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São Carlos – SP
2020
CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA – UNICEP
DIRETORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E CURSOS DE EXTENSÃO
ESPECIALIZAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA
São Carlos – SP
2020
DECLARAÇÃO DE AUTORIA
Declaro-me ainda ciente que se for apurada a falsidade das declarações acima, o
TCC será considerado nulo e o certificado de conclusão de curso/ diploma
porventura emitido será cancelado, podendo a informação de cancelamento ser de
conhecimento público.
________________________________
Maria Luciana Almeida do Nascimento
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................6
2. CONCEITOS BÁSICOS SOBRE A PSICOPEDAGOGIA...................7
2.1 Breve Histórico sobre a Psicopedagogia e sua origem........................8
2.2 A Psicopedagogia Institucional: conceitos e possibilidade de atuação
..................................................................................................................10
3. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO.........................................12
3.1 Estrutura física e organizacional........................................................12
3.2 Valores e Metodologia.......................................................................14
3.3 Rotinas de atividades.........................................................................16
3.4 Principais características do Projeto Político Pedagógico ou Plano
Diretor......................................................................................................17
4. CONTEXTO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO-PESQUISA...........18
4.1 Metodologia e procedimentos do Estágio-Pesquisa...........................18
5. APRESENTAÇÃO DOS PRINCIPAIS PONTOS DA ENTREVISTA:
COM UM OU MAIS ELEMENTOS DA INSTITUIÇÃO (DIREÇÃO,
COORDENADORA E/OU DOCENTES)..................................................19
5.1 Entrevista com a docente...................................................................19
5.2 Entrevista com a coordenadora..........................................................20
5.2 Relato de experiencia pessoal como professora durante a Pandemia 21
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................23
7. REFERÊNCIAS....................................................................................24
ADAPTAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
PARA O TRABALHO DURANTE A PANDEMIA.
SUMMARY: The present research-stay report is the result of the conclusion of the
Specialization Course in Institutional Psycho-pedagogy held in a private institution in
the countryside of São Paulo. The proposal aims to report how the school institution
organized itself to give continuity to the pedagogical work within the context of a
pandemic where one of the measures implemented was the closure of public and private
schools. To understand with the school it was organized a semi-structured interview
with active members of the institution: coodenation/direction, teacher and personal
report where they reflect on the reflexes of the pandemic, consequences, redefinitions
and changes in the educational field, resignifying the educational process. A
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Pós-Graduanda em Psicopedagogia Institucional do Centro Universitário Central Paulista – UNICEP.
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bibliographic review on Psycho-pedagogy was carried out, with emphasis on
Institutional Psycho-pedagogy in order to understand the need for psycho-pedagogical
action in the current scenario.
1. INTRODUÇÃO
Eles podem ser usados para educação, como por exemplo para o
compartilhamento de orientações sobre atividades educativas que devem ser
feitas, vídeos gravados por professores… Existem muitas opções para que
todas as crianças, independentemente da faixa etária, tenham educação à
distância. Basta criatividade, boa vontade, organização e colaboração neste
momento de crise.
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falou sobre a possibilidade de cancelar o ano letivo. Documentos e legislações ressaltam
a importância da garantia dos direitos de aprendizagem dessas crianças.
Neste cenário a situação dos professores bem como sua saúde mental ficaram
prejudicadas, os fatores de estresse foram intensificados. Docentes se viram sem
recursos, precisando elaborar rapidamente novas formas de transmitir o conhecimento,
tendo que encarar jornada dupla e ainda serem responsáveis pelos cuidados com a casa e
filhos.
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A Psicopedagogia pode ser definida como uma área de estudo sobre o processo
de aprendizagem, assim como suas dificuldades, a partir de uma ação profissional que
engloba, integra e sintetiza vários campos de conhecimento (SCOZ, 1992).
Pode ser concebida como uma área que visa a relacionar a ciência pedagógica,
psicológica, fonoaudiológica, neuropsicológica, psicolinguista, entre outras, na busca de
uma compreensão integradora da aprendizagem (KIGUEL, 1987).
Como podemos perceber, a Psicopedagogia é uma área que não trabalha sozinha,
é na junção de suas áreas, como as citadas acima, que ela trabalha visando o
aprendizado.
Segundo as autoras Marques e Picetti (2016), a Psicopedagogia tem uma visão
integrada da aprendizagem, entendendo que todas as dimensões do sujeito são
coparticipantes de seus processos de aprendizagem, por meio do entrelaçamento e da
manifestação dos processos cognitivos, afetivo-emocionais, sociais, culturais, orgânicos,
psíquicos e pedagógicos, concebendo o sujeito como individual e coletivo. Ela transita
entre os aspectos pedagógicos e psíquicos e entre os processos de desenvolvimento e
aprendizagem dos sujeitos. Sua intervenção possibilita que indivíduos, grupos e
instituições desenvolvam seus processos de aprendizagem de forma saudável,
resgatando o prazer de aprender e descobrindo-se como autores de seus próprios
processos.
