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Formando:
Moisés Joaquim António
Turma: ACV4/CCN
Número: 17
Formador:
Eng. Manuel Gomes
Formador:
Eng. Manuel Gomes
2. Análise de Solos.......................................................................................................................3
2.2. Amostragem......................................................................................................................3
2.3.1. Equipamentos............................................................................................................3
2.4.1. Equipamentos............................................................................................................5
2.6.1. Equipamentos............................................................................................................6
2.7.1. Equipamentos............................................................................................................8
2.8.1. No Laboratório...........................................................................................................8
2.9.1. Equipamentos..........................................................................................................10
3. Conclusão...............................................................................................................................11
4. Referencias Bibliográficas.....................................................................................................12
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1. Introdução
As propriedades dos solos que mais condicionam o comportamento das estruturas de terra
crua são as relacionadas com a sua própria constituição, nomeadamente no que se refere à
fracção argilosa e à sua interferência no comportamento à água e na resisitência à compressão.
Indo ao encontro do interesse demonstrado na caracterização de solos utilizados na are de
enginaheira civil, este relatorio pretende abordar de um modo genérico, todos os ensaios
granolometricos dos solos, assim como os procedimentos a utilizar nos ensaios laboratoriais
mais significativos. No entato, estes ensaios foram realizados no Laboratório de construcao
civldo institituto industrial e comercial da Beira (IICB) ao nível da formação de CV4. Neste
sentido, são apresentados os ensaios de granolometrica dos solos, análise, limites d attberg,
compactacao, determinacao de teor de humidade no campo e no laboratorio e por fim o ensaio
de absrocao de pedra, focando as técnicas de amostragem. Em seguida são referidas as
conclusao e sugestoes.
Em fim, uma vez que se trata de ensaios correntes e genericamente aceites pela comunidade
internacional, far-se-á referência às especificações e normas dos diferentes ensaios,
procurando incidir a atenção para a técnica de realização específica de cada ensaio.
1.1. Objectivos
Objectivos Geral
Desenvolver acerca de análise dos solos.
Objectivo Específicos
Identificar os tipos de análises efectuados com os solos;
Identificar os equipamentos utilizados para análises dos solos;
Descrever o procedimento levado a cabo para análises dos solos.
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2. Análise de Solos
2.2. Amostragem
A recolha de amostras de solo está descrita na Especificação em 218 do LNEC, “Prospecção
Geotécnica de Terrenos. Colheita de amostras”. A recolha de amostras remexidas de solo para
ensaios de identificação é feita com pás, picaretas, enxadas, etc. e, mais em profundidade,
com trados, manuais ou mecânicos. Na especificação referida são indicadas as quantidades de
solo a recolher para a realização dos ensaios de laboratório, sendo essa quantidade função do
tipo de solo e do ensaio a que se destina. As amostras recolhidas devem ser devidamente
identificadas, de acordo com a sua natureza e respectivo local de colheita, e transportadas
evitando perder qualquer material, especialmente finos.
2.3.1. Equipamentos
Segundo LNEC E 233 - 1969 os principais equipamentos e utensílios utilizados no ensaio são:
Balanças (para 1 Kg, sensível a 0,1 g e para 200 g sensível a 0,01g); Almofariz e mão de grau;
Cápsulas para determinação de humidade; Estufa que mantenha temperatura entre 105o e
110oC; Jogo de peneiras (50; 38; 25; 19; 9,5; 4,8; 2,4; 1,2; 0,6; 0,42; 0,30; 0,15; 0,075mm);
Agitador de peneiras (vibrador); Dispersor eléctrico; Proveta graduada de 1000ml; Repartidor
de inerte, Cronómetro e Trinchas para limpezas dos peneiros.
rapartidor de inerte ou mesmo o processo manual em que espalha-se a amostra e divide-se por
¼ ate que amostra fique misturada
O Limite de Liquidez (wL) é definido como a humidade abaixo da qual o solo se comporta
como material plástico; é a humidade de transição entre os estados líquidos e plástico do solo.
Experimentalmente corresponde ao teor de humidade com que o solo fecha uma certa ranhura
sob o impacto de 25 golpes do aparelho de Casa-grande. Em outras palavras, o limite de
liquidez une os bordos inferiores a um centímetro de comprimento, aberta, na massa de solo,
por um cinzel de dimensões padronizadas (idem).
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O Limite de Plasticidade (wP) é tido como o teor de humidade em que o solo deixa de ser
plástico, tornando-se quebradiço; é a humidade de transição entre os estados plásticos e semi-
sólido do solo. Em laboratório o wP é obtido determinando-se o teor de humidade no qual um
cilindro de um solo com 3mm de diâmetro apresenta-se fissuras (idem).
