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O currículo escolar está além das prescrições de programas de ensino, pois envolve motivação, interesses, modo
de vida, expectativas, dentre outros.
1. O currículo pode ser entendido de diferentes formas: como os conteúdos a serem ensinados na sala de aula; aquilo
que o aluno vivencia na sala de aula através da abordagem do professor; as diretrizes e planos elaborados pela escola ou
o sistema de ensino; as ferramentas de avaliação que determinam quais serão os conteúdos abordados em cada etapa.
A. Compreender o currículo como "os conteúdos a serem ensinados e aprendidos" é incorreto, pois a seleção do
que se vai ensinar é apenas mais um componente curricular.
O tempo escolar, a organização dos conteúdos, a integração ou não entre os conteúdos são aspectos que
precisam ser considerados ao se elaborar um currículo.
B. O currículo escolar é um componente pedagógico que é elaborado a partir das experiências de aprendizagem
escolares a serem vividas pelos alunos.
C. O currículo consiste nos planos pedagógicos elaborados por professores, escolas e sistemas educacionais.
D. Os objetivos educacionais a serem alcançados, por meio do tratamento do processo do ensino e da
aprendizagem, configuram o currículo escolar.
E. O currículo depende dos processos de avaliação que terminam por influir nos conteúdos e nos procedimentos
selecionados nos diferentes graus da escolarização.
2. O currículo é um elemento central do processo pedagógico. É ele que viabiliza o tratamento do processo de ensino e
de aprendizagem onde são definidos o que se deve ensinar, para que se deve ensinar e como ensinar. Representa,
portanto, a ligação entre a cultura e a realidade social. Para alguns estudiosos, o currículo possui algumas dimensões:
currículo real; currículo oculto e currículo prescrito.
A. O currículo oculto é toda atividade estruturada ou não estruturada que faz parte do cotidiano dos alunos
dentro do espaço escolar para fins das atividades letivas.
B. O currículo real é configurado pelas influências culturais e experiências pessoais dos alunos. Estes
elementos afetam a aprendizagem do aluno e o trabalho do professor.
C. O currículo oculto é planejado intencionalmente pelo professor.
D. O plano de ensino faz parte dos documentos do currículo oculto.
E. O currículo trata somente de um contexto teórico, mas também de uma ferramenta de regulação de práticas
pedagógicas. É um instrumento de inclusão, onde manifestamos nossas percepções sobre o que acreditamos ser
a realidade da educação, pautado no contexto histórico (passado) e nos mostrando uma visão do futuro, refletindo
sobre o que pretendemos que os alunos aprendam e de que maneira podemos planejar melhorias.
3. Quando se pergunta o que é currículo, deve-se levar em conta as seguintes questões: Para que ensinar? A quem
ensinar? O que ensinar? Como ensinar?
A. Para a teoria tradicional, o currículo estabelece de forma precisa os objetivos educacionais e as etapas de sua
execução.
B. A preocupação das teorias críticas está em determinar os conteúdos e objetivos educacionais necessários para se ter
eficiência nos resultados.
C. Para a teoria tradicional há uma intencionalidade de inculcar no aluno a ideologia dominante.
D. Na teoria pós-crítica, o processo escolar é explicado pela relação que se tem entre as escolas públicas e privadas no
sistema de ensino brasileiro.
E. Na teoria crítica, o processo escolar é explicado pelas relações de gênero.
5. O tratamento do currículo no processo de ensino e de aprendizagem, baseado em projetos, é uma temática
especialmente importante em projetos nas áreas educacional e social. Nesta abordagem, os projetos desenvolvidos pelos
alunos podem ser explicativos, nos quais se procura identificar como determinado artefato funciona; inventivos, no qual
se propõe a criação de um artefato ou de uma inovação tecnológica ou investigativos, voltados para a pesquisa.
E. Os trabalhos inovativos, relacionados à construção de algo com o objetivo de introduzir uma inovação.
Desafio
Diante desse desejo de atuação profissional do jovem profissional, você deverá pensar sobre os seguintes pontos:
a. Para qual espaço social de trabalho Felipe deverá direcionar os seus objetivos para que consiga uma
oportunidade de trabalhar com formação profissional de jovens?
b. Dê exemplos de, pelo menos, dois setores com esse foco de trabalho e os objetivos desses setores com esses
jovens para a sua formação.
c. Felipe, no seu papel de pedagogo, em que poderia contribuir para as aprendizagens e formação desses jovens
para o mercado de trabalho?
2. Tanto a ____________ quanto a _______ visam à formação do ser humano em seu aspecto integral.
D. Organização e empresa.
E. Pedagogia de projetos e coordenação de projetos.
3. A educação formal e não formal estão relacionadas com práticas que requerem do pedagogo processos de:
A. Práticas pedagógicas.
B. Práticas empresarias focadas na educação.
C. Assimilação da aprendizagem.
D. Avaliação e processo avaliativo.
E. Transmissão e assimilação de conhecimentos.
A. Atuar em diversos espaços sociais, desde que esses espaços sejam propícios para a aprendizagem.
A. Escolas.
B. Universidades.
C. Abrigos.
D. Empresas privadas.
E. Classe hospitalar.
Aula 2.1 Objeto de trabalho e perfil profissional
Desafio
Diante desse cenário, responda como um pedagogo pode atuar de forma efetiva e positiva na vida escolar
dos alunos, levando em consideração as questões externas que, por vezes, possuem grande influência no
desenvolvimento do ensino e da aprendizagem dos alunos.
1. Como referido por Freire (1991): "Ninguém começa a ser educador numa certa terça-feira às quatro
horas da tarde. Ninguém nasce educador ou marcado para ser educador. A gente se faz educador, na
prática e na reflexão sobre a prática". Dessa maneira, podemos entender que o perfil do
educador constitui-se conforme quais pressupostos básicos?
2.
A.
Concomitantemente e de maneira cíclica, ao sujeito que aprende e ao sujeito que ensina, respectivamente.
O ensino e a aprendizagem são instrumentos, ferramentas mediadoras, onde o ensino é o processo derivado do
efeito do estímulo que o pedagogo disponibiliza; e o resultado esperado desse estímulo é a aprendizagem.
B.
Isoladamente.
O ensino e a aprendizagem são instrumentos, ferramentas mediadoras, onde o ensino é o processo derivado do
efeito do estímulo que o pedagogo disponibiliza; e o resultado esperado desse estímulo é a aprendizagem.
C.
O ensino e a aprendizagem são instrumentos, ferramentas mediadoras, onde o ensino é o processo derivado do
efeito do estímulo que o pedagogo disponibiliza; e o resultado esperado desse estímulo é a aprendizagem.
D.
O ensino e a aprendizagem são instrumentos, ferramentas mediadoras, onde o ensino é o processo derivado do
efeito do estímulo que o pedagogo disponibiliza; e o resultado esperado desse estímulo é a aprendizagem.
E.
3.
A.
De maneira a compreender e utilizar, em seu fazer, o processamento global e unificado com o desenvolvimento
dos seres na atualidade, integrando social, cultura, ecologia, economia, política, crenças e emoções, e facilitando a
comunhão entre os universos internos e externos dos seres aprendizes.
B.
De maneira a compreender e utilizar, em seu fazer, o processamento global e unificado com o desenvolvimento
dos seres na atualidade, integrando social, cultura, ecologia, economia, política, crenças e emoções, e facilitando a
comunhão entre os universos internos e externos dos seres aprendizes.
C.
De maneira a compreender e utilizar, em seu fazer, o processamento global e unificado com o desenvolvimento
dos seres na atualidade, integrando social, cultura, ecologia, economia, política, crenças e emoções, e facilitando a
comunhão entre os universos internos e externos dos seres aprendizes.
D.
De maneira a compreender e utilizar, em seu fazer, o processamento global e unificado com o desenvolvimento
dos seres na atualidade, integrando social, cultura, ecologia, economia, política, crenças e emoções, e facilitando a
comunhão entre os universos internos e externos dos seres aprendizes.
E.
4.
A educação atual, com o turbilhão de informações e demandas comunicacionais, não se satisfaz com
(re)produções, mas de que potencias necessita?
A.
Exige do ser que se propõe a educar uma motivação intrínseca, no sentido ontológico da palavra "motivo para a
ação", movendo do mundo interno do pedagogo sua excelência ao se disponibilizar a educar, implicando sua
honestidade entre fazer o que ama e da melhor forma possível. Ou seja, ser pedagogo perpassa pelo sentido de
que, ao realizar algo que ama, promova resultados positivos para o mundo, estando consciente de que, ao educar,
ensina além do conteúdo proposto.
B.
C.
Exige do ser que se propõe a educar uma motivação intrínseca, no sentido ontológico da palavra "motivo para a
ação", movendo do mundo interno do pedagogo sua excelência ao se disponibilizar a educar, implicando sua
honestidade entre fazer o que ama e da melhor forma possível. Ou seja, ser pedagogo perpassa pelo sentido de
que, ao realizar algo que ama, promova resultados positivos para o mundo, estando consciente de que, ao educar,
ensina além do conteúdo proposto.
D.
Exige do ser que se propõe a educar uma motivação intrínseca, no sentido ontológico da palavra "motivo para a
ação", movendo do mundo interno do pedagogo sua excelência ao se disponibilizar a educar, implicando sua
honestidade entre fazer o que ama e da melhor forma possível. Ou seja, ser pedagogo perpassa pelo sentido de
que, ao realizar algo que ama, promova resultados positivos para o mundo, estando consciente de que, ao educar,
ensina além do conteúdo proposto.
E.
De presença para perceber as urgências de cada ser, de cada grupo, de cada ambiente, a cada momento,
aceitando e concebendo a flexibilidade das transformações inerentes ao viver.
Exige do ser que se propõe a educar uma motivação intrínseca, no sentido ontológico da palavra "motivo para a
ação", movendo do mundo interno do pedagogo sua excelência ao se disponibilizar a educar, implicando sua
honestidade entre fazer o que ama e da melhor forma possível. Ou seja, ser pedagogo perpassa pelo sentido de
que, ao realizar algo que ama, promova resultados positivos para o mundo, estando consciente de que, ao educar,
ensina além do conteúdo proposto.
5.
A.
C.
D.
E.
Disciplina e organização.
Currículo 1
Currículo 2
Indicação do currículo escolhido. Certo: escolha do currículo 1 e Justificativa da escolha. Errado: escolha do
currículo 2 e sua justificativa.
Currículo 1: Este currículo atende aos pré-requisitos da vaga porque, primeiro, tem a formação necessária e,
segundo, tem abrangência do currículo em experiências organizacionais. O candidato demonstra ser
empreendedor, proativo e saber liderar equipes.
Currículo 2: A candidata tem formação e experiência na área pedagógica, mas sua experiência é mais escolar do
que empresarial.
1.
A.
B.
O pedagogo empresarial também participa do processo avaliativo dentro da organização, mas não seria esse o
foco principal de participação ativa.
C.
O pedagogo empresarial participa ativamente dos treinamentos e da capacitação dos colaboradores, porém, essa
é um das tarefas, não o foco desse profissional dentro da organização. Há um foco no processo de participação
ativa de todo o trabalho do pedagogo dentro da organização.
D.
Empreendedorismo.
Ser empreendedor é uns dos perfis que o pedagogo deve ter dentro da organização, porém, ser empreendedor
não é foco principal do trabalho do pedagogo, mas parte de um objetivo central.
E.
2.
Uma das características no perfil do pedagogo empresarial é desenvolver e motivar as pessoas para que
sejam capazes de se aperfeiçoarem para o mercado competitivo, aumentando, assim, a sua
_______________________.
A.
