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JUNHO/2022.1
ARACAJU-SE
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JUNHO/2022.1
ARACAJU-SE
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Sumário
Introdução 4
Referencial Teórico 4
Ênfase Escolar 4
Análise Situacional 6
Ênfase Escolar 6
Descrição das Atividades Desenvolvidas 8
Ênfase Escolar 8
Análise Crítica do Estágio 9
Ênfase Escolar 9
Conclusão 10
Ênfase Escolar 10
Referências
Anexos
Roteiro para elaboração de plano de intervenção ........................................................
Etapas do plano de intervenção .....................................................................................
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1- INTRODUÇÃO
CRP: 19/709, na ênfase Escolar com a supervisora do campo: Maria Zuleide Santos
Ferreira CRP: .
A nosso projeto de intervenção foi elaborado a partir das observações feitas no campo,
onde produzimos um plano de intervenção com base nos desafios enfrentados nos anos
iniciais e seus impactos.
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2- REFERENCIAL TEÓRICO
Seguintes decisões foram tomadas pelo Ministério da Educação (MEC) sobre o ensino
remoto, que vem se efetivando desde março de 2020 no Brasil. Tais medidas estão
sendo necessárias, mas sabemos as dificuldades que estamos enfrentando em relação a
isso, desde a não experiência dos professores de usarem as novas ferramentas
tecnologias de ensino por meio digital.
Nas instituições de ensino, especialmente privadas, seu uso tem sido altamente
difundido por meio de videoaulas, aulas-online e interativas em plataformas de
videoconferência, plataformas virtuais de sistemas de ensino privativos que reúnem
possibilidades interativas, através de ambientes virtuais de aprendizagem.
As palavras de Moran (2013, p. 16) nos fazem refletir quando diz que “Aprendemos pouco
quando nos acomodamos na rotina, na segurança da previsibilidade, e não nos esforçamos para
evoluir mais”. Talvez tenha sido este o caminho, o mais cômodo, que tenhamos seguido antes da
pandemia, aquele que nos trazia mundos previsíveis, organizados e padronizados, mas que não
nos prepararam para os tempos incertos.
Segundo Herculano (2016) a pratica profissional em sala de aula, muito mais do que
uma troca de saberes didáticos, envolve uma relação socioafetiva entre os que abitam
esse ambiente, sendo eles professores e alunos e o desenvolvimento de boas relações
nesse ambiente é determinante para que os processos de ensino aprendizado aconteçam
de forma eficaz, tendo visto que o respeito mútuo em sala de aula é de extrema
importância para o desenvolvimento das práticas educacionais.
Confirmando com o que foi alegado anteriormente, a autora mais uma vez retrata a
importância do aumento de espaços onde aconteça uma troca de relações entre os
indivíduos em sala de aula, inclusive para que aconteça o desenvolvimento de anseios
empáticos, onde através desses acredita-se ser possível uma ressignificação sobre
conceitos estabelecidos a respeito do sistema educacional, tanto para os educando
quanto para os educadores, pois ainda é possível notar na contemporaneidade um
sistema educacional que de certa forma foi construindo estabelecendo muros entre
professor e aluno, onde o professor não consegue se aproximar do aluno devido a sua
posição de superioridade, e o aluno muitas vezes mantem sentimentos ambíguos em
relação ao professor, que variam do medo até a falta de respeito e compreensão.
A partir disso, vale aqui relacionar o que o autor Freire (1997), intitula de educação
bancária, onde evidencia se no modelo bancário o distanciamento e a falta de relações
socioafetivas entre professor e aluno, colocando cada um em seu lugar e criando
barreiras sociais entre estes, além disso, é ressaltado o uso apenas do modelo
reprodutivo para a aprendizagem sem interação ou variáveis, segundo o autor, a partir
desse sistema educacional, o aluno se torna apenas reprodutor da didática, o que se
diferencia da aprendizagem, onde nesse segundo termo se caracteriza o conhecimento
de significados e sentidos para o que lhe é proposto, enquanto na reprodução o que é
exercido são as habilidades de memorização e repetição, com isso não há uma troca de
experiências e saberes, mas sim um depósito destes.
