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VITÓRIA-ES
2023
ANDRÉ BERTOLLO FERREIRA
VITÓRIA-ES
2023
AGRADECIMENTOS
Primeiramente a Deus, pela minha vida, e por me permitir ultrapassar todos os obs-
táculos encontrados ao longo da realização deste trabalho.
Aos amigos, que sempre estiveram ao meu lado, pela amizade incondicional e pelo
apoio demonstrado ao longo de todo o período de tempo em que me dediquei a este
trabalho.
Este trabalho visa refletir sobre os possíveis impactos do uso das Tecnologias
Digitais nos modelos de aprendizagem no ensino a distância (EAD), em um tempo
de pandemia de covid-19, tendo como público-alvo a educação básica. A
metodologia utilizada foi à Revisão Sistemática de Literatura (RSL) a partir da
plataforma acadêmica Google Scholar, com busca de artigos publicados nos últimos
cinco anos em língua portuguesa. Constatamos que as principais dificuldades
enfrentadas pelos docentes e discentes para trabalhar o ensino remoto foram: falta
de ponto de aula, falta de interatividade, falta de comunicação entre alunos e
docentes. Após a mitigação das dificuldades encontradas pelos atores, a utilização
de ferramentas para produção de aulas com vídeos, áudio e interação entre os
estudantes se tornou mais eficiente e eficaz.
This work aims to reflect on the possible impacts of the use of Digital Technologies
on learning models in distance learning (EAD), in a time of the covid-19 pandemic,
with basic education as its target audience. The methodology used was the System-
atic Literature Review (RSL) from the academic platform Google Scholar, with a
search for articles published in the last five years in Portuguese. We found that the
main difficulties faced by teachers and students to work with remote teaching were:
lack of a classroom, lack of interactivity, lack of communication between students and
teachers. After mitigating the difficulties encountered by the actors, the use of tools to
produce classes with videos, audio and interaction between students became more
efficient and effective.
mic.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 7
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 32
1 INTRODUÇÃO
Para Lévy (1999), o professor deve ser motivado a ser o incentivador de uma
equipe, buscar talentos e inteligências, trocar ideias e saberes, e não somente ser
um transmissor de conhecimentos. Com isto posto, as tecnologias permitem que o
professor saia desse lugar de disseminador e passe a ser mediador de
conhecimentos. Para Sommer (2001), o professor deve estar preparado para
ensinar a partir da realidade de quem está educando e ainda entender toda essa
nova prática de ensino e estudo gerada pelas novas tecnologias, isso soa muito
utópico, pois na escola pública, onde existem salas com 35 a 40 alunos, a
diversidade de realidades é muito grande, inviabilizando, do meu ponto de vista,
essa prática.
Levando isso em consideração, Dos Santos Duarte, Rondini e Pedro (2020) afirmam
que os professores/tutores precisam reorganizar e reaprender uma nova modalidade
de ensinar e redesenhar as aulas que ministravam no ambiente físico para aulas
remotas.
Não longe disso, é notória que a inclusão tecnológica e digital nas escolas ainda
esteja bem aquém da realidade educacional, pois se faz notar lacunas sobre o
processo da capacitação na área da educação e capacitação para lidar com as
novas tecnologias, pois hodiernamente isso ainda não acontece (BRAGA, 2018;
THADEI, 2018).
9
Para o alcance dos objetivos, foi adotada como metodologia de pesquisa a Revisão
Sistemática da Literatura que visa identificar os estudos publicados sobre a temática.
10
2 REFERENCIAL TEORICO
Em um mundo permeado por tecnologia, ainda convivemos com uma educação que
usa as TIC como algo exótico, excepcional (DE CASTRO NEVES, 2009). O grande
marco para a educação foi a introdução dos microcomputadores em ambientes
educacionais, deste modo possibilitando aos discentes mais uma alternativa na
busca pelo conhecimento. Outro ponto importante foi a troca de informações
culturais em ambientes educacionais.
Com base na definição acima, observa-se que a EaD propicia a criação de um novo
ambiente educacional, em que o aluno precisa ser um indivíduo capaz de
mostrar autonomia e comprometimento com a aquisição de conhecimento,
estimulando, dessa forma, o processo ensino-aprendizagem. Nessa modalidade de
ensino, o professor é visto como um colaborador, o qual contribui com a educação
do aluno, compartilhando informações por meio de ferramentas tecnológicas.
Para Bottentuit Júnior e Coutinho (2007, p. 01), a cada dia mais pessoas
estudam em casa, podendo, de lá, aceder ao ciberespaço da formação e
da aprendizagem a distância, buscar fora da escola a informação disponível
13
Na citação acima, Landim (1997) afirma ainda que a EaD pressupõe a combinação
de tecnologias, sejam as convencionais e as modernas que possibilitam com isso o
estudo individual ou em grupo, nos locais de trabalho ou fora, por meio de métodos
de orientação e tutoria à distância, contando com atividades presenciais específicas,
como reuniões do grupo para estudo e avaliação.