Capacidade.
O perfil do pedagogo na empresa não é o de medir as capacidades dos colaboradores, pois todos são capazes de
se desenvolver.
B.
Prática.
A partir do momento que o pedagogo empresarial desenvolve e motiva as pessoas, elas, automaticamente,
aumentarão sua experiência colocando-as em prática. No entanto, quando falamos em questões ligadas à
competitividade do mercado de trabalho e algumas entregas pelos colaboradores, não será a prática que deverá
ser trabalhada.
C.
Experiência.
Toda e qualquer ação com foco em aprendizagens que o pedagogo atribuir aos colaboradores gerará uma
experiência positiva com relação ao trabalho da equipe. A questão é que quando o pedagogo desenvolve com o
foco para o mercado de trabalho, ele não apenas gera experiências, mas também uma habilidade essencial para
as entregas de suas tarefas no cotidiano.
D.
Liderança.
Existem práticas específicas para o desenvolvimento de uma liderança no corpo da equipe, porém, nesta questão,
quando o pedagogo realiza uma ação para desenvolver e motivar para a competitividade para o mercado de
trabalho, os colaboradores deverão desenvolver outra habilidade que não a liderança.
E.
Produtividade.
A capacidade da empresa de adaptar-se às exigências do mercado depende da forma de como ela estimula seus
colaboradores a buscar, refletir e aplicar conhecimentos. Como as exigências do mercado de trabalho são
competitivas, o pedagogo empresarial tem a missão de desenvolver os colaboradores na obtenção de mais
produtividade em suas tarefas.
3.
Em conjunto com a ________________, a pedagogia assume a função de provocar mudanças no __________________,
com o objetivo de garantir que todos trabalhem comprometidos em busca dos mesmos ideais, apesar das diferenças
individuais.
A.
Capacitação; desenvolvimento.
Capacitação e desenvolvimento não são os conjuntos essenciais para garantir que todos trabalhem
comprometidos em busca dos mesmo ideiais. Há dois processos que fazem com que essas mudanças ocorram
de forma mais abrangente do que o ato de capacitar e desenvolver.
B.
Prática organizacional e local de trabalho não são objetivos que garantem um comprometimento nas pessoas.
Existe um conjunto de processos mais macro.
C.
Esses dois elementos garantem que todos os colaboradores trabalhem comprometidos em busca dos mesmos
ideais, apesar das diferenças individuais.
D.
Estes dois processos fazem parte do trabalho do pedagogo empresarial, mas não são um conjunto de processos
que irá gerar um comprometimento nos colaboradores.
E.
4.
_____________ busca em outras ciências os conhecimentos teóricos e práticos que concorrem para o esclarecimento do
seu objeto, o fenômeno educativo.
A.
A ciência da educação.
A educação pode ser chamada de ciência da educação por buscar em outras ciências os conhecimentos teóricos
e práticos que concorrem para o esclarecimento do seu objeto, que é o fenômeno da educação.
B.
O processo educativo.
O processo educativo é a prática e o passo a passo de como se dá a aprendizagem. Este não busca subsídio de
outras ciências.
C.
D.
A liderança.
A liderança é algo que não pode ser buscado em outras ciências, pois a liderança é desenvolvida pela pessoa, e
esta questão revela elementos de cunho do campo teórico de concentração.
E.
A motivação.
5.
A.
As atividades, somente, não fazem parte do campo específico das atividades do pedagogo, e a parte financeira
não faz parte das atribuições ou do perfil do pedagogo.
B.
Atividades organizacionais não faz parte das atividades do pedagogo que englobam os quatro campos
específicos.
C.
Atividades pedagógicas, tarefas burocráticas, sociais e administrativas que permitem sua atuação em funções de
natureza técnico-pedagógicas em escolas e em empresas.
D.
Essas atividades fazem parte do campo específico da atividade do pedagogo, porém, ainda faltam outros
campos.
E.
Atualmente, pode-se perceber que são muitas as tendências pedagógicas que embasam o processo ensino-
aprendizagem nas escolas. Acompanhe, a seguir, um relato sobre o professor Carlos e analise como ele planeja e
desenvolve sua prática docente.
Carlos concluiu sua Licenciatura em Pedagogia e tem exercido a docência nos últimos anos – na maioria das
vezes, atuando em turmas dos quarto e quinto anos. Carlos procura planejar detalhadamente suas aulas,
enfatizando os conteúdos que irá desenvolver, buscando o máximo de conhecimento sobre eles. Em sala de aula,
normalmente segue a mesma metodologia, de forma expositiva e sem interrupções por parte dos alunos, pois
acredita que ele, como professor, é quem domina e deve repassar o conteúdo aos estudantes, que, em seu
entendimento, geralmente não sabem nada sobre os assuntos abordados. Além disso, Carlos procura avaliar seus
alunos de forma quantitativa, a partir da memorização e transcrição literal dos conceitos que ensinou em sala de
aula.
Como você define a tendência pedagógica que pauta a atividade docente de Carlos? Justifique sua resposta.
1.
Uma de suas características é colocar o professor como centro do processo ensino-aprendizagem, em que o estudante
não deve interagir, somente acatar os conhecimentos transmitidos.
A.
A característica mais visivelmente detectável que marca a diferença entre as tendências pedagógicas liberal e
progressista é encontrada no entendimento da posição que o professor ocupa no processo ensino-aprendizagem
dentro da escola. Na tendência pedagógica liberal, o professor é o centro, o detentor do conhecimento, aquele
que deve transmitir o que sabe aos alunos. Já na tendência progressista, existe a ideia de que o aluno e o
professor participam em igualdade de condições do processo ensino-aprendizagem e, além dos conteúdos,
também é levada em conta a realidade social dos alunos.
B.
A característica mais visivelmente detectável que marca a diferença entre as tendências pedagógicas liberal e
progressista é encontrada no entendimento da posição que o professor ocupa no processo ensino-aprendizagem
dentro da escola. Na tendência pedagógica liberal, o professor é o centro, o detentor do conhecimento, aquele
que deve transmitir o que sabe aos alunos. Já na tendência progressista, existe a ideia de que o aluno e o
professor participam em igualdade de condições do processo ensino-aprendizagem e, além dos conteúdos,
também é levada em conta a realidade social dos alunos.
C.
A característica mais visivelmente detectável que marca a diferença entre as tendências pedagógicas liberal e
progressista é encontrada no entendimento da posição que o professor ocupa no processo ensino-aprendizagem
dentro da escola. Na tendência pedagógica liberal, o professor é o centro, o detentor do conhecimento, aquele
que deve transmitir o que sabe aos alunos. Já na tendência progressista, existe a ideia de que o aluno e o
professor participam em igualdade de condições do processo ensino-aprendizagem e, além dos conteúdos,
também é levada em conta a realidade social dos alunos.
D.
A característica mais visivelmente detectável que marca a diferença entre as tendências pedagógicas liberal e
progressista é encontrada no entendimento da posição que o professor ocupa no processo ensino-aprendizagem
dentro da escola. Na tendência pedagógica liberal, o professor é o centro, o detentor do conhecimento, aquele
que deve transmitir o que sabe aos alunos. Já na tendência progressista, existe a ideia de que o aluno e o
professor participam em igualdade de condições do processo ensino-aprendizagem e, além dos conteúdos,
também é levada em conta a realidade social dos alunos.
E.
2.
Fazem parte da tendência pedagógica progressista libertadora as ideias de uma educação bancária e de uma educação
problematizadora.
Analise as alternativas e marque aquela que se refere corretamente a essas duas ideias, respectivamente.
A.
Na educação bancária, o professor problematiza com seus alunos as questões de sua realidade social, enquanto
que, na educação problematizadora, existe somente o repasse, o depósito de conteúdos.
O educador Paulo Freire, ao escrever sobre educação libertadora ou problematizadora, criou duas concepções: a
educação bancária, que seria aquela em que o professor aparece como o centro, o detentor dos conteúdos a
serem "depositados" nas mentes dos alunos, que nada sabem, mantendo-os alienados da realidade e passivos; e
a educação libertadora, que parte do entendimento de que ambos, professor e aluno, podem aprender juntos e de
que a educação pode modificar a realidade social dos alunos a partir de sua problematização.
B.
A educação problematizadora parte da discussão e do entendimento da realidade social dos alunos, enquanto a
educação bancária tem sua ênfase unicamente no depósito de conteúdos aos alunos.
O educador Paulo Freire, ao escrever sobre educação libertadora ou problematizadora, criou duas concepções: a
educação bancária, que seria aquela em que o professor aparece como o centro, o detentor dos conteúdos a
serem "depositados" nas mentes dos alunos, que nada sabem, mantendo-os alienados da realidade e passivos; e
a educação libertadora, que parte do entendimento de que ambos, professor e aluno, podem aprender juntos e de
que a educação pode modificar a realidade social dos alunos a partir de sua problematização.
C.
A educação bancária enfatiza o diálogo e a cultura humana, já a educação problematizadora enfatiza os
problemas de aprendizagem dos estudantes.
O educador Paulo Freire, ao escrever sobre educação libertadora ou problematizadora, criou duas concepções: a
educação bancária, que seria aquela em que o professor aparece como o centro, o detentor dos conteúdos a
serem "depositados" nas mentes dos alunos, que nada sabem, mantendo-os alienados da realidade e passivos; e
a educação libertadora, que parte do entendimento de que ambos, professor e aluno, podem aprender juntos e de
que a educação pode modificar a realidade social dos alunos a partir de sua problematização.
D.
O educador Paulo Freire, ao escrever sobre educação libertadora ou problematizadora, criou duas concepções: a
educação bancária, que seria aquela em que o professor aparece como o centro, o detentor dos conteúdos a
serem "depositados" nas mentes dos alunos, que nada sabem, mantendo-os alienados da realidade e passivos; e
a educação libertadora, que parte do entendimento de que ambos, professor e aluno, podem aprender juntos e de
que a educação pode modificar a realidade social dos alunos a partir de sua problematização.
E.
Na educação bancária, o centro do processo educacional é o aluno, enquanto que, na educação problematizadora,
o centro é o professor e a didática.
3.
Analise a citação:
“o professor é um catalisador, ele se mistura ao grupo, para uma reflexão em comum” (LIBÂNEO, 2002, p. 37).
A.
A tendência pedagógica progressista libertária valoriza a autogestão no processo de aprendizagem dos alunos,
valendo-se das interações dos trabalhos em grupo para as discussões e problematizações pertinentes, que
conduzirão a uma aprendizagem significativa. Nessa lógica, o professor é aquele que fornece os elementos
necessários para que a interação ocorra e para que os alunos se desenvolvam a partir de suas próprias
iniciativas, escolhas e discussões a respeito dos temas propostos, de forma livre e crítica.
B.
A tendência pedagógica progressista libertária valoriza a autogestão no processo de aprendizagem dos alunos,
valendo-se das interações dos trabalhos em grupo para as discussões e problematizações pertinentes, que
conduzirão a uma aprendizagem significativa. Nessa lógica, o professor é aquele que fornece os elementos
necessários para que a interação ocorra e para que os alunos se desenvolvam a partir de suas próprias
iniciativas, escolhas e discussões a respeito dos temas propostos, de forma livre e crítica.
C.
A tendência pedagógica progressista libertária valoriza a autogestão no processo de aprendizagem dos alunos,
valendo-se das interações dos trabalhos em grupo para as discussões e problematizações pertinentes, que
conduzirão a uma aprendizagem significativa. Nessa lógica, o professor é aquele que fornece os elementos
necessários para que a interação ocorra e para que os alunos se desenvolvam a partir de suas próprias
iniciativas, escolhas e discussões a respeito dos temas propostos, de forma livre e crítica.
