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Programa Especial de Formação Pedagógica R2

Conforme Resolução 2 de 01 de Julho de 2015 CNE

Fábio Henrique Rodrigues da Silva

DIFICULDADES NA APRENDIZAGEM DA
MATEMÁTICA

SÃO PAULO
2020
Programa Especial de Formação Pedagógica R2
Conforme Resolução 2 de 01 de Julho de 2015 CNE

Fábio Henrique Rodrigues da Silva

DIFICULDADES NA APRENDIZAGEM DA
MATEMÁTICA

Trabalho final apresentado à disciplina Prática


Educativa do pensamento matemático II, como
exigência parcial para a obtenção do curso de
Programa Especial de Formação Pedagógica
R2 – Turma 211, sob a supervisão da
Professora Ana Gabriela Mariano.

Polo: República

SÃO PAULO
2010
Sumário

Introdução.......................................................................................... 04
1 DIFICULDADES NA APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA......................... 05
2. COMO ACONTECE A APRENDIZAGEM?.................................................. 06
2.1 POR QUE ALGUNS ALUNOS NÃO GOSTAM DE MATEMÁTICA?.......... 07
2.2 O QUE É DISCALCULIA?.......................................................................... 08
2.3 ESTRATÉGIAS QUE CONTRIBUEM NA DIMINUIÇÃO DAS DIFICULDADES DE 10
APRENDIZAGEM DOS ALUNOS ..............................................................................

CONCLUSÃO.............................................................................................................. 11

REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS........................................................................................... 12
INTRODUÇÃO

O presente trabalho traz algumas visões para as dificuldades encontradas


na aprendizagem matemática, envolta das incompreensões do aluno e o meio a
sua volta, como os professores, os familiares e o próprio sistema educacional.
Assunto de extrema importância pois é vital tornar o ensino na escola, em
todas as áreas fundamentais, um trabalho voltado para a realidade vivida pelos
alunos e apresentando como as engrenagens da sociedade giram, onde neste
trabalho envolve-se a parte matemática, que serve como pano de fundo para
outras disciplinas. Deste modo resgata-se a identificação com o ensino,
possibilitando o aluno entender a realidade, criando responsabilidades social e
política.
Neste trabalho ressalta-se a importância do educador/professor nesta tarefa,
pois é o contato direto com o aluno, onde ocorre a extrema interferência e a
construção do conhecimento dentro do aluno, porém como sempre falado é
preciso atender aos cuidados da didática, pois caso o discente não conseguir
aderir os conceitos a realidade, geraram-se vazios e o aprendizado não ocorrerá.
O trabalho traz a luz alguns problemas físicos/neurológicos que causam ou
detectam a discalculia, que ocasiona a falta da compreensão do raciocínio e a
linguagens de códigos prevista na matemática, considerados diferentes em
relação a outras disciplinas. Mesmo com todas as dificuldades, o conceito
unânime é que mesmo presente as dificuldades, devem-se sempre aplicar
esforções para um melhor aprendizado e redução das possíveis dificuldades.
1. DIFICULDADES NA APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

O ensino-aprendizagem da matemática requer atenção para como é


formulado dentro do indivíduo, voltando-se as dificuldades que os alunos têm em
compreendê-la, e deste ponto chegar a soluções práticas para sua resolução.
Atualmente existem inúmeras ideias sobre o que podem ser as fontes desse
insucesso no aprendizado, segundo Toledo e Toledo (2009), que citam entre: o
elo entre o que se aprende na matemática com as necessidades cotidianas é
incerto, recursos tecnológicos escassos nas escolas ou possível método de
ensino já ultrapassado.
Segundo Bessa (2007), essas dificuldades podem estar relacionadas: ao
professor (metodologias e práticas pedagógicas), ao aluno (desinteresse pela
disciplina), à escola (por não apresentar projetos que estimulem o aprendizado do
aluno ou porque as condições físicas são insuficientes) ou à família (por não dar
suporte e/ou não ter condições de ajudar o aluno).

