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OUTUBRO/2022
Sumário
1. Apresentação 4
1.1 Antecedentes 4
2. Diretrizes Gerais 6
2.1 Diretrizes Urbanas e Arquitetônicas 6
2.2 Diretrizes de Meio Ambiente, Áreas Verdes e Infraestrutura 9
2.3 Diretrizes de Mobilidade e Transporte 10
2.4 Diretrizes de Patrimônio e Cultura 11
2.5 Diretrizes de Segurança 12
2.6 Diretrizes Econômicas e Financeiras 13
1
7. Diretrizes para o Campus Duque de Caxias Professor Geraldo Cidade 61
7.1 Diretrizes Urbanas e Arquitetônicas 62
7.2 Diretrizes de Meio Ambiente, Áreas Verdes e Infraestrutura 63
7.3 Diretrizes de Mobilidade e Transporte 64
7.4 Diretrizes de Patrimônio e Cultura 65
7.5 Diretrizes de Segurança 65
11. Créditos 79
12. Apêndices 87
APÊNDICE I - TABELA DE PARÂMETROS DA CIDADE UNIVERSITÁRIA 88
APÊNDICE II - TABELA DE PARÂMETROS DO CAMPUS PRAIA VERMELHA 94
APÊNDICE III - PLANTA GERAL DA CIDADE UNIVERSITÁRIA 97
APÊNDICE IV - PLANTA GERAL DO CAMPUS PRAIA VERMELHA 99
APÊNDICE V - METODOLOGIA 101
APÊNDICE VI - FAIXA DE AMORTECIMENTO 129
APÊNDICE VII - MÉTODO DE PRIORIZAÇÃO DE RECURSOS 148
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3.3 Diretrizes Específicas para o Museu Nacional 214
3.4 Diretrizes Específicas para o Campus Duque de Caxias 214
4. Grupo Temático 4 - Patrimônio e Cultura 216
4.1 Diretrizes Gerais 216
4.2 Diretrizes Específicas para o Campus Macaé 217
4.3 Diretrizes Específicas para o Museu Nacional 217
4.4 Diretrizes Específicas para o Campus Duque de Caxias 218
5. Grupo Temático 5 - Segurança 219
5.1 Diretrizes Gerais 219
5.2 Diretrizes Específicas para o Campus Macaé 237
5.3 Diretrizes Específicas para o Museu Nacional 241
5.4 Diretrizes Específicas para o Campus Duque de Caxias 242
6. Grupo Temático 6 - Recursos Financeiros, Cessões, Legislação e VIVA UFRJ 245
6.1. Diretrizes Gerais 245
6.2 Diretrizes Específicas para o Campus Macaé 246
6.3 Diretrizes Específicas para o Campus Duque de Caxias 247
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1. Apresentação
Este documento, o Caderno de Diretrizes do PD2030 da Universidade Federal do Rio de
Janeiro, resulta de dois anos de trabalho que envolveu membros de diversas áreas da
UFRJ, entre professores, gestores, estudantes e técnicos-administrativos, constituindo
um fórum multidisciplinar. Reúne as conclusões e diretrizes elaboradas a partir das
informações levantadas ao longo desse período, sistematizadas em
https://universidade-federal-do-rio-de-janeiro-ufrj.hub.arcgis.com/, local em que está
o Caderno de Análises e Sínteses.
Contém o detalhamento das diretrizes nos apêndices (i) Tabela de parâmetros da Cidade
Universitária, (ii) Tabela de parâmetros do campus Praia Vermelha, plantas gerais (iii) da Cidade
Universitária e (iv) da Praia Vermelha; (v) Metodologia, (vi) Faixa de amortecimento -
fundamentação, (vii) Método de priorização de recursos e por fim, (viii) o Resumo Executivo
que expressa as discussões e recomendações desenvolvidas pelos Grupos Temáticos.
1.1 Antecedentes
O Plano Diretor 2020 para a UFRJ foi aprovado pelo Conselho Universitário em outubro
de 2010 e vigorou até 2020. Ele foi concebido em um contexto de significativo aporte
de recursos materiais e humanos destinados à expansão e reestruturação das
instituições federais de ensino superior do país. Some-se a esse cenário a realização de
grandes eventos, como a Copa do Mundo no Brasil, em 2014, e as Olimpíadas, no Rio
de Janeiro, em 2016. O PD2020 propôs promover a requalificação urbanística da
Cidade Universitária, ampliando a infraestrutura existente, construindo novas
edificações acadêmicas e novos espaços livres para atividades de esporte, cultura e
lazer, bem como diversificando as opções de transporte e acesso. O recorte geográfico
do Plano Diretor 2020 se restringia aos campi e unidades localizados na cidade do Rio
de Janeiro. A nova estrutura da Cidade Universitária permitiria que nela se
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concentrasse grande parte das atividades acadêmicas da UFRJ. O Plano Diretor 2020
apontava, em seus princípios, a necessidade do planejamento permanente e, em longo
prazo, do monitoramento das ações e, consequentemente, de momentos de avaliação
e revisão.
Ao fim da vigência do Plano Diretor 2020 foi designada, pela Portaria 10.750, de
9.10.2019, a criação de um Comitê Técnico para a elaboração do Plano Diretor 2030.
Era necessário que o novo Plano Diretor da UFRJ, com vigência até 2030, considerasse
o contexto atual da Universidade e a preparasse para a próxima década. Nesse sentido,
o Plano Diretor UFRJ 2030 adota uma nova estrutura que contempla os diversos campi
e unidades da UFRJ, dentro e fora da cidade do Rio de Janeiro, de maneira a enfrentar
os novos desafios que se delineiam para a instituição. O Plano Diretor UFRJ 2030 busca,
em síntese, indicar caminhos para que a UFRJ garanta, pelos próximos dez anos, uma
base físico-territorial adequada ao ensino e à pesquisa de excelência, aos encontros e
trocas de saberes, bem como, não menos importante, à inclusão social e à assistência
estudantil.
O Plano Diretor 2030 abarca os campi e as unidades externas dentro e fora da cidade
do Rio de Janeiro, numa perspectiva ampla e integradora.
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2. Diretrizes Gerais
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seus resultados, buscando a transparência das ações e o acesso público de seu
conteúdo.
Conceito adotado para a gestão dos espaços e das instalações de uso coletivo,
tanto com funções acadêmicas quanto institucionais, de manutenção, de vivência
e assistência e de mobilidade interna aos campi da UFRJ e unidades externas.
Consideramos as UTGs como a delimitação de espaços coletivos que incluem: as
edificações e seu entorno, assim como as vias de circulação, as áreas de
preservação, definidas em lei, e as faixas de amortecimento que atuam como
bordas de proteção entre as áreas de preservação e as instalações e edificações
internas às UTGs.
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Dessa forma, é possível estabelecer parâmetros construtivos, arquitetônicos e
urbanísticos, normas para edificação, indicação de novas vias de serviço para
circulação interna, visando ao monitoramento e à segurança, além de indicar
possíveis usos de vivência, recreação e infraestrutura, necessários e desejáveis aos
campi e às unidades externas.
A partir da definição das UTGs e da atualização dos dados cadastrais, por meio de
levantamentos topográficos e de arborização, descritos anteriormente, indica-se a
necessidade de realização, por contratos ou parcerias institucionais, de
levantamentos fitossanitários do conjunto de vegetação existente nos campi e
unidades externas.
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● Avaliar e iniciar programa de modernização da rede elétrica e substituição de
aparelhos de ar-condicionado.
● Seguir orientações GT5 (riscos) para substituição de transformadores (ascarel),
de lâmpadas fosforescentes e incandescentes, promovendo o ordenamento das
ações para aplicação de recursos por meio de critérios transparentes e projetos
robustos e que visem à redução de riscos e consumo.
● Desenvolver um Plano de Gestão de Resíduos Sólidos para a UFRJ, implantando
base de dados (incluindo estoque de produtos químicos) e programa de
divulgação das rotas dos resíduos sólidos (RS), boas práticas para a redução da
geração.
● Desenvolver e executar projetos para a construção de abrigos e outras medidas
para disciplinar o armazenamento temporário dos RS·
● Desenvolver projetos para melhorias no sistema de abastecimento de água e da
rede coletora de esgotos.
● Desenvolver instâncias de competência unificada para a gestão da arquitetura
das redes e as tecnologias envolvidas.
● Desenvolver mapeamento físico e lógico das redes e seus elementos.
● Desenvolver mapa de risco, no qual as vulnerabilidades e os parâmetros de
obsolescência dos elementos da rede TIC possam ser indicados.
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● Avaliar a efetividade da manutenção do sistema de veículos oficiais e de adesão
a sistemas e plataformas governamentais de gestão e oferta de frotas.
● Garantir e apoiar políticas amplas para acessibilidade universal: transporte,
rotas urbanas, edifícios, mobiliário urbano, sinalização, sistemas e dispositivos
de suporte.
● Disponibilizar e incentivar os sistemas ativos de circulação interna.
● Promover conectividade e mobilidade ambientalmente amigáveis entre os
campi.
● Ampliar conectividade e mobilidade com as cidades.
● Disciplinar o uso e proporcionar as condições seguras de utilização das vias;
garantir a fluidez e a adequada sinalização.
● Priorizar o transporte coletivo, público, sustentável e de qualidade, reforçando a
complementaridade intermodal.
● Apoiar a introdução de mobilidade por sistemas aquaviários.
● Incorporar o uso e incentivar a pesquisa e o desenvolvimento de novas
tecnologias para modos de transporte mais eficientes.
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● Implementação de políticas de valorização do patrimônio cultural universitário.
Fomento e promoção de ações de educação patrimonial. Implementação de
núcleos de memória e centros de investigação por centros e/ou UTGs.
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Segurança (Diseg).
● Manutenção e aumento da integração e cooperação com a Polícia Militar,
Polícia Federal e Secretaria Municipal de Ordem Pública.
● Manutenção e fortalecimento da cooperação e da integração com a vigilância
privada das cessionárias.
● Garantia do custeio para adequada iluminação e poda frequente das áreas
verdes.
● Contratação de porteiros para melhorar o controle de acesso, articulando-se
com as rondas dos vigilantes no perímetro dos edifícios.
● Implantação de balcão de informação e controle, com boa visibilidade.
● Controle dos estacionamentos.
● Monitoramento do consumo de energia das unidades consumidoras.
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3. Planos e Estratégias para Gestão do Patrimônio
da UFRJ
Para tanto, é importante planejar como tais geotecnologias serão implantadas no dia a
dia de ensino, pesquisa, extensão e administração de nossos campi. Além de softwares
apropriados, um Sistema de Informações Geográficas (SIG) demanda que os dados
espaciais tratados estejam organizados de acordo com normas de produção e
apropriados às rotinas operacionais. O SIG deve também promover a inclusão
geográfica de todo o corpo social da UFRJ por meio da busca estruturada, do livre
acesso e da geovisualização das informações.
O grande desafio que se inicia será integrar tais dados espaciais de forma estruturada,
garantindo seu fácil acesso e sua conformidade de produção, o que poderá ser
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alcançado com a elaboração de uma futura IDE da UFRJ, sistematizando informações
sobre infraestrutura urbana, instalações prediais e características dos espaços internos.
O PD2030 busca estratégias para a melhor utilização dos recursos naturais, envolvendo
questões como a redução do consumo de energia, a adequação da infraestrutura e a
otimização do uso de materiais nos ambientes construídos na UFRJ, campi que
atendem aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs), definidos pela
Organização das Nações Unidas (ONU) em 2012. Propõe projeções realistas dos
recursos orçamentários e não orçamentários disponíveis para colocar em prática as
propostas indicadas. Além disso, visa promover o acesso aos diferentes ambientes da
instituição, de forma segura e autônoma, a qualquer pessoa que transite pelos campi,
sempre destacando a relevância dos espaços livres de uso coletivo pautados pelos
confortos físico, ambiental e afetivo.
● Transportes.
● Edificações (novas construções e reabilitações de construções
existentes).
● Urbanização (área verde, estacionamento).
● Utilidades (eletricidade, combustíveis, água).
● Educação ambiental.
● Resíduos.
● Interação cidade-campus, lazer, moradia e convivência (bairro
universitário).
● Desenvolvimento e aplicação de tecnologias de baixa emissão de
carbono.
Edificações novas ou as que sofrerem retrofit deverão ser dotadas de inteligência por
meio da instalação de sensores de temperatura, qualidade do ar, presença e outros, de
modo a permitir o gerenciamento em tempo real de suas condições. O resultado é uma
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Internet das Coisas (do Inglês Internet of Things − IoT) e Serviços, que disponibiliza
todos os dados coletados em um servidor virtual, a nuvem de dados.
São aspectos contemplados pelo PD2030: a ordenação dos espaços livres visando ao
uso sustentável; a preservação dos espaços verdes, como o Parque do Catalão, o
Parque da Orla ou áreas de manguezal no entorno da Cidade Universitária; a
requalificação desses espaços para usos recreativos, para ensino, pesquisa ou
extensão; o aumento da eficiência energética; a melhoria da gestão das redes de
infraestrutura em geral.
Deverão ser prioritários, tanto pela questão ambiental imediata como pelo papel
pioneiro e educador da UFRJ, que deve servir de exemplo, para a sociedade, do
cuidado com a natureza. Os campi podem ser, também, como grandes laboratórios de
cuidado com o meio ambiente para vários cursos, da Biologia às Engenharias, passando
pelas Artes, pela Arquitetura e pelas Humanidades.
Outro critério que completa a definição das UTGs é o grau de acesso aos espaços. Em
territórios públicos não se pode entender a oposição do espaço público em relação ao
espaço privativo de modo rígido, sem matizes. Os conceitos de “público” e “privativo”
podem ser vistos e compreendidos em termos relativos, como uma série de qualidades
espaciais que, diferindo gradualmente, referem-se ao acesso, à responsabilidade, às
atividades desempenhadas e à supervisão de unidades espaciais específicas. No caso
da UFRJ, as instituições e unidades acadêmicas instaladas em uma mesma UTG dividem
a responsabilidade de cuidar do espaço comum compartilhado, com apoio da
Prefeitura Universitária e demais instâncias competentes. As UTGs também definem os
limites entre os espaços acessíveis a todos a qualquer momento e aqueles com algum
grau de restrição de acesso. A partir do histórico de ocupação do Campus da Cidade
Universitária e também a partir da análise do tipo de uso e das vocações, foram
estabelecidas nove tipologias de UTGs, sobre as quais incidem parâmetros e
orientações singulares.
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● Levantamento das informações específicas por tema.
● Planejamento da reabilitação.
A terceira ação diz respeito às providências para a elaboração dos projetos necessários
e a contratação da obra − projetos para o Retrofit de Instalações Elétricas Prediais,
Projeto de Segurança Contra Incêndio e Pânico (Pscip) ou de recuperação estrutural,
entre outros, viabilizadores das obras para eliminação dos riscos classificados como
prioritários nas avaliações iniciais de segurança ambiental e biossegurança ou para
impermeabilização de coberturas, recuperação de fachadas e elementos estruturais
danificados, de acordo com o cenário geral avaliado em 2019.
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No âmbito da segurança das instalações elétricas, por exemplo, destacam-se a
modernização das subestações elétricas com transformadores que utilizam óleo ascarel
e a modernização de todos os quadros elétricos de distribuição de acordo com as
normas vigentes. A atualização dos projetos de acessibilidade predial e urbana é
importante para que possam ser implantados em concomitância com outras iniciativas.
Nesse sentido, entre tantos projetos e obras essenciais, respeitar critérios técnicos e
transparentes para estabelecer prioridades na fase de planejamento é fundamental.
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são medidas que devem ser detalhadas nos planos e projetos específicos. Na mesma
linha, a aquisição de softwares da plataforma BIM é o diferencial na eficiência da
implementação dos sistemas de monitoramento e manutenção.
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espaços de sociabilidade são componentes importantes da identidade cultural da
instituição.
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noções ampliadas de patrimônio, paisagem cultural, museologia, educação,
arquitetura, arte e cultura.
I. Formular Programa Multidisciplinar de Capacitação, Formação e Gestão em
Patrimônio Cultural voltado a membros da comunidade acadêmica e ao público em
geral (residências acadêmicas e projetos de extensão).
É importante que essas ações sejam (i) pautadas por embasamento teórico
atualizado; (ii) articuladas aos sistemas nacionais, estaduais e municipais envolvidos na
salvaguarda do nosso patrimônio cultural; (iii) conectadas às experiências
compartilhadas nas redes e fóruns de patrimônio cultural nacionais e internacionais;
(iv) conectadas ao PD2030 e às demandas das unidades nele contidas.
Em sentido mais amplo, essas ações precisam ser orientadas pelos princípios
que norteiam o PD2020, a saber:
I. Destinar recursos para ações educativas relativas ao patrimônio (por exemplo,
gestão de patrimônio, formulação de planejamento orçamentário específico,
formulação de projetos e criação de editais).
II. Estabelecer parcerias com os órgãos públicos (federais, estaduais e municipais)
envolvidos com o patrimônio edificado a fim de viabilizar novas possibilidades de
recuperação desse patrimônio (linhas de crédito, capacitação profissional etc.).
III. Estabelecer parcerias com outras instituições, como a Fundação Oswaldo Cruz
(Fiocruz), na construção de projetos de oficina-escola (nossos edifícios notáveis são
laboratórios valiosos para a capacitação em patrimônio cultural).
IV. Desenvolver uma política de conservação e manutenção pós-ocupação das
edificações recuperadas.
V. Instituir um Cadastro Técnico de Empresas de Conservação e Restauro (que privilegie
qualidade em vez de preço).
VI. Promover a difusão do conhecimento técnico relacionado à conservação integrada
do nosso patrimônio cultural.
VII. Organizar uma produção editorial de obras de referência no campo do patrimônio
cultural (periódicos, manuais, cadernos e livros).
VIII. Construir canais de divulgação dos trabalhos desenvolvidos em prol da
recuperação do patrimônio edificado.
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3.6 Orientações para Priorização de Investimentos
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Tal proposta deriva dos nove princípios norteadores adotados pelo PD2030 e das
discussões temáticas desenvolvidas em sua construção. Coerente com a contribuição
do PD2030 para a visão estratégica e institucional da UFRJ (Princípio 01), o conjunto de
critérios propostos favorece a “convergência de objetivos dos atores que a integram
em prol dos resultados institucionais”. Conforme Princípio 02 do PD2030, a proposta
considera a “prevenção, redução ou minimização dos riscos à saúde da comunidade
acadêmica a partir dos cuidados com o ambiente de trabalho e com os arranjos dos
espaços físicos, infraestruturas e serviços”. A proposta também se enquadra no
Princípio 03, como “estratégias e ações para melhor uso dos recursos naturais, redução
do consumo de energia, adequação da infraestrutura e otimização do uso de materiais
nos ambientes construídos”, e ainda contribui para “fortalecer projeções realistas de
recursos orçamentários e não orçamentários”. Pelo Princípio 04, a proposta prevê
como critério de prioridade projetos para “possibilitar o acesso a lugares, serviços,
produtos e informações, de forma segura e autônoma”. Conforme orienta o Princípio
05, reconhece a existência da UFRJ de forma integrada internamente, com as cidades e
com o estado do Rio de Janeiro, e valoriza projetos para promoção de bem-estar, de
convívio e de inclusão social através dos espaços físicos, como indica o Princípio 06.
Pauta-se pela construção coletiva: Princípio 07. Os Princípios 08 e 09, inovação e
experimentação e transformação digital, são viabilizados pelo reforço da infraestrutura
sobre a qual se desenvolvem, nos projetos para os espaços acadêmicos e de pesquisa.
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Gestão de Resíduos Sólidos, prevendo o desenvolvimento e a concentração de
atividades de ensino, pesquisa e extensão sobre esse escopo em uma quadra dedicada
a esses experimentos.
4.1 Diretrizes
Além das diretrizes gerais, o PD2030 da UFRJ indica as seguintes diretrizes específicas
para a Cidade Universitária:
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● Estabelecer parâmetros de uso e ocupação do solo em consonância com as
diretrizes do Plano Diretor da Cidade do Rio de Janeiro.
● Regularizar as construções existentes e apoiar o licenciamento de novas
construções.
● Incentivar a diversidade de usos e atividades de apoio ao uso institucional, a fim
de proporcionar maior conforto e melhor permanência ao corpo social da
Universidade.
● Possibilitar ocupação de espaço regularizado dentro do campus para a
construção de edifícios, visando ao uso para recepção de discentes da
pós-graduação de outras universidades nas condições de aluno externo,
docente visitante ou especialistas que venham à UFRJ temporariamente a fim
de participar de atividade realizada pela Universidade ou sua comunidade
acadêmica.
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● Desenvolver e executar projetos a partir de diretrizes e projetos existentes
(PDAP, Projeto Parque da Orla e Projeto Orla do Parque), criando oportunidades
para o fomento da biodiversidade, o pleno aproveitamento e a integração com
a cidade. Publicizar as diretrizes existentes no PDAP.
● Recuperar o solo para plantio, articulado com projetos de agroecologia e
parcerias que propiciem o desenvolvimento paisagístico e o aumento da
biodiversidade. Definir uma faixa de amortecimento e sua implementação nos
parâmetros de uso de solo.
● Mapear geologicamente e biologicamente o parque da Ilha do Catalão,
normatizar seu uso e facilitar a sua integração com disciplinas da graduação e
pós-graduação da UFRJ.
● Promover estudos e ações para evitar a chegada do lixo na orla da Ciduni.
