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Matematicando no pós-pandemia
Jogo Kenken como reforço escolar
https://www.youtube.com/watch?v=taIP7ZTUphM
Matematicando no pós-pandemia
Jogo Kenken como reforço escolar
Relatório Técnico-Científico
apresentado na disciplina de
Projeto Integrador para o curso de
Pedagogia da Universidade Virtual
do Estado de São Paulo
(UNIVESP).
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AMARAL, Fernanda Gaspar do; AMORIM, Arlis dos Santos; BALLERO, Juciéli de
Almeida; MARZOCCA, Luciano; OLIVEIRA, Noemia Conceição de; SOUTO, Victor
Freitas. Matematicando no pós-pandemia – Jogo Kenken como reforço escolar.
Relatório Técnico-Científico. Pedagogia – Universidade Virtual do Estado de São
Paulo. Tutor: Djenane Vieira dos Santos Silva. Polo Butantã, Tiquatira e Novo
Horizonte, 2022.
RESUMO
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Lista de figuras
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................6
2. DESENVOLVIMENTO...........................................................................................7
2.1. Objetivos.................................................................................................................7
2.4. Metodologia..........................................................................................................11
3. O JOGO KENKEN................................................................................................13
6. RESULTADOS.......................................................................................................19
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................25
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................26
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1. INTRODUÇÃO
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2. DESENVOLVIMENTO
2.1. Objetivos
O objetivo é resgatar o conhecimento dos alunos de escola pública na disciplina
de Matemática, preparando e aplicando um plano de aula com o jogo Kenken. A
intenção é servir como reforço dos conhecimentos outrora adquiridos pelos estudantes
das escolas públicas.
Para que esse objetivo seja alcançado, deve-se conhecer a necessidade dos
alunos de quinto ano na disciplina escolhida, especialmente no que se refere ao
conhecimento nas quatro operações básicas. A ideia é usar a estratégia lúdica do
Kenken, aplicando o plano de aula nas turmas sob supervisão dos professores de sala.
1 É a razão entre o número total de matrículas de alunos com a idade prevista para estar
cursando um determinado nível e a população total da mesma faixa etária.
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nessa etapa na idade certa ou, em alguns casos, simplesmente não estão matriculados
(Unesco-UIS, s.d.). Eles desistem antes de entrar no Fundamental II. Apesar das
melhorias, esses índices permanecem muito mais altos do que nos países da OCDE,
embora sejam semelhantes à média da América Latina. Além disso, os dados nacionais
revelam disparidades entre etnias e gêneros: meninos, alunos negros e pardos têm taxas
de matrícula mais baixas nos Anos Finais do Ensino Fundamental (IBGE).
Outro dado que cabe apresentar é que, dentre as três áreas do letramento
estabelecidas pelo PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), ou seja,
Leitura, Matemática e Ciências, a menos desenvolvida é a Matemática, em comparação
à média entre todos os países estudados. No Pisa 2018, os resultados do Brasil
permanecem bem atrás da média da OCDE e da maioria dos países de referência, em
todas as disciplinas. Os alunos brasileiros fizeram, em média, 413 pontos em Leitura,
384 pontos em Matemática e 404 pontos em Ciências (OCDE, 2019). As médias da
OCDE, nesses três domínios, foram 487, 489 e 489 pontos, respectivamente. O País está
bem atrás de economias emergentes de alto desempenho, como a Federação Russa e a
República Popular da China. O desempenho do Brasil é bastante semelhante ao de seus
vizinhos da América Latina, mas é mais fraco do que o do Chile, Costa Rica, México e
Uruguai (pag. 112).
Continua sendo preocupante a parcela de alunos que não demonstram níveis
básicos de proficiência em Matemática, sendo esta maior do que em qualquer outra
área. 68% dos alunos no final do Ciclo Básico não conseguem praticar cálculos básicos.
Somente 11% dos brasileiros, somados os alunos de escolas públicas e privadas, têm
nível 5 (habilidade de alto nível) em Matemática.
