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ASPECTOS CONSTITUINTES
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SUMÁRIO
Introdução ................................................................................................ 3
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NOSSA HISTÓRIA
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Introdução
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Prática docente, um exercício para além da técnica
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representa um tradutor e um difusor do conhecimento. Nesse processo de
mediação, se revelam as nuances de seu ofício em que ele, a partir das análises
dos fundamentos sociais e culturais do currículo, encaminha a sua ação no
contexto da sala de aula, fazendo a interpretação e a crítica, produzindo e
organizando conhecimentos, identificando e escolhendo técnicas e métodos
pedagógicos para a socialização das experiências de aprendizagem de seu
grupo de ensino.
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tange à formação para a cidadania; e terceiro, elas reduzem a atuação dos
professores ao status de técnico.
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e o político mais pedagógico (GIROUX, 1997, p. 163), favorece a reflexão sobre
os princípios que estruturam a vida prática em sala de aula, bem como a análise
crítica das condições que organizam as práticas ideológicas e materiais de
ensino, firmando o professor na posição central que ocupa, junto ao aluno, no
processo de aprendizagem, alvo das reformas.
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Embora a intenção da autora seja a de tomar a noção de poder como
central nessa concepção, para evidenciar que quem tem força determina as
representações sociais de sua cultura particular, nos limitamos aqui apenas a
demarcar a atuação do professor como algo determinante para a consolidação
da prática curricular no contexto da sala de aula. O professor, como um dos
atores/sujeitos sociais do processo educativo, detém uma visão de mundo,
sociedade, educação e homem que influenciará diretamente no tipo de
encaminhamento que imporá à sua prática pedagógica.
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evocando os principais estudos a seu respeito, e sinaliza que um dos aspectos
críticos da Teoria Curricular Crítica, que vem se insinuando na produção
acadêmica, está no distanciamento entre o que se formaliza teoricamente e o
que, de fato, acontece no contexto cotidiano das escolas, reforçando o fosso
entre o currículo formal e o currículo em uso. Reside nesse movimento o ponto
que nos interessa: a teoria não se transforma em ação porque conta com
propostas que não são satisfatoriamente compreendidas pelos professores.
Nessa direção, Moreira sugere aos curriculistas que atuem nas diferentes
instâncias da prática curricular e desenvolvam investigações da prática com os
que nela atuam para subsidiar a formulação de políticas de currículo, favorecer
a renovação pedagógica e promover o avanço da teoria. Trata-se, portanto, de
considerar o lugar central do professor diante da prática curricular a partir de uma
concepção de trabalho docente que implica em um saber fazer para além da
técnica.
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significa dizer que o homem produz cultura, afirmando que ela é um produto
derivado de uma capacidade inerente a qualquer humano. Pode ser analisada
considerando a produção do homem via processo cultural de reciprocidade.
Esta, por sua vez, não antecede ao homem e nem este a ela, pois ambos
se desenvolvem simultaneamente e entendimento do trabalho docente e da
prática educativa vista no contexto da educação como produção humana, na
qual a cultura é instrumento formativo a ser socializado no espaço escolar
considerando sua dimensão histórica, política e social. Entendendo a relação e
a conexão existente entre homem e cultura de forma recíproca e contínua,
considera-se relevante analisar a questão cultural.
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homem se torna humano por se apropriar de si mesmo, de suas produções
históricas e sociais, fortalecendo sua natureza humana. Essa natureza se
caracteriza como especificidade humana, na qual o trabalho é um processo de
produção, criação e realização, pelo qual o homem se humaniza e estabelece
as relações com a sociedade, como reforça Paro (2005).
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tão complexa e ao mesmo tempo tão específica. Complexa e específica pela
mesma razão, que é envolver o humano e a humanidade que o constitui.
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parte desse espaço, o que pensa, o que diz, o que faz tem importância e
finalidade educativa.
Deve entender que tudo o que acontece nesse espaço tem com ele e com
os seus alunos, de forma contextualizada e articulada ao todo que constitui esse
espaço como social e histórico. É nas relações que ocorrem na sala de aula que
a formação docente e humana acontece e se efetiva de maneira contínua.
Quando se afirma que o professor precisa reconhecer sua importância enquanto
pessoa humana nas relações de sala de aula, pretende-se dizer que a interação
entre professor e aluno tem reflexo significativo no processo de ensino e
aprendizagem além de possuir um valor pedagógico como diz Haydt (2006).
