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SUMARIO
1. INFORMAÇÕES GERAIS 4
2. APRESENTAÇÃO 5
3. OBJETIVOS DO PLANO DE MANEJO 5
4. MISSÃO E PRINCÍPIOS 6
5. POLÍTICA DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO 7
6. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO DE MADEIRA 8
7. A EMPRESA 8
8. BASE FÍSICA – TERRAS E FLORESTAS 12
8.1 Histórico da Ocupação do Vale do Rio Doce 12
8.2 Histórico de Aquisição de Terras e Florestas pela CENIBRA 13
8.3 Política de Aquisição de Terras 14
8.4 Caracterização Ambiental das Áreas de Atuação da CENIBRA 15
8.4.1 Localização 15
8.4.2 Relevos e Solos 16
8.4.3 Clima 17
8.4.4 Vegetação 18
8.4.5 Fauna 20
8.4.6 Áreas de Alto Valor de Conservação - AAVC 29
8.4.7 Sítios com Valor Histórico, Cultural, Religioso ou Arqueológico 37
8.5 Monitoramentos 37
8.5.1 Monitoramento de Flora 38
8.5.2 Monitoramento de Fauna 53
8.5.3 Monitoramento de Recursos Hídricos 65
8.6 Perfil socioeconômico da área de influência da CENIBRA 70
8.7 Caracterização do Manejo dos Recursos Florestais 73
8.7.1 Florestas Plantadas 73
8.7.2 Programa Fomento Florestal 74
8.7.3 Outros Recursos Manejados 76
9. PROCESSO FLORESTAL 77
9.1 Planejamento Florestal 77
9.1.1 Plano Estratégico 77
9.1.2 Planejamento de Longo Prazo (21 anos) 78
9.1.3 Planejamento Tático – Médio Prazo (3 anos) 79
9.1.4 Planejamento Operacional – Curto Prazo (18 meses) 79
9.1.5 Planejamento Técnico, Econômico, Ambiental e Social - PTEAS 80
9.2 Inventário 81
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Departamento de Meio Ambiente e Qualidade
Coordenação de Licenciamento Ambiental
1. INFORMAÇÕES GERAIS
E-mail comunicacaosocial@cenibra.com.br
Internet: www.cenibra.com.br
Cnpj/Mf: 42.278.796/0001-99
CREA-MG 36.692/D
4
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Coordenação de Licenciamento Ambiental
2. APRESENTAÇÃO
Desenvolvimento Sócio-ambiental
Desenvolvimento Tecnológico
Modernização Organizacional
Desenvolvimento da Qualidade
5
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Gerência Geral Florestal
Assessoria de Meio Ambiente Industrial e Florestal
4. MISSÃO E PRINCÍPIOS
NOSSA MISSÃO
NOSSOS PRINCÍPIOS
6
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Assessoria de Meio Ambiente Industrial e Florestal
ADO DE GTÃO
7
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Assessoria de Meio Ambiente Industrial e Florestal
7. A EMPRESA
9
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Assessoria de Meio Ambiente Industrial e Florestal
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
DIR
DIRETORIA
AUGER
DEPARTAMENTO DE
AUDITORIA INTERNA
DP
PRESIDÊNCIA
EMPRESAS
INSTITUTO CENIBRA
SUBSIDIÁRIAS
DT DA DC
GGF GGI
DECOL DESIL DEMAQ DEFAB DETEM ASPRE ASJUR DETIN DERHU DECOF DEPSU DECOM
DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO DE
DEPARTAMENTO DE DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO DEPARTAMENTO DE
DEPARTAMENTO DE TÉCNICO E ASSESSORIA DA ASSESSORIA TECNOLOGIA DA DEPARTAMENTO
COLHEITA E DE MEIO AMBIENTE DE FABRICAÇÃO DE RECURSOS DE CONTROLE E COMERCIALIZAÇÃO
SILVICULTURA MANUTENÇÃO PRESIDÊNCIA JURÍDICA INFORMAÇÃO E DE SUPRIMENTOS
LOGÍSTICA E QUALIDADE HUMANOS FINANÇAS E MOVIMENTAÇÃO
TELECOMUNICAÇÃO
DECOL-C GGF-O DESIL-R DEMAQ-A DEFAB-C DETEM-M ASCOM-C DETIN-I DERHU-A DECOF-G DEPSU-A
Coordenação de Coordenação de
Coordenação de Análise de Coordenação de Coordenação de Coordenação de Assistência Social, Coordenação de
Coordenação de Coordenação de Coordenação de
Coordenação de Ordenamento e Insumos e Preparo de Manutenção Comunicação Tecnologia e Benefícios e Medicina Contabilidade
Silvicultura Almoxarifados
Colheita Mensuração Monitoramento Mecânica Corporativa e Segurança do Geral
Rio Doce Cavacos Infra-Estrutura
Florestal Ambiental Trabalho
DECOL-M GGF-P DESIL-G DEMAQ-L DEFAB-F DETEM-E ASCOM-R DETIN-S DERHU-P DECOF-F DEPSU-M
Coordenação de Coordenação de Coordenação de
Coordenação de Coordenação de Coordenação de Coordenação de Coordenação de Coordenação de
Coordenação de Manutenção Relações Coordenação de Compra de
Manutenção de Pesquisa e Licenciamento Fabricação de Institucionais e Administração de Operações
Silvicultura Sistemas de Materiais e
Equipamentos Desenvolvimento Elétrica e Pessoal
Guanhães Ambiental Celulose com a Informação Financeiras Equipamentos
Florestais Florestal Instrumentação Comunidade
DEFAB-Q DETEM-O
Coordenação de
Coordenação de
Produtos
Manutenção Civil
Químicos, Água e
e Oficina
Efluentes
Data da Aprovação: 26/03//2010
DEFAB-R DETEM-ENG Data da Vigência: 05/04/2010
Revisão Nº. 3
Coordenação de Coordenação de
Recuperação e Projetos Técnicos Referência: Decisão DIR-87/10 “Reestruturação Organizacional”, de 26/03/2010
Utilidades e Engenharia
10
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A aquisição de novas áreas implica também em dar nomes aos novos projetos.
Para tanto, a empresa estabeleceu critérios para preservar a identidade sócio-cultural e
georeferencial das comunidades vizinhas ao imóvel adquirido, bem como reduzir o
impacto social das plantações de eucalipto relacionado à simplificação da paisagem, à
monocultura e ao latifúndio. De acordo com os critérios estabelecidos, preferencialmente
deverá ser mantido o nome tradicional do imóvel; na junção de dois ou mais imóveis,
deverá ser mantido o nome do imóvel mais conhecido pela comunidade; e nos casos não
contemplados nos itens anteriores, um grupo especialmente formado deverá avaliar a
denominação mais adequada, tendo sempre como referência a preservação da
identidade sócio-cultural e georeferencial local.
8.4.1. Localização
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5 4 VALADARES
6 1
LINHARES
8 PARQU
E
FLORE
STAL
ESTAD
UAL
DO
RIO
DOCE
CARATINGA
BELO HORIZONTE 10
11
VIÇOSA
6 SUB-BACIA DO RIO SANTO ANTÔNIO 7 SUB-BACIA DO RIO DO PEIXE
16
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8.4.3. Clima
As áreas situadas da foz do Rio Doce até a confluência dos rios do Carmo e
Piranga, no baixo Rio Piracicaba e nos trechos médio e baixo dos rios Santo Antônio,
Corrente Grande, Suaçuí Pequeno e Suaçuí Grande, o clima é classificado segundo
Köppen como “quente com chuvas de verão” (AW). É nesta região que estão localizadas
as áreas de reflorestamento das Regionais Rio Doce e Ipaba. Nas áreas altas, nas
bacias dos rios Piracicaba e Santa Bárbara o clima é classificado como “tropical de
altitude, com chuvas de verão e verões frescos” (CWb), onde se localizam os projetos de
reflorestamento da Regional Nova Era. Nas demais áreas altas de reflorestamentos, nas
bacias dos rios Santo Antônio, Guanhães e Corrente Grande, o clima é definido como
“Tropical de altitude com chuvas de verão e verões quentes” (Cwa).
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precipitação total anual inferior a 1000 mm. No quadro abaixo são apresentadas as
faixas de variação de características climáticas das áreas de atuação da empresa.
8.4.4. Vegetação
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8.4.5. Fauna
Aves
20
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Áreas campestres (campo sujo, pastagens abandonadas): trocal (Columba picazuro), tié-
branco (Guira guira), tié-preto (Crotophaga ani), joão-de-barro (Furnarius rufus), suiriri-
cavaleiro (Machetornis rixosus), sabiá-do-campo (Mimus saturninus), tico-tico-do-campo
(Ammodramus humeralis), canário-do-campo (Emberizoides herbicola), tiziu (Volatinia
jacarina), coleirinha (Sporophila caerulescens), papa-capim (Sporophila nigricollis),
chopim (Molothrus bonariensis).
