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Didática geral
Didática geral
Introdução ....................................................................................................................................... 2
Objetivos ......................................................................................................................................... 3
Desenvolvimento ............................................................................................................................ 4
Metodologia .................................................................................................................................. 14
Na atualidade devido as exigências cada vez mais maiores por uma educação de qualidade, traz à
tona a discussão do que fazer para melhorar a educação. Diante desse questionamento se faz a
reflexão dos fundamentos humanos da didática para formação dos professores, pois é visível que
o processo de ensino e aprendizagem compõe em práticas e teorias indissociáveis. Torna-se cada
vez mais importante a discussão sobre a relação entre teoria e prática, pois não podemos
desvincularmos uma da outra porque ambas no processo educacional. Alem do mais temos que
analisar o papel da didática como área do conhecimento que fundamenta a ação docente, alertando
para o fato de ela não ser um conjunto de técnicas, e sim uma área do conhecimento que procura
fazer a mediação entre a teoria educacional e o trabalho docente no dia a dia em sala de aula.
Para tanto, é preciso compreende a importância que a didática vem tendo ao longo do tempo na
formação docente, pois se analisarmos a didática com o papel de formar um docente crítico e
reflexivo, onde possa agir de forma precisa no processo educativo sem esquecer suas
experiências, que são muito valiosas ao longo de sua carreira. Nessa perspetiva Candau (1999,
p.29) afirma que “de fato aprendemos bem com estrita aquilo que praticamos e teorizamos”.
Assim podemos acrescentar que um bom profissional em educação não pode deixar de estudar
a parte teórica constantemente, pois ela é muito importante para auxiliá-lo no seu trabalho
prático do dia a dia, entendendo sempre que um é complemento do outro em um único processo
educativo.
Sabendo da importância em relacionar teoria e prática foi o motivo que me levou a pesquisar
sobre esse tema, pois a curiosidade em saber como a Didática contribui para a formação docente
e na construção de sua identidade profissional. Neste sentido é importante analisar a
importância da Didática para que o professor possa construir e reconstruir sua identidade
profissional e como ela deve auxilia-lo no seu cotidiano em sala de aula.
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Objetivos
O objetivo geral desta pesquisa é analisar a conceituação da didática do que é didática na visão
de vários autores, e uma reflexão que ela exerce na formação do pedagogo como profissional
que atua no ensino geral.
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Desenvolvimento
Conceituando didática
Antes de fazermos a discussão sobre a importância da didática e o seu papel na educação, temos
que refletir sobre as diversas formas em que ela é conceituada, a partir da visão de vários
teóricos, procurando enfatizar sua relação com o ensino aprendizagem.
A concepção de Didática não é única entre os teóricos, ou seja, não existe um padrão conceitual
em que todos compartilham do mesmo conceito. A palavra Didática e uma expressão de origem
grega “ΤƐχ˅ἡδιδακτᶩkἡ” (techné didatiké), que se pode traduzir como “arte ou técnica de
ensinar”. Para o clássico Comenius, didática seria “a arte de ensinar tudo a todos”, p ortanto
apontando para a perspetiva inclusiva, embora referida ao século XVII.
A didática passou de (…) apêndice de orientações mecânicas e tecnológicas para um atual (…)
modo crítico de desenvolver uma prática educativa, forjada de um projeto histórico, que não se
fará tão só pelo educador, mas pelo educador conjuntamente com o educando e outros membros
dos diversos setores da sociedade
Quando se fala em didática logo relacionamos ela a formação dos pedagogos, pois acredita que
a formação desse profissional tem que ser permeada por conhecimentos didáticos. Nesse sentido
Libâneo (1992), afirma:
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A Didática é o principal ramo de estudo da pedagogia. Ela investiga os fundamentos, as
condições e os modos de realização da instrução e do ensino. A ela cabe converter objetivos
sociopolíticos e pedagógicos em objetivos de ensino, selecionar conteúdos e métodos em função
desses objetivos.
