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FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE - FAVENI

RHAYANNE CRISTINA FIALHO DE MOURA

A MATEMÁTICA DO PONTO DE VISTA DOS ESTUDANTES CONCLUINTES DO


ENSINO MÉDIO

MURIAÉ
2022
FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE - FAVENI

RHAYANNE CRISTINA FIALHO DE MOURA

A MATEMÁTICA DO PONTO DE VISTA DOS ESTUDANTES CONCLUINTES DO


ENSINO MÉDIO

Trabalho de conclusão de curso


apresentado como requisito
parcial à obtenção do título
especialista em Gestão Escolar
(Administração, Supervisão,
Orientação e Inspeção)

MURIAÉ
2022
A MATEMÁTICA DO PONTO DE VISTA DOS ESTUDANTES CONCLUINTES DO
ENSINO MÉDIO

Rhayanne Cristina Fialho de Moura1

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o
mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja
parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e
corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de
investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação
aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO – A Matemática está presente em nossas vidas e a vivemos o tempo todo. O objetivo deste
artigo é identificar como esta disciplina está sendo ensinado nas escolas públicas e privadas, e como
os estudantes do ensino médio que estão quase terminando todas as etapas da disciplina, possui
afinidade ou dificuldade com essa disciplina ao longo dos anos de estudos na educação básica,
possíveis melhorias na educação, e como esta disciplina pode possivelmente influenciar a escolha da
profissão futura. Buscou-se estudar estas questões através de um estudo de caso caracterizado por
uma pesquisa descritiva quantitativa a luz dos pensadores da ciência da Matemática.

PALAVRAS-CHAVE: Matemática. Ensino Médio. Educação.

1 Licenciada em Matemática pela Faculdade Santa Marcelina, pólo Muriaé – MG,


rhayannefialho@gmail.com.
1 INTRODUÇÃO

A Matemática ocupa uma posição importante no programa curricular do ensino


fundamental e médio, ela pode ser vista como um corpo de conhecimentos, uma
coleção de técnicas e métodos, o produto da atividade humana, e mesmo como
sendo uma atividade em si, a atividade de resolver problemas.
A Matemática no Ensino Médio tem um valor formativo, que ajuda a estruturar
o pensamento e o raciocínio dedutivo, porém também desempenha um papel
instrumental, pois é uma ferramenta que serve para a vida cotidiana e para muitas
tarefas específicas em quase todas as atividades humanas. (PCNEM, p. 40)
Segundo o PCN de Matemática (1997, p. 15):

A constatação da sua importância apoia-se no fato de que a Matemática


desempenha papel decisivo, pois permite resolver problemas da vida
cotidiana, tem muitas aplicações no mundo do trabalho e funciona como
instrumento essencial para a construção de conhecimentos em outras áreas
curriculares. Do mesmo modo, interfere fortemente na formação de
capacidades intelectuais, na estruturação do pensamento e na agilização do
raciocínio dedutivo do aluno.

O processo de ensino aprendizagem da Matemática tem passado por diversas


mudanças significativas. Entretanto, essas mudanças ainda não são suficientes para
suprir as dificuldades enfrentadas pelos estudantes nessa disciplina.
Existem diversos fatores que dificultam a sua aprendizagem. Dentre eles,
destacamos o conceito pré-formado de que a “Matemática é difícil”, a falta de
capacitação dos professores, a metodologia tradicional com ênfase excessiva ao
cálculo, a busca inadequada a novos recursos pedagógicos, a falta de
contextualização e a linguagem (PRADO, 2000).
De acordo com Ubiratan D’Ambrosio (1932, p. 31):

É muito difícil motivar com fatos e situações do mundo atual uma situação
que foi criada e desenvolvida em outros tempos em virtude dos problemas
de então, de uma realidade, de percepções, necessidades e urgências que
nos são estranhas. Do ponto de vista de motivação contextualizada, a
matemática que se ensina hoje nas escolas é morta. Poderia ser tratada
como um fato histórico.

