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Universidade Púnguè

Lúrio Elias Cigarete

Inádia Francisco Pasquete

Lencastro

Gabriel Chausaica

Curso: Licenciatura em Direito

Trabalho de Pesquisa em Grupo

Universidade Púngué

Chimoio

2023
Universidade Púnguè

Lúrio Elias Cigarete

Inádia Francisco Pasquete

Lencastro

Gabriel Chausaica

Curso: Licenciatura em Direito


4º Ano – Período Pós-laboral

Cadeira:
Direito do Turismo

Tema:
Direito do Turismo no ordenamento Económico, constitucional e na
relação de mercados

Docente:
MSc. João Luís Araújo

Universidade Púngué
Chimoio
2023
Índice
1.0. INTRODUÇÃO..............................................................................................................4
1.1. Objectivos....................................................................................................................4
1.1.1. Objectivo geral.....................................................................................................4
1.1.2. Objectivos específicos..........................................................................................4
2.0. O DIREITO DO TURISMO NO ORDENAMENTO ECONÓMICO, A
CONSTITUIÇÃO E A REGULAÇÃO DOS MERCADOS.....................................................5
2.1. Noções gerais sobre o Direito do Turismo..................................................................5
2.2. Evolução histórica do turismo.....................................................................................6
2.2.1. O turismo na antiguidade.....................................................................................6
2.2.2. Turismo na Idade Media......................................................................................6
2.2.3. O turismo na Idade Moderna e Contemporânea...................................................7
2.3. Direito do Turismo no ordenamento económico.........................................................7
2.4. Direito do Turismo como preceito constitucional.......................................................9
2.5. Direito do Turismo na regulação dos mercados........................................................10
3.0. CONCLUSÃO..............................................................................................................12
4.0. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................13
1.0. INTRODUÇÃO

O turismo nos dias actuais exerce uma grande influência nas economias dos países e está
sendo responsável pelo aumento na geração de emprego e renda, incrementando divisas e
interferindo na distribuição financeira global.

A cada ano, percebe-se uma crescente ida e vinda de turistas em Moçambique e mundo. Pois,
com a globalização, o desenvolvimento econômico e o interesse em conhecer novos locais e
realidades de vida, as pessoas se deslocam temporariamente de um local para outro. Esse
fenômeno não é exclusivamente das épocas mais recentes, ele se dá há muito tempo, porém,
somente agora, com as facilidades de transportes, alojamento, entre outros, se faz mais fácil e
intenso.

Com o efeito, faz-se necessária uma legislação específica para o setor, com a finalidade de
regulamentar a actividade desenvolvida pelas empresas, intensificar as políticas públicas que
visem à melhoria da oferta turística e garantir que os turistas sejam bem recebidos e
respeitados como tal, e em caso de algum conflito, que possa ser solucionado de forma eficaz
e satisfatória para as partes.

Neste contexto, surge o Direito do Turismo, que em suma, é o ramo da actividade jurídica
preocupada com as relações entre os turistas e as empresas que actuam no sector, além de
regular a actividade turística em âmbito público.

1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral

Descrever o Direito do Turismo no ordenamento económico, constitucional e na regulação de


mercados.

1.1.2. Objectivos específicos


 Definir o Direito do Turismo;
 Caracterizar a evolução do turismo;
 Fazer a relação do Direito do Turismo com a economia, constituição e na regulação
de mercados.

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2.0. O DIREITO DO TURISMO NO ORDENAMENTO ECONÓMICO, A
CONSTITUIÇÃO E A REGULAÇÃO DOS MERCADOS
2.1. Noções gerais sobre o Direito do Turismo

Antes de se falar acerca do Direito do Turismo, é necessariamente conhecer primeiro o que


seria turismo. De um modo geral, pode se dizer que o turismo, é uma actividade que envolve
o deslocamento de pessoas de um ponto a outro, seja em território nacional ou internacional.

Olhando para essa ideia inicial, de acordo com a Organização Mundial do Turismo (OMT), o
turismo pode ser definido como sendo definição a soma de relações e de serviços resultantes
de um câmbio de residência temporário e voluntário motivado por razões alheias a negócios
ou profissão.

