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UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

Faculdade de Ciências de Educação

Curso de Licenciatura em Ensino de Geografia

Educação Online: Os Desafios Em Tempos De Pandemia

Helena Israel Mondlane Sonto

Maputo, Abril de 2022


UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

Faculdade de Ciências de Educação

Curso de Licenciatura em Ensino de Geografia

Educação Online: Os Desafios Em Tempos De Pandemia

Trabalho de Campo a ser submetido na


Coordenação do Curso de Licenciatura
em Ensino de Geografia da UnISCED.

Tutor: Sualé Amade

Helena Israel Mondlane Sonto

Maputo, Abril de 2022


Índice

Introdução ................................................................................................................................... 4
1. Educação Online: Os Desafios Em Tempos De Pandemia .................................................... 6
1.1 Conceitos básicos ................................................................................................................. 6
1.2 A educação online e o uso de tecnologias ............................................................................ 7
1.3 Desafios ................................................................................................................................ 8
1.3.1 Investimento em Tecnologia da Informação (TI) ............................................................ 10
1.3.2 Acesso à internet e computadores ................................................................................... 11
1.3.3 Dificuldade em manusear tecnologias na educação online ............................................. 11
1.3.4 Falta de atenção ............................................................................................................... 11
Conclusão ................................................................................................................................. 11
Bibliografia ............................................................................................................................... 13
Introdução
O presente trabalho é da cadeira de Metodologia de Investigação Cientifica, levado a cabo no
âmbito da 1ª sessão tutorial como primeiro trabalho de campo, cujo tema é: Educação Online: Os
Desafios Em Tempos De Pandemia

A pesquisa surge no âmbito da disciplina de Metodologia de Investigação Científica cujo tema


antes de “abrir o pano de fundo” importa dizer que, educação online é uma forma de ensino em
que os alunos acessam conteúdos disponibilizados na internet, assistem vídeos, aulas ao vivo ou
gravadas, fazem exercícios, avaliações, participam de chats e fóruns, além de outras actividades.

A educação online no nosso país, de dimensões continentais e grande diversidade regional e


cultural, longe de distanciar, aproxima as pessoas ao garantir acesso à educação de qualidade e ao
promover o fortalecimento da formação de jovens residentes de regiões distantes, geograficamente
ou economicamente, dos centros urbanos.

As transformações ocorridas com o avanço do Coronavírus, causador da doença denominada


COVID-19, provocaram diversas mudanças, atingindo várias áreas da sociedade seja ela
econômica, social e até mesmo a área educacional. Na educação, o isolamento social e a suspensão
das atividades presenciais de ensino, tornou necessária a adoção do ensino remoto, como medida
de distanciamento social, desafiando assim a escola e toda a comunidade escolar a se adaptar ao
novo contexto social.

Objectivos

Pela natureza científica que rege o trabalho, compreende seguinte ordem de objectivos:

 Geral:
 Conhecer os desafios da Educação Online em tempos de Pandemia;
 Específicos:
 Identificar os principais entraves que os estudantes praticantes desta modalidade
enfrentam no uso das Tecnologias de Informação e Comunicação;
 Descrever as principais dificuldades de professores e alunos em relação às aulas remotas
ofertadas por instituições públicas.

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Metodologia

Considerando que a realização de uma pesquisa envolve muitos aspectos importantes como o tipo
de pesquisa e o percurso metodológico seguido para alcançar os resultados, o trabalho apresentou
parte de uma abordagem qualitativa.

De acordo com Reis (2012, p.61): “a abordagem qualitativa está no modo como interpretamos e
damos significados ao analisarmos os fenômenos abordados sem empregar métodos e técnicas
estatísticas para obter resultados sobre o problema ou tema estudado”. Na intenção de identificar
as principais dificuldades tanto de professores como de alunos em relação às aulas remotas
ofertadas pelas instituições públicas em relação ao ensino fundamental e médio, foram usados
vários artigos, links e obras de autores que versam sobre o tema em epigrafe.