● Buscar, de forma participativa, soluções para a regularização de uma base de
apoio para as atividades de pesca que acontecem na Ciduni.
● Condicionar a implantação de novas edificações à execução de projetos, obras e
investimentos necessários para a adequação da rede elétrica e do saneamento
(água, esgoto e drenagem).
● Desenvolver e executar projetos para melhorias no sistema de abastecimento
de água, a fim de atender áreas sem rede coletora de esgotos, assim como
áreas com tubulações profundas.
● Desenvolver e executar projetos de drenagem pluvial, seguindo conceitos
modernos, como SbN.
● Elaborar e executar projeto de iluminação pública.
● Desenvolver e executar projeto do Polo de Meio Ambiente e Gestão Integrada
de Resíduos Sólidos, considerando todas as tipologias de resíduos (REE, RCC
etc.), promovendo o ordenamento das ações de reciclagem e buscando
efetividade e maior abrangência.
● Desenvolver projeto de preservação do Parque do Catalão, ordenando seu uso
e apoiando atividades não predatórias de ensino e pesquisa na área.
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● Desenvolver e executar projetos pertinentes para a recuperação ambiental do
meio aquático e praial, criando oportunidades para o fomento da
biodiversidade e da integração com a cidade
● Desenvolver projeto de engordamento da praia da Enseada do Fundão visando
a seu pleno aproveitamento, integrado ao Parque da Orla.
● Desenvolver projeto de plantio de árvores com mudas produzidas pelo Horto da
UFRJ. O plantio seria realizado pelos agentes titulandos nas cerimônias
simbólicas de titulação de mestres e doutores.
Diretrizes de Mobilidade
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automóvel e incentivam outros modos de transporte, capazes de minimizar os
impactos negativos do desenvolvimento urbano e de mitigar as externalidades do
setor.
E ainda:
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● Ampliar o planejamento, operação e controle de tráfego, proporcionando
mobilidade sustentável, planejada e eficiente.
● Ampliar o sistema de monitoramento, controle e gestão logística do transporte
interno.
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Figura 5: Mapa de diretrizes de patrimônio histórico e cultural da Cidade Universitária
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As atividades citadas na Lei são as únicas que poderão ocorrer nas áreas delimitadas
como APP e deverão ser avaliadas previamente pela Prefeitura Universitária. No
restante da faixa de amortecimento, as edificações já existentes podem permanecer,
mas a recomendação do PD2030 é que não sejam executadas novas construções. Além
disso, serão permitidos, adicionalmente:
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Figura 6: Mapa de localização da Faixa de Amortecimento na Cidade Universitária
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Para viabilizar o projeto e a obra, as principais ações necessárias são a criação de um
comitê gestor para o Parque, o desenvolvimento do Projeto Básico e Executivo para
captação de recursos, a definição de usuários e subprojetos e o faseamento das etapas
construtivas.
Uma das diretrizes do PD2030 é capilarizar a malha viária, a fim de tornar o campus
mais permeável, permitir o acesso a pontos atualmente pouco acessíveis, facilitar a
manutenção e a limpeza dos ecossistemas, ampliar as rotas de ronda e segurança. Para
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isso, propõe-se a criação de vias terciárias, que cortam grandes quadras, e de vias de
orla ao longo de todo o litoral.
Vias Principais
Nas vias principais predominam fluxos de passagem de veículos; atendem a grandes
deslocamentos, não havendo controle de acesso.
Vias Secundárias
As Vias Secundárias ligam duas vias principais, vias principais a vias secundárias ou vias
principais a vias terciárias.
● Largura do leito carroçável: variável.
● Largura da calçada: 7m, sendo 1,75m de canteiro junto ao limite do lote, 3m de
passeio e 1,75m de canteiro junto ao leito carroçável.
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● Largura do afastamento: 8m a partir do limite do lote.
Vias Terciárias
● As Vias Terciárias ligam vias principais a vias da orla.
● Largura do leito carroçável das demais vias projetadas: 7 metros.
● Largura da calçada: 3m, sendo 2m de passeio e 1m de canteiro junto ao leito
carroçável. O canteiro poderá assumir função complementar ao sistema de
drenagem na forma de canteiro de chuva ou outros dispositivos de SbN.
● Largura do afastamento: 8m a partir do limite do lote.
Vias da Orla
As Vias da Orla definem o limite entre as Unidades Territoriais de Gestão e a orla. Fluxo
restrito a pedestres e veículos autorizados.
● Largura da faixa compartilhada: 5 metros.
● Largura do canteiro junto ao limite do lote: 3 metros.
● Largura do afastamento: 8m a partir do limite do lote.
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Figura 11: Seção típica de Via da Orla na Cidade Universitária
Observações:
● As vias de serviço, no interior das UTGs, devem ter largura do leito carroçável
de 6 metros.
● As vias deverão possuir larguras mínimas e variáveis conforme decisão em
projeto, mediante suas peculiaridades em cada caso, inclusive para a definição
dos tipos de pavimentação.
● Todas as vias, independentemente do tipo, não devem ser obstruídas por
construções ou equipamentos que segregam permanentemente e/ou
promovem a destruição do pavimento, meio fio, passeio etc. mesmo que em
áreas internas das UTGs do PD2030.
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4.5 Unidades Territoriais de Gestão (UTGs)
O conceito de Unidades Territoriais de Gestão (UGTs) aplicado à Cidade Universitária
observou as características da ocupação da Ilha reconhecendo os resultados dos planos
antecedentes, os limites e critérios de ocupação praticados atualmente, planos e
projetos existentes em pauta e ainda demandas futuras identificadas ao longo das
discussões do PD2030. Considerando as características da morfologia urbana e natural
e as condicionantes para a ocupação identificadas, foram definidos nove tipos de
Unidades, conforme descrito a seguir.
A gestão das áreas desse tipo fica aos cuidados da Prefeitura Universitária e das
Unidades Acadêmicas e/ou Administrativas localizadas no perímetro de cada UTG.
A partir da década de 60, em vez de se construírem edifícios isolados para cada uma
das unidades, como previa o plano original, passou-se a agrupar os blocos em grandes
complexos, por centros de conhecimento. Essa estratégia resultou em UTGs de grandes
dimensões e de densidade acima da média, se comparado a outras UTGs da Cidade
Universitária. A maior parte dessas UTGs está ocupada por grandes cessionários:
Cenpes I e II, Cepel e IEN. A outra parte, por Unidades Acadêmicas: CCS, CCMN e
Faculdade de Letras. Algumas obras inacabadas também estão nessa categoria:
Instituto de Física e Instituto de Matemática, ao lado do CCMN, e Complexo CCJE-CFCH,
ao lado da Faculdade de Letras.
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Já as quadras de pequenas dimensões da Cidade Universitária surgem, historicamente,
destinadas a usos de apoio à Administração Central: Escritório Técnico, Prefeitura
Universitária, Zona Industrial, que abriga Almoxarifado Central, Divisão de Operações,
Divisão de Saúde do Trabalhador, Gráfica e antiga Lavanderia. Outras quadras de
dimensões reduzidas se formaram a partir de parcelamentos de quadras maiores. Nos
dois casos, a densidade também é acima da média da Ilha e não existem áreas
consideráveis para expansão.
É possível ampliar a área construída no interior dessas UTGs. No entanto, novas obras
de grande porte não são incentivadas para essa tipologia, sejam quadras grandes,
sejam pequenas.
A gestão das áreas desse tipo fica aos cuidados da Prefeitura Universitária e das
Unidades Acadêmicas e/ou Administrativas localizadas no perímetro de cada UTG.
A gestão das áreas desse tipo fica exclusivamente aos cuidados da Prefeitura
Universitária, até que passem a ser ocupadas por edificações ou infraestruturas das
Unidades Acadêmicas e/ou Administrativas localizadas no perímetro de cada UTG, que
compartilharão a gestão.
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(Faixa de Amortecimento − item 10.1) que afasta essas áreas das atividades de origem
de impactos negativos, como ruídos, poluição, plantio ornamental de espécies exóticas
e outros resultantes da ocupação humana e da urbanização.
A gestão das áreas desse tipo de UTG fica aos cuidados da Prefeitura Universitária.
As UTGs do tipo Conservação Ambiental II diferem da categoria I por serem áreas que,
embora estejam dentro da Faixa de Amortecimento (item 10.1), já têm implantadas em
seus limites edificações e infraestrutura urbana em atividade. Do ponto de vista
ambiental e paisagístico, são definidas predominantemente pelo Plano Diretor
Ambiental e Paisagístico (PDAP, 2017) como áreas de ambiente arboral, descritas como
espaços abertos e sombreados com infraestrutura de baixo impacto e adequadas aos
parâmetros de ocupação da Faixa de Amortecimento para atividades de ensino,
pesquisa e extensão. As edificações implantadas nesse tipo de UTG devem adotar
ações para mitigação de danos aos ecossistemas.
A gestão das áreas desse tipo fica exclusivamente aos cuidados da Prefeitura
Universitária, até que passem a ser ocupadas por edificações ou infraestruturas das
Unidades Acadêmicas e/ou Administrativas localizadas no perímetro de cada UTG, que
compartilharão a gestão.
As UTGs ainda não ocupadas ou ocupadas por usos compatíveis com os previstos para
a Faixa de Amortecimento como quadras esportivas e que estejam próximas das Áreas
de Conservação I e II são consideradas área de transição entre os espaços que
compõem o Parque da Orla, a ser implantado sobre esses dois tipos, e as áreas já
edificadas ou com previsão para novas edificações (UTGs tipo 1, 2 e 3). As edificações e
equipamentos implantados nas UTGs tipo 6 poderão articular-se com o Parque da Orla
tanto pelo uso, como no caso das quadras esportivas existentes, como pela forma, no
caso de edificações a serem construídas de acordo com parâmetros de baixa densidade
propostos.
40
A gestão das áreas desse tipo de UTG fica aos cuidados da Prefeitura Universitária com
articulação com as Unidades Acadêmicas gestoras das edificações e equipamentos
implantados nessa área.
As UTGs do tipo sistema viário são compostas pelos canteiros viários, espaços
compreendidos entre vias, e pelos seus respectivos passeios e canteiros laterais. São
descritas pelo Plano Diretor Ambiental e Paisagístico (PDAP, 2017) como áreas de
ambiente Ornamental Viário preenchidas por massas arbóreas e arbustivas
compatibilizadas com os volumes prediais, equipamentos urbanos, redes de
infraestrutura de solo e redes aéreas e mobiliário urbano. O leito carroçável das vias
em si também compõe a área da UTG tipo sistema viário.
A gestão das áreas desse tipo de UTG fica integralmente aos cuidados da Prefeitura
Universitária.
A área do Parque Tecnológico consta como uma tipologia de UTG e conta com
parâmetros construtivos definidos pelo Regulamento de Uso do Solo, em uso no
perímetro desde 2018 com “regras e diretrizes que norteiem os projetos de arquitetura
das empresas que estão interessadas em construir um empreendimento dentro do
Parque Tecnológico UFRJ”.
41
UTG Tipo 9 - Vila Residencial
Cada uma das UTGs deve ser tratada como um conjunto que abriga, além das unidades
acadêmicas, infraestruturas de comércio e serviço. Deve poder ser percorrida a pé, por
meio de caminhos pietonais, ao longo dos quais se localizam as edificações e também
onde se instalam os equipamentos de apoio, funcionando como centros de encontros e
convergência.
42
4.6 Parâmetros Urbanos − afastamentos
- Afastamento Frontal - Vias Principais: 25 metros 7m de faixa non aedificandi exterior
às UTGs, destinada a calçadas, ciclovias, canteiros, arborização e infraestrutura e 18m
de afastamento interiormente às UTGs.
- Afastamento Frontal - Vias Secundárias: 15m. 7m de faixa non aedificandi exterior às
UTGs, destinada a calçadas, ciclovias, canteiros, arborização e infraestrutura e 8m de
afastamento interiormente às UTGs.
- Afastamento Frontal - Vias terciárias: 11m. 3m de faixa non aedificandi exterior às
UTGs, destinada a calçadas, ciclovias, canteiros, arborização e infraestrutura e 8m de
afastamento interiormente às UTGs.
- Afastamento Frontal - Vias da orla: 11m. 3m de faixa non aedificandi exterior às UTGs,
destinada a calçadas, ciclovias, canteiros, arborização e infraestrutura e 8m de
afastamento interiormente às UTGs.
- Afastamento Lateral (lote com lote): 5 metros.
43
4.7 Parâmetros Urbanos − uso, taxa de ocupação, gabarito e taxa
de permeabilidade
Após a identificação dos tipos de UTGs, elas foram divididas em setores, para os quais
se aplicam parâmetros urbanos distintos.
44
Orientações complementares:
● Áreas livres e pátios entre blocos:
Afastamento para os fundos e para a lateral, 5m para viabilizar circulação de pedestres
e plantio, além de manter as funções de iluminação, ventilação e condução das águas
pluviais. (a indicação se baseia no recomendado pela Lei Municipal n.º 198, de 14 de
janeiro de 2019).
Taxa de permeabilidade: 90%.
Taxa de ocupação: 0,05.
Gabarito: até 4 metros.
● Demais diretrizes construtivas e de uso do solo, como condições de iluminação
e ventilação, entre outros aspectos, devem seguir o exposto na Lei Municipal
complementar n.º 198, de 14 de janeiro de 2019 − Código de Obras e
Edificações Simplificado do Município do Rio de Janeiro (COES).
● Será admitida a coexistência de usos em uma mesma edificação ou UTG.
● Não são permitidas construções de subsolos ou pavimentos semienterrados.
● Não há exigência mínima de vagas.
● Poderá ser utilizado telhado verde nas novas edificações como forma de
melhorar o aspecto paisagístico, mitigar o efeito “ilha de calor” e melhorar o
45
microclima, contribuir com o escoamento superficial da água da chuva e reduzir
a necessidade de utilização de ar-condicionado.
● As Áreas de Entorno de Bem Tombado devem seguir o que consta no Art. 211, §
4º, do Plano Diretor da Cidade do Rio de Janeiro (Projeto de Lei Complementar
n.º /2021), como segue:
“No caso de não existência de delimitação de área de entorno de bem tombado,
definida no ato de tombamento, fica instituída para todos os bens tombados em
caráter definitivo ou provisório uma área de entorno do bem tombado correspondente
a um raio de duzentos metros, a partir dos limites externos do bem para proteção
cautelar de seu entorno.”
● As áreas de entorno de bens tombados deverão atender às determinações do
órgão de tutela do patrimônio cultural.
● Não é contabilizada no cálculo de ATE a área das edificações tombadas.
46
4.8 Polo para o Meio Ambiente e a Gestão Integrada de Resíduos
Sólidos (Pomars)
Diante do agravamento das questões ambientais e da atualização das leis, propõe-se a
criação de um Polo para o Meio Ambiente e a Gestão Integrada de Resíduos Sólidos na
Cidade Universitária. Nele poderão ser testados e implantados projetos que atendam à
correta reciclagem, reúso e destinação adequada dos resíduos produzidos pela UFRJ. O
local definido para tal uso está situado na Rua Hélio de Almeida, onde serão instalados
uma praça, um equipamento para palestras e encontros e os galpões de trabalho. O
espaço possui a infraestrutura necessária (acesso, eletricidade, água e esgoto) e é
afastado das áreas nobres de circulação e convivência.
O Polo poderá ser utilizado para unificar os centros de triagem do RECICLA UFRJ. Além
disso, no espaço poderá ser alocada planta de reciclagem do lixo flutuante, criando
uma sinergia extraordinária com o entorno, hoje altamente degradado pela presença
massiva de lixo dessa origem. Ademais, deverá garantir a preservação das espécies
nativas de Mata Atlântica existentes, promover tratamento paisagístico do entorno da
Área de Preservação Permanente (APP) Parque dos Manguezais, assegurar o acesso ao
Parque dos Manguezais e ao Observatório de Florestas de Manguezais.
47
48
5. Plano de Desenvolvimento da Praia Vermelha
Figura 18: Mapa geral de diretrizes do campus Praia Vermelha
5.1 Diretrizes
Além das diretrizes gerais, o PD2030 da UFRJ indica as seguintes diretrizes específicas
para esse campus:
49
Figura 19: Mapa de diretrizes de uso e ocupação do solo do campus Praia Vermelha
50
Diretrizes de Mobilidade
● Reavaliar acessos, fluxos internos e áreas adequadas para estacionamentos,
que não causem interferências aos bens tombados e às áreas de visibilidade.
51
● Preservar o eixo visual entre o núcleo histórico do Teatro Qorpo Santo e o
Palácio Universitário, garantindo a visada de ambos. Demolir o anexo espúrio
que impede a plena visibilidade desse núcleo e garantir a realocação das
atividades desenvolvidas nesse anexo para local a ser definido em conjunto
com a unidade acadêmica.
● Mapear os lugares de memória e de sociabilidade do campus.
Diretrizes de Segurança
● Requalificar edificações precárias e demolir contêineres.
52
O Teatro Qorpo Santo não é tombado ou preservado, mas é um imóvel de especial
interesse cultural para a UFRJ. Por isso, a Coprit propõe a criação de uma Zona de
Especial Interesse ao seu redor, onde devem permanecer apenas os edifícios com valor
histórico e cultural que circundam o Teatro.
Em relação aos contêineres, gradualmente esses módulos devem ser substituídos por
edificações com métodos construtivos que garantam maior vida útil e melhor conforto
ambiental. Destaca-se o “aulário” existente em contêiner que, depois de concluído o
novo prédio de salas de aula, deverá ser desmontado.
É possível ampliar a área construída no interior dessas UTGs. No entanto, novas obras
de grande porte não são incentivadas para essa tipologia.
A área do antigo Canecão foi cedida para a Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro por
meio do Ofício GP n.o 20/CMRJ, em 13 de Janeiro de 2022. Assim sendo, o perímetro
definido por tal documento foi suprimido do campus, embora seja imprescindível o
estudo da ocupação do limite entre ambos.
53
5.3 Diretrizes Viárias
O caminho entre o Palácio Universitário e o Teatro Qorpo Santo deverá ter largura de
24m, para garantir adequada visibilidade de ambas as edificações. Além disso, é
imprescindível que exista uma via carroçável conectando a via existente ao fundo do
INDC às UTGs de expansão acadêmica. Essa medida é necessária para que a instalação
do equipamento cultural não se conforme como uma barreira à integração das partes
do campus. Novos caminhos de pedestres também devem ser previstos, melhorando a
permeabilidade interna e a conexão com o entorno.
54
5.4 Parâmetros Urbanos (uso, taxa de ocupação, gabarito e
permeabilidade do solo)
55
Figura 25: Tabela de parâmetros de uso e ocupação do solo no campus Praia Vermelha
Além das diretrizes gerais, o PD2030 da UFRJ indica as seguintes diretrizes específicas
para os campi da UFRJ em Macaé:
56
6.1 Diretrizes Urbanas e Arquitetônicas
57
● Verificar e compatibilizar as demandas de assistência estudantil, tendo em vista
as diretrizes de uso e ocupação do solo e de mobilidade.
● Consolidar proposta de restaurante-escola e alojamento estudantil no Polo
Universitário.
● Incluir as demandas do campus Macaé na padronização e plano de manutenção
e de identidade visual dos elementos de mobiliário.
● Considerar a integração urbanística do Polo Universitário e a necessidade de
impacto positivo com o entorno ao desenvolver o plano de ocupação.
58
proposta de implantação, considerando soluções de captação e
reaproveitamento de água.
● Realizar levantamentos do sistema de esgotamento sanitário existente e
elaborar projeto para as ampliações futuras.
● Realizar levantamentos do sistema de drenagem de águas pluviais existente e
elaborar projeto para as ampliações futuras.
● Elaborar estudo de drenagem e apresentar à Prefeitura de Macaé para captação
de recursos.
59
6.5 Diretrizes de Segurança
● Elaborar levantamento e definir plano de ações por prioridades para mitigação
das manifestações patológicas.
● Definir nova localização do almoxarifado da Química no Polo Universitário,
elaborar estudo do espaço, projeto básico de arquitetura e orçamento.
● Definir nova localização do almoxarifado geral no Polo Universitário, elaborar
estudo do espaço, projeto básico de arquitetura e orçamento.
● Eliminar o uso de contêineres ou construções temporárias para atividades de
permanência (aulas e atividades administrativas), por meio de projetos de
novas edificações.
● Elaborar projeto básico e orçamento para manutenção e/ou impermeabilização
de coberturas das edificações que apresentam tais problemas.
● Desenvolver projeto básico de arquitetura e de instalações elétricas da
biblioteca do Polo Universitário.
● Elaborar projetos de instalações elétricas e orçamentos para adequação das
edificações do Polo Universitário e Polo Ajuda.
● Elaborar projetos de Scip e orçamentos para as edificações do Polo
Universitário que os têm de forma incompleta.
● Elaborar projeto básico de acessibilidade geral para os casos de edificações e
espaços coletivos com falhas, prevendo o faseamento da execução do projeto
em ações menores e pontuais.
● Criar base para a Diseg no Polo Universitário.
● Elaborar projeto básico e orçamento de sistema de monitoramento. Instalação
de grades em todas as áreas de acesso às salas no térreo dos blocos,
laboratórios etc.
● Criar sistema de informações relativos ao ambiente construído e aos espaços
físicos, voltado para a expansão e gestão do campus, mas integrado ao sistema
geral da universidade.
60
6.6 Diretrizes Econômicas e Financeiras
61
da UFRJ; e abrir três novos cursos de graduação – Licenciatura em Ciências
Interdisciplinar, Engenharia Biomédica e Medicina.