O presente trabalho deu ênfase no ponto de vista do aluno sobre o processo


de ensino-aprendizagem da Matemática no Ensino Médio. Em função dessa
problemática buscou-se estudar estas questões através de um estudo de caso
caracterizado por uma pesquisa descritiva quantitativa a luz dos pensadores da
ciência da Matemática para investigar os problemas norteadores das dificuldades no
ensino-aprendizagem da Matemática no ensino Médio. (SANTOS, 2015)

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Sabe-se que o ensino da Matemática há muito tempo vem sendo alvo das
atenções sociais, especialmente após as demandas decorrentes da industrialização
(ALMEIDA, 1993). Atualmente, esta disciplina vem ocupando lugar de destaque,
sobressaindo-se entre as demais, pelo baixo rendimento escolar, preocupando pais,
alunos e professores.
Validando esta citação a respeito do ensino da Matemática, cita-se Demo
(2002, p. 76):

[...] alguns casos, já são paradigmáticos, como em matérias consideradas


“bicho-papão”, a exemplo da matemática. É comum a relação perpendicular,
com toques frequentes de sadismo didático, na qual o professor repassa, a
quilo, fórmulas, equações, matéria, estando no outro lado, um aluno
dedicado a tomar nota, acompanhar a evolução do assunto, para depois,
reproduzir na prova. Para este aluno, estudar significa, literalmente,
memorizar, decorar e colar. O sadismo se completa, quando, ao final de
semestre, 90% de uma turma não passa, utilizando-se isto como indicador
da qualidade do professor.

A Matemática ensinada de forma contextualizada favorece uma ligação entre


o conhecimento obtido em sala de aula com a realidade do estudante. Numa
sociedade em permanente mudança como a nossa, os currículos têm de ser revistos
com frequência, adaptando-se às novas necessidades dos estudantes. A Matemática
pode e deve contribuir para o desenvolvimento dos indivíduos, capacitando-os para
uma plena participação na vida social.
Segundo Silveira (2002), os professores de matemática do ensino médio
manifestaram o sentido de jogar a culpa do fracasso dos alunos nas professoras de
séries iniciais, pelo fato de estarem despreparadas e por optarem pelo Curso de
Magistério por não gostar de matemática e para fugir dela.
As dificuldades encontradas pelos estudantes na aprendizagem da
Matemática também passam pela capacitação inadequada dos professores.
Um exame das tendências da Educação Matemática para a próxima década
aponta desafios das mais diversas áreas do conhecimento, como diz D’Ambrosio
(1986, p. 51):

Não temos dúvida de que o ponto de partida para essa mudança que
é efetivamente uma mudança de mentalidade, mudança de maneira
de ver as coisas e das próprias estratégias para enfrentar os
problemas e as situações que a realidade nos apresenta, repousa em
alterações profundas na concepção do sistema educacional.

Ao desenvolver o trabalho buscou-se analisar criteriosamente as causas e


consequências das dificuldades existentes nas salas de aulas entre professores e
alunos, muitas vezes ocasionadas pela falta de integração dos grupos e pela
ausência de boas relações com os educadores no processo de ensino-aprendizagem
da Matemática.
Os resultados obtidos com a pesquisa realizada, mostra de forma quantitativa
e qualitativa o ponto de vista dos alunos, que estão diretamente inseridos no
contexto da problemática em questão. É possível constatar a necessidade urgente
de encontrar novos meios e caminhos de ensinar Matemática.

