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Universidade católica de Moçambique

Faculdade de engenharia
Curso de engenharia civil

3‫ ﹿ‬ano

Cadeira de Mecânica dos Solos II

Tema: Ensaio em furo de sondagem (SPT)

Discentes:

1. Áina Abibo Jamal Lino


2. Chamí Eugénio Joaquim Domingos
3. Ceraphin Omar Isiro
4. Inês Gaspar Cunha
5. Pedro João José Campos

Docente: Eng. Ronaldo Sérgio

Chimoio, 29 de Agosto de 2023


Índice

Capitulo 1........................................................................................................................................1
1.Intruodução...................................................................................................................................1
2.Objectivos.....................................................................................................................................2
2.1.Objetivo geral.........................................................................................................................2
2.2.Objectivos específicos...........................................................................................................2
3. Revisão bibliográfica...................................................................................................................3
Ensaio SPT...............................................................................................................................3
4. Metodologia utilizada..................................................................................................................5
4.1. Ensaio em furo de sondagem SPT.....................................................................................5
4.1.1. Breve historial e conceito básico....................................................................................5
Custo Benefício......................................................................................................................11
6. Conclusão e Recomendação...................................................................................................13
7. Referencias bibliograficas......................................................................................................14

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Capitulo 1

1.Intruodução

O presente trabalho resulta de pesquisas baseadas em métodos cientificamente aplicáveis,


pesquisas qualitativas e quantitativa, consistindo em consultas bibliográficas e observações bem
como entrevistas voltadas ao ensaio em furo de sondagem SPT.

Um ensaio de SPT (Standard Penetration Test, ou Ensaio de Penetração Padrão) é um método


utilizado para determinar as características do solo em um local específico. Este ensaio fornece
informações valiosas sobre a capacidade de carga do solo, a compressibilidade e outras
características importantes para o projecto de fundações e estruturas. Ele é frequentemente
realizado em locais de construção para obter informações sobre a resistência do solo e sua
capacidade de suportar cargas estruturais.

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2.Objectivos
2.1.Objetivo geral

 Dar a conhecer sobre o ensaio em furo de sondagem SPT de forma a elucidar


exaustivamente sua aplicação com maior enfoque na engenharia.

2.2.Objectivos específicos

 Fazer saber sobre diferentes conceitos básicos inerentes ao tema da pesquisa em alusão;
 Enumerar os materiais necessários para a execução do ensaio em furo da sondagem SPT;
 Descrever com profundeza as diferentes fases de execução do ensaio em estudo, bem
como sua utilidade.

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3. Revisão bibliográfica
Dentre os principais processos de investigação do subsolo para fins de projecto de fundações, se
destacam os ensaios CPT e o SPT. O presente trabalho irá abordar apenas o segundo ensaio, que
é o método de prospecção geotécnica mais utilizado.

Ensaio SPT

A relação de equipamentos utilizados no ensaio SPT pode ser encontrada em diversos manuais e
trabalhos, assim como em sua norma vigente NBR 6484 (2001). Uma lista detalhada pode ser
encontrada no Manual de Execução de Fundações e Geotecnia da Associação Brasileira de
Empresas de Engenharia de Fundações e Geotecnia (ABEF).

Fernando Schnaid (2000) afirma que “O ensaio de SPT constitui a investigação


mais utilizada na prática corrente da Geotecnia, especialmente em fundações, e a
tendência observada deve ser mantida no futuro próximo, devido à simplicidade,
economia e experiência acumulada”.

A grande vantagem deste tipo de ensaio sobre os outros que se destinam ao mesmo fim é a de
reunir em uma só operação a coleta de amostras, profundidade do lençol freático e a medição da
resistência do solo através do índice de resistência a penetração NSPT. Aliada a esta grande
vantagem, este método de sondagem é de baixo custo e não demanda mão de obra altamente
especializada.

