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1.

INTRODUÇÃO
Este trabalho teve como propósito apresentar para a sociedade mudanças positivas que
podem ser incluídas no ensino a distância, para que os alunos possam superar as
dificuldades econômicas e motivacionais, e para que professores desenvolvam suas
capacidades, habilidades e competências, exercendo um papel profissional,
minimizando dessa forma os desafios, e assim obtendo uma educação com qualidade.
Tem como objetivo geral descrever o ensino a distância e seus desafios, e como
objetivos específicos expor dificuldades enfrentadas por professores e alunos e
apresentar melhorias para este método de ensino.
Nos últimos anos os meios de comunicação se tornaram mais complexos, levando a
necessidade de novas tecnologias e modificando o cotidiano das pessoas. Esses avanços
tecnológicos estenderam-se para a educação e com o aumento da procura por cursos
superiores, foi necessário a necessidade de flexibilidade dos recursos oferecidos pelas
instituições.
A educação a distância é descrita por processos de ensino-aprendizagem, que utilizam
diversas mídias como ferramentas para a transmissão do conhecimento. Esta
modalidade de ensino a distância, através do acesso e uso da internet, proporcionou a
realização de estudos, pesquisas e a formação intelectual da sociedade através de
conhecimentos, sendo adquiridos em espaços e tempos diferentes de forma flexível.
O ambiente virtual possibilita a comunicação entre professores e alunos, apresentando
constantemente inúmeros desafios, sendo eles, a superação de desigualdades,
capacitação profissional e tecnológica e desconfiança do mercado sobre essa
modalidade de ensino. A Educação a distância enfrenta muitos desafios no seu
desenvolvimento e aceitação da sociedade, enfrentando problemas na formação de seus
professores e alunos.
A metodologia utilizada foi a pesquisa descritiva, através de pesquisa bibliográfica em
fontes como livros, revistas e artigos eletrônicos, abordando diversos materiais
pertinentes ao tema. A pesquisa foi desenvolvida a partir de material já elaborado,
constituído principalmente de artigos científicos.
2. DESAFIOS ENFRENTADOS POR ALUNOS E PROFESSORES NO ENSINO A
DISTÂNCIA
O acompanhamento e a qualidade da mediação entre estudantes, professores e tutores
constituem-se indicadores imprescindíveis para o desempenho e a avaliação de cursos e
programas na educação a distância (NUNES et al., 2018, p. 875). Há uma grande
resistência das pessoas em relação aos cursos EAD, pois muitos acreditam que não há
qualidade no ensino. Por este motivo, o principal desafio está na conscientização da
população sobre os benefícios que a educação a distância no Brasil traz para todos.
Segundo Mendonça et al. (2020) a educação a distância representa uma ferramenta de
acesso à educação superior.
À busca pela inclusão de indivíduos que estão fora do sistema educacional e pela
tentativa de melhorar os índices da educação no país, com base no pressuposto de que o
nível de qualificação dos professores é diretamente proporcional à qualidade do ensino e
ao nível de desempenho dos alunos (MENDONÇA et al., 2020, p. 159).
Segundo Capeletti (2014), muitas vezes os professores apresentam dificuldades na hora
de colocar em prática seus objetivos, além da demora em discutir as dúvidas ou fazer as
correções, e esses fatores contribuem para a impressão de abandono por parte do aluno.
Ainda, segundo o mesmo autor, são fatores que prejudicam o EAD, a dificuldade que os
professores e alunos possuem em lidar com informática e com os computadores e a falta
de uma boa internet.
O impacto do ensino superior no indivíduo é determinado pela qualidade do esforço e
pelo nível de envolvimento de atividades acadêmicas e não acadêmicas do estudante ao
longo do período em que ele está cursando o ensino superior (MARTINS; RIBEIRO,
2019, p. 12). Ensinar, além de ser um ato social e histórico, implica a formação de
pessoas para compreender e interpretar informações em um processo para a construção
de novos conhecimentos (CARMO; FRANCO, 2019, p. 10).
Porém, quando identificada a criação de uma comunidade de aprendizagem em
ambientes online, o trabalho colaborativo, coletivo, parcerias e diálogos contribuem, de
maneira efetiva, para as práticas dos professores (PRATES; MATOS, 2020, p. 536).
