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SUMÁRIO
1.1-EMENTA ........................................................................................................................... 3
1.2-CARGA HORÁRIA TOTAL ..................................................................................................... 3
1.3-OBJETIVOS ....................................................................................................................... 3
1.4-METODOLOGIA .................................................................................................................. 4
1.5 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO .......................................................................................... 4
1.6 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA: ....................................................................................... 4
1.7 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ......................................................................................... 4
1.6-CURRICULUM VITAE DO PROFESSOR ................................................................................... 5
3-SLIDES .............................................................................................................................33
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1.1-Ementa
12 horas/aula
1.3-Objetivos
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1.4-Metodologia
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SERRA, Fernando et al. Administração Estratégica. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso
Editores, 2003
ZACARELLI, Sérgio. Estratégia e Sucesso nas Empresas. São Paulo: Saraiva, 2002.
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Fernandes e Berton (2005) definem negócio como “a arena onde uma organização compete
ou, de forma mais ampla, atua”. O negócio estabelece quem são os clientes, os concorrentes
e a comunidade de inserção da empresa. Assim, uma panificadora pode entender seu
negócio como vender pães e doces em seu bairro; outra panificadora pode entender como
oferecer pães especiais e exclusivos, e para ela, faz sentido acenar a clientes de outros
bairros e mesmo de outras cidades, que se disponham a viajar algumas horas para
experimentar suas delícias!
- Escola de música pode entender seu negócio como difusão da música, não, como aulas de
instrumentos.
Um dono de posto de combustíveis não terá um lava car ou uma loja de conveniências se
acreditarem que seu negócio é vender gasolina; um diretor de uma escola de música não
promoverá ações junto à comunidade se julgar que seu negócio é apenas a educação
musical dos alunos devidamente matriculados. Uma concessionária de automóveis que
entendesse seu negócio como “vender carros” ficaria restrita a comercializar uma
commodity, pois o consumidor, uma vez definido o modelo e a marca, costuma ir atrás do
menor preço – e nesse movimento, barganha o quanto pode, joga uma concessionária contra
a outra etc. (“na concessionária A me fizeram esse preço e estas condições; quanto e como
vocês me fazem?”). Do lado das concessionárias, este procedimento tende a achatar
bastante as margens de lucro.
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Assim, qual seria uma saída? Talvez entender o negócio não só como venda de automóveis,
mas a venda de produtos e serviços associados à venda de automóveis, como seguros,
financiamentos, garantia estendida etc.
A definição de negócio não pode ser ampla a ponto de não orientar para nada – ou, no limite,
por sequer permitir descobrir o que a organização faz. “Nosso negócio é a satisfação de
nossos clientes” seria uma definição bastante infeliz. Por ela, não conseguimos descobrir se
a organização que a propôs é uma escola, uma indústria química, um supermercado, ou
qualquer outro ramo. Assim, um banco que entendesse seu negócio como “lucro” estaria
sendo extremamente vago e impreciso; se especificasse “poupança”, seria limitado. Qual o
meio-termo? A definição dependerá de cada banco, mas uma pista pode ser “transações
financeiras”. Como esses, existem diversos outros exemplos em todos os ramos de atuação,
com todos os portes de empresas. Assim, percebemos que a forma de encarar o negócio
pode ser uma espécie de limite mental que os próprios gestores impõem à sua atuação.
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perfumes vive num ambiente volátil: deve constantemente perceber tendências da moda,
desenvolver e lançar produtos. Neste segundo caso, as pressões do ambiente requerem
inovação para sobreviver.
Na administração, o ambiente tem sido dividido em dois níveis: o ambiente geral, ou macro
ambiente, relativo às grandes forças externas que influenciam a organização; e o ambiente
operacional ou setorial, mais próximo à organização, constituído de seus clientes,
fornecedores, concorrentes imediatos, entre outros. Nesse ambiente ou contexto insere-se a
organização.
Os fatores políticos abrangem ações do estado nos níveis federal, estadual e Municipal, e
vão desde mudança de legislação, formas de tributação, intervenções contra (ou a favor) da
formação de cartéis, questões relativas ao comércio internacional, entre outros.
Os fatores econômicos incluem mudanças gerais como a globalização, que afeta hoje a
totalidade dos negócios, e acontecimentos específicos de países, estados e municípios, como
por exemplo, uma alteração nas taxas tributárias.
Os fatores sociais abarcam mudança nos valores sociais, nos estilos de vida, nos
comportamentos. O fato de as populações estarem envelhecendo ao redor do planeta, por
exemplo, é um fator social que afeta muitos negócios.
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O Modelo das Cinco Forças, como é mundialmente conhecido, foi concebido pelo Prof.
