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Instalações Prediais II

Projeto de Água Fria e Água Quente

Grupo: Gabriella Lima


Juliano Garcia
Luísa Lima
Mariana Machado
Matheus Teixeira

Macaé, 2019
1. CONCEPÇÃO
Projeto:
Projeto de instalações de Água Fria e Quente.
Endereço:
Praia da Rosa, 1187 – Tauá – Ilha do Governador.
Tipologia arquitetônica:
Edificação Multifamiliar: 3 pavimentos tipo com 7 apartamentos de dois quartos sem quarto
de empregada (nas colunas 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7); PUC; apartamento do zelador; 21 vagas de
estacionamento.
Disponibilidade e demanda:
Concessionária CEDAE.
Materiais:
Água Fria - PVC; Água Quente - PCVC.
Normas técnicas:
Água Fria - NBR5626; Água Quente - NBR7198.
Escolha do suprimento de Água Fria:
Sistema indireto por gravidade - Sistema bombeado com RI e RS.
Escolha do sistema de medição:
Sistema com medição individualizada - Hidrômetros individuais nos pavimentos.
Escolha do sistema de abastecimento de Água Quente:
Sistema central privado - Aquecedor instantâneo a gás de passagem e automático.

2. LOCALIZAÇÃO DO TERRENO

Figura 1: Localização do terreno


Figura 2: Localização do terreno google maps

3. ESTIMATIVA DE CONSUMO DIÁRIO


Os cálculos para demanda de água são feitos levando em consideração o consumo per
capita em 24h, cada tipologia arquitetônica tem um valor para essa taxa, previsto por norma.
A partir da estimativa da demanda, será possível o dimensionamento dos reservatórios,
ramal predial, o hidrômetro e o alimentador predial.

No Guia do usuário da CEDAE é estimado um consumo de 500l diários para cada


quarto, no caso de unidades residenciais.
Sendo arbitrado que cada quarto será ocupado por duas pessoas, pode ser feito o cálculo
do consumo diário sendo:
● 3 andares com 7 apartamentos por andar - 21 apartamentos sem dependência de
empregada
● 2 quartos - 21 x 2 = 42 quartos no total
● Recomendação CEDAE 500 l/dia por quarto
● CD = 42 x 500 = 21000 l/dia
● CD = 21000 l/dia = 21 m³/dia

4. DIMENSIONAMENTO DO RAMAL PREDIAL


Ramal predial é a tubulação que está entre a rede pública de abastecimento e
extremidade a montante do alimentador predial. É a concessionária que determina onde
termina, também é responsável pelo seu dimensionamento e execução.
Para determinar o diâmetro do ramal predial, no estado do Rio de Janeiro, os seguintes
tópicos são considerado:
● Pressão em m.c.a. (diferença de cota entre a entrada do RS e o térreo);
● Tipo de economia (ou unidade imobiliária)
- Economia P: unidade com até dois quartos,
- Economia G: unidade com mais de dois quartos;
● Número de economias ou consumo diário estimado.

Figura 3: Vista em corte do Prédio

-Pressão = cota RS - cota Térreo = 16, 65 - 2 = 14,65 m.c.a > 13 m.c.a


- 21 apartamentos de dois quartos: Economia P
-Consumo diário: 21m³
O diâmetro do ramal e o hidrômetro podem ser obtidos pela seguinte tabela:
5. DIMENSIONAMENTO DO HIDRÔMETRO E CAIXA DE PROTEÇÃO
Seguindo indicações da concessionária do Rio de Janeiro, o diâmetro do ramal predial
pode ser utilizado para o dimensionamento do hidrômetro. A concessionária, disponibiliza a
Tabela, contendo as dimensões mínimas da caixa de proteção correspondente a cada diâmetro
de hidrômetro (em polegadas). A instalação deve ser feito até no máximo 1,5 m da testada do
imóvel.

