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Adicionalmente, qualquer problema com sua turma/curso deve ser resolvido, em primeira
instância, pela secretaria de sua unidade. Caso você não tenha obtido, junto a sua
secretaria, as orientações e os esclarecimentos necessários, utilize o canal institucional da
Ouvidoria.
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SUMÁRIO
1. PROGRAMA DA DISCIPLINA
1.1 Ementa
Gestão da Qualidade: Histórico. Evolução. Definições e abordagens. Conceitos básicos para
a Padronização e melhoria. Gestão de Processos: Delimitação, gestão e mapeamento do
Processo. Indicadores de Desempenho e Metas. O PDCA e o SDCA. A trilogia da Qualidade:
Os custos da qualidade. Ferramentas e Técnicas para a Melhoria e Gestão da Qualidade.
Programas para a Gestão da Qualidade: Metodologia Seis Sigma.
1.3 Objetivos
Debater temas associados à qualidade e seu gerenciamento.
Apresentar novos modelos de gestão e seu desenvolvimento através de dinâmicas em sala
de aula.
Apresentar a importância da qualidade no planejamento estratégico de uma empresa com
visão futurista.
Desenvolver trabalhos e exercícios relacionados aos métodos específicos de gestão.
1.5 Metodologia
Exposição dos tópicos a serem abordados, utilizando exemplos práticos e casos para estudo
individual e em grupos.
PORTE, M.E; MILLAR, V. How information gives you competitive advantage. Harvard
Business Review, jul/ago 1985
GOLEMAN, Daniel, PhD. Trabalhando com a Inteligência Emocional. Rio de Janeiro Objetiva
2001
JURAN’S QUALITY CONTROL – Handbook – 4th edition, São Paulo, Makron Books, 1992.
FEIGENBAUM, A.V. Total Quality Control, São Paulo, Mc Graw-Hill Book Company, third
edition, 1983
GOLEMAN D. PhD, Inteligencia Emocional, Rio de Janeiro, Editora Objetiva , Ltda , 62º
edição , 1995
BOSSIDY, LARRY. Execução : a disciplina para atingir resultados. 18º reimpressão - Rio de
Janeiro : Elsevier 2005
Bibliografia : ISBN 85-352-1538-7
Silva, Ozires: Cartas a um Jovem Empreendedor : realiza seu sonho , vale a pena - Rio de
Janeiro : Elsevier , 2005
Bibliografia : ISBN 85-352-1915-3
Mandelli, Pedro . Muito Alem da hierarquia: revolucione sua performance como gestor de
pessoas. São Paulo: Editora Gente, 2001
Bibliografia : ISBN 978-85-7312-546-7
Sahney, S., Banwet, D.K., and Karunes, S. (2004), "A SERVQUAL and QFD approach to
total quality education: A student perspective", International Journal of Productivity and
Performance Management , Vol.53, No.2, pp. 143-166.
Kang, G.D., James, J., and Alexandris, K. (2002) Measurement of internal service quality:
Application of the SERVQUAL battery to internal service quality, Managing Service Quality,
Vol.12, No.5, pp. 278-291.
2. GESTÃO DA QUALIDADE
Há muito tempo, numa terra distante, um mestre queria se aposentar. Durante uma vida
inteira de ensinamentos, ele havia atraído muita gente para junto de si.
E sentiu que devia nomear um sucessor, alguém que pudesse levar adiante seu trabalho.
Ele sempre transmitia seus ensinamentos na encosta suave de uma montanha de picos
nevados. Sentava-se no meio da encosta, sob um abrigo, porque o sol era quase sempre
muito quente, e os discípulos podiam se aproximar e sentar-se aos seus pés, sobre a grama
ao redor.
Certo dia, o mestre olhou para os discípulos com a intenção de escolher seu sucessor.
Finalmente saiu de onde estava e encaminhou-se para eles. Bateu levemente nos ombros
de um, pedindo-lhe que o seguisse. Ele havia escolhido um discípulo que sempre chegava
na hora certa, prestava muita atenção, geralmente era o que fazia mais perguntas. Parecia
uma boa escolha.
