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U2 • PROJECTOS E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS LDA.


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PROJECTO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Assinado por: Nelson Alexandre dos Santos
Gomes
CARLOS TELMO DOS SANTOS C. GOMES
Num. de Identificação: 11010745 Pinhal Conde da Cunha, lote 151-Amora- SEIXAL
Data: 2022.02.12 19:30:24+00'00'

TELAS FINAIS
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CumNEI,
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Us

CAMARA MUNICIPAL DO SEIXAL


na
Requerente:
DEPARTAMENTO DE SANEAMENTO,INFRAESTRUTURAS E TRANSPOR
DIVISÃO DE AGUA
TES
: TLocal:

REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA


OBSERVAÇÕES
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WS Uz- PROJECTOSE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS.LDA.

projecto de abastecimento de água

MEMÓRIA DESCRITIVA

A presente Memória Descritiva refere-se ao projecto de abastecimento de água à moradia

que Carlos Telmo dos Santos Conceição Gomes, pretende erigir no Pinhal Conde da Cunha, lote 151

— Amora e que é constituida por um só fogo distribuído em 3 pisos: R/Chão e 1º Andar como

habitação e Cave para estacionamento.

Apenas se prevêem aparelhos a alimentar na zona habitacional, isto é, no R/C e 1º andar,

prevendo-se ainda uma rede contornando o muro de vedação para rega.

Os materiais a aplicar serão PVC recticulado "PEX" no interior do fogo e a partir da

derivação da rede de rega, junto ao contador; PVC "Hidronil" roscado com acessórios de latão na

rede de rega.

As redes terão os diâmetros que se indicam nas peças desenhadas e cálculo em anexo, que foi

feito com base nos seguintes pressupostos:

DIMENSIONAMENTOS

- No interior dos fogos prevê-se o diâmetro de 16 mm para a alimentação directa dos

aparelhos; 20 mm nos troços entre caixas colectoras e alimentação do esquentador,

diâmetros que se aplicam tanto nas redes quentes como frias, à excepção da rede fria até à

caixa colectora que se localiza na despensa que é de 25 mm (ver peças desenhadas ).

No exterior dosfogos, isto é, no ramal antes do contador, prevê-se o diâmetro de 25 mm.

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CONSIDERANDOSPARA OS CÁLCULOS

e Caudal acumulado ( Qa )
- Consideraram-se a soma dos caudais unitários( ver cálculo do caudal instantâneo )

e Caudal de cálculo ( Qc )
- Considerou-se a formula Qc=QuxX
Qe = caudal de cálculo (m3/s); Qa= cauda! acumulado (m3/5) e X =coeficiente de simultaneidade

e Coeficiente de simultaneidade (X )
- Considerou-se a formula X=I//N-1
- Esta formula apenas se aplica a troços que alimentem mais de 5 aparelhos, pelo que para os que servem
umasó instalação, se apurou o caudal de cálculo através do gráfico previsto no Decreto Regulamentar nº
23/95.
X=coeficiente de simultaneidade e N=nº de dispositivos considerados
s Cálculo do diâmetro (D)
- Considerou-se a formula de "Flamant" D=V1,274xQe/V
D=diâmetro de cálculo (m); Qc = caudal de cálculo (m3/s) e V=velocidade de escoamento (m/s)

« Cálculo das perdas de carga (1)


- Considerou-se a formula de "Flamant" Dx]=4xbVV7/D tendo-se considerado um incremento de 20% sobre
estas para perdas nos acessórios.
D=diâmetro de cálculo (m): J=perda de carga (m/m); b=factor caracterizador do material ( 0,00014) e V=velocidade de
escoamento (m/s)

e Verificação da velocidade de escoamento ( V )


- Considerou-se a formula de "Flamant" D=V1,274xQe/V
D=diâmetro de cátculo (m); Qe = cauda! de cálculo (m3/s) e V=velocidade de escoamento (m/s)

e Verificação da pressão ( Px )
- Considerou-se a formula Py—Pa-Zr-AHT
Py=pressão num determinado ponto "x" (m.ca.); Pd = pressão disponível na rede pública à entrada do edifício (m.ca.) e
Zrsdiferençadecota entre o ponto "x" e a rede pública (m); AH,=perdas de carga totais (mca).

PARÂMETROSCONSIDERADOS:
e Velocidade no escoamentosituada entre 0,5 m/s e 2,0 m/s
e Pressão de serviço situada entre 50 KPa e 600 KPa, tendo-se evitado ultrapassar os 400 KPa ( 4 Kg/cm2),
para protecção dos materiais.
* Coeficiente de rugosidade do material ( plástico ) 0,00014
e Perdas de carga localizadas ( nos acessórios das tubagens ), considerou-se um incremento de 20% nas perdas
apuradas no comprimento das tubagens
» Para a conduta de incêndio considerou-se o caudal de 1,5 1/s (0,0015 m3/s ).