62
● Construir método interno para a priorização de recursos.
● Elaborar projeto básico para troca do telhado dos blocos A, B e C.
● Contratar serviço de manutenção predial para reparos em banheiros, trocas de
portas e batentes danificados por cupins, janelas quebradas.
● Reformar, adequar e finalizar os blocos D e E para receber o Núcleo
Multidisciplinar de Pesquisa do Campus Duque de Caxias.
● Elaborar Regimento do Núcleo Multidisciplinar de Pesquisa do Campus Duque
de Caxias, para receber espaços físicos definidos como plataformas
multiusuário e de uso coletivo.
● Elaborar os projetos pedagógicos para implantação de três novos cursos de
graduação: Engenharia Biomédica, Medicina e Licenciatura Interdisciplinar em
Ciências.
● Elaborar plantas baixas de arquitetura e engenharia das edificações existentes.
● Criar acervo de plantas baixas do campus.
63
● Elaborar projeto de melhoria na iluminação pública no entorno dos prédios e
por todo o campus.
● Atualizar plantas baixas da rede de abastecimento de água.
● Contratar empresa e serviço especializado para gerenciar o funcionamento da
estação de tratamento de esgoto.
● Atualizar plantas baixas da rede de esgotamento sanitário.
● Implantar um sistema de captação e reuso de água pluvial, utilizando as
piscinas existentes.
● Desenvolver plano de gestão de resíduos sólidos para o campus.
● Desenvolver e executar projetos para a construção de abrigos e outras medidas
para disciplinar o armazenamento temporário dos resíduos sólidos.
● Ordenar ações de reciclagem, buscando efetividade e maior abrangência.
● Desenvolver e executar projetos para a gestão de Resíduos de Equipamentos
Eletroeletrônicos (REEE).
● Desenvolver instâncias de competência unificada para a gestão da arquitetura
das redes e as tecnologias envolvidas.
● Desenvolver mapeamento físico e lógico das redes e seus elementos.
● Desenvolver mapa de risco, no qual as vulnerabilidades e os parâmetros de
obsolescência dos elementos da rede TIC possam ser indicados.
● Buscar novas alternativas para a instalação do sistema de telefonia fixa.
64
7.4 Diretrizes de Patrimônio e Cultura
● Criar acervo físico e digital sobre sua curta história, desde o início da sua
concepção, em 2009, até os dias de hoje.
● Criar cultura local de preservação do patrimônio histórico, ainda que recente.
● Fortalecer a biblioteca, investindo em melhorias físicas e ampliação do acervo.
65
construção do novo campus, que irá abrigar cursos de graduação e pós-graduação
ligados ao Museu.
66
● Reconstrução completa do Museu Nacional, garantindo sua segurança e
sustentabilidade.
● Proposição de um estudo de fundos patrimoniais para manutenção de
coleções, de exposições permanentes e de atividades educativas relacionadas
às exposições permanentes.
● Criação de um grupo de trabalho para elaboração do Plano de Desenvolvimento
do Campus Museu Nacional.
67
O Horto Botânico é composto por aproximadamente 20.000m2 de áreas verdes e de
20.000m2 de áreas construídas. Esse espaço foi anexado ao Museu Nacional, em 1896,
e, desde então, suas áreas verdes têm sido destinadas ao cultivo de plantas de vários
ecossistemas brasileiros, de espécies exóticas, de experimentações biológicas e de
educação ambiental para estudantes em diferentes níveis.
68
Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social − PPGAS (193 estudantes),
Programas de Pós-graduação em Arqueologia − PPGArq (53), Botânica − PPGBot (60),
Linguística e Línguas Indígenas, − Proflind (60), Zoologia − PPGZoo (110) e Patrimônio
Geológico e Paleobiológico − PPGeo (26). O retorno às atividades presenciais dos
programas traz junto uma elevada demanda por áreas de convivência, locais para
alimentação e acolhimento desses 502 estudantes. Além disso, a ocupação do terceiro
andar pelo PPGAS e toda demanda necessária para seu pleno e adequado
funcionamento precisam ser equacionadas.
69
todos os prédios (exceto na biblioteca), prosseguimento da adequação do
armazenamento de produtos inflamáveis.
● Reforma geral do térreo do prédio de apoio para abrigar funcionários da
vigilância, limpeza e jardinagem; pintura externa; e reforma do telhado.
● Reforma do prédio de ensino, incluindo solução para o problema de
abastecimento de água tratada; e colocação imediata de sistema de bombas.
70
● Intervenção no Horto Antigo, visando à visitação.
● Desenvolvimento de projetos culturais nas áreas verdes para grupos de
estudantes. Para a retomada e implantação de novos projetos, faz-se necessário
o retorno das condições adequadas, como ações emergenciais nas áreas
verdes, reforma e modernização de espaços a serem utilizados.
● Instalações hidrossanitárias: elaboração de projeto de redistribuição da água
tratada e de esgotamento sanitário; avaliação de sistema de abastecimento de
água tratada pela Águas do Rio, quantificando o consumo; solicitação de
aumento de vazão na entrada principal do Horto; manutenção de instalações
hidrossanitárias em todos os prédios.
● Internet: revisão da estrutura cabeada antiga em todos os prédios (exceto na
biblioteca), aumento do número de acessos, elaboração de projeto para instalar
redundância de internet nos três campi.
● Impermeabilizações.
● Elevadores: reforma dos elevadores da biblioteca, troca de elevador do
Departamento de Vertebrados, troca de peças do elevador do Departamento
de Botânica.
● Reforma da Casa de Vegetação, com recuperação do telhado, reforma elétrica e
hidráulica, envernizamento, recuperação de portas e do teto retrátil.
● Reforma externa e interna da pequena construção onde se localizam o
dermestério e a sala da Seção de Assistência ao Ensino. O objetivo é ampliar o
uso, para abrigar o preparo de vertebrados para coleções e exposições.
● Reforma do prédio da garagem e de seu entorno.
● Intervenção no espaço ao fundo da Biblioteca Central, qualificando-o para
tornar-se área de convivência para o corpo social.
● Elaboração de projeto de implantação de novas guaritas.
71
● Reforma do Departamento de Vertebrados, abrangendo modernização de rede
hidrossanitária, banheiros, implantação de acessibilidade, substituição de
elevadores, reforma da fachada, adequação à legislação de bombeiros, dentre
outras ações.
● Reforma do Departamento de Botânica, abrangendo requalificação do sistema
central de água gelada do condicionamento de ar e do sistema de
abastecimento de água; instalação de cobertura da máquina externa do sistema
de ar-condicionado.
● Reforma do Herbário, abrangendo implementação de novo sistema de
refrigeração; modernização de sistema de câmeras de segurança; manutenção
elétrica, instalação de luminárias e adequação de luminárias para lâmpada
tubular de LED.
72
O Campus de Pesquisa e Ensino Museu Nacional/UFRJ é a realização do
planejamento iniciado há décadas na instituição a partir da compreensão e do
amadurecimento de estudos acerca do patrimônio cultural e científico, sua relevância e
sua preservação. O Seminário Franco-Brasileiro de 1995, realizado no Museu Nacional,
é tido como marco do desenvolvimento das ideias sobre a importância da preservação
do patrimônio, adequando-se às necessidades das atividades acadêmicas e dos
trabalhadores. O Seminário teve como um dos principais resultados a premissa de que
o Palácio de São Cristóvão deveria ser espaço dedicado às exposições e às atividades
educativas, considerando que essa representa a mais adequada opção de guarda e de
preservação para as diversas tipologias do patrimônio pertencentes ao Museu
Nacional.
73
área acadêmica, que já permite a reconstrução da instituição em sua completude,
ocorrendo da maneira adequada, conforme anteriormente planejado.
Diretrizes emergenciais:
74
● Conclusão das obras dos módulos emergenciais para atendimento das
atividades dos departamentos.
● Execução das obras do prédio do Laboratório de Manuseio de Coleções em
Meio Líquido (LMCL).
● Execução das obras do prédio do Laboratório de Taxidermia.
● Elaboração dos projetos básico e executivo do Laboratório de Manuseio de
Coleções Secas (LMCS).
● Elaboração de anteprojeto e estudo preliminar do prédio de gabinetes e
laboratórios dos departamentos.
● Elaboração de anteprojeto e estudo preliminar do prédio dos setores
administrativos e da Direção.
● Elaboração de anteprojeto e estudo preliminar do prédio dos programas de
pós-graduação (salas de aulas e estudos).
75
9. Diretrizes para unidades externas
Centro Brasileiro de Altos Estudos (Cbae)
● construção de auditório.
● realização de obras de urbanização e paisagismo, e manutenção do conjunto
edificado existente.
76
10. Implementação, monitoramento e revisões
O Comitê Técnico do Plano Diretor elencou formas de monitoramento do cumprimento
das diretrizes e cenários previstos:
77
temas indicados pela metodologia do PDUFRJ 2030. A elaboração desses planos de
desenvolvimento consta como uma das atividades da etapa de implementação do
PDUFRJ 2030.
78
11. Créditos
REITORIA
Reitora
Vice-Reitor
Pesquisa (PR-2)
Coordenação-geral
79
Prof. Luiz Carlos Delorme Prado − Instituto de Economia
Demais membros
GRUPOS TEMÁTICOS
80
Beatriz Emilião Araújo − COUA/PU
81
Grupo Temático 3 − Mobilidade e Transporte
82
Jacira Saavedra Farias − ETU
83
Lucy Grisolia Rimes − Coordenação de Infraestrutura Urbana
Tombados
84
Carlos Eduardo Lobo − Escritório de Planejamento do CCMN
COMISSÃO DE COMUNICAÇÃO
OUTRAS CONTRIBUIÇÕES
Guilherme Meirelles − Consultoria em georreferenciamento
ESTAGIÁRIOS E BOLSISTAS
85
Gabriel Ferreira Fernandes − FAU
86
12. Apêndices
Tabelas
APÊNDICE I - Tabela de Parâmetros da Cidade Universitária
APÊNDICE II - Tabela de Parâmetros da Praia Vermelha
—
Plantas Gerais
APÊNDICE III - Planta Geral da Cidade Universitária
APÊNDICE IV - Planta Geral da Praia Vermelha
—
Outros Documentos
87
APÊNDICE I - TABELA DE PARÂMETROS DA CIDADE
UNIVERSITÁRIA
88
PARÂMETROS - CAMPUS CIDADE UNIVERSITÁRIA
TX DE TX DE
TIPO GABARITO
N° NOME SETOR CA OCUPAÇÃO PERMEABILIDADE USOS
UTG MÁXIMO
MÁXIMA MINIMA
Setor de
PARQUE DO
1 4A conservação - - - - -
CATALAO
ambiental 1
Setor de
Comercial I;
2 5A NIDES conservação 0,20 10% 50% 10m
Serviços I e II
ambiental 2
Comercial I;
Setor Institucional
3 3B DIPRO 1,00 50% 30% 20m Serviços I, II
de interesse público
e III
Comercial I;
Setor Institucional
4 3A ALOJAMENTO 1,00 50% 30% 20m Serviços I, II
de interesse público
e III
Setor de
Comercial I;
5 5B BOMBEIROS conservação 0,20 10% 50% 10m
Serviços I e II
ambiental 2
Setor de
Comercial I;
6 5C CENIMP conservação 0,20 10% 50% 10m
Serviços I e II
ambiental 2
Comercial I;
Setor Institucional
7 3C CCS2 1,00 50% 30% 20m Serviços I, II
de interesse público
e III
Comercial I;
Setor Institucional
8 3D - 1,00 50% 30% 20m Serviços I, II
de interesse público
e III
Comercial I;
POLO DE Setor Institucional
9 3E 1,00 50% 30% 20m Serviços I, II
BIOTECNOLOGIA de interesse público
e III
Comercial I;
CAMPOS
10 6A Setor de Transição 1,00 30% 30% 20m Serviços I, II
EDUCAÇÃO FÍSICA
e III
Comercial I;
POLO DE Setor Institucional
11 3F 1,00 50% 30% 20m Serviços I, II
BIOTECNOLOGIA de interesse público
e III
Comercial I;
Setor Institucional
12 2B EEFD 1,00 50% 30% 20m Serviços I, II
de interesse público
e III
Comercial I;
Setor Institucional
13 2A CCS 1,00 50% 30% 20m Serviços I, II
de interesse público
e III
Setor de
Comercial I;
14 5H - conservação 0,20 10% 50% 10m
Serviços I e II
ambiental 2
Comercial I;
ESTACIONAMENTO
15 6G Setor de Transição 1,00 30% 30% 20m Serviços I, II
CCS
e III
89
TERMINAL DE
16 7D Setor Sistema Viário - - - - -
INTEGRAÇÃO
Comercial I;
Setor Institucional
17 1A IPPMG 1,00 50% 30% 20m Serviços I, II
de interesse público
e III
Comercial I;
18 7B BRT Setor de Transição 1,00 30% 30% 20m Serviços I, II
e III
Comercial I;
SUBESTAÇÃO DA
19 7A Setor de Transição 1,00 30% 30% 20m Serviços I, II
LIGHT
e III
Comercial I;
Setor Institucional
20 2R HU 2,5 50% 30% 70m Serviços I, II
de interesse público
e III
Comercial I;
Setor Institucional
21 2C RU CENTRAL 1,00 50% 30% 20m Serviços I, II
de interesse público
e III
Comercial I;
22 6B QUADRAS EEFD Setor de Transição 1,00 30% 30% 20m Serviços I, II
e III
Comercial I;
23 6C PÇ EDSON SAAD Setor de Transição 1,00 30% 30% 20m Serviços I, II
e III
Comercial I;
ESCOLAS DO Setor Institucional
24 3H 1,00 50% 30% 20m Serviços I, II
AMANHÃ de interesse público
e III
Setor de
25 4K ORLA CANAL - III conservação - - - - -
ambiental 1
Comercial I;
Setor Institucional
26 2D PU, ETU 1,00 50% 30% 20m Serviços I, II
de interesse público
e III
Setor de
Comercial I;
27 5I HORTO conservação 0,20 10% 50% 10m
Serviços I e II
ambiental 2
CAMPO DE Comercial I;
Setor Institucional
28 3I FUTEBOL 1,00 50% 30% 20m Serviços I, II
de interesse público
SINDICATO e III
CAMPO DE Comercial I;
Setor Institucional
29 3J FUTEBOL 1,00 50% 30% 20m Serviços I, II
de interesse público
SINDICATO e III
Comercial I;
Setor Institucional
30 2F CEPEL 1,00 50% 30% 20m Serviços I, II
de interesse público
e III
Comercial I;
Setor Institucional
31 2G CENPES 1,00 50% 30% 40m Serviços I, II
de interesse público
e III
Comercial I;
Setor Institucional
32 2H CCMN 1,00 50% 30% 40m Serviços I, II
de interesse público
e III
90
Setor de
Comercial I;
33 5D CLUBE PETROBRAS conservação 0,20 10% 50% 10m
Serviços I e II
ambiental 2
Comercial I;
Setor Institucional
34 2I CESA E CEDAE 1,00 50% 30% 20m Serviços I, II
de interesse público
e III
Setor de
35 4I GEOBAGS - II conservação - - - - -
ambiental 1
Comercial I;
36 7C LAMSA Setor de Transição 1,00 30% 30% 20m Serviços I, II
e III
Comercial I;
Setor Institucional
37 3G CT2 1,00 50% 30% 20m Serviços I, II
de interesse público
e III
Comercial I;
Setor Institucional
38 2K CT 1,00 50% 30% 40m Serviços I, II
de interesse público
e III
Comercial I;
Setor Institucional
39 2E CENPES 2 1,00 50% 30% 35m Serviços I, II
de interesse público
e III
Comercial I;
Setor Institucional
40 3K LADETEC 1,00 50% 30% 20m Serviços I, II
de interesse público
e III
Comercial I;
41 6D - Setor de Transição 1,00 30% 30% 20m Serviços I, II
e III
Comercial I;
Setor Institucional
42 2J LETRAS 1,00 50% 30% 35m Serviços I, II
de interesse público
e III
Comercial I;
Setor Institucional
43 3L - 1,00 50% 30% 20m Serviços I, II
de interesse público
e III
Setor Parque da Comercial I;
44 5G PARQUE DA ORLA 0,05 5% 80% 10m
Orla Serviços I e II
Comercial I;
Setor Institucional
45 2L IEN 1,00 50% 30% 20m Serviços I, II
de interesse público
e III
Comercial I;
Setor Institucional
46 1B JMM 1,00 50% 30% 48m Serviços I, II
de interesse público
e III
Comercial I;
Setor de pesquisa e
Serviços I, II
desenvolvimento
47 2O CETEM 1,00 50% 30% 20m e III;
com características
Industrial I e
industriais
II
Comercial I;
Setor Institucional
48 2M COPPEAD / ESCOLA 1,00 50% 30% 20m Serviços I, II
de interesse público
e III
91
Comercial I;
ESTACIONAMENTO Setor Institucional
49 2N 1,00 50% 30% 20m Serviços I, II
COPPEAD de interesse público
e III
Comercial I;
Setor de pesquisa e
Serviços I, II
desenvolvimento
50 2P CLARO 1,00 50% 30% 20m e III;
com características
Industrial I e
industriais
II
Comercial I;
HORTO PARQUE
51 6E Setor de Transição 1,00 30% 30% 20m Serviços I, II
TECNOLOGICO
e III
Comercial I;
52 6F PRÓ REITORIAS Setor de Transição 1,00 30% 30% 20m Serviços I, II
e III
Comercial I;
Setor de pesquisa e
Serviços I, II
desenvolvimento
53 2Q ZONA INDUSTRIAL 1,00 50% 30% 20m e III;
com características
Industrial I e
industriais
II
POLO INTEGRADO Setor de
Comercial I;
54 5F DE RESÍDUOS conservação 0,20 10% 50% 10m
Serviços I e II
SÓLIDOS (POMAR) ambiental 2
Uso de
Concessionár
PARQUE Setor Parque
55 8 60% a 70% 20% 12 a 24m ios e
TECNOLÓGICO Tecnológico
Complexo de
Serviços
Setor de
56 4D ORLA BAÍA - III conservação - - - - -
ambiental 1
57 9 VILA RESIDENCIAL Setor Residencial - - - - -
Setor de
58 4C ORLA BAÍA - II conservação - - - - -
ambiental 1
Setor de
59 4B ORLA BAÍA - I conservação - - - - -
ambiental 1
Setor de
60 4E ORLA BAÍA - IV conservação - - - - -
ambiental 1
Setor de
61 4F ORLA BAÍA - V conservação - - - - -
ambiental 1
Setor de
62 4G ORLA CANAL - I conservação - - - - -
ambiental 1
Setor de
63 4H GEOBAGS - I conservação - - - - -
ambiental 1
Setor de
64 4J ORLA CANAL - II conservação - - - - -
ambiental 1
92
PÇ GIULIO
65 7 Setor Sistema Viário - - - - -
MASSARANI
PÇ SAMIRA NAHID
66 7 Setor Sistema Viário - - - - -
MESQUITA
LARGO WANDA DE
67 7 Setor Sistema Viário
OLIVEIRA
Observações:
93
APÊNDICE II - TABELA DE PARÂMETROS DO CAMPUS
PRAIA VERMELHA
94
PARÂMETROS - CAMPUS PRAIA VERMELHA
Definidos pelo PD2030 da UFRJ Conforme Decreto 322 de 1976 - ZR3 e Decreto 1446 de 78
TAXA DE TX DE
TIPO GABARITO
Nº NOME SETOR DIRETRIZ IAT OCUPAÇÃO PERMEABILIDADE USOS
UTG MÁXIMO
MÁXIMA MINIMA
Não são
Comercial I;
PALÁCIO Edificações permitidas
1 1A SET 3,50 70% 10% 20m Serviços I, II e
UNIVERSITÁRIO tombadas novas
III
construções
Não são
TEATRO Comercial I;
Edificações permitidas
6 1B QCORPO SET 3,50 70% 10% 20m Serviços I, II e
tombadas novas
SANTO III
construções
Conforme Comercial I;
DECANIA CFCH Setor de
2 2A SER legislação 3,50 70% 10% 20m Serviços I, II e
E AULÁRIO Renovação
municipal III
Reformas e
pequenos
Comercial I;
INSTITUTO DE Setor de acréscimos,
5 3A SCO 3,50 70% 10% 20m Serviços I, II e
PSIQUIATRIA Conservação conforme
III
legislação
municipal
Reformas e
INSTITUTO DE pequenos
Comercial I;
NEUROLOGIA Setor de acréscimos,
7 3B SCO 3,50 70% 10% 20m Serviços I, II e
DEOLINDO Conservação conforme
III
COUTO legislação
municipal
Área
prioritária
para
Setor de Comercial I;
EXPANSÃO acréscimo de
8 4A SEA Expansão 3,50 70% 10% 20m Serviços I, II e
ACADÊMICA área,
Acadêmica III
conforme
legislação
municipal
Reformas e
CASA DA pequenos
Comercial I;
CIENCIA, Setor de acréscimos,
9 3C SCO 3,50 70% 10% 20m Serviços I, II e
EDITORIA E Conservação conforme
III
NOVO AULÁRIO legislação
municipal
Área
prioritária
para
Setor de Comercial I;
EXPANSÃO acréscimo de
10 4B SEA Expansão 3,50 70% 10% 20m Serviços I, II e
ACADÊMICA área e novas
Acadêmica III
edificações,
conforme
legislação
95
municipal
Área
prioritária
para
Setor de
acréscimo de
11 4C GRÁFICA SEA Expansão
área,
Acadêmica
conforme Comercial I;
legislação Serviços I, II e
municipal 3,50 70% 10% 20m III
EQUIPAMENTO
12 5 Equipamento cultural, conforme legislação municipal
CULTURAL
Comercial I;
EIXO Área non
3 6A SAL Áreas livres 3,50 70% 10% 20m Serviços I, II e
MEMORIAL aedificandi
III
96
APÊNDICE III - PLANTA GERAL DA CIDADE UNIVERSITÁRIA
97
Para mais detalhes clique aqui.