O discípulo seguiu o mestre até o abrigo encosta acima. Seu comportamento se alterava à
medida que ele subia a encosta. Caminhava orgulhoso, talvez até demais. Quando olhava
para baixo, para seus companheiros, sua expressão se enchia de satisfação por ter sido o
escolhido. O mestre esperou. O discípulo olhou então por cima do abrigo. Atrás dele,
escondida do grupo, estava uma máquina enorme, como um antigo computador, sobre a
qual havia uma placa que dizia: FAÇA QUALQUER PERGUNTA QUE QUISER E EU A
RESPONDEREI.
O rapaz ficou estarrecido e olhou para o mestre, desapontado e consternado. Durante todo
o tempo, ele jamais questionara sua crença de que o mestre tinha como dom divino, todas
as respostas.
O mestre notou sua expressão e fez um sinal para que ele retornasse ao grupo.
Na manhã seguinte o mestre escolheu outro discípulo para acompanhá-lo. Este não
pareceu orgulhoso; pareceu até submisso demais. A visão da máquina o deixou igualmente
sem fala. O mestre, relutantemente, mandou-o de volta ao grupo.
Na terceira manhã, o mestre pensou: “Uma vida inteira de ensinamentos, e quem será que
aprendeu a mais básica das lições?” Ele estava muito cansado e desanimado. Olhou para
os discípulos mais uma vez e, finalmente, desceu e deu um tapinha no ombro do mais
rebelde, o mais indisciplinado, o mais desligado, um discípulo que fazia as perguntas mais
impertinentes, que chegava atrasado, ia embora cedo e sempre parecia surpreso por estar
sentado na grama a sua frente.
O discípulo se encaminhou para o mestre com expressão de extrema curiosidade
estampada no rosto, exatamente da maneira como acostumava andar diariamente.
Sentou-se debaixo do abrigo, olhou longa e seriamente para o mestre e então viu a
máquina. À visão da mensagem sobre ela, o rapaz abriu um largo sorriso, respirou
profundamente e perguntou: “QUAL FOI A PERGUNTA QUE O MESTRE NUNCA FEZ?”
2.1 Introdução
A globalização da economia e da informação traz novos paradigmas para o ensino superior
com a necessidade da discussão de temas como ética e moral juntamente com as questões
profissionais.
Por outro lado, um conteúdo que é sempre cobrado, é o conhecimento sobre as normas de
qualidade.
Se a qualidade for entendida como uma demanda pessoal / institucional pela busca da
melhoria constante daquilo que o indivíduo ou instituição se propõe a fazer, o conceito de
qualidade é de suma importância para a formação do indivíduo e a existência da instituição.
Portanto, a qualidade transcende a questão meramente conceitual e tem a necessidade de
se tornar uma apropriação cultural, onde são enaltecidas as relações humanas, o respeito
ao próximo e, portanto, o respeito ao diferente e as adversidades.
Este curso sobre a gestão da qualidade total é o momento adequado para essas discussões.
A sobrevivência da empresa através de seus produtos e serviços pode ser atingida através
da prática da qualidade total.
O controle da qualidade total atenderá aos objetivos da empresa, caso apresente as
seguintes características:
O Sistema gerencial deve visar o melhoramento contínuo destes padrões, a partir de uma
visão estratégica e sistêmica que busca o equilíbrio entre processos, clientes e pessoas.
A nova geração de executivos que não viveu o grande movimento mundial da qualidade
(entre 1970 e 1985), não estão familiarizados com os conceitos de qualidade total
difundidos por Deming, Juran, Ishikawa, entre outros.
Será preciso aprender de novo? Sim, mas dada a nova conjuntura globalizada da economia,
este aprendizado não deve ser somente uma repetição de ensinamentos de TEORIAS BY
GURUS. Deve-se ter em mente uma palavra chave: Integração.
É preciso aprender os princípios, os métodos, os fundamentos e as ferramentas de maneira
a se ter uma abordagem ampla e complexa do desenvolvimento empresarial (6 sigmas,
lean factory, TOC, Gestão de processos, QFD, 5S, VSM/VSD, etc.)
O sucesso empresarial não depende somente dos recursos materiais e das novas
tecnologias, mas está fortemente ligado ao desenvolvimento humano.
Poucas empresas consideram esta verdade (~15 %). Porém cada vez mais é evidente o
crescimento e mudança das empresas que aliam o desenvolvimento das pessoas, a
valorização dos colaboradores ao sucesso e atendimento de suas metas.