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Citam-se abaixo, dentre as espécies de aves encontradas nas áreas de estudo, durante
o monitoramento de campo, aquelas ameaçadas de extinção (Machado et al, 1998),
endêmicas do Brasil (Sick, 1997), raras na região e migratórias:
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Peixes
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Astyanax bimaculatus X X X X X X
Astyanax sp. X X X X X X
Geophagus brasiliensis X X X X X X
Hoplias malabaricus X X X X X X
Hoplosternumn littorale X X
Hyphessobrycon sp. X
Leporinus steindachneri X X X X X
Lycengraulis sp. X
Moenkhausia X X X
Oligosarcus solitarius X X X X X X
Prochilodus vimboides X X
Quadro 4 – Continuação
Astyanax bimaculatus X
Astyanax sp. X X X X
Cichla monoculus X
Corydoras aeneus X
Cyphocharax gilbert X
Geophagus brasiliensis X X
Hoplias lacerdae X
Hoplias malabaricus X X
Hoplosternumn littorale X
Hyphessobrycon bifasciatus X
Leporinus steindachneri X
Lycengraulis sp. X
Oreochromis niloticus X X
Pachypops adspersus X
Piaractus mesopotamicus X
Plagioscion squamosissimus X
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Répteis e Anfíbios
ANFÍBIOS
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR
Bufonidae
Bufoc crucifer Sapo-cururu
Bufo granulosus Sapo
Hylidae
Hyla albopunctata Perereca
Hyla branneri Perereca-amarela
Hyla cf. circundata Perereca
Hyla crepitans Perereca
Hyla elegans Perereca-de-moldura
Hyla faber Sapo-ferreiro
Hyla semilineata Perereca-dormideira
Scinax fuscomarginatus Perereca-grilo
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ANFÍBIOS
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR
Scinax fuscovarius Perereca-de-banheiro
Osteocephalus langsdorffii Perereca-da-mata
Leptodactylidae
Leptodactylus ocellatus Rã-manteiga
Physalaemus cuvieri Rã-cachorro
RÉPTEIS
FAMÍLIA / ESPÉCIE NOME POPULAR
Alligatoridae
Caiman latirostris Jacaré-de-papo-amarelo
Gekkonidae
Gymnodactylus darwinii Lagartixa
Hemidactylus mabouia Lagartixa
Polychrotidae
Anolis fuscoauratus Camaleão
Anolis punctatus Camaleão
Enyalius brasiliensis Camaleão
Teiidae
Ameiva ameiva Lagarto-verde
Tropiduridae
Tropidurus torquatus Calango
Amphisbaenidae
Leposternon infraorbitale Cobra-de-duas-cabeças
Boidae
Corallus hortulanus Jibóia-vermelha
Epicrates cenchria Jibóia-do-oco
Colubridae
Chironius exoletus Cobra-cipó
Chironius fuscus Cobra-cipó
Clelia sp Mussurana
Elapomorphus quinquelineatus Falsa-coral
Liophis militaris Cobra d’água
Oxyrhopus petola Falsa-coral
Pseudoboa nigra Cobra
Sibynomorphus neuwiedii Dormideira
Spillotes pullatus Caninana
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Mamíferos
Ordem
Espécie Nome comum Status
Família
Didelphimorphia
Didelphidae Didelphis albiventris Gambá
Pilosa
Myrmecophagidae Myrmecophaga tridactyla Tamanduá-bandeira VU, vu
Tamandua tetradactyla Tamanduá-mirim
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Ordem
Espécie Nome comum Status
Família
Preguiça-de-três-
Bradypodidae Bradypus variegatus dedos
Cingulata
Dasypodidae Cabassous unicinctus Tatu-do-rabo-mole
Dasypus novemcinctus Tatu-galinha
Dasypus septemcinctus Tatuí
Euphractus sexcinctus Tatu-peludo
Primates
Callithrichidae Callithrix flaviceps Sagui-da-serra EN, em
Callithrix geoffroyi Sauim Em
Callithrix penicillata Mico-estrela Em
Cebidae Alouatta guariba Bugio CR, cr
Callicebus nigrifrons Sauá
Cebus nigritus Macaco-prego
Carnívora
Canidae Cerdocyon thous Raposa
Chrysocyon brachyurus Lobo-guará VU, vu
Procyonidae Nasua nasua Quati
Procyon cancrivorus Mão-pelada
Mephetidae Conepatus semistriatus Jaratataca
Mustelidae Eira bárbara Irara
Galictis cuja Furão
Lontra longicaudis Lontra VU
Felidae Leopardus pardalis Jaguatirica VU, vu
Gato-do-mato- VU,vu
Leopardus tigrinus pequeno
Leopardus wiedii Gato-maracajá EN, vu
Panthera onça Onça-pintada CR, vu
Puma yagouaroundi Gato-mourisco
Puma concolor Onça-parda VU, vu
Perissodactyla
Tapiridae Tapirus terrestris Anta EM
Artiodactyla
Tayassuidae Pecari tajacu Cateto VU
Cervidae Mazama americana Veado-mateiro
Mazama gouazoubira Veado-catingueiro
Rodentia
Sciuridae Guerlinguetus aestuans Caxinguelê
Erethizonthidae Coendou prehensilis Ouriço-cacheiro
Caviidae Cavia aperea Preá
Hydrochoerus hydrochaeris Capivara
Cuniculidae Cuniculus paca Paca
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Ordem
Espécie Nome comum Status
Família
Dasyproctidae Dasyprocta leporina Cutia
Lagomorpha
Leporidae Sylvilagus brasiliensis Tapeti
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30
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MUNICÍPIO Ipaba
ITENS DE - Fauna
MONITORAMENTO - Flora
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32
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120 105
100
Qtde
80
60
40
20
0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Pe ríodo (ano)
33
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30 26 26
24
25
19 20 19 20
20
Qtde
15
10
0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Período (ano)
11
12
10
10
8
7 7
Quantidade
8
6 6
5 5 5
6
3 3
4
2
2
0
95/96 96/97 97/98 99/00 00/01 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10
Período reprodutivo
34
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14
12
Nº de espécies
10
Ameaçadas
8
Endêmicas
6
Migratórias
4
2
0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Período
7 6 6
6 5
Nº de espécies
5
4 3 3 3 3
3
2
1
0
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Período
35
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8.5 Monitoramentos
37
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Eucalipto + Nativas
(10.574,33 ha)
68%
44
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freqüentes nas áreas que foram adquiridas pela CENIBRA nos anos de 1999 e
2001, procedentes de outras empresas florestais.
45
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4500
4000 PL PA EN EI EM EA OU
3500
Nº de Fragmentos
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
0a5 5 a 10 10 a 15 15 a 20 20 a 25 25 a 30 30 a 35 35 a 40 >40
Classe de Tamanho (ha)
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Nos topos das elevações das regiões mais altas de atuação da CENIBRA, onde
os solos são secos e pedregosos, ocorrem bosques quase puros de espécies do gênero
Eremanthus. Estes ambientes são encontrados nas regiões de Sabinópolis, Cocais,
Nova Era e Santa Bárbara.
Sobre os afloramentos rochosos, presentes principalmente nas regiões de Cocais,
Sabinópolis, Santa Bárbara e Nova Era, ocorre vegetação rupestre, onde são
encontradas predominando, espécies das famílias botânicas Bromeliaceae, Orchidaceae,
Cyperaceae, Veloziaceae, Gramineae e Melastomataceas arbustivas. Nestes ambientes
são raros indivíduos arbóreos, que ocorrem somente nos locais com acúmulo de solo ou
material orgânico, nas fendas das rochas.
b) Florística e Fitossociologia
Riqueza de Espécies
Áreas Estudadas 2002 2007
Famílias Gêneros Espécies Famílias Gêneros Espécies
Mata 1 43 81 107 42 83 117
Ipaba
Mata 2 38 72 86 38 73 89
Cocais 50 121 196 46 126 209
Guanhães 49 114 166 50 122 174
48
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Fazenda Macedônia. Desta forma foram identificadas, para cada espécie encontrada, as
épocas de floração, frutificação e dispersão de sementes. Estes resultados são
fundamentais para subsidiar o projeto de reintrodução de fauna existente na RPPN,
sobretudo no que diz respeito a disponibilidade de alimento para as espécies existentes
e para aquelas reintroduzidas, além de gerar uma base de informações fundamentais
para subsidiar projetos de produção de coleta de sementes para produção de mudas.
Nesta área foram identificadas 149 espécies, pertencentes a 87 gêneros e a 45
famílias botânicas.
O Índice de Diversidade de Shannon-Weaver encontrado foi de 3,45, valor este
considerado alto para as formações florestais da região e semelhantes aos demais
índices encontrados nos demais estudos realizados em áreas da CENIBRA.
A outra área estudada está localizada no projeto Brumadinho, no município de
Catas Altas, em uma Área de Alto Valor de Conservação conhecida como Vale das
Borboletas e cujo estudo foi realizado em 2008.
Nesta área foram encontradas 58 espécies arbóreas, pertencentes a 67 gêneros e
a 39 famílias botânicas. Das árvores encontradas na amostragem, foram identificadas ao
nível de espécie, apenas 49,5% do total encontrado. As demais estão sendo avaliadas
por botânicos especialistas no herbário da Universidade Federal de Viçosa e em outras
universidades.
O Índice de Diversidade de Shannon-Weaver encontrado foi de 3,84, valor este
considerado alto para as formações florestais da região e semelhantes aos demais
índices encontrados nos demais estudos realizados em áreas da CENIBRA.
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Reservas com 11.052,00 7.231,45 6.750,75 11.861,20 7.608,05 9.210,25 5.539,15 59.252,85
Conectividade implantada
mata nativa
Reservas com 1.088,70 3.626,55 2.507,15 631,80 1.976,30 4.815,15 1.051,35 15.697,00
eucalipto
Reservas em 3.427,95 1.435,20 1.924,20 2.286,70 589,65 330,65 653,05 10.647,40
regeneração
Áreas úmidas 0,00 2.266,70 1.414,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.680,70
acrescentar
implantar
Corredor sob
linha de 19,15 7,00 23,40 3,55 7,85 9,95 8,20 79,10
transmissão
Adequação de 250,15 74,20 163,60 153,30 131,35 278,80 132,80 1.184,20
APP
Reservas disponíveis 86,90 79,00 266,75 30,55 38,95 48,85 27,70 578,70
para realocação
51
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Além dos monitoramentos já citados, outras áreas também vêm sendo estudadas
e, dentre as áreas priorizadas, estão as áreas em recuperação ambiental. Os estudos
nestas áreas visam acompanhar a evolução dos resultados das ações de recuperação
ambiental.
Estes estudos priorizaram duas áreas, sendo uma situada nas margens da Lagoa
Teobaldo, na região de Cocais e uma situada nas margens da Lagoa Piau, na região de
Ipaba.
Nas margens da Lagoa Teobaldo foram estudados vários tratamentos, sendo
áreas desde áreas que ainda possuem eucalipto, áreas onde foi feita a remoção do
eucalipto e áreas onde foi feita a remoção do eucalipto e procedido o plantio de
enriquecimento. Os resultados apresentados no quadro 14 demonstram uma expressiva
melhoria da qualidade ambiental da flora nas áreas que receberam tratamentos em
relação a área que ainda mantinha eucalipto na composição florística.
