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Relatório Final Projeto Integrador e PLANO DE AULA
Relatório Final Projeto Integrador e PLANO DE AULA
< https://youtu.be/USiG-utDlqg>
São Paulo – SP
2021
UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
São Paulo – SP
2021
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SUMÁRIO
Introdução ............................................................................................................... 6
Problemática ..............................................................................................................7
Justificativa ................................................................................................................8
Objetivos
Geral e Específico ......................................................................................................9
Metodologia de Pesquisa ...........................................................................................11
Fundamentação Teórica .............................................................................................12
Pesquisa
7. Teorias da Aprendizagem
7.1- Os estágios de desenvolvimento segundo Piaget ..................................................2
7.2- O conhecimento lógico matemático segundo Piaget..............................................3
7.3- A construção da noção numérica na criança segundo Piaget ................................5
7.4-Gatilhos para a dificuldade de aprendizagem..........................................................6
7.5-A cultura do aluno e o saber do professor................................................................6
7.6-Causas Orgânicas e Biológicas.................................................................................7
8.Metodologia de Ensino
8.1- Sobre a formação matemática do pedagogo..........................................................8
8.2-Ensinando operações básicas em Matemática........................................................9
10-Referências Bibliográficas....................................................................................13
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SANTOS, Eliana Maria Sales; CRUZ, Estela Maria Lourenço; PEREIRA, Silva Eduardo;
CAMARGO, Gonçalves Francisca Maria; RODRIGUES, Azevedo Stephanie Maiara;
MOURA, Queiroz Ferreira Renata; LEITE, Victorio Siqueira Tais; - Compreendendo a
Matemática: Um estudo sobre o processo de aprendizagem das operações básicas nas
séries iniciais do Ensino Fundamental
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RESUMO
Este presente estudo teve por intenção estudar de modo sucinto entender os principais problemas
ocorridos no processo de aprendizagem em Matemática, de modo mais particular, o aprendizado
das operações básicas como adição, subtração, multiplicação e divisão, que normalmente são
motivos de inúmeras queixas por parte dos alunos.
Também teve por intenção entender qual a falha apresentada na metodologia que pode contribuir
negativamente nesse processo.
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1. INTRODUÇÃO
Com a elaboração deste projeto, temos por objetivo à luz das teorias piagetianas descrever sobre
como se dá o processo de aprendizagem na criança, quais a principais influências nesse processo
que podem levar à uma futura má formação de conceitos, em específicos os matemáticos, em
geral adquiridos no estágio operatório concreto (dos 7 aos 12 anos) que coincide com o período
de escolarização da criança.
Neste projeto esclarecemos quais os principais problemas encontrados que podem influenciar no
baixo rendimento dos alunos, em especial dos anos iniciais do Ensino Fundamental, mais
especificamente no aprendizado das operações básicas em Matemática.
Tomamos como campo de estudo a Escola Municipal de Ensino Fundamental Teotônio Vilela,
estabelecimento público municipal localizado na mesma comunidade onde a nosso polo de
ensino está inserido, pelo motivo de sabermos que as crianças, em especial as de escolas públicas
enfrentam diversos problemas de baixo rendimento escolar, o que já interfere fortemente no
desempenho destes estudantes em avaliações nacionais.
Pretendemos respondê-las ao final deste projeto para que o mesmo sirva base de estudos e
possivelmente possa auxiliar educadores e gestores na elaboração de planos de aula mais eficazes
e mais focados nas dificuldades encontradas no dia a dia da prática pedagógica na Matemática.
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2. PROBLEMA
Quais as causas da dificuldade de aprendizagem em Matemática nos alunos das séries iniciais do
Ensino Fundamental?
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3. JUSTIFICATIVA
Sabemos que a matemática está presente praticamente em todo nosso dia-a-dia. Cientes de que
esta ciência é de extrema relevância em nosso cotidiano, o projeto a ser desenvolvido pretende
melhorar o aprendizado dos alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental I em operações
básicas como adição, subtração, multiplicação e divisão, diminuindo as dificuldades na
aprendizagem em Matemática.
