Você está na página 1de 11

1

TURISMO NA CIDADE MENINA DESCONHECIDO PELA PRÓPRIA POPULAÇÃO

CINTYA RAYANE DE SOUZA


INGRID FERNANDA ALMEIDA
MARIA EDUARDA LIMA
ANDERSON SOLCIA

Resumo
O trabalho consiste em fazer um levantamento de pesquisa sobre locais turísticos do município de
cruzeiro SP, desconhecido pela própria população. Levando a diante o desenvolvimento do turismo na
cidade, valorizando a região. O nicho de mercado de trabalho que apresenta uma nova forma de fazer
turismo conhecido hoje como "Turismo de experiência" onde existe interação real entre o turista e o
espaço visitado. A ideia é estimular vivências e o engajamento em comunidades locais que geram
aprendizados significativos e memoráveis. Relacionada também com as aspirações do mundo
moderno, cada vez mais conectado em busca de experiências únicas e que façam sentido.

Palavras-chave: Turismo. Hospedagem. Gastronomia. Deslocamento Humano. Patrimônio.

Keywords: Turismo. Accommodation. Gastronomy. Human Displacement. Patrimônio.

Introdução
Segundo a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (FecomercioSP) do
Estado de São Paulo, a indústria do turismo faturou R$ 94 bilhões neste semestre, 33%
superior ao mesmo período do ano passado. Em junho de 2021, as atividades relacionadas ao
turismo geraram mais de 16,4 bilhões de reais. (FECOMERCIOSP, 2021)
As empresas de transporte aéreo tiveram a maior receita no período, respondendo por
quase um terço do setor. Com exceção do transporte aquaviário e terrestre, o segmento de
aviação superou em junho as taxas pré-crise sanitárias da Covid-19. O lucro do setor em 2022
aumentou 5,2% em relação ao mesmo mês de 2019, de acordo com a Federação.
O turismo hoje é uma das atividades que mais cresce no mundo. Correspondendo ao
deslocamento voluntário e temporário de indivíduos com um propósito pessoal que pode ser
desde a busca por descanso e lazer até viagens de negócios e tratamentos de saúde.
O ramo do turismo tem de tamanha importância na economia e na sociedade
promovendo a inclusão social e criando oportunidades de emprego e renda em cidades locais
e turísticas. O tema proposto pela equipe surgiu por meio de uma pesquisa prévia elaborada
pelas autoras, por meio do formulário Google Forms, o qual foi divulgado nas redes sociais.
Obteve-se como resultado XXXX que comprovou o desconhecimento dos munícipes dos
próprios pontos turísticos da cidade.
Os municípios que ainda não são explorados turisticamente podem também aproveitar
seus potenciais naturais como rios, lagos, morros, serras, mar e cachoeiras. Incluindo também
a gastronomia um dos setores principais do turismo, mas também prédios tombados pelo
2

Patrimônio Históricos, igrejas, manifestações culturais e parques que atraem o interesse de


muitos. E por conta dessa breve pesquisa queremos destacar a cidade de cruzeiro -SP.
Cruzeiro é privilegiado por sua localização, onde é possível contemplar uma grande extensão
da Serra da Mantiqueira. Apesar das dificuldades, o grande potencial da cidade para receber
turistas é notável, sejam nas áreas de aventuras, saúde, comércio, formação acadêmica,
histórico, negócios e religioso.
Desse modo, este trabalho tem objetivo geral de promover locais turísticos
desconhecidos pelos munícipes, reforçando a importância da valorização do turismo na cidade
e região. Como método científico, será utilizado pesquisas realizadas através de um
questionário feito pelo Google Forms e pesquisas mais aprofundadas diretamente do
inventário turístico da cidade.

1. Fundamentação Teórica

1.1. Turismo Receptivo


Ao Analisar o turismo sob os aspectos econômico e social, é possível avaliar a sua
capacidade de gerar empregos, distribuir renda, captar divisas e proporcionar a
melhoria da qualidade de vida das comunidades. Assim, o turismo é visto como parte
constitutiva de um processo de desenvolvimento sustentável. De acordo com o autor
Alexandre Panosso Netto do livro de turismo de experiência do ano 2010 , e o Sebrae
2015. As experiências são fundamentais para melhorar a nossa socialização,
articulação profissional e satisfação pessoal. Sua denominação está em um conjunto
complexo de termos como consciência, teoria, ideia e vida (TRIGO, 2010).
Naturalmente, as narrativas sobre experiências na humanidade são muito antigas. Por
isso, várias descrições de viagens históricas reconhecem um engrandecimento interior
como um fim. O turismo de experiência é um nicho de mercado que apresenta uma
nova forma de fazer turismo, onde existe interação real com o espaço visitado, mesmo
que não seja o ideal, é o real e é o que o turista está em busca. Esta prática turística
está relacionada com as aspirações do homem moderno, cada vez mais conectado e em
busca de experiências que façam sentido. É uma maneira de atingir o consumidor de
forma mais emocional, por meio de experiências que geralmente são organizadas para
aquele fim.