As organizações hoje precisam de profissionais. Para isso precisam de pessoas
comprometidas, criativas, que não tenham medo de sugerir, de ousar e de mudar na busca
do melhor resultado.
Investir na valorização do profissional é o melhor meio que o empresário tem para atingir
a qualidade total de seus produtos e melhorar sua competitividade. Segundo o psiquiatra
Paulo Gaudêncio, “Investir no ser humano é a última descoberta da tecnologia moderna”.
É simples compreendermos isto, já que na maior parte do tempo, às pessoas passam
trabalhando e se não tiverem prazer e satisfação no trabalho elas serão infelizes.
Uma pessoa satisfeita é uma pessoa produtiva.
Organizações com trabalhos na gestão de pessoas, desenvolvimento de equipes e
workshops de integração, observam a satisfação das pessoas participantes.
Em depoimentos de empresários e participantes, vê-se que o clima da organização mudou.
Observa-se um clima melhor de trabalho, cooperação e aumento de produtividade.
As pessoas precisam fazer as coisas bem feitas para terem orgulho do que fazem e para
se fazer bem feito é preciso comprometimento.
O comprometimento só ocorre quando estamos motivados e conscientes do significado do
nosso trabalho para a organização.
Educar é mudar a atitude e o processo de aprendizagem é de autoaprendizagem.
A tarefa da alta administração (liderança) é propiciar aos colaboradores caminhos para que
seja estimulada e utilizada a valorização do ser humano, tendo desta forma um profissional
atuante, comprometido e consequentemente produtivo.
2.6 SERVQUAL
Empresas de serviços, como outras organizações estão percebendo a importância em se
conhecer o cliente e estão se aprofundando nos conhecimentos sobre a gestão da qualidade
para ajudar a gerir os seus negócios. Analisaremos o conceito de qualidade em serviço e
nos aprofundaremos no modelo de Gaps de qualidade.
SERVQUAL como uma abordagem de analise, tem sido eficaz e, portanto, o seu papel na
análise da diferença entre as expectativas e percepções dos clientes tem sido destaque.
Os resultados do estudo evidenciam que embora SERVQUAL pudesse fechar uma das
importantes lacunas de qualidade de serviço para clientes externos, poderia ser estendido
para fechar outras grandes lacunas e, portanto, ser aplicada para os clientes internos, ou
seja, empregados e prestadores de serviços.
INTRODUÇÃO
Gestores do setor de serviços estão sob crescente pressão para demonstrar que os seus
serviços são com foco no cliente e que a melhoria contínua do desempenho está sendo
realizada. Dada a limitações financeiras e de recursos em que as organizações de serviços
SERVIÇO DE QUALIDADE
A qualidade do serviço é um conceito que tem despertado grande interesse e debate na
literatura e pesquisadores por causa das dificuldades em ambos para definição e
mensuração visando um consenso geral ( Wisniewski , 2001). Há um número de
diferentes "definições " sobre o que se entende por serviço de qualidade . Um que é
comumente utilizado é aquele que define a qualidade do serviço, como um serviço que
satisfaz necessidades ou expectativas ( Lewis e Mitchell , 1990 dos clientes; Dotchin e
Oakland, 1994a ; Asubonteng et al , 1996; . Wisniewski e Donnelly, 1996). A qualidade de
serviço pode assim ser definida como a diferença entre as expectativas dos clientes de
serviço e serviço percebido. Se as expectativas são maiores do que a performance, então
a qualidade percebida é menor do que a satisfatória e, portanto, ocorre a insatisfação do
cliente ( Parasuraman et ai , 1985 ,. Lewis e Mitchell , 1990).
Sempre existe uma questão importante: por que a qualidade do serviço será medida?
Medição permite a comparação antes e depois da mudança , para a localização de
problemas relacionados com a qualidade e para a o estabelecimento de normas claras para
a prestação de serviços . Edvardsen et ai. (1994 ) afirmam que , em sua experiência , o
ponto de partida para o desenvolvimento de qualidade em serviços é a análise e medição.
O Abordagem SERVQUAL , que é estudada neste trabalho é o método mais comum para
medir qualidade do serviço.
