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TELAS FINAIS
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MEMÓRIA DESCRITIVA
que Carlos Telmo dos Santos Conceição Gomes, pretende erigir no Pinhal Conde da Cunha, lote 151
— Amora e que é constituida por um só fogo distribuído em 3 pisos: R/Chão e 1º Andar como
derivação da rede de rega, junto ao contador; PVC "Hidronil" roscado com acessórios de latão na
rede de rega.
As redes terão os diâmetros que se indicam nas peças desenhadas e cálculo em anexo, que foi
DIMENSIONAMENTOS
diâmetros que se aplicam tanto nas redes quentes como frias, à excepção da rede fria até à
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AH Uz-PROJECTOSE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS, LDA.
CONSIDERANDOSPARA OS CÁLCULOS
e Caudal acumulado ( Qa )
- Consideraram-se a soma dos caudais unitários( ver cálculo do caudal instantâneo )
e Caudal de cálculo ( Qc )
- Considerou-se a formula Qc=QuxX
Qe = caudal de cálculo (m3/s); Qa= cauda! acumulado (m3/5) e X =coeficiente de simultaneidade
e Coeficiente de simultaneidade (X )
- Considerou-se a formula X=I//N-1
- Esta formula apenas se aplica a troços que alimentem mais de 5 aparelhos, pelo que para os que servem
umasó instalação, se apurou o caudal de cálculo através do gráfico previsto no Decreto Regulamentar nº
23/95.
X=coeficiente de simultaneidade e N=nº de dispositivos considerados
s Cálculo do diâmetro (D)
- Considerou-se a formula de "Flamant" D=V1,274xQe/V
D=diâmetro de cálculo (m); Qc = caudal de cálculo (m3/s) e V=velocidade de escoamento (m/s)
e Verificação da pressão ( Px )
- Considerou-se a formula Py—Pa-Zr-AHT
Py=pressão num determinado ponto "x" (m.ca.); Pd = pressão disponível na rede pública à entrada do edifício (m.ca.) e
Zrsdiferençadecota entre o ponto "x" e a rede pública (m); AH,=perdas de carga totais (mca).
PARÂMETROSCONSIDERADOS:
e Velocidade no escoamentosituada entre 0,5 m/s e 2,0 m/s
e Pressão de serviço situada entre 50 KPa e 600 KPa, tendo-se evitado ultrapassar os 400 KPa ( 4 Kg/cm2),
para protecção dos materiais.
* Coeficiente de rugosidade do material ( plástico ) 0,00014
e Perdas de carga localizadas ( nos acessórios das tubagens ), considerou-se um incremento de 20% nas perdas
apuradas no comprimento das tubagens
» Para a conduta de incêndio considerou-se o caudal de 1,5 1/s (0,0015 m3/s ).
Telas Finais
Amora, Janeiro
Almada, 30 2022
de Dezembro de 2002
O TÉCNICO
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45» uz - PROJECTOSE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS, LDA.
CADERNO DE ENCARGOS
(rede de água e esgotos em edifícios )
1. INTRODUÇÃO:
2. CONDIÇÕES GERAIS:
2. 1. Empreitada
2.1.1. Poderá o dono de obra, se assim o entender, solicitar ao empreiteiro alteração de materiais,
sem prejuízo deste ou do estipulado neste caderno de encargos, nomeadamente no que se
refere às condições técnicas, alteração de projecto, se for o caso e necessidade de vistorias
pelas entidades competentes.
2. 1.2. Poderá o empreiteiro alterar algum material, por dificuldade na aguisição do mesmo ou
outra, sempre que obtenha a concordância do dono de obra e para tal se acautele o
estipulado neste caderno de encargos, nomeadamente no que se refere às condições técnicas,
alteração de projecto, sefor o caso e necessidade de vistorias pelas entidades competentes.
2.1.3. Deverá o empreiteiro, por sua iniciativa e sempre que solicitado por o dono de obra ou
agente fiscalizador dos Serviços Municipalizados, proceder a verificação das condições de
qualidade e aplicação dos materiais, nomeadamente no que se refere à sua estanquidade, do
que pode advir danos dos quais poderá vir a ser responsabilizado.
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r 45 v2-PROJECTOS E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS, LDA.
2.2. Materiais
2.2.1. Os materiais a aplicar nas tubagens deverão cumprir as normas específicas, nomeadamente
no que se refere à sua capacidade de resistência à corrosão, à temperatura, a ácidos, à
pressão e ao esmagamento.
3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO:
devendo a tubagem possuir a montante do contador uma válvula do tipo “olho de boi" e
jusante uma válvula de cunha do tipo "PNI8”, A referida caixa poderá ser em monobloco de
plástico, existente no mercado desde que cumpra o estipulado nas normase a sua função de
aplicação e fácil leitura do contador.