Conforme Sanchez (2004) apud Bessa (2007, p. 2) destacam-se cinco das


principais dificuldades relacionadas a esse processo:
1. Dificuldades em relação ao desenvolvimento cognitivo e à construção da
experiência Matemática; do tipo da conquista de noções básicas e
princípios numéricos, da conquista da numeração, quanto à prática das
operações básicas, quanto à mecânica ou quanto à compreensão do
significado das operações. Dificuldades na resolução de problemas, o que
implica a compreensão do problema, compreensão e habilidade para
analisar o problema e raciocinar matematicamente.
2. Dificuldades quanto às crenças, às atitudes, às expectativas e a fatores
emocionais acerca da Matemática.
3. Dificuldades relativas à própria complexidade da Matemática, como seu
alto nível de abstração e generalizações, a complexidade dos conceitos e
de alguns algoritmos; a natureza lógica exata de seus processos; a
linguagem e a terminologia utilizadas.
4. Podem ocorrer dificuldades mais intrínsecas, como bases neurológicas
alteradas. Atrasos cognitivos generalizados ou específicos. Problemas
linguísticos que se manifestam na Matemática; dificuldades atencionais e
motivacionais, dificuldades na memória etc.
5. Dificuldade originada no ensino inadequado insuficiente seja porque a
organização do mesmo não está bem sequenciada, ou não se
proporcionam elementos de motivação suficientes; seja porque os
conteúdos não se ajustam as necessidades e ao nível de desenvolvimento
do aluno, ou não estão adequados ao nível de abstração, ou não se
treinam as habilidades prévias; seja porque a metodologia é muito pouco
motivadora e muito pouco eficaz.

De posse das informações, o professor pode atentar-se e quando estiver


em sala de aula possuirá um olhar profundo diante das dificuldades no processo
de aprendizagem, conseguirá sanar as dúvidas com maior facilidade, e
concomitante buscar metodologias que auxiliem aprimorem o ensino desta
disciplina, requerendo sempre uma busca para novos métodos e didática.

2. QUAL O PROCESSO DE APRENDIZAGEM?

Conforme vários autores, o conhecimento lógico da matemática é


construído envolta de uma ação com o ambiente a sua volta, sendo um
movimento de dentro para realização no externo, especialmente adentrando ao
ambiente físico e social da criança, resultando em uma nova percepção dos
eventos e possiblidades.
Os atos de organização intelectual e de organização social resultam no
processo lógico de aprendizagem ao longo do tempo, sendo extremamente
dinâmico e nunca terminado (D’AMBRÓSIO, 2008). Todos nós possuímos algum
tipo de motivação, cabendo ao docente atingir cada aluno em si. Com isso o
incentivo torna-se forte e eficaz, envolvendo o aprendiz no processo de
aprendizagem (ZANELLA, 2003)
Segundo Carvalho (1994), os atos de aprendizagem ocorrido em salas de
aula deve permitir ao aluno operar sobre o material didático, construindo os
conceitos mais voltado a seu mundo de percepção, e conforme o tempo ir
ajustando a realidade. O conhecimento objetivo necessita do sujeito, e também
das projeções das estruturas mentais do sujeito. O conhecimento não é espelho,
uma fotografia da realidade.
O conhecimento é sempre tradução e reconstrução do mundo exterior e
permite um ponto de vista crítico sobre o próprio conhecimento. (MORIN, 2008).
Constituindo-se a atividade em uma condição não só emocional, mas também
intelectual de aprendizagem, resultando em pensamentos com a interiorização de
ações realizadas. Aprender portanto é agir ou ação, obtendo formas de ação,
onde as operações matemáticas são uma ação real representada no psiquismo
como, somar é juntar; diminuir é separar. (BRASIL, 1977).

2.1 POR QUE ALGUNS ALUNOS NÃO GOSTAM DE MATEMÁTICA?

Quando o aluno não traduz os conteúdos matemáticos tratados em sala de


aula para o cotidiano, passam a contornar a matemática, resultando em: “a
matemática é muito difícil”, “não gosto de matemática”. Outra ausência em sala de
aula é devido a falta da vivência situações de investigação e descobrimento,
como já falado.
Segundo Bruner (1999), a aprendizagem por descoberta permite que o
aluno atinja um nível de compreensão do conteúdo que vai além da simples
memorização, ou seja ele torna-se capaz de entender as relações entre os fatos.
Ao entregar-se ao aluno uma fórmula pronta ou equação, sem relacioná-la
ou mostrar sua origem, criando uma imagem obscura da matemática, pois neste
ato os alunos não conseguem absorver, fazendo com que os conteúdos pareçam
difíceis além da realidade, transformando a matemática em um corpo de
conceitos prontos onde não há questionamento e também não há a preocupação
se os conceitos realmente funcionam (COSTA, 2010).
Determinados estudiosos consideram a matemática como uma ciência
hipotética-dedutiva, o que exige do aluno um nível de abstração além da sua
capacidade de abstração, pois podem as partes lógicas de seu pensamento não
estarem desenvolvidas o suficiente para o conceito, resultando, infelizmente
memorização dos procedimentos para chegar aos resultados, não agregando
nenhum conhecimento. (TOLEDO E TOLEDO, 2009).
Outro problemas seriam as quantidade de assuntos a serem apresentados,
pois para alguns professores a prioridade é essa, e não a aprendizagem do aluno.
Sendo difícil convence-los de que seu objetivo principal do processo educacional
é sempre o maior aproveitamento possível no aprendizado e sua compreensão
com a realidade. (D’AMBRÓSIO, 2010).
Os Parâmetros curriculares nacionais (PCNs) dão ênfase no fato que os
professores, de forma geral, culpam a Didática como falha no sentido de
aprender, pois não se trata de uma mera memorização ou ato mecânico que
pode-se chamar de aprendizado. (BRASIL, 1977)
O aprendizado deve permitir operar situações complexas na matemática,
algo distante de nossa realidade. Geralmente os alunos, alguma forma mantêm
os conhecimentos até na hora da prova e esquecem, pois ele apenas memorizou
e não habilitou-o aos fatos da realidade.