O Turismo Receptivo está organizado para dar atendimento aos diversos segmentos da
área. Qualifica os serviços e produtos ofertados aos turistas nacionais e internacionais,
fatores decisivos para a projeção da imagem do Brasil e a consolidação do país como
destino turístico de excelência. O mapa turístico brasileiro conta atualmente com 3.635
municípios, organizados em 276 regiões. Dos 65 destinos turísticos nacionais
promovidos pelo Ministério do Turismo, 12 estão no Estado de São Paulo, com mais
de 25 roteiros, rotas, caminhos, circuitos e estâncias e mais de 8 mil estabelecimentos
hoteleiros. O Estado possui as melhores rodovias do país, aeroportos importantes e o
maior porto da América Latina, utilizado também para cruzeiros marítimos. Nesse
contexto, o turismo tem ampla participação na economia, atuando numa grande
variedade de atrações e em diversos segmentos de mercado como o de ecoturismo
3

(cachoeiras, cavernas, rios, serras, fontes de água mineral e parques naturais) o


religioso, o rural, o histórico (construções dos séculos XVI, XVII, XVIII, igrejas
jesuíticas e sítios arqueológicos), o de sol e praia (banhado pelo Atlântico, o litoral
paulista tem 622 quilômetros pontilhados por praias dos mais diversos tipos e
tamanhos) e de eventos e compras. A cidade de São Paulo, emblemática pelo trabalho
e negócios, que não para de crescer e desenvolver, apresenta respeitabilidade em
diversos setores da economia. Destaca-se pela infraestrutura, com uma gama de
serviços de saúde, alimentação, hospedagem, entretenimento e educação. Segundo a
Fe comércio SP, a cidade realiza aproximadamente 90 mil eventos por ano, que geram
uma média de 500 mil empregos, representando 75% do mercado brasileiro de feiras
de negócios. Em termos de receita, os eventos contabilizam R$ 2,9 bilhões/ano,
atraindo 4 milhões de turistas que despendem individualmente uma média de
R$725,18.
A atividade turística é uma das principais fontes de geração de renda e emprego da
atualidade e influência, de forma considerável, o desenvolvimento econômico e social,
através de atividades e empreendimentos ecologicamente sustentáveis. Segundo a
Organização Mundial do Turismo (OMT), movimenta-se em receitas cambiais uma
média
De US$ 919 bilhões, e a expectativa é de que tal número alcance 1,6 bilhões em 2020.
O profissional em Turismo Receptivo tem o conhecimento e práticas que os levem a
apropriarem-se de tecnologias
em uma condição de excelência, articulando conceitos e metodologias, estratégias e
avanços técnico-mercadológicos adicionados a novos recursos humanos que
considerem
a formação em aspectos de segurança, meio ambiente e intervenção consciente no
processo de produto e serviços, a fim de corresponder, de maneira eficiente, a
critérios,
normas e sistemas específicos presentes neste mercado.

Desse modo, a definição reconhece ações que levam a busca por uma experiência
genuína, muitas vezes for a do ideal, mas que retratam a realidade de uma localidade,
for a de certos padrões do turismo de massa, apresentando uma opção que aproxime o
turista de vivências mais emocionais, para fortalecer o sentido existencial e estimular
aprendizados.
Segundo Pezzi e Vianna (2015) , a palavra experiência pode ser relacionada à
atividade turística de duas maneiras que, a princípio, são distintas. Já em uma
perspectiva antropológica, a experiência turística é descrita como aquela que atinge o
turista durante a fuga de rotina, buscando o aproximar de situações e momentos
singulares capazes de intensificar sua percepção diante da experiência, provendo uma
satisfação valiosa e intransferível.
Os tipos de turistas entram em discussão, formados por diferentes personalidades e
características, sua percepção acaba por influenciar a vivência de uma experiência
autêntica ou não. Sendo assim, cabe questionar: o turista de hoje reconhece, de fato, a
autenticidade de uma experiência turística que está disposto a vivenciar ou segue uma
onda de informações compartilhadas que exaltam e conduzem aos padrões do
mercado? No turismo de experiência, a complexidade dessa busca é evidente, sendo
essencia que os profissionais considerem todo o contexto e possam influenciar o
movimento, desenvolvendo um planejamento abrangente que identifique o grau de
autenticidade de uma experiência, para personalizar e concretizar um encantamento a
partir de vivências memoráveis. É imprescindível que o profissional responsável pela
oferta de experiences turísticas detenha a capacidade de idealizar viagens de forma
4