D.
A tendência pedagógica progressista libertária valoriza a autogestão no processo de aprendizagem dos alunos,
valendo-se das interações dos trabalhos em grupo para as discussões e problematizações pertinentes, que
conduzirão a uma aprendizagem significativa. Nessa lógica, o professor é aquele que fornece os elementos
necessários para que a interação ocorra e para que os alunos se desenvolvam a partir de suas próprias
iniciativas, escolhas e discussões a respeito dos temas propostos, de forma livre e crítica.
E.
4.
Analise as descrições a seguir e marque a que se refere à tendência pedagógica progressista libertadora.
A.
Essa pedagogia entende que o resultado do aluno depende única e exclusivamente de si mesmo, de sua
capacidade de captar e aprender os conteúdos ensinados na escola.
As bases que compõem o pensamento da pedagogia progressista libertadora consideram que a condição social
dos indivíduos intervém no processo ensino-aprendizagem; dessa forma, a realidade social sempre será ponto
de problematização e diálogo do professor com os alunos. Diferentemente de outras tendências liberais, o
diálogo entre professor e aluno é incentivado e, a partir dele, ambos podem aprender juntos e se modificarem.
B.
Essa pedagogia entende que o professor deve valer-se do uso de manuais, técnicas e procedimentos
anteriormente construídos para ensinar o que é necessário para o trabalho.
As bases que compõem o pensamento da pedagogia progressista libertadora consideram que a condição social
dos indivíduos intervém no processo ensino-aprendizagem; dessa forma, a realidade social sempre será ponto
de problematização e diálogo do professor com os alunos. Diferentemente de outras tendências liberais, o
diálogo entre professor e aluno é incentivado e, a partir dele, ambos podem aprender juntos e se modificarem.
C.
Essa pedagogia se vale da disciplina e do uso de controles para que o professor se mantenha com a autoridade
necessária, permitindo que fique no centro do processo de ensino.
As bases que compõem o pensamento da pedagogia progressista libertadora consideram que a condição social
dos indivíduos intervém no processo ensino-aprendizagem; dessa forma, a realidade social sempre será ponto
de problematização e diálogo do professor com os alunos. Diferentemente de outras tendências liberais, o
diálogo entre professor e aluno é incentivado e, a partir dele, ambos podem aprender juntos e se modificarem.
D.
Essa pedagogia entende que o diálogo entre professor e aluno deve ser utilizado para a discussão das questões
da realidade social e que ambos aprendem a partir desse processo.
As bases que compõem o pensamento da pedagogia progressista libertadora consideram que a condição social
dos indivíduos intervém no processo ensino-aprendizagem; dessa forma, a realidade social sempre será ponto
de problematização e diálogo do professor com os alunos. Diferentemente de outras tendências liberais, o
diálogo entre professor e aluno é incentivado e, a partir dele, ambos podem aprender juntos e se modificarem.
E.
Essa pedagogia acredita que, mais do que os conteúdos, o mais importante a ser aprendido dentro da escola diz
respeito aos movimentos políticos e interativos entre os alunos.
5.
A partir dos estudos sobre as tendências pedagógicas na escola atual, analise as alternativas e marque a correta.
A.
As tendências pedagógicas na atualidade são determinadas pelo Ministério da Educação, que impõe às escolas
como devem atuar.
B.
As escolas do sistema de ensino nacional apresentam uma grande pluralidade de ideias pedagógicas, direito
esse garantido constitucionalmente e na LDB.
Embora atualmente se esteja vivenciando alguns movimentos que visam a censurar aquilo que pode ou não ser
ensinado ou as formas como o professor deve ou não agir no interior das escolas, deve-se entender que é
garantido na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) o direito à pluralidade de
concepções pedagógicas no interior da escola, o que garante aos docentes trabalhar de acordo com as ideias que
os constituem e, aos alunos, que vivenciem diferentes modalidades de pensamento, o que pode produzir
cidadãos mais críticos e preparados para a vida social. Dessa forma, não existe uma essência, um modelo único
a ser seguido como concepção pedagógica para todas as escolas, independentemente de sua natureza pública ou
privada.
C.
As escolas públicas aplicam a tendência pedagógica progressista, enquanto as escolas privadas enfatizam as
tendências liberais.
Embora atualmente se esteja vivenciando alguns movimentos que visam a censurar aquilo que pode ou não ser
ensinado ou as formas como o professor deve ou não agir no interior das escolas, deve-se entender que é
garantido na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) o direito à pluralidade de
concepções pedagógicas no interior da escola, o que garante aos docentes trabalhar de acordo com as ideias que
os constituem e, aos alunos, que vivenciem diferentes modalidades de pensamento, o que pode produzir
cidadãos mais críticos e preparados para a vida social. Dessa forma, não existe uma essência, um modelo único
a ser seguido como concepção pedagógica para todas as escolas, independentemente de sua natureza pública ou
privada.
D.
A escola atual não pode definir suas tendências pedagógicas, pois o Brasil se encontra em um momento no qual
outros setores da sociedade procuram ditar o que a escola deve ou não fazer.
Embora atualmente se esteja vivenciando alguns movimentos que visam a censurar aquilo que pode ou não ser
ensinado ou as formas como o professor deve ou não agir no interior das escolas, deve-se entender que é
garantido na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) o direito à pluralidade de
concepções pedagógicas no interior da escola, o que garante aos docentes trabalhar de acordo com as ideias que
os constituem e, aos alunos, que vivenciem diferentes modalidades de pensamento, o que pode produzir
cidadãos mais críticos e preparados para a vida social. Dessa forma, não existe uma essência, um modelo único
a ser seguido como concepção pedagógica para todas as escolas, independentemente de sua natureza pública ou
privada.
E.
Existe uma única tendência pedagógica essencial nas instituições de ensino atuais, que envolve a diversidade
cultural e a inclusão escolar.
Entre os princípios das teorias crítico-sociais está a busca por conteúdos que sejam adequados à realidade social
do aluno, que ele possa interpretá-los e ressignificá-los, trazendo assim para algo importante em sua vida.
Um dos assuntos mais significativos da atualidade, no contexto global, é a questão do meio ambiente. Segundo a
Base Curricular Comum, este assunto precisa ser trabalhado pela disciplina de Educação Física no Ensino
Fundamental. A partir disso, imagine que você é o professor responsável por fazer um plano que utilizará com sua
nova turma de alunos. Elabore uma aula em que você poderá abordar o tema reciclagem, explicando como
trabalharia o assunto em uma atividade.
A reciclagem é uma das boas formas de ajudar a preservar o meio ambiente, reutilizando materiais jogados
fora. Com isso, poderia pedir que os alunos trouxessem materiais que não são mais utilizados em casa, como
jornais, garrafas, objetos, panos, e a partir deles construir jogos e brinquedos.
Como atividade, seria possível, em uma aula sobre boliche, usar garrafas PET como sendo os pinos e fazer a
bola com meias. Um jogo simples e fácil em que as crianças se divertem e que podem jogar em casa!
1.
Em uma aula o professor está desenvolvendo atividades de handebol. Após apresentar as regras, o
docente separa a turma para jogar, e solicita para que antes do jogo eles discutam e formulem as regras. O
professor, em questão, está ministrando a aula baseado em qual tendência?
A.
Crítico-emancipatória.
A característica crítico-superadora tem como propósito a relevância social e a discussão sobre atividades
praticadas informalmente pelos alunos, por isso a importância da discussão das regras.
B.
Critico-superadora.
C.
Competitivista.
A característica crítico-superadora tem como propósito a relevância social e a discussão sobre atividades
praticadas informalmente pelos alunos, por isso a importância da discussão das regras.
D.
Popular.
A característica crítico-superadora tem como propósito a relevância social e a discussão sobre atividades
praticadas informalmente pelos alunos, por isso a importância da discussão das regras.
E.
Pedagogicista.
2.
A tendência pedagogicista trouxe estímulo à teoria e à formação integral do indivíduo nas aulas de Educação Física. No
entanto, ela trouxe também um ponto negativo. Qual foi?
A.
O início ao culto do corpo vai caracterizar esta tendência influenciado pela "American way of life", vinda dos
EUA.
B.
O início ao culto do corpo vai caracterizar esta tendência influenciado pela "American way of life", vinda dos
EUA.
C.
O início ao culto do corpo vai caracterizar esta tendência influenciado pela "American way of life", vinda dos
EUA.
D.
O início ao culto do corpo vai caracterizar esta tendência influenciado pela "American way of life", vinda dos
EUA.
E.
3.
Ao ensinar um esporte, o professor separa a turma em dois grupos: aqueles que vão jogar e aqueles que
vão observar o jogo por não terem habilidades motoras. Esta aula é baseada em qual tendência?
A.
Competitivista.
Esta tendência tinha como meta a formação de atletas, com isso, acabava por excluir alunos.
B.
Crítico-superadora.
Esta tendência tinha como meta a formação de atletas, com isso, acabava por excluir alunos.
C.
Higienista.
Esta tendência tinha como meta a formação de atletas, com isso, acabava por excluir alunos.
D.
Militarista.
Por que esta resposta não é correta?
Esta tendência tinha como meta a formação de atletas, com isso, acabava por excluir alunos.
E.
Pedagogicista.
Esta tendência tinha como meta a formação de atletas, com isso, acabava por excluir alunos.
4.
A.
Um dos objetivos da tendência competitivista era tornar o Brasil uma das potências nos Jogos Olímpicos.
B.
Promover a socialização.
Um dos objetivos da tendência competitivista era tornar o Brasil uma das potências nos Jogos Olímpicos.
C.
Um dos objetivos da tendência competitivista era tornar o Brasil uma das potências nos Jogos Olímpicos.
D.
Um dos objetivos da tendência competitivista era tornar o Brasil uma das potências nos Jogos Olímpicos
E.
Um dos objetivos da tendência competitivista era tornar o Brasil uma das potências nos Jogos Olímpicos.
5.
Ao ensinar os movimentos da dança, o professor traz elementos lúdicos, como fantasias, e cooperativos,
como a dança em grupos. Em qual tendência essa aula está baseada?
A.
Crítico-emancipatória.
B.
Popular.
C.
Competitivista.
D.
Crítico-superadora.
E.
Higienista.
Considere a seguinte mensagem que circula entre várias redes sociais: "Éramos todos humanos, até que a
RAÇA nos desligou, a RELIGIÃO nos separou, a POLÍTICA nos dividiu, e o DINHEIRO nos classificou." (Frase
atribuída à Deva Nishok)
A mensagem de igualdade entre os seres humanos é comumente transmitida por várias religiões e por grupos
ligados a uma visão holística do ser humano. Mas, também a filosofia e o conhecimento científico, em geral,
apontam esta condição de dignidade comum a todos nós.
Você concorda com o que ela afirma? Elabore um pequeno texto discorrendo sobre este tema provocativo.
Será mesmo que as instâncias sociais criam divisões que desconfiguram a essência de nossa
humanidade? Devemos considerar esta e outras instâncias sociais como responsáveis pelas divisões
entre as pessoas? Se tais estruturas não existissem, a vida humana seria mais equitativa?
Cada pessoa é diferente pela interação entre o que é (nível intelectual, motivação, interesse, existência
acumulada, conhecimentos etc.), de onde vem e onde está (situação social, fatores atuais, ambiente e meio etc.).
