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UNIVERSIDADE METROPOLITANA DE SANTOS
Núcleo de Ensino a Distância
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CDD 371.102
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SUMÁRIO
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Desafio da
Desafio do
equidade, Desafio da Desafio das
envolvimento
igualdade e inovação emoções
parental
inclusão
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Apresentação da aula: A presente aula tem por objetivo observar que a prática
educativa, como qualquer outro fazer humano, pertence a um contexto determinado,
ou seja, constitui-se em uma situação histórica determinada sobre certas condições
econômicas, sociais e culturais.
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ponto de vista que a Didática é uma “matéria síntese”. Nesse sentido, na Didática
se funde uma série de conhecimentos provenientes dos demais conteúdos que
estudam outros aspectos da ação educativa intencional que acontece na instituição
escolar. Isso quer dizer que conhecimentos construídos no estudo da Filosofia da
Educação, da Psicologia da Educação, da Sociologia da Educação, da Política
Educacional, da História da Educação, e da área de conhecimento específico a ser
aprendido fundem-se na Didática produzindo um outro saber que alicerça a ação
docente.
Desse modo, a ação docente depende tanto da noção de Educação que o
professor construiu, quanto da noção de sujeito que o professor se propõe a educar,
da sua “visão de homem”, da forma como o professor compreende o conhecimento,
a forma pela qual o sujeito aprende, por que aprende, para que aprende, quando
aprende.
Nossas percepções e concepções acerca do mundo, do ser humano, da
sociedade, da Educação, configuram nosso modo de ser e de agir. Como
educadores projetamos nossas concepções nas decisões que tomamos e nas ações
que desenvolvemos em nossas comunidades de aprendizagem.
Nossa visão de ser humano está subjacente à nossa ação educativa e, pela
nossa responsabilidade social assumida como educadores, temos que nos
responder sobre que tipo de sociedade queremos ajudar a construir? Que formação
desejamos para os educandos sob nossa responsabilidade?
REFERÊNCIAS
AZANHA, J. M. P. Uma reflexão sobre didática. In: Educação: alguns escritos. São
Paulo: Nacional, 1987.
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escola tem nos ajudado a nos situar nessa realidade? A escola trabalha com essa
visão de mundo e de homem?
A informação, entendida como os dados, cifras, palavras, imagens, em si
mesmas, não possuem muito valor se não se convertem em saber pessoal, em
conhecimento. A humanidade é capaz de converter a informação em fonte de prazer,
enriquecimento pessoal e transformação social. Suportamos uma sobre abundância
de informação e dispositivos tecnológicos, mas de nada nos serve o excesso de
informação se não desenvolvermos a capacidade de transformá-la em saber pessoal
em conhecimento. A capacidade para transformar a informação em conhecimento,
depende de nossa habilidade para encontrar informação e de nossas capacidades
para selecionar, comparar, interpretar, avaliar e criticar a informação encontrada
para que possamos criar nossas próprias mensagens e, dessa forma, colaborar com
a construção de uma sociedade menos injusta e mais solidária.
Para representar essa organização social baseada na informação e
comunicação, CASTELLS (1999) utilizou a metáfora da rede, por isso denomina a
sociedade contemporânea como sendo a “Sociedade em Rede”. Quais são as
nossas representações de rede? A rede de pescar, caçar, descansar? A rede de
transportes? A rede como um conjunto de pessoas relacionadas e organizadas para
alcançar um objetivo comum? Nas diversas representações de redes podemos
perceber algumas características que são comuns a todos, por exemplo, as redes
são extensas, sem um centro definido, formadas por pontos fortes, nós que se
unem.
Utilizar essa metáfora para caracterizar a sociedade contemporânea significa
compreender a rede como matriz técnica de transporte e organização da informação,
como também um contexto compartilhado, um sistema aberto, não hierárquico, no
qual qualquer ponto pode, “potencialmente”, ser capaz de decisão e comunicação
com os demais.
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o papel do professor é fazer com que nasça o desejo de aprender, sua tarefa
é ‘criar o enigma’ ou, mais exatamente, fazer do saber um enigma: comentá-
lo ou mostrá-lo suficientemente para que se entreveja seu interesse e sua
riqueza, mas calar-se a tempo para suscitar a vontade de desvendá-lo
(MEIRIEU, 1998, p. 92).
Desse modo, o professor encontra-se com um novo desafio, fazer com que
nasça o desejo de aprender nos grupos com quem trabalha. MEIRIEU (1998) afirma
que a aprendizagem é uma história que coloca diante de um ‘já existente’ uma
intervenção externa; uma história onde sujeitos se confrontam e onde trabalham e
se articulam, nunca com muita facilidade, interioridade e exterioridade, aluno e
professor, estruturas cognitivas existentes e novos aportes. (MEIRIEU, 1998, p. 39).
Para fazer com que nasça o desejo de aprender nos grupos com os quais
trabalha, o professor necessita da competência disciplinar, ou seja, o domínio do
conhecimento científico do ponto de vista conceitual, experimental e formal, e a
competência didática, isto é, conseguir realizar uma transposição didática. O docente
necessita desenvolver a capacidade de proporcionar aos educandos as situações
mais favoráveis para seu crescimento intelectual e emocional e de sustentá-los em
seu processo de aprendizagem específica. Competência disciplinar e competência
didática constituem um binômio em contínua interação.
