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DESENHO INSTRUCIONAL
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Objetivos da disciplina:
CONTEÚDOS ABORDADOS
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INTRODUCÃO A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
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A EaD e suas características na sociedade atual
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pedagógica, e mudança na gestão acadêmica e logística do cur-
so, devido à necessidade de organizar provas presenciais, envio
de materiais didáticos, acompanhamento da aprendizagem me-
diada por tutores, constituição de complexos e ágeis sistemas de
avaliação. Percebe-se,portanto, que, para além da introdução de
tecnologias na mediação pedagógica, a EaD significa mudanças
mais profundas nas relações sociais estabelecidas no interior da
escola e representa, dentre outras coisas, a constituição de no-
vos agentes pedagógicos, novos papéis para o professor e, por
que não, a constituição de um novo docente, com atribuições e
ações bem distintas da educação dita "convencional. (ARRUDA,
2011, p.17)
Atualmente não tem como se falar em EaD sem abordar alguns tópicos como:
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design instrucional, a produção de conteúdo adequado para EaD, objetos de
aprendizagem, ambiente virtual de aprendizagem e novas tecnologias midiáti-
cas.
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sável pelo planejamento do curso, uma equipe de professores conteudistas -
responsável pela produção do material didático específico, outra equipe res-
ponsável pela tutoria e assim por diante. Mesmo com equipes separadas, é
necessário possuir uma visão global dos processos que envolvem o planeja-
mento e a construção de um curso na modalidade a distância.
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elementos da EaD, elencados por Preti (1996):
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Uma outra característica importantíssima é o PLANEJAMENTO!
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EaD no Brasil
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rum das Estatais pela Educação, com foco nas Políticas e na Gestão da Educa-
ção Superior sob cinco eixos fundamentais:
Legislação
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ante a utilização de rádio, televisão, correspondência e outros meios.
Depois disso, há uma grande lacuna a respeito do assunto, preenchido pela Lei
de Diretrizes e Bases no 9394 (LDB), de 1996. O artigo 80 dessa lei foi o res-
ponsável pela apresentação de possibilidades, em todos os níveis educacio-
nais, da oferta regulamentada de Educação a Distância no País:
Cabe salientar que o decreto no 5.622 foi alterado pelo Decreto no 6.303, de
12 de dezembro de 2007:
Pesquise:
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A EaD e a evolução tecnológica
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condições de ensino-aprendizagem presentes em diferentes contextos.
Ainda de acordo com Tori (2010), as tecnologias interativas são, e deverão ser
cada vez mais, de grande importân-
cia dentro de um processo de ensi-
no-aprendizagem. Na EaD o uso des-
sas tecnologias propiciam a intera-
ção entre os alunos de um curso,
além de facilitar o acesso ao mate-
rial didático. Sobre esse assunto,
Brito afirma:
A tabela 1 mostra os modos mais comuns para utilização das tecnologias, co-
mo formas síncronas e assíncronas e utilização de email.
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Podemos observar que as atividades tanto síncronas quanto assíncronas são
bem utilizadas tanto nas instituições credenciadas quanto nas instituições que
oferecem cursos livres. O email ainda se mostra uma ferramenta bastante uti-
lizada.
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Tabela 2 - Tipo de apoio tutorial on-line, por situação jurídica
=)
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INTRODUÇÃO DO DESENHO INSTRUCIONAL
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O que é Desenho Instrucional
Define-se esses níveis como macro, meso e micro. Em nível macro, a ação de-
fine-se uma direção comum a todas as experiências de aprendizagem de uma
instituição, departamento, ações governamentais em que as diretrizes adota-
das pelo designer instrucional na prática de suas atividades seguem recomen-
dações de âmbito nacional, estadual ou municipal.
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instituição tenha sua forma de aplicação do DI, todas compartilham a ideia
central do ISD de dividir o desenvolvimento de ações educacionais em fases ou
sequência menores: de análise de necessidades, projeto, desenvolvimento,
implementação e avaliação das soluções educacionais.