Michael Porter, da Universidade de Harvard. O modelo visa diagnosticar a rentabilidade
estrutural de um setor, denominada análise estrutural de um setor, em contrapartida à
rentabilidade conjuntural, relacionada às flutuações no ciclo econômico do país ou à
sazonalidade do setor. O modelo afirma que cinco forças afetam a rentabilidade estrutural de
um setor: a facilidade de ingressar no setor (ameaças de novos entrantes); a intensidade da
concorrência do setor, a ameaça dos produtos ou processos substitutos, e os poderes de
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barganha dos clientes e fornecedores. Estas forças atuam no sentido de, quanto maiores
forem, menor a rentabilidade estrutural de um setor. Propomos que a análise do ambiente
operacional se inicie com a análise das cinco forças competitivas propostas pela metodologia
de Porter, a saber: (1) rivalidade entre os competidores existentes, (2) poder de
negociação dos compradores/clientes, (3) poder de negociação dos fornecedores, (4)
ameaça de ingresso de novos competidores e (5) ameaça de produtos ou serviços
substitutos.
O poder de negociação dos fornecedores constitui uma ameaça quando estes têm poder para
elevar os preços ou reduzir a qualidade dos produtos ou serviços, principalmente quando o
comprador tem poucas possibilidades para elevar seus preços. A ameaça de ingresso de
novos competidores ocorre em função das empresas que não participam de um determinado
mercado, ou setor, mas poderiam fazê-lo se assim o desejassem.
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Análise da concorrência com base nos fatores chave de sucesso: Os fatores-chave de sucesso
(FCS): são os elementos essenciais para o sucesso competitivo em um determinado setor.
Fatores Críticos de Sucesso correspondem a uma técnica em que se identificam e analisam
os fatores ou aspectos que cada executivo considera como mais importante para a Empresa
em relação à concorrência. O FCS da organização precisam ser muito bem-feitos para que a
empresa atinja seus objetivos e ainda, que sejam incapazes de copiar, ou o custo de imitar
não é justificável pela concorrência.
O fator chave de sucesso pode ser determinado pelas respostas a três questões:
O uso da ferramenta SWOT utilizada para fazer análise do ambiente interno, usada como
base para planejamento estratégico de uma organização.
Fatores internos: a análise interna trata de diagnosticar o potencial dos recursos das
capacidades da empresa com o propósito de identificar os seus pontos fortes e os seus pontos
fracos.
Um ponto forte é algo que a empresa faz bem ou uma característica que lhe proporciona uma
capacidade importante. Um ponto forte pode ser uma habilidade, uma perícia importante, um
recurso organizacional ou capacidade competitiva valiosa ou um empreendimento que coloca
a empresa numa posição de vantagem no mercado (tal como ter um produto melhor, nome
mais forte, tecnologia superior, ou melhor, serviço ao cliente). Um ponto forte pode resultar
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CONCEITO VISÃO:
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desejável. A Visão da liderança pode ser intuitiva ou altamente estruturada, porém não deixa
de ser base do sucesso nos testes interligados de competição e seleção. A Visão empresarial
é a questão mais fundamental dos valores, aspirações e metas de uma empresa. Constitui-se
no fator de atração para as mentes e os corações dos seus membros. O líder que oferece uma
Visão clara e, além disso, coerente e confiável, e que vive segundo um conjunto de valores
que inspiram a imitação, possui uma importantíssima fonte de poder. O poder pode ser
definido como “a capacidade de conseguir a realização daquilo que deseja, de mobilizar
recursos, de obter e usar tudo aquilo de que uma pessoa precisa para atingir as metas que
esteja tentando alcançar”.
CONCEITO MISSÃO:
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Meta é uma segmentação do objetivo, em que o aspecto quantitativo tem uma importância
maior, ou seja, é mais preciso. As Metas permitem uma melhor distribuição de tarefas e um
melhor acompanhamento dos resultados parciais. Tem que ser realista levando em conta os
recursos humanos e financeiros e devem ter estreita ligação com a missão da organização.
As ações: demonstram o que de fato será feito para atingir os resultados definidos para cada
objetivo estratégico. É preciso muita atenção para este aspecto, pois a prática demonstra que
muitas ações sugeridas não têm correlação com os objetivos a que se referem, nem provocam
o resultado necessário. É necessário que a organização demonstre segurança que o conjunto
de ações permitirão atingir os “para” definidos no contrato. Portanto, para cada objetivo
estratégico o grupo deverá apresentar todas as ações que serão conduzidas para que este
objetivo atinja o PARA definido.
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Os recursos necessários para execução: é preciso que o gestor responsável pelo objetivo
defina quais recursos serão necessários para a implementação de cada uma das ações. Estes
recursos devem ser representados em valores financeiros, e somente se representarem
montantes adicionais. Ressalte-se que estas definições deverão inclusive subsidiar o
desenvolvimento do orçamento da organização, sendo negociados com a diretoria. Alguns
recursos podem não ser aprovados ou não gerar um resultado satisfatório. Em organizações
de cultura de produção, é comum a solicitação de mais equipamentos, quando o verdadeiro
desafio dela está na revisão de processos e maximização da produtividade, não representando
no primeiro momento a verdadeira causa do problema. De qualquer sorte, deve-se solicitar o
planejamento adequado dos recursos financeiros adicionais necessários para a
implementação da ação.