Não há dúvida de que as instâncias sociais, tais como a religião, a política e expressões culturais, são elementos
que diferenciam os sujeitos. Podemos ser classificados de acordo com nossas ideologias, condição
socioeconômica ou visão religiosa do mundo, todavia, tais instâncias não derivam do acaso, mas são construções
humanas, baseadas em crenças e valores. Se, por um lado, o homem se organizou em sociedades para sentir-se
amparado, por outro lado, as sociedades passaram a funcionar com base em pactos (econômicos, políticos e
ideológicos), como forma de garantir o amparo e a proteção de seus indivíduos.
Ao analisarmos as diversas instâncias humanas, devemos considerar o modo como elas significaram para o
homem primitivo, uma possibilidade de conquista ao longo da história. Conquista que garantiu a esse sujeito uma
proteção a tudo que colocava em xeque a sua liberdade. Contudo, quando os imprevistos desta liberdade em
compartilhar símbolos, regras, ritos e valores confrontam-se, ou quando acontece uma oposição de forças, nascem
as guerras, a intolerância e os abusos de força e poder. Nestas condições, a conquista da liberdade é
desmascarada enquanto princípio, pois o sujeito já não descansa em paz sobre si mesmo.
Diante disso, é preciso ler o aparato social de maneira crítica: cada instância social apresenta oportunidades, mas
também perigos, dentre os quais, cabe aqui destacar, a segregação. É preciso resgatar a condição de dignidade
originária do ser humano e, para isso, desnudá-lo ainda que apenas hipoteticamente destas referidas instâncias.
Este é um exercício eficaz, que nos ajuda a perceber a verdadeira igualdade em todos nós. Na realidade, as
diferenças entre as culturas, as religiões ou o estrato social são artificiais. Seria suficiente, porém, esta consciência
mais crítica, pois as instâncias sociais, mesmo que reformuladas, parecem ser uma necessidade intrínseca ao ser
humano.
1.
Cada um de nós é uma pessoa única, isto é, individualmente somos todos "diferentes" em nosso próprio
meio. No entanto, a educação regular, há pouco tempo, oferecia uma educação baseada em certos padrões
de normalidade. Atualmente, o grande desafio é atender a todos, respeitando a igualdade de direitos. Com
base neste difícil processo de mudança, marque a alternativa CORRETA:
A.
A atenção à diversidade deve ser entendida como um recurso específico para facilitar a transmissão dos
conteúdos a todos.
A atenção à diversidade deve ser entendida como a aceitação de realidades diferentes, com o objetivo ideológico
de defesa dos ideais democráticos e de justiça social.
B.
A exclusão já não é mais uma preocupação da educação, desde que as escolas passaram a atender também aos
diferentes.
A recusa de qualquer tipo de educação excludente ainda é um grande desafio educacional, que acontece pela falta
de preparação das escolas para um atendimento de qualidade na diversidade.
C.
O processo educativo para atendimento às diversidades é simples e acontece no dia a dia das escolas.
O atendimento às diversidades é complexo e deve abordar com seriedade a reestruturação do processo educativo
institucionalizado.
D.
O princípio da normalidade impõe regras que devem ser seguidas e que, geralmente, não se aplicam às
diversidades.
De fato, a normalização não foi pensada e nem é desenvolvida para acolher a diversidade do indivíduo, sendo um
princípio que leva à padronização.
E.
Para o atendimento às diversidades, é preciso salvaguardar condutas como, por exemplo, a formação de turmas
por idade.
Para o futuro imediato, devemos repensar a padronização que se manifesta não apenas na formação das turmas
como também em horários rígidos, organização espacial das salas de aula etc.
2.
Toda a caminhada do ensino institucional tem sua história permeada de novas experiências, erros e
acertos. As ações que são modificadas durante este processo não precisam ser deixadas de lado, pois
podem servir de base para novas avaliações e reflexões. Neste momento em que o foco da educação se
volta para o atendimento à diversidade, assinale a alternativa que responde de maneira CORRETA à
questão: já que nos afirmamos como sendo todos diferentes, tal postura indica o fim do paradigma da
homogeneização no âmbito educacional? Justifique.
A.
Sim, pois a diversidade nos leva a uma "cultura de fazer coisas", contrária à postura excludente da
homogeneização.
B.
Não, pois é preciso que a escola preserve este paradigma, a fim de se manter capaz de lidar com as diferentes
realidades.
A escola deve abrir suas portas rompendo com a homogeneização, reencontrando seu papel enquanto uma
agente socializadora, voltando-se à realidade de seus alunos e de seus contextos.
C.
Sim, pois já acontece, de fato, a inclusão de todos os alunos nas salas de aula, onde lhes é dado um tratamento
adequado e diferenciado.
Ainda é possível perceber alunos com características diferentes, que, mesmo inclusos nas salas de aula, recebem
um tratamento uniforme, ou aquém de suas possibilidades.
D.
Não, pois a passagem da homogeneização para a heterogeneização tem sido dificultada pela interferência das
comunidades dos alunos.
E.
Sim, se considerarmos que o reconhecimento da diversidade é o primeiro passo, embora a mudança de paradigma
ainda não seja completa.
De fato, muitos fatores sobre o fim da homogeneização com relação às diversidades ainda estão pendentes, sendo
esta uma mudança necessária em todos os setores da educação.
3.
A aceitação do novo é o primeiro passo para o sucesso de uma mudança. Dentro do universo educacional,
aceitar a diversidade é um passo que leva a muitas e complexas implicações, em relação as quais se pode
afirmar ser preciso:
A.
Que a diferença entre os seres humanos seja estabelecida apenas por parâmetros de capacidade de
aprendizagem.
Por que esta resposta não é correta?
As características que nos definem como seres humanos são partes de um conglomerado de diferenças culturais,
étnicas, religiosas, de conhecimento, de capacidades, de ritmo de aprendizagem etc.
B.
Desconsiderar as capacidades e aptidões para o trabalho para considerar outros valores na educação.
É preciso considerar a educação como a possibilidade de as pessoas atuarem segundo suas necessidades e suas
potencialidades, desenvolvendo atividades que alimentam sua autoestima.
C.
Optar por uma cultura de participação e partilha, superando a antiga cultura da atuação apenas individualizada.
De fato, é preciso favorecer relações pessoais entre os professores, alunos e comunidade, em uma ação tutorial
compartilhada e potencializada.
D.
Que os gestores e membros das Secretarias de Educação definam os aspectos da educação para a diversidade.
As equipes de professores e outros profissionais da educação devem definir, assumir e agir diante dos aspectos da
diversidade, conhecedores que são de seus próprios contextos de atuação.
E.
Considerar ineficaz a atitude de compreender as pessoas em seus contextos, com o intuito de transformar a
educação.
É preciso compreender as pessoas em seus contextos educativos e sociais, mesmo que a valorização do ser
humano como ele realmente é também seja algo indispensável.
4.
A análise específica da realidade educativa e social deve levar ao compartilhamento das experiências
humanas, buscando fórmulas educativas que promovam tanto a autoestima dos alunos quanto a
valorização de aspectos de sua comunidade de pertença, sem, contudo, tirar dos poderes públicos suas
responsabilidades econômicas e políticas para com a Educação destes mesmos alunos. Com relação a
esta análise, assinale a alternativa CORRETA:
A.
A educação na diversidade deve estar alinhada aos processos administrativos padronizados pelas esferas
públicas.
Por que esta resposta não é correta?
A diversidade não pode estar alinhada aos processos administrativos, muitas vezes burocráticos e padronizados,
já que ela deve se concretizar nos contextos em que se insere.
B.
A análise sobre as diversidades, na qual a educação pretende atender, é uma tarefa poética e, até mesmo,
utópica.
A análise relativa ao atendimento à diversidade deve ser real e vinculada à realidade social atual: indicadores
educativos, indicativos de rendimento, relações de poder, contradições etc.
C.
A autonomia do gestor não pode ser apenas uma reivindicação profissional em favor de um individualismo nas
decisões.
O princípio da autonomia dá ao gestor o poder de tomar decisões e de decidir junto com a comunidade escolar os
critérios próprios de ação, de acordo com as características locais e do público alvo.
D.
Os princípios compartilhados e a análise específica da realidade mais atrapalham que ajudam quando o tema é a
diversidade.
Na balança da diversidade, dois pratos devem estar equilibrados: os princípios compartilhados num trabalho
conjunto e a análise específica, tão importante para iniciar as mudanças necessárias.
E.
O projeto educativo sobre a diversidade, se bem preparado para o presente, estará pronto para o uso no futuro da
educação.
Nosso entendimento sobre o modo de encarar a diversidade não deve ser considerado um argumento acabado.
Trata-se de um processo de construção de conhecimento e competências ainda em evolução.
5.
Numa era em que a tecnologia digital avança de maneira vertiginosa e alcança, praticamente, todas as
classes sociais, é possível perceber também a sua influência sobre o educando e sobre a educação.
Alguns imperativos externos, tais como o privilégio da informação e da comunicação, conectadas nos
contextos sociais, e a globalização, nos levam a repensar a educação institucional e seu papel na formação
dos cidadãos. Neste contexto, pode-se considerar que:
A.
A eficácia dos processos atuais, dos materiais e das ferramentas usuais elimina a necessidade de mudanças.
Convém analisar continuamente a utilidade destas ferramentas, perguntando tanto sobre a sua utilidade quanto a
sua obsolência.
B.
A importância das necessidades das pessoas vai além da escolaridade e da própria formação permanente. É
preciso se preocupar com a formação do cidadão democrático e participativo.
C.
A atenção às necessidades dos alunos, em função de sua participação junto às novas tecnologias, é um
diagnóstico necessário.
Na era digital, é fundamental diagnosticar tais necessidades. Considere, por exemplo, a importância de buscar
novas motivações de aprendizagem para alunos que desde novos acessam a internet.
D.
O abandono de um processo de aprendizagem contínua pelo professor é aceitável diante das novas tecnologias.
E.
O uso da tecnologia não é aconselhável em sala de aula por dificultar o atendimento individualizado.
Na verdade, a busca de novos métodos e o uso de meios tecnológicos pode despertar o maior interesse do
educando e contribuir para a eficácia da aprendizagem.
A diversidade e a inclusão são temas que provocam a ação pedagógica, provocando professores para refletir
sobre suas práticas, principalmente em relação aos múltiplos olhares que a diversidade possibilita ao campo
educacional. Se tratando da inclusão, seu principal objetivo é que todas as pessoas com deficiência possam
ingressar na educação, independentemente de sua idade ou grau de sua deficiência. Assim, é necessário refletir
acerca da inclusão da educação, em especial, quando se refere à diversidade.
Assim, reflita sobre o que é melhor para a educação das pessoas com deficiência: integração ou inclusão?
A inclusão visa possibilitar que todas as pessoas com deficiência possam ingressar no ensino regular. Em um
primeiro momento é preciso incluir, uma vez que quando se fala nisto, em outro ponto, há o fator da exclusão. A
ação educativa deve ser completa, ou seja, incluir a todos. Para tanto, deve-se preservar a individualidade,
atendendo os indivíduos nas suas necessidades e interesses, bem como reconhecer as características de cada
um, preservando sua identidade e criando condições para que se quebrem as barreiras de aprendizagem,
interferindo no processo de construção de conhecimento do educando. Vale ressaltar que não se trata de negar a
deficiência, mas reconhecer o indivíduo deficiente como capaz, considerando que o processo de inclusão ocorre
sem que a sociedade se modifique. A inclusão impõe mudanças de paradigmas, de se preparar espaços, abrir
horizontes, respeitar as diferenças. Na integração, pode parecer que o indivíduo deficiente precisa se adaptar ao
contexto, e que este não precisa se modificar para incluir. Para Freire (1982, p.38-39.), a inclusão não está
somente na alfabetização, mas na transformação do indivíduo, no seu posicionamento diante da sociedade, como
seres autônomos. E convoca os educadores para repensar sua prática e enxergar o outro como um ser cheio de
possibilidades.