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Fundamentos do DI
Fundamentos da Profissão
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Planejamento e Análise
Design e Desenvolvimento
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Implementação e Gestão
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Design Instrucional
Entra em cena a psicologia cognitiva, que estuda sobre como o aluno organi-
za, põe à prova e reorganiza suas observações do ambiente, tanto quanto co-
mo este amadurece, desenvolve estruturas complexas e abstratas de compre-
ensão do que vê. Inicia-se a busca por uma perspectiva construtivista do de-
senho instrucional defendida por Jean Piaget, entre outros psicólogos.
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Jonh Dewey e Jerome Bruner consideravam a aprendizagem uma manifesta-
ção ativa e os alunos verdadeiros exploradores – considera-se assim a psicolo-
gia social – em que se observa a importância da aprendizagem experimental e
em grupos. Abre-se caminho para a aprendizagem sócio construtivista de inte-
ração pessoal e cooperação social, antevendo, assim, a posterior incorporação
destes ideais no processo de design de instrução.
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jetos complexos em atividades menores, a identificação de estratégias, abor-
dagens, atividades, organização e métodos com maior probabilidade de êxito.
Numa visão integrada dos fundamentos, deve-se afirmar que o design instruci-
onal não é apenas resultante de escolhas de recursos visuais e formas de co-
municação, mas implica acreditar que qualquer problema educacional e de
treinamento se resolve com uma boa gestão da informação e soluções acerta-
das de recursos midiáticos.
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Histórico do DI
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Em 1956, Benjamim Bloom, lançou a “Taxonomia dos Obje-
tivos Educacionais”, hoje necessários quando precisamos
analisar os resultados da aprendizagem. Os objetivos eram
classificados de acordo com o tipo de comportamento dos
alunos e numa posição hierárquica entre si.
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Entre 1967, Scriven indicou a necessidade da realização de testes junto aos
alunos antes da produção didática do material, a fim de estabelecer a efetivi-
dade do conteúdo aprendido por eles.
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jamento instrucional, aliviando a carga de trabalho na elaboração de conteú-
dos instrucionais.
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DI no Brasil
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O designer instrucional é o responsável por projetar soluções para problemas
educacionais específicos. O trabalho deste profissional é baseado em três per-
guntas fundamentais:
Como vimos, a presença e atuação desse profissional não é tão recente assim
e tampouco suas ações estão restritas apenas às ações do aprendizado eletrô-
nico. Suas competências já foram descritas pelas comunidades acadêmicas e
profissionais e revistas desde 2002, visando à incorporação das questões rela-
cionadas às tecnologias, conforme registrado pelo Ministério do Trabalho e do
Emprego.
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educacionais promovidas por organizações sem fins lucrativos, programas de
educação executiva, desenvolvimento gerencial, treinamento de funcionários,
estagiários, trainees, distribuidores, representantes, pessoal de assistência
técnica, usuários, clientes. Órgãos de administração pública, associações, sin-
dicatos, patronatos, partidos políticos, órgãos internacionais etc.
Sua visão deve ser abrangente e, de certa forma, destituída dos problemas
organizacionais administrativos, já que o objetivo e foco de suas ações devem
permanecer nos aspectos instrucionais e de treinamento.
Vamos finalizar esse tópico com uma passagem do Michael Moore do American
Journal of Distance Education em que ele cita: “a educação é uma das poucas
áreas da vida moderna na qual a divisão do trabalho, ou a especialização, ain-
da não é praticada em grande escala”.
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O maior desafio com que se defronta a educação, atualmente, tem a ver com
o desenvolvimento de políticas legislativas que auxiliem as instituições educa-
cionais ou corporações a passarem de uma abordagem artesanal de ensino
para essa abordagem sistêmica, na qual os professores passam a ser vistos
como especialistas em gestão de sistemas e não apenas gestores de ações
pontuais junto aos seus alunos em respostas às necessidades de sua institui-
ção.
A maneira mais fácil de selecionar qual o tipo de abordagem que você deve
usar no desenvolvimento de seu projeto é analisando os objetivos de aprendi-
zagem do seu curso.
Quando os alunos não têm conhecimento sobre o tema ou não possuem habili-
dades anteriores, estratégias mais formalmente estruturadas são as mais ade-
quadas, pois permitem que o aluno forme conceitos que serão utilizados como
referências em futuras explorações.