No entanto, é de sua alçada proporcionar que as pessoas não se percam em meio a tantas
informações sem que saibam o que fazer. É preciso orientá-las a projetos pessoais e
coletivos, nos quais o indivíduo se permite ousar a criar e a enriquecer seus
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Segundo Leão (2008), o projeto que chega na escola é um projeto de sociedade. Nesse sentido, não
podemos deixar de lado o fato de que as práticas exercidas pelos professores/educadores têm como
elemento constitutivo concepções, nem sempre explicitadas, do que é educação, do que se espera da
instituição escolar e do aluno, no caso aqui, a criança pequena.
Neste sentido, aprender a viver juntos, outro pilar da Educação, significa uma
aceitação das diferenças, isto é, compreender o outro e perceber que nessa interação
se dá o conhecimento sustentado nas expectativas de cada um e nas trocas de
experiências.
A moral autônoma analisa a possibilidade de modificar as leis, mesmo sabendo que as regras
devem ser seguidas para preservação da ordem social (La Taille, 1992).
realidade vigente.
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Porém, isso só pode acontecer na prática educativa havendo uma integração dos
quatro pilares da educação, propostos pela Comissão Internacional sobre Educação
para o século XXI (Delors, 2000).
Perante este posicionamento, o profissional da Psicologia não atua somente diante das
dificuldades que surgem, mas também na prevenção de que tais dificuldades possam emergir do
contexto escolar (Delpizzo, 1999).
3- ANÁLISE SITUACIONAL
3.1 Ênfase Escolar
O estágio foi desenvolvido no Colégio Michelangelo, localizado no endereço Rua
Paulo César Novais, 425- Jabutiana, Aracaju – SE, cujo CEP: 49095-330. Sendo ele
uma instituição de rede privada, que sede ao público a modalidade ensino infantil,
fundamental menor e maior e ensino médio.
São discutidos textos, capítulos de livros, roda de conversa e/ou debates como esta as
escolas e os alunos em sua relação escolar pós-pandemia, dinâmicas dos grupos sobre
seus respectivos planos de intervenção, palestras com as supervisoras de campo,
explanações e sugestões sobre possíveis propostas de intervenção, orientação sobre
diário de campo, plano de ação, construção do relatório, vivências das pessoas nos seus
devidos campos presencialmente e executaram a intervenção, esclarecimento de
dúvidas.
A psicóloga enfatizou um dos projetos que faz na instituição, que é o de inclusão entre
os alunos, onde dessa forma os alunos e os próprios funcionários conseguem acolher e
respeita qualquer tipo de especificidade que venha a surgir naquele devido local. Além
disso, foi elucidado alguns possíveis temas a serem trabalhados, durante nosso estágio e
que podemos utilizá-lo como projeto de intervenção na respectiva turma que iremos
residir.
iremos apresentados nas respectivas salas que faremos a observações e será base para
nosso projeto de intervenção.
Num terceiro momento, acompanhamos a turma até o pátio para brincarem e, pude ter
uma conversa com a AT sobre o comportamento e funcionamento da turma dentro e
fora de sala de aula. Finalizamos nosso dia observando-os fora da sala de aula, e após
fomos até a sala da psicóloga onde compartilhamos nossas devidas observações feitas
na turma e ela nos trouxe algumas possíveis ideias para desenvolvermos junto a sala em
outros momentos.
Entretanto, o aluno que possui TDAH estava bastante agitado durante toda a aula, onde
mesmo a AT chamando a atenção dele para sentar-se para realizar as atividades, ele
continuava desatento e agitado. Após, a realização das atividades avisou que cada aluno
só iria descer para brincar, quando à mostrasse a atividade completa a ela, o devido
aluno com TDAH só conseguiu realizar a atividade quando a professora o colocou
sentado ao lado dela e foi conduzindo junto a ele.
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Posteriormente, todos finalizaram a atividade e toda a turma desceu para o pátio para o
momento de recreação deles. É assim, finalizamos nossa tarde de estágio.
Iniciamos a tarde, com a turma particularmente tranquila. A aluna com autismo estava
bastante tranquila, apesar de não interagir muito com os demais colegas, brinca sozinha
e em alguns poucos momentos fez o compartilhamento de seus brinquedos. Tanto o
aluno com TDAH, quanto a com suspeita estavam muito quietos e concentrados com
seus devidos brinquedos.
Logo após, os alunos foram orientados pela professora a guardarem todos os matérias, e
só deixarem sobre a mesa lápis e borracha, que iram iniciar a prova de história com eles.