Na visão do autor a didática tem que ter objetivos, ou seja, o que ela pretende com a educação
que se quer processar, tem que ter uma finalidade, para isso os conteúdos trabalhados e as
metodologias são ferramentas que vão auxiliar para se chegar a esses objetivos, vista dessa
forma podemos dizer que é uma outra forma de conceituar a didática.
Um outro teórico que procurou conceituar didática foi Gil (1997), onde ao borda-la, entende
como “(…) a sistematização e racionalização do ensino, constituída de métodos e técnicas de
ensino de que se vale o professor para efetivar sua intervenção no comportamento do
estudante”.
Segundo Luckesi (2001) a função da Didática é a de criar condições para que o educador se
prepare através de técnicas cientificas, filosóficas e efetivamente para o tipo de ação que vai
exercer. Como podemos observar o conceito vem sendo reformulados ao longo do tempo, onde
depende muito da ótica em que ela é observada e contextualizada.
Podemos também observar a Didática a partir da ótica de uma disciplina que compõem a grade
curricular da formação de professores nos cursos de pedagogia, onde ela é constituída de
conhecimentos teóricos que faz a mediação entre o conhecimento científico e o trabalho docente
em sala de aula. Compartilhando dessa visão Libâneo (1994), afirma que “a didática se
caracteriza, como mediação entre as bases teóricos científicas da educação escolar e a prática
docente. Ela opera como uma ponte o “que” e o “como” do processo pedagógico escolar”. Ainda
analisando a Didática como um conjunto de técnicas que auxilie no desenvolvimento do
trabalho docente, como se fosse uma receita para a ser seguida. Nesse sentido Candau (2010),
afirma:
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dos conteúdos específicos assim como do contexto sociocultural concreto em que foram
gerados. De alguma forma explica ou implicitamente, esta conceção está informada pela
tentativa de Comenius de propor “um artificio universal para ensinar tudo a todos”.
Para que aconteça a relação ensino-aprendizagem, consideramos que para ensinar é necessário
adotar diferentes procedimentos, selecionar conteúdos e livros didáticos, embora não sejam os
únicos suportes do trabalho pedagógico do professor. É desejável buscar complementá-las a fim
de ampliar o acesso às informações e as atividades propostas no material adotado, ou, ainda,
com o objetivo de adequá-lo ao grupo de alunos que o utilizam.
Nesse contexto e com essas finalidades propõe-se que a didática, longe de ser um método ou
uma receita, subsidie, através da relação pedagógica, a oferta qualitativa do ensino em suas
dimensões linguística, pessoal e cognitiva. Segundo Cordeiro (2009, p.98) “Pensar o ensino e a
aprendizagem em termos da relação pedagógica implica admitir a complexidade da sala de aula
e considerar as questões de ensino de um ponto de vista dinâmico”.
Como podemos observar o conceito de didática e muito amplo e está constantemente sendo
ampliando a partir das perspectivas que vão surgindo entorno das reflexões sobre o seu papel e
função na educação. Com essa amplitude, ela apresenta-se como importante e capaz de
influenciar no processo de educar, pois ultrapassa as relações escolares, embora não possa ser
considerada a única responsável pelos resultados obtidos, sucesso ou fracasso escolar. Portanto
o próximo tópico fará uma discussão sobre o papel da didática para a formação do professor do
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professor que atua no ensino fundamental, mas especificamente nas series iniciais dessa
modalidade de ensino.
No entendimento de muitas pessoas, Didática e Pedagogia são sinônimos, mas é preciso entender
que existem algumas diferenças entre as duas áreas. Para entender melhor é preciso conhecer o
conceito que define cada um. No caso da Pedagogia, é a ciência que tem como função o estudo da
educação. Já a Didática, consiste na técnica de ensinar, trata-se de um ramo da pedagogia que tem
como foco os métodos e técnicas de ensino que são utilizados para concretizar as diretrizes da
teoria pedagógica.