2.4.1. Equipamentos
Abaixo estão os principais equipamentos e utensílios utilizados nos ensaios de limite de
attberg Segundo o (DNER 1994):
2.6.1. Equipamentos
Molde pequeno – Cilindro de aço, com 102mm de diâmetro interior e 117mm de altura,
munido de alonga e base
Molde grande – cilindro de aço com 152mm de diâmetro interior e 178 mmde altura,
munido de alonga, e espessador
Soquete – soque leve com 2.49kg de massa, 305mm e base de compactação de 50mm.
Soquete pesado com 4.54 kg de massa, 457mm de altura de queda e base de
compactação 50mm
Extractor de amostra, de alavanca ou macaco, balança, peneiros.
Utensílios diversos tais como: tabuleiros, cápsulas, colheres de jardineiro, pedreiro
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esse teor de humidade informa o peso que tal amostra teria se estivesse seca. Este ensaio tem
por finalidade de determinar o teor de humidade da amostra seja pelo método laboratorial ou
no campo.
2.7.1. Equipamentos
Para a realização deste ensaio conforme LNEC 1970 usa-se os seguintes equipamentos:
Amostra do solo; Crivo de 2.0mm (nº10); fósforo; Cápsula metálica; Álcool etílico; Pinça
metálica; Espátula de aço com lâmina flexível; Balança ate 200g sensível a 0.1g e Estufa.
2.8.1. No Laboratório
Determina-se a massa da amostra no seu estado natural e a massa após completa secagem em
estufa a 105ºC até 110ºC. Essa metodologia expõe vantagem em relação às demais, porque
apresenta resultados confiáveis, porém traz como inconveniente, o tempo excessivo para
obtenção desse índice físico (Almeida 2005).
2.8.2. Procedimentos
a) Tomar uma quantidade de material, função da dimensão dos grãos maiores contidos na
amostra, destorroar sem que haja perda de humidade, e colocar em cápsulas metálicas;
b) Levar a cápsula à estufa, normalmente em um intervalo de 16 a 24 horas, necessário à
secagem do material. Intervalos maiores podem ser necessários dependendo do tipo e
quantidade do solo ou se o mesmo estiver muito húmido;
c) Efectuar nova pesagem após a retirada do conjunto da estufa;
d) Efectuar, no mínimo, três determinações do teor de humidade por amostra;
e) Calcular o teor de humdade (h) pela razão entre a massa da água (Ma) contida em um
certo volume de solo e a massa da parte sólida (Ms) existente nesse mesmo volume,
Ps
expressa em percentagem h= x 100℅ .
Ph
O ensaio pode ser efectuado por dois métodos, o do picnómetro e o do cesto de rede metálica,
dependendo da dimensão do agregado. A massa volúmica das partículas é calculada a partir
da relação entre a massa e o volume. A massa é determinada através da pesagem do provete
com as partículas saturadas com a superfície seca e a pesagem do agregado com as partículas
secas em estufa DNER (1994).
2.9.1. Equipamentos
Balança hidrostática e balança normal; Estufa; Termómetro; Cesto cilíndrico; Recipiente para
a imersão do cesto; Amostra da pedra; e Peneiro com abertura das malhas de 4.75mm.
b) Remove-se o provete e limpa-se a superfície das partículas com uma toalha ou pano
húmidos, acautelando a perda da água absorvida.
c) Lança-se o provete no cesto e pesa-se. E após isso, submerge-se na água, acautelando a
agitar o provete para desprender quaisquer bolhas de ar que tenham ficado agarradas ao
material, e pesa-se novamente.
d) Faz se secagem do provete na estufa, entre 105ºC e 110ºC, até a o volume inalterável.
Este procedimento deve ser feito com muita cautela para que não possa-se perder o
material.
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3. Conclusão
Com o relato aqui apresentada pretendeu-se fornecer um guia de apoio aos formandos e
investigadores de áreas diversas que, no âmbito da caracterização de solos para aplicações em
engenharia de terra crua. Assim conclusão que os a analise do solo é regida propor normais
procedimentos que devem ser compridas e também devera ser feita pelas entidades
reconhecidas. Para tal o sugere-se que utilize-se os laboratórios do Departamento de
Construção Civil do Instituto industrial da Beira, e cuja formação de base possa apresentar
lacunas relativamente a estas matérias.
4. Referencias Bibliográficas
ALMEIDA, Gil. (2005). Caracterização física e classificação dos solos. Universidade Federal
De Juiz De Fora.
LNEC E 233 - 1969. 1970. Agregados - Analise granulométrica. S.l., Portugal: MOP.
LNEC E 235- 1969. 1970. Agregados determinação da quantidade de material que passa no
peneiro de 0,074 mm (No 200) ASTM. Lisboa, PORTUGAL: M O P - LABORATORIO