Quanto a estratificação, este trabalho compreende a seguinte ordem de estrutura: Introdução,


Desenvolvimento, Conclusão e Bibliografia.

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1. Educação Online: Os Desafios Em Tempos De Pandemia
1.1 Conceitos básicos

Alves (2020, p. 348-365) refere que:

A ensino online é uma modalidade de educação à distância realizada via internet, cuja comunicação
ocorre de forma síncrona ou assíncrona. Tanto pode utilizar a internet para distribuir rapidamente
as informações como pode fazer uso da interactividade propiciada pela internet para concretizar a
interacção entre as pessoas, cuja comunicação pode se dar de acordo com distintas modalidades
comunicativas.

Sabemos que muitas escolas e sistemas de ensino, sobretudo os de escolas privadas, adotam
plataformas online como ferramenta complementar na educação básica, como mecanismos que
integram as aulas presenciais.

Nas escolas públicas, a presença de tecnologias ainda é uma realidade pouco presente, visto que o
investimento em educação, nos seus vários setores, ainda é muito aquém do que deveria para que
pudéssemos ter um verdadeiro avanço na educação.

No contexto da educação online Médici (2020, p.136-155) refere que:

A aprendizagem é realizada por meio da separação física entre alunos e professores. O


aprendizado e a comunicação acontecem via recursos tecnológicos que ultrapassam a
exposição oral e permitem ao aluno navegar de forma não-linear, ou seja, de acordo com
sua necessidade de estudo.

Isto porque as ferramentas assíncronas não exigem a presença simultânea dos participantes e os
acessos podem ser feitos nos horários disponíveis de cada um.

Nesta concepção, os níveis de participação e interação humana são elementos críticos para o
sucesso das experiências de aprendizagem, pois contribuem significativamente para a efetividade
das ações educacionais apoiados em modelos mentais reflexíveis da realidade, capazes de evoluir
em sucessivas e crescentes formalizações.

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1.2 A educação online e o uso de tecnologias

Apesar de o uso da internet ser algo comum nos dias de hoje, não são todos os alunos e famílias
com acesso à internet e com computadores disponíveis em casa para usar.

A relação da escola e do professor com as tecnologias ainda é bastante confusa e conflituosa,


sobretudo nas instituições públicas. Essa realidade se deve a diversos fatores, conforme já foi
abordado anteriormente, contudo, não podemos negar a presença cada vez mais frequente de
instrumentos tecnológicos no ambiente escolar e a necessidade de utilização desses instrumentos
na sociedade globalizada.

É fundamental ponderarmos os impactos do uso das tecnologias em sala de aula, no cotidiano


escolar, e essa reflexão não é nova, desde as décadas de 1980 e 1990 que se discute acerca do uso
de computadores e internet nas escolas, além do uso de outros instrumentos que datam de tempos
mais remotos ainda, tais como o rádio e a tv.

Corroborando com essa reflexão, Barbosa afirma que:

O debate sobre os impactos sociais das TIC no sistema educacional não é recente e tem alimentado
o fortalecimento de uma agenda para as políticas públicas no campo da educação. Inicialmente
focados no provimento de infraestrutura de acesso, os programas de fomento ao uso das TIC no
âmbito escolar têm como ponto de partida uma expectativa de profundas mudanças nas dinâmicas
de ensino-aprendizagem – sobretudo na busca pela transformação das práticas pedagógicas e por
um aumento do desempenho escolar. (Barbosa, 2014, p.27)

O uso de tecnologias geralmente se dá para redes sociais, jogos e etc, de forma espontânea, sem
cumprimento de obrigações, no entanto, estes mesmos jovens tiveram que se adaptar ao uso das
tecnologias para terem contato com seus professores e a escola, sem nenhuma preparação,
possibilidade de acompanhamento mais próximo, visto que o isolamento social surpreendeu a
todos, modificando nossa forma de trabalhar, estudar e realizar diversas atividades sociais. Se para
os professores há uma sobrecarga, para os alunos há mais ainda, uma vez que estes não possuem
maturidade para entender esse momento, convivem com os conflitos em casa, com a possível
presença de um familiar que adoeceu com o COVID-19 ou mesmo o medo e a incerteza pelo futuro,
pelas cobranças que lhes são impostas.

