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Programa Especial de Formação Pedagógica R2

Conforme Resolução 2 de 01 de Julho de 2015 CNE

Fábio Henrique Rodrigues da Silva

MODELAGEM MATEMÁTICA- TENDENCIA DE


ENSINO E SUA APLICAÇÂO

SÃO PAULO
2019
Programa Especial de Formação Pedagógica R2
Conforme Resolução 2 de 01 de Julho de 2015 CNE

Fábio Henrique Rodrigues da Silva

MODELAGEM MATEMÁTICA- TENDÊNCIA DE


ENSINO E SUA APLICAÇÂO

Trabalho final apresentado à disciplina


Conteúdo e metodologia do ensino de
matemática, como exigência parcial para a
obtenção do curso de Programa Especial de
Formação Pedagógica R2 – Turma 211, sob a
supervisão da Professora Ana Gabriela
Mariano.

Polo: República

SÃO PAULO
2019
Sumário

1. INTRODUÇÃO................................................................................................. 04
2. DESENVOLVIMENTO....................................................................................... 05
2.1 O QUE SÃO TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA?....................... 05
2.2 MODELAGEM 06
MATEMÁTICA.......................................................................
2.3 MODELAGEM MATEMÁTICA.................................................................. 08
2.4 FORMA DE APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA EM SALA DE 12
AULA.
3. CONCLUSÃO................................................................................................... 15
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................ 16
1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho traz os conceitos da modelagem matemática e formas


de aplicação em sala de aula, pois pode contribuir para o aprendizado
matemático, trazendo além dos conteúdos matemáticos trabalhados
competências em nível de desenvolvimento pessoal, pois trabalha vários ângulos
da Educação.
A Modelagem Matemática confere grande eficiência quando bem aplicada,
com resultados duradouros, relacionando os conteúdos estudados e a realidade.
Colaborando com o ensino e conforme citação “[...] apresenta o conteúdo
oralmente, parte de definições e exemplos, segue com exercícios de fixação, e
imagina-se que o aluno aprendeu pela reprodução” (SANTOS e BISOGNIN,
2007).
Esse método, segundo alguns autores, possibilita uma boa forma de tirar o
aluno de sua área de conforto e despertar interesse, proporcionando um
raciocínio mais crítico em relação aos conteúdos matemáticos, pois consegue
construir um paralelo entre a realidade e um meio de lógica matemática,
representando os fenômenos e eventos da realidade.
Discorre-se também sobre algumas ideias de aplicação em sala de aula, de
forma a auxiliar o professor nos procedimentos para realização da modelagem,
que envolve a interação com o ambiente, a criação do modelo matemático e a
validação da modelagem, e nesse decorrer o professor inseri os conteúdos
associando a prática logo em seguida.
2. DESENVOLVIMENTO

2.1 O QUE SÃO TENDÊNCIAS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA?

Busca-se constantemente por meio de pesquisas intensivas como inovar o


ensino em todas áreas educacionais, a fim de se desenvolver boas práticas de
docência e adequada a realidade vivida pela sociedade e incrementar a
percepção dos discentes. Sendo que Matemática atua como principal disciplina a
ser inovada em questões de ensino e novas abordagens.
Pesquisadores da educação matemática incitam novas formas de ensino e
aprendizagem, envoltos em psicologia e empirismo, veremos brevemente os
preceitos que antecedem estas mudanças, abaixo algumas dessas tendências ao
longo dos anos:
 Na década de 1930, acontece o nascimento da Escola Nova, onde a
matemática é ensinada voltada para termos práticos e úteis junto com a sua
utilização em outras disciplinas para realizar atividades do dia-a-dia. Com o
emprego de testes práticos, com a ideia de que o aluno aprende fazendo, forma
denominada empírico-ativista.
 Entre 1960 e 1970 o ensino da disciplina foi novamente influenciado pela
sociedade, constituída como Matemática Moderna. Neste período acentuam-se a
parte formal da disciplina, com regular uso da linguagem e deduções profundas.
O professor era tomado no centro e diminuiu-se as aplicações práticas.
No início dos anos 70, surge-se a parte tecnicista voltada para a industrialização e
serviços, onde os conceitos são apresentados de forma ordenada e sequenciada,
como receitas programadas.
 A partir dos anos 80, segue-se o ensino tecnicista, e ao longos dos
anos 90 começam a abrir espaço para de construtivismo, que implica que a
aprendizagem ocorre do processo de interação e reflexão dos conceitos com a
Apresentar a fundamentação teórica dos conteúdos propostos no trabalho. Neste
campo o aluno deverá descrever sua pesquisa, utilizando autores teóricos.
Diante dessas divergências entre o ensino da Matemática, autores como
Carvalho (1994), Bicudo (2001) e Lopes e Borba (1994) discursam sobre várias
formas do ensino e suas tendências. Em sua maioria concordam que novas
tendências no ensino e suas formas da Matemática pode agregar melhorias, onde
possibilita que professores e alunos percebam, aprendam e vivenciam novas
formas de ensino da Matemática.
Os conceitos que são mais citadas e estudados são os temas de
Modelagem Matemática, Etnomatemática, Literatura Matemática, Compreensão
de textos e Resolução de problemas. Iremos discorrer a seguir a modelagem
matemática e sua aplicação em salas de aula.