O aluno com TDAH fez a prova acompanhado com a AT, se manteve concentrado,
apenas em alguns momentos se dispersava, mas foi o 1° da turma a finalizar a prova,
quanto os outros alunos inda estavam acompanhando a leitura da professora em relação
a prova e realizando aos poucos a prova.
Finalizamos, nossa tarde com a ida deles ao pátio brincar como e de costume sempre
nos últimos horários, até retornarem a sala para irem para casa.
No dia 31 de março foi passada uma pesquisa sobre o TDAH pela supervisora de
campo.
O aluno com TDAH desenvolveu a prova juntamente com a AT. Em alguns poucos
momentos, se distraia, mas logo continuava a realizar a prova. A aluna com autismo
estava tranquila, apenas andando ao redor da sala, mas sem atrapalhar a prova dos
devidos colegas. Quando a AT finalizou com o aluno com TDAH, foi realizar a prova
especifica para a aluna com autismo.
As nossas tardes sempre finalizam com a descida dos alunos para o pátio para brincarem
e logo após aguardam para irem embora.
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Iniciei a tarde com a turma, tranquila sentados em seus devidos lugares, enquanto
copiavam a agenda que estava no quadro. Aluna com autismo particularmente tranquila
enquanto brincava com seus brinquedos.
Alguns vieram até eu perguntar, o porquê de eu vinha toda semana para deles e eu
expliquei o porquê. Notei uma aluna um pouco triste e de cabeça baixa, perguntei a ela
porque estava assim e me respondeu apenas que não era nada.
Já o aluno com TDAH, mesmo com a AT ao seu lado o auxiliando a fazer a atividade,
muitas vezes se dispersava e começava a presta atenção em outras coisas. Mas, apesar
de demora a fazer a atividade conseguiu finaliza-la.
Como de costume, finalizamos nossa tarde com eles descendo para brincar no pátio e
irem logo após para casa.
Iniciamos a tarde com os alunos indo até a educação física. Muitos não se comportaram
durante e ficavam inquietos, inclusive o aluno com TDAH.A aluna com autismo apesar
de não interagir participou das brincadeiras junto com os colegas.
Após a educação física retornamos para sala e alguns alunos fizeram prova do dia que
faltaram. E logo após a coordenadora do ensino fundamental veio até a sala entrega
umas lembrancinhas para turma da Páscoa.
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Teve um lanche com a turma do 1° ano e 2° juntas, logo após eles tiveram aula de
informática. Aluna com autismo estava chorando bastante por conta que outro aluno
gritou alto com ela.
Aluna com autismo circula bastante pela sala e alguns momentos senta-se para desenhar
ou brincar com seus brinquedos. Aluno com TDAH estava tranquilo desenvolvendo
suas atividades juntamente com a AT.
A tarde ficou um pouco mais agitada após a hora do lanche deles, pois, muitos
acabaram não seguindo as orientações da professora de ficarem sentados enquanto
corrigia as agendas deles. Finalizamos com eles na sala, diante do comportamento deles
a professora preferiu não desceu para o pátio com eles, e apenas arrumarem as mochilas
e aguardarem a hora de irem embora.
A tarde iniciou-se com eles na educação física, a professora de educação física após a
aula os trouxe para sala e reclamou do comportamento da turma.
E logo após eles desceram para o lanche e retornaram para sala para terem aula de
informática. Após eles receberam um desenho da Páscoa para pintarem
Depois desceram para o pátio para brincarem e retornaram para sala e aguardaram
serem chamados para ir embora.
com a professora sobre nossa proposta de projeto com a turma e as datas e dias da
semana disponíveis para realizarmos.
Finalizamos, alinhando com a professora a data que iremos realizar o projeto, enquanto
os alunos arrumavam suas mochilas para aguardarem irem embora.
4.14. Ida ao campo: 02 de maio
A tarde iniciou-se com a turma, realizando as atividades do livro de português. Aluna
autista circulando bastante e pulando pela sala, e em alguns momentos senta em sua
cadeira onde brinca com seus brinquedos.
5- ANÁLISE CRÍTICA
O debate sobre o retorno das aulas presenciais gira em torno das normas de
segurança sanitária. Mas, no segundo momento, outro aspecto importante deve ser
levado em consideração: o lado emocional dos estudantes. é importante a gente
refletir que a saúde mental já é o segundo fator de maior incidência de morte em
adolescentes e jovens no mundo, segundo a ONU.