Com esse projeto analisaremos novas alternativas para que a metodologia aplicada no ensino
da Matemática nas escolas públicas atualmente não seja inadequada trazendo prejuízos no
aprendizado dos alunos a longo prazo.
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4. OBJETIVOS
Geral
Tem se por objetivo neste projeto explorar os métodos mais utilizados no ensino das
ciências exatas nas séries iniciais do Ensino Fundamental.
E também se pretende com um olhar mais investigativo, responder qual motivo de ainda
nos dias atuais, apresentarmos um baixo rendimento em Matemática, causando uma lacuna
imensurável no aprendizado desta ciência tão fundamental na nossa vida.
Específicos
-Identificar como se dá o processo de aprendizagem na criança para que à luz das teorias
pedagógicas possamos entender e encontrar respostas para as falhas no processo de aquisição do
conhecimento, em especial o matemático.
-Investigar as principais metodologias de ensino utilizadas para a introdução do conhecimento
em matemática, em especial das operações básicas como a multiplicação, a divisão, a adição e a
subtração.
Compreender se a metodologia utilizada está a surtir efeitos positivos no dia a dia dos alunos e
contribuir para o desenvolvimento do pensamento racional e sua aplicação na prática.
Entender inclusive se as práticas pedagógicas do ensino da Matemática estão aliadas a realidade
e a visão de mundo das nossas crianças e como estão contribuindo para que elas se tornem
pessoas responsáveis inclusive financeiramente.
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5. METODOLOGIA DE PESQUISA
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6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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7. TEORIAS DA APRENDIZAGEM
“Os diferentes níveis de expressão dessa lógica são resultado do funcionamento das estruturas mentais em
diferentes momentos de sua construção. Tal funcionamento, explicitado na atividade das estruturas dinâmicas
produz no nível estrutural o que Piaget denomina: os estádios de desenvolvimento cognitivo, os estágios
expressam as etapas pelas quais se dá a construção do mundo pela criança. ( CAVICCHIA, 2010)
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O que aqui nos convém estudar é o estágio operatório concreto que vai dos 7 aos 12
anos e coincide com o período de escolarização. Ainda com base nos estudos de Piaget,
sabemos que este período é quando a criança já sabe diferenciar ou usar processos reversos
de suas ações e é quando se dá o processo de formação de conceitos matemáticos.
“…é uma construção que resulta da ação mental da criança sobre o mundo, construído a partir de
relações que a criança elabora na sua atividade de pensar o mundo, e também das ações sobre os objetos.
Portanto, ela não pode ser ensinada por repetição ou verbalização, a mente não é uma tábula rasa”.
Desta forma, porque cogitar que o ensino da matemática seria diferente? Porque partir
de um pressuposto equivocado de que esta área do conhecimento deveria seguir um caminho
diferente, se no final das contas, se trata do mesmo individuo, e da mesma ação objetiva que
é o ensino/aprendizagem?
Não é por acaso que Piaget constrói sua teoria com base em quatro fases do
desenvolvimento nos processos de morfogênese e adaptação ao meio ambiente e inteligência
à saber: Sensório-motor, ligado às percepções do indivíduo após o seu nascimento; Intuitivo
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O papel inicial das ações e das experiências lógico matemáticas concretas é precisamente de
preparação necessária para chegar-se ao desenvolvimento de espírito dedutivo, e isto por duas razões. A
primeira é que as operações mentais ou intelectuais que intervém nestas deduções posteriores derivam
justamente das ações: ações interiorizadas, e quando esta interiorização, junto com as coordenações que
supõem, são suficientes, as experiências lógico matemáticas enquanto ações materiais resultam já inúteis e a
dedução interior se bastará a si mesmo. A Segunda razão é que a coordenação de ações e as experiências lógico
matemáticas dão lugar, ao interiorizar-se, a um tipo particular de abstração que corresponde precisamente a
abstração lógica e matemática. (Piaget, 1973)
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Fica claro que o processo do pensamento lógico matemático se inicia com processos
lógicos palpáveis, muitas vezes físicos, mas que seu ápice se dá quando tais conceitos e
mecanismos são interiorizados pelo indivíduo ao ponto de fazer abstrações e hipóteses com
base nos conceitos adquiridos. Como exemplo, a adição de 2 + 2 que no início dos estudos
para muitas crianças não parece fazer sentido, à medida que crescem e se desenvolvem, chega
ao ápice da banalidade tal conta, que nem mais requer esforço para alcançar o resultado final.