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Aprendizagens mais complexas (instituições de ensino, universidades ou cursos
corporativos que possuem uma demanda de assunto mais complexo de trei-
namento) necessitam o desenvolvimento de competências especializadas,
contextos de aprendizagem mais autênticos e que exijam do aluno a tomada
de decisões inteligentes que alterna entre a ação e reflexão.
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Os níveis de planejamento educacionais encontram-se nos materiais didáticos
como apostilas, livros, cd-roms, aulas, tutoriais, entre outros.
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Durante nosso curso, manteremos a abordagem instrucional e construtivista
em nível de planejamento de objetivos. Utilizaremos a definição de Gellevij
(2001), na qual ele afirma que a instrução é conseguir através de um método
que um aprendiz dentro de um sistema sob certas condições alcance um obje-
tivo de aprendizagem pré-definido.
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ANDRAGOGIA
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Aprendizagem de Adulto
Knowles nos chama a atenção sobre o método dos chineses e dos profetas he-
breus que "inventaram o que chamamos Estudo de caso – em que o aprendiz
ou um dos membros do grupo descreve uma situação, ou formula uma parábo-
la e, com a pessoa ou com o grupo, explora suas características e possíveis
soluções". KNOWLES (2009, p. 39). A partir da discussão e reflexão infundiam
profundos ensinamentos que persistem até hoje no século XXI inspirando nos-
sos pensamentos, crenças e ações.
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A utilização de perguntas bem formuladas feitas pelos chineses, profetas he-
breus e o mestre Jesus ajudavam tanto o instrutor como o aprendiz em sua
interação. Ao ouvir atentamente o conteúdo da resposta do aprendiz o instru-
tor tinha uma ideia da verdadeira opinião do aprendiz. O que ele tinha no co-
ração, o que ainda não havia entendido. Isso dava ao instrutor uma pista de
como reformular sua abordagem para esclarecer o ponto à base do raciocínio.
A pergunta instrutiva dirigida ao aprendiz sempre tinham como pano de fundo
a experiência e o contexto do aprendiz. A pessoa do aprendiz era considerada
com respeito, como um ser pensante e capaz de tirar conclusões e tomar de-
cisão. O aprendiz era convidado a utilizar sua imaginação diante dos quadros
mentais criados para sua reflexão. As ilustrações eram compreensíveis porque
tinham como conteúdo objetos e experiências do dia a dia do aprendiz. Assim
chegava à conclusão pelo raciocínio baseado em conhecimento prévio. A res-
posta era descoberta por si mesmo.
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ação educativa praticável pelo facilitador andragógico: ̳fazer nascer o conhe-
cimento que já está dentro da pessoa’, veja que o papel do educador andra-
gógico ainda pode ser este hoje: ―despertar um canal para a busca do conhe-
cimento‖ .
Podemos inferir que tanto estudos de caso, diálogos socráticos, retórica grega
e romana, parábolas, perguntas e ilustrações exigiam uma articulação adulta
de pensamento para encontrar respostas e para declarar uma posição. Havia
uma interação própria de indivíduos adultos, entre mestre e aprendiz.
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Dando um salto na linha do tempo, passemos pelo período medieval: Europa e
Educação. Façamos uma pequena parada no século VII e examinemos os co-
mentários de ARANHA sobre esse período:
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nos", ou seja: aqueles que não têm luz, ouviam e assimilavam as informações,
em silêncio, sem fazer perguntas nem interrupções. Qualquer ação do aluno
que fosse considerada insubordinação era tratada com castigos.
Como vimos, desde o século VII, a organização escolar na Europa estava orien-
tada, primordialmente, para preparar os meninos para o sacerdócio nas esco-
las chamadas de escolas catedrais e monásticas, portanto foi desenvolvido um
conjunto de pressupostos sobre aprendizagem de crianças. Esse modelo per-
sistiu até o século XX e serviu de base para o sistema educacional dos Estados
Unidos e do Brasil.
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A partir do final da I Guerra Mundial, começaram a surgir vagas ideias sobre as
distintas formas de aprendizagem do adulto. Confira as afirmações de KNO-
WLES.
No século XX como diz KNOWLES (2009, p. 66-67) "os adultos, em sua maioria,
têm sido ensinados como se fossem crianças." Palavras que combinam com o
pensamento de Paulo Freire, quando se referia à educação de jovens e adul-
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tos que acontecia "como pura reposição dos conteúdos transmitidos às crian-
ças e jovens" (PAULO FREIRE apud GADOTTI, 1996, p. 70).