Índice de
Nº de Árvores Nº de Nº de Diversidade
Ambientes Estudados
nativas / ha Espécies Famílias (Shannon &
Weaver)
Nas margens da Lagoa Piau está sendo conduzido um estudo para avaliar a
evolução das áreas após a remoção do eucalipto. A primeira avaliação deste estudo foi
realizada antes da colheita do eucalipto e a segunda foi realizada logo após esta
colheita. Esta avaliação após a colheita do eucalipto possibilitou quantificar os danos à
regeneração natural advindos da remoção do eucalipto. Outras avaliações serão
realizadas no ano de 2010, quando serão completados cinco anos após as primeiras
avaliações.
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Este estudo foi realizado nas matas monitoradas na região de Ipaba e quantificou
os estoques e o crescimento em volume, biomassa, carbono e dióxido de carbono
durante um período de cinco anos, entre os anos de 2002 e 2007.
Foram estudadas duas áreas, denominadas Mata 1 e Mata 2, respectivamente
com os resultados apresentados nos quadro 15 e 16.
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REGIÃO PROJETOS
Belo Oriente Marola, Garapa, Fábrica, Cajá, Marcocem, Ipabinha, Caxambu, Trevo, Baixada
do Cajá, Córrego do Brejo, Água Suja, Tamanduá.
Ipaba Córrego Novo, Lagoa Nova, Lagoa Perdida, Lagoa Piau, Lagoa Silvana, Beira
Rio, Macedônia, Rio Branco, São Lourenço, Ribeirão do Boi, Cordeiros, Boachá.
Cocais Ipanema, São José, Córrego dos Machados, Córrego dos Vieira, Barbosão,
Ribeirão Grande, Caladão, Achado, Cocais dos Arrudas, Cocais das Estrelas,
Alto da Pedra, Taquaral, Jatobá, Baratinha.
Piracicaba Pedra Furada, Piçarrão, Turvo, Serra, Tijuco Preto.
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Santa Bárbara Jararaca, Valéria, Paraíso, Catas Altas I, Catas Altas II, Catas Altas III, Gabiroba,
Brumadinho, Serra do Pinho, Carlos Hosken, Irmãos Fonseca, Cascapau,
Agregado, Curral de Pedra, Chapadão, Maravilha.
Virginópolis Godinho, Córrego das Almas, Aricanga
55
Diretoria Técnica
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Departamento de Meio Ambiente e Qualidade - DEMAQ
285
300 255
240 250
250
Quant. Espécies
200 154
150
100
50
0
2003 2004 2005/2006 2007/2008 2009
Período
Quadro 18: Lista geral das espécies de aves registradas nas Regionais da CENIBRA
desde o início do monitoramento, com indicação das espécies endêmicas e ameaçadas
de extinção. Legenda: En= endêmico; CR= criticamente ameaçada de extinção em Minas
Gerais; EN= em perigo de extinção em Minas Gerais; VU= vulnerável à extinção em
Minas Gerais; en= em perigo de extinção no Brasil; vu= vulnerável à extinção no Brasil.
Ordem
Espécie Nome comum Status
Família
Tinamiformes
Tinamidae Tinamus solitarius Macuco EN
Crypturellus soui Tururim
Crypturellus obsoletus Inhambu-guaçu
Crypturellus noctivagus Jaó En, EN, vu
Crypturellus tataupa Inhambu-xintã
Podicipediformes
Podicipedidae Podiceps dominicus Mergulhão-pequeno
Pelecaniformes
Phalacrocoracidae Phalacrocorax brasilianus Biguá
Anhingidae Anhinga anhinga Biguatinga
Ciconiiformes
Ardeidae Ardea cocoi Gará-moura
Casmerodius albus Garça-branca-grande
Egretta thula Graça-branca-pequena
Bubulcus ibis Garça-vaqueira
Butorides striatus Socozinho
Tigrisoma lineatum Socó-boi
56
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Ordem
Espécie Nome comum Status
Família
Pilherodius pileatus Garça-real
Nycticorax nycticorax garça-da-noite
Threskiornithidae Mesembrinibis cayeninsis Corocoró
Phimosus infuscatus Tapicuru
Cathartidae Sarcoramphus papa Urubu-rei
Coragyps atratus Urubu-comum
Cathartes aura Urubu-de-cabeça-vermelha
Cathartes burrovianus Urubu-de-cabeça-amarela
Anseriformes
Anatidae Dendrocygna viduata Irerê
Amazonetta brasiliensis Marreca-pé-vermelho
Cairina moschata Pato-do-mato
Anhimidae Anhima cornuta Anhuma
Falconiformes
Accipitridae Ictinia plumbea Sovi
Rostramus sociabilis Gavião-caramujeiro
Buteo albicaudatus Gavião-de-cauda-branca
Rupornis magnirostris Gavião-carijó
Leucopternis polionota Gavião-pombo-grande CR
Buteogallus meridionalis Gavião-caboclo
Harpyhaliaetus coronatus Águia-cinzenta EN, vu
Falconidae Herpetotheres cachinnans Acauã
Milvago chimachima Carrapateiro
Polyborus plancus Caracará
Falco rufigularis Caurá
Falco sparverius Quiri-quiri
Galliformes
Cracidae Penelope superciliaris Jacupemba
Penelope obscura Jacuguaçu
Pipile jacutinga Jacutinga CR, en
Crax blumenbachii Mutum-do- sudeste En, CR, en
Phasianidae Odontophorus capueira Uru ou capoeira
Gruiformes
Aramidae Aramus guarauna Carão
Rallidae Rallus nigricans Saracura-preta
Aramides saracura Saracura
Porzana albicollis Sanã-carijó
Gallinula chloropus Frango-d'água
Cariamidae Cariama cristata Seriema
Charadriiformes
Jacanidae Jacana jacana Jaçanã
Charadriidae Vanellus chilensis Quero-quero
Scolopacidae Tringa sp Maçarico
Columbiformes
57
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Ordem
Espécie Nome comum Status
Família
Columbidae Columba picazuro Pomba-asa-branca
Columba cayennensis Pomba-galega
Columba plumbea Pomba-amargosa
Columbina talpacoti Rolinha-caldo-de-feijão
Claravis pretiosa Pomba
Scardafella squammata Fogo-apagou
Leptotila verreauxi Juriti-pupu
Leptotila rufaxilla Juriti
Psittaciformes
Psittacidae Propyrrhura maracana Maracanã
Aratinga leucophthalmus Maritaca
Forpus xanthopterygius Tuim
Brotogeris chiriri Periquito-de-asa-amarela
Pionus maximiliani Maitaca-verde
Amazona aestiva Papagaio
Amazona farinosa Papagaio-moleiro
Amazona vinacea Papagaio-de-peito-roxo VU, vu
Cuculiformes
Cuculidae Piaya cayana Alma-de-gato
Crotophaga ani Anu-preto
Crotophaga major Anu-coroca
Guira guira Anu-branco
Tapera naevia Saci, sem-fim
Strigiformes
Tytonidae Tyto alba Suindara
Strigidae Otus choliba Corujinha
Pulsatrix koeniswaldiana Murucututu
Glaucidium brasilianum Caburé
Speotyto cunicularia Coruja-buraqueira
Caprimulgiformes
Nyctibiidae Nyctibius griseus Mãe-da-lua
Caprimulgidae Nyctidromus albicollis Curiango
Caprimulgus parvulus Bacurau
Hydropsalis brasiliana Curiango-tesoura
Apodiformes
Apodidae Streptoprocne zonaris Andorinhão-de-coleira
Streptoprocne biscutata Andorinhão-de-coleira-falha
Chaetura andrei Andorinhão-do-temporal
Trochilidae Phaethornis eurynome Rabo-branco-garganta-rajada
Phaethornis squalidus Rabo-branco-pequeno
Phaethornis pretrei Rabo-branco-sobre-amarelo
Phaethornis idaliae Rabo-branco-mirim En
Eupetomena macroura Beija-flor-rabo-tesoura
Melanotrochilus fuscus Beija-flor-preto-e-branco En
58
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Ordem
Espécie Nome comum Status
Família
Colibri serrirostris Beija-flor-de-canto
Chlorostilbon aureoventris Besourinho
Thalurania glaucopis Beija-flor-fronte-violeta
Hylocharis cyanus Beija-flor-roxo
Amazilia versicolor Beija-flor-banda-branca
Amazilia fimbriata Beija-flor-de-garganta-verde
Amazilia lactea Beija-flor-de-peito-azul
Aphantochroa cirrhochloris Beija-flor-cinza En
Clytolaema rubricauda Beija-flor-rubi En
Trogoniformes
Trogonidae Trogon surrucura Surucuá
Coraciiformes
Alcedinidae Ceryle torquata Martim-pescador-grande
Chloroceryle amazona Martim-pescador-verde
Chloroceryle americana Martim-pescador-pequeno
Piciformes
Galbulidae Jacamaralcyon tridactyla Cuitelão En
Galbula ruficauda Ariramba-da-mata
Bucconidae Malacoptila striata João-barbudo En
Nonnula rubecula Freirinha-parda
Ramphastidae Pteroglossus aracari Araçari-de-bico-branco
Baillonius bailonni araçari-banana VU
Ramphastus dicolorus Tucano-de-bico-verde
Ramphastus toco Tucanaçu