Porem, Sosa (2011) define o turismo, jurídicamente falando é uma actividade econômica
criadora de riqueza, relativa ao deslocamento com intenção de retorno e de caráter transitório,
com um período consecutivo não superior a um ano, de indivíduos que estão longe do seu
entorno quotidiano por motivos de lazer, saúde, cultura, religião.

Sendo assim, olhando para as definições anteriores acerca do turismo, pode se dizer então que
o Direito do Turismo é a área do Direito que busca regularizar e atender as demandas geradas
pelo turismo. Além disso, tem o intuito de resguardar o cumprimento dos direitos e deveres
de todos relacionados à essa actividade econômica (DE SOUSA, s.d.).

O Direito do Turismo pode ser dividido em dois campos de actuação. Um deles, segundo De
Sousa (s.d) se relaciona com a organização administrativa do estímulo ao turismo. Dessa
forma, o objetivo é ordenar administrativamente as companhias turísticas e o regulamentar as
actividades de turismo de um local. O segundo campo tem foco na regulamentação dos
estatutos turísticos das empresas particulares que se envolvem na actividade turística. Nessa
alternativa, De Sousa (s.d) argumenta que esta área abrange tanto as companhias quanto os
usuários e consumidores, bem como as relações estabelecidas entre ambos.

De acordo com as o que foi mencionado anteriormente, pode se dizer que o turismo é uma
actividade essencial para a economia. Ademais, é voltado para o lazer, um direito
fundamental do ser humano. E o Direito se apresenta como uma maneira de regulamentar

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direitos e deveres e resguardar que todos possam exercer essa atividade de forma efectiva,
desde que de acordo com as leis.

2.2. Evolução histórica do turismo


2.2.1. O turismo na antiguidade

A actividade turística data de tempos remotos. Iniciou-se quando o homem se tornou capaz
de se locomover a grandes distâncias, em busca de satisfação para o corpo e para espírito, o
turismo deve ter surgido com babilónios, por volta de 4000 a.c.

De acordo com Macintosh, citado por Muhacha (2020) refere que a invenção do dinheiro
pelos sumérios (babilónios) e o auge do comercio iniciaram-se aproximadamente no ano
4000 a.c., talvez assinalando o começo da era moderno das viagens, os sumérios foram os
primeiros a conceder a ideia do dinheiro inventaram a escritura e a roda, pelo que podem ser
considerados como os fundadores das viagens o homem poderia pagar transporte e
alojamento fora com dinheiro ou por meio de troca de bens.

Em 3000 anos a.c o Egipto já era uma meca para os visitantes para contemplar as pirâmides e
os restantes monumentos. Ocorreu há mais de mil anos antes da escrita, época em que são
registadas grandes viagens na China e na Índia.

A motivação das viagens exploratórias dos povos antigos foi também económica buscavam
conhecer novas terras para a sua ocupação e posterior exploração. As grandes viagens da
época salientam o Heródoto um infatigável viajante da Grécia Antiga historiador e geógrafo
que percorreu a Fenícia, Egipto, Grécia, mal morto.

2.2.2. Turismo na Idade Media

Com o fim do império romano, as viagens sofreram um grande decréscimo. Com o


feudalismo, que se caracterizava por uma sociedade fechada e auto-suficiente, as viagens
tornaram-se numa grande aventura pelo perigo que representavam em termos de assaltos
(MUHACHA, 2020).

A excepção desta época, foram as cruzadas, grandes expedições realizadas com o propósito
de visitar os mais importantes é significativos centros religiosos na europa e Asia: o Vaticana
Meca, Jerusalém, Palestina, entre outros. Constatou-se ainda que a idade media as famílias

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fidalgas e nobres enviavam os seus filhos para estudar nos grandes centros culturais da
Europa nasciam assim as viagens de intercâmbio cultural.

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2.2.3. O turismo na Idade Moderna e Contemporânea

A Idade Medieval e a advento do capitalismo, as viagens foram-se multiplicando. Nesta


época riaram-se extensões rotas comerciais na Europa, pioneiras das auto-estradas
actualmente existentes (MUHACHA, 2020).

O progresso tecnocientífico, o aperfeiçoamento dos meios de transportes e comunicações, a


redução da carga de horário de trabalho, o repouso semanal, o incentivo governamental
remunerado, a busca de repouso e recuperação física e mental, procurando a geração de
maiores fluxos turísticos entre outros factores resultantes da revolução industrial estimularam
de grosso modo o fluxo turístico internacional (MUHACHA, 2020).