No presente projecto observam-se as regras previstas no Decreto Regulamentar nº 23/95 de


23 de Agosto.

Telas Finais
Amora, Janeiro
Almada, 30 2022
de Dezembro de 2002
O TÉCNICO

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CADERNO DE ENCARGOS
(rede de água e esgotos em edifícios )

proprigTÁRIOS: Carlos Telmo dos Santos Conceição Gomes


Loca DAOBRA: Pinhal Conde da Cunha,lote 151 - Amora

1. INTRODUÇÃO:

1.1. Trata-se da construção de uma moradia bifamiliar, correspondendo os trabalhos a executar


estritamente ao seu interior e logradouro, ou seja, desde os aparelhos a utilizar até ao limite de
propriedade.
1. 2. Os ramais de ligação que estejam em falta, para além do limite da propriedade, serão da
responsabilidade dos Serviços Municipalizados, podendo ser executados pelo requerente e sob a
responsabilidade deste, se assim os mesmos serviços o autorizarem.

2. CONDIÇÕES GERAIS:

2. 1. Empreitada

2.1.1. Poderá o dono de obra, se assim o entender, solicitar ao empreiteiro alteração de materiais,
sem prejuízo deste ou do estipulado neste caderno de encargos, nomeadamente no que se
refere às condições técnicas, alteração de projecto, se for o caso e necessidade de vistorias
pelas entidades competentes.

2. 1.2. Poderá o empreiteiro alterar algum material, por dificuldade na aguisição do mesmo ou
outra, sempre que obtenha a concordância do dono de obra e para tal se acautele o
estipulado neste caderno de encargos, nomeadamente no que se refere às condições técnicas,
alteração de projecto, sefor o caso e necessidade de vistorias pelas entidades competentes.

2.1.3. Deverá o empreiteiro, por sua iniciativa e sempre que solicitado por o dono de obra ou
agente fiscalizador dos Serviços Municipalizados, proceder a verificação das condições de
qualidade e aplicação dos materiais, nomeadamente no que se refere à sua estanquidade, do
que pode advir danos dos quais poderá vir a ser responsabilizado.

2. 1. 4 Compete ao empreiteiro executar os trabalhos nas melhores condições técnicas, em


cumprimento do projecto, deste caderno de encargos ou no que demais ache por bem e que
nestes documentos seja omisso, bem como obter as competentes vistorias junto dos Serviços

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Municipalizados, acompanhando as mesmas até a final, culminando com a obtenção da


competente ligação à rede pública.
Deverá ainda o empreiteiro acompanhar os primeiros tempos de utilização da instalação, por
tempo que poderá ser definido no competente contrato de empreitada ou por prazo que se
ache razoável, a fim de colmatar alguma deficiência não apurada nos ensaios efectuados no
decorrer da construção.

2.2. Materiais

2.2.1. Os materiais a aplicar nas tubagens deverão cumprir as normas específicas, nomeadamente
no que se refere à sua capacidade de resistência à corrosão, à temperatura, a ácidos, à
pressão e ao esmagamento.

2.2.2. Os equipamentos sanitários deverão cumprir as normas de fabrico, nomeadamente no que se


refere às condições ergonómicas e de qualidade de acabamento, de modo a cumprir com
excelência a suafunção sanitária.

2. 2. 3 As torneiras e válvulas deverão ter boas condições de funcionamento, em especial as


primeiras cujos manípulos deverão mover-se com leveza sendo, regra geral, de escolha do
dono de obra.

2.2.4 As condições técnicas de fabrico, cumprimento de normas e qualidade, deverá sempre


verificar-se, para o que se torna necessária a apresentação do respectivo certificado de
qualidade de entidade competente, em geral do Laboratório Nacional de Engenharia Civil ou
de outra entidade reconhecido pelo Ministério da Indústria.

3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO:

3.1. Distribuição predial de água

3. 1. 1. Assentamento de tubagem deverá ser devidamente acompanhado com argamassa de cimento


de traço mínimo 5/1, sendo a tubagem flexível aplicada sob enfiamento em manga
apropriada e posteriormente ao amaciçamento da mesma.
Os circuitos em tubagem flexível deverão ser ininterruptos entre caixas de derivação, com
curvas longas, enquanto que na tubagem rígida deverão ter acessórios apropriados, que no
caso do PVC poderão ser colados, muito embora, e, preferencialmente, devam ser roscados
com os acessórios em latão.
3. 1.2. Para o contador deverá ser prevista uma caixa de fundo em alvenaria lisa, na qual será
colocado um suporte metálico apropriado, vulgarmente conhecido por suporte tipo "Macro",
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WS U2- PROJECTOSE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS, LDA,

devendo a tubagem possuir a montante do contador uma válvula do tipo “olho de boi" e
jusante uma válvula de cunha do tipo "PNI8”, A referida caixa poderá ser em monobloco de
plástico, existente no mercado desde que cumpra o estipulado nas normase a sua função de
aplicação e fácil leitura do contador.