Em síntese, a Psicopedagogia busca compreender fatores que intervém nos
problemas dentro dos contextos: social, familiar e escolar, objetivando alternativas de
ação para que haja uma mudança significativa ao ensinar e aprender.
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Foi na Europa, no século XIX, que médicos, pedagogos e psiquiatras levantaram
questões sobre o não-aprender. No Brasil, a Psicopedagogia surge a partir da segunda
metade do século XX, com contribuições de autores da Argentina.
Para Moojen (1999), a Psicopedagogia, no Brasil, apresenta três momentos
históricos. O primeiro refere-se à década de 1960, quando a criança com “distúrbios de
aprendizagem” é considerada inapta ao sistema convencional de educação. Uma equipe
multidisciplinar faz o diagnóstico e encaminha a criança para um trabalho de
reeducação, muitas vezes utilizando o exercício da repetição ou do treino referente ao
tema da dificuldade de aprendizagem. O segundo momento corresponde às décadas de
1970 e 1980, quando a Psicopedagogia redefine o seu objeto de estudo, que deve ser
ocupar-se com a compreensão da aprendizagem humana. Para isso busca fundamentos
interdisciplinares, recorrendo principalmente à Psicanálise, à Psicologia Genética, à
Linguística, à Psiconeurologia, à Sociologia e à Filosofia. A concepção de
aprendizagem passa a ser interacionista. Em 1980, é criada a identidade da
Psicopedagogia, formando-se a Associação Brasileira de Psicopedagogia – ABPp, com
sede em São Paulo, sendo que hoje vários estados possuem sua Seção Regional.
No ano de 1980, ocorre o primeiro Encontro Nacional de Psicopedagogia, com o
tema “Experiências e perspectivas do trabalho psicopedagógico na realidade brasileira”,
sendo que, a partir dele, outros encontros ocorrem a cada dois anos, em São Paulo, além
de encontros regionais.
O terceiro momento, segundo Moojen (1999), está ainda muito ligado ao
segundo, porém com ênfase no “ser em processo de construção” - esse sujeito entendido
como um ser pluridimensional – que pensa, deseja, relaciona-se e está contextualizado.
Nesse terceiro momento, para Fagali (1998), a Psicopedagogia pensa a sua prática, tanto
clínica quanto institucional, num enfoque transdisciplinar, sendo necessário aprofundar
e analisar os princípios que regem o processo de aprender. Princípios esses que estão
presentes na existência do homem, na sua constituição, na sua modalidade de aprender
e/ou ensinar, em suas diferenças e singularidades. O enfoque transdisciplinar volta-se
para um processo plural, complexo, considerando as capacidades humanas, as diferentes
maneiras de elaborar, simbolizar, captar, criar, mostrar e expressar-se.
Por fim, podemos considerar que a Psicopedagogia é uma área de estudo
bastante recente, existindo há aproximadamente 30 anos no Brasil, e tem por objetivo
estudar, compreender e intervir na aprendizagem humana. E, ao contrário do que muitos
pensam, a Psicopedagogia não se restringe somente ao estudo das dificuldades e dos
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distúrbios de aprendizagem, mas à aprendizagem de um modo geral, seja no seu estado
normal ou patológico. Além disso, todos os seres humanos, em qualquer faixa etária,
podem fazer uso da Psicopedagogia para aprender de forma mais eficaz ou compreender
o seu próprio processo de aprendizagem. (SERRA, 2012).
A seguir, conheceremos as possibilidades de atuação do psicopedagogo e, mais
detalhadamente, a área institucional.
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Ao contrário, é uma tendência em várias áreas. Acredita-se que dessa forma muitos
problemas podem ser evitados. (RUBINSTEIN, 1987).
Com base no caráter preventivo, o psicopedagogo deve orientar a escola como
um todo, nesse sentido, Bossa (1999) salienta que o psicopedagogo deve: auxiliar o
professor e demais profissionais nas questões pedagógicas e psicopedagógicas; orientar
os pais; colaborar com a direção para que haja um bom entrosamento entre todos os
integrantes da instituição e, principalmente, ajudar o aluno que esteja sofrendo, qualquer
que seja a causa.
Bossa (2011) afirma que o sujeito de investigação e atuação da Psicopedagogia
Institucional é a instituição e sua complexa rede de relações.
