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UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO

FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA


CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

FUNDAÇÕES
RELATÓRIO DE SONDAGEM

Disciplina: Fundações
Professor: Antonio Thome
Acadêmicos: Leonardo Frigo
Rodrigo Tibolla
Tobias Paludo
Veronica Pavoni

Passo Fundo, setembro de 2013


Sumário

1 RELATÓRIO DE SONDAGEM ............................................................................................ 3


1.1 Cliente................................................................................................................................. 3
1.2 Endereço............................................................................................................................. 3
1.3 Natureza da Obra .............................................................................................................. 3
1.4 Descrição do dos Equipamentos Empregados na Realização da Sondagem................ 3
1.5 Descrição do Método Empregado na Realização da Sondagem: .................................. 5
1.6 Classificação do Material para o Caso em Estudo ......................................................... 9
1.7 Profundidade Total Perfurada ....................................................................................... 11
1.8 Declaração ........................................................................................................................ 11
1.9 Observações ..................................................................................................................... 12
ANEXOS ................................................................................................................................ 13
1 RELATÓRIO DE SONDAGEM

1.1 Cliente
Construtora Mânica LTDA

1.2 Endereço
Edifício Residencial Royal Palace, Avenida Flores da Cunha – Carazinho/RS

1.3 Natureza da Obra


Edifício Residencial.
Tamanho: 17,61 x 18,75 metros.
Área: 330,20 m².

1.4 Descrição do dos Equipamentos Empregados na Realização da Sondagem


Segundo o item 5.2 da NBR 6484:2001 – Sondagens de simples reconhecimento
com SPT – Método de ensaio – os seguintes equipamentos devem ser utilizados para a
realização do ensaio:
• Torre com Roldana: A torre pode ter, opcionalmente, guincho motorizado ou
sarilho, para auxílio nas manobras com hastes ou tubos de revestimento. A roldana da
torre deve estar sempre suficientemente lubrificada para reduzir ao máximo o atrito no
seu eixo.
• Tubos de Revestimento: Os tubos de revestimento devem ser de aço, com
diâmetro nominal interno 63,5 (Dext = 76,1 mm ± 5 mm e Dint = 68,8 mm ± 5 mm),
podendo ser emendados por luvas, com comprimentos de 1,00 m e/ou 2,00 m.
• Composição de Perfuração: A composição de perfuração e de cravação do
amostrador padrão deve ser constituída de hastes de aço com diâmetro nominal interno
25 (Dext = 33,4 mm ± 2,5 mm e Dint = 24,3 mm ± 5 mm) e peso teórico de 32 N/m,
