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1. FINALIDADE
2. BASE LEGAL
a. Decreto Estadual 40.761 de 15 Mai 2001;
b. Decreto Estadual 44.364 de 23 Mar 2006;
c. Decreto Estadual nº 47.264, de 10 de junho de 2010;
d. Lei Complementar Estadual nº 13.451, de 26 de abril de 2010;
e. Instrução Normativa CAGE nº 04, de 23 de agosto de 2010;
f. Instrução Normativa CAGE nº 03, de 16 de junho de 2014;
g. Resolução Normativa da ANEEL nº 414, de 09 de setembro de 2010;
h. Mensagem Expressa nº 121/DLP/DA/2020, de 17 de fevereiro de 2020;
i. Parecer GQ – 170 da Advocacia Geral da União, de 17 de novembro de 1997;
j. Manual do Usuário INTEGRAÇÃO ESTADO FORNECEDOR (versão atualizada).
k. Parecer GQ - 170 (Advocacia Geral da União) responsabilidade dos entes
públicos frente a cobrança de juros e multas aplicados pelas concessionárias de
serviços públicos.
3. EXECUÇÃO
a. Do controle dos consumos de água/esgoto e energia elétrica nos quartéis do
Corpo de Bombeiros:
1) Os Comandos de Batalhões de Bombeiros Militares (BBM), Organizações de
Bombeiros Militares Especiais (OBM Especiais) e a Divisão de Logística e Patrimônio
(DLP) deverão ter cadastro atualizado dos medidores de água e energia elétrica dos
quartéis sob seu comando, contendo o endereço completo, OBM, empresa fornecedora,
número do medidor, número de instalação ou Unidade Consumidora (UC), bem como o
número aproximado de usuários destes serviços essenciais;
2) Toda e qualquer nova instalação de medidores de água e energia elétrica deverá
ser solicitada a DLP, através de e-mail e de processo cadastrado no PROA, contendo a
designação do OBM, endereço completo, bem como a quantidade de equipamentos
elétrico/eletrônicos a serem empregados no imóvel;
3) Toda e qualquer desativação de OBM que tenha despesas de água e energia
elétrica em nome do CBMRS, deverão ser informadas imediatamente a DLP, através de
e-mail e de processo cadastrado no PROA, contendo o endereço completo, OBM,
empresa fornecedora, número do medidor, número de instalação ou unidade
consumidora;
4) Quando da locação de imóveis, onde já existam medidores instalados em nome
de outra pessoa (física ou jurídica), o OBM interessado, deverá providenciar para que
todas as pendências de pagamento sejam regularizadas, antes da assinatura do
contrato, uma vez que para controle da DLP a instalação será considerada como nova;
5) Os Comandantes de BBM, OBM Especiais e DLP deverão estabelecer metas
anuais de economia no consumo de água e energia elétrica, devendo remeter a Divisão
de Orçamento e Finanças (DOF) até 15 de dezembro, as metas para o ano subsequente;
6) Os Comandantes de BBM, OBM Especiais e DLP deverão remeter a DOF até
20 de janeiro, relatório dos resultados obtidos do ano anterior. Caso as metas
estabelecidas não tenham sido atingidas deverá constar no relatório as justificativas;
7) Em cada quartel do CBMRS deverá haver controle mensal do consumo de
água/esgoto e energia elétrica, e quando constatadas oscilações de consumo, proceder
averiguações de imediato, com o objetivo de sanar vazamentos de água e fuga de
energia elétrica, bem como o controle mensal do consumo servirá de base para os
responsáveis por atestar as faturas, de modo que os valores cobrados nas faturas devem
estar de acordo com o controle do consumo auferido no respectivo mês de competência.
4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. As dúvidas e dificuldades encontradas pelos atestadores quanto à utilização do
IEF devem ser canalizadas a DOF;
b. O Manual de Treinamento do IEF pode ser acessado e baixado através da
INTRANET do CBMRS, na aba APOIO/DA/DOF, onde consta instrução de como os
atestadores devem operar o módulo Integração Estado Fornecedor;
c. É pessoal a responsabilidade do reconhecedor e do atestador quanto ao
reconhecimento de instalação e ateste de contas no sistema IEF, sendo que a
responsabilidade estender-se-á solidariamente ao superior hierárquico quando, ao tomar
conhecimento de qualquer irregularidade, deixar de adotar as devidas providências;
d. O reconhecedor/atestador que efetuar o reconhecimento de instalação e/ou ateste
de conta de forma ilegal, irregular ou fora do prazo deverá ressarcir os prejuízos
causados ao Erário com atualização monetária, sem prejuízo das demais providências
administrativas e penais que o caso requeira;
e. O fiscal, ao apurar que a conta devida não está disponível no sistema IEF ou
recebeu uma conta de fornecedor que não transmite faturas por carga de arquivos, se
entender que o prazo para pagamento dentro do vencimento será prejudicado, deverá
cadastrar manualmente a conta no módulo IEF;
f. Esta Instrução Reguladora não esgota o assunto e entra em vigor na data de sua
publicação.