Segundo as autoras Marques e Picetti (2016), a Psicopedagogia Institucional
considera as amplas e intrincadas relações de aprendizagem de uma instituição,
analisando as relações institucionais e buscando elaborar condições de articular a
qualificação dos processos de aprendizagem. Objetiva fazer com que os sujeitos de um
grupo possam se conceber e agir como protagonistas de seus próprios processos de
aprendizagem. Pode ter como objetivo, na escola, a diminuição da incidência dos
problemas de aprendizagem. Analisa e age em relação às questões da didática e da
metodologia, através da intervenção: na formação permanente e na assessoria junto aos
professores; no atendimento familiar; no diagnóstico de sujeitos; no relacionamento
entre alunos e professores; nas relações afetivas envolvidas nos processos de aprender;
no significado que os alunos e professores dão à aprendizagem; na elaboração de
currículos e ações pedagógicas que tenham efetivo desempenho junto ao processo de
aprendizagem.
A Psicopedagogia Institucional acontece nas escolas e tem por objetivo prevenir
as dificuldades de aprendizagem e, consequentemente, o fracasso escolar. Atualmente,
em função do novo contexto educacional do ensino regular que recebe as crianças com
necessidades educacionais especiais, a Psicopedagogia tem papel importante auxiliando
os professores, os pais e a equipe escolar no trabalho com a inclusão, pois entendemos
que somente conceder a vaga à criança com necessidades especiais não é suficiente
(BOSSA, 2000).
Vercelli (2012), define a Psicopedagogia institucional como um campo de
estudo que vem se desenvolvendo como ação preventiva de importância, mas é vista
como ameaçadora, pois tem por objetivo fortalecer a identidade do grupo e transformar
a realidade escolar. Torna-se ameaçadora, pois em muitos casos, o psicopedagogo
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poderá propor mudanças para que determinadas crianças aprendam, mas, infelizmente,
muitos educadores resistem a essas mudanças e interpretam o que lhes foi dito como se
não estivessem dando conta do papel que exercem.
Oliveira (2018) elenca alguns objetivos importantes que fazem parte da
atuação psicopedagógica no interior das instituições, dentre eles temos:
3. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
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A equipe dirigente é composta por 01 diretora e 01 coordenadora pedagógica.
Sendo a Diretora formada em Psicologia e especializada em Psicopedagogia
Institucional e Clínica e coordenadora com formação em Licenciatura em Pedagogia.
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Escutar requer que mostremos a nós mesmos o valor do desconhecido, para que
vençamos o sentimento de precariedade que toma conta de nós sempre que
nossas certezas são colocadas em crise;
A escuta demanda tempo: um tempo cheio de silêncios e longas pausas.
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acima, sempre incluindo esta parceria em nosso dia a dia. Tendo clareza que, uma nunca
substituirá a outra, pois cada uma tem uma função e, portanto, seus próprios objetivos,
embora todos de grande importância para o trabalho a ser desenvolvido.
Os profissionais são preparados para ter um olhar sensível e uma escuta atenta as
falas das crianças e até o que não verbalizam, mas sinalizam de outras formas, através
de encontros semanais de estudos sobre as infâncias e discussões sobre as vivências
diárias aqui na escola e o que nos trazem de aprendizados e desafios.
A escola desenvolve continuamente encontros com os professores para que
sejam comprometidos, capazes de responder as demandas familiares e das crianças,
assim como as questões especificas relativas aos cuidados e aprendizagens.
Propomos ao professor desta escola que seja um pesquisador capaz de avaliar as
muitas formas de aprendizagens com as quais trabalha em sua prática cotidiana, e nas
interações por ele construídas com as crianças e com as famílias em situações
especificas.
Os professores estão cientes que o trabalho direto com crianças desta faixa
etária, exige deles investimento emocional, sensibilidade, atenção, conhecimento teórico
pedagógico e compromisso com o desenvolvimento desta criança. Sempre que há
necessidade a escola investe em capacitação com profissionais especialistas, como
fonoaudiólogas, terapeutas e psicólogas.
A cultura organizacional da escola que atenda os anseios sociais, se materialize
num projeto educativo e que satisfaça os anseios políticos dos grupos que a compõem,
faz-se necessário o estabelecimento de diálogo permanente entre tais grupos, em função
de seus interesses individuais ou grupais, estabelecendo estratégias de permanente
aprendizagem coletiva para criar e recriar uma significativa história comum,
enfatizando que o espaço escolar é um espaço social, portanto, caracterizando-se em
uma instituição social. O Relacionamento da instituição com a clientela e comunidade é
considerada colaborativa, por entendermos que família, escola e sociedade como um
todo são responsáveis pela infância e realizam ações que se complementam, sempre
incluiremos esta parceria em nosso dia a dia. Tendo clareza que, uma nunca substituirá a
outra, pois cada uma tem uma função e, portanto, seus próprios objetivos, embora todos
de grande importância para o trabalho a ser desenvolvido.