98
APÊNDICE IV - PLANTA GERAL DO CAMPUS PRAIA VERMELHA
99
Para mais detalhes clique aqui.
100
APÊNDICE V - METODOLOGIA
101
INTRODUÇÃO
102
Este documento consiste em uma proposta metodológica para nortear a elaboração do
novo plano. Foi desenvolvido de modo a contemplar os princípios norteadores
definidos pelo Comitê Técnico, a saber: a visão estratégica e institucional;
biossegurança; sustentabilidade socioambiental e econômico-financeira;
acessibilidade; integração interna na UFRJ e com a cidade; promoção de bem estar, de
convívio e de inclusão social através dos espaços físicos; construção coletiva; e
inovação, experimentação e transformação digital. Além disso, a dinâmica foi pensada
visando capilarizar as discussões através do envolvimento de atores diversos dentro da
comunidade acadêmica e objetivando, com isso, que o resultado final tenha aderência
e seja identificado como uma construção coletiva.
A leitura técnica será feita por equipes técnicas, que devem orientar e aportar aspectos
conceituais e metodológicos, conduzir o processo de trabalho e elaborar os produtos e
redação final do Plano Diretor. São elas:
103
O comitê técnico contará com três comissões internas, estruturadas a partir de temas
norteadores. As comissões devem coordenar e consolidar em documento, as
informações obtidas e elaboradas durante o processo de desenvolvimento do plano.
104
● Corpo Técnico da PR6, da PR3
C - Comissão de Comunicação
105
Entende-se que a parceria entre pesquisadores e gestores dos planos físico-territorial e
patrimonial, iniciada na oportunidade desta Revisão do Plano Diretor, poderá ter
continuidade, através de atividades de monitoramento e implementação do plano.
106
- Subtemas a serem considerados por esse grupo:
● Ocupação da orla
● Infraestrutura Urbana
● Viabilidade ambiental
107
● Condições de acessibilidade e desenho universal da infraestrutura de
mobilidade da comunidade universitária.
● Educação Patrimonial
● Legislação e Gestão
108
F - Grupo temático 6: Recursos Financeiros, Cessões, Legislação e Viva UFRJ
● Viva UFRJ: Análise do projeto; de seus impactos sobre o patrimônio, sobre o uso
e sobre a ocupação do solo na Universidade; e sua interferência em outros
projetos existentes.
109
e estratégias definidas pelo Comitê do Plano Diretor; elaboração de mecanismos de
implementação e monitoramento do Plano Diretor.
Além da leitura técnica, o Plano Diretor 2030 contará com uma leitura comunitária.
Através dela, os demais trabalhadores, estudantes e usuários dos CAMPI, bem como a
comunidade residente no entorno da Universidade poderão apresentar suas análises e
contribuições para o processo de elaboração do Plano. Esta leitura será feita através de
plataformas de comunicação e participação, e pretende-se abarcar integrantes dos
seguintes grupos sociais:
1.3.1 Reitoria
110
1.3.2 Conselho de Curadores da UFRJ
111
1.4 Princípios Norteadores
1.4.2 Biossegurança
1.4.4 Acessibilidade
112
1.4.5 Integração interna na UFRJ e com a cidade
O plano diretor deve atentar para a importância de espaços de uso coletivo que
apresentem atributos de conforto físico, ambiental e afetivo. Relevante também é a
definição de centralidades que se concentrem em torno e ao longo dos sistemas e
espaços de circulação e permanência, voltando-os ao convívio social. Por fim, devem
ser considerados dispositivos de acesso a oportunidades culturais, recreativas,
educativas, de moradia, alimentação e, principalmente, de inclusão social. As
estratégias devem visar o equilíbrio na oferta, acessibilidade e apropriação de espaços
coletivos dos campi universitários pelo seu corpo social, por moradores e visitantes,
afetando diretamente a qualidade do ambiente físico e as condições de sociabilidade e
de ampliação da esfera pública.
113
plano diretor deve considerar as necessidades de diferentes camadas sociais da
população para que a universidade cumpra seu papel social.
Deverá ser criado um padrão visual para comunicação, como: logo do PD2030,
template para apresentações etc.
Serão produzidos vídeos de curta duração (1 a 5 minutos) para divulgação das ações de
construção do Plano Diretor com exposição dos diversos atores envolvidos no CTPD,
como o presidente e o coordenador geral do Comitê, coordenadores dos Grupos
Temáticos e representantes dos Grupos de Trabalho e Representação.
114
Também serão produzidos resumos para divulgação na forma de cards sobre os temas
que integram o Plano Diretor bem como informes em press release para divulgação
como matérias em diferentes mídias sobre ações realizadas durante o processo de
construção do PD 2030.
Deverá ser criado um website ou página digital de acesso público com o objetivo de (I)
registrar a construção do Plano Diretor; (II) disponibilizar os documentos elaborados
para leitura do público interessado; (III) disponibilizar links para os vídeos registrados
dos ciclos de palestras; e (IV) constituir uma forma de contato permanente entre a
equipe responsável pela elaboração do Plano Diretor e o público interessado.
A construção deste website será conduzida pela Comissão de Comunicação com apoio
da CoordCOM e TIC. As demandas recebidas deverão ser mediadas e encaminhadas
aos GTs pertinentes, sendo necessário ter um apoio específico para essa atividade.
Serão organizados ciclos de palestras públicas com os objetivos de (I) incluir e engajar a
comunidade acadêmica e extracampi na construção coletiva do Plano Diretor; (II)
aprofundamento conceitual dos Princípios Norteadores adotados e dos temas de cada
Grupo Temático; (III) apreensão de insumos e demandas como contribuição da
comunidade; (IV) exposição dos resultados alcançados; (V) apreensão de críticas e
sugestões a respeito das propostas.
115
A organização dos ciclos será conduzida pela Comissão de Comunicação e
coordenadores dos GTs e apoiada pela CoordCOM e TIC. Sempre que não for possível
realizar o ciclo de forma presencial, as palestras poderão ser ministradas remotamente
por meios de transmissão digital. Em qualquer dos formatos, as palestras deverão ter
áudio e vídeo gravados e disponibilizados para o público durante todo o processo de
elaboração do Plano Diretor, bem como uma relatoria das comunicações e
participações.
116
2.4.3 Comunidades Locais – Audiências Públicas dedicadas a divulgar o PD 2030 para a
população interessada no entorno dos espaços da UFRJ Campus Macaé; Campus
Duque de Caxias; Campus Praia Vermelha; Cidade Universitária; Museu Nacional
envolvendo também Instituições da Sociedade Civil e Prefeitura da cidade do Rio de
Janeiro.
Quando for possível, tendo em vista as restrições de saúde pública impostas pela
pandemia de COVID-19, deverá haver também reuniões presenciais para se
estabelecer uma interação mais próxima entre o Comitê e as organizações que
compõem a leitura comunitária do plano.
117
Desdobramentos/produtos esperados: Relatório de metodologia e composição dos
grupos de trabalho e representação.
Objetivo: Reuniões com as equipe DO ETU Central; COPRIT; Eplan CT; Eplan CCS e
Prefeitura Universitária para apresentação, pelo comitê, dos princípios norteadores e
da metodologia do plano. Em seguida, mapeamento da pretensão de expansão e
construção de novos prédios, dos projetos já desenvolvidos e em desenvolvimento, dos
terrenos sob sua administração, etc.
118
E – Vídeos de divulgação e informes resumidos para diversas mídias. Apresentação
da metodologia e princípios norteadores para as instâncias institucionais de
deliberação.
Objetivo: Apresentação, pelo comitê, dos princípios norteadores do Plano Diretor 2030
para aprovação.
119
3.2. Fase 2 - Análise e Síntese da situação atual dos campi da UFRJ
Dinâmica: A dinâmica será livre mas deve abarcar a apreensão dos insumos e
caracterização da situação existente; considerações sobre o desdobramento de cada
princípio norteador sobre o tema do grupo; e consolidação das análises em textos e
figuras. Os resultados desta etapa devem contemplar um escopo mínimo abaixo
relacionado.
120
Escopo mínimo do relatório: 1. Referencial Metodológico utilizado; 2. Caracterização
da situação atual; 3. Considerações sobre os Projetos existentes; 4. Análise da situação
atual; 5. Síntese contendo (opcionalmente) o quadro FOFA.
121
pelo setor de Infraestrutura da UFRJ e da Comunidade acadêmica. Consolidação da
totalidade das informações em um caderno único.
Dinâmica: A dinâmica será livre mas deve abarcar a apreensão das análises e sínteses
da fase 1; considerações sobre cada princípio norteador e a garantia de que eles sejam
contemplados nas propostas; e a consolidação das propostas em textos, esquemas
gráficos, imagens, espacialização em croquis ou em estudos preliminares, etc. Os
resultados desta etapa devem contemplar um escopo mínimo abaixo relacionado.
122
3. Definições de soluções diretas (produção de planos e projetos) ou indiretas (criação
de políticas, parâmetros e indicadores que deverão ser monitorados na fase 5); 3.
Definição de critérios de faseamento das soluções definidas. 4. Síntese contendo
(opcionalmente) o quadro FOFA.
Esta fase terá como objetivo a articulação e pactuação das propostas elaboradas na
etapa 3 - Diretrizes e Estratégias. A produção de material técnico desta fase ficará a
cargo das três comissões técnicas (Urbanismo e Meio Ambiente, Viabilidade jurídica e
econômica e Metodologia, planejamento, comunicação e divulgação) com supervisão
dos demais membros do Comitê Técnico do Plano Diretor.
123
A - Elaboração da redação final do Plano Diretor da UFRJ 2030
124
D - Relatório de Análise da viabilidade econômica e jurídica do Plano Diretor
A - Implementação
125
Deverão ser observadas as indicações desenvolvidas pela Comissão Técnica de
Viabilidade Jurídica e Econômica para realização dos cenários de ocupação
desenvolvidos pela Comissão Técnica de Urbanismo e Meio Ambiente conforme os
parâmetros urbanos gerais e indicadores propostos.
O corpo técnico, responsável pelo setor de infraestrutura dos campi da UFRJ, exercerá
papel fundamental nesta etapa do processo. É este grupo de pessoas que, tendo
participado desde o início do processo, será responsável pela implementação do Plano
Diretor. A partir desta etapa, todas as novas intervenções serão submetidas ao grupo
de trabalho e representação do corpo técnico para o Plano Diretor da UFRJ. Deve ser
realizado parecer técnico, para a área de intervenção, sendo utilizados os parâmetros
de uso e ocupação, definidos pelo Plano Diretor.
B - Monitoramento
126
C - Revisões do Plano Diretor 2030
As revisões do Plano Diretor 2030 deverão ocorrer a cada 3 (três) anos e deverão ser
acompanhadas pelo Comitê Técnico, que serão novamente convocado pela Reitoria a
cada nova revisão. O Plano Diretor 2030 poderá ser revisto para ajustes e
complementações, desde que justificados, e para inclusão de propostas para os outros
campi não contemplados na versão original. Neste caso, a metodologia descrita neste
documento deverá ser observada na elaboração dos planos para as áreas não
contempladas.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A concepção do Plano Diretor 2030 foi atravessada pela pandemia COVID-19, exigindo
adaptações nos princípios e alterações na dinâmica do processo. Um desafio
enfrentado é que este cenário pudesse ameaçar a expressão e a participação pública
durante a elaboração do Plano. De fato, houve limitação nas possibilidades de
encontros presenciais e no alcance dos esforços de divulgação e publicização das
atividades do CTPD. Impactou também ao abordar questões ainda não discutidas nas
versões precedentes de Planos Diretores e desenvolver propostas para um cenário
ainda em construção.
Outro aspecto que deve ser considerado é a importância de que o Plano Diretor 2030
esteja em concordância com o Plano Diretor Institucional (PDI), documento que define
a política pedagógica da universidade, ainda em fase de elaboração no início dos
trabalhos do CTPD. Se por um lado a simultaneidade de cronogramas dificultou a
sinergia e a compatibilidade entre os documentos, por outro lado esta mesma
simultaneidade foi uma oportunidade para que houvesse convergência na perspectiva
de futuro da UFRJ, e para o intercâmbio de informações entre as equipes envolvidas.
Esta é uma revisão da proposta metodológica inicial, que pôde ser ampliada,
modificada e revisada novamente ao longo do processo. Ampliada a partir das
questões que surjam e em resposta a possíveis lacunas. Modificada de modo a retratar
fielmente a participação dos atores e as atividades desenvolvidas, bem como as
dinâmicas utilizadas. Revisada sempre que necessário, por compreender que o
127
planejamento é um processo permanente, que envolve monitoramento e avaliações
constantes.
128
APÊNDICE VI - FAIXA DE AMORTECIMENTO
Fundamentação
129
1. Introdução
Nesse contexto, revela-se nossa Constituição Federal de 1988 como moderna e atual
pois, em seu Artigo 225, estabelece que incumbe ao poder público “preservar e
restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies
e ecossistemas” (inciso I, §1º), “preservar a diversidade e a integridade do patrimônio
genético do País” (inciso II, §1º), e “proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei,
as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de
espécies ou submetam os animais a crueldade” (inciso VII, §1º). Tais determinações
ecoam na segunda maior lei ambiental do país, a Lei federal nº 6.938/1981, em seu
Artigo 2º, onde temos como princípios “ação governamental na manutenção do
equilíbrio ecológico” (inciso I), “planejamento e fiscalização do uso dos recursos
ambientais” (inciso III), “proteção dos ecossistemas” (inciso IV) e “recuperação de
áreas degradadas” (inciso VIII) (BRASIl, 1981 e 1988).
A ilha do Fundão, como é amplamente sabido, foi construída entre os anos de 1949 e
1952, através do aterramento e consequente união de 8 ilhas do antigo arquipélago,
formado pelas ilhas de Baiacu, Bom Jesus, Cabras, Catalão, Fundão, Pindaí do Ferreira,
Pindaí do França e Sapucaia. A única ilha do arquipélago que não foi unida às demais,
mas que acabou sendo posteriormente incorporada ao continente, foi a ilha do
Pinheiro.
130
Considerando que, ao longo do litoral da Baía de Guanabara, os manguezais estão
presentes em diversos pontos, como nos municípios de Duque de Caxias, de
Guapi-Mirim, e mesmo no Rio de Janeiro (ilha do Governador), ocorreu a colonização
natural das espécies de manguezais, que então vieram a constituir o ecossistema que
se distribui por diversos locais ao longo da orla da ilha do Fundão. Os manguezais da
Baía de Guanabara são formados por 3 espécies de árvores sendo elas a Rhizophora
mangle (mangue vermelho), a Laguncularia racemosa (mangue branco) e a Avicennia
schaueriana (mangue preto), todas presentes na ilha. Com relação às restingas, sua
distribuição é mais localizada, porém são encontradas espécies características do
ambiente como a gramínea Spartina e a Ipomea pes-caprae (salsa-da-praia), as
arbustivas Sophora tomentosa (amendoim da praia) e o Dalbergia ecastaphyllum
(rabo-de-bugio), e árvores como Schinus terebinthifolius (aroeira) e o Hibiscus
pernambucensis (algodoeiro da praia). Apesar destes ecossistemas apresentarem
degradação por diferentes causas, sua relevância para a conservação persiste, bem
como a proteção legal.
Outra questão que não pode ser deixada de lado é a determinação constitucional
estabelecida no parágrafo 1º, de que incumbe ao poder público “preservar e restaurar
os processos ecológicos essenciais e promover o manejo ecológico das espécies e
ecossistemas” (inciso l); “definir, em todas as unidades da Federação, espaços
territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e
a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que
comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção” (inciso III); e
“proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em
risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais
a crueldade” (inciso VII).
2. Crime Ambiental
Segundo o texto constitucional vigente, em seu Art. 37. A administração pública direta
e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e eficiência. E, considerando o citado princípio da legalidade, de acordo
131
com o art. 3º da Introdução ao Código Civil: “Ninguém se escusa de cumprir a Lei
alegando que não a conhece”. Ou seja, ao agente público só é permitido agir dentro
daquilo que a lei determina.
Seguem abaixo potenciais crimes que poderão ser prevenidos com informação.
132
§ 1o Entende-se por Unidades de Conservação de Proteção
Integral as Estações Ecológicas, as Reservas Biológicas, os
Parques Nacionais, os Monumentos Naturais e os Refúgios de
Vida Silvestre. (Redação dada pela Lei nº 9.985, de 2000)
133
Art. 50. Destruir ou danificar florestas nativas ou plantadas ou
vegetação fixadora de dunas, protetora de mangues, objeto de
especial preservação:
§ 1º Se o crime é culposo:
§ 2º Se o crime:
134
III - causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do
abastecimento público de água de uma comunidade;
3. Legislações incidentes
135
Art. 269. São áreas de relevante interesse ecológico, cuja utilização dependerá de
prévia autorização dos órgãos competentes, preservados seus atributos essenciais:
II - a zona costeira;
IV - a Ilha Grande;
V - a Baía da Guanabara;
VI - a Baía de Sepetiba.
Art. 471 São consideradas áreas de relevante interesse ecológico para fins de proteção,
na forma desta Lei Orgânica, visando à sua conservação, restauração ou recuperação:
II - a Baía de Guanabara;
IV - as florestas do Município.
4. Metodologia
Foram estudados 3 cenários. (i) um cenário restrito ao ditado pela Lei de Proteção da
Vegetação Nativa (Lei Federal nº12.651/2012), considerando apenas as áreas de
preservação permanente; (ii) um cenário incorporando uma faixa análoga aos terrenos
de marinha; e (iii) um cenário mais conservacionista, que prevê uma faixa de
amortecimento.
(i) Cenário restrito ao ditado pela Lei de Proteção da Vegetação Nativa (Lei
Federal nº12.651/2012)
136
(ii) Cenário incorporando uma faixa análoga aos terrenos de marinha
Conforme definido pelo Decreto-lei nº 3.438 de 1941, no artigo 1º, “são terrenos de
marinha, em uma profundidade de 33 metros, medidos para a parte de terra, do ponto
em que se passava a linha de preamar médio de 1831, a) os situados no continente, na
costa marítima e nas margens dos rios e lagoas, até onde se faça sentir a influência das
marés; b) os que contornam as ilhas situadas em zona onde se faça sentir a influência
das marés.”
Ciente que os limites dos Terrenos de Marinha estão definidos em toda ilha do Fundão,
fica explícito que em diversos trechos de sua orla a faixa de 33m está além do limite de
distribuição dos manguezais, porém no caso dos manguezais criados como parte das
obras de dragagem do canal do Fundão, tais limites são inferiores a extensão desta
formação vegetal.
137
(iii) Cenário prevendo faixa de amortecimento proposta
138
Deliberou-se pelo terceiro cenário. Tomando como referência a faixa mínima de 30m,
foi feito um trabalho de retificação da linha limite, a fim de facilitar a identificação, em
campo, desta referência. Na medida do possível, indicamos cotas a partir do meio fio
das quadras e também a partir do limite da ilha. O resultado final segue abaixo:
139
Importante explicitar que edifícios e vias existentes que venham a estar dentro dos
limites da faixa de amortecimento serão tolerados e, eventualmente, as unidades
gestoras deverão realizar medidas compensatórias que mitiguem os impactos dessas
ocupações. Os edifícios novos, por sua vez, devem seguir a normativa proposta.
A faixa de marinha não tem atributos específicos de proteção ambiental. É uma faixa
estratégica onde pode haver construções desde que com autorizações específicas e
pagamento de tributos adicionais. Sobre os manguezais, o decreto explicita, no Art. 30,
que:
Para definir o que poderá ou não ser implantado na chamada Faixa de Amortecimento
estabelecida para proteger as áreas de proteção permanente existentes na Cidade
Universitária, verifica-se em primeiro lugar as restrições estabelecidas pela Lei de
Proteção da Vegetação Nativa (Lei Federal nº12.651/2012) para as APPs e em seguida,
pode-se ampliar as possibilidades de intervenção nessa faixa de acordo com o Plano
Diretor da UFRJ e o Plano Diretor Ambiental Paisagístico para a Cidade Universitária -
PDAP.
- manguezal: ecossistema litorâneo que ocorre em terrenos baixos, sujeitos à ação das
marés, formado por vasas lodosas recentes ou arenosas, às quais se associa,
predominantemente, a vegetação natural conhecida como mangue, com influência
fluviomarinha, típica de solos limosos de regiões estuarinas e com dispersão
descontínua ao longo da costa brasileira, entre os Estados do Amapá e de Santa
Catarina;
141
- restinga: depósito arenoso paralelo à linha da costa, de forma geralmente alongada,
produzido por processos de sedimentação, onde se encontram diferentes comunidades
que recebem influência marinha, com cobertura vegetal em mosaico, encontrada em
praias, cordões arenosos, dunas e depressões, apresentando, de acordo com o estágio
sucessional, estrato herbáceo, arbustivo e arbóreo, este último mais interiorizado;
Para melhor entender essas hipóteses, a lei supracitada define no art. 3°:
- utilidade pública:
- interesse social:
142
“a) as atividades imprescindíveis à proteção da integridade da
vegetação nativa, tais como prevenção, combate e controle do
fogo, controle da erosão, erradicação de invasoras e proteção de
plantios com espécies nativas;
143
d) construção de rampa de lançamento de barcos e pequeno
ancoradouro;
As atividades listadas acima são as únicas que poderão ocorrer nas áreas delimitadas
como APP.