3. 1.3. No troço que liga o contador à rede pública, localiza-se a portinhola, que deverá ser
composta por uma válvula de cunha, em caixa de alvenaria com tampa apropriada e
fornecida pelos Serviços Municipalizados.
3.1.4. Os terminais em que sejam aplicadas as torneiras ou bichas de ligação, deverão terminar com
acessório apropriado, bem como situar-se nas alturas apropriadas, correspondentes.
3. 1.5. Todos os compartimentos deverão possuir válvulas de corte do conjunto dos seus aparelhos,
em local acessível, que apenas seccionarão esses aparelhos e deixarão livre os circuitos de
alimentação de outros compartimentos.
3.2. 1. Ramais de descarga - Deverão ser em PVC, com diâmetros e inclinações correspondentes aos
aparelhos a drenar, conforme peças desenhadas e memória descritiva do projecto e deverão
ser acompanhados com argamassa pobre de cimento em traço máximo de 5/1.
O ramal de águas saponáceas, normalmente de 250 mm, sempre que ligue ao mesmo tubo
de queda de águas negras, deverá atracar no mesmo 20 cm abaixo do outro ramal e possuir
boca de limpeza com acesso pelo piso inferior, conforme pormenorizado no projecto.
3.22 Tubos de queda - Deverão ser em PVC com junta elástica, podendo ser ou não ventilados,
conforme peças desenhadas e cálculo correspondente, devendo ser prolongados com o
mesmo acima da cobertura e conduzirão as águas até a uma câmara de visita ou tubo de
fraca pendente.
Deverá possuir uma boca de limpeza em todos os pisos, imediatamente abaixo da última
ligação.
Os tubos deverão ser revestidos em alvenaria, ficando apenas exposta a respectiva boca de
limpeza.
3. Fracas pendentes - Poderão ser enterradas interligando câmaras de visita, ou então,
localizam-se no tecto de pisos enterrados, à vista ou revestidas, devendo neste caso, sempre
que possuam curvas ou nelas ataque um tubo de queda, possuir de imediato uma boca de
limpeza. É
O material utilizado poderá ser PVC em qualquer dos casos, ou grés quando enterradas,
conforme se define na memória descritiva e peças desenhadas.
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NJ U2-- PROJECTOSE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS. LDA.
Quando for PVC enterrado, os tubos deverão ser amaciçados em argamassa pobre de
cimento enquanto que se for grés deverão ser aplicados e recobertos de camada de areia.
No caso da tubagem em PVC junto ao tecto, mesmo que seja revestida, a mesma deverá ser
afixado com abraçadeiras próprias.
3.24. Câmaras de visita - Serão em alvenaria de tijolo amaciçado, rebocadas interiormente com
caleiras a acompanhar o trajecto natural das águas, de O > à tubagem que nelas atraca,
sendo o reboco das mesmas caleiras como o restante fundo da caixa queimado à costa da
colher, de forma a obter-se uma superficie lisa.
As dimensões das caixas poderão variar em função das necessidades, devendo o seu mínimo
ser de 0,6m x 0,6 m, medido interiormente na horizontal.
A tampa das câmaras deverá ser pré-fabricada e amovivel, visível no acabamento do
pavimento ou não.
1. CONCLUSÃO:
Não tendo o pretensiosismo de elaborar um caderno de encargos completo e perfeito, que para além
do mais se poderia tornar fastidioso e que ninguém leria, julga-se estar referido o essencial,
recomendando-se ao empreiteiro, que deverá ser conhecedor da legislação e normas em vigor,
aplicáveis a estes tipos de instalação, que em caso de dúvida procure sempre esclarecer-se junto do
projectista ou dos técnicos fiscalizadores dos Serviços Municipalizados, bem como consultar o
disposto no Decreto Regulamentar nº 23/95 de 23 de Agosto e os Regulamentos Municipais.
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U2 - PROJECTOS E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS. LDA.
Abastecimento de Água
CAUDAL INSTANTÂNEO
DISPOSITIVOS
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moço LAVATÓRIO BIDÉ BANHEIRA CHUVEIRO SANITA L. LOW.A M. L. LOl 'A M.L. ROUPA ACUMULAD(
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Abastecimento de Água
OBS.:
NOTA:
- Considerou-se como ponto "x" o mais elevado, ou seja do interior de uma l.S. do J º Andar.
- No cálculo das perdas de carga, considera-se um valor médio para o diâmetro e velocidade.
- A pressão na rede é de 2,8 Kg/cm2, valor fornecido pelos S.M.A.S.
CONCLUSÃO:
- A pressão localiza-se dentro dos limites regulamentares ( 0,5 a 6 Kg/cm2 )