Os docentes que compreendem a sala de aula como um sistema não linear
complexo necessitam desenvolver uma “estratégia de ação”. A estratégia é um
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cenário de ação que pode ser modificado em função das informações, dos
acontecimentos, dos imprevistos que sobrevenham no curso da ação. Para MORIN
(1996), a estratégia é a arte de trabalhar com a incerteza e a estratégia de ação
constitui a arte de atuar na incerteza.
PACCA e VILLANI (1997) apontam uma série de ações que implicam a
competência disciplinar e a didática para o docente desenvolver suas estratégias de
ação. Vamos enumerar cada uma dessas competências.
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conjunto das atividades propostas, mesmo daquelas que os educandos não podem
compreender completamente.
Monitorar a atividade dos educandos, identificando os aspectos e/ou os
elementos que se transformam, aproximando-os das metas desejadas, e
recuperando aqueles que delas se afastam.
Interpretar o discurso e as ações dos estudantes.
Auxiliar os estudantes a tomarem consciência das transformações que
ocorrem ao longo de seus processos de aprendizagem.
Promover discussões abertas e autênticas com os educandos, estimulando-
os a levantar questões, perceber e exprimir suas dúvidas e dificuldades, assim como
a tomar decisões referentes a seu envolvimento intelectual nas atividades.
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Apresentação da aula: A presente aula tem por objetivo mostrar que a competência
digital e o aprender a aprender são primordiais para o crescimento pessoal e a
empregabilidade na sociedade do século XXI. A competência digital se define como
o uso seguro e crítico das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) para o
trabalho, o ócio e a comunicação.
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Apresentação da aula: Esta aula tem por objetivo mostrar que graças às redes
tecnológicas qualquer pessoa, em qualquer ponto do planeta que tenha conexão à
rede mundial de informações, pode, potencialmente, ter acesso à informação ou
participar de um curso em um ambiente de aprendizagem virtual.
IMPORTANTE!!!
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Apresentação da aula: Essa aula tem como tratativa evidenciar quais estratégias
de planejamento da consciência para a aprendizagem autorregulada e; determinar e
desenvolver objetivos e planejamento de aprendizagem que venham propiciar o
impulso para novas etapas de estudos.
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IMPORTANTE!!!
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De uma forte associação a uma ideia de medida, vista como um ato técnico,
este entendimento tem, progressivamente, deslocado-se para o de avaliação como
um ato comunicativo, de negociação, de interação entre pessoas, que ocorre em um
dado contexto social.
É por essa razão que Perrenoud (1999) refere-se à regulação que o docente
exerce sobre a aprendizagem do aluno como sendo uma regulação interativa da
aprendizagem. Pensemos na regulação da aprendizagem que o docente exerce
com o aluno: o docente segue a lógica da disciplina, dos conteúdos significativos do
ponto de vista da disciplina, e o aluno segue a sua lógica interna, os conteúdos
significativos para si mesmo, aqueles que foram possíveis de se relacionarem com
seu conhecimento prévio. Portanto, a autoavaliação é um processo de
metacognição, entendido como um processo mental interno através do qual o sujeito
toma consciência dos diferentes momentos e aspectos da sua atividade cognitiva.
A autoavaliação é a atividade de autocontrole das ações do sujeito que
aprende. É um olhar crítico e consciente sobre o que se faz enquanto se faz. O papel
do docente é fundamental, pois a ele compete construir um ambiente favorável ao
desenvolvimento da autoavaliação. Não existe uma receita pronta para o professor
seguir e fomentar esse ambiente favorável ao desenvolvimento da autoavaliação,
mas alguns aspectos podem ser indicados para que o docente considere nas
situações didáticas que organiza:
Abordagem positiva do erro: o erro tem sido tradicionalmente associado ao
castigo. O erro é um aspecto inerente à aprendizagem, e podemos compreendê-lo
como uma fonte de informação.
Questionamento: como a autoavaliação passa por um processo consciente
de reflexão sobre o que se faz e como se faz, o aluno terá de desenvolver a
capacidade de autoquestionamento. Mais uma vez o papel do professor é
indispensável. O aluno poderá aprender a colocar-se autonomamente boas
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perguntas se o professor questiona: por que se tomou esse caminho, onde surgiu a
ideia, o que foi feito para se chegar a esse resultado etc. Mais do que registrar juízos
de valor, com “Bom”, “Excelente”, “Muito bem”, podemos perguntar por que o aluno
desenvolveu aquela estratégia, por que a solução encontrada não respondeu ao
problema colocado etc.
Explicitar/negociar os critérios de avaliação: o processo de metacognição
passa pela confrontação entre as ações a serem desenvolvidas em uma dada tarefa
e os critérios de realização da mesma. Apropriar-se dos critérios de avaliação é
condição necessária para desenvolvermos a autorregulação da aprendizagem.
Desse modo, o docente necessita explicitar os critérios de avaliação de uma dada
atividade antes do seu início, por exemplo, o que se considera um bom trabalho, o
que um relatório deve apresentar, o que não pode acontecer, quais os aspectos
considerados inadmissíveis. A depender da autonomia do grupo com o qual trabalhe,
o docente pode negociar esses critérios com o grupo.
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