Picidae Picumnus cirratus Pica-pau-anão
Colaptes campestris Pica-pau-do-campo
Colaptes melanochloros Pica-pau-verde-barrado
Celeus flavescens Pica-pau-cabeça-amarela
Dryocopus lineatus Pica-pau-banda-branca
Melanerpes candidus Pica-pau-branco
Veniliornis passerinus Pica-pau-pequeno
Veniliornis maculifrons Pica-pau-testa-pintada En
Campephilus robustus Pica-pau-rei
Passeriformes
Formicariidae Batara cinerea Matracão
Mackenziaena leachii Borralhara-assobiadora
Taraba major Choró-boi
Thamnophilus palliatus Choca-listrada
Thamnophilus punctatus Choca-bate-rabo
Thamnophilus caerulescens Choca-da-mata
Dysithamnus mentalis Choquinha-lisa
Myrmotherula axillaris Choquinha-de-flancos-brancos
Herpsilochmus pileatus Chororozinho-de-boné
Formicivora grisea Formigueiro-pardo
59
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Ordem
Espécie Nome comum Status
Família
Formicivora serrana Formigueiro-da-serra En
Drymophila ferruginea Trovoada En
Drymophila ochropyga Choquinha-de-dorso-vermelho En
Pyriglena leucoptera Papa-taoca
Chamaeza meruloides Tovaca
Conopophaga lineata Chupa-dente
Furnariidae Furnarius rufus João-de-barro
Furnarius leucopus Amassa-barro
Synallaxis spixi João-tenenem
Synallaxis ruficapilla Pichororé
Synallaxis frontalis Tifli
Synallaxis cinerascens João-tenenem-da-mata
Cranioleuca pallida Arredio-pálido En
Certhiaxis cinnamomea Corruíra-do-brejo
Phacellodomus rufifrons João-graveto
Anabazenops fuscus Trepador-coleira
Syndactyla rufosuperciliata Trepador-quiete
Philydor lichtensteini Limpa-folha-coroa-cinza
Philydor rufus Limpa-folha-de-testa-baia
Automolus leucophthalmus Barranqueiro-de-olho-branco
Xenops rutilans Bico-virado-carijó
Lochmias nematura Capitão-da-porcaria
Dendrocolaptidae Sittasomus griseicapilus Arapaçu-verde
Lepidocolaptes squamatus Arapaçu-escamoso
Lepidocolaptes fuscus Arapaçu-rajado
Tyrannidae Phyllomyias fasciatus Piolhinho
Camptostoma obsoletum Risadinha
Elaenia flavogaster Guaracava
Elaenia mesoleuca Tuque
Elaenia cristata Guaracava-de-topete
Elaenia chiriquensis Chibum
Elaenia obscura Tucão
Serpophaga subcristata Alegrinho-do-leste
Mionectes rufiventris Abre-asa-de-cabeça-cinza En
Phylloscartes Borboletinha
Leptopogon amaurocephaus Cabeçudo
Corythopis delalandi Estalador-do-sul
Myiornis auricularis Miudinho
Capsiempis flaveola Marianinha-amarela
Myiornis auricularis Miudinho
Hemitriccus diops Maria-de-olho-falso
Todirostrum poliocephalum Teque-teque En
Todirostrum plumbeiceps Tororó
Ramphotrigon megacephala Maria-cabeçuda
60
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Ordem
Espécie Nome comum Status
Família
Tolmomyias sulphurescens Bico-chato
Platyrinchus mystaceus Patinho
Myiobius barbatus Assanhadinho-peito-dourado
Myiobius atricaudus Assanhadinho-de-cauda-preta
Myiophobus fasciatus Felipe
Contopus cinereus Papa-moscas-cinzento
Lathrotriccus euleri Enferrujado
Xolmis cinerea Maria-branca
Xolmis velata Pombinha-das-almas
Knipolegus lophotes Maria-preta-de-topete
Knipolegus nigerrimus Maria-preta-garganta-vermelha En
Fluvicola nengeta Lavadeira
Arundinicola leucocephala Viuvinha
Colonia colonus Maria-viuvinha
Gubernetes yetapa Tesoura-do-brejo
Satrapa icterophrys Suiriri-pequeno
Hirundinea ferruginea Birro
Machetornis rixosus Suiriri-cavaleiro
Myiarchus ferox Maria-cavaleira
Myiarchus tyrannulus Maria-cavaleira-asa-ferrugem
Myiarchus swainsoni Irrê
Pitangus sulphuratus Bem-te-vi
Megarhynchus pitangua Bem-te-vi-de-bico-chato
Myiozetetes cayanensis Bem-te-vizinho-asa-ferrugem
Myiozetetes similis Bem-te-vizinho
Myiodynastes maculatus Bem-te-vi-rajado
Legatus leucophaius Bem-te-vi-pirata
Empidonomus varius Peitica
Tyrannus savana Tesourinha
Tyrannus albogularis Suiriri-de-garganta-branca
Tyrannus melancholicus Suiriri
Pachyramphus viridis Caneleiro-verde
Pachyramphus castaneus Caneleiro-castanho
Pachyramphus polychopterus Caneleiro-preto
Pachyramphus validus Caneleiro-de-chapéu-negro
Pipridae Chiroxiphia caudata Tangará-dançador
Ilicura militaris Tangarazinho En
Manacus manacus Rendeira
Schiffornis virescens Flautim-verde
Cotingidae Lipaugus lanioides Tropeiro-da-serra En
Pyroderus scutatus Pavó
Hirundinidae Tachycineta albiventer Andorinha-do-rio
Tachycineta leucorrhoa Andorinha-de-sobre-branco
Phaeoprogne tapera Andorinha-do-campo
61
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Ordem
Espécie Nome comum Status
Família
Progne chalybea Andorinha-grande
Notiochelidon cyanoleuca Andorinha-de-casa
Stelgidopteryx ruficollis Andorinha-serradora
Troglodytidae Donacobius atricapillus Japacamim
Thryothorus genibarbis Garrinchão
Troglodytes aedon Cambaxirra
Muscicapidae Polioptila plúmbea Balança-rabo-de-chapéu-preto
Platycichla flavipes Sabiá-uma
Turdus rufiventris Sabiá-laranjeira
Turdus leucomelas Sabiá-barranqueiro
Turdus amaurochalinus Sabiá-poca
Turdus albicollis Sabiá-coleira
Mimidae Mimus saturninus Arrebita-rabo
Vireonidae Cyclarhis gujanensis Pitiguari
Vireo chivi Juruviara
Hylophilus amaurocephalus Vite-vite-de-olho-cinza
Emberizidae Geothlypis aequinoctialis Pia-cobra
Basileuterus flaveolus Pula-pula-amarelo
Basileuterus culicivorus Pula-pula
Coereba flaveola Cambacica
Schistochlamys ruficapilla Bico-de-veludo En
Cissops leveriana Tietinga
Hemithraupis ruficapilla Saíra-ferrugem En
Nemosia pileata Saíra-boné-preto
Tachyphonus coronatus Tiê-preto
Trichothraupis melanopis Tiê-de-topete
Piranga flava Sanhaço-de-fogo
Ramphocelus carbo Pipira-vermelha
Ramphocelus bresilius Tiê-sangue En
Thraupis sayaca Sanhaço-cinza
Thraupis ornata Sanhaço-encontro-amarelo En
Thraupis palmarum Sanhaço-do-coqueiro
Pipraeida melanonota Saíra-viúva
Euphonia chlorotica Vivi, gaturamo
Euphonia violacea Gaturamo
Tangara cyanoventris Saíra-douradinha En
Tangara cayana Sanhaço-cara-suja
Dacnis cayana Saí-azul
Conirostrum speciosum Figuinha-de-rabo-castanho
Tersina viridis Saí-andorinha
Zonotrichia capensis Tico-tico
Ammodramus humeralis Tico-tico-do-campo
Haplospiza unicolor Cigarra-bambu
Sicalis citrina Canário-rasteiro
62
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Ordem
Espécie Nome comum Status
Família
Sicalis flaveola Canário-chapinha
Emberizoides herbicola Canário-do-campo
Embernagra longicauda Canário-rabudo En
Volatinia jacarina Tiziu
Sporophila nigricollis Coleiro
Sporophila caerulescens Coleirinha
Sporophila leucoptera Patativa
Amaurospiza moesta Papa-capim-azulado VU
Arremon sp Tico-tico-da-mata
Coryphospingus pileatus Tico-tico-rei
Saltator maximus Tempera-viola
Saltator similis Trinca-ferro
Passerina brisonii Azulão
Cacicus haemorrhous Guaxe
Icterus icterus Corrupião
Agelaius ruficapillus Doremí
Sturnella superciliaris Polícia-inglesa-do-sul
Gnorimopsar chopi Pássaro-preto
Molothrus bonariensis Chopim
Fringilidae Carduellis magellanica Pintassilgo
Passeridae Passer domesticus Pardal
63
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40 39
39
38
Quant. Espécies
37 36 36 36
36
35 34
34
33
32
31
2003 2004 2005/2006 2007/2008 2009
Período
Quadro 19: Lista geral das espécies de mamíferos de médio e grande porte registradas
nas Regionais da CENIBRA desde o início do monitoramento, com indicação das
espécies endêmicas e ameaçadas de extinção. Legenda: En= endêmico; CR=
criticamente ameaçada de extinção em Minas Gerais; EN= em perigo de extinção em
Minas Gerais; VU= vulnerável à extinção em Minas Gerais; cr= criticamente ameaçada
no Brasil; en= em perigo de extinção no Brasil; vu= vulnerável à extinção no Brasil.
