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FACULDADE DE EDUCACAO
Beira
2021
MOISÉS JOAQUIM ANTÓNIO
Beira
2021
Índice
1. Introdução.................................................................................................................................4
3. Conclusão...............................................................................................................................10
4. Referencias Bibliográficas.....................................................................................................11
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1. Introdução
A metafora pedagogica construtuvista tem se tornado cada vez mais aceita os meios
de processo de ensino e aprendizagem. Muitas tentativas de aprofudamento toeirico do
significado desta palavra especificas do ensino tem sido empreendidas a exemplo de varias
disciplinas, como por exemplo a diciplina de Matematica, principalmente quando aborda-se
sobre a artimeterica. Portanto, o presente trabalho pretende analisar como as teorias
construtivistas incidem no processo de ensino aprendizagem da disciplina da matemática.
Contudo, é de referir que para a realização desta pesquisa, foi necessária a consulta de
vários autores que abordam sobre o tema tratado neste trabalho. Em fim, a pesquisa será
apresentada em 3 partes, isto é, a primeira parte será a apresentação do tema, de seguida irei
abordar sobre o tema referido e por fim, abordar-se-á sobre as minhas perspectivas no que a
tange a conclusão do trabalho.
Assim, podemos dizer que a teoria construtivista é baseada na ideia de que os alunos
são participantes activos em sua jornada de aprendizagem; o conhecimento é construído a
partir de experiências. Os acontecimentos ocorrem, cada pessoa em sua experiência e
incorpora as novas ideias com seus conhecimentos prévios. Chakur (2015) os alunos
desenvolvem esquemas para organizar o conhecimento adquirido. Segundo o mesmo autor
acima salienta que nesta teoria estão empregue vários tipos de métodos de ensino que alem o
aluno se tornar como centro das atenções. É por esta razão que os professores possuem mais
cargo sobre a administração das suas actividades do que no modelo tradicional e o papel do
tutor passa a ser o de orientador ou facilitador1.
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facilitar é tarefa ambígua e não descreve o que o professor faz. Criar situações que facilitem a aprendizagem é
uma entre várias formas didácticas que o professor pode utilizar para ajudar seus alunos e não pode ficar no lugar
do ato de ensinar Chakur (2015, p. 7)
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Em suma, o que auxilia uma criança a aprender sobre as funções é fazê-la contar,
empregando o sistema de sinais correlativas em condições e actividades diversas para que ela
seja levada a avaliar, a comparar quantitativamente colecções, a elaborar tais inferências
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Tarouco (2019) refere que, essa colocação faz sentido se as aulas sobre funções for
visto como um esquema que não se reduz ao recitar a sequência dos nomes dos números, mas
que contém, obrigatoriamente, a acção de correspondência entre cada conjunto de elementos e
a respectiva palavra número, quando cada elemento designado ou indicado pelo dedo, pelo
olhar, guarda seu sentido unitário. É no quadro dessa interdependência de relações de
números e de relações de elementos, no caso da aprendizagem inicial dos números naturais
(Vergnaud, 1985), que o contar é construído como esquema significativo de medir
quantitativamente a realidade, da matemática do mundo pela criança.
Um dos maiores problemas na educação decorre do fato que muitos professores consideram os
conceitos matemáticos como objectos prontos, não percebendo que estes conceitos devem ser
construídos pelos alunos. De alguma maneira, os alunos devem vivenciar as mesmas dificuldades
conceituais e superar os mesmos obstáculos epistemológicos encontrados pelos matemáticos.
Solucionando problemas, discutindo conjecturas e métodos, tornando-se conscientes de suas
concepções e dificuldades, os alunos sofrem importantes mudanças em suas ideias (Vergnaud, 1990).
Bertini (2016) refere que, para além das dificuldades de ensino na altimétrica
encontradas deparadas pelos professores, também podem ser causadas por outras fontes
como:
Para além disso, segundo o mesmo autor refere que nos dias actuais, embora não se
perceba, a vida sujeita-se principalmente na matemática. A matemática está presente em
praticamente tudo em nossas vidas, a sua aplicabilidade já é discutida até em outras Ciências.
tecnológicos como a calculadora e o computador, estão cada vez mais presentes nas
actividades do dia-a-dia, no entanto quase não são usados em sala de aula. Assim, muitos
conteúdos que são hoje trabalhados nas escolas desaproveitaram sua relevância enquanto
outros tópicos que envolvem, por exemplo, noções da aritmética são abordadas
fundamentalmente na matemática. Na prática, vê-se um ensino matemático em desligado
entre o que o aluno assimila na escola e o que a sociedade verdadeiramente exige dos seus
cidadãos Bertin (2018).
3. Conclusão
Esta pesquisa, optou-se em abordar sobre as teorias construtivistas nos processos de
ensino e aprendizagem da disciplina de matemática. Assim, após o desenvolvimento da
pesquisa, pude compreender que, o construtivismo traz a ideia de que nada, a rigor, está
pronto, acabado, e de que, especificamente, o conhecimento não é dado, em nenhuma
instância, como algo terminado, mais sim constitui-se pela interacção do Indivíduo com o
meio físico e social. Portanto, a matemática exposta em sala de aula só será entendida quando
esta traz uma significação para o aluno. A significação é função da realidade do sujeito de
conhecimento. Logo, o educador, enquanto articulador da construção desse conhecimento
deve conhecer a realidade com a qual vai trabalhar isso significa que inicialmente ele tem que
aprender com seus alunos primeiramente.
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4. Referencias Bibliográficas
Barreto, Leite. (2008). Piaget e a educação: exame crítico das propostas pedagógicas
fundamentadas na teoria psicogenética: Porto Alegre, v. 19.