acopladas por roscas e luvas em bom estado, devidamente atarraxadas, formando um
conjunto retilíneo, em segmentos de 1,00 m e/ou 2,00 m.
• Trado Concha: O trado concha deve ter diâmetro de (100 ± 10) mm.
• Trado Helicoidal: A diferença entre o diâmetro do trado helicoidal (diâmetro
mínimo de 56 mm) e o diâmetro interno do tubo de revestimento deve estar
compreendida entre 5 mm e 7 mm, a fim de permitir sua operação por dentro do tubo de
revestimento e, mesmo com algum desgaste, ainda permitir abertura de furo com
diâmetro mínimo de 56 mm, para que o amostrador-padrão desça livre dentro da
perfuração.
• Trépano ou Peça de Lavagem: O trépano ou peça de lavagem deve ser
constituído por peça de aço, com diâmetro nominal 25, terminada em bisel e dotada de
duas saídas laterais para água, conforme mostrado na figura 1. A largura da lâmina do
trépano deve apresentar uma folga de 3 mm a 5 mm em relação ao diâmetro interno do
tubo de revestimento utilizado. A distância entre os orifícios de saída da água e a
extremidade em forma de bisel deve ser no mínimo de 200 mm e no máximo de 300
mm.
• Amostrador Padrão: O amostrador padrão, de diâmetro externo de 50,8 mm ±
2 mm e diâmetro interno de 34,9 mm ± 2 mm, deve ter a forma e dimensões indicadas
nas figuras 2a) e 3a) (para fabricação) e 2b) e 3b) (para verificações expedidas em
obras), estando descritas a seguir as partes que o compõem: a) cabeça, devendo ter dois
orifícios laterais para saída da água e do ar, bem como devendo conter interiormente
uma válvula constituída por esfera de aço recoberta de material inoxidável (ver figura
2); b) corpo, devendo ser perfeitamente retilíneo, isento de amassamentos, ondulações,
denteamentos, estriamentos, rebordos ou qualquer deformação que altere a seção e
rugosidade superficial, podendo ou não ser bipartido longitudinalmente (ver figura 3); e
c) sapata ou bico, devendo ser de aço temperado e estar isenta de trincas, amassamentos,
ondulações, denteações, rebordos ou qualquer tipo de deformação que altere a seção
(ver figura 2).
• Cabeça de Bater: A cabeça de bater da composição de cravação, que vai
receber o impacto direto do martelo, deve ser constituída por tarugo de aço de (83 ± 5)
mm de diâmetro, (90 ± 5) mm de altura e massa nominal entre 3,5 kg e 4,5 kg.
• Martelo Padronizado para a Cravação do Amostrador: O martelo
padronizado, para cravação dos tubos de revestimento e da composição de hastes com
amostrador, deve consistir em uma massa de ferro de forma prismática ou cilíndrica,
tendo encaixado, na parte inferior, um coxim de madeira dura (peroba rosa ou
equivalente), conforme indicado na figura 4 (figura 4a para fabricação e figura 4b para
verificações expedidas em obras), perfazendo um total de 65 kg.
1.5 Descrição do Método Empregado na Realização da Sondagem:
Segundo o item 6 da NBR 6484:2001 – Sondagens de simples reconhecimento
com SPT – Método de ensaio – as seguintes etapas devem ser aplicadas para a
realização do ensaio SPT:

• Locação do Furo e Quantidades: Conforme o item 4.1.1 da NBR 8036:1983,


cada furo de sondagem deve ser marcado com a cravação de um piquete de madeira ou
material apropriado. Este piquete deve ter gravada a identificação do furo e estar
suficientemente cravado no solo, servindo de referência de nível para a execução da
sondagem e posterior determinação de cota através de nivelamento topográfico.
Segundo o item 4.1.1.2 da mesma norma, para uma projeção em planta de até
1200 m² do edifício, o número de sondagens deve ser de, no mínimo, uma para cada 200
m² de área. Para edifícios com projeção entre 1200 e 2400 m² deve ser fazer uma
sondagem para cada 400 m² que excederem os 1200 m². Acima de 2400 m² o numero de
sondagem deve ser fixado de acordo com o plano particular da construção. Em
quaisquer circunstâncias o numero mínimo de sondagem devem ser:
a) Dois para área da projeção em planta do edifício até 200 m²;
b) Três para área entre 200 m² e 400 m².
Portanto, para o caso em estudo, como a projeção da área do edifico é de 330,20
m², serão realizados três furos de sondagem, conforme anexo 02.
• Processos de Perfuração:
Para o início da sondagem deve-se empregar o trado-concha ou cavadeira
manual até a profundidade de 1 metro, instalando-se até essa profundidade o primeiro
segmento do tubo de revestimento dotado de sapata cortante.
Nas operações seguintes de perfuração, intercaladas às de ensaio e amostragem,
deve ser utilizado trado helicoidal até se atingir o nível d’água freático.
Não é permitido que, nas operações com trado, o mesmo seja cravado
dinamicamente com golpes do martelo ou por impulsão da composição de perfuração.
Se o avanço da perfuração com trado helicoidal for inferior a 5,0 cm após 10
minutos de operação ou no caso do solo não aderir ao trado, passa-se ao método de
perfuração por circulação de água (CA), também chamado de lavagem.
A operação de perfuração por circulação de água é realizada utilizando-se o
trépano de lavagem como ferramenta de escavação. O material escavado é removido por
meio de circulação de água, com uma bomba d’água, através da composição de
perfuração. O operador deve elevar a composição de perfuração em cerca de 30 cm do
fundo do furo e na sua queda deve ser realizar movimentos de rotação alternados.
Quando atingidas as cotas de ensaio e amostragem, a composição de perfuração deve
ser suspensa a uma altura de 20,0 cm do fundo do furo, mantendo-se a circulação de
água por tempo suficiente para que os detritos da perfuração sejam completamente
removidos do interior do furo.
Toda a vez que for descida a composição de perfuração com o trépano ou
instalado novo segmento de tubo de revestimento, os mesmos devem ser medidos com
erro máximo de 1,0 cm.
Durante a perfuração, caso a parede do furo seja instável, é obrigatória a descida
do tubo de revestimento até onde for necessário, alternadamente com a operação de
perfuração. Não se deve descer o tubo de revestimento além do comprimento perfurado.
Quando necessária à garantia da limpeza do furo e da estabilização do solo na
cota de ensaio, principalmente quando da ocorrência de areias submersas, deve-se usar
também, além de tubo de revestimento, lama de estabilização.
O tubo de revestimento deve ficar a uma distância de no mínimo 50 cm do fundo
do furo na operação de ensaio e amostragem. Somente em casos de fluência do solo
para o interior do furo pode-se deixá-lo na mesma profundidade do fundo do furo.
Em casos especiais de sondagens profundas em solos instáveis, onde a descida
ou posterior remoção dos tubos de revestimento for problemática, podem ser
empregadas lamas de estabilização em lugar de tubo de revestimento, desde que não
estejam previstos ensaios de infiltração na sondagem.
Durante a perfuração devem ser anotadas as profundidades das transições das
camadas por exame tátil-visual ou através da mudança de coloração dos materiais
trazidos pela água na boca do furo, mantendo-se o nível de água igual ou superior ao
nível de água do lençol freático. Deve ser feito uma marca na haste da composição de
perfuração antes da sua retirada para que seja medida a profundidade em que irá se
apoiar o amostrador da seguinte operação.
• Amostragem e SPT
Deve ser coletada, para exame posterior, uma parte representativa do solo
colhido pelo trado-concha durante a perfuração, até 1 m de profundidade.
A cada metro de perfuração, a partir de 1 m de profundidade, devem ser colhidas
amostras dos solos por meio do amostrador padrão, com execução de SPT.
O amostrador padrão, conectado à composição de cravação, deve descer
livremente no furo de sondagem até ser apoiado suavemente no fundo, devendo-se