1.
Com o crescimento do discurso da diversidade e inclusão, cada vez mais há necessidade de se construir
uma nova escola. A expressão diversidade no processo de ensino-aprendizagem significar que:
A.
A diversidade está centrada na luta pelo direito das pessoas, não há como pensar em diversidade sem uma
atuação diferente por parte do professor.
B.
Ensinar é questão de interesse e perfil do professor, de motivação para aprender e ensinar, logo, as dificuldades
podem ser utilizadas como ações para intervenções pedagógicas.
C.
D.
deve-se olhar para o aluno e avaliar suas necessidades como dificuldades para o aprendizado.
A educação deve partir do educando para estabelecer suas estratégias de intervenção, assim não se pode olhar
para o aluno e suas necessidades como dificuldades, mas como conteúdo diverso a ser explorado, por meio do
processo de ensino-aprendizagem.
E.
A diversidade é ampla e está relacionada a aspectos sociais, culturais, de gênero, sexualidade, raça, etnia,
religião, língua etc.
2.
Refletindo sobre o termo “inclusão”, indica-se que este é amplamente utilizado em referência a diferentes
questões sociais. Em relação à questão da deficiência e sua correlação com o termo “diversidade” e
“inclusão”, observa-se que estes termos fazem parte da longa trajetória de movimentos mundiais pela luta
em favor de melhores condições, aceitação e integração social, educacional das pessoas com deficiência.
Considerando-se este contexto, Sebastião, 45 anos, surdo-mudo ingressa em uma sala de EJA, e a
professora está trabalhando questões de interpretação textual, logo, para incluir Sebastião, qual é o melhor
tipo de texto para se trabalhar o conhecimento do aluno surdo e, assim, promover uma discussão saudável
em sala de aula?
A.
B.
O texto social situa o contexto da temática analisada, promovendo a reflexão sobre o respeito à diversidade, como
forma de facilitar a inclusão dos deficientes. Para tanto, também é imprescindível entender o contexto social do
aluno deficiente.
C.
O texto do livro didático, em geral, está voltado para os aspectos da aquisição de símbolos e signos, assim,
possibilitará pouco suporte à temática e discussão consciente de aspectos de posicionamento social do indivíduo.
D.
Um texto aleatório.
Todo propósito de aprendizagem deve propiciar um objetivo de aprendizagem. Assim, é preciso utilizar qualquer
instrumento pedagógico com um objetivo de aprendizagem.
E.
A preocupação política é importante, no contexto da sala de aula, para promover a consciência participativa social,
contudo sem cunho partidário.
3.
A.
Os educadores visam proporcionar aos educandos uma experiência diferente do contexto de subordinação das
classes baixas à elite dominante, em relação a questões sociais e principalmente à reprodução sistematizada do
poder social existente na sociedade.A linguagem é a única ferramenta efetiva para desmontar a cadeia de
manipulação ideológica, por reproduzir os aspectos sociais, que faz com que o grupo cultural branco não apareça
e fique fora do campo de estudo.
B.
A linguagem não só produz desigualdades culturais e sociais, mas também é instrumento de poder, quando replica
um discurso. Por isso, ela é utilizada pela ideologia branca dominante para distorcer e falsear as realidades.
C.
A linguagem desempenha um importante papel na denominação das pessoas que, em virtude de sua raça, etnia,
língua e classe, não são tratadas com a dignidade e o respeito que merecem. Por isso, a linguagem é instrumento
de poder, quando reforça o discurso de uma maioria em detrimento de outras, e é ainda instrumento de distorção
da realidade.
D.
A linguagem, por ser reprodutora de ideias, é o instrumento principal para se quebrar um ciclo de reprodução de
poder e de distorção da realidade a favor de um sistema que divide e exclui.
E.
A linguagem é utilizada para replicar e reforçar a cultura dominante para manipular as realidades, de acordo com
seus interesses e, por isso, os educadores precisam ensinar os educandos a compreendê-la e agir sobre ela, a fim
de quebrar este ciclo de subordinação.
4.
O trabalho com a diversidade vai além de tratar as diferenças ou de trabalhar a individualidade, pois, antes
de tudo, favorece o diálogo. Neste sentido, constitui uma necessidade da educação:
A.
A diversidade e a inclusão requerem uma ação reflexiva sobre situações e contextos educativos que possam
reforçar a subordinação dos educandos a cenários que reproduzam o discurso dominante, bem como promovam a
exclusão de culturas, etnias e crenças, como consequência dos discursos das classes dominantes.
B.
A educação deve lutar pela inclusão assim como defender a diversidade ampla, dando voz aos diferentes atores
envolvidos.
C.
D.
O diálogo constitui em dar espaço para a expressão de cada um e para a participação de todos na construção de
um coletivo apoiado no conhecimento mútuo, na cooperação e na solidariedade.
E.
ignorar as diferenças.
O trabalho com a diversidade deve incluir as diferenças em todo o âmbito de sua temática reflexiva, promovendo
ações pedagógicas que reforcem esta prática.
5.
A Lei de Diretrizes e Bases (LDB), aprovada em dezembro de 1996, recomenda algumas mudanças
expressivas no campo da educação. A definição de inclusão desloca o problema do sujeito para a
sociedade e o do aluno para a escola. Assim, os alunos podem se adaptar à escola desde que esta se
modifique para acolher a todos, sem exceção. Dessa maneira, pode-se caracterizar a inclusão em diversos
aspectos, EXCETO:
A.
As intervenções pedagógicas são necessárias para criar um espaço diverso para acolhimento dos diferentes
aspectos sociais e dos perfis sociais dos alunos, sendo essencial o papel do professor e dos demais agentes
educacionais.
B.
A diversidade é um tema amplo e complexo, que só será trabalhado de forma assertiva se houver preparo dos
profissionais que atuam na educação além do professor.
C.
O professor é o principal agente transformador do espaço da sala de aula em um espaço de inclusão e de apoio à
diversidade. Por meio dele, as intervenções pedagógicas podem ser instrumentos para que esse processo absorva
as questões sociais e transforme esse processo para além dos espaços da escola.
D.
Se existe a inclusão, é porque antes há a exclusão. A exclusão em qualquer âmbito precisa ser combativa e o
instrumento mais eficiente para esse combate é a educação e a formação cidadã.
E.
na valorização da diversidade.
A valorização da diversidade é o início para o trabalho com diversidade e inclusão em aspectos que podem
contribuir, verdadeiramente, para o projeto de transformação social por meio da promoção da igualdade.
"Em cada turma que você leciona, é provável que algumas crianças tenham habilidades sociais fracas. Uma ou
duas podem ser crianças rejeitadas. Várias outras podem ser crianças negligenciadas. Existe algo que você possa
fazer para ajudar essas crianças a desenvolverem suas habilidades sociais? Enquanto você pensa sobre isso,
tenha em mente que aprimorar as habilidades sociais é mais fácil quando as crianças têm dez anos ou menos
(Malik e Furman, 1993). Na adolescência, as reputações dos pares se tornam mais estabelecidas à medida que
turminhas e grupos de pares ganham maior importância." (SANTROCK, 2011, p. 87) Refletindo sobre o que o
especialista John Santrock nos fala sobre a participação do professor na consolidação das habilidades sociais dos
estudantes, seu desafio consiste em apresentar propostas, que possam ser trabalhadas em sala de aula, com o
intuito de ajudar uma criança que possua as características enumeradas abaixo, a consolidar suas atividades
sociais. Nosso estudante hipotético é uma criança inteligente, agressiva, dominadora e acostumada à presença
apenas de adultos em seu convívio familiar. Sua atitude típica na sala de aula revela o quanto se sente rejeitada
pelos colegas, com os quais não consegue, de fato, estabelecer um relacionamento de amizade. Nossa criança já
relatou aos pais e ao professor o quanto sofre com isso. E então, qual seria a solução para o desafio proposto?
O professor pode ajudar a criança a aprender a ouvir os pares e a “ouvir o que eles dizem” em vez de tentar
dominá-los. Em atendimentos reservados, com ou sem a ajuda de outro profissional, o estudante poderá ser
instruído sobre a importância em demonstrar comportamentos tais como: ter melhor empatia, ouvir atentamente e
aprimorar as habilidades de comunicação. É possível demonstrá-la que tais comportamentos aprimorariam suas
chances de ser acolhida por outros alunos. O professor poderá ajudar ainda a criança a atrair e manter a atenção
dos pares de maneiras positivas. Para isso, poderá ensiná-la sobre as estratégias apropriadas e inapropriadas
para fazer amigos. Tal prática de ensino poderá inclusive ser realizada em forma de aula, com argumentos
neutros, ofertados à toda a classe. Deste modo, um ensinamento de estratégias apropriadas inclui tratar:
• Como iniciar a interação, por exemplo, perguntando à pessoa sobre suas atividades favoritas e convidando-a a
fazer coisas juntos.
• Qual a importância de ser agradável, bondoso e atencioso.
• Os porquês do dever de mostrar respeito pelos outros, sendo gentil e ouvindo o que os outros têm a dizer.
Já a conscientização sobre as estratégias inapropriadas pode incluir:
• Saber que não é uma boa ideia ser agressivo, mostrar desrespeito, não ter consideração, magoar os outros,
fofocar, espalhar boatos, causar embaraço ou criticar os outros.
• Não se apresentar de forma negativa, não ser egoísta, nem cuidar somente de si mesmo ou ser ciumento,
rabugento ou irritado o tempo todo.
• Não se envolver em comportamento antissocial, tal como brigar, gritar com os outros, provocar os outros, caçoar
dos outros, ser desonesto, burlar as regras escolares ou usar drogas.
Em muitos casos, buscar o diálogo com os pais ou responsáveis pelo estudante, na tentativa de conseguir apoio
para o desenvolvimento das habilidades sociais dele, poderá ser uma alternativa eficaz.
1.
Paulo Freire, o mais célebre educador brasileiro dizia: "O homem, ser-relação, e não só contatos, não está
no mundo, mas com o mundo", referindo-se à necessidade do indivíduo de se relacionar com o outro.
Podemos observar que o relacionamento humano se tipifica nas várias fases da vida, até atingir uma
maturidade que poderá ser ou não alcançada por todos. A visão atual dos psicólogos e de outros
profissionais é a de que os relacionamentos com o grupo de iguais tem um papel único e significativo no
desenvolvimento global do indivíduo e de que os relacionamentos mudam com o passar dos anos. Uma
das oportunidades deste tipo de relacionamento, acontece nas brincadeiras entre pares. De acordo com
seus estudos sobre o desenvolvimento infantil e as relações entre pares, assinale a alternativa CORRETA:
A.
Nesta faixa etária, as crianças preferem brincar com seus iguais, e as brincadeiras são conjuntas, coordenadas e
mais cooperativas, incluindo as formas de "faz de conta".
B.
b) As crianças não demonstram interesse por outras crianças antes dos 10 meses.
Se você colocar dois bebês com 6 meses de idade no chão, um frente ao outro, eles se tocarão, tentarão pegar a
roupa do outro etc. Isso demonstra que antes dos dez meses de idade, já acorre o interesse pelo outro.
C.