Portanto, isso já era um problema antes da pandemia, com ela, o que se criou foi um
ambiente ainda mais insalubre, tóxico, no sentido de você ter uma mudança nas
relações sociais. Todos ficaram mais distantes dos amigos, houve um isolamento
físico, que não é social, mas acaba afetando o aspecto social. Além disso, o
ambiente familiar ficou ruim para todos, o que causa um impacto muito grande nos
alunos. Problemas econômicos, desgaste familiar, e isso afeta a figura do aluno. A
saúde mental é a base para qualquer aprendizagem, pois você não consegue ter um
ambiente produtivo se você não tem uma situação de saúde mental estável.
É um grande desafio como a escola vai lidar com tudo isso. Esses alunos estão vindo
de um momento que não foi férias, um simples recesso, foi algo de muito abalo,
todos estão com saudades, sofrendo com a crise, seja de saúde ou financeira, ou com
a perda de familiares, então tudo isso é muito complexo.
6- CONCLUSÃO
Após tudo o que foi exposto aqui, cabe-nos agora deixar nossas últimas impressões
acerca do estágio em Psicologia Escolar. Primeiramente, relatar a enorme bagagem de
conhecimentos que nos foram ofertados – tanto na parte teórica, na supervisão e
orientação específicas, como também a incrível e inesquecível vivência dentro de uma
instituição de ensino.
Foram momentos de trocas – tanto nós deixamos algo novo na escola, como dela
recebemos inúmeras experiências. Esse intercâmbio comprova, mais uma vez, que
Psicologia e Educação podem e devem trabalhar em conjunto. Uma fornece à outros
seus conhecimentos específicos, e dessa interação surge algo novo, mais completo e
cada vez mais rico.
Relatar tantos momentos vivos nos parece um tanto quanto difícil, pois no papel
não cabe os pequenos gestos, os desafios, as novas relações de confiança, de ética e de
amizade. A escola nos abraçou em seu meio e essa experiência é algo muito além do
que um simples aprendizado teórico. Foi uma troca vivencial, onde relações foram
construídas e vínculos foram feitos.
Trabalhar como profissional de Psicologia no ambiente escolar, um ambiente de
educação e de transformação do conhecimento requer, antes de tudo, uma investigação e
uma análise e planejamento do trabalho, pois na escola existe uma grande demanda e
inúmeras formas e possibilidades de trabalho, e se o profissional não se planejar, não
fizer cronogramas, não traçar objetivos e desenvolver projetos ele acaba se perdendo
dentro da própria instituição. Isso por conta do dinamismo da escola e suas várias
demandas, o profissional precisa estar focado na sua função e no seu papel de Psicólogo
Escolar.
As supervisões em si foram enriquecedoras, juntos com todo o material teórico
trabalhado, lido e discutido. Trouxeram reflexões, conhecimento, as rodas de conversas
foram esclarecedoras junto com a explanação da professora Aline Andrade Rabelo.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
Ênfase Escolar:
FACCI, Marilda Gonçalves Dias, SILVA, Silvia Maria Cintra, SOUZA, Marilene
Proença Rebello. A psicologia escolar e educacional em tempos de pandemia.
ANEXOS:
FREQUÊNCIAS
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DIÁRIOS
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1. Identificação Da Instituição
Nome Completo: Associação de Ensino e Cultura “Pio Décimo” S/C LTDA
Razão Social: Colégio Michelangelo
Endereço: Rua Major João Teles, n° 115- Jabutiana, Aracaju – SE
Bairro/Município: Jabutiana, Aracaju Estado: Sergipe CEP: 49095-230
Nome do representante pelo estágio: Maria Zuleide Santos Ferreira
Cargo: Psicóloga Escolar
E-mail: tecnologias@colegiomichelangelo.net
Telefones: (79) 3247-1512
4. Introdução
A formação da ideia foi estruturada a fim de estabelecer sentido e significado
aos sentimentos e a saúde emocional no ensino fundamental menor, afim de
reconhecerem cada sentimento de maneira didática e prática sob o ponto de vista
do dia a dia dentro e fora dos estudantes do Colégio Michelangelo. Aplicar o
Projeto Sentimentos na turma do fundamental menor contribuiu para eles
refletirem e falarem sobre cada situação e característica de forma leve e
dinâmica sobre os sentimentos.