Mas vale ressaltar que todo esse processo não parte da ideia inerente ao objeto, mas
da relação entre o indivíduo e o mundo que o rodeia. Aprender as representações simbólicas,
tais como números, símbolos matemáticos e expressões matemáticas consoante à suas
experiências em contato com o mundo à sua volta.
Já notamos que quando uma criança está a contar objetos, ela frequentemente salta a
ordem numérica da sequência, acaba contando 1...2...4; ou seja, conta de modo aleatório.
Mas por que isso acontece?
Piaget nos explica que a criança não sente necessidade de usar a lógica de organizar
os objetos de forma sequencial no espaço. Pra ela, faz mais sentido que mentalmente estes
objetos estejam na ordem, do que espacialmente. A criança ainda não construiu uma unidade
de conservação dos conjuntos numéricos.
Se a proposta fosse somente ordenar os objetos, não precisaria que a criança soubesse
contar. Mas como organizar estruturas matemáticas depende de o processo ocorrer de forma
hierarquizada, a criança por não possuir esta noção de hierarquia e ordem não o faz, sobre
isso nos explica Kammi (1986):
“Quando apresentados os 8 objetos a criança pode quantificar o conjunto numericamente somente se ela puder
coloca-los numa única relação que sintetize ordem e inclusão hierárquica”.
Kamii (1986)
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“Uma das causas dos problemas de aprendizagem podem ser de origem nervosa, por exemplo, um aluno com
dificuldade de concentração ou hiperatividade desenvolve bloqueios que atrapalham seu desempenho escolar,
também a causa orgânica nos casos de crianças gordas ou muito magras, muito alta ou baixa pode sofrer bullying
dos colegas desenvolvendo complexos que interferem no seu comportamento, causando problemas na
aprendizagem”. (PILETTI, 2002, P 154).
Docentes, apoiado pelos demais atores da educação, deverão buscar os conhecimentos etno
matemáticos, por muitas vezes perdidos no vácuo, e preparar-se para receber as propostas e
problemas de seus alunos adquiridos em suas vivências sociais.
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A capacidade de uma criança de aprender matemática pode ser afetada por uma
dificuldade de aprendizagem de linguagem, um distúrbio visual ou uma dificuldade de
sequenciamento, memória ou organização.
Segundo descreve Novaes (2007) a palavra Discalculia vem do grego (Dis = Mal) e
do latim (calculare = calcular, contar) que juntando fica calcular mal, ou mal calculado
então podemos definir discalculia como um transtorno que acomete crianças e que se
caracteriza pela dificuldade no amadurecimento das habilidades matemáticas. (Educação no
Século XXI, Belo Horizonte, pg.9, Vol 39, 1º ed, 2019.)
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8. METODOLOGIA DE ENSINO
“Nesse contexto, colocamos algumas inquietações: como formar um profissional para atuar em todas essas
áreas? A pretensão de capacitar um profissional para todas essas habilitações não proporciona uma formação
aligeirada e superficial, diminuindo sua qualidade? E, no que se refere à matemática, como é a formação desse
docente? Quais conteúdos e metodologias são abordados nesses cursos? Como é essa abordagem?”