O ensaio SPT (normalizado pela NBR 6484 – Execução de sondagem de simples


reconhecimento dos solos) é realizado a cada metro de profundidade e consiste na cravação de
um amostrador de dimensões normalizadas, chamado originalmente de Raymond-Terzaghi
(Figura 1), por meio de golpes de um peso de 65 kgf caindo em queda livre de uma altura igual a
75 cm de altura.

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Figura 1- Amostrador do tipo Raymond bipartido (Belincanta et al, 2010).

No ensaio SPT é obtido o índice de resistência é penetração Nspt, definido como o número de
golpes necessários para fazer com que o amostrador penetre 30 cm no solo, após uma cravação
inicial de 15 cm. Este procedimento é esquematizado na Figura 2.

Figura 2 - Desenho esquemático do procedimento de obtenção do Nspt.

O número de golpes necessários à penetração dos primeiros 15 cm não é considerado para o


calculo do Nspt. Após a obtenção do Nspt, é utilizado um trado helicoidal para a escavação de
um metro, onde será repetido o ensaio. O avanço com trado é feito até atingir o nível de água ou
caso ocorra um aumento da resistência do solo. Daí em diante, a perfuração continua com o uso
de trépano e circulação de água, processo denominado de “lavagem”. O trépano é uma

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ferramenta da largura do furo e com terminação em bisel cortante, utilizado para desagregar o
material que se encontra no fundo do furo, e dotada de duas saídas laterais para a água. Caso o
lençol freático seja encontrado, deverá ser anotada a profundidade do nível d’água e a sua
posição final após decorrer, no mínimo, 12 horas do fim da sondagem.

Após o término de cada ensaio SPT, o amostrador é retirado do furo e a amostra deformada é
coletada para posterior identificação tátil-visual da Norma ABNT NBR 6484 (2001) –
identificação e classificação de amostras obtidas em sondagem de simples reconhecimento dos
solos, e uma parte delas que se encontra em melhor estado deverá ser guardada em um frasco
que mantenha a umidade da mesma, e posteriormente enviada ao laboratório para confirmação
do resultado de campo e se necessário algum ensaio de classificação.

A paralização do ensaio é definida pela Norma ABNT NBR 6484 (2001). A Figura 3 apresenta

Figura 3 - Amostrador padrão

4. Metodologia utilizada
4.1. Ensaio em furo de sondagem SPT
4.1.1. Breve historial e conceito básico
Foi publicada em 1948 por Terzaghi e Peck.um estudo de procedimento de sondagem po
circulacao de agua ligando a penetracao e resistencia de material penerado do solo e assim vindo
onome descrito standart penetration test
Estima-se que 85 a 90% das fundações convencionais nos EUA usem SPT. O método foi
estandardizado em 1958 como ASTM D1586. Na região de Lisboa (até 1991) realizaram-se mais
de 16000 ensaios em cerca de 1800 sondagens, sendo o primeiro datado de 1953.

A sondagem à percussão objectiva determinar as camadas que compõem o subsolo, bem como
seus índices de resistência e o nível de lençol freático no local perfurado. O procedimento

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utilizado para obtenção destes parâmetros é definido pelo ensaio de penetração padronizado,
identificado pela sigla SPT, que resume-se em perfurar e cravar de forma dinâmica o amostrador
a cada metro.

O processo de cravação do amostrador consiste em quedas sucessivas do martelo, padronizado


com massa de ferro de 65 kg, em queda livre da altura de 0,75 m, até se atingir a penetração de
0,45 m, anotando-se o número de golpes necessários à cravação de cada 0,15 m, conforme
orientação da Norma Brasileira NBR – 6484/2001.

Após cada rotina de cravação do amostrador, do mesmo é retirada uma amostra amolgada do
solo, que é imediatamente acondicionada em recipiente hermético de dimensões que permitam
receber pelo menos um cilindro de solo. O tipo de solo é obtido através da análise táctil-visual
dessas amostras, que objectiva determinar os seguintes parâmetros:

 Granulometria;
 Plasticidade;
 Cor, e;
 Origem.