Estudos foram realizados e hipóteses foram levantadas para entender por que
os adultos evadiam das salas de aula. Investigações de LINDEMAN (1926, apud
KNOWLES 2009, p. 40), revelam algumas possíveis causas da evasão de adultos
naquele tempo. Além de constatar ambientes inadequados para adultos, com
carteiras pequenas para sentarem, salas com fraca iluminação e sem ventila-
ção, LINDEMAN destaca que o sistema acadêmico era impróprio aos interesses
e necessidades do adulto, como segue:
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aluno se ajuste a um currículo estabelecido; na educação de
adultos, o currículo é construído em torno das necessidades e dos
interesses do aluno. (...) O recurso de maior valor na educação
de adultos é a experiência do aprendiz. Se a educação é vida,
então vida também é educação. (LINDEMAN, 1926 apud KNO-
WLES, 2009, p. 40)
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lhar com adultos no papel de facilitador de aprendizagem exige que o profes-
sor seja uma pessoa sensível às diferenças; que saiba existir em grupo e en-
tender a sua dinâmica; que saiba respeitar um ser humano em sua individuali-
dade, interesses e no seu contexto; que saiba ouvir e entender o que está
sendo dito ou não dito pelo verbal e não verbal do aluno; que saiba instigar e
incentivar mediante perguntas hábeis, para fazer acender a luz que existe em
cada ser humano pronto para ser acesa, despertada.
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missor de conteúdo para gerenciador de processos e - apenas se-
cundariamente - para uma fonte de informação. Também me vi
adotando um sistema diferente de gratificação psíquica. Substi-
tui minha satisfação em controlar alunos pela de libertá-los. E
descobri que a última é muito mais gratificante. Finalmente, me
vi desempenhando funções diferentes que exigiam habilidades
diferentes. Em vez de desempenhar a função de planejador e
transmissor de conteúdo, que exige principalmente a habilidade
de apresentação, eu estava desempenhando a função de geren-
ciador e criador de processos, envolvendo os alunos no planeja-
mento, colocando-os em contato com as fontes de aprendizagem
e estimulando sua iniciativa. Desde então, nunca mais quis voltar
para o papel de professor. (KNOWLES, 2009, p. 277-278)
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a) Adultos são motivados a aprender na medida em que experimentam
que suas necessidades e interesses serão satisfeitos. Por isto estes são
os pontos mais apropriados para se iniciar a organização das atividades
de aprendizagem do adulto;
b) A orientação de aprendizagem do adulto está centrada na vida; por isto
as unidades apropriadas para se organizar seu programa de aprendiza-
gem são as situações de vida e não disciplinas;
c) A experiência é a mais rica fonte para o adulto aprender: por isto, o
centro da metodologia da educação do adulto é a análise de suas expe-
riências;
d) Adultos tem profunda necessidade de serem autodirigidos; por isto, o
papel do professor/facilitador é engajar-se no processo de mútua inves-
tigação com os alunos e não apenas transmitir-lhes seu conhecimento e
depois avaliá- los;
e) As diferenças individuais entre pessoas crescem com a idade; por isto,
a educação de adultos deve considerar as diferenças de estilo, tempo,
lugar e ritmo de aprendizagem.
Nesta perspectiva, FREIRE (1996, p. 25) destaca que ―ensinar não é transferir
conhecimento, mas criar possibilidades para a sua produção ou a sua constru-
ção‖, e nas condições de verdadeira aprendizagem os aprendentes vão se
transformando em reais sujeitos da construção e da reconstrução do saber
ensinado e aprendido, ao lado do educador, transformado em facilitador
igualmente sujeito do processo. Isto implica em um "fazer andragógico" tendo
como foco o aprendiz.
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Notas sobre Heutagogia
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• telefonia – monitoria, tutoria, call center, etc.
Esta forma de aprendizagem também tem sua importância no que diz respeito
à assimilação de novos conhecimentos para o desenvolvimento de novas habi-
lidades, exigência de um mundo em constante mutação.
O uso da TIC torna este processo mais rápido para se adquirir o conhecimento
e, ao mesmo tempo, mais flexível, porque será o aprendiz que vai determinar
qual a parcela de tempo que ele usará para isso.