Ordem
Espécie Nome comum Status
Família
Didelphimorphia
Didelphidae Didelphis albiventris Gambá
Pilosa
Myrmecophagidae Myrmecophaga tridactyla Tamanduá-bandeira VU, vu
Tamandua tetradactyla Tamanduá-mirim
Bradypodidae Bradypus variegatus Preguiça-de-três-dedos
Cingulata
Dasypodidae Cabassous unicinctus Tatu-do-rabo-mole
Dasypus novemcinctus Tatu-galinha
Dasypus septemcinctus Tatuí
Euphractus sexcinctus Tatu-peludo
Primates
Callithrichidae Callithrix flaviceps Sagui-da-serra EN, en
Callithrix geoffroyi Sauim En
Callithrix penicillata Mico-estrela En
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Ordem
Espécie Nome comum Status
Família
Cebidae Alouatta guariba Bugio CR, cr
Callicebus nigrifrons Sauá
Cebus nigritus Macaco-prego
Carnívora
Canidae Cerdocyon thous Raposa
Chrysocyon brachyurus Lobo-guará VU, vu
Procyonidae Nasua nasua Quati
Procyon cancrivorus Mão-pelada
Mephetidae Conepatus semistriatus Jaratataca
Mustelidae Eira barbara Irara
Galictis cuja Furão
Lontra longicaudis Lontra VU
Felidae Leopardus pardalis Jaguatirica VU, vu
Leopardus tigrinus Gato-do-mato-pequeno VU,vu
Leopardus wiedii Gato-maracajá EN, vu
Panthera onca Onça-pintada CR, vu
Puma yagouaroundi Gato-mourisco
Puma concolor Onça-parda VU, vu
Perissodactyla
Tapiridae Tapirus terrestris Anta EN
Artiodactyla
Tayassuidae Pecari tajacu Cateto VU
Cervidae Mazama americana Veado-mateiro
Mazama gouazoubira Veado-catingueiro
Rodentia
Sciuridae Guerlinguetus aestuans Caxinguelê
Erethizonthidae Coendou prehensilis Ouriço-cacheiro
Caviidae Cavia aperea Preá
Hydrochoerus hydrochaeris Capivara
Cuniculidae Cuniculus paca Paca
Dasyproctidae Dasyprocta leporina Cutia
Lagomorpha
Leporidae Sylvilagus brasiliensis Tapeti
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Para a aferição, foram escolhidos dez córregos e cinco lagos da região, drenando as
águas de:
Áreas com matas nativas: Córrego Vai-e-Vem, APA de Jaguaraçu, Cascatinha, Lagoa
Pedra e Lagoa Carioca.
Áreas com plantações de Eucaliptos: Projeto Macedinha, Projeto Rubro-negra, Projeto
Córrego Grande, Projeto Batinga, Projeto Rio Branco, Projeto Lagoa Cristal e Projeto
Lagoa Hortência.
Áreas com pastagens: Córrego São Mateus, Córrego P1 e Lagoa Redonda.
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Nitrogênio
O nitrogênio em altas concentrações na água provoca toxidez nos organismos
aquáticos e no homem. Todos os níveis se mostraram menores nas águas que
drenam áreas de eucalipto, e bem abaixo dos níveis tóxicos. As áreas agrícolas
apresentaram maiores concentrações de nitrogênio.
Fósforo
A quantidade de fósforo é inversamente proporcional à qualidade da água.
Essencial para o desenvolvimento de bactérias, algas e plantas aquáticas com
flores, este elemento, assim como o nitrogênio, se presente em altas
concentrações, provoca o crescimento exagerado desses organismos, como
acontece na lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte. O processo se chama
eutrofização acelerada e termina por destruir o corpo d'água, além de produzir
toxinas poderosas, letais à vida aquática e às pessoas.
Bases
Altos índices de concentração destes elementos foram encontrados nos córregos
próximos às áreas de pastagens, o que pode causar a salinização das águas.
Metais
A região, em geral, tem o solo rico em metais. Em geral, as áreas de pastagens
têm águas com níveis de ferro mais elevado, sugerindo taxas significativas de
erosão dos solos.
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ciliar, que permite que a água dissolva mais oxigênio por estar mais fria. Os
resultados para águas em áreas de Eucalipto foram muito próximos das águas em
áreas de reserva natural.
pH
O pH das águas naturais varia de 6 (ácido) a 9 (básico) dependendo da região e
da cobertura do solo. O pH alto mostra baixa fertilidade natural do solo e
comprometimento da sobrevivência de animais aquáticos. O pH das águas em
áreas de Eucalyptus variou entre 5,8 e 6,8 estando bem dentro do esperado para
águas de florestas. As matas nativas também mostraram variação semelhante. O
pH das águas em áreas de pastagem foi mais básico, provavelmente pela entrada
de calcáreo e solo trazidos pelas enxurradas. Águas mais básicas apresentam
problemas para abastecimento público e vida silvestre.
Condutividade Elétrica
A condutividade elétrica é mais alta em águas com maior quantidade de sais, ou
seja, menos puras. A água de nossas casas tem valores em torno de 100 ƒÊS/cm.
Águas de rios poluídos chegam a 1000 ƒÊS/cm. Em geral, o gráfico mostra níveis
bem baixos para o Eucalyptus (< 60 ƒÊS/cm), muito semelhantes as águas em
áreas protegidas (40 a 50 ƒÊS/cm). As pastagens, novamente, foram as que
mostraram maior condutividade (> 100 ƒÊS/cm).
Vazão
A produção de água (m3 / seg) foi maior nas áreas de plantios florestais, ficando
os rios de áreas naturais e reserva em segundo lugar, mas por uma diferença
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Classificação
Os resultados permitem que os córregos e lagos estudados sejam classificados
segundo a Resolução 357/05 do Conselho Nacional do Meio Ambiente -
CONAMA. Os córregos em áreas de reserva (Caraça, APA de Jaguaraçú e Vai-e-
Vem) foram classificados como Classe Especial, ou seja, apta ao consumo
humano após uma básica desinfecção. Os cinco córregos drenando plantios de
Eucalipto ficaram na Classe 1, a segunda melhor classe, apta ao consumo
humano após tratamento simplificado. Os dois córregos em bacias de áreas com
pastagens, em razão das concentrações de fósforo e valores de oxigênio na água,
caíram na Classe 3, isto é, suas águas necessitam de tratamento avançado para o
consumo humano, não podendo ser usada para irrigação de vegetais consumidos
crus, como tomate, morango ou alface.
Os lagos Hortência (Eucalyptus), Pedra (Regeneração de Mata Atlântica), Carioca
(Parque Estadual do Rio Doce PERD), Cristal (Eucalyptus) foram considerados de
Classe 1, ou seja, não houve diferença entre os lagos em áreas de vegetação
nativa e eucalipto. A lagoa Redonda, drenando pastagens, devido às elevadas
concentrações de fósforo e baixos valores de oxigênio, foi classificada como
Classe 4 (águas restritas à navegação e harmonia paisagística, proibidas ao
contato humano e para matar a sede de animais.).
Conclusões
As águas que drenam plantios florestais possuem qualidade superior às que
drenam áreas de pastagens, seja em termos físicos, químicos ou biológicos e ecológicos;
Os plantios florestais, obedecendo as boas práticas de manejo florestal, colaboram
diretamente com a conservação da quantidade e qualidade da água doce dos
ecossistemas que os drenam.
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silvicultura, 9,68% com agricultura, temporária ou permanente; 6,39% das terras não são
utilizadas ou são inaproveitáveis.
Nas fazendas dedicadas à pecuária ainda existem sedes, cuja arquitetura muito
característica, é representativa de um período da ocupação regional. No entanto, estas
edificações não recebem manutenção, em função da decadência em que se encontra a
atividade pecuária.
Os núcleos urbanos, com exceção daqueles maiores como Ipatinga e Governador
Valadares, principalmente os distritos, não dispõem de infra-estrutura adequada de
abastecimento de água, esgotamento sanitário, serviços de saúde, educação,
segurança. As condições de moradia, principalmente nas periferias, são precárias. As
estradas, sobretudo as vicinais, são, muitas delas, implantadas e mantidas pela
CENIBRA.
O comércio é restrito, apresentando pouca movimentação econômica. As opções
de trabalho, além da CENIBRA e das mineradoras e siderúrgicas, são os empregos
públicos municipais. Destaca-se também a produção do carvão vegetal, pelos preços
atrativos e pelo mercado garantido, realizada com os resíduos da madeira, que não
atendem aos padrões para fabricação de celulose, e outras fontes de lenha obtidas na
região.
A CENIBRA atua em 54 municípios, situados na bacia do rio Doce, e nas sub-
bacias dos rios Santo Antônio, Piracicaba, Suaçuí Pequeno, Corrente Grande e Suaçuí
Grande. As águas dos rios Doce e do Piracicaba são utilizadas predominantemente para
fins industriais. A falta de esgotamento sanitário nos centros urbanos situados à margem
destes rios, por sua vez, significa o lançamento de matéria orgânica sem tratamento, o
que contribui para a eutrofização dos corpos d’água. Ipatinga é a exceção, visto que
todos os seus efluentes sanitários são tratados. O problema se agrava quando se
considera o uso das águas para o abastecimento público.
Quanto ao lixo, apenas Ipatinga possui aterro sanitário. Catas Altas e Virginópolis
possuem aterro controlado. Nos demais municípios, o lixo doméstico é queimado ou
lançado em lixões; os resíduos dos serviços de saúde não têm destinação adequada.
O grau de urbanização nas regionais de atuação da Empresa são os seguintes: mais de
90%, na região Belo Oriente (regional Rio Doce), 87%, na regional Nova Era, 75% na
região Ipaba (regional Rio Doce) e 55% na regional Guanhães.