Enquanto se pensar que EAD é algo totalmente separado do ensino presencial e deve ser
tratado de diferentemente do presencial, a tendência é que pouco se altere nessa
problematização (OLIVEIRA; PICONEZ, 2017, p. 2017).
2.1 A IMPORTÂNCIA NO CONHECIMENTO NA UTILIZAÇÃO DAS
FERRAMENTAS DO AMBIENTE VIRTUAL
A tecnologia teve um papel determinante na expansão do ensino a distância,
proporcionando o desenvolvimento da educação, através de ferramentas no ambiente
virtual, fazendo com que professores e alunos se adaptassem a esse novo modelo de
educação, trazendo à tona a importância do conhecimento na utilização dessas
ferramentas virtuais.
O uso do computador no processo de ensino e aprendizagem permite para os alunos e
professores um espaço amplo de pesquisa, poderoso em recursos, comunicação e
velocidade (REIS et al., 2012). As ferramentas tecnológicas ainda não foram absorvidas
de maneira efetiva, pelos seguintes motivos: despreparo inicial de professores que
desconhecem o modo de utilizá-las e muitas vezes elas acabam não atuando como
ferramentas pedagógicas, dificuldade de investimento financeiro, limitação de banda em
algumas regiões do país e possíveis conflitos culturais (ALVES, 2012).
Observamos que é preciso que alunos e professores saibam filtrar e aproveitar os pontos
fortes das ferramentas e usem para o crescimento e desenvolvimento pessoal e social.
Neste método de educação, o aluno aprende de forma autônoma, exigindo-lhe
conhecimento e compreensão das ferramentas proporcionadas pelo AVA, e deve possuir
tecnologia para manusear programas e softwares essenciais para a realização das
atividades no ambiente virtual (CAPELETTI, 2014).
Essa interação entre professores, tutores e estudantes tem como escopo evitar o
isolamento do estudante, fator apontado como uma das principais causas da perda de
qualidade e de evasão nos cursos à distância, além de motivar a aprendizagem
colaborativa, o respeito e a solidariedade com o outro, possibilitando ao estudante a
participação coletiva (NUNES et al., 2018, p. 875).
Por fim, para Bento (2012) os alunos precisam ter um conhecimento básico na área de
informática para terem acesso ao ambiente. Dar oportunidades educacionais sem,
contudo, oferecer o devido acompanhamento e seriedade com a formação dos alunos é
insuficiente para alcançar os objetivos socioeducativos desejados (COSTA; SANTOS,
2017, p. 251). Os professores transitaram da docência presencial para a docência online
revelaram suas experiências na constituição de saberes para a prática educativa em
cursos de graduação a distância (CARMO; FRANCO, 2019, p. 26). Pois uma das
condições necessárias para realizar o curso com mais agilidade é saber utilizar as
ferramentas disponíveis ao educando.
2.2 O USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICS)
Em decorrência da crescente utilização de multimídias e ferramentas de comunicação
nos cursos à distância, novas abordagens têm surgido, permitindo a colaboração e a
interação entre pessoas de diferentes lugares (CARRIJO et al., 2016). “O
distanciamento social, apesar das propostas de educação a distância que já vinham
sendo desenvolvidas antes da pandemia, transformou-se em um grande desafio em
função das transformações e adaptações exigidas em tão curto espaço de tempo”
(NICOLINI; MEDEIROS, 2021, p. 284).
A Educação a Distância (EAD) é uma modalidade educacional na qual a mediação
didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de
Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TICs) com estudantes e
professores desenvolvendo atividades educativas em lugares e tempos diversos e
comunicação diferida (PENTEADO E COSTA, 2021, p. 2). E para que os professores
possam repassar esse conhecimento aos alunos, eles necessitam participar de cursos de
formação para compreender as TICs e aprender a fazer uso delas.