144
Diretor da Universidade, limitadas às hipóteses previstas no art. 8º da Lei de
Proteção da Vegetação Nativa (Lei Federal nº 12.651/2012). Ainda neste
contexto, excepcionalmente, a largura da via poderá ser acrescida de até 35%
em função da imperativa necessidade de deslocamentos simultâneos em
sentidos opostos de circulação avaliada em cada trecho;
● Plantio de espécies pós mangue, espécies de vegetação de restinga e espécies
arbóreas do ecossistema de Mata Atlântica, de acordo com a relação de
espécies indicadas nas tipologias do PDAP.
● Cercamentos. De acordo com o PDAP,
Outros usos podem ser permitidos, desde que os projetos sejam submetidos ao CTPD
(ou ao setor da UFRJ que ficará responsável pelo cumprimento das suas diretrizes após
a publicação do Plano) e cumpram o encaminhamento previsto nas instruções
normativas e portarias da base de conhecimento
(https://portal.sei.ufrj.br/index.php/consultas/bases-de-conhecimento). A ocupação
da área deverá seguir os parâmetros previstos no PD2030, visando garantir uma baixa
densidade construtiva, protegendo a paisagem e possibilitando uma transição entre
APP e área urbanizada.
145
● Os projetos deverão ser submetidos ao CTPD ou ao setor da UFRJ que ficará
responsável pelo cumprimento das suas diretrizes após a publicação do Plano
● Deverá ser feita a compatibilização com os Projetos da UFRJ para a orla
● Deverá ser feita a avaliação das infraestruturas existentes
8. Contrapartidas
9. Considerações finais
ARAÚJO, Beatriz Emilião, OLIVEIRA, Alfredo Heleno de, INOCENCIO, Danielle Pinto
I. da Silva Coimbra, LOUZADA, Marcos Aurélio Passos, CARVALHO, Mônica Lima,
RABELLO, Roberta Kelly R. Gomes da Silva - Plano Diretor Ambiental Paisagístico
para a Cidade Universitária - 2015, Portaria nº908, 04/02/2014.
147
APÊNDICE VII - MÉTODO DE PRIORIZAÇÃO DE RECURSOS
148
1. O presente documento é uma proposta de método para definição de prioridades na
alocação dos recursos disponíveis para projetos e obras na UFRJ, elaborado pelo
Comitê Técnico do Plano Diretor UFRJ, em abril de 2022.
O Plano Diretor 2030 da UFRJ tem como princípios: a visão estratégica e institucional
(01); biossegurança (02); sustentabilidade socioambiental e econômico-financeira (03);
acessibilidade (04); integração interna na UFRJ e com a cidade (05); promoção de bem
estar, de convívio e de inclusão social através dos espaços físicos (06); construção
coletiva (07); inovação e experimentação (08); e transformação digital (09).
Esta proposta deriva dos nove Princípios Norteadores adotados pelo PD2030 e das
discussões temáticas desenvolvidas em sua construção.
149
Foram estabelecidos cinco critérios: (1) interesse público; (2) número estimado de
frequentadores em relação à área construída; (3) resultado da avaliação do estado de
conservação da edificação; (4) finalidade da intervenção; e (5) segurança promovida
pelo investimento.
150
Esses critérios gerais são detalhados em subcritérios com notas distintas. Quanto maior
a nota obtida, maior a prioridade alcançada.
151
Além das quatro etapas listadas acima, entendemos como importante a apresentação
do método para o corpo técnico e demais gestores responsáveis pelo conjunto
edificado buscando alinhar recursos humanos com recursos financeiros.
Os recursos humanos são aqui entendidos como as horas de trabalho dedicadas pelo
corpo técnico da UFRJ, lotados no ETU, PU e Eplans. Identifica-se como etapa
necessária o convencimento do corpo técnico e dos gestores responsáveis pelo
conjunto edificado para que o método de priorização seja seguido tanto no que diz
respeito aos recursos financeiros como humanos.
Com a segunda maior pontuação figuram os imóveis tombados, visto que sua
importância extrapola as atividades neles realizadas, abarcando também seu valor
histórico, cultural e arquitetônico. Lógica semelhante coloca os espaços de memória e
bibliotecas em terceiro lugar, já que abrigam importantes documentações de valor
histórico, cultural, intelectual e acadêmico.
152
(4º) Espaços de memória e bibliotecas
(5º) Atendimento de saúde
(6º) Espaços administrativos
(7º) Infraestrutura de saneamento e outras redes urbanas
(8º) Espaços para qualidade de vida
(9º) Nenhuma das anteriores
O número de frequentadores por área construída foi adotado como parâmetro para
avaliar o impacto da obra sobre o corpo social da universidade do ponto de vista da
quantidade de beneficiados pela obra ou iniciativa em questão ponderada pela área
ocupada, beneficiando o uso mais intensivo dos espaços.
153
3. RESULTADO DA AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DA EDIFICAÇÃO
Em 2019 foi realizado, pela primeira vez pelo Escritório Técnico da Universidade (ETU),
o Inventário anual de bens imóveis da UFRJ. Durante o processo foi avaliado o estado
de conservação de cada uma das edificações, a partir dos seguintes critérios: segurança
estrutural; segurança contra fogo; estanqueidade; saúde, higiene e qualidade do ar;
rede elétrica e equipamentos; rede de dados e telefonia; rede de abastecimento de
água; rede de esgoto e água pluvial; e áreas externas e relação com o entorno.
Para cada um dos itens foi atribuída nota entre 1 e 5, onde 5 = muito bom; 4 = bom; 3 =
regular; 2 = ruim; e 1 = muito ruim. Posteriormente, foi calculada uma média para cada
edificação, que resultou também em notas entre 1 e 5. Seguindo esse critério, recebe
maior pontuação as edificações com pior avaliação no inventário de 2019.
156
(3º) Segurança Ambiental e Biossegurança
157
APÊNDICE VIII - RESUMO EXECUTIVO
158
1. Grupo Temático 1 - Diretrizes e Parâmetros Urbanos e
Arquitetônicos
- Inovar, utilizando
4. Acessibilidade; recursos materiais e
imateriais para atualizar e
5. Integração interna renovar espaços e
na UFRJ, com as funções.
cidades e o Estado;
- Regularizar as unidades
6. Promoção de bem territoriais, através de
estar, de convívio e ações de gestão espacial.
de inclusão social
através dos espaços - Visibilizar os avanços e
físicos; as inovações com
divulgações e
colaborações.
7. Construção
coletiva; - Compartilhar espaços e
acervos; usos e funções.
8. Inovação e
experimentação. - Temporalizar,
desenvolvendo um
faseamento temporal
para a implantação de
ações.
159
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
1.1.2 Geral 2 Atender aos Suficiente Norma (NO) - Promover articulação
objetivos específicos: com grupos temáticos/
/ cenários previstos
- Definir critérios de
Aprovar e - Elaborar cenários de
ocupação físico
Implementar usos e ocupações
espacial, na escala
urbana e
-Elaborar cenários de
arquitetônica, para
regulamentações
os campi e unidades
jurídico-urbanísticas
isoladas da UFRJ
- Elaborar cenários de
- Promover a planos e projetos
consolidação e
regulação dos usos e - Elaborar cenários de
ocupações existentes assistência estudantil
e o planejamento de
usos e ocupações - Elaborar planos de
futuras massa/volumetrias/estrut
ura viária
- Seguir os princípios
- Propor faseamento e
norteadores e as
mecanismos de
demandas previstas,
implementação do
visando a otimização
PD2030.
e a qualidade
socioambiental de
espaços
- Adequar a
destinação de
recursos para
manutenção e
conservação das
unidades territoriais
sob a gestão da
UFRJ.
160
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
1.1.4 Histórico de Falta de acesso a Pode Norma (NO), - Criar Centro de
planos e projetos executados melhorar Regularização Documentação e
projetos por Eplans ou (RG) Infraestrutura de Dados
anteriores empresas Espaciais.
contratadas e que Readequação
(RE) - Implantação de
não são licenciados
Procedimento Interno de
pela Prefeitura e
/ Aprovação e
ETU-UFRJ, assim
Acompanhamento de
como também não
Desenvolver Projetos e Obras.
são licenciados pelas
prefeituras - Dar andamento na
municipais. Portaria que estabelece a
obrigatoriedade de
análises de projetos e
obras em andamento
pelo CTPD.
161
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
- Subsídios para criação
de Comitê Gestor do PD
2030 – a cargo do CTPD.
1.1.9 Planos e Poucos espaços livres Frágil Espaço (ES) - Criar plano de
Projetos com tratamento tratamento e urbanização
existentes paisagístico para Readequação de áreas livres; proposta
convívio e lazer nos (RE) de recuperação da orla;
campi da UFRJ. incentivo à vivência nos
/ espaços livres.
Implementar - Considerar e incorporar
as diretrizes definidas
pelo PDAP, Projeto Parque
da Orla, Orla do Parque
(Parque Tecnológico).
162
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
1.1.1 Planos e Ações insuficientes Grave Espaço (ES), Elaborar Planos de
1 Projetos para conservação e Conservação Integrada.
existentes preservação do Readequação
patrimônio existente, (RE)
edificado e não
edificado. /
Desenvolver
1.1.1 Mobiliário Mobiliário urbano Grave Espaço (ES), - Padronizar e criar plano
3 Urbano precário, sem de manutenção e de
manutenção e Readequação identidade visual dos
uniformização. (RE) elementos de mobiliário
dos campi e unidades
/ isoladas.
Desenvolver - Relacionar com o
“Método para priorização
de recursos para projetos
da UFRJ”.
163
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
Implementar
Desenvolver
164
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
165
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
166
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
167
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
1.3.1 Planos e Não há espaço Grave Desenvolver - Elaborar estudos de
4 Projetos suficiente e novas edificações e
existentes adequado para consolidar propostas
abrigar todas as existentes para atender às
demandas atuais e demandas atuais e
futuras do campus. futuras dos 7 institutos do
Algumas instalações campus, em consonância
foram construídas com o plano de ocupação
provisoriamente e dos polos (principalmente
até hoje se mantém o Polo Universitário).
assim. Há carência - Elaborar projetos
por espaços para básicos para novas
ensino, pesquisa e edificações que atendam
extensão, além de aos 11 cursos de
ambientes graduação e 3 programas
administrativos para de pós-graduação.
o pleno Prioridades para as
funcionamento do Engenharias, Medicina,
campus: salas de Enfermagem, Farmácia e
aulas (atualmente Nutrição: laboratórios da
são compartilhadas saúde, biotério de criação
intra e inter UFRJ), de roedores, biotério de
salas docentes, salas experimentação animal,
técnicas, salas laboratórios
administrativas, multidisciplinares, salas
laboratórios, entre de aula, salas técnicas,
outros. Exemplos: salas administrativas,
laboratórios salas docentes,
provisórios da saúde, restaurante escola,
módulos e farmácia escola, creche
contêineres das infantil, alojamentos
Engenharias, salas (estudantes e servidores),
improvisadas da etc.
Farmácia.
1.3.1 Planos e Inexistência de Pode Desenvolver - Definir localização de
5 Projetos espaços apropriados melhorar um espaço multiuso em
existentes para eventos, consonância com o plano
exposições, de ocupação do Polo
convivência, Universitário.
atividades artísticas - Elaborar estudo, projeto
e culturais, projetos básico de arquitetura e
de extensão e orçamento para o espaço
centros acadêmicos multiuso, contemplando
no Polo Universitário também anfiteatro e
e Polo Ajuda. auditório.
168
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
areia, academia e
vestiários.
1.3.1 Assistência Serviços próprios da Frágil Desenvolver - Verificar e compatibilizar
7 estudantil UFRJ inexistentes de as demandas, tendo em
alojamento, vista as diretrizes de uso e
alimentação, esporte ocupação do solo, e de
e lazer. Os serviços mobilidade.
existentes são - Consolidar proposta do
oferecidos pela restaurante escola e
Prefeitura Municipal alojamento estudantil no
de Macaé e Polo Universitário.
compartilhados
entre instituições,
mas insuficientes.
169
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
para pedestres é
ruim e não há
estrutura para
ciclistas.
170
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
1.4.5 Campus de Falta de Urgente Ampliar o Convênio
Pesquisa e complementação existente para contemplar
Ensino para a infraestrutura a 2ª fase da infraestrutura
ampliada no que garanta o uso
Campus. adequado nas novas
edificações.
171
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
1.4.1 Campus de Portal remanescente Fase 2 - Elaborar projeto de
3 Pesquisa e da antiga edificação 2027 restauração do Portal.
Ensino do exército em
deterioração
avançada.
172
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
173
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
1.4.2 Horto Botânico Instalações Curto - Elaborar projeto de
2 - Infraestrutura hidrossanitárias prazo - 2 redistribuição da água
anos tratada e de esgotamento
O abastecimento de
sanitário no HB.
água e o
esgotamento - Avaliar sistema de
sanitário necessitam abastecimento de água
ser fortemente tratada pela Águas do Rio,
revistos. quantificando o consumo
O problema e de e solicitar aumento de
abastecimento de vazão na entrada
água tratada no HB é principal do Horto.
recorrente,
sobretudo na porção - Realizar manutenção em
leste do HB (lagos do todos os prédios de
Horto Antigo, Prédio instalações
de Ensino, Prédio das hidrossanitárias.
Secretarias de PG
etc.), por estarem
distantes da entrada
de água da Águas do
Rio, localizada na rua
Herculano Gomes
(fundos da BC).
A maioria dos
prédios necessitam
ser avaliados quanto
a suas condições
hidrossanitárias.
Com frequência há
entupimento de
canalização em
função da ocupação
por raízes de árvores.
1.4.2 Horto Botânico Internet Curto - Revisar a estrutura
3 - Infraestrutura prazo - 2 cabeada antiga em todos
anos os prédios, exceto da BC,
A antena de internet e aumento do número de
para os três campi do acessos
MN está instalada no
Paço. De lá é - Elaborar projeto para
recebida no campus instalar redundância de
de Ensino e Pesquisa internet nos três campi, aí
e enviada para o incluído o HB.
prédio do DB e daí
distribuída para todo
o HB. Por não haver
sistema de
redundância, quando
há qualquer
problema no Palácio,
174
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
os três campi ficam
sem internet.
Além disso, as
instalações de todos
os prédios, exceto
BC, são antigas e não
atendem o número
de usuários no HB.
Em médio prazo, a
qualificação de
espaços externos do
HB para reuniões e
mesmo ministração
de aulas, demandará
internet em áreas
externas.
1.4.2 Horto Botânico Impermeabilizações Curto - Realizar troca do telhado
4 - Infraestrutura prazo - 2 do prédio das Secretarias
anos das PG.
Por se tratar de área
em que 50% são - Impermeabilizar áreas
constituídos por do DV
áreas verdes, o
problema de - Impermeabilizar lagos
telhados exige laterais ao Prédio de
constante Ensino
manutenção e
limpeza dado ao - Elaborar projeto para
acúmulo de resíduos condicionamento de ar
vegetais. Alguns adequado no prédio das
prédios, como o coleções da Arqueologia
prédio das (antiga Água Gelada) e
Secretarias de PG, impermeabilizar piso
têm inundações dessa área.
frequentes
- Realizar pintura e
sobretudo em
recuperação da fachada
período de chuvas.
dessa mesma área.
Parte do DV tem
infiltrações etc.
Além disso, dois
lagos laterais no
Prédio de Ensino
necessitam de
impermeabilização
para cumprir sua
função paisagística.
1.4.2 Horto Botânico Ares-condicionados Curto e - Estabelecer contrato de
5 - Infraestrutura curtíssim manutenção preventiva e
A maioria dos
os prazos corretiva para os
prédios no HB tem
-1e2 ares-condicionados do
ares-condicionados
anos HB.
de janela ou splits.
175
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
Todos precisam de - Reapresentar processo
contrato de já com termo de
manutenção referência e orçado em
preventiva e R$355.392,00 para o DB.
corretiva.
- Realizar manutenção
O DB possui sistema emergencial do sistema
de refrigeração em do DB com recursos já
funcionamento alocados por emenda
desde 2009 e sem parlamentar (R$
contrato de 113.000,00).
manutenção desde
2018. Em 2022, não
foram
disponibilizados
recursos para esse
contrato. Além disso,
o terceiro andar do
prédio onde está
instalado o
importante acervo
científico de plantas
(Herbário) necessita
de refrigeração
durante 24 horas
sete dias por
semana.
1.4.2 Horto Botânico Elevadores Curto - Fiscalizar de forma
6 - Infraestrutura prazo - 2 eficiente a firma
Três prédios do HB
anos contratada para
têm elevadores: BC,
manutenção.
DV e DB.
O elevador do DB - Projeto executivo e
encontra-se parado orçamento prontos para
há mais de três anos, reforma dos elevadores
dada a má qualidade da Biblioteca (R$
do serviço de 185.645,00,00 orçamento
manutenção da de 05/2019).
empresa contratada
até 07/2022. É - Trocar elevador do DV.
necessária a troca de
- Trocar peças do elevador
peças e ajustes
do DB já compradas pelo
eletrônicos.
MN.
O elevador do DV
data da década de 90
e necessita ser
orçado conforme
avaliação
especializada
recente.
176
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
1.4.2 Horto Botânico Manutenções Médio a) Realizar manutenção e
7 - Infraestrutura periódicas prazo - ampliação do serviço de
3-5 anos vigilância
Este é uma das
grandes lacunas para b) Realizar manutenção
atingirmos o bom de áreas verdes
funcionamento das
atividades de ensino, c) Realizar manutenção
pesquisa e extensão predial
realizadas no HB. Os
serviços de limpeza e d) Realizar manutenção
de vigilância são os de grandes equipamentos
únicos com como geradores,
continuidade subestações (BC e DV)
adequada, ainda que etc.
com um reduzido
número de pessoas. e) Realizar manutenção
de elevadores
A inexistência de
serventes é crucial. f) Realizar manutenção de
Muitos dos sistemas de
problemas são ar-condicionado
provenientes da falta
g) Recarregar extintores(
de manutenção
RS 17.474,00 por ano).
adequada em
diversos níveis. h) Realizar limpeza de
bueiros, caixas d' água,
telhados. Remoção de
raízes em rede hidráulica.
i) Realizar manutenção de
câmeras de segurança.
j) Realizar vistorias
estruturais dos prédios do
DB e DV periodicamente,
feitas pelo ETU, devido a
rachaduras.
k) Realizar dedetizações
periódicas em coleções
de plantas e parte de
vertebrados, insetos e
demais invertebrados.
177
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
178
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
Elevador ainda
mecânico e em
condições precárias.
Falta de luz eventual
prejudica a
conservação
adequada de
material armazenado
em ultra freezers.
Problema grave de
iluminação dada a
falta de eletricistas
para converter
lâmpadas antigas em
Led.
1.4.2 Horto Botânico Departamento de Imediata a) Contratar serviço de
9 - Áreas Botânica (DB) - meses manutenção corretiva e
Construídas preventiva sistema de ar-
Sistema central de
condicionado. Processo
água gelada do
negado – R$355.392,00.
condicionamento de
ar, do tipo expansão b) Realizar manutenção
indireta, instalado emergencial do sistema
em 2009, com de ar-condicionado com
problemas recursos já alocados
frequentes, tendo através de emenda
manutenções apenas parlamentar.
eventuais desde
2018. c) Construir cobertura
Cobertura inexiste sobre a máquina de
cobertura da refrigeração.
máquina externa do
d) Solucionar o problema
sistema de
da intermitência do
ar-condicionado.
abastecimento junto a
Sistema de Águas do Rio;
abastecimento de implementar o
água com frequentes funcionamento
faltas de água por automático de bombas de
interrupções de água.
Águas do Rio e por
não haver reserva de e) Realizar manutenção
água (cisterna) além elevadores. Contato
de mau iniciado em 07/2022.
funcionamento do
sistema de bombas f) Realizar limpeza da
fachada de vidro do
Elevador moderno, prédio; pintura da
mas com fachada para a QBV.
funcionamento
precário por
manutenção de má
qualidade pela firma
179
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
contratada até
07/2022.
Desde sua
construção em 2009,
o prédio não recebeu
manutenção de sua
fachada e a situação
foi agravada pela
obra da Biblioteca,
que contribuiu para
seu aspecto
descuidado.
180
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
1.4.3 Horto Botânico Departamento de Imediata DI-Celenterologia
1 - Áreas Geologia e - meses
Construídas Paleontologia (DGP), - Reformar banheiros e
Celenterologia área interna
(Departamento de
Invertebrados, DI) e - Realizar pintura
Departamento de antimofo interna e
Entomologia (DE) externa face a umidade
da área. Processo
Esses departamentos R$17.000,00
encontram-se
provisoriamente - Realizar limpeza
alocados em prédios periódica do telhado.
do HB, a maioria no
DB e DV e a - Realizar manutenção de
secretaria do DGP, no fachada troca de
prédio das garagens aberturas, manutenção
e serão os primeiros de grade.
a serem transferidos
para os prédios - Podar periodicamente a
provisórios em touceira de bambu em
construção no CPE. frente da biblioteca.