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Com todas estas características, a Heutagogia acaba tornando as pessoas mais
proativas e, consequentemente, mais preparadas para atuar em cenários do-
minados pelo binômio saber-fazer.
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continuidade dos estudos ao longo da vida. O EJA teve forte influência das
ideias de Paulo Freire, consolidando-se como educação popular e de alfabeti-
zação no Brasil. O sistema se aprimorou, e hoje, vagas são ofertadas em qual-
quer época do ano letivo pelas Secretarias Municipais de Educação.
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Ainda acrescenta o levantamento:
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Os profissionais que trabalham com educação corporativa a cada dia são desa-
fiados a buscar alternativas, aliando teoria e prática educativa sem perder o
foco nas tendências tecnológicas e, sobretudo, no que realmente motiva as
pessoas a se desenvolverem. A experiência desta autora demonstra que pro-
gramas educacionais desalinhados aos princípios e processos de como os adul-
tos aprendem têm dificuldades de cumprir seus objetivos. Esses programas
tendem a não disponibilizar recursos e ambiente que promovam uma aprendi-
zagem significativa, capaz de atender à crescente demanda de novas compe-
tências e aprimoramento profissional no ambiente corporativo, e que agre-
guem valor ao negócio da empresa.
Considerando que os dados analisados nesse texto não são tão recentes, a
pergunta é: quais seriam os índices atualizados destes levantamentos em
2014? Temos fortes razões para ampliar nosso olhar para o aprendiz adulto.
Isto implica em desenvolver atitudes e habilidades, já disponíveis para enten-
der e atender a especificidade do modo de aprender do adulto.
Barreiras à Aprendizagem
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A partir dos estudos sobre Grupos-T e Laboratório de Sensibilidade realizados
L.P. Bradford; J.R. Gibb e K.D. Benne (19674, p.38-40) foram isolados alguns
fatores que constituem barreiras à aprendizagem de adultos. Considero inte-
ressante o facilitador conhecer e forneço algumas dicas de como tenho lidado
com estes aspectos quando os percebo presentes em alguns aprendentes. Tra-
go a atenção nove conforme descritos abaixo com algumas dicas de manejo.
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e mudança. As pessoas aprendem a satisfazer as expectativas dos outros na
situação de aprendizagem, mas sem nenhum compromisso de que assim conti-
nuarão a agir.
Dica para o facilitador: Proporcione uma atmosfera que reduza as reações de-
fensivas individuais para que possam ocorrer aprendizagens.
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próprios atos.
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TEORIA DA COGNIÇÃO E DO APRENDIZADO
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O desenvolvimento cognitivo
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Não há assimilação sem acomodação e vice-versa, mas pode acontecer o pre-
domínio de uma ou de outra, para ocorrer este processo é preciso que o sujei-
to tenha situações problemas que desafiem sua inteligência.
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2. O estágio Pré – operatório vai aproximadamente entre 2 à 6 anos. Aqui
a criança possui uma capacidade simbólica, uso de símbolos mentais
como a linguagem e imagens, nesta fase há uma explosão da lingüísti-
ca, algumas características deste estágio são:
• primeira – a imitação diferida ou imitação de objetos distantes;
• segunda – jogo simbólico é também imitativo, a criança não se preocu-
pa se o outro irá entendê-la, ela se preocupa com o seu entendimento,
é uma forma de se auto-expressar;
• terceira – desenho, é a sua forma de deixar uma marca, ela desenha o
que quer, sendo ou não real;
• quarta – imagem mental, as imagens são estáticas, são imagens que re-
presenta o interno, algo que já foi passado;
• quinta – linguagem falada, a criança começa a falar uma palavra como
se fosse uma frase, aos pouco ela vai aumentando o seu repertório vo-
cábulo.
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não mais pela percepção e construídas a partir das estruturas anterio-
res como uma função de assimilação e acomodação.