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deve favorecer e estimular a presença, o estudo e o enfrentamento de tudo o
que constitui a vida do aluno” (MASETTO, 1994, p.34).
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Como bem diz Feldmann (2009, p.71), “[...] professor é sujeito que professa
saberes, valores, atitudes, que compartilha relações, e junto com o outro, elabora
a interpretação e reinterpretarão do mundo”. Dessa forma, o ser humano
perpassa o trabalho docente se materializando nas ações educativas como
extensão do próprio ser.
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A sala de aula como espaço de formação docente
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Dessa forma, como diz Tardiff (2005, p. 31) “[...] todo o trabalho humano
sobre e com seres humanos faz retornar sobre si a humanidade de seu objeto”.
Essa humanidade é o que permeia e fundamenta a prática educativa, em
qualquer contexto de formação. Esse saber possibilita um olhar para as práticas
pedagógicas como representações do próprio ser humano que se materializa
nas relações educativas. Não se afirma aqui a ideia de que o trabalho docente é
subjetivo, determinado pelo indivíduo.
Como diz Tardiff (2010, p. 11), “[...] o saber dos professores é o saber
deles e está relacionado com a pessoa e a identidade deles, com a sua
experiência de vida e com a sua história profissional e com as suas relações com
os alunos em sala de aula”. Aprender também é um processo inerente a
docência e é um processo integrado as relações humanas que são estabelecidas
na sala de aula. “Toda a aprendizagem precisa ser embasada em um bom
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relacionamento entre os elementos que participam do processo” (MASETTO,
1994, p.46).
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desejam aprender assim como sobre os recursos que serão utilizados a fim de
melhorar as condições de trabalho.
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Nesse sentido a natureza da docência se constitui na própria
essencialidade humana, no processo de humanização que se operacionaliza na
educação. A educação cabe formar homens. Homens esses que possuem
necessidades que “[...] são impostas pelo ser humano a si mesmo, na condição
de ser histórico-social, que constantemente vai se criando no processo de
criação de novas realidades” (RIBEIRO, 2001, p. 13).
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Objetivo 1: Formar o aluno
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o aluno para o mercado de trabalho, discurso muito comum entre os docentes e,
também por ser considerado um objetivo muito presente desde as primeiras
legislações educacionais.
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O papel do trabalho docente
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Na perspectiva freiriana, os homens se educam em comunhão na medida
em que exercitam o processo de desvelamento por meio da problematização da
realidade social, e, isto implica em ampliar a leitura de mundo dos educandos,
bem como as possibilidades de relações socioculturais.
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abre espaços de debates para a reflexão-ação-reflexão das ações defendidas
pela comunidade escolar.
Sobre essa questão, Nóvoa (1999) afirma que a dinâmica das mudanças
que se realizam na organização do trabalho escolar se encontram legitimadas
nas bases conceituais e pressupostos invisíveis que se encontram na cultura
organizacional das escolas. Para ele, esse conjunto de fatores é dinamizado
pelos valores, crenças e ideologias, que os que dela participam e partilham, dão
sentidos e significados às praticas educacionais vigentes.
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Estes apontamentos indicam o caráter de denúncia da precarização de tal
modo que os sujeitos compreendem como papel docente superar tais limites
cotidianamente, o que revela o desafio enfrentado em condições de trabalho
aquém do desejável.
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social, passando a falsa imagem de escola justa, no sentido de que havia
possibilidade de ascensão, portanto a instituição não era culpabilizada pela
produção de desigualdades.
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educandos trazem para o ambiente escolar diferentes valores, culturas,
conhecimentos que precisam coexistir no mesmo ambiente, trata-se da escola
entendida por Forquin (p. 167, 1993), como um mundo social, que: [...] tem suas
características e vida próprias, seus ritmos e seus ritos, sua linguagem e seu
imaginário, seus modos próprios de regulação e de transgressão, seu regime
próprio de produção e de gestão de símbolos.
A escola entendida como uma instituição de ensino, que tem uma cultura
própria, mas que precisa conhecer, compreender as diferenças culturais que se
fazem presentes em seu interior, trabalhar com o conhecimento científico e
priorizar sua finalidade primeira que é a formação dos educandos. Veiga (2004),
esclarece que a escola é um espaço educativo, lugar de aprendizagem em que
odos aprendem a participar dos processos decisórios, mas é também local em
que os profissionais desenvolvem sua profissionalidade.