2.2 O QUE É DISCALCULIA?

A discalculia é um transtorno de aprendizagem causado pela má-formação


neurológica, manifestando-se como uma dificuldade envolvendo operações
matemáticas, classificação dos números e a sequenciação destes. Podendo-se
dizer que poucos profissionais da educação conhecem esse distúrbio (SILVA,
2008)
As partes cerebrais que envolvem os processos cognitivos da leitura de
palavras e sentenças diferem-se da relação com números e operações
matemáticos. As regras numéricas são dissociadas ao longo do desenvolvimento
da criança, mesmo os numerais arábicos obedecendo a ordem possuem um
conjunto de regras de conversão, que são deixadas de lado em várias situações.
Podendo então uma criança apresentar leitura e escrita com níveis adequados
para a sua idade, porém apresentar dificuldades na escrita e leitura dos numerais
arábicos. (ROMAGNOLI, 2008, p.10).
Para Romagnoli (2008, p. 17) a discalculia pode ser considerada em graus
distintos:
 Leve – A intervenção terapêutica ameniza de forma satisfatória.
 Médio – Constitui a maioria das pessoas com dificuldade em processos
matemáticos
 Limite – Neste caso há lesão neurológica, gerando algum déficit para o
intelecto.

Uma classificação apresentada nos estudos de Kosc (1974) engloba seis


tipos de discalculia, são elas:

Nível Descrição do nível de discalculia


1 Discalculia Verbal Dificuldade para nomear as quantidades
matemáticas, os números, os termos, os símbolos
e as relações
2 Discalculia Practognóstica Dificuldade para enumerar, comparar e manipular
objetos reais ou em imagens matemáticas
3 Discalculia Léxica Dificuldades na leitura de símbolos matemáticos
4 Discalculia Gráfica Dificuldades na escrita de símbolos matemáticos.
5 Discalculia Ideognóstica Dificuldades em fazer operações mentais e na
compreensão de conceitos matemáticos
6 Discalculia Operacional Dificuldades na execução de operações e cálculos
numéricos

Os tipos de discalculia são na maioria das vezes um desafio para identifica-


los e fazer seu correto diagnostico, em seguida o próximo desafio seria fazer as
intervenções necessárias para uma aprendizagem satisfatória, onde é
recomendado sempre cautela em todos os passos do processo. Requerendo
atenção sobre os questionamentos dos alunos e possíveis ausências bem como
se a criança está interagindo, dispersa ou outro fator que impede a aprendizagem
do aluno, de modo ao final de um determinado período esta investigação auxilia
para traços de um possível diagnóstico e encaminhá-los a um profissional.
No entanto, há dificuldade em encontrar testes que auxiliam especificamente
no processo de diagnóstico da discalculia. Pimentel e Lara (2015) elaboraram um
Teste piloto de Matemática, com o objetivo de avaliar os estudantes no início dos
anos iniciais do Ensino Fundamental em relação a essas habilidades. O teste foi
aplicado em 100 crianças entre 6 e 7 anos, em escolas estaduais do município de
Porto Alegre. Cada uma das atividades do teste é detalhada e poderá servir não
apenas como parte do diagnóstico de um estudante discálculo, mas como um
instrumento de apoio ao professor. Está sendo realizadas novas aplicações do
teste com o objetivo de aprimorá-lo e validá-lo para que se torne um instrumento
eficaz para os professores dos anos iniciais, em particular.
Mesmo com um diagnóstico favorável a favor da discalculia, a visão que
deve prevalecer é de minimizar seus efeitos na aprendizagem, reduzindo seus
déficits, tornando-se meta para todos os profissionais envolvidos na educação do
ser humano. Outra dificuldade seria a acalculia, mas essa ocorre quando um
indivíduo sofre lesões cerebrais como acidente vascular cerebral ou traumatismo
crânioencefálico, perdendo as habilidades matemáticas já adquiridas. (SILVA,
2008)