Ainda, segundo o mesmo autor, a construção do ambiente virtual de aprendizagem
(AVA), é um ótimo exemplo das TICs, neste ambiente são desenvolvidas as atividades
de interação, produção do conhecimento, exercícios, pesquisas e outras ferramentas de
colaboração entre os atores da EAD. O ambiente virtual de aprendizagem (moodle) é de
grande utilidade no curso, visto que é o AVA adotado pela instituição (NUNES et al.,
2018, p. 884). Conforme Anatel (2017), um problema que envolve as TICs é a
flexibilidade de sinal de internet, que foi constatado através de dados divulgados em
maio de 2017, onde apontou a média brasileira de acesso a residências com a internet
banda larga fixa foi de 40,35%, porém ainda há regiões bem desassistidas como a região
nordeste com apenas 18,51% e a região norte com 19,73%.
Essa expansão ocorre no contexto do cenário político, econômico e educacional da crise
financeira do país, com os seguintes desdobramentos: reduções dos quadros docentes
em várias Instituições de Educação Superior (IES); políticas de cortes,
contingenciamentos e reduções de verbas públicas para a educação; suspensão de
concursos para contratação de novos professores para as IES públicas; mudanças nas
formas de financiamento de ensino; fechamento de cursos e precarização do trabalho
docente (PENTEADO E COSTA, 2021, p. 03).
O ensino a distância vem se consolidando cada vez mais no Brasil e tem se fortificado
muito graças à ascensão que as TICs vêm proporcionando. Esse avanço tecnológico
significativo está superando obstáculos de distância, inclusão e acesso ao ensino
(SILVA, 2014). Urge pensar novas dimensões estratégicas de avaliação cujos efeitos
contribuam para a melhoria efetiva dos cursos (OLIVEIRA; PICONEZ, 2017, p. 2017).
Com o intuito de conduzir a sociedade para uma aceitação cada vez maior das
tecnologias introduzidas na sociedade, prevalece a importância de conhecimento na
utilização dos recursos disponibilizados pela EAD.
2.3 DESAFIOS E DIFICULDADES DO ENSINO A DISTÂNCIA
Amarilla (2011), acredita que o desafio está em escolher corretamente um ambiente
virtual que contribua não somente a exposição de conteúdo, mas a colaboração e a
interação coletivas no processo de ensino-aprendizagem. Segundo Capeletti (2014),
uma grande dificuldade encontrada pelos alunos é a autonomia e a disciplina para
realizar os estudos. Muitos acham que o ensino a distância serve apenas para cumprir
tarefas e datas e que o aprendizado não é válido.
Para Bento (2012), muitos alunos não possuem um conhecimento básico na área de
informática, apresentando uma série de dificuldades ao utilizar o AVA. Bento (2012)
destaca que a principal dificuldade encontrada no ensino a distância seria a falta de
conhecimento por muitos alunos na utilização do ambiente virtual, sendo que muitas
vezes não possuem um conhecimento básico na área de informática. Enfim, conforme
Freitas (2013), existem cidades desprovidas de sinal de internet, ou que possuem uma
conexão muito lenta, tendo que dessa forma, o aluno deslocar-se para municípios mais
próximos para a possível utilização da internet.
Para além da repercussão nas questões orçamentárias e sociais institucionais, a evasão
repercute significativamente na vida do estudante e, também, no desenvolvimento do
país (COSTA; SANTOS, 2017).
).
Na era das TICs, o trabalho docente tem se deparado com novos paradigmas que
influenciam suas práticas, processos, tempos e espaços escolares. Essas influências
podem se tornar mais sensíveis quando o professor marcado pela docência presencial
passa a atuar na docência online em EAD (CARMO; FRANCO, 2019, p. 10). Esse
ponto é agravado pelo fato de que os professores usualmente não têm disponibilidade
e/ou preparação para trabalhar com os alunos a inserção da Estatística no contexto de
determinada vertente da coleta e análise de dados (NÓBREGA; FALCÃO, 2019, p.
1160). De acordo com Leite e Córdoba (2020), verifica-se que nem todos os professores
possuem habilidades para gravar e desenvolver de modo apropriado às aulas.
4.2 MELHORIAS PARA O MÉTODO DE ENSINO A DISTÂNCIA

Para Amarilla (2011), o ensino a distância requer do professor a obtenção de novos


conhecimentos, novas habilidades e novos métodos de ensino, através de um processo
intenso de capacitação, fundado na pesquisa, motivação e cooperação, sendo de suma
importância para o exercício de ensinar.