2.4 MODELAGEM MATEMÁTICA

Praticamente a Modelagem Matemática se dá por meio de interpretar o meio


e os eventos na linguagem matemática, onde de forme empírica pode-se controlar
ou conhecer o funcionamento de comportamentos, eventos entre outros, incluindo
até mesmo o tempo.
Temos uma definição mais robusta, como a “Modelagem é a arte de
expressar, por intermédio da linguagem matemática, situações-problema reais.
Completam colocando que “é um processo que emerge da própria razão e
participa da nossa vida como forma de constituição e de expressão do
conhecimento.” (BIENBEMGUT; HEIN,2000)
E para Bassanezi, modelagem assume papel de uma forma efetiva de
aplicação dos conhecimentos realizando a síntese do conhecimento com a
prática, que consiste em trabalhar os problemas do dia-a-dia e eventos da
realidade em problemas matemáticos e resolvê-los, de forma a envolve-la e as
possíveis soluções na linguagem do mundo real, assim como testar o os
conceitos formulados na modelagem.
Skovsmose cita que a modelagem em si, com seu ambiente de
aprendizagem, incita, convida e desafia os alunos, onde ocorre um estímulo a
discorrer e a aprender os conceitos a fim de solucionar os problemas. Lembrando
que somente o convite não causará grande impacto na realização da atividades
expostas, mas quando o interesse do aluno também é trabalhado e trazido para o
ambiente.
Podemos utilizar a modelagem matemática, geralmente em dois contextos
específicos, e deles provêm demais conceitos:
 Ferramenta de solução problemas
 Método que envolve processo ensino-aprendizagem da Matemática.

Figura 1- Esquema representativo da Modelagem

Fonte: UNISUL- Universidade do Sul de Santa Cararina; UNISULVIRTUAL - Educação Superior a


Distância

Podemos entrar também no diagrama de Edwards e Hamson (1990), que


segundo eles o processo de Modelagem Matemática aplicados tendem a
representar o processo de modelagem em termos de relação entre o “mundo
Real” e a matemática, enfatizando a existência de dois reinos, onde é necessário
entender a matemática para desvendar o a leis presentes no mundo real.

Figura 2- Esquema representando a modelagem Matemática


Fonte: Edward e Hamson (1990)
Tornando mais amplo os conceitos abstratos da modelagem temos a
citação de Critofoletti, e sua tendência e importância na segunda citação:

Qualquer representação simplificada da realidade ou de um apecto do mundo


real que surja como de interesse ao pesquisador, que possibilite reconstruir a
realidade, prever um comportamente, uma transformação ou uma evolução
(CRISTOFOLETTI, 1999)

favorecer o desenvolvimento, no estudante, de uma atitude investigativa, na


medida em que busca coletar, selecionar e organizar os dados obtidos. O
desenvolvimento dessa atitude passa a se constituir em valor formativo que
acompanhará o estudante, não somente no período de sua trajetória escolar,
mas ao longo de toda sua vida (BURAK; KLÜBER, 2013).