3. 1.3. No troço que liga o contador à rede pública, localiza-se a portinhola, que deverá ser
composta por uma válvula de cunha, em caixa de alvenaria com tampa apropriada e
fornecida pelos Serviços Municipalizados.

3.1.4. Os terminais em que sejam aplicadas as torneiras ou bichas de ligação, deverão terminar com
acessório apropriado, bem como situar-se nas alturas apropriadas, correspondentes.

3. 1.5. Todos os compartimentos deverão possuir válvulas de corte do conjunto dos seus aparelhos,
em local acessível, que apenas seccionarão esses aparelhos e deixarão livre os circuitos de
alimentação de outros compartimentos.

3.2. Drenagem predial de águas residuais

3.2. 1. Ramais de descarga - Deverão ser em PVC, com diâmetros e inclinações correspondentes aos
aparelhos a drenar, conforme peças desenhadas e memória descritiva do projecto e deverão
ser acompanhados com argamassa pobre de cimento em traço máximo de 5/1.
O ramal de águas saponáceas, normalmente de 250 mm, sempre que ligue ao mesmo tubo
de queda de águas negras, deverá atracar no mesmo 20 cm abaixo do outro ramal e possuir
boca de limpeza com acesso pelo piso inferior, conforme pormenorizado no projecto.

3.22 Tubos de queda - Deverão ser em PVC com junta elástica, podendo ser ou não ventilados,
conforme peças desenhadas e cálculo correspondente, devendo ser prolongados com o
mesmo acima da cobertura e conduzirão as águas até a uma câmara de visita ou tubo de
fraca pendente.
Deverá possuir uma boca de limpeza em todos os pisos, imediatamente abaixo da última
ligação.
Os tubos deverão ser revestidos em alvenaria, ficando apenas exposta a respectiva boca de
limpeza.
3. Fracas pendentes - Poderão ser enterradas interligando câmaras de visita, ou então,
localizam-se no tecto de pisos enterrados, à vista ou revestidas, devendo neste caso, sempre
que possuam curvas ou nelas ataque um tubo de queda, possuir de imediato uma boca de
limpeza. É
O material utilizado poderá ser PVC em qualquer dos casos, ou grés quando enterradas,
conforme se define na memória descritiva e peças desenhadas.
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NJ U2-- PROJECTOSE FISCALIZAÇÃO DE OBRAS. LDA.

Quando for PVC enterrado, os tubos deverão ser amaciçados em argamassa pobre de
cimento enquanto que se for grés deverão ser aplicados e recobertos de camada de areia.
No caso da tubagem em PVC junto ao tecto, mesmo que seja revestida, a mesma deverá ser
afixado com abraçadeiras próprias.

3.24. Câmaras de visita - Serão em alvenaria de tijolo amaciçado, rebocadas interiormente com
caleiras a acompanhar o trajecto natural das águas, de O > à tubagem que nelas atraca,
sendo o reboco das mesmas caleiras como o restante fundo da caixa queimado à costa da
colher, de forma a obter-se uma superficie lisa.
As dimensões das caixas poderão variar em função das necessidades, devendo o seu mínimo
ser de 0,6m x 0,6 m, medido interiormente na horizontal.
A tampa das câmaras deverá ser pré-fabricada e amovivel, visível no acabamento do
pavimento ou não.

1. CONCLUSÃO:

Não tendo o pretensiosismo de elaborar um caderno de encargos completo e perfeito, que para além
do mais se poderia tornar fastidioso e que ninguém leria, julga-se estar referido o essencial,
recomendando-se ao empreiteiro, que deverá ser conhecedor da legislação e normas em vigor,
aplicáveis a estes tipos de instalação, que em caso de dúvida procure sempre esclarecer-se junto do
projectista ou dos técnicos fiscalizadores dos Serviços Municipalizados, bem como consultar o
disposto no Decreto Regulamentar nº 23/95 de 23 de Agosto e os Regulamentos Municipais.

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U2 - PROJECTOS E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS. LDA.