2.1 Ensino da Matemática

Por muitos anos ensinar matemática resumia-se em memorização de fórmulas


e desenvolvimento mecânico de cálculos matemáticos. Esta concepção gerou nos
estudantes, o crescimento de uma barreira que, de um lado tem-se um professor
meramente conteudista e, do outro, alunos desmotivados e sem perspectiva.
(SCHNEIDER, 2007)
Segundo Schneider (2007), “Atualmente, o processo de ensino e
aprendizagem da Matemática passa por uma urgente modificação, onde a
matemática deve ser bem trabalhada nas escolas, para que futuramente os alunos
não apresentem dificuldades graves, quanto a construção deficiente do pensamento
lógico-abstrato.”
Ainda hoje, o ensino da Matemática se apresenta descontextualizado, rígido e
imutável, sendo considerado como um privilégio de mentes brilhantes. O aluno é,
muitas vezes, um mero expectador e não um sujeito partícipe, sendo a maior
preocupação dos professores cumprir o programa. (SCHNEIDER, 2007)
De acordo com Schneider (2007), é necessário a utilização de técnicas lúdicas
como: jogos, brinquedos e brincadeiras direcionadas pedagogicamente em sala de
aula podem estimular os alunos a construção do pensamento lógico-matemático de
forma significativa e contextualizada não só com as aplicações da matemática mas,
também com a realidade do aluno.
Ensinar Matemática e trabalhar com a matemática em sala de aula é grande
um desafio para o professor na medida em que exige que ele o conduza de forma
significativa e estimulante para o aluno. Geralmente as referências que o professor
tem em relação a essa disciplina vêm de sua experiência pessoal, como
conseguiram superar as dificuldades, acreditam que a metodologia pela qual eles
forma submetidos está correta e, acabam por repetir os mesmos erros.
As mudanças vão acontecer de forma lenta e a longo prazo, tendo em vista
que têm-se professores antigos em sala de aula que não admitem mudanças e tão
pouco buscam aperfeiçoamento. À medida que ocorra a reciclagem dos professores,
no sentido de “sangue novo” em sala de aula.
É fundamental que o professor entenda que a matemática, faz parte da vida e
pode ser aprendida de uma maneira dinâmica, desafiante e divertida, que esta
mudança deve acontecer primeiramente com o professor e depois que o mesmo
possa provocar esta mudança e dinâmica em seus alunos.
3 METODOLOGIA

Os procedimentos metodológicos deste trabalho visaram atender aos objetivos


do mesmo, tendo em vista que estes buscam enfatizar o processo de ensino-
aprendizagem de Matemática. O tipo de pesquisa utilizada para esta pesquisa foi um
estudo de caso, caracterizado por uma pesquisa descritiva quantitativa. (SANTOS,
2015)
Segundo Cervo e Berviam (2002, p.67) “o estudo de caso é a pesquisa sobre
um determinado indivíduo, família, grupo ou comunidade que seja representativo do
seu universo, para examinar aspectos variados a sua vida”.
Segundo Marconi e Lakatos (1996, p.76) “a pesquisa descritiva quantitativa
consiste em investigações de pesquisa empírica cuja principal finalidade é o
delineamento ou análise das características de fatos ou fenômenos, avaliação de
programas, isolamento e variáveis principais.”
Diante de vários instrumentos de pesquisa optou-se por um questionário
fechado.
De acordo com Chizzotti (1991, p. 55):

O questionário consiste em um conjunto de questões sistemáticas e


sequencialmente dispostas em itens que constitui o tema da pesquisa, com
o objetivo de suscitar dos informantes respostas por escrito sobre o assunto
que os informamos saibam opinar ou informar. É uma interlocução
planejada.

Assim pode-se esclarecer que, o questionário técnico-metodológico oferece


uma relação construtiva entre o investigador e os informantes proporcionando uma
extrema relevância para uma melhor compreensão da realidade o qual estamos
investigando.
A pesquisa foi realizada com 80 alunos concluintes do terceiro ano do ensino
médio de escolas públicas e particulares de Muriaé – MG.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Após a aplicação do questionário foi feito um tratamento estatístico e os dados


obtidos foram apresentados por meio de gráficos.
A figura 1 apresenta a importância que os alunos dão a Matemática na vida.

Considera a Matemática uma disciplina com


utilidade para sua vida?