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A aprendizagem possui dois tipos de condições: as externas, na qual é comum
a criança com problema de aprendizagem apresentar algum déficit real do
meio devido a confusão dos estímulos, a falta de ritmo ou a velocidade com
que são brindados ou a pobreza ou carência dos mesmos e, em seu tratamen-
to, se vê rapidamente favorecida mediante um material discriminado com
clareza, fácil de manipular, diretamente associado à instrução de trabalho e
de acordo com um ritmo apropriado para cada aquisição e as internas que es-
tão ligadas a três aspectos: o corpo como organismo que favorece ou atrasa os
processos cognitivos, sendo mediador da ação; a cognição, ou seja, à presença
de estruturas capazes de organizar os estímulos do conhecimento; condições
internas que estão ligadas à dinâmica de comportamento.
A aprendizagem será cada vez mais rápida quando o sujeito sentir a necessi-
dade e urgência na compreensão daquilo que está sendo apresentado.
O sujeito constrói esse saber a partir do momento que ele tem uma relação
com o conhecimento, com quem oferece e com a sua história. Para que o co-
nhecimento seja assimilado, é preciso que o sujeito seja ativo, transforme e
incorpore o seu saber, esquecendo de conhecimentos prévios que já não ser-
vem mais, é importante também que o ensinante dê significado para este no-
vo conhecimento, despertando o desejo de querer saber do aprendente. O
modo como uma pessoa relaciona-se com o conhecimento se repete e muda
ao longo de sua vida nas diferentes áreas.
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O conhecimento acontece quando alguns esquemas operaram e utilizam dife-
rentes situações de aprendizagem, é um molde relacional e móvel que se
transforma com o uso, é a organização do conjunto de aspectos (conscientes,
inconscientes e pré-conscientes) da ordem da significação, da lógica, da sim-
bólica, da corporeidade e da estética, tal organização ocorre espontaneamen-
te, isto se chama modalidade de aprendizagem, segundo Fernández, sendo
que o problema de aprendizagem ocorre quando essa modalidade se enrijece,
congela.
O aprender significa também “perder” algo velho, mas utilizando-o para cons-
truir o novo, é o reconhecimento da passagem do tempo, do processo constru-
tivo, o qual remete necessariamente, à autoria. Aprender é historiar-se, pois,
sem esse sujeito ativo e autor que significa o mundo, aprendizagem será ape-
nas uma tentativa de cópia.
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Concluímos que a aprendizagem é uma mudança de comportamento, assimila-
ções e informações nas quais o sentido de aprender não é impor barreiras e
limites para a criatividade e disponibilidade de cada ser. O desenvolvimento
de uma boa aprendizagem é a integração de aspectos: afetivo, físico, emocio-
nal, social e intelectual do aprendiz, ocasionando uma motivação interna e
construindo o conhecimento a todo o momento.
Gestalt
76
Jean Piaget (1896-1980)
77
menos à revelia das fases da cognição de Piaget, mas pautada nas con-
dições culturais. Na realidade verificamos que pessoas de determinados
lugares, levados por condições profundas da cultura, obtém conheci-
mentos que outras pessoas de outras culturas só desenvolveriam nou-
tros momentos de suas vidas.
78
gências. A aquisição da aprendizagem se dá mediante a forma de inte-
ligência mais adequada para cada um dos conteúdos que se apresentam
num determinado momento. Na fala de Celso Antunes: Howard Gardner
crê que todos temos tendências individuais (áreas de que gostamos e
em que somos competentes) e que estas tendências podem ser englo-
badas numa das inteligências listadas acima.
Memória e cérebro
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Assim, aprendizagem e memória são o suporte para todo o nosso conhecimen-
to, habilidades e planejamento, fazendo-nos considerar o passado, nos situ-
armos no presente e prevermos o futuro.
• A memória ultra-rápida cuja retenção não dura mais que alguns segun-
dos.
• A memória de curto prazo (ou curta duração), que dura minutos ou ho-
ras e serve para proporcionar a continuidade do nosso sentido do pre-
sente
• A memória de longo prazo (ou de longa duração), que estabelece en-
gramas (ou traços duradouros (dura dias, semanas ou mesmo anos).
Você acaba de ouvir o telefone ditado por alguém, mas em poucos segundos é
incapaz de se lembrar de parte ou de todos aqueles números. Por que ?
Para que ela se torne permanente, ela requer atenção, repetições e ideias
associativas. Mas, através de um mecanismo ainda não conhecido, você pode
se lembrar subtamente de um fato esquecido, como aquele número de telefo-
ne que havia esquecido.