(Matemática nos Anos Iniciais Porto Alegre, v.39 nº 4, p. 977-984, ou/dez 2014)
Entendemos, fazendo uma cuidadosa leitura do trecho acima que a formação do pedagogo
embora seja abrangente no que tange a sua atuação como professor, ainda pode ser
considerada deficiente por não o preparar para ministrar determinadas disciplinas e lidar com
as diversas situações que podem se apresentar no ensino da Matemática em sala de aula.
Isto por si só ocasionaria num aluno com mais dificuldade de assimilação, uma desmotivação
que resultaria em uma desistência escolar possivelmente se aliada a outros fatores.
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A matemática faz parte da vida humana. É difícil conceber uma sociedade sem a
simbologia e as expressões matemáticas dando sentido e quantificando as mais diversas
coisas. A matemática, apesar de parecer um conceito adquirido através do contato com as
operações especificamente, na verdade é algo muito mais inato do que se pensa. Ao observar
uma criança, percebe-se em algumas um sentimento de posse, em alguns casos até permeia
a ideia de acúmulo, somando brinquedos, doces, afetos sem sequer entender o conceito de
adição e, em outros casos, crianças que também sem orientação, compartilham brinquedos,
dividem comida e ações do tipo que são em sua essência, o princípio mais puro da
matemática.
Pensando no ensino das operações básicas matemáticas por este prisma, deveríamos
ter tal ação como algo muito mais natural do que a escola se propõe a fazer. Talvez por se
preocupar tanto em envolver a classe de símbolos determinados para tal, o ensino da
matemática se torna um verdadeiro “Bicho Papão” que aterroriza alunos ao aprender e
professores quando não encontram êxito nesta tarefa diante de alguns alunos.
É bastante comum o aluno desistir de solucionar um problema matemático, afirmando não ter
aprendido como resolver aquele tipo de questão. Às vezes a dificuldade não está no problema, mas na escolha
de um algoritmo ou processo de solução apropriado. Faltam aos alunos flexibilidade e criatividade para buscar
soluções alternativas. (...) Às dificuldades encontradas pelos alunos no Ensino Fundamental I podem ser
ampliadas nos demais níveis de ensino, pois muitos procedimentos matemáticos perpassam pelas operações
básicas, como os estatísticos e probabilísticos, por exemplo. Por esse motivo, o ensino de matemática nos anos
iniciais do Ensino Fundamental deve ser visto com bastante seriedade, é preciso que os conteúdos desenvolvidos
produzam sentidos para os alunos.
(Educação no Século XXI, pág. 27, 1ªed, Vol 39, 2019 – D’Ambrósio, 1987 apud Silva et al)
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buscar alternativas, outros meios de absorção do conteúdo para que as diferentes crianças
alcancem o nível satisfatório de conhecimento nesta área.
Já olhando pelo prisma do professor, este mesmo livro Educação no século XXI - por
Silva et al. pág., 30, 2019), traz um estudo interessante sobre as expectativas e perspectivas
dos professores de alunos do ensino fundamental. Nota-se neste estudo que a percepção
quanto à qualidade da aprendizagem entre os professores dos primeiros anos e os professores
dos últimos anos do ensino fundamental sofrem grande divergência ao pontuarem a qualidade
com que os alunos atravessam os anos de ensino nas escolas. Desta maneira o estudo destaca
que:
É notório que existem dificuldades em ambos os lados. Se para o aluno, nem sempre
a didática do professor se apresenta de forma convidativa para a ampliação de seus
conhecimentos, o professor por sua vez também tem dificuldades em avaliar de forma efetiva
o desenvolvimento de seus alunos e o quão preparado ele estará para seguir para as próximas
etapas de sua vida escolar, sobre essa crítica observamos a tirinha do cartunista Quino abaixo:
A tirinha acima só ilustra como o conteúdo ensinado pode gerar desinteresse nos
alunos devido a sua não associação com a realidade e a visão de mundo destes.