Na visão de Ribeiro (2014, p. 10), “a EaD não constitui uma modalidade de ensino-
aprendizagem totalmente nova. Na verdade, o que o autor observa é a renovação do
conceito pelo emprego de tecnologias e pelo avanço da informática na educação”.
Nesse sentido, faz-se necessária uma redefinição da amplitude dessa modalidade
de ensino devido à introdução das Tecnologias de Informação e Comunicação na
EaD.
Desta forma Perry e Rumble (apud NUNES, 1994, p. 12) definem EaD como “[...]
uma comunicação de dupla via na medida em que o professor e o aluno não se
encontram na mesma sala, requisitando, assim, meios que possibilitam a
comunicação entre ambos [...]”.
Nunes (1994) tenta explicar que a educação a distância seria uma via de mão dupla
de comunicação, logo, este tipo de educação se daria de uma forma em que o aluno
e o educador não se encontram.
realizar provas, entre outras facilidades, ou seja, eles contribuem para um melhor
aproveitamento na modalidade de Educação a Distância.
Podemos observar que Santos e Okada (2003, p. 2) definem um AVA como “um
ambiente virtual é um espaço fecundo de significação onde seres humanos e objetos
técnicos interagem potencializando, assim, a construção de conhecimentos e apren-
dizagem”. Peters (2003) define um ambiente virtual de aprendizagem sendo formado
pela integração de diversos recursos que facilitam a interação professor-aprendiz, já
na visão de Pallof e Pratt (2002)
definem sucintamente AVA como um local virtual, no qual os alunos encontram seus
professores e colegas de turma em determinado curso.
3 ESTRATÉGIA METODOLÓGICA
Para a obtenção dos objetivos esperados para este estudo, definiu-se uma
estratégia de revisão sistemática de literatura que consiste em identificar estudos já
publicados sobre esta temática tendo em vista questões bem definidas, que visam
identificar, selecionar, avaliar e sintetizar as evidências relevantes disponíveis sobre
este tema (GALVÃO; PEREIRA, 2014).
A busca foi realizada em duas etapas. A primeira etapa envolveu a seleção de estu-
dos publicados no Google Acadêmico (Google Scholar) na data de 23 de janeiro de
2023. Foram pesquisados trabalhos a partir do ano de 2020 até o ano corrente e foi
utilizada a seguinte string de busca (“COVID-19” OR “PANDEMIA”) AND (“AVA” OR
“AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM”) AND ("EDUCACAO” OR “ENSINO').
A busca resultou aproximadamente 2.140 publicações com assuntos relacionados
em seus títulos ou palavras-chaves, como demonstrados no quadro 01.
2020 934
2021 400
2022 799
2023 07
Critérios de Inclusão:
1. O trabalho apresenta no seu título, palavras-chave ou resumo, experiências no
ensino remoto no período da pandemia de COVID-19.
20
Critérios de Exclusão:
1. Trabalhos que não permitiram visualização.
2. O trabalho não foi publicado no Brasil, não abrange o Brasil.
3. Trabalhos duplicados.
4. Artigo sem publicação em revistas científica.
5. Trabalhos que não abrangem o tema proposta neste estudo.
Criterios de Exclusão
Trabalhos que não
1% permitirem
1%
visualização.
21% O trabalho não foi
1% publicado no Brasil ou
não abrange o Brasil.
76% Trabalhos duplicados.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
18
16
14
12
Artigos
10
8
6
4
2
0
Ambiente
Virtual de
AVA Pandemia COVID Educação Ensino
Apredeza
gem
Palavras chaves 0 2 16 8 8 16
Dos 25 artigos, 19 apontam dificuldades na visão dos docentes acerca de como lidar
com os ambientes virtuais de aprendizagem atuais, ou seja, temos uma amostragem
de 76% no que tange as dificuldades técnicas e pedagógicas na utilização dos
ambientes virtuais de aprendizagem conforme apontada por Dos Santos et al (2020).
De Freitas Vieira, Da Silva (2020), corroborando com Cani et al. (2020), citou a falta
de estrutura tecnológica das escolas e a falta de formação dos professores e alunos
para um uso crítico das tecnologias. A partir do início da pandemia, Barreto e Rocha
(2020) apontam a dificuldade dos professores na promoção do ensino remoto devido
à ausência de competência digital.
Neste sentido Caldas e Silva (2021) relatam que alguns professores tiveram
dificuldades com o planejamento das aulas e de encontrar os métodos de ensino
adequados para as aulas online, pois seu repertório existente de conhecimentos
tecnológicos se revelou insuficiente, causando níveis elevados de estresse.