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São bastante esclarecedoras as ideias de Libâneo (2005) que chama a
atenção para o fato de que na sociedade contemporânea, caracterizada pela
relação dicotômica entre riqueza e pobreza, exclusão e inclusão, a escola não
tem contribuído de forma significativa para a superação dessas contradições.
Pode-se inferir que mesmo com as mudanças nas concepções de escola, a ideia
de universalização do ensino, igualdade social, ao trabalhar os princípios e
normas vigentes na sociedade, simplesmente traduzindo a cultura dominante,
repassando a herança cultural da humanidade, a escola contribui para reforçar
a ideia de reprodução do sistema vigente, desconsiderando sua própria cultura.
Portanto, a aula constitui-se num ato político, pois nesse momento são
evidenciadas, confrontadas, discutidas e refletidas as concepções que se tem, é
neste espaço que torna-se possível a apreensão, compreensão e reconstrução
dos conhecimentos. Porém, importante salientar que o momento da aula, o
planejamento docente é construído pelos profissionais, que precisam ter clareza
de que para a efetivação do trabalho pedagógico é necessário, dominar,
conhecer os conceitos com os quais trabalha, é preciso ter o entendimento de
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que a prática docente precede domínio de metodologia de ensino que favoreça
o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, a compreensão da
dimensão social de sua profissão.
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Entende-se que pensar sobre as formas de organização do trabalho
docente, a efetivação e concretização do planejamento em sala de aula, numa
perspectiva crítica, que referencia dentre outros aspectos o fato de que a prática
docente não acontece de forma isolada, fragmentada do contexto social, e que
a escola contribui para a formação de pessoas que compõem uma sociedade e
que se constituem enquanto sujeitos sociais e históricos.
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intermediar as relações dialógicas em sala de aula, estabelecer a relação
interdisciplinar entre as áreas do conhecimento, considerando-se que:
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conteúdo, a disciplina em que atua encante os alunos, chame a atenção,
desperte interesse.
Trata-se de pensar que hoje nas salas de aula coexistem diferentes perfis
de alunos, que trazem para o contexto da escola suas vivências, seus saberes,
expectativas diversas, que muitas vezes não são compatíveis com os propósitos
da escola, das aulas que o professor desenvolve, fator este que gera conflitos,
formação de subgrupos em sala de aula, divergência de opiniões, não
favorecendo o clima harmônico, de diálogo e interação necessários na relação
pedagógica.
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Outro aspecto relevante apontado por Nacarato, Varani e Carvalho (2001)
refere-se ao cotidiano do professor, no preparo das aulas, na organização de
atividades complementares, produção e seleção de material didático, preparo e
correção dos instrumentos avaliativos utilizados. As ações elencadas requerem
tempo, porém muitas vezes na carga horária de trabalho nem sempre há
previsão de tempo/espaço destinado para estas atividades, sobrecarregando o
professor e muitas vezes o planejamento, a organização das atividades torna-se
falha, e reflete-se no contexto da sala de aula.
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no momento da organização de seu trabalho, as concepções, opções
metodológicas, processo avaliativo precisam aproximar-se, ser coerentes com a
corrente teórica que adota em seu fazer docente.
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significativos do tema abordado, caracteriza-se pela transmissão do
conhecimento, considere-se as idéias de Libâneo ( 2006, p. 161);
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O trabalho com projetos em aula pode favorecer o dinamismo do processo
pedagógico, desenvolver a capacidade investigativa, a pesquisa de campo e
bibliográfica permitindo o aprofundamento e melhor compreensão dos conteúdos
desenvolvidos em sala de aula.
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conhecimento, porém não há articulação entre os conceitos trabalhados nas
diferentes áreas do currículo.
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Constitui-se ainda numa estratégia que favorece o desenvolvimento da
capacidade investigativa do próprio professor, estimula o estudo do conteúdo
que se constitui em fonte de pesquisa, traz a condição concreta para que as
aulas não se tornem rotineiras, permite a exploração do próprio livro didático
adotado em aula. O trabalho com projetos favorece ainda, o uso de espaços
pedagógicos disponíveis na escola, dentre eles: biblioteca, laboratório de
ciências, física e química, propicia a organização de visitas técnicas à locais
associados à pesquisa.
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