De acordo com Ferreira (2007) na idade contemporânea ocorreram os grandes avanços


tecnológicos, além do fenómeno da globalização, que impulsionaram e colocaram
definitivamente o turismo, num lugar de destaque dentro da economia global.

É nesta perspectiva que assiste a uma demanda turística que levou a um incremento no fluxo
de turistas em redor do mundo. O fenómeno da globalização, principalmente o progresso nos
meios de transporte e comunicação, alcançada graças a revolução industrial, colocou a classe
media numa situação favorável passando a dispor de recursos económicos e tempo livre para
viajar.

2.3. Direito do Turismo no ordenamento económico

O Turismo possui forte impacto na economia de um país, uma vez que este gera empregos,
investimentos em infraestrutura do país, expansão cultural, promoção de um povo entre
outras coisas. Desta forma, em Moçambique não é muito diferente, uma vez que, cada vez
mais este impacto econômico é sentido, e também pelo facto do turismo ser elevado à
condição de factor de desenvolvimento social e econômico (VIEIRA, 2016).

Outro factor importante, de acordo com o mesmo autor citado anteriormente, é que o turismo
acaba servindo como meio de se equilibrar a balança de pagamentos do país, uma vez que,
mais estrangeiros circulando pelo país mais investimento de capital estrangeiro. Possuindo
assim um efeito comercial já que os gastos dos turistas dentro do país funcionam como uma
espécie de exportação invisível onde ao invés de ocorrer o deslocamento de mercadoria

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ocorre o deslocamento de consumidores e o outro efeito e o de redistribuição de renda
gerando assim o equilíbrio.

Desta forma, pode se constatar que o Direito Turismo no ordenamento económico, compõe-
se das normas jurídicas que regulam a produção e a circulação de produtos e serviços
relacionadas com o turismo, com vista ao desenvolvimento econômico do país
jurisdicionado, especialmente no que diz respeito ao controle do mercado do turismo interno,
a luta e disputa lá estabelecida entre as empresas, bem como nos acertos e arranjos feitos para
explorarem o mercado (NÚNEZ, 2019).

Pois, de acordo com o mesmo autor citado anteriormente, a ordem econômica é o conjunto de
normas positivadas ou não, jurídicas ou não que regulam o comportamento dos agentes
econômicos. Sendo assim, o Direito do Turismo no ordenamento económico tem por
fundamentos a livre iniciativa e a valorização do trabalho humano, visando à existência digna
a todos e à justiça social no sector do turismo.

De salientar que conceito do Direito do Turismo no ordenamento económico, não é unânime


na doutrina, mas em uma definição única e preliminar tem-se o Direito do Turismo e
Econômico como a reunião das normas que regulam a estrutura (ordem econômica) e as
relações entre os agentes econômicos na realização da actividade econômica relacionadas
com o turismo.

O Direito do Turismo no ordenamento económico cuida das normas de intervenção do Estado


no domínio econômico, estabelecendo políticas específicas, coibindo condutas e prevendo as
formas de fiscalização, regulação e participação do Estado na actividade turística (VIEIRA,
2016).

É de salientar que o estudo do direito turístico no ordenamento econômico envolve,


inicialmente, a preocupação com a compreensão do que seja atividade econômica no contexto
turístico, principalmente, o seu modo de acontecer, para que as normas jurídicas não
interfiram nas regras naturais da ciência econômica.

Pois, de acordo com Vieira (2016) tanto o Direito do turismo quanto o direito económico
originam-se do mesmo conjunto de questões, pois é através deles que temos a possibilidade
de compreender, entender como os indivíduos, ou seja, a sociedade em geral se organiza

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socialmente e produtivamente. Direito do Turismo e o Direto de Economia possuem um
ponto em comum que é fundamental, ambos só existem na sociedade.

De acordo com a Constituição da Républica de Moçambique, concretamente no seu artigo


97.º, dispõe que a ordem econômica deve ser fundada na valorização do trabalho humano e
na livre iniciativa, com o intuito de assegurar a existência digna a todos, conforme os ditames
da justiça social, com a observância dos princípios da soberania nacional, da propriedade
privada; da função social da propriedade; da livre concorrência; da defesa do consumidor; da
defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto
ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação; da redução
das desigualdades regionais e sociais; da busca do pleno emprego e do tratamento favorecido
para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis moçambicanas e que tenham sua
sede e administração no país.