Nesta fase, as crianças brincam juntas, mas geralmente isso acontece de forma paralela, sendo que a partir dos 18
meses é que demonstram evidências de brincadeiras coordenadas.
D.
d) Já durante os anos da pré-escola, as crianças distinguem os "seus amigos" dentro do grupo de pares com os
quais convive.
De fato é correto afirmar que no período da pré-escola as crianças tendem a fazer "amizades", sendo que o brincar
com amigos é um tipo de relacionamento importante para o seu desenvolvimento social.
E.
e) Na idade escolar os relacionamentos são difusos e inconsistentes já que a reciprocidade da amizade surge
apenas na juventude.
Um aspecto dos relacionamentos entre iguais de crianças em idade escolar é que crianças em idade escolar
desenvolvem maior número de amizades recíprocas.
2.
Uma das mais importantes funções do grupo de pares é promover uma fonte de informação e comparação
sobre o mundo dentro e fora da família. Boas relações entre pares são necessárias ao desenvolvimento
normal dos seres humanos e alguns especialistas indicam pelo menos cinco tipos de status que interagem
na relação entre pares. Na apresentação destes tipos e de suas características gerais, assinale a alternativa
CORRETA.
A.
Crianças controversas recebem este nome na identificação dos especialistas justamente porque tanto podem ser
consideradas como melhores amigas por alguns, como podem tornar-se alguém de quem não se gosta.
B.
Na visão dos especialistas, as crianças médias não possuem geralmente nem o status de melhores amigas, nem o
perfil daqueles que cultivam inimizades.
C.
As crianças negligenciadas não são desgostadas pelos pares, mas raramente são classificadas como amigos,
sendo geralmente deixadas de lado por outras crianças.
D.
As crianças populares, no geral, são confiantes, mas não presunçosas. Isso facilita as relações entre os pares.
Tais crianças raramente têm desafeto entre os pares.
E.
De fato, crianças rejeitadas têm problemas mais sérios de adaptação aos pares, são mais impulsivas e agressivas
e precisam de uma assistência maior para aumentar a aceitação social e a autoestima.
Como professor(a), certamente você se deparará com a realidade de crianças negligenciadas ou rejeitadas
por seus pares, as quais será possível ajudar com o desenvolvimento de novas habilidades sociais.
Algumas estratégias podem ajudá-lo neste trabalho, entre elas:
A.
a) Ajudar as crianças rejeitadas a exigirem seu espaço e a terem um domínio sobre os demais.
Esta é uma estratégia inapropriada. Como crianças rejeitadas tendem a ser dominadores e agressivas, o correto é
ajudá-las a aprimorar suas habilidades de comunicação e sociabilidade.
B.
Quem quer ser respeitado, deve primeiro aprender a respeitar. Sendo assim, é melhor trabalhar o respeito aos
outros como forma de conquista de seu próprio respeito.
C.
No conceito da rejeição, a criança precisa atrair a atenção dos pares para si, de maneira positiva, respondendo a
questões, ouvindo de modo afetuoso e amigável, sendo objetiva ao falar.
D.
d) Leve as crianças rejeitadas a refletir sobre suas estratégias inapropriadas, no que diz respeito à aceitação dos
pares.
De fato, o reconhecimento de abordagens como ser agressivo, desonesto, ou falar de assuntos que não
interessam aos pares, evidenciam à criança pontos que ela poderá mudar em si mesma.
E.
e) Torne os manuais e livros, sobre a relação entre pares e amigos, disponíveis para todas as idades.
De acordo com especialistas, este tipo de atividade, embora considerada positiva, deve ser ofertada apenas às
crianças mais velhas e aos adolescentes.
As relações de amizade que antes eram centradas no convívio familiar, vãos aos poucos sendo ampliadas
para as relações sociais e em especial entre pares. Ter e ser um amigo é uma crença que consiste em um
fator importante no desenvolvimento social da criança, especialmente na idade escolar. No contexto das
relações de amizade entre grupo de pares, assinale a alternativa CORRETA.
A.
De fato, na amizade recíproca, cada um identifica o outro como amigo, sendo que na idade escolar, a amizade é,
pela primeira vez, percebida como baseada na confiança entre pares.
B.
b) As trocas colaborativas e cooperativas são formas comuns de amizade apenas na comunicação entre meninas.
Na verdade, as trocas colaborativas e cooperativas são formas comuns de comunicação nas amizades entre os
grupos de pares, independentemente de questões de gênero.
C.
c) Crianças em idade escolar são, no geral, pouco ou nada críticas em relação aos amigos.
Contradizendo a afirmativa, podemos dizer que crianças em idade escolar são mais críticas e têm mais conflitos
com os amigos do que com estranhos.
D.
d) Na realização de tarefas em pares, o resultado é o mesmo entre pares amigos e pares "não amigos".
E.
e) Os grupos de amizade dos meninos são menores e mais restritos do que os das meninas.
O que é comum é que grupos de amigos formados por meninos sejam maiores e mais receptivos a novos
membros que os grupos formados por amigas.
5.
_ "Ei! Garotos! Olha, já fui jovem como vocês e considerava esta a melhor fase da vida: o namoro. Mas
vocês estão cientes de que a escola tem normas que foram acordadas com seus pais, e uma delas diz não
para o namoro nas dependências da escola.
_ Tia, a gente não está namorando, está só ficando. Mas entendemos o recado, certo?!"
Diálogos como este se repetem na escola que atende alunos adolescentes. Neste período da vida
estudantil, a sexualidade deve ser vista e estudada como um elemento fundamental na formação da
identidade do adolescente, abrangendo a descoberta do outro como objeto de amor ou de desejo, a
descoberta de si mesmo e a compreensão das relações familiares. Como a escola pode atuar neste
contexto? Marque a alternativa CORRETA.
A.
B.
De fato, a escola pode representar um canal para a escuta das dúvidas e vivências dos adolescentes, sendo que
muitas vezes eles não compartilham com os pais, pois temem críticas e repreensões.
C.
Este é um procedimento que não condiz com a proposta da nova escola, na qual a participação dos pais é
importante, para um trabalho conjunto, inclusive no processo da educação sexual.
D.
d) Oferecendo um programa de educação sexual com enfoque nas consequências do despertar da sexualidade
entre os jovens.
Esta não é uma prática aconselhável. Melhor seria um programa oferecido de maneira criativa e divertida, com o
objetivo de encorajar discussões e desenvolver um entendimento compartilhado do tema.
E.
É necessário trabalhar as questões da prevenção, por exemplo das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs),
da gravidez precoce, mas o desenvolvimento do trabalho deve ir além, incluindo outros aspectos importantes.
O Ministério da Educação (MEC) abriu um edital voltado para as organizações educativas, escolares ou não, do
ensino infantil ao médio, passando também pelo ensino técnico e pelos programas de educação de adultos, tanto
na rede pública quanto na privada. O objetivo do MEC era mapear unidades que trabalhassem de forma distinta do
convencional. Um total de 148 instituições foram conhecidas por meio do referido edital.
Constatou-se, então, que não existe um modelo pedagógico homogêneo. A maior parte das escolas são regulares.
Em uma delas, que oferta o ensino infantil, crianças com menos de 6 anos participam de assembleias que
decidem, em conjunto com os professores, as prioridades para o gasto da verba pública direcionada às melhorias
na infraestrutura da escola. Outras escolas propõem aos alunos um aprendizado prático, por meio de uma
investigação científica dos fatos e dos fenômenos e da interação com o meio ambiente.
Você conhece uma nova possibilidade de organização do modelo pedagógico? Possui um ideal ou alguma
proposta em favor da educação? Pense em alternativas que possam ser implementadas em uma escola e
que fujam aos padrões de ensino convencional. Caso você tenha sido educado em um sistema inovador de
ensino, aproveite algo sobre seu aprendizado. Não é preciso detalhar o projeto inteiro, basta redigir alguns
parágrafos com ideias gerais acerca de novas possibilidades educativas.
O padrão de resposta para o desafio é bastante extenso e não exige para sua correção uma concepção entre certo
e errado. Partindo dos exemplos mapeados pelo MEC, muitas escolas não trabalham mais com sistemas de
avaliação que se restringem à aplicação de provas e distribuição de notas, buscando sair do modelo de
memorização e de reprodução de conteúdos. Nestes casos, os sistemas podem ser, até mesmo, autoavaliativos
ou baseados na progressão dos alunos em resolver exercícios e problemas hipotéticos. Existem escolas que
priorizam o uso dos celulares e tablets, no lugar de limitar a utilização de tais aparelhos durante as aulas. Existem
outras que valorizam a cultura, a arte e as atividades ao ar livre e o tempo de brincar como possibilidades reais de
aprendizado. Uma proposta que também vem ganhando as escolas é a ministração dos conteúdos programáticos
de maneira interdisciplinar. Uma aula de Ballet, por exemplo, pode ser uma oportunidade para o estudo e o
aprendizado de conteúdos de História, Arte, Estética, Biologia e até de leis da Física. A participação democrática
dos alunos, professores e outros interessados nas reuniões de planejamento e a flexibilização do próprio espaço-
escola para atividades em conjunto com outras escolas e com a própria comunidade também podem ser citadas
como exemplos de mudanças possíveis. Em quase todas as etapas de criação de um plano escolar, os sujeitos
ligados à escola encontram maneiras de participar, salvaguardando as expertises e competências de cada grupo.
Enquanto algumas decisões cabem ao colegiado dos professores, outras devem vir da equipe de gestão e outras
podem surgir pela proposta de pais e de alunos, por exemplo.
1.
O aprendizado é uma atividade inerente à constituição do sujeito e, nesta perspectiva, todos somos
aprendizes. Mas os vínculos entre educação e a formação humana não podem ser prescindidos de
aspectos importantes como a emancipação e a autonomia dos sujeitos. Por isso, é mister considerar que
cada um de nós é um agente ativo na construção dos saberes e não apenas um mero receptor.
Relacionando, pois, estas ideias, com a educação formal, ofertada pelas diversas instituições de ensino, é
possível considerar que:
A.
A escola deve focar-se em seus objetivos, a saber, a sistematização dos conhecimentos e a transmissão de
conteúdos.
B.
A educação formal gera sujeitos emancipados, na medida em que os apresenta um modelo ideal de conduta e de
comportamento.
Uma educação que trabalha com um modelo ideal de sujeito é oposta à formação de homens emancipados, pois
ela os condiciona a padrões de conduta, não favorecendo a autonomia que caracteriza a emancipação.
C.
Educar para a emancipação auxilia a organização social em prol da participação na construção de uma
democracia efetiva.
De fato, uma democracia só pode ser efetiva quando os indivíduos envolvidos são emancipados, capazes de uma
leitura crítica dos fatos e de uma postura proativa que gera a participação na organização social.
D.
Emancipar significa tornar o sujeito completamente livre dos condicionamentos impostos pela natureza e pela
sociedade.
E.
O vínculo entre formação e educação estabelece uma etapa da vida que só termina quando o indivíduo alcança a
emancipação.
A formação e a educação dos indivíduos é um processo de aprendizagem contínua, uma vez que em todas as
etapas da vida existem novas demandas que geram um contínuo aprendizado.
2.
A crise de valores éticos e relacionais na contemporaneidade tem levado à busca de novas formas de
organização política e de participação social. Também no ambiente educacional, há uma necessidade de se
repensar a hierarquia das relações profissionais, a relação aluno-educador e as exigências curriculares
frente à capacidade humana de tecer novas relações e novos saberes. Neste contexto, marque a alternativa
CORRETA:
A.
As estruturas consolidadas, como o sistema educacional, não são passíveis de mudanças, o que agrava a crise
contemporânea.