· Gap1: expectativas dos clientes contra as percepções de gestão : como resultado da falta
de um orientação de pesquisa de marketing , comunicação inadequadas e muitos níveis de
gerenciamento.
· Gap2: percepções sobre o gerenciamento versus as especificações dos serviços: como
resultado da inadequada compromisso com a qualidade do serviço, a falta de percepção ,
a padronização inadequada de tarefa e uma ausência de definição de metas .
· Gap3: Especificações de Serviços contra serviço entregue: devido ambiguidade e conflito,
pela despreparação da mão de obra e tecnologia inadequada, fracos sistemas de controle
de supervisão, a falta de percepção da liderança e falta de trabalho em equipe.
· Gap4: A prestação de serviços x a comunicação externa: como resultado da inadequada
comunicações ( horizontal ) e propensão para o excesso de promessa .
· Gap5: A discrepância entre as expectativas dos clientes e suas percepções sobre o serviço
entregue: como um resultado das influências exercidas pelo cliente e deficiências da parte
do prestador de serviço. Neste caso, as expectativas dos clientes são influenciadas pela
extensão das necessidades pessoais, comunicações informais e experiências de serviços
passados .
· Gap6: A discrepância entre as expectativas dos clientes e as percepções dos funcionários:
como resultado das diferenças na compreensão das expectativas dos clientes pelos
prestadores de serviços da linha da frente.
· Gap7: A discrepância entre a percepção do funcionário e percepções do gerente: como
um resultado das diferenças na compreensão das expectativas dos clientes entre gestores
e serviços prestadores de serviços da linha de frente.
Serviço Esperado
Empresa
Percepções
gerenciais sobre
as expectativas
dos clientes
De acordo com Brown e Bond (1995), "Este modelo é um dos melhores e que mais
contribuiu para a literatura de serviços. "O modelo identifica sete discrepâncias ou lacunas
relativas à percepção de gestão de qualidade em serviço e tarefas associadas à prestação
de serviços para clientes. Os primeiros seis Gaps (Gap 1, Gap 2, Gap 3, Gap 4, Gap 6 e
Gap 7 ) são identificado como variáveis que interferem no serviço fornecido, enquanto
Gap 5 refere-se ao cliente e, como tal, é a verdadeira medida da qualidade de serviço
ofertado. A metodologia SERVQUAL tem influência no Gap 5 . A seguir, esta abordagem é
demonstrada.
METODOLOGIA SERVQUAL
Claramente, a partir de uma perspectiva Best Value ,a medição da qualidade do serviço
deve levar em conta as expectativas dos clientes , bem como as percepções de serviço.
No entanto, conforme Robinson (1999) conclui: É evidente que há pouco consenso e muito
mais desacordo sobre como medir qualidade em serviço.
EXEMPLO
Em uma investigação realizada pela Bryslan e Curry em uma empresa de abastecimento,
foram distribuídos um total de 140 questionários para todos os clientes e 52 questionários
foram devolvidos , resultando numa taxa de 37% de resposta. Como pode ser visto a partir
da Tabela I , todos as respostas foram negativas tendo uma pontuação geral ponderada
SERVQUAL de - 1.6 , indicando um déficit significativo na satisfação das expectativas dos
clientes em todas as áreas de serviço e suas dimensões. As pontuações resumidas para
cada dimensão são apresentados na Tabela I , com a média ponderada valores médios por
dimensão tendo sido totalizados para alcançar a pontuação SERVQUAL . Como pode ser
visto na Tabela I, as maiores pontuações gap foram para a confiabilidade e capacidade de
resposta, o que é causa real de preocupação e fornece um ponto de partida definido para
melhorias no serviço. Como pode ser visto a partir dos resultados, o cliente espera mais
da dimensão confiabilidade do serviço de abastecimento. A importância relativamente
baixa dos Tangíveis pode ser atribuída ao fato de que os clientes estão cientes de limitações
nesta área e simplesmente não esperam muito quando se trata de estética, em vez disso,
eles dão mais importância aos aspectos diretamente relacionados ao serviço. Os menores
pesos indicam que eles sejam de menor importância para os clientes . Esta anomalia
aparente é provavelmente devido ao fato de que os clientes esperam que a equipe esteja
mais bem informada sobre o serviço. Supõe-se que por esta razão, os clientes tenham
ponderado esta dimensão com menor importância.