14%

Sim
Não
86%

Figura 1 - Utilidade que os alunos dão a Matemática na vida

Notamos que uma pequena parcela dos alunos não considera a Matemática
com utilidade para a vida, mas, quando questionados se possuem dificuldade para
aprendê-la ocorre quase um empate, como demonstrado na figura 2 abaixo.

Tem dificuldade para aprendê-la?

43%
Sim
57% Não

Figura 2 – Dificuldade de aprendizagem na matéria


Quando questionados sobre como classificavam as aulas frequentadas
anteriormente, é quase o unânime a resposta: aulas normais em que copiávamos o
conteúdo e realizávamos exercícios para fixar a matéria. Poucos responderam que
frequentaram aulas e havia assunto de interesse dos alunos e com oportunidade de
participação para cada um contribuir com conhecimento. O que nos permite
questionar a causa que ocasiona a afinidade que os alunos possuem com a matéria,
sem entendê-la, cria-se uma barreira, uma aversão à disciplina.
O PCN de Matemática (1997, p. 19) defende o princípio que: “A atividade
matemática escolar não é ‘olhar para coisas prontas e definitivas’, mas a construção
e a apropriação de um conhecimento pelo aluno, que se servirá dele para
compreender e transformar sua realidade”. O que implica que os professores
precisam adotar uma metodologia mais dinâmica, que leve o conhecimento ao aluno
de uma forma que o faça a pensar e refletir criticamente.
A figura 3 mostra a visão dos alunos sobre a dificuldade da disciplina.

Figura 3 – Dificuldade de aprendizagem da disciplina encontrada na sala de aula

Quando perguntado sobre se eles concordavam com a avaliação sistemática


do ensino e avaliação da disciplina, 44 dos alunos, que corresponde a 55% dos
entrevistados, não concordam com este tipo de avaliação, enquanto o restante
concorda. A avaliação sistemática mostra-se ineficaz, pois a reprodução do conteúdo
só indica que o aluno aprendeu a reproduzir, mas não assimilou o conteúdo para si.
Sobre como classificar um bom professor, a grande maioria, 91% dos
entrevistados, afirmam que o bom professor é o que procura trazer coisas novas e
interessantes para discutir com os alunos, pois estes valorizam e se interessam pelo
conhecimento dos estudantes.
A figura 4 mostra como eles consideram aprender melhor a matéria.

Quando você acha que aprende melhor?

Quando o professor apresenta os conceitos e


depois aplica vários exercícios sobre o
conteúdo
29%
Quando o professor explica várias vezes o
44%
mesmo conteúdo

Quando estuda em casa sozinho, refazendo os


10% exercícios várias vezes

17% Quando o professor apresenta o conteúdo por


Figura 4 – Maneira de melhor aprendizado da matéria

Segundo Dienes (apud ROSA, 1995, p. 35):

As habilidades que um indivíduo possui não aparecem de repente. Elas


também resultam de um processo que ocorre por etapas. É uma evolução
que se dá do concreto para o abstrato. Muitas vezes, a experiência concreta
se realiza na escola, com materiais apropriados. Outras vezes, é a própria
vivência que o aluno traz, aprendida no dia-a-dia. A experiência concreta se
inicia com a manipulação curiosa, com o contato físico, com os sentidos.

O professor precisa estar apto para analisar o perfil dos alunos, usar a
metodologia que melhor se adequará a realidade da turma e vivenciar com eles a
Matemática, sair do quadro negro e ir para as experiências reais e concretas. Para
Biembengut e Hein (2014 p. 18),

Há um consenso no que diz respeito ao ensino de matemática precisar


voltar-se para a promoção do conhecimento matemático e da habilidade em
utilizá-lo. O que significa ir além das simples resoluções de questões
matemáticas, muitas vezes sem significado para o aluno, e levá-lo a adquirir
uma melhor compreensão tanto da teoria matemática quanto da natureza do
problema a ser modelado.
Sobre o interesse futuro em ingressar em cursos de graduação que utilizam
consideravelmente a Matemática, uma pequena parcela optaram pela escolha, como
cursos de Administração, as diversas áreas da Engenharia, Ciências Contábeis, e
houve quem dissesse que ingressaria num curso bacharel ou licenciado em algum
curso de ciências exatas, mas se candidatar ao curso de licenciatura em Matemática
exige afinidade com a disciplina.
Aos que optaram por não fazerem cursos relacionados à área, houve
justificativas do tipo: “não tenho interesse na área”, “tenho dificuldades na
Matemática”, “não gosto da área de exatas”.