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O processo de armazenar novas informações na memória de longa duração é
chamado de consolidação.
A memória para datas (ou fatos históricos e outros eventos) é mais fácil de se
formar, mas ela é facilmente esquecida, enquanto que a memória para
aprendizagem de habilidades tende a requerer repetição e prática.
Uma elaboração do conceito da memória de curta duração que tem sido feita
nos últimos anos é a memória operacional (veja abaixo), um termo mais gené-
rico para o armazenamento da informação temporária. Muitos especialistas
consideram memória de curta duração e memória operacional como a mesma
coisa.
Entretanto, uma característica chave que distingue uma da outra é, não so-
mente o seu aspecto operacional, como também as múltiplas regiões no cére-
bro onde o armazenamento temporário ocorre.
Isto implica que nós podemos não ser conscientes de todas as informações
armazenadas ao mesmo tempo na memória operacional, nas diferentes partes
do cérebro. Tomemos o exemplo de dirigir um carro. Esta é uma tarefa com-
plexa que requer diversos tipos de informações processados simultaneamente,
tais como a informação sensorial, cognitiva e motora. Parece improvável que
estes vários tipos de informação sejam armazenados em um único sistema de
memória de curta duração.
81
1. Memória operacional - é crucial tanto no momento da aquisição como
no momento da evocação de toda e qualquer memória, declarativa ou
não. Através dela armazenamos temporariamente informações que se-
rão úteis apenas para o raciocínio imediato e a resolução de problemas,
ou para a elaboração de comportamentos, podendo ser esquecidas logo
a seguir. Em outras palavras, ela mantém a informação viva durante
poucos segundos ou minutos, enquanto ela está sendo percebida ou
processada. Armazenamos em nossa memória operacional, por exem-
plo, o local onde estacionamos o automóvel, uma informação que será
necessária até o momento de chegarmos até o carro. Esta forma de
memória é sustentada pela atividade elétrica de neurônios do córtex
pré-frontal (a área do lobo frontal anterior ao cortex motor). Esses
neurônios interagem com outros, através do cortex entorrinal, inclusive
do hipocampo, durante a percepção, aquisição ou evocação.
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É a co-participação partilhada do significado de uma palavra que possi-
bilita às pessoas manterem conversas com significado. A memória se-
mântica ocorre quando envolve conceitos atemporais. Usamos este tipo
de memória ao aprender que Einstein criou a teoria da relatividade, ou
que a capital da Itália é Roma.
83
repetitivo, por exemplo, o latido de um cãozinho, não traz riscos, o
que nos faz relaxar e ignorá-lo.
4. Memória operacional - é crucial tanto no momento da aquisição como
no momento da evocação de toda e qualquer memória, declarativa ou
não. Através dela armazenamos temporariamente informações que se-
rão úteis apenas para o raciocínio imediato e a resolução de problemas,
ou para a elaboração de comportamentos, podendo ser esquecidas logo
a seguir. Em outras palavras, ela mantém a informação viva durante
poucos segundos ou minutos, enquanto ela está sendo percebida ou
processada. Armazenamos em nossa memória operacional, por exem-
plo, o local onde estacionamos o automóvel, uma informação que será
necessária até o momento de chegarmos até o carro. Esta forma de
memória é sustentada pela atividade elétrica de neurônios do córtex
pré-frontal (a área do lobo frontal anterior ao cortex motor). Esses
neurônios interagem com outros, através do cortex entorrinal, inclusive
do hipocampo, durante a percepção, aquisição ou evocação.
Adaptado de 1
84
O hipocampo e o cortex temporal (veja abaixo) parecem estar envolvidos na
formação da memória declarativa, mas não na memória de procedimentos.
Enquanto que certos núcleos do cerebelo e medula espinhal parecem ser ne-
cessários para a formação de memórias de procedimento, mas não intervêm
na memória declarativa. Devido a esta organização anatômica, assume-se que
a memória declarativa é controlada por mecanismos cerebrais superiores, en-
quanto que a memória de procedimentos parece depender de sistemas e regi-
ões inferiores.