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% do município
Área total do % de
Área total da Área total ocupada por
Município município ocupação
Cenibra plantada (ha) plantações de
(ha) total
eucalipto
Guanhaes 118.800,00 11.239,77 5.027,39 9,46% 4,23%
Iapu 34.205,00 1.466,52 783,69 4,29% 2,29%
Ipaba 11.377,00 5.626,98 2.607,38 49,46% 22,92%
Ipatinga 16.000,00 2.089,90 806,38 13,06% 5,04%
Itabira 130.500,00 5.935,96 2.596,81 4,55% 1,99%
Joanesia 22.100,00 507,51 265,16 2,30% 1,20%
Mariana 119.800,00 3.165,39 1.145,48 2,64% 0,96%
Marlieria 47.800,00 943,45 358,31 1,97% 0,75%
Materlandia 25.300,00 946,22 231,09 3,74% 0,91%
Mesquita 27.499,00 1.215,39 573,76 4,42% 2,08%
Naque 12.644,00 3.086,44 1.868,71 24,41% 14,78%
Nova Era 35.500,00 8.827,31 3.844,78 24,87% 10,83%
Paulistas 21.800,00 2.273,55 1.165,83 10,43% 5,35%
Pecanha 102.000,00 14.686,75 8.963,50 14,40% 8,79%
Periquito 22.766,00 6.929,42 3.371,02 30,44% 14,81%
Pingo d'agua 6.500,00 1.818,10 1.073,46 27,97% 16,51%
Rio Piracicaba 37.140,00 582,85 291,46 1,57% 0,78%
Rio Vermelho 98.722,00 2.216,28 0 2,24% 0,00%
Sabinopolis 84.900,00 14.803,51 7.962,03 17,44% 9,37%
Santa Barbara 68.471,00 9.489,80 5.611,27 13,86% 8,20%
Santa Maria de Itabira 54.700,00 3.031,34 1.297,49 5,54% 2,37%
Santana do Paraiso 27.480,00 10.623,81 6.123,31 38,66% 22,28%
Santo Antonio do Itambe 30.400,00 2.696,25 636,52 8,87% 2,09%
Sao Domingos do Prata 79.100,00 3.640,30 1.662,85 4,60% 2,10%
Sao Goncalo do Rio Abaixo 37.400,00 8.005,11 4.011,14 21,40% 10,73%
Sao Joao Evangelista 53.200,00 4.593,11 2.848,07 8,63% 5,35%
Sardoa 14.400,00 1.286,53 697,14 8,93% 4,84%
Sem-Peixe 17.600,00 158,24 0 0,90% 0,00%
Senhora do Porto 38.200,00 185,35 67,31 0,49% 0,18%
Virginopolis 44.200,00 2.885,00 1.762,47 6,53% 3,99%
Virgolandia 22.700,00 355,49 148,84 1,57% 0,66%
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9. PROCESSO FLORESTAL
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Horizonte de Planejamento
Restrições ao Planejamento
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9.2. Inventário
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9.3.4. Automação
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9.4.1. Roçada
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O combate à formiga pode ser realizado antes ou após a colheita, de acordo com
os níveis de infestação da área, obtidos por um sistema de monitoramento prévio,
baseado na tolerância ao dano não econômico. As recomendações para a realização de
tal atividade se encontram no P0437 v10 (Procedimento para Combate à Formiga). Este
combate também é realizado de acordo com cada período de formação do povoamento
florestal.
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9.4.6. Subsolagem
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9.4.8. Coveamento
9.4.9. Plantio
O plantio do material genético, realizado durante todo o ano, é feito de acordo com
recomendação técnica da área de pesquisa e desenvolvimento. Os clones utilizados são,
em sua maioria, híbridos de E. grandis e E. urophylla. As recomendações de cada
material a ser plantado são também informadas durante a realização do PTEAS.
Antes da realização do plantio as mudas são imersas, até completa saturação, em
solução de MAP (fosfato monoamônio), e Tuit quando for o caso, objetivando a proteção
contra o ataque de cupins. Para a realização da atividade são utilizados plantadeira
manual ou chucho, dependendo das condições de umidade do solo.
A operação de replantio, quando necessária, é realizada até 30 dias após a
finalização do plantio, exceto quando há reposição de mudas em reboleiras.
Quando há plantios de mais de um clone em um mesmo talhão, estes são
identificados com estaca, imediatamente após o plantio.
Uso do Gel
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9.4.10. Irrigação
9.4.13. Coroamento
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Nas áreas a serem regeneradas, a limpeza das cepas (feita com enxadas ou
foices) é realizada após o baldeio, para desobstruir as cepas que irão emitir brotação.
Roçada
A roçada é feita com objetivo de possibilitar melhor crescimento da brotação
remanescente, podendo ser realizada com foice ou motorroçadeira.
Desbrota
Quando a brotação atinge a altura média entre 2 (dois) e 3 (três) metros (ou até a
idade de 15 meses), a operação de desbrota é realizada, deixando apenas o broto mais
vigoroso e dando preferência ao da base da cepa. Tal operação pode ser realizada com
foice ou motorroçadeira.
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1 - SANTA BÁRBARA
2 - BARÃO DE COCAIS 29 1
3 - CATAS ALTAS 28 1
4 - ALVINÓPOLIS 30 1
24 1
25 1
10 - CÓRREGO NOVO
11 - PINGO D´ ÁGUA
12 - BOM JESUS DO GALHO
13 - CARATINGA
14 - IPABA
15 - SANTANA DO PARAÍSO
23 1
16 - IPATINGA 2 22 1
17 - CORONEL FABRICIANO
18 - FERROS
19 - MESQUITA
20 - BELO ORIENTE
21 - NAQUE
22 - PERIQUITO 18 1
19
23 - AÇUCENA 1
24 - VIRGINÓPOLIS
25 - DIVINOLÂNDIA
26 - GUANHÃES
27 - SABINÓPOLIS
28 - SÃO JOÃO EVENGELISTA 16 1
15 1 14 1
29 - CANTAGALO
30 – PEÇANHA 17 1
10 11
5
1
1
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10.1.1. Conceitos
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Esta linha de ação não envolve cruzamentos entre árvores. Trata-se da instalação
de testes clonais, nas condições da empresa, a partir da seleção e clonagem de
árvores híbridas de materiais genéticos já disponíveis ou até outras espécies
arbóreas aptas à produção de celulose.
a) materiais da própria empresa, crescendo em plantios comerciais e/ou
experimentais, por semente;
b) materiais de outras empresas, clones e/ou árvores híbridas, por meio de
compra e/ou permuta.
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Esta linha de ação envolve o cruzamento entre árvores, porém não permite
assegurar a obtenção sistemática de melhores híbridos a cada geração de
cruzamento e/ou ciclo de seleção. Como o próprio nome indica, busca-se por meio
de cruzamentos controlados ou não entre árvores puras de diferentes espécies
e/ou destas com clones híbridos e/ou entre estes, transferir características
desejáveis de uma espécie e/ou árvore para outra e vice-versa, sintetizando-as
em um só indivíduo híbrido. Este híbrido poderá ser simples (cruzamentos entre
árvores puras de duas espécies), triplo (cruzamentos de uma árvore pura de uma
espécie, com um híbrido simples) ou composto (cruzamento entre dois híbridos
simples de quatro espécies diferentes e/ou entre uma árvore de espécie pura com
um híbrido triplo, etc).
Esta linha de ação, conforme o próprio nome indica, visa conservar a variabilidade
genética das populações das espécies de interesse. A estratégia de
melhoramento utilizada baseia-se na seleção massal, através de
manutenção/instalação de Áreas de Produção de Sementes (APS) e Pomares de
Sementes por Mudas (PMS). Este método de recombinação, Seleção Recorrente
Simples (SRS), dentro de cada espécie pura difere daquele de recombinação da
Seleção Recorrente Recíproca (SRR), no objetivo e na pressão de seleção.
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a) Utilização da Biotecnologia
A área da genética molecular mostra-se com grande potencial para o
melhoramento florestal, como ferramenta auxiliar às técnicas utilizadas
tradicionalmente, com base na genética quantitativa, que estão sendo propostas
no presente documento.
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1. AMARAL, G.; NEVES, J.C.L.; KER, J.C.; LEITE, F.P. NOVAIS, R.F.
Disponibilidade de água e características físicas de diferentes classes de solos cultivados
com eucalipto na zona metalúrgica mineira. XIII Reunião brasileira de manejo e
conservação do solo e da água. (CD - resumo expandido) . Ilhéus, 2000.
2. AMARAL, G.; KER, J.C.; NEVES, J.C.L.; LEITE, F.P. NOVAIS, R.F. Produção de
biomassa de eucalipto e avaliação da reserva de nutrientes de diferentes classes de
solos cultivados com eucalipto na zona metalúrgica mineira. XIII Reunião brasileira de
manejo e conservação do solo e da água. (CD - resumo expandido). Ilhéus, 2000.
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5. DIAS JUNIOR, M.S.; LEITE, F.P.; WINTER, M.E. & PIRES, J.V.G. Avaliação
quantitativa da sustentabilidade da estrutura de um Latossolo Vermelho Amarelo
cultivado com eucalipto na região de Peçanha – MG. XXVIII Congresso Bras. C. Solo.
Londrina, 2001.
6. DIAS JUNIOR, M.S.; LEITE, F.P.; WINTER, M.E. & PIRES, J.V.G. Avaliação
quantitativa da sustentabilidade da estrutura de um latossolo vermelho amarelo cultivado
com eucalipto na região de Peçanha - MG. XXVIII Congresso Brasileiro de Ciência do
Solo. Londrina, 2001.
10. LEITE, F.P.; BARROS, N.F.; NOVAIS, R.F.; SANS, L.M.A & FABRES, A.S.
Relações hídricas em povoamento de eucalipto com diferentes densidades
populacionais. R. Bras. Ci. Solo, 23:9-16, Viçosa, 1999
11. LEITE, F.P.; BARROS, N.F.; NOVAIS, R.F. & FABRES, A.S. Acúmulo e
distribuição de nutrientes em Eucalyptus grandis sob diferentes densidades
populacionais. R. Bras. Ci. Solo, 22:419-426, Viçosa, 1998
12. LEITE, F.P.; BARROS, N.F.; NOVAIS, R.F.; SANS, L.M.A & FABRES, A.S.
Crescimento de Eucalyptus grandis em diferentes densidades populacionais. Rev.
Árvore,21(3):313-321,Viçosa, 1997
13. LEITE, F.P.; BARROS, N.F.; SANS, L.M.A & FABRES, A.S. Regime hídrico do
Solo sob povoamento de Eucalipto, floresta nativa e pastagem, na região de Guanhães-
MG. Rev. Árvore, 21(4):455-462, Viçosa, 1997.
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15. MENDONÇA, L. A.; ZANETTI, R.; SILVA, A. S.; SANTOS, A.; ZANUNCIO, J. C. ;
MEDEIROS, A. G. B.. Eficiência e análise econômica de combate à Atta spp. com
termonebulização. In: XVI SIMPÓSIO DE MIRMECOLOGIA, 2003, Florianópolis.
Resumo do XVI Simpósio de Mirmecologia. Florianópolis, SC: UFSC, 2003. v. 1, p.525-
526. Palavras-chave: Formigas cortadeiras; Controle de pragas; Custos de combate;
Termonebulização.