Com base nas definições de cada área, podemos dizer que o pedagogo se ocupa do âmbito mais
amplo da educação, podendo ter função na gestão do sistema de ensino. Já o profissional voltado
para a área de Didática, se concentra especificamente no modo como o ensino será realizado,
considerando qual a melhor maneira de colocar esse processo em prática.
Com essas explicações fica claro que para o bom andamento de um ambiente educacional é preciso
que as duas andem juntas, afinal se complementam. Sem uma gestão atenta que considere os
pontos mais relevantes para a educação, não se mostra possível desenvolver um processo
fortalecido de didática.
Para a compreensão de como a Didática Geral se relaciona com outras ciências é necessário
voltarmos ao conceito da própria ciência.
Segundo Piletti (2004), “Didática é uma disciplina técnica e que tem como objeto específico a
técnica de ensino (direção técnica da aprendizagem) ” (p. 42). Isto é mesmo dizer que a Didática
é a parte da pedagogia que tem como objecto de estudo o ensino em sua relação com a
aprendizagem em processos de estímulos, direção e encaminhamento, no decurso da
aprendizagem, na formação do homem.
Para Tavares (2011), “a Didática é a parte da Pedagogia que utiliza estratégias de ensino destinadas
a colocar em prática as diretrizes da teoria pedagógica, do ensino e da aprendizagem ” (p. 13). Indo
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mais além, é uma disciplina pedagógica concentrada no estudo dos processos de ensino e
aprendizagem, que busca a formação e o desenvolvimento instrutivo e formativo dos estudantes.
Todavia, por si só, a didática nada pode fazer para alcançar os objetivos que ela pretende visualizar
sem o apoio de outras ciências que possam complementar as suas abordagens e desenvolvimento
das suas teorias. Por isso, ela se relaciona com algumas ciências tais como: Sociologia, Biologia,
Psicologia e Filosofia.
A sociologia tendo como seu objeto de estudo a sociedade, na Didática, Araújo (2012) defende
que ela” indica as formas de trabalho que permitem desenvolver a solidariedade, a liderança, a
responsabilidade no contexto de interações sociais, pois a aprendizagem acontece no contexto
socialmente construído o que implica reconhecer o papel dessas relações na educação dos alunos”
(p. 36).
A Biologia, dentro da sua área de especificidade, orienta de certa forma o desenvolvimento físico
e os índices de fadiga dos alunos, a nutrição (boas práticas de ingestão adequada de alimentos e
nutrientes fundamentais para uma boa saúde e para resistência a doenças). A herança (processo
pelo qual um indivíduo adquire características semelhantes à dos progenitores) também tem o seu
peso na aprendizagem dos alunos.
Nesta perspetiva, Araújo (2012) ainda enfatiza que “a Psicologia indica as oportunidades que
melhor favorecem a expansão desenvolvimento da personalidade bem como os processos a
efetivação da aprendizagem que melhor garantem a efetivação da aprendizagem” (p. 35). Por
exemplo, aspetos ligados a motivação para que o aluno se interesse pela matéria.
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Noutras vertentes, os alunos com necessidades educativas especiais precisam de uma educação
“especial” e um acompanhamento psicológico adequado, isto é, o professor deve estar munido de
ferramentas da Psicologia para lidar com os alunos com necessidades educativas especiais. A
seleção dos conteúdos e meios didáticos apropriados para a mediação da aula, devem ter em conta
o desenvolvimento psíquico da criança. Essa avaliação (do desenvolvimento psíquico da criança)
é fornecida pela psicologia. A psicologia na educação não se limita na sala de aula, mas se estende
para todos os intervenientes do Processo do Ensino – Aprendizagem, ajudando na elaboração dos
currículos e na resolução dos problemas fora e dentro da sala de aula.
Segundo Araújo (2012) a “Filosofia atua na interação das demais ciências que servem de base a
Didática, coordenando-as numa visão que tem por fim explicar o educando como um ser completo
que necessita de atendimento adequado, personalizado, deforma que se possam efetuar os
propósitos de educação” (p. 36).