Todos esses dados apresentados levam a crer que, independente da pandemia e o
consequente isolamento social, o aluno brasileiro apresenta precariedades, e a maior de
todas está no aprendizado de Matemática, o que por si só já justifica a ênfase deste
Plano de Aula em prol de um reforço para os estudantes.
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complexos, apresenta questões para as quais não há uma solução imediatamente óbvia e
que podem ser resolvidas de maneiras diferentes, apresenta questões em contextos
diferentes, ajuda os alunos a aprender com os erros que cometeram e pede que
expliquem como resolveram um problema.
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Ainda a mesma pesquisa detalha que todos os grupos pesquisados tiveram
problemas para assimilar o conteúdo por conta de distrações cotidianas que aconteciam
durante o ensino remoto e conteúdos trabalhados, o que corrobora a informação
fornecida pelos grupos externos das escolas pesquisadas.
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Verifica-se no discurso dos públicos externos que o ensino de matemática não
deve continuar sendo feito apenas com seu método tradicional, pois os alunos não
conseguem aplicar os conhecimentos ensinados na escola em sua vida em sociedade. Se
forem utilizados métodos lúdicos como jogos em sala de aula, de maneira consciente e
compromissada, pode-se melhorar a situação que se encontra a relação
ensino/aprendizagem de Matemática. Para isso, não se deve tornar o uso do jogo algo
obrigatório, pois ele deve servir para o aluno apreender os conteúdos de maneira alegre
e prazerosa, além de evidenciar a utilidade de seu aprendizado.
2.4. Metodologia
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interesse em participar do levantamento inicial (ANEXOS de 2 a 5). Em uma das
escolas (EMEF Amorim Lima), o contato não foi finalizado, dado que era necessário
um agendamento prévio, que foi solicitado via e-mail após a primeira visita, mas não se
obteve resposta para o retorno ao estabelecimento. Na escola CEU EMEF Prof.
Antônio Carlos Rocha (São Paulo/SP) e na escola Municipal Francisco Alvares (Novo
Horizonte/SP), as entrevistas aconteceram com uma professora de cada local. Nas
escolas EE Profa. Francisca Batista da Trindade e EE João Álvares de Siqueira Bueno
(Guarulhos/SP), a professora realizou entrevista diretamente com os alunos, sendo uma
turma de 5º ano com 28 alunos e 4 turmas de 7º ano com 33 alunos cada. Já na EE
Professor Porcino Rodrigues (Itapecerica da Serra/SP) a entrevista foi feita com a
diretora da instituição por meio de aplicativo de mensagens instantâneas.
Diante do cenário de Pandemia que afetou o mundo nos últimos dois anos,
dados mostram que o isolamento social agravou exponencialmente uma situação
constante de defasagem de aprendizagem. Uma grande dificuldade encontrada por
alunos do quinto ano, e notada por seus/suas professores(as), é a adequada assimilação
de conteúdos devido essa defasagem.
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3. O JOGO KENKEN
O jogo possui um conjunto simples de regras que, ao ler, parecem mais difíceis
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do que realmente são. Veja:
• Para uma grade n x n, preenche-se cada linha e coluna com números, de 1 até n;
• Cada conjunto realçado de células, denominado gaiola, contém uma dica
matemática que consiste em um número e uma operação aritmética. Os números
na gaiola devem combinar (em qualquer ordem) para produzir o número
almejado utilizando-se a operação matemática indicada;
• Gaiolas com uma única célula devem ser preenchidas com o número indicado;
• Números podem ser repetidos numa gaiola, desde que não se repitam em
nenhuma outra linha ou coluna.
Figura 3 - Kenken 4 x 4
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Figura 4 - Resolução da grade proposta na Figura 3
Como a grade é do tamanho quatro por quatro, o número máximo utilizado para
resolver este jogo foi o quatro, da mesma forma que seria o cinco, caso houvesse uma
grade de cinco por cinco. Percebe-se que não há repetição de números nas linhas
tampouco nas colunas. Os sinais de adição e subtração em cada um dos blocos indicam
a operação que deve ser realizada com os valores a serem colocados no conjunto de
quadradinhos para que resulte no número destacado.