As dimensões de caixa de
proteção, que
correspondem a um ramal
predial bh com diâmetro de
1’’.
Figura 4: Croquis do dimensionamento do hidrômetro

6. DIMENSIONAMENTO DO ALIMENTADOR PREDIAL


Alimentador predial é trecho tubulação que está entre o hidrômetro e o reservatório
inferior ou superior, se não houver o inferior. A CEDAE indica o diâmetro mínimo de ¾’’.
Para o dimensionamento, a vazão mínima diária deve ser calculada, ela é obtida
dividindo o consumo diário pela quantidade de segundos de um dia.
21000
𝑄≥ ≥ 0,00024 𝑙/𝑠 ≥ 2,4 ∙ 10−4 𝑚³/𝑠
60 ∙ 60 ∙ 24
Conhecido o valor da vazão, pode ser definido o diâmetro interno da tubulação pela
seguinte fórmula:
4𝑄
𝐷𝐼 ≥ √𝜋𝑉, onde V é a velocidade do alimentador, que varia de 0,6 m/s até 1,0 m/s.

Para V igual a 0,6 m/s: 𝐷𝐼 = 22,6𝑚𝑚


Para V igual a 1,0 m/s: 𝐷𝐼 = 17,5𝑚𝑚
Adotando o maior valor de diâmetro interno, pela Tabela a seguir é possível determinar
o diâmetro nominal.
Obs: 𝐷𝐼 ≥ 22,6 𝑚𝑚

O diâmetro nominal deve ser igual a 25 mm.

7. DIMENSIONAMENTO DOS RESERVATÓRIOS SUPERIOR E INFERIOR


Chama-se reserva técnica de incêndio (RTI) o volume de água que deve ser armazenado
no reservatório e ficar disponível para uso em caso de incêndio na edificação.
No estado do Rio de Janeiro, em que o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico
– COSCIP (Decreto nº 897 de 21 de setembro de 1976) determina que a RTI deve ser
prevista em toda edificação privativa uni e multifamiliar com mais de três pavimentos e área
construída superior a 900 m.
O cálculo do número de hidrantes em uma edificação é feito baseado no Decreto nº 897
de 21 de setembro de 1976 do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, que estabelece normas
de Segurança Contra Incêndio e Pânico. São levados em consideração os seguintes requisitos:
● O número de hidrantes por pavimento é definido posicionando um hidrante na planta
do pavimento e traçando um raio de 30 metros até o ponto mais distante a ser protegido,
não pode haver obstáculos dentro desta distância, caso haja um ponto fora deste raio
outro hidrante deve ser adicionado ao pavimento.
● Edificações que possuem até quatro hidrantes - 6.000 litros. Edificações que possuem
mais de quatro hidrantes - 6.000 litros, acrescido de 500 litros por hidrante extra.
Levando em consideração que a edificação possui 3 pavimentos mais o pavimento de
uso comum e está inserida no raio de 30 metros, serão necessários 4 hidrantes (um por andar),
pela norma, haverá uma reserva técnica de incêndio de 6.000 litros.
A maioria dos edifícios brasileiros emprega o sistema de abastecimento indireto RI-RS,
seu posicionamento e dimensionamento são feitos seguindo as recomendações da
NBR5626:1998 (ABNT, 1998) e das concessionárias locais. O dimensionamento dos
reservatórios é realizado considerando-se o tempo que a água ficará retida neles.
Para o cálculo do reservatório inferior, é considerado que o volume armazenado será
correspondente a uma vez e meia o consumo diário.
𝑉𝑅𝐼 = 1,5 ∙ 𝐶𝐷
𝐶𝐷 = 21 𝑚³ 𝑉𝑅𝐼 = 31,5 𝑚³

No cálculo do reservatório superior, considera-se o armazenamento de uma vez o


consumo diário, acrescido da reserva técnica de incêndio.
𝑉𝑅𝑆 = 𝐶𝐷 + 𝑅𝑇𝐼
𝑉𝑅𝑆 = 21 𝑚³ + 6 𝑚³ = 27 𝑚³

8. CROQUI RESERVATÓRIO

● SUPERIOR
Visando permitir operações de manutenção, ambos reservatórios serão divididos em 2,
possibilitando manter a disponibilidade de água mesmo em períodos de manutenção. Para
suportar o volume de 27,00m³ a altura deve ser de 2,65m, porém ao adicionar os 30 cm entre a
tampa do reservatório e o nível de água, possibilitando a inspeção, essa altura passaria para
2,95m. Dessa forma, a dimensão final do reservatório superior será de 4,70m x 2,70m x 2,95m.
Segue também a alocação em planta.