Com isso a Modelagem é empregada de forma a absorção dos conceitos


matemáticos e por consequência pode-se chegar a solução dos problemas. De
modo a tornar possível expressar as situações reais, com o uso da matemática,
utilizamos a base da modelagem, que é o modelo matemático que será tratado a
seguir.

2.3 MODELO MATEMÁTICO

Um modelo matemático é um tipo de modelo científico que ferramental de


fórmulas e equacionamento matemático para expressar relações, predições,
variáveis, parâmetros, entidades e relações entre variáveis e/ou entidades ou
operações.
Estes modelos são usados para analisar os comportamentos de sistemas
complexos em situações geralmente difíceis de observar na realidade. Um
modelo matemático pode ser formulado a partir de expressões numéricas ou
fórmulas, diagramas ou tabelas, expressões algébricas ou ainda representações
gráficas. É importante, porém, que tenha uma linguagem concisa e que expresse
as ideias de maneira clara e sem ambiguidades. Podendo ser formulado a partir
de expressões numéricas ou fórmulas, diagramas ou tabelas, expressões
algébricas ou ainda representações gráficas.
Atualmente muito se utiliza a computação e programação das áreas da
informática para elaboração dos modelos e sua simulação, envolvendo quantas
variáveis forem necessárias para expressão mais próxima da realidade. Frente a
um problema da realidade é possível selecionar então as variáveis significativas e
confeccionar o modelo. Que por fim, possibilita produzir informações importantes
em vistas de uma melhor visão do problema e possibilitar soluções.
Diantes das possíveis soluções, o processo durante a modelagem requer
a sua validação com o real, ou seja, se realmente a solução encontrada é
possível. Onde requer o seguinte questionamente:
A solução realmente é real diante do que foi modelado?
A solução se mostra robusta e efetiva?
Como representa a Fig. 3:

Figura 3 – Representação da modelagem


Conforme alguns autores citados abaixo, a modelagem usualmente segue
certos passos, já consolidados, chegando assim de forma mais fácil a obtenção
de um modelo matemático, e serão descritas na próxima seção.

Etapas da modelagem matemática

Biembengut e Hein (2000) elaboram estas etapas com o objetivo de


sistematizar o processo de modelagem, propondo procedimentos e conceitos que
se agrupam em 3 etapas:

Etapa 1: Interação
Onde ocorre o reconhecimento da situação-problema inserido dentro uma
ambientação, levantando questões sobre o que será modelado. Esta etapa ocorre
durante quase todo o processo de modelagem, pois conforme estrutura-se o
modelo mais interação ocorre com o problema e seu ambiente

Etapa 2: Matematização
É uma etapa desafiante e complexa pois é nela que se expressa o problema
em linguagem matemática. Onde é identificado os eventos e possíveis
desdobramentos e traduzidos em modelos matemáticos que representem a
realidade. Onde são levantadas as hipóteses, variáveis e a sua importância. Após
confecção do modelo matemática, já com toda as variáveis e eventos, resolve-se
com objetivo de buscar valores melhores para as variáveis, podendo maximinar
ou minimizar conforme o desejo, etapa que exige conhecimento do ferramental
matemático e conforme o modelo será necessário uso de processamento
computacional para simulação de vários cenários.

Etapa 3: Modelo Matemático


Para finalizarmos a modelagem, é necessário a sua validação, avaliando o
quanto o modelo se aproxima e responde a realidade da situação-problema
estudado e modelado, avaliando também sua margem de erro.
Para ilustra melhor os autores confeccionaram esquema explicativo,
demonstrado na figura 4, com suas subdivisões.