Figura 5 - Resolução do conjunto que possui o 7 como resultado por meio da soma
Era preciso chegar no número 7 por meio de uma soma, dado que apareceu a
dica 7+. Os números utilizados acima foram o 3 e 4, dado que a soma deles resulta em
7.
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Figura 6 - Resolução do conjunto que possui o 2 como resultado por meio da subtração
Nesta feita, buscava-se chegar no número 2 por meio de uma subtração, uma vez
que a dica era 2-. O algarismo indica o resultado e o símbolo a operação. Os números
utilizados para resolver o enigma foram o 3 e o 1 conforme mostrado na Figura 6, dado
que a subtração de 3 por 1 resulta em 2.
Na próxima seção será apresentada uma proposta de aplicação deste jogo em
uma aula de Matemática.
Parte 1: Nesta proposta, os estudantes deverão se sentar em duplas e será entregue para
cada grupo um tabuleiro de Kenken (Figura 7) e a solução dele, conforme as imagens a
seguir:
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Figura 7 - Kenken 4 x 4 e sua solução
Parte 3: Solicitar às duplas que testem as regras levantadas pelos integrantes do grupo
em uma nova situação (Figura 8).
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Figura 9 - Regras do jogo
Parte 6: Apresentar dois ou três novos desafios aos estudantes, com uma dificuldade
superior ao inicial. Agora pode-se solicitar que os estudantes resolvam individualmente
e comparem as resoluções com os colegas que estão ao redor.
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das regras e a aplicação do jogo em seguida. Acredita-se que a maneira proposta nesta
seção pode ser mais engajadora, pois coloca os estudantes na busca por padrões e
regularidades e valoriza o processo de protagonismo na aprendizagem.
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fortes motivações para o ensino por meio da utilização de jogos com funções
pedagógicas, uma vez que a aprendizagem pode ser mais dinâmica e prazerosa.
Atividades lúdicas, estratégias de jogos e materiais concretos, recursos que nos
estudantes despertam curiosidade e favorece a busca pelo raciocínio lógico, tornando as
aulas de Matemáticas atrativas.
6. RESULTADOS
Uma vez escolhido o jogo e decidido o grau de dificuldade a ser aplicado, o passo
seguinte foi aplicá-lo em sala de aula. Dentre os sete locais sugeridos, optou-se pela
aplicação na Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) CEU Butantã, tanto
pela aprovação e agendamento dentro do prazo quanto pela facilidade de contato. Vale
ressaltar também que a instituição atende alunos de comunidades carentes da zona oeste
da cidade de São Paulo. A Coordenadora Pedagógica Juliana Lima Nascimento sugeriu
aplicar a atividade aos estudantes do quinto ano, uma vez que é ao término do
Fundamental I que os alunos devem ter sedimentados os conhecimentos acerca das
quatro operações básicas da Matemática – adição, subtração, multiplicação e divisão –
objetos desta ministração.
Definido que o jogo de quatro colunas por quatro linhas fosse o mais adequado,
preferiu-se o método tradicional de aula/aplicação, pois o número de estudantes por sala
era elevado. No total, foram 71 estudantes divididos em três salas, todas acompanhadas
por suas respectivas professoras que estiveram presentes durante todo o processo.
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Figura 11 - Ensinando o Jogo Kenken aos alunos
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correção foi feita na lousa, com a participação das crianças ditando os cálculos para
preenchimento do jogo coletivamente tal qual durante a explicação (Figura 11).
Dado que não haveria tempo hábil para a execução das duas tabelas seguintes, o
jogo foi deixado para os alunos praticarem em seu tempo livre. Nos últimos dez minutos
de aula, foi pedido que preenchessem a pesquisa de devolutiva pós-jogo. Havia um
modelo distinto para os estudantes (ANEXO 7) e outro para os professores (ANEXO 8).
Os resultados foram, no mínimo, animadores.