cotejar a profundidade correspondente com a que foi medida na operação anterior.
Caso haja discrepância entre as duas medidas supra-referidas (ficando o
amostrador mais de 2 cm acima da cota de fundo, atingida no estágio precedente), a
composição deve ser retirada, repetindo-se a operação de limpeza do furo.
Após o posicionamento do amostrador padrão conectado à composição de
cravação, coloca-se a cabeça de bater e, utilizando-se o tubo de revestimento como
referência, marca-se na haste, com giz, um segmento de 45 cm dividido em três trechos
iguais de 15 cm. Em seguida, o martelo deve ser apoiado suavemente sobre a cabeça de
bater, anotando-se eventual penetração do amostrador no solo.
Não tendo ocorrido penetração igual ou maior do que 45 cm, após procedimento
anterior, prossegue-se a cravação do amostrador padrão até completar os 45 cm de
penetração por meio de impactos sucessivos do martelo padronizado caindo livremente
de uma altura de 75 cm, anotando-se, separadamente, o número de golpes necessários à
cravação de cada segmento de 15 cm do amostrador padrão.
A cravação do amostrador padrão é interrompida antes dos 45 cm de penetração
sempre que ocorrer uma das seguintes situações:
a) em qualquer dos três segmentos de 15 cm, o número de golpes for maior que 30;
b) um total de 50 golpes tiver sido aplicado durante toda a cravação;
c) não se observar avanço do amostrador padrão durante a aplicação de cinco golpes
sucessivos do martelo.
Cada recipiente de amostra deve ser provido de uma etiqueta contendo os
seguintes itens:
a) designação ou número do trabalho;
b) local da obra;
c) número da sondagem;
d) número da amostra;
e) profundidade da amostra; e
f) números de golpes e respectivas penetrações do amostrador.
Os recipientes das amostras devem ser acondicionados em caixas ou sacos,
impedindo a mistura das amostras e a ação do sol e da chuva. As amostras devem ser
conservadas pela empresa executora, por um período mínimo de 60 dias, a contar da
data da apresentação do relatório.
• Critérios de Paralisação:
O processo de perfuração por circulação de água, associado aos ensaios
penetrométricos, deve ser utilizado até onde se obtiver, nesses ensaios, uma das
seguintes condições:
a) quando, em 3 m sucessivos, se obtiver 30 golpes para penetração dos 15 cm iniciais
do amostrador padrão;
b) quando, em 4 m sucessivos, se obtiver 50 golpes para penetração dos 30 cm iniciais
do amostrador padrão; e
c) quando, em 5 m sucessivos, se obtiver 50 golpes para a penetração dos 45 cm do
amostrador padrão.
Dependendo do tipo de obra, das cargas a serem transmitidas às fundações e da
natureza do subsolo, admite-se a paralisação da sondagem em solos de menor
resistência à penetração do que aquela discriminada no parágrafo anterior, desde que
haja uma justificativa geotécnica ou solicitação do cliente.
A sondagem deve ser dada por encerrada quando, no ensaio de avanço da
perfuração por circulação de água, forem obtidos avanços inferiores a 5 cm em cada
período de 10 minutos ou quando, após a realização de quatro ensaios consecutivos, não
for alcançada a profundidade de execução do SPT. Quando da ocorrência destes casos,
constar no relatório a designação de impenetrabilidade ao trépano de lavagem.
• Observação do Nível do Lençol Freático:
Durante a perfuração com o auxílio do trado helicoidal, o operador deve estar
atento a qualquer aumento aparente da umidade do solo, indicativo da presença próxima
do nível d’água, bem como um indício mais forte, tal como o solo se encontrar molhado
em determinado trecho inferior do trado helicoidal, comprovando ter sido atravessado
um nível d’água. Nesta oportunidade, interrompe-se a operação de perfuração e passa-se
a observar a elevação do nível d’água no furo, efetuando-se leituras a cada 5 minutos,
durante 15 minutos no mínimo.
Sempre que ocorrer interrupção na execução da sondagem, é obrigatória, tanto
no início quanto no final desta interrupção, a medida da posição do nível d’água, bem
como da profundidade aberta do furo e da posição do tubo de revestimento. Sendo
observados níveis d’água variáveis durante o dia, essa variação deve ser anotada no
relatório final.
No caso de ocorrer artesianismo ou fuga de água no furo, devem ser anotadas no
relatório final as profundidades dessas ocorrências e do tubo de revestimento. Após o
término da sondagem, deve ser feito o máximo rebaixamento possível da coluna d’água
interna do furo com auxílio do baldinho.
Após o encerramento da sondagem e a retirada do tubo de revestimento,
decorridas no mínimo 12 h, e estando o furo não obstruído, deve ser medida a posição
do nível d’água, bem como a profundidade até onde o furo permanece
aberto.