DISCUSSÃO
A pesquisa sobre a qualidade do serviço tem focado principalmente sobre como atender
ou exceder as expectativas dos clientes externos e também uma ferramenta de como
entregar nível de serviço que corresponda às expectativas do cliente. Esta análise também
pode ser aplicada para o empregados da empresa e, neste caso, outras lacunas poderiam
ser fechadas ( Kang et ai . , 2002).
o que foi feito " . Organizações de serviço são responsáveis perante os cidadãos e
comunidades, bem como aos clientes e usuários do serviço. Há variáveis de serviço mais
complexas do que simplesmente a qualidade do serviço: melhorar o acesso aos serviços
existentes; equidade e igualdade de prestação de serviços; prestação de serviços eficientes
e eficazes dentro de políticas, bem como da limitação de recursos. A definição da qualidade
do serviço, portanto, tem um significado mais amplo e, portanto, sua medição torna-se
tanto mais complexa e mais difícil.
CONCLUSÕES
Embora esta pesquisa forneça algumas perspectivas para o campo da qualidade do serviço,
acredita-se que melhoramentos podem ser feitos para confirmar as metodologias bem
como para expandir o uso de SERVQUAL em design e melhoria da qualidade dos serviços.
Assim como o instrumento SERVQUAL é amplamente utilizado para avaliar a qualidade do
serviço externo, o instrumento também pode ser modificado para avaliar a qualidade do
serviço interno fornecido pelos departamentos e as divisões dentro de uma empresa para
os funcionários de outros departamentos e divisões. Os resultados do estudo mostram que
as organizações podem , pelo menos, avaliar cinco dimensões de qualidade de serviço para
verificar o nível dos serviços prestados, e para determinar quais dimensões precisam ser
melhoradas.
A fim de melhorar a qualidade do serviço, é necessário entrar em contato com os
funcionários regularmente e avaliar a suas experiências de serviço. Como o cliente externo,
um cliente interno considera categorias de atributos do serviço , tais como confiabilidade
e capacidade de resposta , no julgar a qualidade do serviço interno .
Com o conhecimento das dimensões da qualidade de serviços internos, as organizações de
serviços podem, então, julgar quão bem a organização ou empregados em cada dimensão
e os gestores poderiam identificar a fraqueza , a fim de fazer melhorias.
Pesquisas futuras devem procurar examinar o uso do SERVQUAL para fechar outras lacunas
de qualidade de serviço para diferentes tipos de organizações. Além disso, uma questão
importante para futuras pesquisas é sobre a relação entre a qualidade do serviço interno
e satisfação do cliente externo, como a orientação para o serviço dos funcionários.
Em conclusão, saber como os clientes percebem a qualidade do serviço e ser capaz de
medir a qualidade do serviço pode beneficiar os profissionais do setor de forma quantitativa
e qualitativa. A medição da qualidade de serviço podem fornecer dados específicos que
podem ser utilizados na gestão de qualidade.
Assim, as organizações de serviços seriam capazes de monitorar e manter um serviço de
qualidade. A compreensão de como as várias dimensões afetam a qualidade geral do
serviço permitiria organizações projetarem de forma eficiente o processo de prestação de
serviços. Ao identificar os pontos fortes e deficiências relacionadas com as dimensões das
organizações de qualidade de serviço pode-se melhor alocar recursos para prestar um
melhor serviço e, finalmente, um melhor serviço aos clientes externos.
De um modo geral, o estudo da qualidade de serviço é importante e desafiador. Os futuros
esforços devem continuar a avançar a compreensão do conceito e os meios para medir e
melhorar qualidade do serviço.
Dimensões da Qualidade
cap. de
confiabilidade resposta confiança/segurança empatia tangíveis
vozes 1,2,3,4,5 6,7,8,9 10,11,12,13 14,15,16,17,18 19,20,21,22
Exercício
Confiabilidade
Capacidade Resp
Confiança/Seg.
Empatia
Tangíveis
2.7 Mensagem
Esta introdução tem como objetivo básico dar uma visão geral do tema qualidade e como
o mesmo vem sendo abordado nos dias de hoje.