criativa e inovadora, percebendo os pequenos detalhes que o cerca, sempre prezando


proporcionar resultados que superem as expectativas dos envolvidos.

1.2. Atrativos Turísticos


Segundo a OEA (Organização dos Estados Americanos), há cinco tipos de atrativos
turísticos: espaços naturais; museus e manifestações culturais; folclore; realizações
técnicas, científicas ou artísticas contemporâneas; e acontecimentos programados. As
constantes transformações pelas quais passa o setor turístico, em muito têm a ver com
as mudanças sociais, atingindo inclusive os interesses e fatores motivadores que
influenciam o turista. Um desses fatores é a cultura. Cidades que souberem dar valor a
sua cultura e incentivar o potencial artístico, como a arte local, podem atingir esse
segmento.

Ao se pensar em analisar a demanda turística de um destino, a percepção da qualidade


configura-se como uma determinante desta demanda, pois compõe o conjunto de
gostos do Possível turista. (SANTOS; KADOTA, 2012)

2º § - conceituar atrativos turísticos com base em 3 autores, no mínimo.

1.3. O Município de Cruzeiro


1º § - trazer um parágrafo mais geral falando sobre o turismo no município;
2º § - mencionar os atrativos turísticos existentes no município;
3º § - mencionar os locais com atrativos turísticos que trabalham com o turismo
receptivo no município.

Apresentação das contribuições teóricas que estão publicadas a respeito do assunto a


ser estudado. Deve-se expor resumidamente os principais pensamentos/as principais teorias e
reflexões já discutidas por outros autores que trataram do problema estudado, caracterizando-
o, levantando críticas e dúvidas, mostrando lacunas que tenham sido deixadas, quando for o
caso. Para a elaboração desta parte do texto é necessário ler, selecionar, interpretar e discutir o
material teórico existente, relacionado à pesquisa, sendo a oportunidade para o(s) autor(es) do
Projeto de TG demonstrar(em) o conhecimento que estão adquirindo/adquiriram sobre a
literatura (teoria, autores, especialistas da área pesquisada) existente e que foi tomada como
base para o seu trabalho. Explicar o diferencial da pesquisa, no que a pesquisa realizada como
Projeto de TG vai se diferenciar dos trabalhos já produzidos com relação ao problema a ser
pesquisado/explorado e/ou no que poderá contribuir para seu conhecimento ou solução.
O erro mais frequente na construção do respaldo teórico é formulá-lo de modo amplo,
genérico ou abstrato demais, não fazendo recortes, não relacionando cada teoria inserida no
5