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9.2- RESULTADOS
Solução Inicial
De comum acordo o grupo após se pautar em toda a teoria piagetiana estudada neste
projeto, fundamentada no construtivismo, que prega que criança deve ser colocada no
centro do processo de aprendizagem, decidiu por se valer de um jogo pedagógico
matemático chamado “Dominó Mágico” utilizado inclusive em salas de aula para testar este
protótipo em uma aula experimental, em ambiente não escolar feita com crianças em idade
de escolarização no Ensino Fundamental I, onde foi aplicada a atividade em que uma
criança deve tirar “par ou ímpar”, ver quem é a primeira criança que é selecionada, essa
criança deve realizar a operação matemática solicitada no dominó conforme demonstrada
na aula abaixo:
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Na figura abaixo demonstra uma das estratégias que o professor pode utilizar para mediar o
processo de aprendizagem da criança, reforçando os conceitos adquiridos durante a
atividade feita por elas. Como utilizar se de figuras e ensinando-os a contar as quantidades
presentes nas operações matemáticas alvo do nosso projeto: multiplicação, divisão, adição e
subtração.
Os resultados desse processo poderão ser vistos no vídeo integrante do projeto onde
realizamos a mesma atividade com 4 crianças e observamos os resultados.
Além desta solução, optamos por realizar também uma segunda atividade, visto que o
protótipo e composto por 1 plano de aula com 2 aulas de 50 minutos cada.
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Solução Final
Com base no relatório de pesquisa realizado e após concluído, criamos um plano de aula
como protótipo deste projeto integrador composto por 2 aulas de 50 minutos cada, baseado
no conceito de números e habilidades da BNCC descrita abaixo:
(EF03MA01) – Números: Ler, escrever e comparar números naturais de até a ordem de unidade de milhar,
estabelecendo relações entre os registros números e em língua materna.
(EF03MA09) - Números: Associar o quociente de uma divisão com resto zero de um número natural por 2, 3,
4, 5 e 10 às ideias de metade, terça, quarta, quinta e décima partes.
De modo que ambas as atividades integrantes do plano de aula se baseiam nos mesmos
conceitos da BNCC.
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Com a realização destas atividades conseguimos verificar que ambos são métodos válidos
para auxiliar o processo de aprendizagem em Matemática do aluno.
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8.Educação no Século XXI - Matemática, Química e Física - Volume nº 39, 1ª ed., 2019 -
Belo Horizonte (MG) - Editora Poison. Disponível para download
em Educacao_no_seculoXXI_vol39.pdf (poisson.com.br) . Acessado em 14/10/2021.
11. PILETTI, Nelson . Psicologia Educacional . 17. ed São Paulo : Ática 2004.
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Habilidade da BNCC: EF03MA01: Números: Ler, escrever e comparar números naturais de até a
ordem de unidade de milhar, estabelecendo relações entre os registros números e em língua materna.
EF03MA09: Números: Associar o quociente de uma divisão com resto zero de um número natural por 2,
3, 4, 5 e 10 às ideias de metade, terça, quarta, quinta e décima partes.
ATIVIDADE PRINCIPAL
Aquecimento: 5 minutos
Faz -se necessário para que os alunos se organizem em duplas para iniciar o jogo
Orientação: Faz se necessário que os alunos sejam orientados na distribuição das peças do
dominó em relação à quantidade para cada integrante da dupla. Também ele deve apoiar a
turma sugerindo maneiras de contar nos dedos, fazendo riscos no papel.
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Habilidade da BNCC: EF03MA01: Números: Ler, escrever e comparar números naturais de até a
ordem de unidade de milhar, estabelecendo relações entre os registros números e em língua materna.
EF03MA09: Números: Associar o quociente de uma divisão com resto zero de um número natural por 2,
3, 4, 5 e 10 às ideias de metade, terça, quarta, quinta e décima partes.
ATIVIDADE PRINCIPAL
Aquecimento: 5 minutos
Faz-se necessário que o aluno ligue o computador e faça o acesso à internet e a plataforma
Smartick com seu login e senha. Sendo necessário que o professor o auxilie neste processo.
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