PROPRIETÁRID: !Carlos Telmo Santos Co,,...._....., Gomes


LocAlc 1/'iMalCondedaCunh"- wte15J-Amr,ra
..,ROCESSO CAM,,wmJ 243/R/02

Abastecimento de Água

CÁLCULO DOS TROÇOS NO INTERIOR DOS FOGOS

CAUDAL INSTANTÂNEO

DISPOSITIVOS
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moço LAVATÓRIO BIDÉ BANHEIRA CHUVEIRO SANITA L. LOW.A M. L. LOl 'A M.L. ROUPA ACUMULAD(

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DIÂMETROS - VERIFICAÇÃO DE VELOCIDADES DIÂMETROS ALIM. DOS APARELHOS

I
CAUDAL 1 DIÂMETRO
DE DIÂMETRO APARELHO
1 CAUDAL CÁLCULO ADOPTADO
CAUDAL l'dJMl!RO COEFICIEN
TROÇO ACUMUL. llEi DE CÁLCULO CÁLCULO ADOPTADO VELOCID. íVSl !m\ (mm)
( mls) O 10 -00080 16
1
Qa APARel.HOS SIMULTAN. Qc (m) (m) (rrm) U\<Ahv'iO
(VS) li!idé 0,10 0,0080 16
(1/sl
Fl 0,5500 4 0,57 74 O317 54 0 0!42 0020 20 1003 lit..nheira 0,25 0,0126 16
F2 1,1000 8 0,3780 041576 00163 0,.020 20 l 073 .huveiro 0,15 00093 1'
F3 3 4000 22 0,2182 0,741?4 00217 0,025 25 1,)09 l<:•oita 0,10 0,0080 16
F4 15500 10 03333 0,51667 0 0181 0,020 20 1 133 ...... Loica 0,20 00IIJ 16
F5 37500 25 0,2041 0,76547 00221 0,025 25 l,llS ....,_ LavarLoica 0,15 0,0098 16
F6 3,8500 26 0, 2 000 0,77000 0,0221 0,025 25 1,119 Máo. LavarRouoa 0,20 0,0Jl3 16

F7 42500 30 O 1857 0,711921 00224 0025 25 1126


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0,0000 o #NÚM! #NÚMI #NÚM! 0,000 o #NÚM! OBS.:
Ql 0,4500 3 0,7071 0,31820 0,0142 O,Q20 20 1,003

02 09000 6 0-4472 0 40249 00160 0,020 20 1064


Q3 02500 2 1,0000 0,25000 00126 0,020 20 0?45 !NOTAS:
C\.1 15500 lO 03331 O 51667 00181 0,020 20 1 133
0,0000 o #NÚM! #NÚM! 1/NÚM! 0,000 o #NOM! O Material a aplicar será plástico recticulado 'PEX"
0,0000 o #NÚM! #NÚM! #NÚM! 0000 o #NÚM! Nos ramais de rega e ligação até à derivação destes
00000 o #NÚM! #NÚM! 1/.NÚMI 0,000 o #NÚM! Qt"S8 e F7) será PVC "Hidronil"
0,0000 o IINÚM! #NÚM! #NÚM! 0,000 o #NÚM! No c.ál.cu.l.o consíderou-se, para as torneiras de rega
00000 o #NÚM! IINÚM! #NÚMI O 000 o #NÚM! km consumo con-espondente & um lavatório por torneira
0,0000 o #NÚM! #NÚM! #NÚM! 0,000 o #NÚM!
U2 - PROJECTOS E FISCALIZACÃO OE OBRAS, LDA.

PROPRIETÁRIO: 1 Carlos Telmo dos Santos C. Gomes


LOCAL: Pinhal Conde da Cunha, lote 151
IPROC° CAMARÁRIO: 243/R/02

Abastecimento de Água

VERIFICAÇÃO DE PRESSÃO NO PONTO MAIS DESFAVORÁVEL


PONTO (x)

DIÂMETRO VELOCIDADE VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO


MÉDIO MÉDIA COMPRIM. PERDAS PRESSÃO PRESSÃO
PONTO PREVISTO PREVISTA OU ALTURA DE NA NO PONTO
(m) (mm) ( m/s) DO TROÇO CARGA REDE CONSIDERADO
1
__ím) ( mie.a. ) ( Kg/cm2) (mie.a) (mie.a.) ( Kg/cm2)

X 0,0250 .25 1,100 5,00 1,187 2,80 28,00 21,81 2,18


0,00
0,00
0,00
º·ºº

OBS.:

NOTA:
- Considerou-se como ponto "x" o mais elevado, ou seja do interior de uma l.S. do J º Andar.
- No cálculo das perdas de carga, considera-se um valor médio para o diâmetro e velocidade.
- A pressão na rede é de 2,8 Kg/cm2, valor fornecido pelos S.M.A.S.
CONCLUSÃO:
- A pressão localiza-se dentro dos limites regulamentares ( 0,5 a 6 Kg/cm2 )

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