A data de implementação: corresponde a data em que cada ação estará de fato concluída.
Ao final, representará a data em que o “para” (resultado) do objetivo será alcançado. É
importante observar que, como algumas ações são dependentes de outras, estas datas devem
ser definidas permitindo a implementação das ações subsequentes. Portanto, apesar do
contrato ser válido para todo o ano, nem todas as ações deverão ter os “para” definido para
dezembro.
Finalmente, é preciso que cada uma das áreas da organização negocie os apoios necessários
para atingir os resultados. Assim, enquanto o Plano de Ação é uma atividade inerente a cada
área da organização, e, portanto, interna, a definição dos Apoios Requeridos ocorre entre os
diferentes departamentos, sendo, portanto, externa. Isso fortalece o desenvolvimento da
cultura do “cliente interno”, e como em todo processo de negociação, cada setor deverá
apresentar como gostaria de ser “atendido” por seus fornecedores internos, para que possa,
por decorrência, atender os seus clientes internos adequadamente.
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ÁREA (COMITÊ):
OBJETIVO ESTRATÉGICO:
O Balanced Scorecard (painel de controle balanceado – BSC) foi proposto no início da década
de 90 do século XX como uma ferramenta para facilitar a implantação da estratégia. Trata-se
de um caso particular de um conceito mais amplo, os chamados Sistemas de Mensuração de
Desempenho Organizacional. Tais sistemas têm como foco propor indicadores para
acompanhar a implantação de iniciativas em uma empresa. As características do BSC: a
primeira é que ele propõe Quatro perspectivas amplas para entender o desempenho da
empresa: financeira, clientes, processos internos e aprendizagem e crescimento. Segundo os
autores do BSC, o foco tradicional apenas em indicadores financeiros é insuficiente para
controle das iniciativas empresariais, pois estes refletem resultados passados e possuem
pouco poder para sinalizar se a empresa caminha na direção desejada.
Perspectiva financeira: Considera o quanto a empresa cria valor. Medidas financeiras são
concebidas para acompanhar um aspecto vital à organização e estabelecer uma importante
métrica, uma vez que, para empresas privadas, o sucesso está associado a indicadores
financeiros. Medidas típicas incluem rentabilidade, crescimento e valor para o acionista.
Perspectiva dos clientes: Ocupa-se dos mercados e clientes que a organização se propõe a
atender. Medidas desta perspectiva incluem satisfação, retenção e aquisição de clientes,
lucratividade dos clientes e participação de mercado.
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Perspectiva dos processos internos: Volta-se aos processos internos críticos nos quais a
organização deve alcançar a excelência, de modo a oferecer propostas de valor capazes de
atrair e reter clientes; e satisfaça às expectativas dos acionistas de retornos financeiros. Inclui
processos de inovação – criação e desenvolvimento de produtos – e processos operacionais
– produção, entrega e assistência ao produto e ao cliente a um custo inferior ao preço
recebido. Ou seja, medidas para gerenciar a cadeia de valor da organização.
Com o uso destes recursos e ferramentas, o BSC permite comunicar melhor a estratégia,
monitorar sua implantação – à medida que acompanha se os indicadores se movem na direção
esperada – e abre espaço para o aprendizado, como decorrência da reflexão sobre
indicadores e suas conexões.
Os indicadores escolhidos para compor o BSC devem traduzir e comunicar a estratégia:
devem ser fiéis à estratégia. Em outras palavras, se os indicadores forem alcançados, a
empresa atenderá plenamente seus objetivos.
De modo inverso, alguém, ao ler o mapa estratégico de uma empresa, deveria ser capaz de
entender sua estratégia.
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Um Indicador-chave de desempenho (em inglês Key Performance Indicator KPI, ou até mesmo
como "Key Success Indicator" KSI), são ferramentas de gestão para se realizar a medição e o
consequente nível de desempenho e sucesso de uma organização ou de um determinado
processo, focando no “como” e indicando quão bem os processos dessa empresa estão
permitindo que seus objetivos sejam alcançados. Esse é o espírito dos indicadores de
desempenho: medir o que está sendo executado e gerenciá-lo de forma adequada para o
atingimento das metas organizacionais estratégicas ou departamentais propostas. KPIs são
“veículos de comunicação”, pois permite que o corpo de gestores de uma organização
comunique aos seus liderados o quão eficiente um processo é e como está seu desempenho
ao longo de um período determinado. De posse dessas informações, cabe ao gestor e equipe
traçarem planos de ação para o atingimento de determinadas metas ou até mesmo valer-se
dos KPIs para saberem se estão ou não no caminho certo. O passo mais difícil na construção
de um KPI talvez seja a definição da meta que se deseja alcançar. Isso porque o executivo
precisa saber exatamente onde quer chegar e o que é relevante ao seu processo. Por
exemplo, um executivo de vendas não precisa controlar todos os indicadores da área de
gestão de recursos humanos, pois estaria gastando parte de seu tempo e energia em algo que
não é o que gera valor à sua função. Isso pode parecer meio óbvio, mas um grande erro das
organizações como um todo é o emprego de tempo e esforço em atividades que não são
relevantes.