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1.3 Desafios

Em relação aos equipamentos tecnológicos utilizados para a obtenção dos materiais de estudos
encaminhados pelos professores, foi possível observar que a maioria dos estudantes utiliza
principalmente o celular tendo pouco acesso a outros equipamentos como computador, notebook e
tablete. Nesse contexto, para lidar com tal problemática, as atividades desenvolvidas pela escola
de forma remota são disponibilizadas também na forma impressa (buscar na escola) ou ambas as
formas (online e impressa).

Apesar do desenvolvimento e expansão das tecnologias da informação e comunicação percebe-se


ainda que poucos têm acesso à internet e as suas tecnologias, ocasionando desigualdades na medida
em que apenas alguns são beneficiados e outros ficam distanciados do progresso (Felizola, 2011).

No tocante ao nível de satisfação dos alunos a respeito do seu aprendizado em relação às atividades
que estão sendo desenvolvidas pela escola e pelos professores, os estudantes avaliaram a sua
aprendizagem como regular ou até mesmo insatisfatória.

Tal fato pode ter relação com as dificuldades relatadas pelos alunos como falta de motivação e de
um local adequado para estudar, gerando uma maior dificuldade de compreensão e assimilação dos
conteúdos, além da deficiência de explicação dos assuntos, bem como, ausência de um
planejamento e organização dos horários de estudos. Analisando o segundo questionário, voltado
para os professores, identificamos que assim como os alunos, os professores também apresentam
dificuldades quanto ao acesso à internet.

Além de outras dificuldades tais como, dividir o mesmo aparelho eletrônico com outras pessoas
em casa, falta de estímulo dos alunos, planejamento das aulas, que leva em média de quatro a seis
horas por dia para serem concluídas, e a falta de um ambiente adequado para realização das
atividades ou gravação das aulas.

Como pode ser comprovado nos relatos abaixo:

[...] estamos nos virando com o que temos, fazendo de nossa casa um verdadeiro estúdio de
gravações, sem o apoio necessário de equipamentos que deveriam ser dados para o desenvolvimento
das aulas dos docentes para os discentes (Mandacaru, 2020).

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Além dessas também foram citadas outras dificuldades como falta de participação e devolutiva das
atividades pelos discentes, além de impedimento em avançar nos conteúdos em decorrência dos
estudantes não compreenderemos assuntos ministrados remotamente.

De acordo com Pezzinie Szymanski (2015):

Dentre todas as dificuldades pelas quais passa a educação, destaca-se, atualmente, um


grande desinteresse por parte de muitos alunos, por qualquer atividade escolar. Frequentam
as aulas por obrigação, sem, contudo, participar das atividades básicas. Ficam apáticos
diante de qualquer iniciativa dos professores, que se confessam frustrados por não
conseguirem atingir totalmente seus objetivos (p.1)

Em relação às metodologias e os recursos tecnológicos que estão sendo utilizados, foram


destacados pelos professores diversas metodologias e maneiras de lidar com a atual situação, dentre
elas, o uso de vídeo conferências, aulas expositivas através de plataformas online, produção de
vídeo aulas, disponibilizadas no YouTube ou por meio de grupos do WhatsApp, tendo como
principal recurso tecnológico o celular e o notebook.