Figura 5: Croqui do dimensionamento do Reservatório superior


Figura 6: Localização do reservatório em planta

● INFERIOR
O reservatório inferior terá 8,0m de comprimento e 4,0m de largura, com 0,98m de
altura para o nível de água, será adicionado mais 1m na altura para acomodar os 10 cm do
alimentador, 10 cm do extravasor e os 80 cm da tampa do reservatório. Totalizando dois
reservatórios (um reservatório que foi dividido) com as dimensões de 8,0m x 4,0m x 1,98m.
Segue também a alocação em planta.

Figura 7:Croqui do dimensionamento do Reservatório inferior


Figura 8: Localização do reservatório em planta

9. DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE ABASTECIMENTO E RESERVAÇÃO


Sistema de bombeamento de água do reservatório inferior para o reservatório superior.
9.1 DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE RECALQUE
● RECALQUE E SUCÇÃO
Para dimensionamento do diâmetro da tubulação de recalque, foi usada a seguinte
4
fórmula: 𝐷𝑅𝑒𝑐 = 1,3 √𝑄𝑅𝑒𝑐 √𝑋
𝐶𝐷(𝐶𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑜 𝑑𝑖á𝑟𝑖𝑜)
Onde a vazão de recalque 𝑄𝑅𝑒𝑐 é dada por: 𝑁𝑓(𝑛º 𝑑𝑒 ℎ𝑜𝑟𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑓𝑢𝑛𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎 𝑏𝑜𝑚𝑏𝑎).
𝑁𝑓
E X= 24 .

𝑄𝑅𝑒𝑐 = 0,000972 m³/s = 0,972 l/s


Considerando que a bomba funcionará 6h por dia e o consumo diário da edificação será
de 21m³ (0,875m³/h):
4
𝐷𝑅𝑒𝑐 = 1,3√9,72𝑥10−4 √0,25 = 0,028𝑚 𝑜𝑢 28𝑚𝑚
Na Tabela foi adotado o 𝐷𝑅𝑒𝑐 = 35,2 𝑚𝑚 e 𝐷𝑆𝑢𝑐 = 44,0 𝑚𝑚.
Para evitar ruídos na tubulação a velocidade da água não deve ultrapassar 3m/s, ela
pode ser calculada dividindo-se a vazão pela área da tubulação.
Para tubulação de recalque a velocidade será de 0,998 m/s e para tubulação de sucção
será de 0,639 m/s.

9.2 DIMENSIONAMENTO DO CONJUNTO MOTORBOMBA


O recalque de água na edificação será feito por bomba centrífuga acionada por motor
elétrico, o qual sua potência pode ser calculada pela fórmula:
𝑄 ∙ 𝐻𝑚𝑎𝑛
𝑃=
75𝜇
Onde 𝑄 é a vazão (l/s), 𝐻𝑚𝑎𝑛 é a altura manométrica dinâmica total da instalação m (mca)
e 𝜇 é um número adimensional que corresponde ao rendimento da bomba.
A altura manométrica dinâmica total é obtida somando-se as alturas manométricas de
recalque e sucção, cujas fórmulas levam em consideração a altura estática (diferença de cota
entre o nível médio da bomba e o ponto mais alto a ser atingido, no caso de recalque, ou entre
o nível médio da bomba e o ponto mais baixo a ser atingido, no caso de sucção) e altura
dinâmica (comprimento do caminho crítico da tubulação mais os comprimentos equivalentes
das conexões em m acrescido da perda de carga nos tubos de cada trecho).