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Indicadores de desempenho, por conceito, devem ser mensuráveis. Nesse sentido, um bom
KPI irá indicar, por exemplo, qual foi (ou deveria) ser o tempo de liberação de uma aeronave
em solo depois de um evento de manutenção de linha e não se foi "rápido ou demorado o
atendimento". Indicadores de desempenho qualitativos são também interessantes e
relevantes, mas a forma mais correta e objetiva de se avaliar um desempenho é por meio da
medição realizada quantitativamente. Devem ser eleitos como KPIs apenas aqueles cujo
atingimento seja capaz de alinhar a empresa com a sua visão e objetivos estratégicos. Um
método constantemente aplicado em organizações para a escolha dos indicadores chaves de
desempenho é o Balanced Scorecard (BSC), pois ele engloba diversas das áreas de atuação
dessa organização (operações, finanças, produção, RH). Considerando ainda a natureza
mensurável de um indicador, podemos também dizer que um KPI relevante segue a lógica
"SMART", o que, em inglês, é um acrónimo que significa "específico" (sua medição segue uma
lógica clara e objetiva) é "mensurável", é "alcançável" (deve estar ao alcance dos executores
do processo), deve ser "relevante" (relevante não apenas para o executor das tarefas ligadas
ao indicador, mas também para a estratégia da organização) e, por último, deve ser medido
em um "tempo" determinado previamente.
Embora aparentemente complexo neste momento, podemos também ter indicadores que
auxiliam no entendimento dos níveis de eficiência e de eficácia dos processos de uma
Organização. O termo eficiência está normalmente associado ao processo, ao meio, ao
consumo dos recursos utilizados para a obtenção de certos resultados. Já o termo eficácia,
está ligado ao fim, ao objetivo, ao propósito de determinada ação ou conjunto de ações. Há
quem diferencie da seguinte maneira: eficiência seria o fazer certo, dentro dos procedimentos,
dos recursos do fluxo operacional definido, e eficácia seria o fazer certo a coisa certa, atingindo
o propósito, o objetivo, o alvo. Neste sentido, podemos ser eficientes sem sermos eficazes, ou
vice-versa. As métricas, os indicadores, as medições ou mensurações são essenciais na
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Indicadores de Efeitos:
Indicadores de efeitos medem se o serviço gerencial atende bem suas metas. Por exemplo,
indicadores dos efeitos do treinamento e supervisão podem medir se as habilidades
profissionais foram aumentadas ou se os comportamentos foram alcançados ao término da
execução de um projeto. Os efeitos desejados do planejamento podem incluir o alcance dos
objetivos de cobertura. A monitorização dos efeitos do gerenciamento de pessoal pode incluir
aumento da produtividade (%), estabelecendo uma relação do % cumprido com relação à
meta definida.
Indicadores de Gestão:
Além de ser um instrumento de avaliação e exatamente por isto, os indicadores também são
instrumentos de gestão. A gestão implica capacidade de operar sobre dimensões-chave de
sistemas e de processos distintos, modificando seus estados e seus rumos.
O requisito para que os indicadores sejam úteis à gestão implica, necessariamente, que
estejam normalizados e que sua produção histórica (temporalidade) se atenha sempre à
mesma norma ou forma de medida, a fim de permitir a comparabilidade. Para poder eleger
indicadores deve-se ter uma concepção precisa das organizações e sistemas a ser
gerenciados, fato este que pode apresentar diferentes níveis de facilidade ou complexidade.
Portanto, diferentes tipos de indicadores existem para que adequações a organizações, a
objetivos, a metas e à missão possam ser efetuadas, permitindo medir diferentes tipos de
atividade ou atingir objetivos diversos.
Importante aspecto a ser observado é que, para que os indicadores sejam ferramentas úteis,
devem ser produzidos com regularidade, visando à formação de séries temporais e permitindo
visualizar as tendências no tempo e nos dados, além de possibilitar comparações
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internacionais. Além do mais, os dados precisam estar disponíveis para um público amplo e
de forma acessível. Os sistemas de numeração (de medição) nasceram da necessidade de se
manter controle sobre coisas e pessoas, há mais de cinco mil anos, sendo à base dos
conceitos contábeis de débito e crédito, ativo e passivo, entrada e saída. Os balanços e
balancetes, que reúnem diversos indicadores e que vêm evoluindo ao longo dos séculos,
refletem o passado, auxiliam no entendimento do presente e suportam decisões importantes
para o futuro.