Assim como a disponibilização de apostilas eletrônicas por meio do Google Classroom, atividades
impressas para os discentes que não possuem acesso aos recursos tecnológicos, mapas conceituais,
indicação de filmes, dentre outras metodologias que foram citadas pelos docentes. A criatividade
dos professores em se adaptar à nova realidade é indescritível no que se trata da criação de recursos
midiáticos: criação de vídeo aulas para que os alunos possam acessar de forma assíncrona além das
aulas através de videoconferência para a execução de atividades síncronas como em sala de aula.

Uma revolução educacional sobre o quanto a tecnologia tem se mostrado eficiente e o quanto as
pessoas precisam estar aptas a esse avanço tecnológico (Cordeiro; p.06, 2020).

No que se refere as ferramentas e plataformas digitais que estão sendo usadas para manter o contato
e a comunicação com os alunos foram descritas pelos docentes o uso das redes sociais (WhatsApp,
Facebook, Instagram), e as plataformas Google Classroom, Google Meets, Zoom, Microsoft
Teams, dentre outras.

O avanço das tecnologias digitais de informação possibilitou a criação de ferramentas que podem
ser utilizadas pelos professores em sala de aula, o que permite maior disponibilidade de informação
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e recursos para o educando, tornando o processo educativo mais dinâmico, eficiente e inovador. O
uso das ferramentas tecnológicas na educação deve ser visto sob a ótica de uma nova metodologia
de ensino, possibilitando a interação digital dos educandos com os conteúdos, isto é, o aluno passa
a interagir com diversas ferramentas que o possibilitam a utilizar os seus esquemas mentais a partir
do uso racional e mediado da informação (Cordeiro; 2020, p. 04)

No que se refere as dificuldades que estão sendo identificadas nos alunos em relação às atividades
propostas foram citadas pelos professores à falta de compromisso, desmotivação, demora nas
devolutivas das atividades, ausência de acompanhamento dos pais e organização dos horários de
estudos, além da dificuldade de acesso à internet.

Ainda de acordo com os professores essas dificuldades poderiam ser superadas ou amenizadas
mediante ao investimento maciço em ferramentas tecnológicas que possibilitem o acesso à internet
para todos os estudantes, como também uma maior atuação da família e das redes de ensino, assim
como, uma maior preparação dos professores para que possam utilizar melhor os recursos
tecnológicos, aumentando as suas possibilidades de integração junto a tecnologia.

Segundo Cordeiro (2020) descreve os seguintes desafios:

1.3.1 Investimento em Tecnologia da Informação (TI)

Como já mencionado, a educação online requer uma estrutura mínima para que se consiga
estabelecer o contato entre aluno e professor, e para que sejam repassados os conteúdos, materiais
e atividades.

Para isso, muitas escolas e universidades recorreram ao investimento em TI para a construção de


plataformas EAD.

Por mais simples que sejam, elas ajudam a dar suporte para uma transmissão ao vivo das aulas e
para que o professor e os alunos depositem materiais e atividades.

Obviamente, tudo isso tem um custo de implementação e muitas escolas e universidades de


pequeno porte não dispõem desses valores de forma tão repentina.

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1.3.2 Acesso à internet e computadores

Apesar de o uso da internet ser algo comum nos dias de hoje, não são todos os alunos e famílias
com acesso à internet e com computadores disponíveis em casa para usar.

Outro entrave é em relação à qualidade da internet mesmo para quem tem acesso. Em cidades
menores, por exemplo, podem ter o serviço de internet sobrecarregado e prejudicar o processo de
ensino.

Dessa forma, o entrave para chegar até esses alunos e repassar o conteúdo está sendo preocupante.
É preciso reinventar inclusive esse novo modelo, de modo a atender todos os alunos igualmente,
seja estimulando o compartilhamento das atividades entre pais e alunos, seja enviando materiais
pelos correios, seja por ligações, entre outros métodos possíveis.