O professor no ensino a distância precisa facilitar, motivar, moderar, responder
prontamente os questionamentos, fornece feedbacks e promover a participação de todos
os alunos. É imprescindível a contínua capacitação desses profissionais para que sejam
capazes de aperfeiçoar as atividades do ambiente virtual. (SALUME et al., 2012).
As universidades necessitam possuir uma equipe de técnicos em informática para que
quando ocorra problemas com a plataforma do curso, eles possam resolver. (BENTO,
2012, p. 11-12). Para Freitas (2013), para despertar a atenção do aluno as plataformas
carecem de recursos audiovisuais, proporcionando um ambiente produtivo para a
autoaprendizagem, utilizando elementos como figuras, gráficos, filmagens, sons,
videoconferências e chats.
Segundo Capeletti (2014), o aluno precisa ser disciplinado em seus estudos e que ele
mesmo busque em outras fontes a complementação para o seu entendimento.
Para expor dificuldades enfrentadas por professores e alunos há perdas advindas da
evasão configuram prejuízos acadêmicos, sociais, culturais, econômicos e, logicamente,
subjetivos (COSTA; SANTOS, 2017, p. 244). Que seja aplicado online e que o aluno
possa visualizar, ao término do seu preenchimento, os resultados de seu curso,
comparando-os com os seus resultados pessoais (MARTINS; RIBEIRO, 2019, p. 12).
Toda essa reflexão se faz presente uma vez que é na dinâmica de comunidades de
aprendizagem potencializadas por recursos tecnológicos digitais que se dá o processo de
interação entre educador e educando (NUNES et al., 2018, p. 884).
Para apresentar melhorias para este método de ensino os estudos internacionais sobre
engajamento, apontam a existência de correlação positiva com sucesso acadêmico, notas
mais altas, conclusão do curso, satisfação, motivação, melhores resultados de
aprendizagem e desenvolvimento pessoal do estudante (MARTINS; RIBEIRO, 2019, p.
12). As alterações que ocorrerão não podem visar apenas a economia ou a otimização de
processos, mas devem ser pensadas de forma a tornar a educação superior com
qualidade ampliada, seja na modalidade de educação presencial ou a distância
(OLIVEIRA; PICONEZ, 2017, p. 2017).
5. CONCLUSÃO
Este artigo teve como propósito destacar os desafios encontrados por alunos e
professores no ensino a distância e quais seriam as melhorias para esse método de
ensino. Através da metodologia utilizada e dos autores pesquisados, este artigo mostrou
que o EAD traz facilidade de acesso, seja na residência, no local de trabalho, a qualquer
hora. Mas de outra forma, é essencial o acesso tanto dos professores quanto dos alunos
ao ambiente ou plataforma virtual, e inúmeras vezes os mesmos possuem um
computador de baixa capacidade e uma internet de baixa qualidade.
A modalidade a distância surgiu para atender as necessidades da sociedade moderna,
sendo um avanço irreversível. E para que os alunos possam dominar as ferramentas do
ambiente virtual sem dificuldades, a utilização das tecnologias e comunicação precisam
ser acessíveis a eles, para que se sintam motivados.
O Ministério da Educação e Cultura (MEC) deve fiscalizar as instituições e impedir
cursos de baixa qualidade, além de oferecer programas de capacitação aos professores
dos cursos EAD. É relevante a participação da sociedade e dos governantes para que o
ensino a distância em nosso país caminhe de forma saudável e próspera.
Para proposta de um estudo futuro, pode-se fazer uma pesquisa sobre a porcentagem de
alunos que concluem um curso através do ensino a distância, e a porcentagem de alunos
que acabam desistindo de uma graduação ou pós-graduação por conta dos desafios
apontados.
O tema escolhido foi de suma importância para a vida acadêmica, pois através deste
artigo concluímos que muitos são os desafios a serem enfrentados pelos alunos e
professores no EAD, mas que através da obtenção de novos conhecimentos, novas
habilidades, qualificação dos educadores e um ambiente equipado em cada universidade
para que o professor e o aluno possam ter um acesso com mais qualidade ao ambiente
virtual, os desafios com o decorrer do tempo serão minimizados e reduzirá os riscos de
evasão dos alunos que estudam através do ensino a distância.
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