Em resumo: Através de indicadores de gestão podemos conhecer e medir o próprio
desempenho individual, comparar resultados de diferentes períodos, com metas definidas ou
mesmo com expectativas, identificar pontos de melhoria e empreender ações de
transformação.
UM INDICADOR NÃO DIZ O QUE FAZER PARA MELHORAR, ELE APENAS OFERECE
RELAÇÕES NUMÉRICAS QUE REFLETEM A SITUAÇÃO ATUAL.
Exemplos de Indicadores:
INDICADORES
Indicadores relacionados com o faturamento
Faturamento (valor)
Faturamento no Exterior (valor)
Faturamento Estimado (valor)
Evolução do Faturamento (valor ou %)
Evolução do Faturamento estimado (valor ou %)
Faturamento do produto (valor)
Faturamento por funcionário (valor)
Participação do produto no faturamento (%)
Participação do cliente no faturamento (%)
Estimativa de faturamento por cliente (valor)
Perda de faturamento em relação à concorrência (valor)
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INDICADORES
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Ativos (valor)
Patrimônio (valor)
Evolução do patrimônio (%)
Evolução do preço (%)
TOTAL
INDICADORES
Indicadores relacionados com o cliente
Nº de Clientes
Evolução do nº de Clientes
Estimativa da evolução do nº de Clientes
Nº de usuários
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INDICADORES
Indicadores relacionados com distribuidores
Nº de representantes
Nº de distribuidores
Evolução do nº de distribuidores
Evolução no nº de revendedores
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Outros Indicadores
Volume das importações
Evolução do nº de empresas controladas
Nº de empresas deficitárias
Nº de novos modelos projetados
Perfil do consumidor
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Tabela:
Fórmulas dos Indicadores Não Tradicionais
INDICADORES FÓRMULA
Equivalência dos ativos Ativos x 100
no PIB interno PIB brasileiro
EVA Lucro Operac. Líq. – Custo total do Cap. Inves. ou
(Economic Value Added) Lucro Operac. Líq. – Custo de Oportunidade do Capital
Evolução do tempo de desenvolvi- Comparação entre o tempo anterior e o atual
mento e lançamento do produto
Evolução do tempo de entrega Tempo de entrega anterior comparado com o atual
Evolução dos investimentos em Comparação com valores anteriores
informatização (Análise Horizontal)
Faturamento com relação ao perfil do Faturamento de determinada classe de consumidor x 100
consumidor Faturamento total
Faturamento pela internet Valor das vendas realizadas via internet
Índice de atendimento completo a Nº de pedidos atendidos completamente x 100
pedidos Nº total de pedidos
Índice de conhecimento da marca Nº respostas positivas x100
Nº de entrevistados
Índice de nacionalização da produção Nº de componentes (peças) nacionais x 100
Total de componentes
Índice de retenção de clientes com Nº de clientes com reclamações que voltaram a comprar x 100
reclamações Nº de clientes com reclamações
Inovação Faturamento dos produtos lançados há menos de 2 anos x
100
Faturamento total
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"Para o Brasil começar a dar certo precisamos valorizar mais as pessoas que têm a capacidade
de colocar em prática uma ideia e levá-la até o fim"
Stephen Kanitz
Isto é um teste de personalidade que poderá alterar a sua vida. Portanto, preste muita atenção.
Iniciativa é a capacidade que todos nós temos de criar, iniciar projetos e conceber novas
ideias. Algumas pessoas têm muita iniciativa e outras têm pouca. Acabativa é um neologismo
que significa a capacidade que algumas pessoas possuem de terminar aquilo que iniciaram
ou concluir o que outros começaram. É a capacidade de colocar em prática uma ideia e levá-
la até o fim. Os seres humanos podem ser divididos em três grupos, dependendo do grau de
iniciativa e acabativa de cada um: os empreendedores, os iniciativos e os acabativos — sem
contar os burocratas.
Empreendedores são aqueles que têm iniciativa e acabativa. Um seleto grupo que não se
contenta em ficar na ideia e vai a campo implantá-la.
Iniciativos são criativos, têm mil ideias, mas abominam a rotina necessária para colocá-las em
prática. São filósofos, cientistas, professores, intelectuais e a maioria dos economistas. São
famosas as histórias de economistas que nunca assinaram uma promissória. Acabativa é o
ponto fraco desse grupo.
Acabativos são aqueles que gostam de implantar projetos. Sua atenção vai mais para o detalhe
que para a teoria. Não se preocupam com o imenso tédio da repetição do dia a dia e não
desanimam com as inúmeras frustrações da implantação. Nesse grupo está a maioria dos
executivos, empresários, administradores e engenheiros. Essa singela classificação explica
muitas das contradições do mundo moderno. Empresários descobrem rapidamente que ficar
implantando suas próprias ideias é coisa de empreendedor egoísta. Limita o crescimento.