1.3.3 Dificuldade em manusear tecnologias na educação online

Tanto alunos quanto professores podem encontrar dificuldades em mexer nas plataformas e
programas voltados para as aulas EAD. Muita tecnologia pode gerar embaraços, principalmente
para quem não está acostumado com esse formato.

Por isso, a escola precisa capacitar seus professores primeiramente para conseguir entender e
manusear as ferramentas. Após isso, eles mesmos irão auxiliar os alunos e pais de alunos que
encontrarem dificuldades.

1.3.4 Falta de atenção

Prestar atenção na aula presencial já é uma dificuldade para grande parte dos alunos, seja nas
escolas ou nas universidades. Os alunos mais novos, principalmente, têm essa dificuldade
redobrada, ao se distraírem com qualquer coisa ao redor. Imagine o quanto esse problema se agrava
no ensino EAD?

Para amenizar essa dispersão e conquistar a atenção do aluno, as escolas precisam se reinventar e
inovar, unindo disciplinas e propondo questões interdisciplinares, além de estimular atividades
interativas dentro de casa.

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Conclusão

Ao longo do trabalho, vários teores foram abordados à luz do tema em epigrafe (educação online:
os desafios em tempos de pandemia), tendo se verificado que com a grande extensão territorial do
nosso pais, além dos insatisfatórios índices educacionais da população, as instituições de ensino
precisam estar preparadas para responder aos anseios desta nova época da história.

Diante dos resultados obtidos é perceptível que o atual momento em que vive a educação, assim
como em outras áreas, é desafiador diante da conjuntura atual que estamos vivenciando. Nesse
cenário, o desafio assumido pelos docentes e alunos é grande, são inúmeras as problemáticas que
estão sendo enfrentadas pelo professor como o desinteresse dos alunos, falta de equipamentos e de
apoio dos pais e das instituições de ensino, dentre outros. Sendo necessário, criatividade e o uso de
diversas estratégias para que seja possível desenvolver as suas atividades.

Os alunos que antes tinham o apoio do professor e dos colegas no desenvolvimento das atividades,
agora precisam se adequar as atividades online, com o acompanhamento dos pais (quando estes
conseguem dar suporte), muitos sem nenhuma condição de dar conta de toda a carga de atividades
que recebem semanalmente, isso quando estes alunos possuem acesso à internet.

Acreditar que o ensino online pode ser o caminho mais rápido que as instituições de ensino podem
utilizar para oferecerem educação, com o propósito de reduzir a distância existente entre estas
instituições e os profissionais já inseridos no mercado de trabalho.

No entanto, entende-se que o ensino online origina de uma visão de prática de liberdade e
desenvolvimento cultural na construção do conhecimento de\o sujeito e que depende do uso
múltiplo de tecnologias para a consolidação do seu avanço.

Contudo, o ensino online reforça não apenas a fragilidade da escola neste momento de crise, mas
também a fragilidade do estado em promover ensino de qualidade, dos órgãos públicos
responsáveis de promover igualdade no acesso aos meios para a educação. Não considerando as
especificidades de cada escola, de cada lugar do nosso país. Pois as medidas adotadas em todo país
servem apenas para evidenciar as desigualdades socioespaciais que vivenciamos.

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Bibliografia

Alves, L. (2020). Educação remota: entre a ilusão e a realidade. Interfaces Científicas Educação.

São Paulo

Borba, R. C. N.; FERNANDES, K. O. B. (2020). Percepções docentes e práticas de ensino de

Ciências e Biologia na pandemia: uma investigação da Regional 2 da SBEnBio. Revista de


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Cordeiro, K. (2020). O Impacto da Pandemia na Educação: A Utilização da Tecnologia como

Ferramenta de Ensino. Disponível em:


http://oscardien.myoscar.fr/jspui/bitstream/prefix/1157/1/O%

Felizola, P. (2011). O direito à comunicação como princípio fundamental: internet e participação

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Martins, A. R. (2009). A importância da Educação a Distância na sociedade actual. São Paulo.

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