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3.3 Rotinas de atividades
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Documentação pedagógica;
Currículo na educação infantil;
Avaliação na educaçao infantil;
Formação dos professores;
Articulação da educação infantil com o ensino fundamental;
Princípios;
Plano de ação pedagógico em tempos de covid-19;
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4.1 Metodologia e procedimentos do Estágio-Pesquisa
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enviadas e a participação nos encontros virtuais., já que a maiorias dos pais estão
trabalhando, mesmo que através de Home Office.
Considerando que a situação é nova tanto para professor, família e criança,
particularmente (com minha turma) tenho em mente que todos estão tentando entender
como agir da melhor forma possível. Agora, mais do que nunca, é essencial fazer o
exercício de se colocar no lugar do outro e não depositar cobranças excessivas de
produtividade para esse período. A relação professor-aluno é muito diferente da relação
pai-filho. Além disso, as famílias não estão preparadas para dar conta do conteúdo
escolar. Algumas estão angustiadas e pressionadas pela insegurança e dúvida que
situação atual carrega consigo.
Outro fator a ser considerado impacto, a meu ver, é que o fato da criança
permanecer em casa e o tempo que a criança tem disponível para o ensino remoto é
diferente do tempo na escola. Não apenas por questões de estrutura, mas porque o
ambiente e nível de atenção também mudam.
O momento é o de “dar as mãos” simbolicamente. Não existe resposta pronta.
Mas existe uma grande oportunidade de construir novos caminhos e adequar a atual
situação.
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Neste ínterim, a instituição emitiu comunicados específicos de orientação às
famílias para a condução das atividades educacionais da instituição, diante do cenário
da pandemia.
Envio semanal de sugestões de brincadeiras e atividades para as famílias e
crianças, com o intuito de estreitar vínculos afetivos, promover práticas de brincadeiras
livres ou orientadas, vídeos de música, histórias contadas e ações de vida prática tão
essenciais na construção da autonomia e desenvolvimento de habilidades das crianças.
Envio de todas as atividades aos grupos de WhatsApp das turmas.
De acordo com ela as crianças sentem muito mais, principalmente porque essa é
a fase de interação e de aprendizagem mútua, o que exige um olhar e cuidado
diferenciado por parte de educadores ao propor atividades. É preciso levar em
consideração que as propostas precisam ser ministradas pelos familiares, é um desafio
para as professoras. É uma situação difícil para os pais, já que muitos devem distribuir a
atenção com o trabalho e não possuem a formação e o preparo docente.
Do dia para a noite foi preciso encontrar maneiras de se adaptar a essas “novas
tecnologias”, aprender, capacitar e conhecer cada vez mais.
Apesar de alguns entraves, o balanço dessa quarentena pode e deve ser positivo.
No fim, todos querem e estão buscando o melhor ensino para as crianças, portanto
precisamos estabelecer relacionamentos respeitosos, transparentes e objetivos.
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5.2 Relato de experiencia pessoal como professora durante a
Pandemia
Fomos pegos de surpresa com o rápido aumento dos casos de contaminação pelo
Coronavírus no Brasil. Ainda no final do mês de fevereiro com apenas um caso
confirmado, parecia uma realidade muito distante. Me perguntava se realmente essa
doença se espalharia com tanta facilidade, ainda pensávamos que a contaminação estava
ocorrendo apenas em pessoas que estavam indo/voltando de algum país.
Inicialmente foi decidido que junto com as propostas enviadas para as famílias
teríamos que gravar vídeos explicando como as propostas deveriam ser realizadas. Para
mim este foi um momento muito difícil, falta de intimidade com a câmera, o fato de o
contato com a turma ter um intermediário tornaram a experiencia mais complicada,
além do fato de ter assumido uma turma em uma faixa etária nunca trabalhada antes.
Estava muito insegura em relação à elaboração e explicação das propostas e
principalmente aos possíveis julgamentos por parte dos pais das crianças.
Com o retorno das aulas após as férias foi decidido que era essencial manter o
vínculo com as crianças neste período de ausência de contatos sociais. Em reunião
escola e docentes discutiram sobre a melhor forma de manter esse vínculo. Os docentes
se disponibilizaram a criar grupos de Whatsapp com as famílias para o envio de
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atividades, chamadas de vídeo, troca de mensagens. Posteriormente aderimos aos
encontros virtuais, que foram muito bem recebidos pelas crianças que estavam ansiosos
por contar suas experiencias e vivencias neste período.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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7. REFERÊNCIAS
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KIGUEL, S. Abordagem psicopedagógica da aprendizagem. In SCOZ, B. e outras
(org.). Psicopedagogia. O caráter interdisciplinar na formação e atuação
profissional. Porto Alegre: Artes Médicas, 1987.
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