texto com o tema da pesquisa. Ou seja, a cada citação utilizada, deve-se relacionar ao tema,
costurando as ideias, deixando claras as diferentes vozes:
a) dos teóricos citados (de maneira direta ou indireta) e b) dos autores das
pesquisas. Este procedimento evita que o trabalho se apresente como uma “colcha de
retalhos”, descosturada, desconfigurada sem relação direta com o tema em questão. O alicerce
teórico tem que ser adequado ao recorte temático: o que autores renomados, pesquisadores da
área já escreveram sobre o tema que está sendo estudado no Projeto de TG deve ser
apresentado e comentado, de forma a se poder refletir, criticar, colaborar com a temática
investigada.
As bases teóricas sustentam o desenvolvimento da pesquisa, dão amparo e embasam
as reflexões e ações dos autores do Projeto de TG. Essa é a importância de se apresentar
citações diretas e/ou indiretas utilizando textos dos autores que já escreveram sobre o tema
que está sendo pesquisado.
As citações diretas com até três linhas aparecem no corpo do texto, entre aspas,
seguidas do sobrenome do autor, ano e página (NBR 10520/2002). As citações diretas com
mais de três linhas aparecem em espaço simples, Times New Roman 11, com recuo de 4cm
à esquerda da margem, sem adentramento na primeira linha, sem aspas e justificadas.
Para mais informações sobre normas de referências e citações acesse o link:
http://bit.ly/normas-citacoes .
IMPORTANTE: Nunca termine uma seção pela citação direta (com mais de 3 linhas).
Faça sempre um comentário, “amarrando” a ideia do autor do texto citado com pelo menos
um parágrafo construído com as suas ideias considerando a citação apresentada.
Tanto a fundamentação teórica quanto a Metodologia podem ter subdivisões, subitens.
1 linha em branco
2. Metodologia Entrega: 30 de outubro
A metodologia apresenta a explicação detalhada de todo percurso e ação desenvolvida
durante a pesquisa. Deve-se detalhar o contexto ou local onde a pesquisa será/foi
desenvolvida, a escolha do grupo de participantes (se for o caso), os métodos e estratégias
(procedimentos de pesquisa), materiais, questionários, entrevistas (tem de elaborar as questões
que serão aplicadas para que banca avalie) e ferramentas (instrumentos) utilizados para coleta
de dados. Descrever o tipo de pesquisa a ser adotado: se será pesquisa bibliográfica somente
(de cunho teórica) ou se, além da pesquisa bibliográfica, será realizada a pesquisa de campo,
se será uma pesquisa qualitativa ou quantitativa, estudo de caso, desenvolvimento de projeto
ou produto, elaboração de protótipo, implementação de sistema/de ferramentas (da qualidade,
6

por exemplo), inserção de uma nova ferramenta tecnológica (aplicativo, sistema de


gerenciamento, etc.).
É importante lembrar que, de acordo com a Resolução 196/96 do Ministério da Saúde,
projetos de pesquisa que envolvam seres humanos devem ser submetidos a um Comitê de
Ética e Pesquisa (CEP), com o intuito de análise e aprovação desse tipo de pesquisa. Assim,
se for o caso, deve-se apresentar um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, firmado
entre os pesquisadores e os sujeitos, indivíduos ou grupos que participam da pesquisa, com
anuência (consentimento) por si e/ou por seus representantes legais. (GONÇALVES, 2004, p.
40).
Parte do artigo em que são apresentados e descritos os métodos, as técnicas e os
instrumentos utilizados para a coleta de dados. Também são comentados os equipamentos,
desde que não sejam de uso comum e os procedimentos adotados. Pode conter ilustrações,
tabelas, gráficos, quadros explicativos.
1 linha em branco
3. Resultados Esperados Entrega: 30 de outubro
Para o Projeto de TG, é solicitado que os alunos apresentem os resultados que esperam
alcançar/encontrar com a pesquisa, revelando a importância e as contribuições do trabalho.
Trata-se de um tipo de previsão/hipótese relacionada aos resultados que se espera alcançar.
1 linha em branco
4. Cronograma:
O Projeto de TG deverá apresentar o cronograma da pesquisa, conforme definido no Quadro 1, a seguir.

Exemplo para inserção de quadros no artigo:


O quadro é formado por linhas horizontais e verticais, portanto, “fechado”.
Normalmente, apresenta dados secundários, mas pode apresentar dados de pesquisa,
resultados qualitativos (textos).
O número do quadro e o título aparecem acima dele e a fonte deve aparecer abaixo, conforme
exemplo a seguir:

Quadro 1 (*) - Cronograma de Atividades do Projeto de Trabalho de Graduação.

(*) (este n° poderá mudar, caso haja outros quadros no artigo. Ele será o último quadro a ser
inserido, aparecendo entre os resultados esperados e as referências)

Fev Mar Abr Maio Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Cronograma Mensal ou ou ou ou ou ou ou ou ou ou ou
→ Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Maio Jun

Atividades ↓ 2019 2019 2019 2019 2019 2019 2019 2019 2019
7

2019 2019

Escolha do tema /
levantamento teórico
Elaboração da versão
inicial do projeto
Levantamento sobre
instrumentos de coleta
Resultados esperados
Versão final / correção
Revisão do Artigo
Defesa do projeto
Adequação do projeto
às recomendações da
banca
Revisão de literatura
Elaboração da versão
final do TG, resultados
e discussão
Versão final / correção
Defesa do TG
Fonte: Elaborado pelo(s) autor(es) (título e fonte em Times 11)

1 linha em branco
Referências Entrega: junto com a fundamentação teórica
Todos os autores que foram apresentados no texto do projeto como respaldo teórico/metodológico devem ser
referenciados. De acordo com a NBR 6023, de 2002, as referências devem ser organizadas em ordem
alfabética, alinhadas à margem esquerda do texto, com espaçamento simples. Não é necessário que as
referências estejam em alinhamento justificado.
Para mais informações sobre normas de referências e citações acesse o link:
http://bit.ly/normas-citacoes .