16. MOURA, Diogo Faustini, ALFENAS, Acelino Couto, PICOLI, Edgard Augusto
Toledo, LAIA, Marcelo Luiz, CRUZ, Cosme Damião, FONSECA, Sebastião Machado,
FERNANDES, David. Estudo da divergência genética entre clones de Eucalyptus
através da técnica de marcadores RAPD. In: X SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA,
2000, Viçosa. Anais. 2000. p.93-93.
17. MENDONÇA, L. A.; SILVA, A. S.; ZANETTI, R.; RIZENTAL, M. S.. Estimativa do
formato ótimo de parcelas para amostragem de sauveiros (Hymenoptera: Formicidae) em
eucaliptais de Celulose Nipo-Brasileira S.A. – CENIBRA, em Belo Oriente, MG. In: XX
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 2004, Gramado, Anais do XX
Congresso Brasileiro de Entomologia. 2004. p. 454-454. Palavras-Chave: Formigas
cortadeiras; Eucalipto; Monitoramento.
18. MORALES, N.E.; ZANÚNCIO, J.C.; MARQUES, E.N. & PRATISSOLI, D. Índices
populacionais de besouros Scolytidae em reflorestamentos de Eucalyptus grandis W. Hill
ex Maiden no município de Antonio Dias, Minas Gerais. Revista Árvore 23 (3): 359-363.
1999.
19. NOVAIS, R.F.; BARROS, N.F.; LEITE, F.P. & VILLANI, E.M.A. Avaliação da
eficiência do fosfato de Norte Carolina. 2214-2216. Resumo expandido Vol.IV. XXV
Congresso Bras. C. Solo. Viçosa, 1995.
20. NOVAIS, R.F.; BARROS, N.F.; FIRME, D.J.; LEITE, F.P. & VILLANI, E.M.A.
Eficiência agronômica de escórias de siderurgia. 2282-2284. Resumo expandido Vol.IV.
XXV Congresso Bras. C. Solo. Viçosa, 1995.
21. PEREIRA, J.M.M; ZANÚNCIO, J.C. SCHOEREDER, J.H. & SANTOS, G.P.
Agrupamento de oito povoamentos florestais em relação à fauna de lepidópteros
daninhos ao eucalipto, através de análise dos agrupamentos. Revista Brasileira de
Entomologia 39 (3): 647-652.1995.
22. PICOLI, Edgard Augusto Toledo, ALFENAS, Acelino Couto, LAIA, Marcelo Luiz,
DIAS, Luiz Antônio Santos, FONSECA, Sebastião Machado, FERNANDES David.
Divergência genética entre clones de Eucalyptus uruphylla por meio da análise de RAPD.
In: 46º CONGRESSO NACIONAL DE GENÉTICA, 2000, Águas de Lindóia/SP. Genetics
and Molecular Biology. 2000. v.23. p.481-481.
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24. REIS, M. A.; ZANETTI, R.; SCOLFORO, J. R.; FERREIRA, M. Z.. Amostragem de
formigas cortadeiras (Hymenoptera: Formicidae) pelos métodos de quadrantes e de
prodan em eucaliptais da Mata Atlântica. XVII Simpósio de Mirmecologia, 2005.
26. REIS, M. A.; ZANETTI, R.; SCOLFORO, J. R.; FERREIRA, M. Z.. Distribuição
espacial e tamanhho ótimo de parcelas para amostragem de formigueiros em eucaliptais
da Cenibra XVII Simpósio de Mirmecologia, 2005.
29. REIS, M. A.; ZANETTI, R.; SCOFORO, J. R. S.; FERREIRA, M. Z.. Amostragem
de formigas cortadeiras em eucaliptais pelos métodos de transectos em faixa e em linha.
Neotropical Entomology, 2005 (Submetidos).
30. REIS, M. A.; ZANETTI, R..Distribuição espacial e tamanho ótimo de parcelas para
amostragem de formigueiros em eucaliptais da Cenibra. Revista Árvore, 2005
(Submetidos).
31. REIS, M. A.; ZANETTI, R.; SCOFORO, J. R. S.; FERREIRA, M. Z.; ZANUNCIO, J.
C.. Uso do método de quadrantes para amostragem de formigas cortadeiras
(Hymenoptera: Formicidae) em eucaliptais. PAB, 2005 (Submetidos).
32. RIZENTAL, M. S.; SILVA, A. S.; MENDONÇA, L. A.; ZANETTI, R.. Estimativa da
distância ótima entre transectos para amostragem de formigas cortadeiras
(Hymenoptera: Formicidae) em reflorestamentos da Cenibra, em Belo Oriente, MG. In:
XX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 2004, Gramado. Anais do XX
Congresso Brasileiro de Entomologia. 2004. p 451-451. Palavras-Chave: Sauveiros;
Eucalipto; Amostragem; Transectos; Monitoramento.
33. SANTOS, A.; ZANETTI, R.; REIS, M. A.; CARVALHO; G. A.. Plano de
Amostragem de Sauveiros (Hymenhptera: Formicidade) pelo método de quadrantes em
eucaliptais da Cenibra. In: XVIII CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFLA,
2005, Lavras. Resumos do XVIII Congresso de Iniciação Científica da UFLA. Lavras,
MG: Editora UFLA, 2005. v. 1, p.238-238. Palavras-Chave: Amostragem; Eucaliptais;
Formigas Cortadeiras; Métodos de Quadrantes.
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35. SANTOS, A.; ZANETTI, R.; CARVALHO, G. A.; MENDONÇA, L. A.. Tamanho
ótimo de parcelas para amostragem de formigas cortadeiras (Hymenoptera: Formicidae)
em eucaliptais da Cenibra. In: XVIII CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA
UFLA, 2005, Lavras. Resumo do XVIII Congresso de Iniciação Científica da UFLA.
Lavras, MG: Editora UFLA, 2004. Palavras-Chave: Formigas cortadeiras, Distribuição
Espacial; Eucalipto; Saúva.
38. SILVA, G.G.C.; NEVES, J.C.L.; ALVARES, V.H.V.; LEITE, F.P. Diagnose
nutricional do eucalipto pelo DRIS, m-dris e CND. XXVIII Congresso Brasileiro de
Ciência do Solo. Londrina, 2001.
39. SILVA, G.G.C.; NEVES, J.C.L.; ALVARES, V.H.V.; LEITE, F.P. Diagnose
nutricional do eucalipto pelo DRIS, M-DRIS e CND. XXVIII Congresso Bras. C. Solo.
Londrina, 2001.
42. TEIXEIRA, U. R.; ZANETTI, R.; REZENDE, A. M. P.; Software para gerenciamento
de manejo de formigas cortadeiras. In: XVI CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA UFLA, 2003, Lavras. Resumo do XVI Congresso de Iniciação Científica da UFLA,
Lavras, MG: Editora UFLA, 2003. v. 1, p. 192-192. Palavras-Chave: Formigas
cortadeiras; software, manejo integrado de pragas.
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45. ZANETTI, R.; ZANUNCIO, J. C.; NUNES, A. J. M.; MEDEIROS, A. G. B.; SILVA,
A. S.. Combate sistemático de formigas cortadeiras com iscas granuladas, em eucaliptais
com cultivo mínimo. Revista Árvore, Viçosa, MG v. 27, n. 3, p. 387-392, 2003. Palavras-
Chave: Formigas cortadeiras; Controle de pragas; Eucaliptais; Isca formicida.
51. ZANÚNCIO, T.V. ZANUNCIO, J.C. ZANETTI, R. & CAMPOS, W.O. Flutuação
populacional de lepidópteros em plantios de eucalipto na região de Nova Era, Minas
Gerais. Ciência e Prática 19 (2): 183-194. 1995.
52. ZANÚNCIO, J.C.; TORRES, J.B.; BORSSATTO, I. & CAMPOS, W.O. Ciclo
biológico de Bradsia coprophila (Lintner) (Diptera: Sciaridae) em estacas de Eucalyptus
grandis (Myrtaceae). Revista Brasileira de Entomologia 40 (2): 197-199.1996.
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53. ZANÚNCIO, T.V.; ZANÚNCIO, J.C.; FREITAS, M.F.; ALVES, J.B. & PEREIRA,
J.F. Influência da temperatura e precipitação pluvial nos lepidópteros associados a
eucaliptoculrua na região de Belo Oriente, Minas Gerais. Revista Ceres 40 (229): 288-
296. 1993.
54. ZANÚNCIO, J.C.; SANTOS, G.P.; ZANÚNCIO, T.V. & SMITH, M.R.B.
Levantamento e flutuação populacional de lepidópteros associados à eucaliptocultura: VI
– Região de Belo Oriente, Minas Gerais. Pesquisa Agropecuária Brasileira 28 (10): 1121-
1127.1993.
55. ZANUNCIO, J.C.; FREITAS, M.F.; ALVES, J.B.; ZANUNCIO, T.V.; CAPITANI, L.R.
Influência da temperatura e precipitação pluviométirca nos lepdópteros associados ao
eucalipto: I - região de Belo Oriente, Minas Gerais, junho de 1986 a maio de 1989
(apresentado no 6º Congresso Florestal - 1990 e publicado na Revista Árvore).
56. ZANUNCIO, J.C.; ALVES, J.B.; SANTOS, G.P.; ZANUNCIO, T.V.; CAMPOS,
W.O. Levantamento e flutuação populacional de lepidópteros associados à
eucaliptocultura: VI - região de Belo Oriente - Minas Gerais. Junho de 1987 a maio de
1988 (apresentado no 6º Congresso Florestal - 1990 e publicado na Revista Árvore).
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12. LANA, J. M.Ecologia da Paisagem da Mata Atlântica no Vale do Rio Doce, Estado
de Minas Gerais. Universidade Federal de Viçosa – Dissertação de Mestrado, 2006.
25. SILVA, Gualter Guenther Costa da. Diagnose do estado nutricional de florestas de
eucalipto pela metodologia M-DRIS. (concluída - 2001).