O índice de resistência a penetração, abreviado por N, é expresso pela soma do número de


golpes requeridos para a segunda e a terceira etapas de penetração de 0,15 m, ou seja o número
de golpes correspondentes a cravação do amostrador nos 0,30 m finais, dos 0,45 m totais, estes
valores são apresentados graficamente no perfil obtido através das inspecções geológicas-
geotécnicas. Por meio dos índices de resistência é classificada a compacidade (no caso de areias
ou siltes arenosos) ou a consistência (argila ou siltes argilosos) do solo.

O nível do lençol freático é obtido por meio das observações feitas pelo operador durante o
processo de perfuração.

Os resultados das determinações supracitadas estão apresentados nos perfis individuais de


sondagem em anexo.

O ensaio de Penetração Padrão (SPT) é um procedimento amplamente utilizado para avaliar as


propriedades do solo em um local de construção. Ele envolve a penetração de um amostrador
padrão (um tubo com ponta cortante) no solo por meio de sucessivas quedas de um martelo de
massa conhecida, medindo a resistência do solo à penetração. O número de golpes necessários
para que o amostrador penetre uma determinada distância (geralmente 30 centímetros) é

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chamado de "Número de Golpes SPT" ou "N" e é registado a cada intervalo de 15 centímetros de
profundidade.

Este ensaio fornece informações valiosas sobre a capacidade de carga do solo, a


compressibilidade e outras características importantes para o projecto de fundações e estruturas.

Deve-se evitar a locação de pontos alinhados, para que se tenha o reconhecimento em diversas
regiões do lote. Como regra, nunca se deve realizar apenas um furo de sondagem, pois são
comuns variações de resistência e tipo de solo em áreas não necessariamente grandes.

4.1.2. Equipamentos necessários para o ensaio SPT:

Para realização do ensaio de sondagem manual são necessários os seguintes equipamentos:

 Torre com roldana, moitão e corda;


 Tubos de revestimento;
 Hastes de perfuração/cravação;
 Trado-concha ou cavadeira manual;
 Trado concha com 100 mm de diâmetro e helicoidal com diâmetro de 56 a 62mm;
 Trépano/peça de lavagem constituído por peça de aço terminada em bisel e dotada de
duas saídas laterais para a água a ser utilizada;
 Amostrador padrão;
 Cabeça de bater;
 Martelo de ferro padronizado para cravação das hastes de perfuração, do amostrador e do
revestimento. Seu formato é cilíndrico e o peso é de 65 kg;
 Medidor de nível de água;
 Metro de balcão ou trena;
 Recipientes para amostras;
 Conjunto motor-bomba de água centrífuga motorizada para circulação de água no avanço
da perfuração;
 Caixa d’água ou tambor com divisória interna para decantação;
 Ferramentas gerais necessárias para a operação.
 Amostragedor padrão de diâmetro externo de 50,8 mm e interno de 34,9 mm,com corpo
bipartido (vide figura abaixo)

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4.1.3. Procedimentos:

Esse ensaio é executado em uma série de etapas que são:

Preparação do Local do furo de sondagem:

O local é preparado, marcando a área onde os ensaios serão realizados. Geralmente, um trado
manual é utilizado para perfurar o solo até atingir a profundidade desejada.

Seleccionar o local do ensaio e instalar as hastes de perfuração.

Fixar o amostrador SPT na extremidade inferior das hastes de perfuração.

Inserir os tubos de revestimento conforme necessário para evitar desmoronamentos durante a


perfuração.

A locação dos furos de sondagem é representada em planta, na qual deve constar a referência
de nível (RN), com cota preferencialmente georreferenciada, adoptada para o nivelamento dos
pontos de sondagem.

Na ausência de dados sobre a RN, adopta-se uma RN arbitrária – guia, calçada etc. Além disso, a
planta de locação deve ser fornecida pelo contratante.