Anexo
É opcional composto de textos ou documentos que não são elaborados pelo autor e que
servem de base e comprovação do assunto tratado. A identificação do anexo é feita por letras
maiúsculas consecutivas, travessão, e pelos respectivos títulos. Ex: Anexo A – Título...

Apêndice
Elemento opcional, texto ou documento feito pelo autor para complementação da
fundamentação dos elementos textuais. A identificação é feita por letras em maiúsculo
consecutivo, travessão e pelos respectivos títulos. Ex: Apêndice B – Título...

Glossário
Elemento pós - textual opcional que deve ser utilizado sempre que for necessário
relacionar (em ordem alfabética) palavras de uso restrito empregadas no texto, tais como:
termos técnicos, arcaísmos, expressões regionais, etc, devidamente acompanhados das
respectivas definições.

___________________________________________________________________________
8

Inserção de tabelas no artigo:


As tabelas são elementos demonstrativos de síntese que apresentam informações tratadas
estatisticamente constituindo uma unidade autônoma e independente. Devem conter título,
que deverá ser colocado na parte superior, precedido da palavra Tabela e de seu número de
ordem em algarismos arábicos, alinhado à esquerda. Após a tabela, coloca-se a fonte de onde
ela foi copiada: Autor (ANO, p.). Em caso de ser elaborada pelo autor, a fonte será: “O(s)
autor(es)”. As tabelas devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem.
Antes das tabelas deve ser escrito um parágrafo introdutório e logo após, uma explicação
sucinta sobre o assunto tratado por ela.

Exemplo:
A tabela 1 a seguir apresenta dados sobre a viabilidade econômica de alguns casos
emblemáticos apontados pelo UNEP (2012).

Tabela 1 – Dados sobre casos de sucesso (Unep) (título e fonte da tabela em Times 11; internamente
Times 10 com margem à esquerda)
Projeto País Dado demonstrativo da viabilidade econômica
Reorganização com manejo de Tanzân 64% de aumento das receitas em relação à exploração
exploração madeireira e ia anterior.
preservação de mata nativa
Agricultura orgânica, motivada Cuba e Em Uganda: 28,8 milhões de dólares em produtos
pela impossibilidade de importar Uganda exportados em 2008. Preços em média 200% maiores que os
fertilizantes, convencionais. Em Cuba: 350.000 novos empregos,
produção de frutas, hortaliças e legumes decuplicada 10
anos.
Fonte: Nome do Autor (Ano, página) (título e fonte da tabela em Times 11).

O site do Unep traz 13 exemplos e somente a agricultura orgânica traz mais de um


caso emblemático.

Inserção de figuras no artigo:


As figuras devem conter título e fonte da imagem, alinhados à esquerda. A exemplo
das tabelas, as figuras precisam ter um parágrafo introdutório antes e um parágrafo
explicativo logo depois (**).
(**) Exemplo: A figura 1, a seguir, ilustra o mito da caverna, segundo Platão.
1 linha em branco

Figura 1: Mito da caverna (Times 11)


9

Fonte: Nome do Autor (Ano, página) (Times 11)


Se for de um site: Disponível em: <https://www.google.com.br/search?
q=mito+da+caverna+de+platao&rlz=1C1JZAP_pt-
BRBR696BR696&espv=2&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwi1k_Hiv8_SAhVLkZAK
HbujCDwQ_AUIBigB&biw=1280&bih=615#imgdii=Eowo-
uM4dyGvbM:&imgrc=CmeqVuL6zTiO8M> Acesso em: 11 mar.2017.

Atenção: Gráficos e figuras devem ser centralizados; adotar-se-á o nome da figura na parte superior
da mesma, com margem à esquerda (conforme utilizado atualmente nos quadros e tabelas)
Caso a figura apresentada seja uma elaboração/criação dos autores do projeto/artigo, para a fonte
dever-se-à escrever: Elaborada pelo(s) autor(es)
1 linha em branco
(**) Exemplo: Conforme se observa na Figura 1, segundo Platão os indivíduos
encontram-se presos e só podem olhar em uma direção. A visão de mundo apresenta-se,
portanto, distorcida.
1 linha em branco

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

1. Os artigos do Projeto de TG devem conter o mínimo de 07 (sete) e o máximo de


15(quinze) páginas.

Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e


documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de
Janeiro, 2003.

______. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro,


2002.

______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um


documento escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
10

______. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

AZEVEDO, Israel Belo. O prazer da produção científica: descubra como é fácil e


agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 10.ed. São Paulo: Hagnos, 2001. (Azevedo, 2001)

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de artigos científicos. São Paulo: Editora


Avercamp, 2004.

GONÇALVES, José Arthur Teixeira. Blog do Professor José Arthur Teixeira Gonçalves
Metodogia de Pesquisa. 2008. Disponivel em:
<http://metodologiadapesquisa.blogspot.com.br/2008/11/objetivos-gerais-e-especficos.html.
Acesso em: 12 ago.2017.

PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online: Mais de 1000 cursos online com certificado.
Disponível em:  
<http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/31156/fundamentacao-
teorica#ixzz3jguwh8TY> Acesso em 12 ago.2017.

Atenção: As referências são alinhadas à esquerda com espaçamento simples;


Manter o nome completo do autor nas referências;
Não se adotam mais os sinais de < e > nas referências;
Ao utilizar In: e et al nas referências, essas expressões devem ser grafadas em itálico;
Ao utilizar o apud, é recomendado que o orientador do trabalho consulte a obra original.

Para a citação deste modelo de artigo como referência, favor utilizar:

ALVARELI, Luciani Vieira Gomes; TOBIAS, Eurídice da Conceição; MORAIS,


Leonidas Magno de. Modelo para o Projeto de TG (Trabalho de Graduação) da Fatec
Cruzeiro – Professor Waldomiro May. Cruzeiro: Centro Paula Souza, 2017. Disponível
em: <http://www.fateccruzeiro.edu.br/downloads/projetos/artigo2017.doc>.
Acesso em: dia abreviação do mês e ano (ex: 12 ago.2017)

Novidades da ABNT NBR 6023:2018:  inclusão do tópico 7.20 Documento de acesso exclusivo em


meio eletrônico.

Blog recebe um tratamento específico dentro desse tópico, que também inclui bases de dados, listas de
discussão, programas de computador, redes sociais, mensagens eletrônicas, entre outros.
Para os itens desse tópico, consideram-se como elementos essenciais autor, título da informação ou
serviço ou produto, versão ou edição (se houver), local, data e descrição física do meio eletrônico.

A norma também permite incluir elementos complementares para melhor identificar o documento.

CID, Rodrigo. Deus: argumentos da impossibilidade e da incompatibilidade: In: CARVALHO, Mário


Augusto Queiroz et al. Blog investigação filosófica. Rio de Janeiro, 23 abr. 2011. Disponível
em: http://investigacao-filosofica.blogspot.com/search/label/Postagens. Acesso em: 23 ago. 2011

ABNT NBR 6023:2018 trata das regras gerais de apresentação de referências : “A pontuação deve ser
uniforme para todas as referências.”
11

Sobre isso, a pontuação a que se refere à norma é sobre os elementos gráficos ponto, ponto e vírgula,
vírgula, dois pontos, hífen, colchetes, parênteses, reticências, dentre outros que podem aparecer em
exemplos e situações distintas abordadas na norma.
Exemplos:
Disponível em: e Acesso em:
p. 45–53
[2017]
Anais […]
[S. l.]

Na nova norma ABNT NBR 6023;2018 (Referências), não há mais a recomendação de utilizar seis
traços sublineares (underline) para não repetir o mesmo autor. Portanto, quando houver mais de uma
obra do mesmo autor, tanto o prenome como o sobrenome devem ser repetidos.

ABNT NBR 6023:2018: inclusão de um exemplo de referência bibliográfica de game (jogo


eletrônico) .
Essa regra considera bases de dados, listas de discussão, programas de computador, redes sociais,
mensagens eletrônicas, entre outros como documentos que só podem ser acessados eletronicamente.

Os elementos essenciais são: autor, título da informação ou serviço ou produto, versão ou edição (se
houver), local, data e descrição física do meio eletrônico.  Além disso, podem ser incluídas
informações complementares para melhor identificar o documento.
 No Exemplo há um modelo para referência de games:

A GAME of Thrones: the board game. 2nd. ed. Roseville: FFG, 2017. 1 jogo eletrônico.

Você também pode gostar