𝑟𝑒𝑐 𝑠𝑢𝑐
𝐻𝑚𝑎𝑛 =𝐻𝑚𝑎𝑛 + 𝐻𝑚𝑎𝑛
𝑟𝑒𝑐
𝐻𝑚𝑎𝑛 = 𝐻𝑟𝑒𝑐 + 𝐻𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠
𝑠𝑢𝑐
𝐻𝑚𝑎𝑛 = 𝐻𝑠𝑢𝑐 + 𝐻𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠
𝐻𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 = 𝐿𝑣 ∙ 𝐽

Considerando que serão utilizados tubos lisos de PVC, o cálculo da perda de carga é o
seguinte:
Perda de carga (recalque)
𝐽 = 8,69 ⋅ 106 ⋅ 𝑄𝑟𝑒𝑐 1,75 ⋅ 𝐷𝑟𝑒𝑐 −4,75
𝐽 = 0,37 kPa/m
𝐽 = 0,037 m/m
Perda de carga (sucção)
𝐽 = 8,69 ⋅ 106 ⋅ 𝑄𝑟𝑒𝑐 1,75 ⋅ 𝐷𝑠𝑢𝑐 −4,75
𝐽 = 0,129 kPa/m
𝐽 = 0,0129 m/m
Altura dinâmica (recalque)
𝐿𝑣 = 18,34 + 𝑐𝑜𝑛𝑒𝑥õ𝑒𝑠
Sendo as conexões:
- 3 Joelhos de 90 °
- 2 Tê de saída de lado
- 2 Registros de gaveta
- 1 Entrada nominal

Para o 𝐷𝑁 = 32, temos a soma de 16,6. Dessa forma, a altura dinâmica ficará igual:

𝐿𝑣 = 18,34 + 16,6
𝐿𝑣 = 34,94 𝑚𝑐𝑎

Altura dinâmica (sucção)


𝐿𝑣 = 9,28 + 𝑐𝑜𝑛𝑒𝑥õ𝑒𝑠
Sendo as conexões:
- 1 Válvula de pé e crivo
- 6 Joelhos de 90 °
- 2 Registros de gaveta
- 1 Tê de saída de lado

Para o 𝐷𝑁 = 44, temos a soma de 53,4. Dessa forma, a altura dinâmica ficará igual:

𝐿𝑣 = 9,28 + 53,4
𝐿𝑣 = 62,68 𝑚𝑐𝑎
Logo, temos:
𝑟𝑒𝑐
𝐻𝑚𝑎𝑛 = 𝐻𝑟𝑒𝑐 + 𝐻𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠
𝑟𝑒𝑐
𝐻𝑚𝑎𝑛 = 17,05 + (34,94 ⋅ 0,037)
𝑟𝑒𝑐
𝐻𝑚𝑎𝑛 = 18,34 𝑚𝑐𝑎

𝑠𝑢𝑐
𝐻𝑚𝑎𝑛 = 𝐻𝑠𝑢𝑐 + 𝐻𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠
𝑠𝑢𝑐
𝐻𝑚𝑎𝑛 = 1,93 + (62,68 ⋅ 0,0129)
𝑠𝑢𝑐
𝐻𝑚𝑎𝑛 = 2,74 𝑚𝑐𝑎

Logo;
𝑟𝑒𝑐 𝑠𝑢𝑐
𝐻𝑚𝑎𝑛 =𝐻𝑚𝑎𝑛 + 𝐻𝑚𝑎𝑛
𝐻𝑚𝑎𝑛 = 21,08 𝑚𝑐𝑎

Dessa forma, o valor da potência da bomba será:


𝑄 ∙ 𝐻𝑚𝑎𝑛
𝑃=
75𝜇
0,972 ∙ 21,08
𝑃=
75 . 0,6
𝑃 = 0,45 𝐶𝑉

Para a potência essa potência usaremos o valor tabelado de aumento, sendo este;

Sendo assim; a potência final da bomba:


𝑃 = 0,45 + (50%) ⋅ 0,45
𝑃 = 0,67 𝐶𝑉 ou 𝑃 = 0,668 𝐻𝑃
10.CROQUI TUBULAÇÃO

Figura 9: Esboço da tubulação de recalque e sucção


Figura 10: No detalhe esboço da tubulação no reservatório superior

Figura 11:No detalhe esboço da tubulação no reservatório inferior


11. DIMENSIONAMENTO BARRILETE
11.1 CROQUI BARRILETE
11.2 TABELAS DE DIMENSIONAMENTO
Considerando que a coluna 1 abastece quatro apartamentos, por pavimento, e cada um
deles possui os seguintes aparelhos:
 Cozinha: pia e filtro;
 Área de serviço: tanque, máquina de lavar roupas e aquecedor de alta pressão;
 Banheiro: lavatório, bacia sanitária com caixa acoplada e ducha higiênica;
 Varanda: 1 torneira;
E considerando que a coluna 2 abastece três apartamentos, por pavimento, e cada um
deles possui os mesmos aparelhos e o PUC possui apenas 2 torneiras de jardim, um lavatório
e uma bacia sanitária com caixa acoplada, as tabelas a seguir foram elaboradas.
O somatório dos pesos foi calculado utilizando valores tabelados. O peso do trecho 1-2 é
soma dos pesos acumulados da coluna 1 e 2, pois esse trecho é comum às duas tubulações.

Coluna 1

Vazão Diâmetro Área Velocidade


Pav Trecho Peso
DN DI
L/s m³/s m² m/s
(mm) (mm)
3º 1 - 2 80,7 2,695 0,002695 60 66,6 0,00348 0,77360574
2º 2 - 3 40,8 1,916 0,0019162 60 66,6 0,00348 0,55006371
1º 3 - 4 20,4 1,355 0,001355 50 53,4 0,00224 0,60501194

Coluna 2

Vazão Diâmetro Área Velocidade


Pav Trecho Peso
DN DI
L/s m³/s m² m/s
(mm) (mm)
3º 1-2 80,7 2,695 0,002695 60 66,6 0,00348 0,77360574
2º 2-3 18,1 1,276 0,0012763 60 66,6 0,00348 0,36637194
1º 3-4 16,7 1,226 0,001226 50 53,4 0,00224 0,5474029
PUC 4-5 1,4 0,355 0,000355 50 53,4 0,00224 0,15849402

O comprimento equivalente foi calculada considerando no trecho 1-2:


1 tê 90º saída de lado
1 joelho 90º
1 saída de canalização
1 registro de gaveta
E nos trechos seguintes foi utilizado apenas um tê 90º que passa direto.
Cada comprimento equivalente foi calculado levando em conta o diâmetro do seu respectivo
trecho.

Coluna 1
Perda de carga
Comprimento (m) Desnível Pressão m.c.a Pressão m.c.a
m/m

Real Equivalente Total Unitária Total m Montante Jusante Montante Jusante

7,42 15,9 23,32 0,01074 0,25045 3,66 0 3,40955 1,6 5,26


3 2,4 5,4 0,00591 0,03193 3 3,409549 6,37762 5,26 8,26
3 2,3 5,3 0,00921 0,04879 3 6,377619 9,32883 8,26 11,26

Dinâmica Estática
Coluna 2
Perda de carga
Comprimento (m) Desnível Pressão m.c.a Pressão m.c.a
m/m

Real Equivalente Total Unitária Total m Montante Jusante Montante Jusante

7,42 15,9 23,32 0,01074 0,25045 3,66 0 3,40955 1,6 5,26


3 2,4 5,4 0,0029 0,01568 3 3,409549 6,39387 5,26 8,26
3 2,3 5,3 0,00773 0,04096 3 6,393869 9,35291 8,26 11,26

Figura 12: Esboço reservatório superior e barrilete no corte CD


Figura 23: Esboço reservatório superior e barrilete no corte AB

Figura 34: Esboço reservatório superior em planta

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