Figura 4 – Representação esquemática das etapas da modelagem

Fonte: Biembengut e Hein (2000)

Onde a etapa da Interação ocorre com o contato com a situação,


verificando qual o problema presente e seguido de sua familiarização, que
engloba tudo a volta que está relacionado com o problema, tanto de forma direta
ou indireta
Na etapa da Matemática, inicia-se pela formulação do equacionamento
com todas as variáveis pertinentes no problema e sua solução, seguido de uma
resolução em busca de valores melhores para as variáveis, criando uma solução
ótima ou mais robusta diante do que ocorre na realidade.
Por final, na etapa do modelo matemático, chega-se a interpretação das
informações obtidas e geradas no processo, e caso sejam plausíveis segue-se
para a validação, onde se aplicam no ambiente do problema a alteração das
variáveis selecionadas e verificar a resposta da realidade diante das alterações
realizadas, fato que verifica a aderência do modelo matemático com a realidade.
Diante do conhecimento das etapas podemos tratar como os conceitos da
modelagem podem ser tratados no ambiente de aprendizagem, descrito na
próxima seção.
1.4 FORMA DE APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA EM SALA DE
AULA.

Ainda com os recursos presentes em nosso sistema educacional e também


em virtude da formação dos docentes, a aplicação da modelagem em situações-
problemas é considerado um processo difícil para o professor.
Conforme aplicação os resultados podem ser excelentes, em suma
dependem da preparação do professor para completar todos os passos e aplicar
com sucesso a modelagem, requerendo estudos e dedicação aos estudos e cada
vez mais obter ferramental matemático. Como auxílio, já existem muitos estudos e
pesquisas em volta de modelagem matemática, podendo ser replicados em sala
de aula.
Biembengut e Hein (2000), novamente trazem passos para a
implementação em sala de aula dos processos da modelagem. Conforme abaixo
segue os 4 passos:
1. Diagnóstico e análise dos alunos
Como fato inicial, o educador precisa empregar esforços para identificar o
perfil dos presentes em sua sala de aula, conhecendo seu perfil, comportamento,
sua realidade socioeconômica e o tempo disponível a ser exigido fora da aula.
Além do fato anterior, algo surge como pré-requisito que seria o conhecimento
matemático prévio dos alunos para aplicação correta do problema a ser
modelado. Atos que auxiliarão o professor na escolha das técnicas e o tempo de
duração das atividades

2. Escolha da temática a ser aplicado o modelo matemático


Conforme alguns professores, alguns preferem um única tema e
contrapartida a outros que sugerem trabalhar com vários temas, porém a
sugestão inicial começar com um único tema, possibilitando a interação dos
alunos com o procedimento da modelagem e posteriormente checar resultados de
um mesmo problema, recomendando também ao professor que aplique um
conhecimento que já lhe é muito familiar.
Outro ponto, após familiarizado com a modelagem, o professor pode deixar
a escolha para os alunos, fato que irá motivá-los a cumprir todos os passos.
Tomando-se o cuidado para que o problema ser trabalhado não demande
conceitos além do conteúdo programado ou de muita complexidade,
desmotivando o aluno e requerendo demais do professor
.
3. Desenvolvimento do conteúdo e das etapas da modelagem.

Neste momento, o docente pode seguir as três etapas citadas na seção anterior
para formulçao da modelagem: interação, matematização e modelo matemático.
Os autores confeccionaram um esquema representativo das etapas,
demonstrado na Fig.5.

Figura 5 – Esquema da aplicação dos conceitos da modelagem

Fonte: Biembengut e Hein

Na interação, após trazer a exposição do tema aos alunos, levantam-se as


questões pertinentes e sugestões dos aluno, seguindo-se para a formulação do
que realmente será trabalhado e qual equacionamento norteará a busca da
solução, delimitando-se o tema. O professor possui papel importante nestes
momentos, pois é onde entrará com os conhecimentos matemáticos a serem
trabalhados ao longo da modelagem e criará uma ambientação em volta da
modelagem, e com auxílio dos alunos iniciar a coleta de dados necessário para a
confecção do modelo.
Como observação, coloca Bassanezi, que considera uma etapa difícil, pois
no momento da coleta presencia-se uma incógnita por não saber por onde
começar, onde o professor deve incitar seu início, como exemplo começar com a
contagem ou tirar medidas, e estar sempre atento para inserir os conteúdos
matemáticos, que serão absorvidos envolto com a solução-problema e em sua
prática.
Os professores diante dos conceitos da modelagem e sua aplicação,
geralmente surgem questões como quando se deve ensinar os conteúdos
matemáticos, se antes durante ou depois do início do processo da modelagem.
Como resposta os autores trazem que existem experiência que os resultados são
semelhantes e dependem de outros fator como a própria turma a ser
desenvolvida, e sempre trabalhar de forma intercalada, pois sempre ocorrerá a
interação do conteúdo com a prática.
Por fim, após os passos serem efetivados e o modelo estar pronto e já com
as possíveis soluções, abre-se o caminho para a validação da modelagem, com
possíveis mudanças para obter a solução ou melhoria do modelo matemático.