5 CONCLUSÃO

Diante dos resultados obtidos, é possível notar falhas no processo de ensino


aprendizagem de Matemática, o que ocasionou com que a Matemática fosse
considerada entre todas as disciplinas a mais difícil e complicada.
O grande ponto negativo no processo de ensino aprendizagem é a falta de
capacitação e interesse dos professores em propiciar aos alunos um ambiente de
aula interativo, dinâmico e mais contextualizado. Muitos alunos afirmam que as aulas
são cansativas e meramente conteudistas e que não aprendem como a Matemática
pode ser entendida no cotidiano.
Diante dos resultados é possível constatar que o maior desafio do professor é
manter-se atualizado e sempre buscando atitudes e atividades inovadoras e
contextualizadas. Trazer as novas tecnologias para sala de aula de forma que estas
possam contribuir para o processo de aprendizagem.
A Matemática está presente em toda nossa vida, é imprescindível quebrar a
barreira entre a Matemática como disciplina e a realidade. É fundamental criar uma
relação mais harmoniosa e, cabe ao professor de Matemática se conscientizar e
mudar suas práticas pedagógicas.
6 REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Carlos Roni F. de. Ao professor de matemática. In: Educação para


crescer. Projeto Melhoria da Qualidade de Ensino, 1993.

BIEMBENGUT, Maria Sallet; HEIN, Nelson. Modelagem Matemática no Ensino. 5.


ed. São Paulo: Contexto, 2014.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares


Nacionais: Matemática. – Brasília: MEC/SEF, 1997.

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Nacionais: Ensino Médio. Secretaria de Educação Média e Tecnológica, Brasília:
MEC/SEMT, 1999.

CERVO, Amando Luz; BERVIAM, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 5. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2002.

CHIZZOTTI, A. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais. São Paulo: Cortez,


1991.

D´AMBROSIO, Ubiratan. Educação Matemática. Da Teoria à Prática. 23. ed.


Campinas: Editora Papirus, 2012. V. 1.

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DEMO, P. Educar pela pesquisa. 5. ed. Campinas/SP: Autores Associados, 2002.

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 5.


ed. São Paulo: Atlas, 2003.
NETO, Ernesto Rosa. Didática da Matemática. 8. ed. São Paulo: Ática, 1995.

PRADO, I. G. Ensino de Matemática: O Ponto de Vista de Educadores e de seus


Alunos sobre Aspectos da Prática Pedagógica. Rio Claro 2000. 255f. Tese de
Doutorado – Educação Matemática, Universidade Estadual Paulista, Instituto de
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SANTOS, Jorge Batista dos. A Matemática: Dificuldade no Processo de Ensino-


Aprendizagem no Ensino Médio do Colégio Estadual Dr. Jessé Fontes. [S.I.].
Disponível em: <http://monografias.brasilescola.com/matematica/a-matematica-
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SILVEIRA, Marisa Rosâni Abreu da. “Matemática é difícil”: Um sentido pré-


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http://www.ufrrj.br/emanped/paginas/conteudo_producoes/docs_25/matematica.pdf>.
Acessado em: 28 de agosto de 2022.

SCHNEIDER, Clarice Lúcia. Matemática: o processo de ensino-aprendizagem.


Disponível em: < http://www.somatematica.com.br/artigos/a32/ > Acesso em: 10 de
setembro de 2022.

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