Existem mais pessoas com excelentes ideias do que pessoas capazes de implantá-las. É por
isso que empresários ficam ricos e intelectuais, professores — entre os quais me incluo —
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morrem pobres. Se Bill Gates tivesse se restringido a implantar suas próprias ideias, teria
parado no Visual Basic. Ele fez fortuna porque foi hábil em implantar as ideias dos outros —
dizem as más línguas que até copiou algumas. Essa classificação explica também por que
intelectual normalmente odeia empresário, e vice-versa. Há uma enorme injustiça, na medida
em que os lucros fluem para quem implantou uma ideia, e não para quem a teve. Uma ideia
somente no papel é letra morta, inútil para a sociedade como um todo.
O iniciativo vive mudando, testando, procurando coisas novas, e acaba tendo uma vida muito
mais rica, mesmo que seja menos rentável. Por isso, a esquerda intelectual e a direita
neoliberal conviverão sempre às turras, quando deveriam unir-se.
Se você tem iniciativa, mas não tem acabativa, faça um curso de administração ou tenha como
sócio um acabativo. Há um ditado chinês — "Quem sabe e não faz, no fundo não sabe" —
muito apropriado para os dias de hoje. Se você tem acabativa, mas não tem iniciativa, faça um
curso de criatividade, estude um pouco de teoria. Empresário que se vangloria de nunca ter
estudado não serve de modelo. No fundo, a esquerda precisa da acabativa da direita, e a
direita precisa das iniciativas da esquerda. Finalmente, se você não tem iniciativa nem
tampouco acabativa, só podemos lhe dizer uma coisa: meus pêsames.
3-SLIDES
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ESTRATÉGIA
EMPRESARIAL
Prof. Nasser
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Mestre em Ciências e Tecnologia da Informação Universidade do Estado de São Paulo, MBA em Gestão de Negócios pelo PDG/SDE -
Especialista em Marketing pela ESPM , Bacharel em Economia pela FAAP. Management Service Disney Institute Orlando/USA. Conselheiro
certificado em Governança na nova economia . Sua experiência profissional inclui funções como diretor executivo e geral , Bunge ( Tintas Coral )
Deloitte nas área de Tecnologia, Marketing, Business Transformation . Atualmente é Sócio-Diretor da Ecorporativa; Consultoria especializada em
Governança Corporativa e Estratégica, Educação Corporativa, projetos de atratividade de negócios. Conselheiro de empresas, é professor da
Fundação Getúlio Vargas há 20 anos dos MBAs Executivos:Projetos , Empresarial e de Pessoas; da área de Estratégia Empresarial, Gestão
Estratégica, Gestão estratégica de pessoas e Gestão de Produtos e Marcas. Coordenador e professor dos programas de alta gestão; C-level e
do programa de Formação de Conselheiros de Administração da PUCPR e Católica SC . Foi diretor de Universidade e atualmente atua como
conselheiro de empresas públicas e privadas. É autor de livros e artigos científicos, palestrante em várias Instituições no País.
Conselheiro em empresas dos setores : Tecnologia, Educação ,Saúde, Transportes, Metalurgia, Alimentos.
Agenda
Revisão Estratégica : Conceitos centrais do
mercado competitivo, cadeia de valor,
posicionamento, estratégia empresarial,
visão sistêmica, BSC e BMG Canvas. As
ameaças externas relacionadas com o
mercado, a concorrência e as mudanças.
Equipes evidenciando os componentes
relacionados ao modelo de negócio .
Prof.Nasser 4
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VOCÊ FARÁ
O CAMINHO
DE2023
SEM UM
MAPA
ADEQUADO?
Prof.Nasser 5
acontecer,
Prof.Nasser 6
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Prof.Nasser 7
Estudos de Futuro :
______________________________________
______________________________________
______________________________________
Algumas perguntas importantes:
O que não fazemos hoje e que devemos começar a fazer para criarmos nosso futuro?
O que os nossos concorrentes estão fazendo que lhes garantirão o sucesso no futuro?
Prof.Nasser 8
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ESCALANDO A MONTANHA 2023
A partir dos indicadores, podemos definir índices e, a partir destes, estabelecer padrões e metas
A B
PADRÕES
QUEDA (REFERÊNCIA)
QUEDA
PLACAS
DE
SINALIZA
ÇÃO
Riscos
Concentração das fontes de receita
Concorrência
Condições econômicas e de mercado
Risco de inadimplência
Risco de mudança nas políticas governamentais
Riscos ao comércio exterior
Riscos aos acionistas(atuação do acionista controlador)
Riscos associados à ação da natureza/socioambientais
Riscos associados à dependência de fornecedores(insumos)
Riscos associados ao produto
Riscos associados às demonstrações financeiras(caixa)
Riscos jurídicos/operacionais/tributários/regulatórios
Riscos associados ao capital humano
Riscos associados à execução da estratégia de negócios
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Empresas estão longe de obter um bom
desempenho financeiro a partir de suas
estratégias.