Ainda Araújo (2012) defende que “a Didática geral estabelece relação com as Didáticas especiais
ou seja, Metodologias de Ensino de disciplinas específicas (Didática de Geografia, Didática de
Matemática, línguas, etc.) ” (p. 32).
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Processo de ensino-aprendizagem- origem e desenvolvimento histórico
Educação versus processo de ensino-aprendizagem, eis o binómio que nos colocamos quando
imaginamos a actividade do professor. E nesta ordem de ideias, se é verdade que se compreende
que um professor ao ensinar deve também educar, resta saber se o processo de ensino-
aprendizagem existiu sempre, ou vem depois de alguns passos de desenvolvimento da educação,
logo que esta se tornou numa necessidade com a sedentarização e o surgimento do modo de vida
social dos homens.
Na sociedade primitiva (de caçadores e recolectores) todos os adultos educavam todas as crianças
diretamente no processo mesmo da vida e do trabalho e do trabalho junto com os adultos. Mas a
medida que o trabalho se desenvolvia, começa a haver excedentes de produção e, assim, aparece
a divisão de trabalho e, consequentemente, a especialização do trabalho: por exemplo, o ferreiro
faz a enxada para o agricultor e recebia parte da sua produção.
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o aluno/educando individualmente recapitula à sua maneira o processo histórico de assimilação
das experiências da sociedade, o que pressupõe a aprendizagem efetiva graças ao PEA.
Analise cuidadosamente a sua experiência docente e diga em que medida corresponde aos aspetos
que caracterizam a educação surgida com a divisão social do trabalho.
De facto, como deve ter-se apercebido, na sua experiência docente, assim como doutros
professores da sua escola, a educação que se realiza comporta um carácter intencional, daí que:
a. A atividade docente é, com base nos planos curriculares, nos manuais escolares (do professor e
dos alunos) e doutros planos, o professor planifica o ensino, como forma de educação dos alunos,
traduzindo-se em planos de unidades e de aulas e, por conseguinte, esse processo educativo assume
o carácter intencional.
e. O PEA realiza-se em locais e mediante duração especiais, acordados como condição para a
prossecução dos objetivos do PEA, no interesse da facilitação da atividade do professor e dos
alunos.
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Os aspetos referidos acima a quando da abordagem sobre a “Origem e desenvolvimento histórico
do PEA” nos permitem perceber as particularidades do PEA que o distinguem doutas formas de
organização da educação, por isso, para podermos desenvolvê-los ainda mais, vamos a seguir falar
sobre as características do PEA.
Ao falarmos das características do PEA espera-se não somente menciona-las, mas também explicá-
las com o propósito de cada um refletir como tê-las em conta na realização do PEA. O tema
“características do PEA” está subdividido em lições, sendo esta primeira naquela em que, por ser
a inicial, vamos poder mencionar todas as características do PEA e discutirmos mais
especificamente a primeira característica, ou seja, a de “o PEA tem caracter social”.
Caracter social
Carácter educativo
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se como uma unidade, no sentido de totalidade e não de soma e tal totalidade reflete as relações
específicas de cada função didática com a outra de maneira recíproca.
Introdução e motivação
Nesta etapa ou Função Didática, se realiza a percepção dos objetos e fenómenos ligados ao tem, a
formação de conceitos, imaginação e de raciocínio dos alunos. No contexto didático, mediação é
um processo pelo qual o professor dirige o processo de ensino aprendizagem em que são
necessários elementos como: o professor, aluno, conteúdo, material didático, métodos e fins a
atingir.
Segundo Pillet (1991) Mediação é ação concreta do PEA em que o professor passa os conteúdos
e envolve dialogo e no fim faz a síntese.
A função do professor consiste em o processo de construção de conhecimentos e na mediação,
prevalecem as formas de estruturação e organização didática dos conteúdos. Neste processo a
figura do professor como transmissor de conhecimentos desaparece, para dar lugar a figura de
mediador, facilitador ou orientador e tal mediação atualmente deve ser diferente, expondo cada
vez mais alunos antes de objetos e recetores passivos, concebendo-os como sujeitos da sua própria
aprendizagem para alem de ter conhecimentos para ter conhecimentos da própria aula.