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o mesmo valor, ou seja, 3. Esse resultado permite concluir que os alunos de quinto ano
desta determinada escola ainda estão inseguros quanto seus conhecimentos, sabem fazê-
las, mas apresentam dificuldades e “domínio” ainda é uma palavra forte para se aplicar.
A média foi 3,46 (mais próximo do “mais ou menos”) e a moda foi 5 (“com
certeza”). A pontuação foi até alta, pois é raro pensar em crianças de 11 anos de idade
jogando algo parecido com “sudoku” na era do videogame. Contudo, o que ocorreu logo
após a ministração reforça dois entendimentos: o de quê o acesso a meios eletrônicos e
digitais de lazer e aprendizado é muito escasso para o público a que se destina o projeto;
e o de quê eles gostaram de jogo. Mesmo tendo sido indicado o site onde eles poderiam
jogar Kenken sem problemas, elas preferiram o papel. O que corrobora esse
entendimento é que as crianças jogaram em duplas, então apenas uma folha foi dada a
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cada dois estudantes. Os que ficaram sem folha vieram aos ministrantes para pegar mais
uma e poder continuar a jogar em casa.
Esta é foi pergunta-teste para averiguar se não houve vício ao responder as outras.
Responder que achou fácil, mas que não domina a matemática seria contraditório, por
exemplo. O que se pôde verificar foi mais do que mero fator de checagem. Tanto a
média aritmética quanto a moda tenderam a 3, ou seja, no centro da média. Este
resultado endossa o Kenken como uma diversão atestada. Quando se analisa jogos
virtuais e videogames, há o campo para “jogabilidade”. Quando é muito fácil, o jogo é
entediante; quando é muito difícil, é desinteressante. Ficando no centro da média, o
Kenken se coloca como uma atividade de jogabilidade máxima, permitindo entender que
a escolha da ferramenta foi totalmente adequada.
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solução de uma tabela previamente preenchida com os resultados.
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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nem só quem fica com os olhos grudados numa tela sofre influência desse meio.
As crianças desta geração são enérgicas, agitadas, e não gostam de se concentrar muito
numa só atividade por muito tempo. O Kenken é fruto deste tempo, um jogo ágil e que
consegue despertar interesse tão rápido quanto ser finalizado. Se quiser mais, é só
iniciar uma nova tabela.
Jogar para aprender atende às mais modernas técnicas de ensino e aplicar uma
solução de baixo orçamento e necessidade tecnológica mínima atende as necessidades
das classes menos abastadas. O acesso à informação necessária para compor o jogo é
fácil, a elaboração das tabelas absolutamente simples. Os estudantes gostaram, e mais
do que gostar, se empolgaram com o desafio. Espera-se que outras soluções tenham
resultados tão positivos quanto o Kenken obteve em seu primeiro teste.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
27
11. Todos pela Educação. A Educação no Brasil: Uma Perspectiva Internacional.
Todos pela Educação, 2021. Disponível em: https://todospelaeducacao.org.br/.
Acesso em 18 de maio de 2022. Publicado originalmente pela OCDE em inglês
sob o título: Education in Brazil: an international perspective © OECD 2021
(https://doi.org/10.1787/60a667f7-en)
12. Undime - União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação. Pesquisa
Undime sobre Volta às Aulas 2021. Undime, 2021. Disponível em:
https://undime.org.br/. Acesso em 18 de maio de 2022.
13. VIEIRA FILHO, Antônio Carlos. O jogo Kenken como instrumento
potencializador da aprendizagem das quatro operações matemáticas com
estudantes de 6º ano do Ensino Fundamental. 2014. 49 páginas. Trabalho
apresentado para obtenção do título de Licenciado em Matemática. Universidade
Federal da Paraíba, Rio Tinto/PB, 2014.
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ANEXO 1
Roteiro de Entrevista Informal Qualitativa – necessidades do público externo da
escola
1) Como está a volta às aulas?
2) Qual a maior dificuldade?
3) Qual a matéria com maior dificuldade?
4) Algum tema específico que os alunos reclamem mais?