É um meio de motivar o estudante a fazer bom uso das oportunidades
educativas. Aos professores, cabe a tarefa de apoiar o "Projeto Sentimentos" de
seus estudantes e garantir a qualidade de suas ações. Contudo, cabe também aos
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5. Análise Situacional:
6. Referencial Teórico
Diante da crise causada pela pandemia da covid-19 que iniciou em março de
2020, e foi decidido o fechamento das instituições de ensino por serem possíveis
espaços de contaminação do coronavírus.
O Brasil é o país que por mais tempo funcionou apenas com o ensino remoto – 13
meses. De acordo com levantamento do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a
Infância) em parceria com Cenpec Educação, estima-se que cinco milhões de crianças
ficaram sem aulas em 2020. A escola é responsável pela construção e transferência do
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As crianças de 6 a 10 anos foram as mais afetadas pela exclusão escolar. Em 2019, antes
do mundo parar devido ao coronavírus, cerca de 1,4 milhão de crianças entre 6 e 7 anos
de idade não sabiam ler nem escrever no Brasil. Em 2021, esse número passou para 2,4
milhões. Um crescimento de 66,3% em apenas dois anos. Os dados são da ONG Todos
pela Educação.
É preciso que haja um grande preparo para saber lidar com o aluno individualmente e
entender que, além de aluno, também é alguém com sentimentos. Diante de situações
assim, o ambiente escolar precisa estar preparado para ser o suporte do estudante na
hora de desenvolver a própria capacidade de lidar com as emoções, que são intensas.
Aprender a lidar com as emoções é crucial para que haja maior possibilidade de acertos
em situações problemáticas. O primeiro passo é saber reconhecer as próprias limitações
e como elas interferem nas relações com outras pessoas, sabendo que há a necessidade
de haver respeito pelo próximo. Um dos grandes auxílios para o aluno nessa etapa, deve
ser o professor.
A escola pode e deve auxiliar tanto alunos quanto professores para que a habilidade de
autoconhecimento, autopercepção e empatia sejam trabalhadas pelo próprio aluno de
forma que ele as entenda e saiba lidar com isso, sendo auxiliado pelo professor. Dessa
forma, o trabalho iniciado no ambiente educacional se estende para além da sala de aula,
sendo possível perceber a formação daquele aluno como parte da sociedade.
E é exatamente por isso que elaboramos este projeto, para auxiliar na orientação
didática e leve sobre os sentimentos entre as crianças, do 1° ano do ensino fundamental
menor, para que pouco a pouco consigam compreender melhor e trabalharem suas
emoções e sentimentos, de forma simples e prática. A proposta de intervenção é que
dois dias na semana, entre os horários 15h as 16h os estudantes deverão dialogar,
descobrir e compartilhar sobre o que eles sabem sobre esse tema e diante disso
aprenderem um pouco mais sobre ele. Evidenciar a importância de cada sentimento e
ajudá-los a reconhecer os próprios sentimentos é um crucial para o projeto.
7. Objetivos:
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Responsável pela ação: Rayra Brielly Monte Alverne Nunes e Hevenny Hana Santos
Melo.
2. Intervenções
2.1 Primeiro dia de intervenção de estágio
No dia 23 de maio de 2022 às 15h, iniciamos falando com a turma que iremos
desenvolver uma atividade com eles, onde precisaríamos da atenção deles. Em seguida,
foi feita uma roda com os alunos do 1° ano do Ensino Fundamental Menor, foi passado
um curta-metragem do filme: Divertidamente, com duração de 2:26. Onde os alunos se
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Finalizamos, nosso último dia de intervenção distribuindo pirulitos aos alunos, enquanto
eles traziam seus feedbacks sobre os dois dias de atividades. E, nos despedindo dos
alunos, professora e AT agradecendo todo acolhimento, atenção e receptividade com a
gente, e que esperamos que eles levem para os seus dias a dias os aprendizados vividos
conosco.
Recursos
a. Materiais: Folha com tabela dos sentimentos, emojis emborrachados e cola
b. Físicos:
c. Humanos: Circulo com os alunos
Referências
Disponível:http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S167933902003000100002. Acesso em: 10/06/2015.
Ferri, M. G. & Motoyama, S. (Eds.) (1979). História das Ciências no Brasil (3 vol.).