• Profundidade das Sondagens


Segundo o item 4.1.2.1 da NBR 8036:1983 – Programação de sondagem de
simples reconhecimento dos solos para fundações de edifícios a profundidade a ser
explorada pelas sondagens de simples reconhecimento, para efeito do projeto
geotécnico, é função do tipo de edifício, das características particulares de sua estrutura
de suas dimensões em planta, da forma da área carregada e das condições geotécnicas
locais. No item 4.1.2.2 da norma citada, as sondagens devem ser levadas à profundidade
onde o solo não seja mais significativamente solicitado pelas cargas estruturais,
fixando-se como critério aquela profundidade onde o acréscimo de pressão do solo,
devida às cargas estruturais aplicadas for menor do que 10% da pressão geostática
efetiva.

1.6 Classificação do Material para o Caso em Estudo

• Sondagem 01
A sondagem foi realizada com o amostrador padrão SPT sendo que os materiais
encontrados podem ser conferidos na tabela 01.
Tabela 1: Classificação dos materiais para a sondagem 01
Profundidade
Classificação do material
(m)
0,0 a 4,0 Argila de coloração vermelha de consistência mole a média
4,0 a 7,0 Argila siltosa de coloração amarela de consistência média
7,0 a 13,0 Argila de coloração roxa e cinza com pigmentos brancos de
consistência rija
13,0 a 22,0 Argila de coloração roxa e cinza com pigmentos pretos de
consistência muito rija
22,0 Impenetrável a percussão comprovado pelo ensaio de lavagem
por tempo

Nesta sondagem no dia 02/01/2013 o nível da água foi encontrado a


profundidade de 17,0 metros, sendo que no dia seguinte o mesmo se encontrava a
profundidade de 16,0 metros.

• Sondagem 02
A sondagem foi realizada com o amostrador padrão SPT sendo que os materiais
encontrados podem ser conferidos na tabela 02.

Tabela 2: Classificação dos materiais para a sondagem 02


Profundidade (m) Classificação do material
0,0 a 4,0 Argila de coloração vermelha de consistência mole a média
4,0 a 7,0 Argila siltosa de coloração amarela de consistência média
7,0 a 13,0 Argila de coloração roxa e cinza com pigmentos brancos de
consistência rija

Nesta sondagem não foi dada continuidade a perfuração após a profundidade de


13,0 metros, pois conforme o perfil de sondagem entregue pela empresa, o mesmo
consta como limite de sondagem solicitado. Devido a isso, não consta no perfil nível de
água.
• Sondagem 03
A sondagem foi realizada com o amostrador padrão SPT sendo que os materiais
encontrados podem ser conferidos na tabela 02.

Tabela 3: Classificação dos materiais para a sondagem 03


Profundidade (m) Classificação do material
0,0 a 4,0 Argila de coloração vermelha de consistência mole a média
4,0 a 7,0 Argila siltosa de coloração amarela de consistência média
Argila de coloração roxa e cinza com pigmentos brancos de
7,0 a 12,0
consistência rija

Nesta sondagem também não foi dada continuidade a perfuração após a


profundidade de 12,0 metros, pois conforme o perfil de sondagem entregue pela
empresa, o mesmo consta como limite de sondagem solicitado. Devido a isso, não
consta no perfil nível de água.

1.7 Profundidade Total Perfurada

As profundidades perfuradas podem ser conferidas na tabela 4.

Tabela 4: Total perfurado.


Sondagem Profundidade TH (m) Profundidade CA (m)
01 1,00 21,00
02 1,00 12,00
03 1,00 11,00
TOTAL 3,00 44,00

A somatória total de perfuração foi de 47,0 metros.

1.8 Declaração
Declaramos que para a realização desta sondagem foram consultadas as normas
brasileiras de Sondagens de Simples Reconhecimento com SPT – NBR 6484:2001 e de
Programação de Sondagens de Simples Reconhecimento dos Solos para Fundações de
Edifícios – NBR 8036:1983.
1.9 Observações
OBS 01: Como não conhecemos o terreno onde foi feita a sondagem, estimamos
para o mesmo um tamanho de 21,0 x 30,0 metros, totalizando uma área de 630,0 m².
Sendo que a edificação terá uma lateral na divisa com o terreno vizinho, conforme
apresentado na planta de locação da obra, conforme anexo 02.
OBS 02: Das três sondagens realizadas apenas a sondagem 01 foi realizada até o
impenetrável à percussão comprovada pelo ensaio de lavagem por tempo, sendo que as
outras duas sondagens foram encerradas por limite de sondagem solicitado.
OBS 03: As plantas de locação dos pilares e de corte de sondagem podem ser
conferidas nos anexos 01 e 03 respectivamente.
ANEXOS

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