Para a locação dos pontos, cada sondagem deve ser marcada e identificada com a cravação
de um piquete, servindo de referência de nível para a execução da sondagem e posterior
determinação de cota por meio de nivelamento topográfico.

Amostragem:

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Após atingir a profundidade desejada, um amostrador SPT é inserido no solo. Este amostrador
colecta um cilindro de solo durante a penetração, permitindo a análise posterior das camadas de
solo e sua resistência. Para a amostragem, deve-se coletar uma parte representativa do solo
colhido durante a perfuração até 1 m de profundidade, procurando identificar a espessura da
camada com presença significativa de raízes quando for o caso.

A cada metro de perfuração, a partir de 1 m de profundidade, devem ser colhidas amostras


dos solos por meio do amostrador-padrão, com execução do SPT. Esse amostrador, conectado à
composição de cravação, deve descer livremente no furo de sondagem até ficar apoiado no
fundo, devendo-se confrontar a profundidade correspondente com a que foi medida na operação
anterior.

Após o posicionamento do amostrador-padrão, coloca-se a cabeça de bater e, utilizando-se o


tubo de revestimento como referência (ou outro referencial), marca-se na haste um comprimento
de 45 cm divididos em três segmentos iguais de 15 cm.

Em seguida, deve-se apoiar cuidadosamente o martelo e registar o avanço estático.

Não tendo ocorrido penetração igual ou maior do que 45 cm, deve-se realizar a cravação do
amostrador-padrão até completar os 45 cm de penetração por meio de impactos sucessivos do
martelo padronizado, anotando-se, separadamente, o número de golpes necessários à cravação de
cada segmento de 15 cm do amostrador-padrão.

A elevação do martelo deve ser até a altura de 75 cm, marcada na haste-guia. Os eixos
longitudinais do martelo e da composição de cravação com amostrador devem ser rigorosamente
coincidentes.

Quando a cravação atingir 45 cm, o índice de resistência à penetração N é expresso como a soma
do número de golpes requeridos para a segunda e a terceira etapas de penetração de 15 cm,
adoptando-se os números obtidos nestas etapas mesmo quando a penetração não tiver sido de
exatos 15 cm.

A cravação do amostrador-padrão, nos 45 cm previstos para a realização do SPT, deve ser


contínua e sem aplicação de qualquer movimento de rotação nas hastes.

A cravação do amostrador-padrão é interrompida antes dos 45 cm de penetração sempre que


ocorrer uma das seguintes situações:

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a) Se em qualquer dos três segmentos de 15 cm, o número de golpes ultrapassar 30;

b) Se o amostrador-padrão não avançar durante a aplicação de cinco golpes sucessivos do


martelo.

As apresentações das penetrações do amostrador devem seguir os exemplos da tabela abaixo.

As amostras colhidas devem ser imediatamente acondicionadas em recipientes herméticos e de


dimensões tais que permitam receber pelo menos um cilindro de solo colhido do bico do
amostrador-padrão.

Quando houver mudança de camada junto à cota de execução do SPT ou quando a quantidade de
solo proveniente do bico do amostrador-padrão for insuficiente para sua classificação,
recomenda-se também o armazenamento de amostras colhidas do corpo do amostrador-padrão.
Quando não houver recuperação de amostra pelo amostrador-padrão, deve-se anotar no relatório.

Realização do Ensaio SPT:

O martelo SPT é elevado a uma altura padronizada e liberado para cair sobre a haste do
amostrador, cabeça de bater, que está conectada ao amostrador, impulsionando-o para o solo. Os
golpes são contados até que o amostrador penetre 15 ou 30 centímetros geralmente, ou até que
um número específico de golpes seja atingido para essa profundidade.

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Registo ou Colecta de Dados:

Regista-se o número de golpes necessários para cada incremento de penetração.

Continua-se o ensaio até que uma profundidade pré-estabelecida seja atingida ou até que as
características do solo mudem significativamente.

