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1. Introdução
Existe uma série de razões que podem explicar essa resistência a mudanças
educacionais, ainda que tais mudanças sejam justificadas por pesquisas diversas. Dentre
elas, pode-se citar o apego a metodologias tradicionais do ensino de matemática
executado em sala de aula, que são amplamente utilizadas por docentes de matemática.
Apesar da utilização destas metodologias serem usadas amplamente para o ensino da
matemática, Campos (2011) argumenta que o seu uso acaba sendo prejudicial para o
aprendizado do aluno.
Portanto, este trabalho busca realizar uma análise sobre o ensino de frações no
ensino fundamental primário das séries do primeiro ao quinto ano, buscando analisar
como ocorre o aprendizado dessa matéria e como o mesmo vem sendo realizado em sala
de aula, e a necessidade de novas metodologias de ensino que permita o aluno ter uma
visão diferente sobre o conteúdo estudado diariamente, afastando o pensamento de que
o aprendizado de frações pode ocorrer apenas utilizando uma metodologia tradicional e
repetitiva.
2. Fundamentação Teórica
Não é de hoje que a aversão à disciplina de matemática tem sido fonte das mais
diversas pesquisas, e como muitos discentes associam seus pensamentos a disciplina
como uma prática de grande dificuldade e, muitas vezes, alimentam o pensamento de
que a mesma é impossível de aprender. A partir disso, surge diversos entraves de
aprendizagem da disciplina, seja relacionado a um conteúdo que exige maior raciocínio
e capacidade, seja em relação a um conteúdo aparentemente fácil em algumas séries, até
conteúdos que demandam maior aptidão e raciocínio para sua realização. Todavia, o
conteúdo de fração ainda é visto com grande dificuldade por alunos que não possuem
tanta aptidão para a realização do mesmo, o que os fazem deparar-se com uma
frustrante realidade (SANTOS; FONSECA, 2019).
Santos (2014) propõe uma abordagem de caráter lúdica e que pode ser bastante
proveitosa para que os alunos sejam capazes de compreender o ensino proposto. Dentre
os elementos utilizados podemos citar:
Para atingir tais objetivos, faz-se necessário que essas atividades sejam
desenvolvidas utilizando metodologias diferenciadas e que afastem o aluno do conteúdo
repetitivo e tradicional trazido pelo professor, uma vez que essa não pode ser a melhor
alternativa. Uma metodologia que estimule o aluno a utilizar jogos e brincadeiras (como
é o caso do ensino lúdico) é capaz de propiciar interesse nos alunos não apenas no
aprendizado de frações, mas pela matemática de um modo geral (OLIVEIRA, 2011).
3. Aspectos Metodológicos
Em análise com atividade 02, observa-se que o recurso lúdico não foi explorado,
com isso, esta segunda atividade apenas se dá pela narrativa da leitura fracionária,
totalmente executada de forma numérica e escrita por extenso, sabemos que é
importante que o aluno saiba escrever e ter raciocínio para executar os cálculos, porém é
visível que a ludicidade aplicada na atividade 01 teve melhor desempenho do que na
atividade 02 proposta, pois na primeira questão da atividade 02 o aluno já tem algumas
limitações e não tem totalmente eficácia no acerto desta questão, acredita-se que uma
representação lúdica seja ela por desenhos geométricos, discos fracionais ou até mesmo
a utilização dos blocos lógicos, tornaria o seu aprendizado mais significativo e assertivo,
pois assim ele teria uma visualização mais ampla de como fazer a escrita dos
algarismos, mesmo não tendo elas nas atividades a importância dos blocos lógicos um
material didático a parte seria o ideal para a realização da atividade proposta. A
atividade dois o aluno já obtém acertos, mesmo não obtendo o lúdico, por ser uma
questão mais simples do que a atividade um, da folha 2.
Com toda essa análise das narrativas da mesma atividade proposta dividida em
duas atividades, uma lúdica e outra não lúdica, que trás alusão a metodologias
tradicionais, percebe-se que todo estudo voltado em agregar os principais métodos
eficazes de ensino para o estudo de frações como: Disco de Frações, Desenho
5. Considerações Finais
Texto ..........
6. Referências
Conforme as normas da ABNT NBR 6023/2002.