24
O baixo nível de interatividade por parte dos alunos e a solidão das aulas aparecem
como problemas comuns entre os docentes como apontados por Rovadosky e
Agostini (2021). Outro desafio apontado foi como marcar a presença de cada aluno
em sala, como fazer a lista de presença em um ensino remoto, conforme apontado
por Rodrigues et al. (2020).
Autores Ano
Da Fonseca et al 2021
Júnior et al 2021
Total de Publicações 11
Santos, de Deus, Marques, Gonçalves, Pinheiro e Rocha (2022). 44% dos artigos
relataram esta dificuldade.
Estas dificuldades encontradas por docentes e discentes referente aos AVA ocorrem
muito em decorrência da forma abrupta com que se deu esta alteração no modo de
ensino, com as escolas fechadas por causa da pandemia. É possível verificar
também que estas dificuldades com o tempo vão sendo mitigadas. Tanto os
26
Foram relatados ainda que as ferramentas como o AVA tivessem limitações como,
por exemplo, a falta da folha de presença e a falta de interatividade entre todos,
alunos e professores, no ambiente, problemas que foram sendo sanados ou
mitigados com tempo e com as melhorias nas plataformas de ensino.
Apesar dos problemas, o ensino remoto trouxe algumas vantagens como o uso de
jogos educacionais didáticos, a possibilidade de deixar as aulas gravadas para
visualização de materiais didáticos no formato digital. Vantagens como essas
permitiram ao professor ministrar a aula de qualquer lugar do mundo, e ao aluno
assisti-la, desde que houvesse internet, é claro.
Dos 25 artigos, somente 05 relatam melhorias, ou seja, 20% deles. Dos Santos,
Bortoluzzi, Ghisleni (2020) reflete sobre a necessidade da melhoria de infraestrutura
das escolas, para que possam se adequar a uma nova realidade mesmo após o
retorno presencial às aulas é uma realidade.
Segundo os autores, alguns trechos do seu artigo um caso que comoveu o país
como um todo, foi do menor de idade de nome Arthur, de 15 anos, e do seu irmão,
27
Dos Santos (2022) corroborando com Dos Santos et al. (2020), e Dos Santos,
Bortoluzzi, Ghisleni (2020), apontam a necessidade de melhorias em escolas e no
modelo de ensino aprendizagem, mas não nas melhorias no ambiente virtual, o que
corrobora com nossa ideia de que os artigos ainda não estão voltados para as
melhorias nas plataformas, mas sim, em mitiga-las para que os alunos não percam
mais do que já perderam sem aulas presenciais, já que as mesmas foram
impossibilitadas.
Ainda que as opiniões dos professores sejam pertinentes, a participação dos alunos
afeta diretamente a dinâmica da aula. Os maiores interessados em aprender com as
novas experiências são os estudantes. No entanto, existe uma tendência à
acomodação por parte destes, uma vez que a aula costuma vir pronta para ser
transmitida e ouvida pelo aluno.
Podemos apontar três melhorias básicas que são essenciais para um melhor
aproveitamento do ensino a distância sendo elas as seguintes: uma melhor
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Dos Santos, Bortoluzzi, Ghisleni (2020) defendem que ficou clara a necessidade de
cursos de formação continuada para aqueles profissionais que já estão atuando em
sala de aula, para que eles possam não apenas conhecer as ferramentas, mas
também fazer uso delas e aprender novas formas de ensinar através dos recursos
tecnológicos. Precisamos pensar, igualmente, em cursos que visem promover a
capacitação digital para os nossos estudantes, a fim de que muitos busquem dar os
primeiros passos no mundo da tecnologia e que os processos de formação
continuada precisam estar contextualizados com a atuação profissional, sendo
considerado o protagonismo docente nessas ações. Bem como, devem incentivar
29
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este “despreparo” e estes efeitos nefastos se deram também porque as escolas não
tinham infraestrutura tecnológica e nem os docentes possuíam as habilidades para
este novo método de ensino-aprendizagem que os foram impostos de forma tão
repentina e abrupta. O que dizer dos alunos que não tinham em suas casas, na
grande maioria, a estrutura tecnológica e/ou familiar necessária para estudar e
aprender remotamente.
Algumas vantagens do ensino remoto também são trazidas pelos autores como a
liberdade maior no horário destinado aos estudos, um ensino mais ativo por parte
31
Espera-se com essa pesquisa, dar subsídios para novos estudos relacionados ao
tema, principalmente envolvendo novas tecnologias e educação, ressaltando seus
diferentes aspectos, de forma presencial e/ou remota. O que podemos observar é
que todos os envolvidos no processo ensino aprendizagem se superam para
entregar uma educação cada vez com mais qualidade para seu público-alvo. Os
estudos deixam claro que os envolvidos não mediram esforços para tornar cada vez
mais prazerosa o ensino na época de pandemia.
32
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