B.
A educação enobrece o homem e suas relações sociais, mas ela perde suas forças quando o ato de educar torna-
se uma profissão.
Quem educa participa de uma importante missão, que impacta toda a vida humana. Como profissional, o educador
possui condições de responder a esta vocação e cumprir com êxito esta nobre missão.
C.
Seria utópico pensar a organização do trabalho em vista do bem-estar dos sujeitos, pois, em sua essência, ele é
um mal necessário.
A organização do trabalho reflete os valores e as prioridades de uma sociedade. É possível, portanto, repensar a
organização e as relações de trabalho, quando novos valores e prioridades são estabelecidos na sociedade.
D.
Cada trabalhador é um sujeito ativo na construção das relações sociais, tanto em sua produção material quanto
intelectual.
De fato, o trabalhador participa ativamente de um processo coletivo e social que incide sobre as relações sociais e
sobre a própria existência humana, não apenas por aquilo que ele produz materialmente, mas também pela
construção de novos saberes.
E.
Historicamente, o Ocidente está habituado a um tipo de organização trabalhista que privilegia as relações
igualitárias entre os sujeitos.
Historicamente, nossas organizações trabalhistas habituais possuem uma tendência de perpetuação das
desigualdades e das relações hierárquicas bastante acentuadas.
3.
Quando se fala em educação, é bastante comum fazer a associação educação-escola. Todavia, uma escola
não constitui o único espaço de formação, de aprendizado e de cultura. Tendo como base este conceito
mais amplo de educação e de formação humana, assinale a alternativa CORRETA:
A.
A formação humana não se relaciona somente com a questão ocupacional, mas também com a transmissão de
saberes, a emancipação pessoal e a participação ativa na vida social.
B.
Apostar na educação como um processo de humanização significa viabilizar a inclusão de todos em espaços
educacionais.
A educação como um processo de humanização significa promover mediações positivas entre presente e futuro,
entre trabalho, saúde e bem-estar, entre sujeitos e sociedade, entre ética e cultura etc.
C.
As oportunidades que o aprendizado garantem não se materializam fora das demandas de trabalho.
As oportunidades que se abrem com o aprendizado vão além da qualificação e das questões ligadas ao trabalho.
Elas incluem uma ampliação das oportunidades culturais, de lazer, de autopreservação, de manutenção da vida e
de participação social e cívica.
D.
De fato, universalizar o conceito de educação é colocá-lo em uma perspectiva de acesso por parte dos educandos
e dos educadores, de diferentes dimensões da educação.
E.
Como um instrumento de educação e da formação humana, a cultura educa para a contemplação das artes e da
literatura.
Esta é uma visão limitada, já que a cultura está ligada aos diversos modos de vida, aos sistemas de valores e às
tradições e crenças inerentes ao ser humano. Portanto, a cultura educa para aspectos bem mais amplos que a
simples apreciação estética.
4.
As alternativas a seguir apresentam situações do cotidiano escolar. Assinale aquela que, de fato,
corresponde aos princípios de uma organização democrática e participativa:
A.
A Escola Amélia Souto faz encontros com os pais para informá-los sobre as suas decisões em vista do processo
educacional.
Em uma escola democrática e participativa, os pais não seriam somente informados das decisões da escola, já
que participariam da própria formulação do processo.
B.
Na Escola Bueno Brandão, a diretora convoca as vices-diretoras e o setor pedagógico para a elaboração do plano
curricular.
Uma escola democrática elabora seu plano curricular com a participação dos diversos seguimentos: gestores,
pedagogos, professores, profissionais da escola, alunos, pais e comunidade.
C.
A Escola Carmelita Teles incentiva atividades culturais junto à comunidade, como forma de desenvolver talentos e
de socialização.
Por que esta resposta é a correta?
De fato, neste tipo de atividade, nota-se que se sobressai o espírito de uma escola participativa, que percebe na
relação entre arte, cultura e educação uma possibilidade de aprimorar as identidades individuais e sociais dos
alunos.
D.
A Escola Maria Cecília promove junto à comunidade local, uma seleção de novos alunos com base nas habilidades
dos candidatos.
Dessa forma, o critério de seleção utilizado é excludente e, por isso, antidemocrático. A escola deve ser vista como
um ambiente democrático, onde todos têm o direito e a oportunidade para a matrícula.
E.
A Escola Padre Inácio tem como objetivos pedagógicos a aquisição de conhecimento por meio da assimilação de
conteúdos.
A prática educativa deve ir além da aquisição de conhecimentos, que precisa de um processo mais participativo
para a construção dos saberes e uma formação mais abrangente, voltada para as relações humanas.
5.
A participação democrática na construção do projeto escolar envole a participação efetiva dos vários
seguimentos presentes em um contexto educacional: gestores, docentes, alunos, profissionais da escola,
apoiadores, pais e comunidade. Este somatório de forças permite a construção de um ou mais planos de
ação, elaborado em uma perspectiva mais ampla.
A.
Para a elaboração do plano curricular, é cabível a participação de representantes de cada setor envolvido no
processo educativo da escola.
B.
As diretrizes gerais sobre a educação podem ser contextualizadas com contribuições da comunidade local.
De fato, nada impede que o plano seja enriquecido com a participação da comunidade local, já que as diretrizes
guiam as ações educacionais, mas não podem engessá-las.
C.
As reuniões devem ser marcadas no turno das aulas, para evitar deslocamentos nos horários de contraturno.
É necessário facilitar a participação de todos, inclusive a dos pais e a dos próprios alunos. Em cada situação,
portanto, os horários deverão ser estabelecidos de maneira a permitir maior participação, o que pode ocorrer em
horários de contraturno.
D.
A comissão organizadora estipula o final do ano para a avaliação e a readaptação do plano aprovado
conjuntamente.
As avaliações devem ser feitas no decorrer do ano, em diferentes momentos, para que a readaptação do plano
possa produzir resultados.
E.
As diretrizes são o conjunto de normas e orientações das Secretarias de Educação. Elas devem ser do
conhecimento de todos, para que o planejamento não se torne aleatório.
Em meio aos diferentes dilemas vividos pela classe trabalhadora de pedagogos e profissionais em
educação, aumentam, cada vez mais, as manifestações de insatisfação desses trabalhadores, inclusive no que se
refere ao salário, aguçando neles o desejo em fortalecer suas entidades de classe.
Você resolveu participar de um grupo de professores que está querendo reivindicar sobre a remuneração. O seu
grupo ainda é pequeno, mas para uma reividicação, é preciso buscar novos integrantes. Para isso, você marcou
um reunião com alguns professores em que deve explicar alguns pontos importantes:
1.
A.
a situação é, ainda, mais preocupante, visto que o Brasil tem um sistema escolar único e unânime.
B.
tal situação é reforçada em razão do fato de esse processo ser unilinear, atingindo toda a classe de maneira
igual. ",sans-serif">
D.
o contexto escolar das instituições educacionais brasileiras não apresentam grandes diferenças em seu interior.
E.
o desprestígio dos trabalhadores em educação não está relacionado aos governos, mas sim à impressa e à
sociedade.
2.
De acordo com Boito Júnior (2018), pedagogos, professores e tantos outros trabalhadores da educação
brasileira gozavam de uma relativa segurança material instalada no contexto nacional durante determinada
época: emprego estável, prestígio social e boas condições de trabalho. Tais características se
configuraram como realidade:
A.
até a década de 60.
Segundo Boito Júnior (2018), até os anos 60, a maior parte da classe trabalhaora de professores, pedagogos e
demais funcionários da educação mantinham-se à margem do movimento sindical, um movimento que eles
olhavam de fora e de longe e de um modo um tanto depreciativo.
B.
Segundo Boito Júnior (2018), até os anos 60, a maior parte da classe trabalhaora de professores, pedagogos e
demais funcionários da educação mantinham-se à margem do movimento sindical, um movimento que eles
olhavam de fora e de longe e de um modo um tanto depreciativo.
C.
Segundo Boito Júnior (2018), até os anos 60, a maior parte da classe trabalhaora de professores, pedagogos e
demais funcionários da educação mantinham-se à margem do movimento sindical, um movimento que eles
olhavam de fora e de longe e de um modo um tanto depreciativo.
D.
Segundo Boito Júnior (2018), até os anos 60, a maior parte da classe trabalhaora de professores, pedagogos e
demais funcionários da educação mantinham-se à margem do movimento sindical, um movimento que eles
olhavam de fora e de longe e de um modo um tanto depreciativo.
E.
Segundo Boito Júnior (2018), até os anos 60, a maior parte da classe trabalhaora de professores, pedagogos e
demais funcionários da educação mantinham-se à margem do movimento sindical, um movimento que eles
olhavam de fora e de longe e de um modo um tanto depreciativo.
3.
A.
institui leis que asseguram os direitos dos pedagogos e demais trabalhadores da educação.
Ações desenvolvidas pelas entidades de classe: luta contra a redução dos salários, procurando garantir apoio à
classe dos trabalhadores em período de greve;a poio às paralizações e movimentos; politização da classe;
organização dos documentos que reivindicam direitos; participação em importantes eventos da classe
trabalhadora; diálogo com os órgãos do estado, dentre outras.
B.
Ações desenvolvidas pelas entidades de classe: luta contra a redução dos salários, procurando garantir apoio à
classe dos trabalhadores em período de greve;a poio às paralizações e movimentos; politização da classe;
organização dos documentos que reivindicam direitos; participação em importantes eventos da classe
trabalhadora; diálogo com os órgãos do estado, dentre outras.
C.
luta contra a redução dos salários, procurando garantir apoio à classe dos trabalhadores em período de greve.
Ações desenvolvidas pelas entidades de classe: luta contra a redução dos salários, procurando garantir apoio à
classe dos trabalhadores em período de greve;a poio às paralizações e movimentos; politização da classe;
organização dos documentos que reivindicam direitos; participação em importantes eventos da classe
trabalhadora; diálogo com os órgãos do estado, dentre outras.
D.
Ações desenvolvidas pelas entidades de classe: luta contra a redução dos salários, procurando garantir apoio à
classe dos trabalhadores em período de greve;a poio às paralizações e movimentos; politização da classe;
organização dos documentos que reivindicam direitos; participação em importantes eventos da classe
trabalhadora; diálogo com os órgãos do estado, dentre outras.
E.
4.
A.
Resistir é o oposto de reagir. Quando reagimos, damos a resposta àquilo que o poder quer de nós, mas quando
resistimos, criamos possibilidades de existência a partir de composições de forças inéditas. Resistir é a capacidade
que a força tem de entrar em relações não calculadas pelas estratégias que vigoram no campo político. Resistir é,
nesse aspecto, sinônimo de criar. Resistir é criar, para além das estratégias de poder, um tempo novo.
B.
Resistir é o oposto de reagir. Quando reagimos, damos a resposta àquilo que o poder quer de nós, mas quando
resistimos, criamos possibilidades de existência a partir de composições de forças inéditas. Resistir é a capacidade
que a força tem de entrar em relações não calculadas pelas estratégias que vigoram no campo político. Resistir é,
nesse aspecto, sinônimo de criar. Resistir é criar, para além das estratégias de poder, um tempo novo.
C.
Resistir é o oposto de reagir. Quando reagimos, damos a resposta àquilo que o poder quer de nós, mas quando
resistimos, criamos possibilidades de existência a partir de composições de forças inéditas. Resistir é a capacidade
que a força tem de entrar em relações não calculadas pelas estratégias que vigoram no campo político. Resistir é,
nesse aspecto, sinônimo de criar. Resistir é criar, para além das estratégias de poder, um tempo novo.
