV) é então responsável a destinar os gases


provenientes de um ou mais aparelho sanitário para a sua respectiva coluna de
ventilação (CV). Para a extensão da coluna, foi adotada a configuração (Figura
3) recomendada por norma, de modo a se estender 30 centímetros além da
cobertura ou muro (no caso da CV 05 responsável pelo banheiro do espaço
gourmet).

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Figura 3. Esquema de Águas pluviais

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4.6 DIMENSIONAMENTO DOS TUBOS DE QUEDA


Foram adotados dois tubos de queda: um após o subcoletor 01 e outro no
ramal de esgoto do banheiro 02 (BWC 02), sendo utilizados suas respectivas
contribuições (UHC). Como base, foi utilizada tabela 6 da norma, resultando em
valores de diâmetro de 75 milímetros e 50 milímetros (Tabela abaixo)

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REFERÊNCIAS

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 10844 – Instalações


Prediais de Águas Pluviais. Rio de Janeiro: 1988.

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 8160 – Sistemas


Prediais de Esgoto Sanitário – Projeto e Execução. Rio de Janeiro: 1999.

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 5626 - Instalação


predial de água fria. Rio de Janeiro: 2015.

SILVA, LEONETE CRISTINA DE ARAUJO FERREIRA MEDEIROS. Notas de


aula – Sistema Predial de Esgotos Sanitários. Natal, 2016.

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ANEXO
Tubulações: Água Fria
Águas Pluviais
Esgoto

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