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Seleção de tubetes
Coleta de brotos
Estaqueamento
Seleções na fase de crescimento
Expedição
Aplicação de herbicida
Aplicação de adubo
Operações Silviculturais
Alinhamento / Marcação
Coveamento
Plantio
Subsolagem
Combate à formiga
Monitoramento da matocompetição
Utilização de insumos e devolução de embalagens utilizadas
Corte
Operações de Colheita e
Desgalhamento
Transporte Florestal
Destopamento
Baldeio
Traçamento
Carregamento
Verificação de cargas na estrada
Verificação de pilhas na estrada
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13.1. Monitoramentos
Diretrizes:
Promover estudos e investigações de modo a identificar tendências de
impactos na fauna, flora e água oriundos das atividades florestais, provendo
dados e conhecimentos que subsidiem ações preventivas e mitigadoras;
Mapear e classificar sítios de relevante valor ambiental, histórico, arqueológico
e cultural nas áreas de atuação da empresa. Promover a recuperação dos
passivos;
Promover parcerias com instituições de pesquisa, universidades e ONGs, para
enriquecer a base de conhecimento sobre os ecossistemas nas áreas de
atuação da empresa.
Diretrizes:
Mapear e classificar os passivos ambientais nas áreas de atuação da empresa
e definir estratégias de atuação;
Prover a Empresa de mecanismos legais e estratégias operacionais para:
remoção de eucalipto em áreas de preservação permanente e reserva legal,
manejo da paisagem às margens de vias públicas e proximidades de
assentamentos urbanos, revegetação de áreas de alto valor ecológico e
reversão de processos erosivos.
Diretriz:
Desenvolver e implementar processos de acompanhamento das atividades
florestais e apoio às áreas operacionais nas tomadas de decisão, de modo a
garantir a melhoria contínua dos processos sob a ótica ambiental.
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Diretrizes:
Desenvolver trabalhos de conservação da biodiversidade e estudos biológicos;
Incentivar e promover a visitação à RPPN da comunidade local e dos
empregados, de acordo com a política ambiental da CENIBRA.
Diretriz:
Representar a CENIBRA em comitês de bacias hidrográficas, conselhos de
defesa de meio ambiente e outros afins.
13.2.5. Legislação
Diretriz:
Participar de estudos e atuar junto à área jurídica da CENIBRA de modo a
garantir que o manejo florestal respeite todas as leis nacionais e locais, bem
como exigências administrativas.
Política:
Desenvolver um processo de educação ambiental em consonância com as políticas da
qualidade da Empresa, que seja executado de forma sistemática e integrado ao processo
florestal; mudando paradigmas referentes à cultura do eucalipto, promovendo a
consciência ambiental e colaborando para o exercício da cidadania.
Diretrizes:
Promover a sensibilização e a conscientização ambiental do público interno
envolvido nas atividades operacionais do processo florestal;
Elaborar e implementar processos de comunicação visando capacitar
multiplicadores internos para demonstrar ao público externo o
comprometimento da Empresa com o desenvolvimento sustentável;
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Cada linha de ação, com base nas suas respectivas diretrizes, dá origem a
programas e atividades que são desenvolvidas pelas áreas operacionais e de apoio da
CENIBRA, por prestadores de serviços, além de parcerias estabelecidas com
organizações não-governamentais e de pesquisa e extensão. A seguir estão descritos os
principais programas desenvolvidos e seus objetivos (Quadro 24).
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DESCRIÇÃO / OBJETIVOS
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PROGRAMA
LINHA DE
AÇÃO
DESCRIÇÃO / OBJETIVOS
ambientes lóticos (córregos), sendo 3 (três) controles, fora das áreas da Cenibra. São
3. Recursos Hídricos
avaliados 5 (cinco) ambientes lênticos (lagos), sendo 3 (três) controles, fora das áreas
da Cenibra. Os resultados obtidos apontam uma qualidade de água, dos
reflorestamentos com eucalipto, intermediária, sendo superior à água das bacias das
pastagens e inferior às águas de ambientes naturais. As maiores perturbações
ocorrem durante a colheita florestal. A discussão dos resultados com a equipe
operacional da Empresa tem contribuído para a conscientização e mudança de atitude
quanto ao respeito aos recursos hídricos. O programa é conduzido em parceria com o
Unileste - Centro Universitário do Leste de Minas Gerais, e para o período de 2002 a
2006, relatórios parciais estão à disposição dos interessados no Departamento de
Meio Ambiente e Qualidade.
1. Reabilitação de áreas de Reserva Legal e de
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PROGRAMA
LINHA DE
AÇÃO
DESCRIÇÃO / OBJETIVOS
natural da paisagem, que deverá ser o eixo mestre do corredor onde os fragmentos
deverão ser conectados. A fase de concepção do modelo, bem como a avaliação do
B. RECUPERAÇÃO AMBIENTAL (cont.)
status atual foi concluída em 2004. Este projeto demonstra que as áreas preservadas
pela CENIBRA apresentam alta conectividade, permitindo a circulação da fauna
silvestre e grande eficiência para conservação de espécies raras, endêmicas e
ameaçadas de extinção. As demais áreas preservadas vêm sendo conectadas tendo
como base as diretrizes deste projeto, acrescidas das observações do Planejamento
Técnico Econômico Ambiental e Social - PTEAS.
reciclagem
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PROGRAMA
LINHA DE
AÇÃO
DESCRIÇÃO / OBJETIVOS
2. Semana do Meio
uma série de atividades procurando envolver tanto o público interno quanto o externo.
Estas atividades visam desenvolver nas pessoas a consciência da necessidade da
preservação do meio ambiente, bem como estimular a reflexão sobre tópicos ligados à
agenda ambiental.
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PROGRAMA
LINHA DE
AÇÃO
DESCRIÇÃO / OBJETIVOS
o
É um programa de conscientização ambiental realizado com os professores do 1 ao
o
5 ano das séries iniciais das escolas localizadas nos municípios onde a empresa
atua. Os trabalhos são desenvolvidos em parceria com a ONG Fundação Relictos,
entidade ambientalista sediada no município de Ipatinga–MG e as Superintendências
Regionais de Ensino – Pólo Vale do Aço.
8. Escola de Vida
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Treinamento e Capacitação
Identificação de Riscos
Manutenção de Aceiros
Detecção de Incêndios
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Nos blocos menores, não cobertos pelas torres, a vigilância é exercida por
patrulhamento terrestre com carros equipadas com aparelhos portáteis de rádio-
comunicação.
Estações Climatológicas
Rádio - Comunicação
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instaladas e em operação 302 estações de rádio dos tipos fixa, móvel e portátil. Três
repetidoras possibilitam comunicações em VHF entre fontes com distância de até 50
km. As estações fixas são distribuídas estrategicamente; permitindo ao patrulhamento
terrestre alcançá-la com facilidade e transmitir qualquer ocorrência anormal.
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Zelar pela integridade física e saúde dos empregados é o objetivo das áreas de
Segurança e Medicina Ocupacional da CENIBRA, que aplicam as melhores práticas de
reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ocupacionais e de acidentes.
Disponibiliza durante o exame periódico de saúde avaliações médicas e exames que vão
muito além do exigido pela legislação. Trabalhar a prevenção é a meta permanente da
empresa, razão pela qual as áreas promovem, permanentemente, campanhas
educativas de prevenção de acidentes e doenças ocupacionais que possam afetar a vida
profissional e familiar dos empregados. Realizam periodicamente, com equipe
multidisciplinar, auditoria integrada em todas as empresas prestadoras de serviços, para
verificação do cumprimento das legislações trabalhista e previdenciária, procedimentos e
normas internos.
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15.3. Benefícios
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16.1. Missão
16.2. Princípios
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16.3. Estratégia
Municípios de atuação:
Municípios de abrangência:
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Cultura
Saúde
Educação
Esporte e Lazer
Meio Ambiente
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Emergências/Contingências
ÁREA
PROGRAMÁTICA PROGRAMA PROJETOS
Instituto CENIBRA.
Em 2009, foram realizadas 60 visitas aos diversos segmentos sociais tais como
escolas, APAE’s, prefeituras, creches e reuniões na comunidade e participação
Cultura
No ano de 2009 foram realizadas várias ações, porém com apoio de empresas
prestadoras de serviço, Organizações da Sociedade Civil, o poder Público
Municipal e voluntários das comunidades.
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Odontologia Social
Em 2001 a CENIBRA implantou, na comunidade de Ipaba do Paraíso (situada
entre a fábrica e o aeroporto da Usiminas), município de Santana do Paraíso, o
Projeto Odontologia Social, para atendimento à população carente priorizando a
faixa etária escolar e regularmente matriculada, além de atendimento
emergencial a adultos. A população infantil está controlada e com índice de
cárie zero. Palestras para as crianças e atendimento a adultos já mostraram
resultados satisfatórios.
Objetivo: O projeto que, desde sua criação, em 1995, tinha como foco a
distribuição de material escolar, passou a ter como premissa a contribuição para
a melhoria das condições da infra-estrutura da rede escolar pública (área rural).
Assim o projeto passou a contemplar ampliação e reforma de instalações,
Mutirão da educação
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Informática
informática da empresa e doados a comunidades dos Municípios no entorno da
fábrica, iniciou-se um projeto para inserção de jovens e adultos no mundo da
informática. Em parceria com Escolas, Igrejas, Prefeituras e Associações
Comunitárias, deram-se a criação de salinhas de informática possibilitando um
aprendizado gratuito.
Em 2009 aconteceram formaturas nas comunidades com participação dos
Assistentes Sociais. São 64 escolinhas montadas em diversos municípios de
atuação.
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Marco Cem: Iniciado em abril de 1999 numa área de 37,68 ha cedida pela
CENIBRA às margens do Rio Doce, próximo à Ipaba do Paraíso, município de
Santana do Paraíso, em parceria com a AMIP- Associação dos Moradores de
Ipaba do Paraíso.
Esse projeto beneficia 84 famílias com o cultivo de milho e feijão.
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17. ANEXO
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