D.
calcular estratégias.
Resistir é o oposto de reagir. Quando reagimos, damos a resposta àquilo que o poder quer de nós, mas quando
resistimos, criamos possibilidades de existência a partir de composições de forças inéditas. Resistir é a capacidade
que a força tem de entrar em relações não calculadas pelas estratégias que vigoram no campo político. Resistir é,
nesse aspecto, sinônimo de criar. Resistir é criar, para além das estratégias de poder, um tempo novo.
E.
Resistir é o oposto de reagir. Quando reagimos, damos a resposta àquilo que o poder quer de nós, mas quando
resistimos, criamos possibilidades de existência a partir de composições de forças inéditas. Resistir é a capacidade
que a força tem de entrar em relações não calculadas pelas estratégias que vigoram no campo político. Resistir é,
nesse aspecto, sinônimo de criar. Resistir é criar, para além das estratégias de poder, um tempo novo.
5.
A.
organizações governamentais.
Os sindicatos e as entidades de classe são organizações não políticas, segundo a norma legal brasileira, fundadas
para a defesa comum dos interesses de uma determinada categoria de profissionais trabalhadores.
B.
Os sindicatos e as entidades de classe são organizações não políticas, segundo a norma legal brasileira, fundadas
para a defesa comum dos interesses de uma determinada categoria de profissionais trabalhadores.
C.
Os sindicatos e as entidades de classe são organizações não políticas, segundo a norma legal brasileira, fundadas
para a defesa comum dos interesses de uma determinada categoria de profissionais trabalhadores.
D.
organização de empresarial.
Por que esta resposta não é correta?
Os sindicatos e as entidades de classe são organizações não políticas, segundo a norma legal brasileira, fundadas
para a defesa comum dos interesses de uma determinada categoria de profissionais trabalhadores.
E.
Os sindicatos e as entidades de classe são organizações não políticas, segundo a norma legal brasileira, fundadas
para a defesa comum dos interesses de uma determinada categoria de profissionais trabalhadores.
Com a melhoria da qualidade de vida e das condições de saúde de pessoas com mais de 60 anos, idade com a
qual o indivíduo passa a ser considerado um idoso no Brasil, um considerável número de profissionais experimenta
o envelhecimento sem sentir a necessidade de largar o trabalho. Certamente, outros fatores levam estes
profissionais a permanecerem ativos. Estes fatores vão desde as necessidades econômicas até a paixão pelo
trabalho ou a busca de uma realização ou de sentido para a vida. Não raro, docentes e funcionários de escolas
públicas, por serem obrigados a encerrar suas atividades profissionais aos 70 anos de idade, sentem-se frustrados
e deprimidos com a aposentadoria não desejada.
No setor privado, existe a possibilidade de que bons profissionais atuem por mais tempo. Do ponto de vista
fisiológico, desde que alcança a maturidade (período entre os 30 a 40 anos), o corpo humano pode apresentar
necessidades específicas. Diante, portanto, do envelhecimento da população, vários programas e ações têm
procurado educar os indivíduos para práticas saudáveis que previnem ou retardam as dificuldades e os problemas
causados pelo envelhecimento.
Pode-se afirmar que, de fato, a cultura brasileira tem dado sinais de mudança em relação ao envelhecimento,
ainda que exista muito a ser feito. Pensando no ambiente escolar, você considera que as escolas estão
suficientemente adaptadas para os docentes em fase de envelhecimento e que permanecem trabalhando? Imagine
e descreva uma unidade escolar que garanta as condições de trabalho para qualquer professor, tendo em vista a
questão do envelhecimento docente.
Por condições de trabalho, devem-se entender as pressões físicas, mecânicas, químicas e biológicas que podem
ocasionar desgaste e doenças somáticas. Além dessas, existem fatores decorrentes do envelhecimento que
também podem gerar transtorno ao profissional: fadiga, dificuldade de mobilidade, perda da capacidade visual e
auditiva, entre outras coisas.
Uma escola preparada para todos os professores deve apresentar soluções de acessibilidade e adaptação
ergonômica de sua mobília, espaço e todos os ajustes adequados nos ambientes de trabalho. É preciso também
fazer manutenção no ambiente de trabalho para que o barulho, a iluminação, a poeira, a temperatura, a umidade
tenham efeitos nocivos minimizados. A prática regular de atividade física deveria estar presente na vida de todas
as pessoas, independentemente de sua idade, e pode ser trabalhada com o corpo docente, tanto em programas de
conscientização e incentivo quanto por meio de atividades como a ginástica laboral, comum em diversos setores.
Os programas de formação também podem ser contemplados com dicas para o uso correto e a prevenção da voz
e da saúde em geral.
A gestão da idade, em nível organizacional, implica considerar fatores relacionados com a idade na gestão
cotidiana, a saber, na organização do trabalho e na distribuição das tarefas individuais. Isso leva a uma melhor
consciencialização sobre o envelhecimento e as atitudes justas em relação a ele. Logo, é importante haver uma
gestão eficiente das funções por idade e a integração da gestão da idade na política de recursos humanos,
inclusive para a transição entre a fase de atuação e de aposentadoria. É claro que todos estes pontos devem estar
atrelados a uma cultura de respeito e valorização dos docentes, mais por suas capacidades que por uma questão
meramente etária.
1.
A.
a) a ideia de que pessoas idosas não precisam lidar com danos e perdas.
No geral, os programas não ignoram que esta é uma fase com muitos e variados danos e perdas, ainda que
procurem estimular a superação destes fatores com otimismo e alegria.
B.
b) a noção de que pessoas nesta faixa etária não devem exercer atividades físicas.
Muitos programas voltados para este público se apoiam em atividades físicas equilibradas, desde exercícios mais
simples até atividade moderadas.
C.
c) a percepção de que os idosos não possuem condições para manter um convívio social.
Os grupos e programas de terceira idade incentivam as capacidades de interação social de seus membros,
possibilitando atividades de puro convívio social.
D.
d) a tendência a considerar a terceira idade como uma fase de maior produção profissional e intelectual.
Os grupos e programas estão mais voltados para indivíduos com tempo livre para o lazer e para novas
experiências, sem muito engajamento com a qualidade da capacidade laboral na velhice.
E.
De fato, a organização das atividades para a terceira idade requer justamente as expectativas dos idosos quanto à
realização e satisfação pessoal.
2.
A prática de exercícios físicos e os cuidados com a saúde são medidas preventivas para os problemas que
podem se agravar com o envelhecimento. Uma boa gestão profissional está atenta a estes aspectos, bem
como às condições ergonômicas, ao perigo das sobrecargas de trabalho e à manutenção da competência
técnica do profissional. Pode-se afirmar que as questões do envelhecimento docente são as mesmas de
qualquer profissão? Assinale a resposta CORRETA:
A.
a) Não, já que professores, mais do que outros profissionais, precisam se aposentar mais cedo.
B.
b) Sim, uma vez que qualquer profissional, dentro de suas expertises, possui demandas similares nesta fase da
vida.
Não é verdade que as demandas sejam as mesmas. Cada profissão tanto necessita de diferentes capacidades
como acarreta diferentes consequências físicas e psíquicas nos indivíduos.
C.
c) Não, pois é necessário considerar que, ao longo da carreira, o professor desenvolve uma ligação subjetiva com
o seu papel.
De fato, a profissão docente traz questões próprias no período do envelhecimento. O docente desenvolve hábitos e
costumes específicos de sua profissão ao longo da carreira.
D.
E.
e) Não, já que não existem ainda estudos conclusivos sobre as condições de envelhecimento do pessoal docente.
Assim como em outras ocupações, existe uma preocupação com o envelhecimento dos trabalhadores docentes, e
muitos são os estudos em várias partes do mundo em vista desta questão.
3.
A Metodologia do Programa SENAI para a Maturidade (2007) afirma que em muitas profissões, o
trabalhador em processo de envelhecimento é tido como menos desejável para atuar em uma vaga de
trabalho. Isto se acentua ainda mais em um mundo com um ritmo industrial, globalizado e competitivo. Tal
tendência do mercado de trabalho em relação ao envelhecimento se justifica, dentre outros fatores, pelo
fato de que:
A.
A eficiência no trabalho depende de muitos outros fatores, tais como a capacidade intelectual, a educação, a
destreza etc.
B.
O processo de envelhecimento inicia-se aos 45 anos, tempo consideravelmente distante da aposentadoria, que,
por sua vez, é uma decisão sempre mais afastada da questão cronológica.
C.
c) O trabalhador apresenta perdas inerentes à chegada da idade, mesmo no envelhecimento não patológico.
De fato, o processo de envelhecimento acarreta perdas de elasticidade, flexibilidade, agilidade, entre outras, e a
tendência natural do empregador é preferir a mão de obra mais jovem.
D.
d) O trabalhador mais velho está demasiadamente acostumado com a rotina de seu trabalho.
E.
e) O trabalhador mais velho apresenta mais intercorrências clínicas e acidentes fora do trabalho.
Pesquisas mostram que estas ocorrências são mais comuns entre trabalhadores mais jovens, razão pela qual
trabalhadores com mais de 45 anos apresentam menor rotatividade.
4.
Nas escolas, a gestão da idade em nível organizacional deve considerar fatores relacionados com a idade
dos docentes e de outros profissionais, inclusive na organização do trabalho e nas atribuições individuais.
Dentre as dimensões deste tipo de gestão, o gestor e sua equipe devem, por exemplo, considerar:
A.
As oportunidades da oferta de um ensino eficaz, ou de boas condições de trabalho para o professor, não,
necessariamente, têm a ver com a diferença de idade entre os alunos e o docente.
B.
Seria falacioso afirmar que um funcionário mantém, ao longo dos anos, o mesmo rendimento, tanto que a gestão
da idade considera formas de trabalho compatíveis com as idades.
C.
De fato, a gestão da idade do profissional não deve ser feita de modo desconexo com todas as outras questões de
direitos e obrigações trabalhistas.
D.
A prevenção de acidentes é uma tarefa que contempla todas as faixas etárias, inclusive zelando pela segurança
dos alunos, e não apenas dos trabalhadores.
E.
Se o trabalhador está apto ao trabalho, é mister que ele seja reintegrado e, nestes casos, a gestão da idade pode
acompanhar de perto este processo de reabilitação de seus profissionais.
5.
Alguns ajustes feitos nas escolas podem melhorar o ambiente de trabalho dos docentes idosos. Outras
mudanças devem ocorrer de "dentro para fora", isto é, precisam começar pelo próprio docente. Dentre os
ajustes apresentados a seguir, assinale o mais efetivo, tendo em vista a tendência para a inatividade,
trazida pelo envelhecimento:
A.
De fato, a criação e o incentivo aos programas de condicionamento permitem que o docente melhore suas
capacidades físicas, previna lesões e adquira mais disposição física e mental.
B.
Estes ajustes são necessários, mas atendem às demandas causadas por uma tendência maior de quedas do que
à tendência para a inatividade.
C.
c) Manter uma temperatura ideal nas salas de aula e demais locais de trabalho.
O objetivo de um controle ideal de temperatura se justifica pela maior intolerância ao frio e ao calor, que se
apresentam com o aumento da idade, e não com a questão da inatividade.
D.
Este ajuste, embora necessário, diz respeito à maior incidência de lesões e dores por movimentos bruscos, que
podem provocar, dentre outras coisas, problemas na coluna.
E.
A importância desta recomendação não está ligada à tendência à inatividade, e sim a uma probabilidade maior de
DCL (dor na coluna lombar).