Há também parte do
- Reformar banheiros e
DI ocupando prédio
área interna
da Celenterologia-DI,
que tem sua fachada - Realizar pintura
e interior antimofo interna e
degradados pela externa face a umidade
ausência crônica de da área. Processo
manutenção. R$17.000,00
DI (Setores afetados
DI (Setores afetados pelo
pelo incêndio) -
incêndio) – conversão de
Ausência de
luminárias para led.
iluminação adequada
devido à ausência de DGP - Manutenção de
contrato de fachada troca de
eletricista nos locais aberturas, manutenção
do DV onde estão de grades.
parte dos setores de
Carcinologia e
Malacologia.
O DGP tem sua
secretaria em área
bastante precária no
prédio das garagens
e necessita de
pequena reforma e
redução de umidade.
O DE ocupa espaços
no DV e DB e tem
uma pequena
181
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
coleção no prédio de
apoio.
1.4.3 Horto Botânico Prédio de Apoio Imediata - Avaliar estrutura de
2 - Áreas - meses forma imediata, através
Construídas do ETU.
Este prédio abriga
uma sala de aula do - Realizar reforma geral
DB e a secretaria do no térreo do prédio para
PPGBot no segundo abrigar funcionários da
andar. No térreo vigilância, limpeza e
estão alocadas áreas jardinagem, incluindo
de apoio aos serviços área de alimentação.
de vigilância, Poderia atender também
jardinagem e limpeza a demanda forte dos
e a pequena coleção estudantes por área para
de insetos (DE). refeições trazidas de casa.
O andar térreo é - Realizar pintura externa
totalmente com tinta antimofo, face a
degradado tanto do umidade da área.
ponto de vista de
suas instalações - Revisar o telhado que,
prediais como de com frequência, inunda o
conservação. Sua segundo andar.
fachada está
fortemente
precarizada. Há
problemas de
abastecimento de
água por infestação
de raízes nos
encanamentos.
Raízes das árvores
parecem estar
afetando a estrutura
do prédio.
1.4.3 Horto Botânico Prédio de Ensino Imediata - Solucionar o problema
3 - Áreas - meses de abastecimento de
Abriga 10 salas de
Construídas água tratada e adicionar
aula com capacidade
imediatamente sistema
total no prédio de
de bombas
cerca de 100
estudantes. - Adicionar mobiliário na
Sofre com constantes área externa,
interrupções de água possibilitando uma área
por localizar-se de convivência dos
distante da entrada estudantes.
de água da rua. Além
disso, o - Realizar pintura externa
bombeamento da da fachada.
água para a caixa
- Impermeabilizar os lagos
d´água não existe.
laterais do prédio.
182
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
Não há qualquer - Revisar e limpar
área de convivência periodicamente o
no entorno do telhado.
prédio, nem local
para refeições.
A fachada está
fortemente
precarizada e os
lagos que compõem
o paisagismo do
prédio não mais
retém a água para
manter a vegetação
aquática prevista no
projeto original.
O telhado precisa de
manutenção
constante dado ao
acúmulo de folhas
1.4.3 Horto Botânico Prédio Secretarias de Curtíssim a) Realizar reforma geral
4 - Áreas PG (PPGArq, PPGeo, o prazo - incluindo telhado,
Construídas PPGZoo) 1 ano hidráulica e elétrica,
banheiros etc.
Pequena casa que
abriga as Secretarias b) Revisar o
do PPGArq, PPGeo e abastecimento de água
PPGZoo que vem direto da
pós-incêndio. entrada principal, se
O prédio tem estende junto ao gradil
problemas em antiga tubulação de
estruturais no gás.
telhado que
frequentemente c) Realizar pintura externa
causam inundação e interna (tinta antimofo)
interna.
d) Instalar câmeras de
Banheiros, segurança, melhorar a
instalações elétricas iluminação externa e
e hidráulicas estão maior frequência de
em situação precária. rondas.
O abastecimento de
água é uma
adaptação da
tubulação
Fachada está
fortemente
precarizada
Por localizar-se junto
ao gradil que faz face
à rua externa, a
segurança é precária.
183
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
1.4.3 Horto Botânico Arqueologia (Reserva Curtíssim RTHB
5 - Áreas Técnica no HB RTHB, o prazo -
Construídas ex Central de Água 1 ano - Implantar
Gelada da BC; condicionamento de ar 24
Reserva Técnica na horas por dia sete dias
Casa de Pedra, por semana para manter
(RTCP); Laboratórios a umidade adequada para
(contêineres) as coleções.
184
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
Localizada muito
próximo à rua
LABORATÓRIOS
Localizados em
contêineres em
situação provisória,
ar de baixa
qualidade.
Instalações elétricas
e ar-condicionado
com problemas
Eventualmente
ocorrem infestação
de insetos.
1.4.3 Horto Botânico Casa de Vegetação Curto - Realizar reforma da casa
6 - Áreas prazo - 2 de vegetação com
Local de
Construídas anos recuperação do telhado,
experimentação,
reforma elétrica e
construído em
hidráulica,
madeira com teto
envernizamento,
retrátil para controle
recuperação de portas e
de luz. Em 2019,
do teto retrátil.
sofreu danos no
telhado por queda
de árvore. O objetivo
e recuperar esse
espaço para atender
tanto a pesquisa
como a visitação do
HB prevista no
projeto cultural.
1.4.3 Horto Botânico Dermestério (DV) + Curto Realizar reforma externa
7 - Áreas SAE prazo - 2 e interna, com ampliação
Construídas anos de uso para abrigar
Pequena construção
condições que
onde se localizam o
complementam o preparo
dermestério (criação
de vertebrados para
de insetos que
coleções e exposições.
limpam as carcaças
de vertebrados para
coleções e
exposições) e sala de
uso temporário pela
Seção de Assistência
ao Ensino.
1.4.3 Horto Botânico Garagem Curto Reformar o prédio da
8 - Áreas prazo - 2 garagem e seu entorno.
O prédio da
Construídas anos
administração da
garagem é uma
pequena casa de
dois cômodos em
185
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
situação muito
precária.
1.4.3 Horto Botânico Fundos da BC Curto Realizar forte intervenção
9 - Áreas prazo - 2 para qualificar esse
Área desconfigurada
Construídas anos espaço tornando-o área
onde se localizam
de convivência para o
Subestação da BC,
Corpo Social do MN.
Reserva Técnica de
Arqueologia, cisterna
no subsolo que
abastece a biblioteca
e pequena
construção muito
precarizada.
1.4.4 Horto Botânico Área junto ao Curtíssim Elaborar projeto para
0 - Áreas restaurante o prazo - ocupação da área junto
Construídas 1 ano ao restaurante como área
Um dos grandes
de convivência qualificada
desafios
do corpo social do MN.
institucionais que se
colocam neste
momento é o
retorno dos
estudantes ao
sistema presencial
pós pandemia aliado
à ocupação do
PPGAS no prédio da
BC. O retorno às
atividades
presenciais traz junto
uma elevada
demanda por áreas
de convivência,
locais para
alimentação e
acolhimento dos 502
estudantes dos
Programas de Pós-
graduação em
Antropologia Social,
(PPGAS),
Arqueologia
(PPGArq), Botânica
(PPGBot), Linguística
e Línguas Indígenas,
(PROFLIND), Zoologia
(PPGZoo) e
Patrimônio
Geológico e
Paleobiológico
(PPGeo).
186
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
A agradável,
sombreada e
espaçosa área junto
ao Restaurante, tem
grande potencial
para ser uma área de
convivência do Corpo
Social do MN.
Colocação de
equipamentos e
mobiliário externo
adequados,
acessibilidade,
internet atenderiam
a forte demanda
atual dos estudantes
em particular, mas
também de todo o
corpo social.
187
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
188
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
- Iniciar processo
licitatório para iniciar
obras nos Blocos D e E em
duas fases distintas.
189
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
190
2. Grupo Temático 2 - Meio Ambiente, Áreas Verdes e
Infraestrutura Urbana
191
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
arquitetônicas de
iluminação e ventilação.
Adotar manejo da
vegetação e paisagismo
desses espaços conforme
orientações previstas no
PDAP para a tipologia
Entorno Predial
2.1.7 Energia Obsolescência Grave Corrigir Seguir orientações GT5
Elétrica das instalações (riscos), substituição de
acarretando transformadores (ascarel),
riscos (GT5), substituição de lâmpadas,
problemas execução de projeto de
ambientais e iluminação pública.
ineficiência
energética.
2.1.8 Energia Obsolescência Grave Desenvolver Avaliar e iniciar programa
Elétrica dos aparelhos de de modernização e
ar condicionado. substituição de aparelhos
de ar condicionado.
2.1.9 Energia Falta de recursos Grave Desenvolver Ordenar ações para
Elétrica para instalações aplicação de recursos do
elétricas. Fundo Verde através de
critérios transparentes,
projetos robustos e que
visem redução de riscos e
consumo.
2.1.1 Abasteciment Existência de Frágil Corrigir Desenvolver e executar
0 o de Água perdas no projetos de abastecimento
sistema e falta de água.
de controle, falta
de reservatório
de água
adequado.
2.1.1 Drenagem de Sistema de Frágil Desenvolver Desenvolver e executar
1 águas pluviais drenagem projetos de drenagem
obsoleto, pluvial, seguindo
tubulações conceitos modernos como
deterioradas e SbN.
alagamentos.
2.1.1 Resíduos Ausência de Grave Desenvolver Desenvolver Plano de
2 Sólidos instrumentos de Gestão de Resíduos
planejamento Sólidos para a UFRJ.
dos RS.
2.1.1 Resíduos Dificuldade de Grave Corrigir Implantar base de dados
3 Sólidos acesso aos para a gestão de Resíduos
dados da Sólidos na UFRJ.
geração e gestão
dos RS.
2.1.1 Resíduos Falta de espaço Frágil Desenvolver Desenvolver e executar
4 Sólidos para gestão de projeto do Polo Integrado
resíduos sólidos.
192
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
Reciclagem em de Gestão de Resíduos
espaços Sólidos.
esparsos com
infraestrutura
inadequada.
2.1.1 Resíduos Falta Programa Grave Desenvolver Desenvolver programa de
5 Sólidos de Educação divulgação das rotas dos
Ambiental para Resíduos Sólidos, boas
RS. práticas visando a redução
da geração etc.
2.1.1 Resíduos Disposição Grave Corrigir Desenvolver e executar
6 Sólidos irregular e falta projetos para a construção
de abrigos de RS. de abrigos e outras
medidas para disciplinar o
armazenamento
temporário dos Resíduos
Sólidos.
2.1.1 Resíduos Projetos e Frágil Corrigir Ordenar ações de
7 Sólidos iniciativas de reciclagem buscando
reciclagem efetividade e maior
dispersas ou abrangência.
desvinculadas da
atividade
acadêmica.
2.1.1 Resíduos Armazenamento Grave Desenvolver Elaborar e divulgar
8 Sólidos irregular de diretrizes (PGRCC) que
Resíduos da visem o adequado
Construção Civil gerenciamento dos RCC.
(RCC).
2.1.1 Resíduos Elevada retenção Grave Desenvolver Desenvolver e executar
9 Sólidos de Resíduos de projetos para a gestão de
Equipamentos REEE.
Eletroeletrônicos
(REEE).
2.1.2 Resíduos Falta de sistema Frágil Desenvolver Desenvolver sistema
0 Sólidos informatizado de informatizado de controle
resíduos integrado de estoque de
químicos produtos químicos.
laboratoriais.
2.1.2 Resíduos Passivos Grave Desenvolver Retirar e destinar o
1 Sólidos ambientais do passivo (lâmpadas já
sistema elétrico: descartadas e a descartar
armazenamento na troca por lâmpadas
irregular de LED). Pelo menos 72
lâmpadas transformadores contendo
fluorescentes e óleo Ascarel precisam de
transformadores troca.
contendo óleo
Ascarel.
2.1.2 Tecnologia da Dificuldade em Grave Desenvolver Desenvolver instâncias de
1 Informação e identificar e competência unificada
Comunicação mapear os para a gestão da
(TIC)
193
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
194
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
insuficiente em
trechos da praia
da Enseada do
Fundão.
2.2.2 Espaços Falta de espaços Frágil Desenvolver Promover parcerias
Verdes livres para lazer institucionais para a coleta
Interiores e e esporte. e tratamento de esgoto.
Costeiros. Presença de
esgoto nas águas
do entorno da
Ilha do Fundão.
2.2.3 Espaços Falta de espaços Frágil Desenvolver Promover estudos e ações
Verdes livres para lazer para evitar a chegada do
Interiores e e esporte. lixo na orla da Cidade
Costeiros. Presença de lixo Universitária
flutuante no
entorno da Ilha
do Fundão.
2.2.4 Espaços Ocupação Grave Desenvolver Construir
Verdes irregular da orla participativamente
Interiores e pelas soluções para a
Costeiros. comunidades de construção de base de
pesca (Prainha). apoio para as atividades
APAP exercendo de pesca.
atividades em
condições
precárias.
2.2.5 Espaços Ocupação Grave Desenvolver Construir
Verdes irregular da orla participativamente
Interiores e pelas soluções para a
Costeiros. comunidades de construção de base de
pesca. Praia do apoio para as atividades
Marrom e a de pesca.
Ponta do Araçá
com espaços
ocupados de
forma irregular.
2.2.6 Espaços Falta de Frágil Desenvolver Definir uma faixa de
Verdes integração da amortecimento e sua
Interiores e Ilha do Fundão implementação nos
Costeiros. com o entorno parâmetros de uso de
na Baía de solo.
Guanabara.
2.2.7 Espaços Baixa qualidade Frágil Desenvolver Construir
Verdes ambiental do participativamente
Interiores e espaço costeiro soluções para o entorno
Costeiros. adjacente à Vila costeiro e área de
Residencial. manguezal no entorno da
Vila Residencial.
2.2.8 Áreas Verdes Projetos de Burle Grave Corrigir/Implement Detalhar e implantar
Internas e Marx destruídos ar projetos que foram
livres de e destruídos.
Edificação.
195
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
descaracterizado
s.
2.2.9 Esgotamento Falta Frágil Desenvolver Desenvolver e executar
Sanitário. atendimento de projetos para atender
áreas áreas sem rede coletora,
específicas, rede assim como áreas com
coletora em tubulações profundas.
grandes
profundidades
devido aos
aterros.
2.2.1 Resíduos Ausência de Grave Desenvolver Promover estudos e ações
0 Sólidos. ações para o lixo para evitar a chegada do
flutuante no lixo na orla da CIDUNI, e
entorno da Ilha para a reciclagem desse
do Fundão, material.
inviabilizando o
uso desses
espaços e
afetando a
biodiversidade.
2.3 Diretrizes Específicas para o Campus Macaé
2.3.1 Espaços Falta de mapas Frágil Desenvolver Realizar levantamentos
Verdes topográficos e topográficos.
Interiores e marcos
Costeiros geodésicos nos
polos.
196
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
2.3.5 Áreas Verdes Falta de recursos Frágil Desenvolver Garantir previsão
Internas e para orçamentária para as
livres de manutenção atividades de manutenção
Edificação ambiental. periódica e continuada.
2.3.6 Energia O Polo Frágil Implementar Elaborar projeto de
Elétrica Universitário não medidor padrão para
possui medição aprovação na
da energia concessionária e
elétrica providenciar a instalação.
consumida. A
conta é feita por
estimativa da
concessionária.
2.3.7 Energia O Polo Pode Desenvolver Elaborar projeto de
Elétrica Universitário não melhorar individualização da
possui medição energia elétrica de acordo
individualizada com as unidades
de energia consumidoras do polo.
elétrica.
2.3.8 Energia Instalações Grave Desenvolver Elaborar projeto de
Elétrica elétricas instalações elétricas
insuficientes da adequado ao uso atual e
biblioteca do futuro.
bloco C do Polo
Universitário.
2.3.9 Energia As instalações Grave Desenvolver Elaborar projetos de
Elétrica elétricas não instalações elétricas e
acompanharam orçamentos para
a ampliação dos adequação dos espaços
espaços. Há dos polos citados.
diversos casos
de “gambiarras”
espalhados pelo
Polo
Universitário e
Polo Ajuda.
2.3.1 Abasteciment Falta d’água Pode Implementar - Implementar novo
0 o de Água constante no melhorar sistema de abastecimento
Polo por meio da ativação da
Universitário. Desenvolve cisterna e castelo d’água
existentes.
- Elaborar projeto de
abastecimento geral do
polo em consonância com
a proposta de
implantação,
considerando soluções de
captação e
reaproveitamento de
água.
2.3.1 Abasteciment Não há projetos Frágil Desenvolver Elaborar levantamentos
1 o de Água dos sistemas de dos sistemas existentes e
abastecimento
197
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
dos polos, tanto projetos para as
das redes ampliações futuras.
prediais quanto
da rede coletiva.
2.3.1 Esgotamento Não há projetos Frágil Desenvolver Elaborar levantamentos
2 Sanitário dos sistemas de dos sistemas existentes e
esgoto dos projetos para as
polos, tanto das ampliações futuras.
redes prediais
quanto da rede
coletiva.
2.3.1 Drenagem de O canal da Frágil Desenvolver Elaborar estudo de
3 águas pluviais Avenida Aluizio drenagem e apresentar à
da Silva Gomes Prefeitura de Macaé para
transborda em captação de recursos.
dias de chuvas
intensas,
inundando a via
e o principal
acesso ao Polo
Universitário.
2.3.1 Drenagem de Não há projetos Frágil Desenvolver Elaborar levantamentos
4 águas pluviais dos sistemas de dos sistemas existentes e
drenagem dos projetos para as
polos, tanto das ampliações futuras.
redes prediais
quanto da rede
coletiva.
2.4. Diretrizes Específicas para o Museu Nacional
2.4.1 Horto Ação Imediata - Realizar supressão
Botânico - emergencial nas - meses vegetal de risco (árvores
Áreas Verdes áreas verdes do mortas)
Horto
- Realizar asseio e limpeza
A total ausência (limpeza do lago das
da precária vitórias régias, canal de
manutenção plantas aquáticas, valas;
terceirizada das capina e roçada junto ao
áreas verdes gradil e nos caminhos;
desde 10/2021, remoção de plantas
aliada ao invasoras) e de enorme
período de quantidade de resíduos
pandemia, vegetais (galhos, folhas
quando nem a secas, etc.) acumulados no
diminuta longo período sem
manutenção manutenção
interna do MN
pôde ser - Manejar vegetação com
realizada, restabelecimento dos
culminaram em canteiros e caminhos;
uma situação podas de bambuzal,
precária e
198
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
perigosa dessa alameda das curupitas e e
área verde. de árvores)
Há risco - Orçamento desta ação
iminente de em 07/2022
queda de galhos R$228.547,32.
e árvores mortas
inteiras, risco de
incêndio pela
imensa
quantidade de
folhas secas não
recolhidas,
desapareciment
o das trilhas
impossibilitando
a visitação de
escolas –
atividade
sempre presente
no HB.
2.4.2 Horto Manutenção das Curtíssim - Após a ação emergencial,
Botânico - áreas verdes do o prazo - faz-se necessária a
Áreas Verdes Horto 1 ano implantação imediata do
contrato de manutenção.
Jardins em torno
dos prédios do - Incluir em contrato da
Horto UFRJ de caçambas para
Demais áreas remoção de resíduos
verdes (varrição, vegetais.
remoção de
resíduos - Incluir as áreas verdes do
vegetais, folhas, MN nas mesmas
podas, remoção condições do Campus
de árvores junto Fundão no âmbito da
ao gradil, vigência de contrato.
remoção de
plantas invasoras
etc.)
Há um contrato
UFRJ suspenso
para as unidades
externas em
10/2021.
Licitação em
andamento sem
previsão de
contratação.
Saliento que o
Campus no
Fundão segue
com esse
contrato, mas
199
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
não as unidades
isoladas.
O contrato de
caçambas da
UFRJ só prevê
remoção de
madeira e
entulho e não de
resíduos
vegetais.
2.4.3 Horto Descupinização Curtíssim Contratar empresa
Botânico - o prazo - especializada para
Inspeção
Áreas Verdes 1 ano realização da
realizada por
descupinização.
firma
especializada em Orçamento de 11/2021–
11/2021 R$28.900,00
observou
infestação por
cupins em cerca
de 80 árvores.
Em junho de
2022, houve
queda de árvore
por infestação
por cupins.
Necessidade
urgente de
providências,
face aos riscos
em áreas de
trânsito de
pedestres, carros
e sobre prédios.
2.4.4 Horto Jardim de Curtíssim Implantar as ações
Botânico - Restinga o prazo - propostas pelo Grupo de
Áreas Verdes (Circuito de 1 ano Trabalho para
visitação e restabelecimento do
Jardim Didático) Jardim de Restinga:
remoção de plantas
Com o
invasoras, limpeza,
crescimento
restabelecimento dos
desordenado da
caminhos.
vegetação, o
sombreamento
prejudicou o
Jardim de
Restingas no HB,
que se encontra
completamente
desfigurado.
200
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
2.4.5 Horto Jardim no Curtíssim Executar jardim em torno
Botânico - entorno da o prazo - da BC; Há projeto
Áreas Verdes Biblioteca 1 ano executivo elaborado pelo
consórcio da obra em
A realização da
05/2019 no valor de R$
obra contribuiu
269.543,00.
para a
precarização do
modesto jardim
existente.
2.4.6 Horto Área de Curtíssim Projeto em fase de
Botânico - convivência o prazo - orçamentação para
Áreas Verdes PPGAS 1 ano estabelecimento de área
de convivência na porção
Com a
sul da BC-MN, adjacente à
implantação da
BFK.