2.3 ESTRATÉGIAS QUE CONTRIBUEM NA DIMINUIÇÃO DAS DIFICULDADES


DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS

Um aspecto fundamental no desenvolvimento do pensamento científico,


inclusive no matemático, é o processo de desenvolvimento de estratégias de
jogos, onde o aluno se envolve com o levantamento de hipóteses e conjectura.
Diante disso deve-se estabelecer a autonomia do aluno em sala de aula,
permitindo-o relacionar determinado conteúdo matemático com a sua realidade,
possibilitando até mesmo uma nova forma de avaliação dos conteúdos conforme
o que aprendeu com a aderência a verdade a sua volta.
Diante destes fatos, os professores podem alterar a dinâmica em sala de
aula, voltadas para o cunho investigativo, dando mais voz e atitude ao aluno,
rompendo a forma tradicional de ensino. Como existem atualmente novos meios
como a internet, uso de softwares, vários jogos pedagógicos, entre outros que
possibilitam uma educação mais prática, que facilitando na absorção de
conteúdos matemáticos. Lembrando que é muito importante o estímulo do uso
das tecnologias, na visão de informática educativa, assim como ensinar a busca
por pelas informações, o seu tratamento e aplicação na resolução dos problemas
envolvidos.
Conclusão

Através da sequenciação do trabalho, percebemos que existem vários


fatores envolvidos na aprendizagem matemática, primeiramente sabe-se que o
raciocínio e a linguagem envolvidos nesta disciplina são diferentes das demais
disciplinas, somente isso requer uma esforço maior para que os alunos atinjam
determinado nível de aprendizado e correlacionas com o cotidiano.
Conclui-se que o professor é peça chave nesse processo, requerendo
muitos recursos didáticos para que os alunos absorvam os conteúdos, sempre
atento as suas dificuldades. Outro fator importante seria a quantidade de
conteúdos que muitos profissionais apenas desejam transferir o máximo e pouco
atentam-se pela qualidade do aprendizado.
Outro fator abordado seria a discalculia, que impede o aluno do raciocínio
correto, gerando sua completa ausência na disciplina, com isso é necessário que
o docente se atente para os sinais e encaminhá-lo para um profissional da área,
assim envolver também a família do aluno para um melhor apoio.
Sendo nos dias atuais um dos desafios é o de mudar a visão do aluno em
relação a essa disciplina, visando sempre superar as dificuldades de
aprendizagem da matemática, trazendo a sua visão como ela se aplica a
realidade.
É requerido do docente o conhecimento das tecnologias disponíveis, a
interdisciplinaridade, para enriquecer e melhorar o processo de aprendizagem, o
que resultará em um indivíduo mais presente na sociedade, podendo abraçar sua
responsabilidade social e política do meio em que vive.
Referências bibliográficas

BESSA, K. P. Dificuldades de aprendizagem em matemática na percepção de


professores e alunos do ensino fundamental. Universidade Católica de Brasília,
2007.

BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais:


Matemática. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, 1997

BRUNER. J, S O processo da educação. São Pauulo: Edições 70, 1999

CARVALHO, Dionei Lucchesi de. Metodologia de Ensino da Matemática. 2. ed.


São Paulo: Cortez, 1994. COSTA, Bruno Feldman da. A Importância do Saber
Matemático na Vida das Pessoas. Porto Alegre, 2010.

COSTA, Bruno Feldman da. A Importância do Saber Matemático na Vida das


Pessoas. Porto Alegre, 2010. Disponível em: . Acesso em: 02 maio 2015.

D’AMBROSIO, Beatriz S. Como Ensinar Matemática Hoje? 2010.

D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Educação Matemática: Da teoria à prática. 16. ed. São


Paulo: Papirus, 2008

KAMII, Constance. Desvendando a Aritmética: Implicações da Teoria de Piaget.


Tradução de Marta Rabioglio. 3. ed. São Paulo: Papirus 1995

KOSC, L. Developmental Dyscalculia. Journal of Learning Disabilities. Vol.7,


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MORIN, Edgar. Saberes Globais e Saberes Locais: o olhar transdisciplinar.


Participação de Marcos Terena. Rio de Janeiro: Garanmond, 2008.
PIMENTEL, L. S. Possíveis indícios de discalculia em Anos Iniciais: uma análise
por meio de um Teste piloto de Matemática. Porto Alegre, 2015. (Dissertação de
Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) – Pontifícia Universidade
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ROMAGNOLI, Gislene Coscia. Discalculia: Um Desafio na Matemática. São


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TOLEDO, Marília Barros de Almeida; TOLEDO, Mauro de Almeida. Teoria e


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ZANELLA, Liliane. Aprendizagem: uma introdução. (Org.) LA ROSA, Jorge.


Psicologia e Educação: O Significado do Aprender. Porto Alegre, 2003.

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