Prof.Nasser 11
2 A ESTRATÉGIA
QUE DIREÇÕES SEGUIREMOS?
QUAIS SÃO OS NOSSOS OBJETIVOS?
3 PAINEL DE INSTRUMENTOS:
COMO ESTAMOS EM DISTÂNCIA PERCORRIDA, CONSUMO, VELOCIDADE?
ESTAMOS NO CURSO?
É MOMENTO DE ACELERAR, MANTER A VELOCIDADE OU FREAR?
Prof.Nasser 12
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O BALANCED SCORECARD - MAPA ESTRATÉGICO
No mais alto nível conceitual, o Balanced
Scorecard é uma ferramenta de gestão que
auxilia as organizações a traduzir a estratégia
em objetivos operacionais que direcionam
comportamentos e performance.
Prof.Nasser 13
Transformar
Traduzir a a Estratégia em
Estratégia em Processo Contínuo
Termos Operacionais
Alinhar a Transformar a
Organização para Estratégia em Tarefa
Criar Sinergia
MAPA Cotídiana de Todos
Prof.Nasser 14
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DIRETRIZES 2023 - MAPA ESTRATÉGICO
exemplo
FINANCEIRO
Melhorar a rentabilidade Reduzir Riscos Jurídicos Melhorar controles internos
COMERCIAL/
MKT
Revisão de portifólio de produtos e
Aumentar a participação de mercado Inovação da marca
segmentação das áreas de atuação
PROCESSOS
INTERNOS Automação e digitalização de
Melhorar a produtividade Melhorar a precisão de estimativas
processos
RECURSOS
HUMANOS Implementar cargos e salários Melhorar clima organizacional Desenvolver lideranças
Prof.Nasser 15
Refere-se
Quantificação! Estabelecer as práticas, Equacionado para que se Devem constar no
ao objetivo
não são atividades verifique progresso. orçamento
estratégico
cotidianas!
Prof.Nasser 16
41
SUBSTITUIÇÕES: NÃO SUBESTIME OS SUBSTITUTOS
Prof.Nasser 17
Prof.Nasser 18
42
W. Chan Kim e Renée Mauborgne, especialistas do Insead de Fontainebleau,
ensinam como as empresas podem concentrar-
investindo na formação de mercados novos e unindo em uma mesma estratégia
diferenciação e baixo custo.
Prof.Nasser 19
Diminuição de
público Espetáculos
Temáticos
Uso de
Animais
Novo público
Aumento de
Custos
Diminuição de
Artistas Custos
famosos
Prof.Nasser 20
43
Concorrência Mercado
Feroz Inexplorado
Expansão das
Regras setoriais Diminuição de Inovação com
Fronteiras
bem-definidas Lucros Valor
Setoriais
Prof.Nasser 21
DESAFIOS
2023
Prof.Nasser 22
44
DESAFIOS 2023
Prof.Nasser 23
Prof.Nasser 24
45
A EMPRESA DESFOCADA
Cenário
Prof.Nasser 25
A EMPRESA ALINHADA
Cenário
Prof.Nasser 26
46
B.M.CANVAS 9 BLOCOS
Uma ferramenta de gerenciamento estratégico, criado por Alex
Osterwalder que permite desenvolver e esboçar modelos de
negócio novos ou existentes. É um mapa visual pré-formatado
contendo nove blocos do modelo de negócios.
Deverá estar sempre sendo revisado
cada quadrante ao longo do tempo
para saber se cada um está sendo
bem atendido ou se é necessário
fazer alteração em algum
deles para se conseguir
um melhor resultado.
Prof.Nasser 27
B.M.CANVAS 9 BLOCOS
1
Proposta de Valor 4 Relacionamento com o Cliente
8
Atividades Principais
2 Segmentos de Clientes
9
Parceiros
Principais
3 Canais
7 Recursos Principais
Prof.Nasser 28
47
Prof.Nasser 29
Prof.Nasser 30
48
9 1 4 2
- NESPRESSO CLUB
3
7
6 5
-Publicidade
- Logística
Prof.Nasser 31
9 1 4 2
3
7
COMERCIAL
APRENDIZAGEM E
CRESCIMENTO PROPÓSITO
6 5
FINANCEIROS E
-Publicidade ADM.
- Logística
Prof.Nasser 32
49
PROPOSTA DE VALOR
Prof.Nasser 33
Prof.Nasser 34
50
PROPOSTA DE VALOR
Prof.Nasser 35
Características
do
Valor
Perceptivo
VISÃO DO CLIENTE
Prof.Nasser 36
51
PROPOSTA DE VALOR
Prof.Nasser 37
Pense na
sua
Marca
como uma
Promessa
que fazemos
para os
nossos
clientes
Ecorporativa 38
52
AS MELHORES EMPRESAS
PROTEGEM SEU PRODUTO.