Biblioteca
Francisca Keller
(BFK-PPGAS) em
área no térreo
da BC-MN,
torna-se
necessário o
estabelecimento
de área de
convivência de
estudantes
adjacentes, a
qual antes do
incêndio era
desempenhada
pelo jardim
interno do
Palácio.
2.4.7 Horto Intervenção no Curto - Realizar levantamento da
Botânico - Horto Antigo prazo - 2 situação atual da rede
Áreas Verdes (HÁ), visando à anos hidráulica original de 1910
visitação e possível restauração à
sua conformação original.
O Horto Antigo é
uma área - Recuperar a torre de
localizada na pedra com caixa d´água.
porção sudeste
do HB e que se - Recuperar o Canal de
mantém muito Plantas Aquáticas,
similar desde a sistemas de tanques, valas
grande reforma e lago das vitórias régias.
da QBV em
1910, exceto - Reformar a Casa de
pela perda de Pteridófitas de 1935.
área ao sul do
HB onde hoje é a - Reformar o orquidário.
Rua Herculano
Gomes,
201
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
acrescida de - Solucionar os atoleiros
área ao norte do em dois pontos do circuito
HB como de visitação.
compensação.
- Solucionar o problema
Conta com de abastecimento de água
construções nessa parte do Horto.
históricas (lago
das vitórias - Realizar supressão de
régias, tanques, vegetação invasora.
sistema de valas
para drenagem, - Realizar asseio e limpeza.
canal de plantas
aquáticas com - Descupinizar.
regulagem de
pequenas - Restabelecer os
comportas para caminhos.
abranger desde
- Sinalizar os prédios
ecossistemas
históricos e plantas mais
paludosos até de
importantes.
água corrente)
datadas de 1910.
É abastecido por
um complexo
processo
hidráulico com
drenagem
eficiente ainda
em
funcionamento,
incluindo valas,
uma antiga caixa
de água sobre a
torre de pedra, e
tanques de
concreto para
irrigação.
Apesar disso, por
estar assentado
sobre terreno
original e não
aterro como o
restante do HB,
há dois pontos
de atoleiros o
que impedem a
chegada de
caminhões para
remoção de
resíduos
vegetais,
dificultando
também acesso
202
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
ao circuito de
visitação.
O abastecimento
de água é
precário.
O levantamento
botânico
encontra-se
concluído.
203
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
um assunto a ser
discutido, dada a
necessidade de
sua maior
preservação por
servir de habitat
para animais
pequeno porte.
2.4.9 Horto Acessibilidade Médio - Elaborar projeto e
Botânico - prazo - implantação de
À exceção dos
Infraestrutura 3-5 anos acessibilidade em áreas
prédios do DB e
externas e internas do HB.
da BC a
acessibilidade é - Implantar rota acessível
marcadamente da entrada do HB até a BC.
precária em todo O projeto Ampliação de
o HB. Todos os Acesso à Visitação da
demais prédios Biblioteca Central do
necessitam de Museu Nacional,
intervenção elaborado pelo ETU.
interna para Recursos solicitados à
atingir a Secretaria de Cultura da
acessibilidade Cidade do Rio de Janeiro,
prevista em aprovado na primeira fase
legislação. e em fase de captação de
Nas áreas recursos.
externas, faltam
rotas acessíveis, - Asfaltar a alameda
sinalização, principal, de parte da rua
definição de transversal e fundos da
áreas de biblioteca. Há gestão junto
estacionamento, à Secretaria de
manutenção de Conservação do Município
asfaltamento das para a essa manutenção,
alamedas estimada em
principais, R$470.000,00.
acessibilidade
- Planejar e adquirir
aos prédios,
mobiliário externo visando
mobiliário
áreas de convivência do
externo etc.
corpo social e de usuários
Áreas de dos projetos culturais
convivência previstos.
acessíveis têm
sido - Definir áreas para
reivindicadas estacionamento,
pelos estudantes identificação de vagas, etc.
dos Programas
de PG do Museu
Nacional. Além
de pequena
copa, mobiliário
adequado em
áreas externas
204
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
tem sido
solicitado.
2.4.1 Horto Coleta e Médio - Elaborar projeto
0 Botânico - descarte de prazo - integrado para coleta e
Infraestrutura resíduos 3-5 anos descarte de resíduos no
HB.
Resíduos de
diferentes - Definir área para
naturezas são armazenamento de lixo
produzidos pelas reciclável para posterior
diversas descarte.
atividade
desenvolvidas no - Contratar serviços de
HB: químicos, serventes para
material de enchimento de caçambas
escritório, e movimentação de
eletrônicos, materiais a serem
equipamentos, descartados.
material
permanente, - Incluir a remoção de
mobiliário, resíduos vegetais no
resíduos contrato de caçambas da
vegetais, UFRJ. Tais resíduos são
entulho, outros abundantes no HB e
resíduos grande parte não é
orgânicos, atendido pela contratação
material elétrico, de manutenção de áreas
vidrarias etc. verdes.
A Comissão de - Colocar lixeiras para
Biossegurança coleta de lixo em todo o
do MN vem HB após a definição da
avançando nas coleta dos resíduos.
iniciativas, mas
muito falta ainda
ser feito.
Atualmente há
apenas descarte
de material
químico no
âmbito do
contrato da
UFRJ, num total
1200 kg em
2022.
Coleta de
entulho e
madeira estão
contemplados
no contrato de
caçambas da
UFRJ. No
entanto, não há
mão de obra
205
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
interna para
carregamento
das caçambas o
que restringe a
remoção.
Coleta de
madeira, metal,
plástico,
produtos
eletrônicos,
vidrarias, etc.
estão
contemplados
no contrato da
Prefeitura
Universitária
com empresa de
reciclagem.
Coleta de
resíduos vegetais
só ocorre no
âmbito do
contrato de
manutenção de
áreas verdes, há
10 meses
suspenso. O
contrato de
caçambas não
inclui esse
material.
Não há lixeiras
para coleta
seletiva em todo
o HB. Faz-se
necessário
primeiro definir
sua coleta e
descarte.
206
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
207
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
catão de visitas
para o HB.
Biblioteca
Demandas
diversas para
início do
funcionamento
após a reforma
208
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
Duque de Ecossistemas. Aprovação dos Projetos no
Caxias Plantios que não âmbito da CAPO (PD
seguem as 2030).
diretrizes do
PDAP nos
espaços verdes e
áreas de
entornos
prediais.
209
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
210
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
2.5.1 Resíduos Grave Desenvolver
7 Sólidos - Elevada retenção Desenvolver e executar
Campus de Resíduos de projetos para a gestão de
Duque de Equipamentos REE.
Caxias Eletroeletrônicos
(REEE).
211
3. Grupo Temático 3 - Mobilidade e Transporte
Projetos
- Atender a
disponíveis
legislação existente.
obsoletos
212
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
Ações baseadas Ações
no OP e eventuais recomendadas:
recursos - Criar banco de
específicos ou dados sobre perfis
emendas de necessidades e
parlamentares. soluções
tecnológicas ativas e
passivas
- Atualizar projetos
existentes
- Criar políticas de
tutela e apoio
voluntário
- Buscar
financiamentos
especiais
3.1.3 Inovação. Restrições Frágil Corrigir/ Desenvolver Desenvolver e
econômicas para o realizar testes com
desenvolvimento cooperações PPP.
de novas
tecnologias em TP. Ações
recomendadas:
A partir de
demandas setoriais,
buscar participação
nas soluções diretas
de problemas
apresentados pelas
operadoras/gestora
213
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
Ações
recomendadas:
- Conhecer rotinas
- Estabelecer
prioridades
- Avaliar
necessidades
estratégicas
- Comparar
despesas
3.2 Diretrizes Específicas para o Campus Macaé
3.2.1 Transporte A UFRJ em Macaé Frágil Desenvolver Garantir sistema
é polinucleada. interno de
Entre barreto e transporte.
NUPEM são
aproximadamente
20km. Nenhuma
das linhas
municipais
contempla o
adequado
deslocamento
entre um campus
e outro.
214
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
transporte público empresas de
intermunicipal. transporte público
para solicitar e
reforçar a
importância da
implantação do
bilhete único
universitário
intermunicipal.
215
4. Grupo Temático 4 - Patrimônio e Cultura
- Promover programas
ações de difusão e
valorização do patrimônio
cultural da UFRJ de amplo
espectro e longo prazo.
4.1.5 Patrimônio O ambiente construído Grave Implementar, - Atender à COSIP
Cultural de valor patrimonial da Desenvolver
Edificado. UFRJ precisa de e Corrigir - Contratar Brigada de
manutenção e Incêndio
conservação periódicas
216
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
bem como, em muitos - Combate de pragas
casos, de importantes
ações de restauração. - Modernizar as
instalações elétricas
- Adequar o ambiente
construído às demandas
da universidade
- Garantir estanqueidade
dos edifícios.
4.1.6 Patrimônio Bibliotecas com espaço Grave Implementar Centralizar biblioteca na
Cultural insuficiente, Praia Vermelha e na
Edificado. necessidade de Cidade Universitária
reforma, entre outros. (minimizando riscos de
incêndio).
4.1.7 Educação Inexiste uma política Frágil Implementar Implementar política de
Patrimonial. institucional dedicada valorização. Fomentar e
ao reconhecimento e promover ações de
valorização do educação patrimonial nos
patrimônio cultural na centros e unidades.
UFRJ.
4.2 Diretrizes Específicas para o Campus Macaé
4.2.1 Patrimônio Apesar da mudança Grave Implementar - Incluir a demanda por
Cultural para o bloco C do Polo futuras ampliações da
Edificado Universitário, o espaço biblioteca no plano de
da biblioteca ainda é ocupação do Polo
insuficiente e necessita Universitário e/ou nos
de adequações. demais polos.
- Adequar as instalações
da biblioteca do bloco C
do Polo Universitário.
4.3 Diretrizes Específicas para o Museu Nacional
4.3.1 Horto Tradicionalmente o HB Curto - Botânica nas Escolas. -
Botânico - desenvolve projetos prazo - 2 Projeto cadastrado na
Projetos culturais em suas áreas anos Pró-reitoria de Extensão,
Culturais verdes para grupos de com início em 08/2022.
(Visitação) estudantes de Tem o objetivo de
diferentes níveis, estabelecer diálogo entre
principalmente de o Departamento de
escolas públicas, mas Botânica do Museu
também privadas. Nacional e escolas de
ensino fundamental no
Durante e
Rio de Janeiro através da
pós-pandemia
realização de oficinas
estiveram suspensos
com a participação de
dada a precariedade
estudantes e profissionais
das condições que
ligados à Botânica.
impede o acesso seguro
Enquanto as áreas verdes
às áreas e visitação.
do HB não são
217
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
- Percurso Educativo do
Museu Nacional - Horto
Botânico. Grande projeto
de visitação em fase
inicial de elaboração a ser
submetido à Secretaria da
Cultura (PRONAC).
- Jovem Naturalista -
Curso de extensão com o
objetivo apresentar a
estudantes de 10 a 13
anos o incrível universo
da história natural, com
ênfase na zoologia dos
vertebrados, buscando
incentivar a curiosidade e
o pensar científico, além
de divulgar as pesquisas e
acervos do Museu
Nacional.
218
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
219
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
- Identificar e mapear de
Perigos e Análise de
Riscos.
- Levantar cenários
acidentais ações para
gerenciamento,
eliminação ou
minimização de cenários
acidentais com risco
inaceitável
5.1.4 Segurança Falta de um Grave Desenvolver Implantar Sistema de
Ambiental e Sistema de Registro, Investigação e
Biosseguran Gestão de Análise de incidentes e
ça. Segurança acidentes de segurança
Baseado em
Risco (SGS).
5.1.5 Segurança Baixa Cultura de Grave Desenvolver Implantar Treinamento,
Ambiental e Segurança. Capacitação e Orientação
Biosseguran voltado para toda a
ça. comunidade acadêmica
5.1.6 Segurança Muitos edifícios Grave Desenvolver Priorizar as obras que
Estrutural. apresentam envolvem risco em
algum risco detrimento a novas
estrutural. construções.
5.1.7 Segurança Passivo grande Grave Implementar Reforçar o corpo técnico
Estrutural. de obras para do ETU
restabelecer a
segurança das
edificações.
5.1.8 Segurança Passivo grande Grave Corrigir Ampliar atendimento a
Estrutural. de obras para todas as unidades da UFRJ
restabelecer a por EPLAN dedicado a
segurança das cada decania.
edificações.
5.1.9 Segurança Passivo grande Grave Implementar Adquirir softwares e
Estrutural. de obras para computadores
restabelecer a compatíveis para
segurança das elaboração dos projetos.
edificações.
5.1.1 Segurança Falta de Frágil Implementar Reforçar levantamento
0 Estrutural. referência para anual do estado de
nortear conservação das
decisões sobre edificações a ser realizado
obras e serviços pelas Decanias com auxílio
de manutenção dos seus EPLANs ou
a serem correspondentes.
incluídos nos
PGCs.
5.1.1 Segurança Relação fraca Grave Desenvolver Elaborar classificação dos
1 Estrutural. entre projetos e riscos das edificações e
obras e identificação da ordem de
mitigação de prioridades
220
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
riscos
envolvidos.
5.1.1 Segurança Relação fraca Grave Desenvolver Nos casos dos riscos de
2 Estrutural. entre projetos e prioridade 1, caso não
obras e haja orçamento disponível
mitigação de para realização da obra
riscos completa, adotar ações
envolvidos. para minimização dos
riscos iminentes de
acidente, especialmente
aqueles associados à
perda de vidas.
5.1.1 Segurança Soluções Grave Desenvolver Eliminar o uso de
3 Estrutural. paliativas contêineres ou
através de construções temporárias
construções para atividades de
temporárias permanência (aulas e
precarizam os atividades
espaços de administrativas).
estudo e
produção.
5.1.1 Segurança Média tensão - Grave Desenvolver Modernizar das
4 das Subestações subestações, painéis de
Instalações antigas. baixa tensão e cabos de
Elétricas. média tensão.
Ações recomendadas:
- Modernizar subestações
elétricas com
transformadores que não
utilizem óleo ascarel.
- Reformar painéis de
baixa tensão de cada
subestação no contrato de
manutenção da Prefeitura
Universitária.
- Elaborar Parecer Técnico
de cada unidade
consumidora (subestação
principal de entrada de
energia).
- Revitalizar cabos de
média tensão entre as
subestações principais e as
subestações parciais de
distribuição no interior dos
prédios.
5.1.1 Segurança Média tensão - Grave Desenvolver Adequar de
5 das transformadore transformadores.
Instalações s inadequados.
Elétricas. Ações recomendadas:
Adequar transformadores
às cargas instaladas
221
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
existentes a fim de reduzir
o fator de carga das
instalações.
5.1.1 Segurança Instalações Grave Fortalecer Realizar retrofit das
6 das Elétricas Instalações Elétricas
Instalações Prediais Prediais.
Elétricas. desatualizadas
de acordo com Ações recomendadas:
as normas Elaborar Relatório Técnico
vigentes. de Inspeção com a
situação atual das
Instalações Elétricas
Prediais de cada prédio da
UFRJ,
com plano de ação e
cronograma de execução
das atividades prioritárias.
5.1.1 Segurança Instalações Grave Fortalecer Modernização de quadros
7 das Elétricas elétricos
Instalações Prediais
Elétricas. desatualizadas Ações recomendadas:
de acordo com - Modernizar todos os
as normas quadros elétricos de
vigentes. distribuição de acordo
com as normas vigentes.
- Modernizar quadros
elétricos dos corredores,
salas de aula, gabinetes e
laboratórios da UFRJ,
iniciando pelos mais
críticos.
5.1.1 Segurança Falta de Frágil Fortalecer Implantar protocolos
8 das procedimentos previstos nas normas de
Instalações protocolares segurança.
Elétricas. em
atendimento a Ações recomendadas:
norma de Elaborar Prontuário de
segurança em Instalações Elétricas (PIE)
eletricidade. para cada unidade
consumidora com carga
instalada maior que 75 kW
de UFRJ .
5.1.1 Segurança Faltam Grave Desenvolver Realizar levantamento
9 das informações cadastral das instalações
Instalações detalhadas elétricas.
Elétricas. sobre as
instalações Ações recomendadas:
elétricas. - Execução de
levantamento do projeto
“as built” das instalações
elétricas existentes.
222
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
5.1.2 Segurança Ações de Grave Desenvolver Realizar Ações para
0 das Eficiência Eficiência Energética
Instalações Energética específicas por unidade
Elétricas. dispersas. consumidora.
Ações recomendadas:
- Identificar nas contas de
energia elétrica às
unidades consumidoras
que pagam multa por
consumo de energia
reativa (kVAr).
- Promover ações de
correção do fator de
potência com a instalação
de banco de capacitores
automáticos.
- Realizar estudos de
viabilidade econômica e
revisar as Tarifas
Energéticas de todas as
unidades consumidoras da
UFRJ em parceria com a
Prefeitura Universitária,
ETU e PR6.
5.1.2 Segurança Falta de dados Grave Desenvolver Realizar Monitoramento
1 das sobre do consumo.
Instalações resultados das
Elétricas. ações de Ações recomendadas:
Eficiência - Realizar o
Energética. monitoramento do
consumo de energia das
unidades consumidoras.
- Realizar o
monitoramento do
consumo de energia das
subestações parciais dos
prédios.
5.1.2 Segurança Alto consumo Grave Fortalecer Adotar Medidas para a
2 das de energia redução do consumo de
Instalações elétrica. energia elétrica no âmbito
Elétricas. da UFRJ.
Ações recomendadas:
- Implementar o Sistema
de Gestão de Energia
(SGE) conforme ABNT NBR
I.S.O. 50.001
5.1.2 Segurança Falta Grave Desenvolver Realizar Levantamento de
3 das informação dados.
Instalações sobre emissões
Elétricas. de GEE – Gases Ações recomendadas:
223
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
Efeito Estufa Realizar cálculo das
pela UFRJ. emissões de GEE – Gases
Efeito Estufa
5.1.2 Segurança Energias Grave Desenvolver Realizar Levantamento de
4 das Renováveis. dados sobre Energias
Instalações Renováveis.
Elétricas.
Ações recomendadas:
Identificar as
oportunidades de
investimentos em energias
renováveis junto ao ETU,
PU e Eplans
5.1.2 Segurança Energias Grave Fortalecer Elaborar de estudos de
5 das Renováveis. viabilidade técnica.
Instalações
Elétricas. Ações recomendadas:
Apresentar os estudos de
viabilidade técnica
econômica com os índices
de investimento e retorno
com mais transparência
dos sobre os recursos
financeiros que serão
investidos.
5.1.2 Segurança -Desconhecime Grave corrigir Realizar inventário do
6 das nto das equipamento e local da
Instalações instalações instalação e local
Mecânicas- existentes. atendido.
Sistema de -Vistorias em
Ar-Condicio andamento Ações recomendadas:
nado. com eventual - Conterá informações
suporte das gerais e específicas do
unidades. aparelho.
- Acontecerá com apoio da
administração da unidade
acadêmica.
5.1.2 Segurança Falta de planos Grave Desenvolver Elaborar PMOC’s.
7 das de manutenção.
Instalações Ações recomendadas:
Mecânicas- - Contratar a execução do
Sistema de PMOC. O planejamento é
Ar-Condicio atribuição da UFRJ
nado. podendo ser contratado.
5.1.2 Segurança -Equipe de Grave Desenvolver Executar manutenções
8 das manutenção (preventivas e corretivas).
Instalações reduzida.
Mecânicas- -Heterogeneida Ações recomendadas:
Sistema de de de unidades - Contrato de manutenção
Ar-Condicio acadêmicas. e a execução do PMOC.
nado.
224
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
5.1.2 Segurança Casas de Grave Implementar/desenvo Adequar locais de casas de
9 das máquinas e lver máquinas.
Instalações corredores de
Mecânicas- acesso Ações recomendadas:
Sistema de intransitáveis - Realizar obras civis para
Ar-Condicio ou insalubres. prover segurança das
nado. casas de máquinas e
vedações nas salas.
- Realizar obras elétricas
para adequação de carga
elétrica, térmica e
segurança da instalação
eletromecânica.
5.1.3 Segurança Desconhecimen Grave Implementar Projetar em concomitância
0 das to das engenharia elétrica e
Instalações condições de engenharia mecânica para
Mecânicas- projeto elétrico evitar sobrecarga ou
Sistema de dos aparelhos superdimensionamento
Ar-Condicio existentes. dos sistemas.
nado.
5.1.3 Segurança -Desconhecime Frágil Desenvolver Realizar Cálculo de carga
1 das nto de projeto térmica.
Instalações mecânico dos
Mecânicas- aparelhos Ações recomendadas:
Sistema de existentes. Compatibilizar os
Ar-Condicio -Desconhecime aparelhos com a demanda
nado. nto do histórico térmica de cada ambiente.
das compras.
5.1.3 Segurança Desconhecimen Grave Desenvolver Aferição de corrente e
2 das to das tensão.
Instalações condições de
Mecânicas- trabalho dos Ações recomendadas:
Sistema de aparelhos Identificar divergências e
Ar-Condicio existentes. possíveis falhas no dia a
nado. dia.
5.1.3 Segurança A qualidade do Grave Desenvolver Monitorar a qualidade do
3 das ar não é ar por empresa
Instalações conhecida. especializada.