4. Avaliação do processo
Para a avaliação dos processos e a modelagem em si, deve-se considerar
o desempenho do aluno, pois a abordagem se dá de forma contínua e adequada
conforme a turma e ás normas educacionais. Podendo levar em consideração a
assiduidade, cumprimento dos prazos e tarefas, o trabalho em equipe, entre
outros.
2. Conclusão

Podemos concluir que a modelagem se mostra muito atraente tanto como


solução dos problemas e demonstração de comportamentos como quando
aplicados a aprendizagem, pois instigam o aluno e o colocam como protagonista
diante da problemática, tirando o da passividade. Fato que ajuda na compreensão
dos conteúdos matemáticos e sua correlação com a realidade, sendo aplicada a
teoria com a prática de forma quase simultânea
Contudo existem ressalvas, como citado no estudo que são necessários
vários passos para sua implementação, um dele é o pré-conhecimento
matemático doa aluno, dificultando sua aplicação em séries iniciais, outro ponto é
a complexidade do problema a ser discutido e modelado que requer muita análise
do docente para que o aluno consiga chegar aos passos finais e validar o modelo
caso contrário poderá desmotivá-lo, reduzindo o aprendizado dos conteúdos. Por
fim temos a parte que envolve o cálculo computacional quer requer mais recursos
da escola.
Contudo se mostra uma ferramenta com alto poder de absorção dos
conteúdos e envolvimento dos alunos, pois está totalmente envolta na criatividade
e cria um ambiente amigável para a aprendizagem, motivo que a coloca como de
tendência do ensino matemático, pois relaciona com a realidade e ainda adere
processo de interdisciplinaridade e busca da solução.
3. Referências bibliográficas

BASSANEZI, Rodney C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática: uma


nova estratégia. São Paulo: Contexto, 2002. p. 16.

BIEMBENGUT, Maria Salett; HEIN, Nelson. Modelagem matemática no ensino.


São Paulo:Contexto, 2000. 127 p.

BICUDO, Maria Aparecida Viggiani; VIANA, Claudia Coelho de Segadas;


PENTEADO, Miriam Godoy. Considerações sobre o Programa de Pós-Graduação
em Educação Matemática da Universidade Estadual Paulista (UNESP, Rio
Claro).Bolema, Rio Claro, n. 15, p. 104-137, 2001.

BURAK, Dionísio; KLÜBER, Tiago Emanuel. Considerações sobre a modelagem


matemática em uma perspectiva de educação MATEMÁTICA. Revista Margens
Interdisciplinar, v. 7, n. 8, p. 33-50, 2013.

CARVALHO, João Pitombeira de. Avaliação e perspectiva na área de ensino de


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CRISTOFOLLETTI, A. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard


Blucher, 1999.

EDWARDS, D.; HAMSON, M. Guide to mathematical momdelling. Boca Raton:


CRC Press, 1990.

LOPES, Anemari Roesler Luersen Vieira; BORBA, Marcelo de Carvalho.


Tendências em educação matemática. Revista Roteiro, Chapecó, n. 32, p. 49-61,
jul./dez. 1994.
SANTOS, L. M. M. & Bisognin, V. Experiências de ensino por meio da modelagem
matemática naeducação fundamental. Barbosa, J. C.; Caldeira, A. D.& Araújo, J.
L.Modelagem Matemática na Educação Matemática Brasileira: pesquisas e
práticas educacionais, 2007. Recife: SBEM.

SKOVSMOSE, Ole. Educação matemática crítica: a questão da democracia.


Campinas: Papirus, 2001. 160 p.

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