2.4. Direito do Turismo como preceito constitucional

Como já mencionado anteriormente, o turismo é a actividade realizada por pessoa física


durante viagens e estadias em outros lugares que não o de sua moradia, domicílio ou entorno
habitual, tanto para o lazer quanto para os negócios.

A Constituição da República de Moçambique instituiu entre os demais artigos que tratam da


ordem económica, social, financeira e fiscal. Os artigos 107.º e 108.º que falam sobre o apoio
as actividades economias que possivelmente são voltados para o turismo, tornando-o então
uma norma constitucional, onde estabelece que os entes administrativos devam incentivar o
turismo como factor de desenvolvimento social e econômico.

Sendo assim, ao aprofundar no conceito constitucional do turismo, embora este não esteja
bem explicita na CRM, podemos entender o mesmo nos artigos 101.º, 102.º, 107º e 108 em
que fala das actividades económicas e empresariais, principalmente quanto a promoção destas
actividades. Sendo assim, olhando para o disposto nestes artigos citados anteriormente e no
artigo 3.º e 13.º da Lei do Turismo (Lei nº 4/2004 de 17 de Junho) existem 3 (três) elementos
balizadores da actividade turística moçambicana, que são:

 Elevação do turismo à condição de factor de desenvolvimento social e econômico;


 Promoção estatal do turismo a nível nacional e internacional; e o

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 Incentivo estatal ao turismo no âmbito do desenvolvimento de programas e projectos
de cooperação turística.

Por esta inserção constitucional, de acordo com o disposto no artigo 13.º da Lei do Turismo,
o turismo também é inserido na administração do Estado possuindo Ministério próprio, com
seu respectivo Ministro (Ministro do Turismo), e órgãos Estaduais e Municipais para cumprir
as diretrizes balizares mencionadas anteriormente.

2.5. Direito do Turismo na regulação dos mercados

Como já mencionado anteriormente, o Direito do Turismo é a área do Direito que busca


regularizar e atender as demandas geradas pelo turismo. Além disso, tem o intuito de
resguardar o cumprimento dos direitos e deveres de todos relacionados à essa actividade
econômica.

Sendo assim, a Constituição da República de Moçambique, consagra um modelo de


economia Mista, pois estabelece os princípios básicos de uma economia de mercado,
impondo ou permitindo a regulação pública de alguns aspectos do seu funcionamento e
salvaguardando os direitos dos próprios trabalhadores enquanto limites ao poder económico,
privado ou público, concretamente no que diz respeito as actividades do turismo.

Pois, o Direito do Turismo na regulação de mercados insere-se no debate sobre estratégias de


desenvolvimento econômico e melhoria do ambiente de negócios, levando em consideração
as características de uma dada sociedade (PINHEIRO & SADDI, 2005).

Dessa forma, se, num passado recente, Direito do Turismo e o Direito da Economia andaram
em paralelo, actualmente encontram-se factores importantes para que o fosso entre eles seja
transposto.

De acordo com Pinheiro e Saddi (2005), o Direito do Turismo na regulação de mercados, esta
totalmente relacionada com o Direito da Economia, que é tão antiga quanto a vida em
comunidade.

Para compreender esta relação, suponhamos, temporariamente, que o Direito do Turismo


consiste em uma técnica social que visa sistematizar um conjunto de regras que têm por
objetivo regular o comportamento entre indivíduos na realização das actividades turísticas. E
por outro lado, que a economia se refere à capacidade humana em transformar seu meio ao se

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apropriar da natureza para produzir e distribuir os meios de vida necessários à existência dos
indivíduos em comunidade. Desta forma, estabelecendo essa relação pode se dizer então que
o Direito do Turismo e a regulação de mercados se referem, portanto, a duas dimensões
distintas, porém complementares, da vida social:

 A dimensão da produção das normas consideradas socialmente justas para o turismo e


 Da produção e gestão da riqueza através do mercado protagonizado pelo turismo.