Mecânicas-
Sistema de Ações recomendadas:
Ar-Condicio Contratação de empresa
nado. especializada para espaços
de grande concentração,
inicialmente.
5.1.3 Segurança Desconhecimen Grave Corrigir Realizar inventário de
4 das to das elevadores e plataformas.
Instalações instalações
Mecânicas-E existentes. Ações recomendadas:
levadores. -Vistorias em - Levantar informações
andamento gerais e específicas do
com eventual aparelho.
225
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
226
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
administradores das
unidades e das sedes.
- Utilizar fiscais
descentralizados e fiscais
centralizados
5.1.4 Segurança -Desconhecime Grave Desenvolver Realizar Inventário e
1 das nto dos cadastro dos geradores.
Instalações equipamentos
Mecânicas- existentes na Ações recomendadas:
Geradores. UFRJ de forma - Levantar informações
integrada. específicas de uso,
condições.
- Apoio da administração
da unidade acadêmica.
5.1.4 Segurança -Possivelmente, Grave Desenvolver Adequar locais e
2 das há condições instalação.
Instalações incorretas de
Mecânicas- utilização. Ações recomendadas:
Geradores. Considerar obras civis
estruturais,
hidrossanitárias, elétricas
e mecânicas
5.1.4 Segurança -Não há Grave Desenvolver Manutenção preventiva.
3 das histórico de
Instalações manutenções, Ações recomendadas:
Mecânicas- ou seus Ações de manutenção
Geradores. registros (substituição, limpeza),
registro em checklist e
relatório. Considerar
contratação de
terceirizados.
227
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
5.1.4 Segurança -Desconhecime Frágil desenvolver Realizar Inventário e
6 das nto dos dutos e cadastro dos dutos.
Instalações seus trajetos
Mecânicas-S Ações recomendadas:
istema de - Inclusive das suas
Ventilação e condições de instalação,
Exaustão avarias, higiene, medições
Mecânica. internas.
- Necessita equipamento e
mão de obra ou
contratação de empresa
especialista.
5.1.4 Segurança -Considerando Grave Desenvolver Realizar Reparo de dutos.
7 das idade da
Instalações instalação, Ações recomendadas:
Mecânicas-S haverá falhas. -Através de obras ou
istema de serviços de engenharia
Ventilação e contratados.
Exaustão
Mecânica.
5.1.4 Segurança -Ambientes Grave Desenvolver Verificar renovação de
8 das críticos e em ambientes críticos.
Instalações subsolos com
Mecânicas-S pequenas Ações recomendadas:
istema de esquadrias, sem - Inicialmente dos
Ventilação e garantia de ambientes críticos, de
Exaustão renovação maior uso, uso coletivo.
Mecânica. - Possivelmente dos
ambientes de subsolo
também.
5.1.4 Segurança -Falta garantias Frágil desenvolver Elaborar Projeto para
9 das das taxas de garantir a renovação de ar.
Instalações renovação do ar
Mecânicas-S Ações recomendadas:
istema de Conforme ambientes
Ventilação e anteriores.
Exaustão
Mecânica.
5.1.5 Segurança -Qualidade do Grave Desenvolver Monitorar a qualidade do
0 das ar não é ar por empresa
Instalações conhecida especializada.
Mecânicas-S
istema de Ações recomendadas:
Ventilação e Apenas por empresa
Exaustão especializada.
Mecânica.
5.1.5 Segurança -Considerando Grave Desenvolver Realizar Limpeza de dutos.
1 das ambientes que
Instalações manipulam Ações recomendadas:
Mecânicas-S resíduos, os Contratação específica de
istema de dutos estão limpeza e higienização
Ventilação e sujos
228
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
Exaustão com aferição antes e
Mecânica. depois do serviço.
229
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
Mecânicas- promove
Gases. incompatibilida Ações recomendadas:
des (central de Implantar centrais de
gás perto de gases em local isolado
circulações) preferencialmente
5.1.5 Segurança Prédios da UFRJ Frágil e Desenvolver - Verificar nível de
8 Contra sem projetos de Grave prioridade;
Incêndio e segurança - Verificar atualização das
Pânico. contra incêndio plantas de arquitetura;
e pânico (SCIP). - Realizar levantamentos
de arquitetura e de
instalações de combate a
incêndio do prédio,
conforme a necessidade;
- Elaborar o PSCIP
5.1.5 Segurança Prédios da UFRJ Frágil e Desenvolver Realizar obras de
9 Contra inadequados Grave adequação, Instalação de
Incêndio e com base no dispositivos de combate a
Pânico. PSCIP aprovado incêndio, sinalização,
pelo CBMERJ. correção dos problemas e
Conclusão do processo de
certificação do prédio pelo
CBMERJ
5.1.6 Segurança Prédios da UFRJ Frágil e Desenvolver - Elaborar de plantas de
0 Contra sem Plano de Grave emergência com base no
Incêndio e Emergência PSCIP aprovado pelo
Pânico. contra incêndio CBMERJ;
e pânico
(PECIP). - Fixar das plantas de
emergência nos locais
estratégicos;
- Selecionar voluntários
para a brigada de incêndio
e pânico;
- Realizar Treinamento da
brigada e simulação de
situação de incêndio e
pânico regularmente
230
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
Incluir no plano de
manutenção serviços de
conserto e reconstrução
parcial de pavimentos de
rotas acessíveis
5.1.6 Segurança falta Grave Corrigir Revisar plano de
3 em manutenção manutenção de
Acessibilida elevador equipamentos
de. eletromecânicos.
Ações recomendadas:
Adotar medidas sobre
revestimentos, níveis,
acesso, botão de
emergência, funcionário
que atende às
emergências, entre outras.
5.1.6 Segurança falta sinaleiras Grave Desenvolver Projetar (inclui
4 em em travessias levantamento) sinaleiras
Acessibilida de veículos de acessos de veículos aos
de. prédios.
Ações recomendadas:
- Dialogar com segurança
patrimonial e com
decanias das unidades
para entender se há local
com vigia ativo fixo
- Dialogar com decanias
para entender a
necessidade local de cada
prédio e acesso (portões)
5.1.6 Segurança falhas em Grave Implementar Revisar os projetos de
5 em acessibilidades acessibilidade geral
Acessibilida em prédios desenvolvidos na década
de. 2000.
Ações recomendadas:
- Atualizar novas
necessidades do usuário e
necessidades de normas
(NBR 9050)
- Propor faseamento das
ações definidas nos
projetos de acessibilidade
geral já desenvolvidos, em
ações menores mais
pontuais.
5.1.6 Segurança falhas em Grave Desenvolver Adotar a acessibilidade
6 em acessibilidades como premissa de
Acessibilida locais em reformas, mesmo nos
de. trechos de casos em que não há
prédios. necessidade clara de
231
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
usuários com deficiência
postas pelos gestores.
Ações recomendadas:
Reformas de laboratórios,
salas de aula e qualquer
espaço deve prever
acessos e usos de usuários
com possível deficiência
(todos tipos: motora,
visual, mental, e outras).
5.1.6 Segurança tentativas de Grave Desenvolver Demolir intervenções em
7 em resolução sem ruína e fora de norma.
Acessibilida pertinência
de. técnica e ruína Ações recomendadas:
de rampas e Prever demolições nos
outros planos de manutenção das
dispositivos decanias e setores
administrativos.
5.1.6 Segurança falhas na Grave Implementar Revisar projetos existentes
8 em acessibilidade urbanos e prediais (como
Acessibilida no entorno de caso de projetos da
de. prédios (rotas década de 2000, de
acessíveis até acessibilidade geral).
pontos de
ônibus e outros Ações recomendadas:
nós de - Revisar projetos de
interesse) acessibilidade geral, incluir
intervenção urbana como
fase inicial para o
atendimento do projeto
de acessibilidade geral.
- Considerar outros nós de
interesse no destino de
usuários à pé.
- Incluir sinaleiras sonoras
nos casos pertinentes.
5.1.6 Segurança Grave Desenvolver Fazer projetos novos para
9 em os casos de edificações
Acessibilida sem acessibilidade geral.
de.
5.1.7 Segurança Falhas nas rotas Frágil Corrigir Planejar junto com a
0 em acessíveis prefeitura universitária,
Acessibilida externas, áreas caso possível, mais
de. urbanas intervenções e correções.
Ações recomendadas:
- Correção em pavimentos,
vias, calçadas.
- Inserir travessias sonoras
de pedestres.
232
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
5.1.7 Segurança Fórum Pode Corrigir Reativar agenda.
1 em Permanente melhora
Acessibilida UFRJ Acessível e r Ações recomendadas:
de. Inclusiva - Propor reunião anual de
divulgação como a SIAc,
específica de
acessibilidade.
5.1.7 Segurança Redução do Grave Desenvolver Renovar efetivo
2 Patrimonial. efetivo estatutário para
dedicado à do planejamento e
patrimônio da supervisão dos
universidade. prestadores terceirizados.
Ações recomendadas:
Criação de novo cargo com
responsabilidades
específicas para a
segurança patrimonial .
5.1.7 Segurança Segurança nas Frágil Corrigir Investir para
3 Patrimonial. vias e espaços fortalecimento do centro
externos. de controle operacional.
Ações recomendadas:
- Ampliar a cobertura das
câmeras e dispositivos de
controle das vias.
- Controle de acesso a Ilha
do Fundão com leitor de
placas veiculares.
- Integrar o
monitoramento das áreas
internas das unidades ao
sistema do CCO.
5.1.7 Segurança Segurança nas Pode Corrigir Fortalecer medidas de
4 Patrimonial. vias e espaços melhora controle de acesso.
externos. r
Ações recomendadas:
- Estudar e debater
cercamento do perímetro
das quadras e unidades.
-Manter ou aumentar o
patrulhamento
permanente da DISEG.
- Manter ou aumentar
integração e cooperação
com 17°BPM, 37ºDP, PF e
SEOP, como o convênio Rio
Mais Seguro.
- Manter e fortalecer
cooperação e integração
com vigilância privada das
cessionárias
233
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
5.1.7 Segurança Ocorrência de Grave Desenvolver Realizar Ações para
5 Patrimonial. furtos e prevenção e contenção de
vandalismo a vandalismo.
equipamentos
expostos . Ações recomendadas:
Adotar soluções de
instalação de
equipamentos e
infraestrutura de forma
que esses elementos
fiquem menos visíveis e
expostos.
Ações recomendadas:
- Contratação de porteiros
para melhorar o controle
de acesso articulando com
as rondas dos vigilantes no
perímetro do edifício.
- Implantação de balcão de
informação e controle com
boa visibilidade.
- Cercamento das
unidades ou da quadra
Ações recomendadas:
Controle dos
estacionamentos a partir
do cercamento
Instalação de cancelas
eletrônicas.
234
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
5.1.7 Segurança Sensação de Pode Desenvolver Aumentar a transparência
9 Patrimonial. segurança melhora das informações sobre
r segurança nos espaços da
UFRJ.
Ações recomendadas:
- Divulgação dos números
de ocorrências na Cidade
Universitária e
comparação com os
números dos bairros
vizinhos e da cidade como
um todo.
5.1.8 Segurança Sensação de Pode Desenvolver Implantar sinalização e
0 Patrimonial. segurança melhora controle de acesso mais
r explícitos.
Ações recomendadas:
Mapeamento de acessos
aos subsolos e áreas
técnicas, fechamento ou
controle.
5.1.8 Segurança Falta de Frágil Corrigir Compatibilizar escopo de
1 Patrimonial. treinamentos ocorrências com o
específicos para treinamento do efetivo de
o efetivo segurança.
envolvido em
ocorrências nos Ações recomendadas:
espaços da Treinamento do efetivo
universidade para reação para eventos
em laboratórios.
5.1.8 Segurança Arquivamento: Grave Corrigir Consolidar índice das
2 de A UFRJ possui bases disponíveis.
informações vasta coleção
relativas à de dados de Ações recomendadas:
AEC. AEC. - Contactar responsáveis
possíveis (ETU, PR6, PR3,
PU e Decanias).
- Listar achados
descrevendo seus
conteúdos.
5.1.8 Segurança Arquivamento: Grave Desenvolver Criar um sistema único de
3 de UFRJ não possui informações relativas à
informações um sistema AEC.
relativas à único
AEC Ações recomendadas:
- Contactar usuários
possíveis (ETU, PR6, PR3,
PU e Decanias).
- Criar programa de
necessidades,especificaçã
o de requisitos.
235
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
- Modelar sistema base
(relacionamentos).
- Definir armazenamento,
acesso e permissões.
5.1.8 Segurança Arquivamento: Pode Corrigir Promover divulgação
4 de Pessoal não melhora sobre arquivamento junto
informações conhece a r das iniciativas do SEI.
relativas à importância do
AEC arquivo de AEC. Ações recomendadas:
Palestra e apresentação
para funcionários (ETU,
PR6, PR3 e PU) sobre SEI e
sobre importância do
arquivo.
5.1.8 Segurança Arquivamento: Frágil Desenvolver Adotar o BIM e o SIG como
5 de uso de metodologias para
informações metodologia embasar o sistema.
relativas à nacional
AEC existente Ações recomendadas:
Referendar usos iniciais:
“Modelagem da condição
existente”, “Planejamento
de Utilização”, “Projeto
Autoral”,
“Dimensionamento”;
posteriormente
“Estimativa de custos”,
“Planejamento 4D”.
Ações recomendadas:
Reunir com
Administradores SEI das
unidades (ETU, PR6, PR3 e
PU) para averiguar BCs a
serem atualizadas.
5.1.8 Segurança Ferramentas: Grave Desenvolver Adquirir softwares que
7 de adquirir suportem a metodologia
informações dispositivos BIM, com exportação de
relativas à (software, IFC e softwares SIG.
AEC ferramentas)
Ações recomendadas:
Adquirir softwares com
licença comercial para
usos contínuos.
236
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
5.1.8 Segurança Ferramentas: Pode Desenvolver Delimitar responsabilidade
8 de responsabilidad melhora técnica das atividades de
informações e técnica r ensino, pesquisa e
relativas à extensão para incluir no
AEC sistema.
Ações recomendadas:
- Dialogar com instâncias
acadêmicas, de pesquisa,
extensão e conselhos
profissionais sobre o
assunto.
- Publicar portaria
conjunta a respeito do uso
de ART/RRT em trabalhos
para serem incluídos no
sistema único de
informações relativo a
AEC.
5.1.8 Segurança Sistemas Pode Corrigir Avaliar a aderência dos
9 de Existentes: Melhora sistemas “Nuvem UFRJ” e
informações Nuvem UFRJ e r “Tickets” à necessidade de
relativas à Tickets arquivamento.
AEC
Ações recomendadas:
Considerar se os sistemas
têm utilidade e
capacidade.
5.1.9 Segurança Segurança Grave Corrigir Remanejar, reformar e/ou
0 de Física: construir infraestruturas
informações Datacenter e de TICs necessárias à
relativas à servidores guarda das informações
AEC digitais, como data centers
e servidores.
Ações recomendadas:
- Atualizar inventário de
rede de TIC existente
- Avaliar falhas
- Priorizar as reformas e
construções
5.2 Diretrizes Específicas para o Campus Macaé
5.2.1 Segurança As edificações Frágil Desenvolver e Elaborar levantamento e
Estrutural do Polo Implementar definir plano de ações por
Universitário, prioridades para mitigação
Polo Novo das manifestações
Cavaleiros, Polo patológicas.
Ajuda e Polo
Barreto
apresentam
manifestações
patológicas
237
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
decorrentes de
recalque
estrutural,
desgastes por
intempéries e
desgastes
naturais de uso.
238
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
no Polo
Universitário
onde
funcionam os
laboratórios
provisórios da
saúde, módulos
e containers das
Engenharias e
as salas
improvisadas da
Farmácia no
Polo Ajuda.
5.2.5 Segurança Infiltração Grave Desenvolver Elaborar projeto básico e
Estrutural constante que orçamento para
está afetando manutenção e/ou
as edificações impermeabilização de
do Polo coberturas das edificações
Universitário e que apresentam tais
Polo Ajuda. problemas.
5.2.6 Segurança A biblioteca do Frágil Desenvolver Desenvolver projeto
das Polo básico de arquitetura e
Instalações Universitário foi instalações elétricas.
Elétricas implantada e
está em uso em
local
improvisado,
sem as devidas
adequações,
principalmente
com relação à
elétrica.
5.2.7 Segurança Espaços Grave Desenvolver - Providenciar
das ampliados e em readequação elétrica das
Instalações uso constante, edificações do Polo
Elétricas mas sem as Universitário e Polo
devidas Ajuda.
adequações no
Polo - Elaborar projetos de
Universitário e instalações elétricas e
Polo Ajuda. orçamentos para aqueles
Exemplos: edifícios.
laboratórios
provisórios,
prédio da
Química
(inclusive
no-breaks) e
bloco B.
5.2.8 Segurança As instalações Grave Desenvolver Elaborar projetos de SCIP e
Contra contra incêndio orçamentos.
Incêndio e e pânico foram
Pânico construídas
239
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
incompletas em
alguns edifícios
do Polo
Universitário e
não estão em
funcionamento.
Em outros
edifícios sequer
existe este tipo
de instalação.
5.2.9 Segurança As edificações e Pode Desenvolver Elaborar projeto básico de
em espaços melhora acessibilidade geral para
Acessibilida coletivos dos r os casos de edificações e
de polos espaços coletivos com
apresentam falhas, prevendo o
falhas no faseamento da execução
atendimento do projeto em ações
aos requisitos menores e pontuais.
de
acessibilidade,
exigindo
adequação às
normas técnicas
e à legislação
municipal.
5.2.1 Segurança Segurança Grave Desenvolver Elaborar projeto básico e
0 Patrimonial insuficiente no orçamento de sistema de
Polo monitoramento.
Universitário e Instalação de grades em
Polo Ajuda. todas as áreas de acesso
às salas no térreo dos
blocos, laboratórios, etc.
5.2.1 Segurança Dispersão, Grave Corrigir Incluir material de Macaé
1 de desintegração e na consolidação do índice
informações inexistência de de bases disponíveis.
relativas à materiais,
AEC documentos e
dados
referentes ao
ambiente
construído e
espaços físicos
do campus.
5.2.1 Segurança O campus não Grave Desenvolver Criar sistema de
2 de possui um informações AEC voltado
informações sistema único e para a expansão e gestão
relativas à integrado de do ambiente construído,
AEC informações específico do campus mas
AEC, tampouco que seja integrado ao
de gestão do sistema único da
ambiente universidade.
construído.
240
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
241
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
Gomes) e - Aumentar o efetivo de
interna (Quinta vigilantes.
da Boa Vista)
completamente - Implantar iluminação
vulneráveis. adequada nas áreas
externas de todo o HB.
Sistema de
câmeras de - Intervir
segurança emergencialmente nas
parcialmente áreas verdes do HB.
desatualizados
e mesmo não - Avaliar as instalações
existente em elétricas em todos os
certas áreas. prédios, exceto Biblioteca.
Número - Prosseguir com a
pequeno de adequação do
vigilantes armazenamento de
Certas áreas produtos inflamáveis.
sem
iluminação.
Riscos de
incêndio e
quedas de
árvores por
falta de
manutenção.
Instalações
elétricas
precárias em
alguns prédios.
Armazenament
o inadequado
de material
inflamável em
laboratórios e
coleções.
242
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
Duque de monitoramento todo o Campus e suas
Caxias do Campus e estruturas prediais.
suas estruturas
prediais.
5.4.3 Segurança Passivo grande Grave Corrigir Aumentar o corpo técnico
Estrutural – de obras de do EPLAN-Duque de Caxias
Campus manutenção, com pelo menos mais um
Duque de melhoria engenheiro e um
Caxias estrutural e arquiteto.
aumento da
segurança das
edificações.
243
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
244
6. Grupo Temático 6 - Recursos Financeiros, Cessões, Legislação
e VIVA UFRJ
Ações recomendadas:
- Negociação com
executivo e com o
congresso para
aumentar orçamento
- Articular ações com
outras Univ. Federais
- Encontrar novos
meios de
financiamento: ex:
fundos endowments
6.1. Cessões Melhoria da Gestão do Frágil Corrigir Nas cessões, realizar
2 Existentes patrimônio e da gestão contratos que
dos permissionários; aumentem a
capacidade de
Legalização e
investimento da
regularização dos
universidade;
permissionários.
Nas permissões,
aumentar a qualidade
e diversidade dos
serviços oferecidos e
capacidade de
fiscalização.
Ações recomendadas:
- Para cessões
realização de avaliação
patrimonial e melhor
precificação das
relações contratuais
- Nas permissões
realização de
investimentos para
medição de energia e
água e pagamento
direto ao fornecedor
desses serviços
- Melhorar e ampliar
dos cessionários e dos
permissionários
245
Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
contrapartidas não
financeiras
6.1. Processos de Acompanhamento dos Frágil Implementa Acompanhar os
3 regularização casos e atendimento às r processos e corrigir
(Auditorias TCU, demandas legais. procedimentos que
CGU e Inquéritos estão em desacordo
do MPF) com as determinações
dos órgãos de controle
e do MPF.
Ações recomendadas:
Acompanhar com a
procuradoria as
questões legais e
tomar as medidas
cabíveis para
atendimento das
determinações dos
órgãos de controle e
do MPF.
Ações recomendadas:
- Fazer gestões para
aumentar recursos
orçamentários
- Obter financiamento
com arrendamento de
ativos
- Fontes alternativas
de financiamento.
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Item Subtema Problema Situação Tipo / Ação Diretriz Proposta
Atual
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