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Motivação: Ela é necessária para aprender
"Da mesma forma que sem fome não apreendemos a comer e sem sede não
aprendemos a beber água, sem motivação não conseguimos aprender", afirma
Iván Izquierdo. Estudos comprovam que no cérebro existe um sistema dedica-
do à motivação e à recompensa. Quando o sujeito é afetado positivamente
por algo, a região responsável pelos centros de prazer produz uma substância
chamada dopamina. A ativação desses centros gera bem-estar, que mobiliza a
atenção da pessoa e reforça o comportamento dela em relação ao objeto que
a afetou. A neurologista Suzana Herculano-Houzel, autora do livro Fique de
Bem com Seu Cérebro (208 págs., Ed. Sextante, tel. 21/2538-4100, 19,90 re-
ais), explica que tarefas muito difíceis desmotivam e deixam o cérebro frus-
trado, sem obter prazer do sistema de recompensa. Por isso são abandonadas,
o que também ocorre com as fáceis.
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A motivação, para Piaget
"É a procura por respostas quando a pessoa está diante de uma situação que
ainda não consegue resolver. A aprendizagem ocorre na relação entre o que
ela sabe e o que o meio físico e social oferece. Sem desafios, não há por que
buscar soluções. Por outro lado, se a questão for distante do que se sabe, não
são possíveis novas sínteses."
"A cognição tem origem na motivação. Mas ela não brota espontaneamente,
como se existissem algumas crianças com vontade - e naturalmente motivadas
- e outras sem. Esse impulso para agir em direção a algo é também cultural-
mente modulado. O sujeito aprende a direcioná-lo para aquilo que quer, co-
mo estudar."
Implicações na Educação
A escola deve ser um espaço que motive e não somente que se ocupe em
transmitir conteúdos. Para que isso ocorra, o professor precisa propor ativida-
des que os alunos tenham condições de realizar e que despertem a curiosida-
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de deles e os faça avançar. É necessário levá-los a enfrentar desafios, a fazer
perguntas e procurar respostas.
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5 Dicas de “Gatilhos Cerebrais” que fazem o E-Aluno Aprender mais Rápido
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reptiliano – que é responsável pela ação mais rápida e mais ativa dos três cé-
rebros.
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Comece o seu curso e-Learning com um gatilho emocional para ativar o sub-
consciente. Quero dizer: essa informação é a primeira coisa na página do cur-
so que o aluno vai olhar. Antes de um título, antes da marca da empresa, an-
tes de qualquer coisa!
Por exemplo, se o seu curso eLearning é ensinar os alunos a usar um novo sof-
tware de controle de despesas, você pode começar com um breve cenário
mostrando o aluno desesperado procurando recibos de despesas de uma via-
gem de negócios, ou tendo aquele incômodo de manter o controle de recebi-
mentos, ou a dor de ter um pedido de reembolso de despesas rejeitado por-
que ele não tem os tais recibos. Estes tipos de cenários desencadeiam ansie-
dade sobre não ser pago, e ele ativa o subconsciente a tomar medidas para
“lutar” para proteger-se (neste caso de perda financeira). O subconsciente em
seguida, define-se a ir em uma caçada para evitar a perda financeira das re-
ceitas perdidas.
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Nós, seres humanos somos difíceis em querer ter uma conversa de feedback
com outra pessoa. Mas isso significa mais do que apenas colocar uma questão
aos alunos e passar para a próxima tela. Antropólogos linguísticos nos dizem
que para realmente envolvermos o cérebro em uma conversa você tem que
ter o e-Learning ativo e interativo baseado em conversas.
Como você faz isso com um curso que não leva interação, assíncrono? Uma
maneira efetiva é personalizar as respostas de um avatar na tela para que as
respostas do aluno sejam executadas por meio de interações ramificadas.
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nós respondemos a rostos humanos, emoções e movimentos mais do que
quaisquer outros tipos de imagens e movimentos. Portanto, use-os para man-
ter vantagem em seus cursos virtuais.
Seu cérebro não sabe diferenciar entre ver alguém fazer alguma coisa e real-
mente fazer a coisa. Esse é o poder de neurônios-espelho.
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Ramachandran descobriu que os exageros em caricaturas e quadrinhos, em
particular, iluminam nosso senso estético primal e é um cérebro inteligente
que desvia e leva às pessoas a um maior envolvimento com os conhecidos
“lembretes” de conteúdo. Outros têm aplicado este princípio exagero apren-
dizagem humana com sucesso, também.
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