Transmissão (mediação) assimilação ativa
Professor (mediador) aluno (sujeito)
Domínio e Consolidação
Controle e Avaliação
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O controle e avaliação, acompanham todo o P.E.A. e forma ao mesmo tempo conclusão das
unidades do ensino.
Segundo Libâneo (1994) para o professor poder dirigir efetivamente o P.E.A. deve conhecer
permanentemente o grau das dificuldades dos alunos na compreensão da matéria. Este controle
vai consistir também em acompanhar o P.E.A. avaliando-se as atividades do professor e do aluno
em função dos objetivos definidos.
A avaliação, como parte integrante do PEA, é uma atividade contínua de pesquisa que visa
verificar até que ponto os objectivos definidos no programa estão sendo alcançados de modo a se
decidir sobre alternativas do trabalho do formador, do formando ou da escola como um todo.
Segundo Pilleti (1991), denomina-se de avaliação ao conjunto de instrumentos com a finalidade
de medir o grau de alcance de objetivos na vertente do professor e do aluno.
Sendo assim, ela não deve ser entendida como um fim em si, mas um meio para verificar as
mudanças de comportamento. Ela permite identificar os alunos que necessitam de atenção especial
e reformular o trabalho com a adopção de procedimentos para sanar tais deficiências. O próprio
aluno deve perceber que a avaliação é um meio e, para isso, o professor deve explicar-lhe os
objectivos da mesma e analisar com ele os resultados alcançados.
Através do controlo e avaliação o professor ou educador pode providenciar se necessário rectificar,
suplementar ou mesmo reorientar a aprendizagem.
Metodologia
Este trabalho é resultado de uma pesquisa bibliográfica, trata-se de uma discussão a partir da
metodologia científica para estudantes no contexto universitário.
Para desenvolver-se este trabalho, foram feitas as pesquisas a respeito do tema a partir de
autores e pesquisadores na área. A pesquisa é de carácter bibliográfica, pois, é feita a partir de
levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escrito e eletrónicos,
como livros e páginas de web sities.
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Considerações finais
No decorrer deste estudo vimos que a didática é a área que é fundamental para a formação do
professor do ensino fundamental, pois é ela que fundamenta a ação do professor. Por isso foi
importante fazemos uma análise de como ela vem sendo concebida no meio educacional,
fazendo uma reflexão de como ela vem contribuindo na formação do educador, proporcionado
uma melhoria no seu trabalho pedagógico.
Durante a realização do trabalho de pesquisa ficou evidente que a didática ainda tem um logo
caminho a percorre, pois ainda existe muitas dúvidas quanto sua função e importância para
educação. Começando primeiro pela conceituação do que é didática, pois não existe um
consenso pelos teóricos, além do mais cada um define de um ponto de vista diferente, em
segundo porque a didática ainda é vista como um conhecimento teórico, onde muitos
educadores ainda não sabe desvincular o conhecimento prático do teórico dessa forma acaba
surgindo muitas dúvidas e terceiro porque ela também é vista como uma disciplina, dessa forma
seu único intuído e servir como conhecimento teórico que auxilia na formação dos professores,
principalmente aqueles que vão atuar no ensino fundamental que foi o nível de escolaridade
alvo da análise do trabalho.
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Referências bibliográficas
CANDAU, Vera Maria (org.). Rumo a uma Nova Didática. 15 ed. Petrópolis, Rio de Janeiro:
Vozes, 2003.
LUCKESI, Cipriano Carlos. O papel da didática na formação do educador. São Paulo: Cortez,
2001.
LIBÂNEO, José Carlos. Ainda as perguntas: o que é pedagogia, quem é o pedagogo, o que deve
ser o curso de Pedagogia. In: PIMENTA, Selma Garrido (org.). Pedagogia e Pedagogos:
Caminhos e perspectivas. São Paulo: Cortez, 2002.
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