Sendo assim, não podemos esquecer que os sistemas jurídico do turismo e de mercados
nacionais e internacionais estão ligados ao sistema político, são importantes para o
crescimento do país, portanto, uma economia de mercado baseada no direito do turismo e
económico que respeita as normas de mercado é muito importante, pois resolve a questão dos
conflitos e mantém o país em desenvolvimento, se isso não ocorrer e tivermos um direito do
turismo sem estar interligado com os princípios econômicos sobre mercados nacionais e
internacionais, certamente haverá um profundo impacto no mercado e consequentemente a
queda da economia e não teremos um desenvolvimento satisfatório.

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3.0. CONCLUSÃO

O turismo nos dias actuais é uma actividade que exerce bastante influência na economia
moçambicana e está sendo responsável pelo aumento na geração de emprego e renda da
população, incrementando divisas e interferindo positivamente na distribuição financeira
nacional.

Além das vantagens de caráter econômico, social, cultural e político, a actividade turistíca
exerce sua função social, já que os investimentos em infraetrutura que são construídos para
incentivar e facilitar a vinda de turistas auxiliam sobretudo, na vida da população local.
Projetos turísticos, tais como, portos, aeroportos, rodovias, marinas, restauração e
manutenção de monumentos históricos, museus e centros de preservação ambiental são
importantes exemplos das melhorias que podem ser sentidas quando há interesse em investur
no sector.

No entanto, é possível vislumbrar diversos exemplos em que o turismo pode ameaçar a


ordem pública. Em virtude disso e do crescente desenvolvimento da actividade turística,
tendo em vista que conflitos de intereses podem ocorrer, faz-se necessária uma
regulamentação específica para o sector. O Direito do Turismo surge, então, como um marco
normativo dessa actividade, a fim de garantir a segurança, a tranquilidade e a ordem, visto
que, sob diversos aspectos, o sector põe em risco o bem-estar da sociedade, provocando a
necessidade de um instrumento regulador eficaz.

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4.0. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DE SOUSA, B. (s.d.). Direito do turismo: será que vale a pena atuar nessa área. Obtido em
28 de Fevereiro de 2023, de Plataforma para Advogacia Digital:
https://blog.advbox.com.br/direito-do-turismo/#:~:text=O%20Direito%20do
%20Turismo%20%C3%A9%20a%20%C3%A1rea%20do,deveres%20de%20todos
%20relacionados%20%C3%A0%20essa%20atividade%20econ%C3%B4mica.

FERREIRA, V. H. (2007). Teoria geral do turismo. São Paulo: UnisulVirtual.

Lei nº 1/2018 de 12 Junho. Constituição da República de Moçambique. Maputo: Imprensa de


Moçambique.

Lei nº 4/2004 de 17 de Junho. Lei do Turismo. Maputo: Imprensa de Moçambique .

MUHACHA, B. (2020). Turismo em Moçambique: conceito, tipos, localização dos


principais centros turísticos, importância da protecção e conservação do ambiente,
impactos positivos e negativos. Obtido em 28 de Fevereiro de 2023, de Sopra
Educação: https://sopra-educacao.com/2020/12/25/turismo-em-mocambique-
conceito-tipos-localizacao-dos-principais-centros-turisticos-importancia-da-
proteccao-e-conservacao-do-ambiente-impactos-positivos-e-negativos/

NÚNEZ, B. (2019). Direito economico. Obtido em 28 de Fevereiro de 2023, de Portal Jus:


https://jus.com.br/artigos/75311/direito-economico

Organização Mundial do Turismo (OMT). (s.d.). Turismo. Obtido em 28 de Fevereiro de


2023, de UNWT: https://www.unwto.org/

PINHEIRO, A. C., & SADDI, J. (2005). Direito, Economia e Mercados. São Paulo: Editora
Campus.

PLUTARCO, V. R. (2016). O direito do turismo e as estruturas organizacionais do setor.


Fortaleza.

SOSA, L. A. (2011). Notas sobre derecho turístico. Revista Judicial.

VIEIRA, A. d. (2016). Turismo e Direito Econômico: Qual a importância do impacto gerado


pelo turismo na economia. Obtido em 28 de Fevereiro de 2023, de Portal Jusbrasl:

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https://aimeevieira.jusbrasil.com.br/artigos/342956167/turismo-e-direito-economico-
qual-a-importancia-do-impacto-gerado-pelo-turismo-na-economia-do-brasil

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