O número de golpes necessários para cada intervalo de 15 centímetros é registado. Esses dados
são posteriormente utilizados para análises e interpretações geotécnicas.

Interpretação:

Os resultados do ensaio SPT são interpretados para determinar a resistência do solo, a presença
de camadas diferentes, a compacidade do solo e outras propriedades geotécnicas. Essas
informações são cruciais para projectar fundações adequadas e tomar decisões relacionadas à
engenharia geotécnica. Calcule a resistência à penetração, conhecida como "Número SPT"
(Número de Golpes por 30 cm), para cada incremento de penetração.

Represente graficamente o perfil de resistência à penetração em função da profundidade.

5.Benefícios do ensaio SPT

O ensaio SPT é uma ferramenta valiosa, mas é importante reconhecer suas limitações, como a
influência de factores ambientais e a variabilidade dos resultados. Portanto, uma interpretação
cuidadosa dos dados é essencial para garantir que as conclusões sejam confiáveis e úteis para o
projecto em questão

Custo Benefício
Em relação aos seus equivalentes, a sondagem SPT possui um alto grau de precisão na definição
do perfil geotécnico em relação ao seu custo de execução, sendo este definido pelo número
necessário de sondagens. Possui praticidade e é extremamente utilizado em construções
pequenas residências devido a essas características;

Projecto e Fundações

Utilizando-se dos resultados do ensaio SPT para o traçado do perfil geotécnico do solo, é
possível calcular as melhores soluções em fundações para o projeto, visto que o tipo de solo e
sua distribuição interferem amplamente sobre as bases estruturais das construções. Além disso,
com tal estudo, pode-se conceber projetos hidráulicos e sanitários de maior eficiência;

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Segurança e Problemas Posteriores

Com um projecto assertivo proporcionado pelo estudo de sondagem SPT, há maior precisão no
dimensionamento adequado da estrutura do edifício. Dessa forma, evita-se um comprometimento
da estrutura, como trincas causadas por recalque de fundação, proporcionando segurança às
pessoas que circulam pela obra e evitando problemas futuros.

Consumo de Materiais

Ao realizar-se uma obra com um projeto bem executado, garante-se a determinação dos
materiais em medida adequada. Caso contrário, o pior cenário do solo seria utilizado como
referência, resultando no superdimensionamento dos elementos estruturais de fundação. Desse
modo, o ensaio SPT preserva a obra de desperdícios de materiais e gastos desnecessários, além
de outras eventualidades.

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6. Conclusão e Recomendação

O ensaio de Penetração Padrão (SPT) fornece informações cruciais sobre as propriedades do solo
em um local específico, permitindo que engenheiros e projectistas tomem decisões informadas
sobre o projecto de fundações e estruturas. A análise dos dados obtidos no ensaio ajuda a
compreender a estratigrafia do solo e sua resistência à carga, contribuindo para uma construção
segura e eficiente.

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7. Referencias bibliograficas

PEREIRA, Caio. Sondagem SPT: O que é e como é feito esse ensaio. Escola Engenharia,
2018. Disponível em: https://www.escolaengenharia.com.br/sondagem-spt/. Acesso em: 15
de agosto de 2023.
SCHMERTMANN, J. H. “Statics of SPT”, Journal of the Soil Mechanics and Foundation
Division – ASCE – vol.105, nGT5, pp. 665-670, 1979.
SCHMERTMANN, J. H.; PALACIOS, A. “Energy Dynamics of SPT”, Journal of the Soil
Mechanics and Foundation Division – ASCE – vol.105, nGT8, pp. 909-926, 1979.
Associação Brasileira de normas técnicas – NBR 6484: Solo - Sondagens de simples
reconhecimento com SPT - Método de ensaio, Rio de janeiro, 2001.

Giugiani, E.; Figueiro, G. Investigações geotécnicas, Porto Alegre, 2006.

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