5) O que os alunos fazem no contraturno? (quando não estão na escola)
6) O que você acha que empolga mais os alunos?
7) Você acha que eles se esforçariam a aprender algo se houvesse uma competição?
8) O aluno se esforçaria mais para não perder o passo do aprendizado?
9) O aluno gosta de estar na escola?
10) Os amigos são mais entre os vizinhos ou entre os colegas?
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ANEXO 2
Respostas obtidas no CEU EMEF Prof Antônio Carlos Rocha (entrevista feita com
uma professora)
Muitos alunos agitados, ansiosos e sem saber como lidar com frustrações agindo muitas
vezes de forma violenta.
Matemática.
7) Você acha que eles se esforçariam a aprender algo se houvesse uma competição?
Sim.
Provavelmente.
Sim.
Entre os colegas.
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ANEXO 3
Respostas obtidas na EE Profa Francisca Batista da Trindade e na EE João
Álvares de Siqueira Bueno – Guarulhos/SP
Professora Andreia Cristiane Sadoco entrevistou 28 alunos do 5º ano e 132 alunos
do 7º ano
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4) Algum tema específico que os alunos reclamem mais?
Professora Andreia: Interpretação de texto e raciocínio lógico. Eles não sabem expressar
ao certo, porém digo que eles não leem e, portanto, não conseguem interpretar situações
problema, textos de média complexidade, e demoram a perceber piadas/humor em
charges e tirinhas.
7) Você acha que eles se esforçariam a aprender algo se houvesse uma competição?
Professora Andreia: As salas ficaram literalmente divididas na questão de gostar ou não
de competição, porém a maioria respondeu que quando existe competição estudam
mais.
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filhos, netos e sobrinhos. As professoras sobrecarregadas e desmotivadas pela
burocracia, ficam sem tempo para planejar aulas interessantes. Os alunos reclamam que
não têm tempo com os pais e familiares, ou de conversar com os amigos na escola a tal
socialização que pedem, porém quase não existe esse tempo. A professora necessita ter
uma boa gestão e planejamento para inserir atividades motivacionais onde aprende se
socializando.
Obs. Os alunos amaram, disseram que foi um questionário maravilhoso e pediram mais
como esse!
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ANEXO 4
Respostas obtidas na Escola Municipal Francisco Alvares Florence - Novo
Horizonte/SP Professora Adriana Zanluqui
7) Você acha que eles se esforçariam a aprender algo se houvesse uma competição?
Professora Adriana: Com certeza.
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Professora Adriana: Gostam sim, especialmente as atividades extras-classe.
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ANEXO 5
Respostas obtidas na EE Professor Porcino Rodrigues – Itapecerica da Serra/SP
Entrevista feita com a diretora da escola
Como um desafio, em que o olhar e as ações precisaram ser debruçados para acolher os
alunos emocionalmente, pois em relação a vários fatores externos ocasionados pela
pandemia, um dos mais evidentes foi a falta de rotina.
4) Existe algum tema específico que os alunos reclamem com maior frequência?
7) Você acha que eles se esforçariam a aprender algo se houvesse uma competição?
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necessário haverá punições, e não no sentido do estudo auxiliar o Projeto de Vida.
A maioria dos alunos gostam da escola, pois, para a maioria, era o único espaço de
convivência que existia antes da pandemia.
Os amigos mais próximos são os parentes em que tiveram uma convivência maior e os
colegas por afinidade no retorno presencial.
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ANEXO 6
Professora
Nome e série
Nome e série
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ANEXO 7
Professora
Nome e série
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N Um Mais ou Bastante Com
ã pouco menos certeza
o
ANEXO 8
Educador(a)
Cargo
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ANEXO 9
FICHA TÉCNICA DO VÍDEO
CEU Butantã;
Polo Tiquatira;
Novo Horizonte.
Curso Pedagogia
Disciplina Matemática
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ANEXO 10
ROTEIRO DO VÍDEO
Título Informações gerais
42
Plano Música aumenta “Mãozinhas”
detalhe “maths” preenchendo as
Reto tabelas
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