AS MELHORES DAS
MELHORES PROTEGEM
SUA MARCA POR MEIO DA
EXPERIÊNCIA DE VALOR.
Prof.Nasser 39
Prof.Nasser 40
53
Prof.Nasser 41
PROPOSTA DE VALOR
54
SEGMENTOS DE CLIENTES
Prof.Nasser 43
SEGMENTOS DE CLIENTES
PERGUNTAS QUE DEVEM SER RESPONDIDAS:
Prof.Nasser 44
55
SEGMENTOS DE CLIENTES
Se a demanda for consistente a decisão seguinte é
sobre como entrar no mercado.
Prof.Nasser 45
SEGMENTOS DE CLIENTES
Desenvolvendo o Mapeamento Distribuição
VARIÁVEIS DE SEGMENTAÇÃO
Demográficas Psicográficas
Faixa etária
Sexo Classe social
Religião Estilo de vida
Faixa de renda Personalidade
Ocupação
Nível de instrução
Raça
Geográficas Comportamentais
Região
Área da cidade Taxa de uso
Clima Benefício procurado
Nº de habitantes Ocasião da compra
Concentração Atitude em relação
(urbana, rural) ao produto
Prof.Nasser 46
56
SEGMENTOS DE CLIENTES
VARIÁVEIS DE SEGMENTAÇÃO INDUSTRIAL
Demográficas Situacionais
Tipo de Indústria Urgência
Tamanho da Aplicação específica
empresa Tamanho do pedido
Localização Sazonalidade da
compra
Abordagens de Operacionais
Compra Tecnologia da empresa
Critérios de compra Necessidade de
Estrutura de poder serviços
Organização da função
de compra
Prof.Nasser 47
CANAIS
Prof.Nasser 48
57
CANAIS
Os canais podem ser de
comunicação, distribuição e
venda. Eles são a interface
com os clientes e possuem
diversas funções e tipos.
CANAIS
Os principais canais de vendas
de uma empresa em:
REVENDEDOR INDEPENDENTE Multimarca ou supermercado, que compra o seu produto e vende com
a marca dele, do jeito dele. Neste canal você tem baixo nível de controle, alta cobertura e custo médio.
GRANDE VAREJISTA (category killer) O controle sobre ele é ainda menor, cobertura menor também e o
custo é alto porque ele é muito grande, então cobra mais.
DISTRIBUIDORES
obter um nível de controle um pouco maior, porém ainda baixo. O custo é de médio para alto, já que ele
precisa gerar margem para ele e para quem os produtos são e vendidos.
ATACADISTA Sua diferença na comparação com o distribuidor é que ele faz algo mais focado. Ele
compra de uma empresa para revender na ponta, oferecendo baixo nível de controle e alta cobertura.
Tem, no entanto, custo alto porque tem grande poder de compra.
AGENTES OU REPRESENTANTES Não compram produtos, pois só fazem a intermediação entre
empresa e revendedor. Médio nível de controle, boa cobertura e custo médio, já que o agente deve ser
pago e o revendedor precisa de margem.
Prof.Nasser 50
58
CANAIS
Os principais canais de vendas
de uma empresa em:
FRANQUIA Aqui, o revendedor chega ao consumidor final. Oferece alto nível de controle, cobertura
média, custo médio, mais para o alto..
OPERAÇÃO PRÓPRIA Esse canal gera altíssimo nível de controle, com cobertura baixa. O custo
normalmente é alto.
PORTA-A-PORTA É parecido com o representante, mas chega até o consumidor final. Em alguns casos,
compra e revende e, em outros, só faz a intermediação. É super pulverizado, com baixo nível
de controle e custo normalmente de médio para baixo.
TELEVENDAS Pode ser próprio ou terceirizado. É um canal que gera bom nível de controle porque é
possível saber que horas o cliente ligou, qual foi o índice de fechamento, etc. Cobertura média e canal de
custo relativamente baixo.
E-COMMERCE Pode ser próprio ou via market place. Aqui, cabe um revendedor também, quando a
empresa comercializa seus produtos a uma gigante varejista para que ele seja revendido. Esse canal
gera um nível mais alto de controle, mas tem cobertura de média para baixa.
Prof.Nasser 51
Prof.Nasser 52
59
RELACIONAMENTO COM O CLIENTE
Categorias de Relacionamento:
Assistência pessoal
Prof.Nasser 53
Prof.Nasser 54
60
RELACIONAMENTO COM O CLIENTE
Compra e Venda - Processo Tradicional
Proposta
E C
M Produto/Serviço L
P Preço/Prazo I
R Forma de Pagamento E
E Promoção N
S Ponto de Vendas T
A E
Compra
Prof.Nasser 55
E
Proposta C
M Produto/Serviço L
P Preço/Prazo I
R Forma de Pagamento E
E Promoção N
S Ponto de Vendas T
A E
Compra
Retribuição pela escolha
Prof.Nasser 56
61
RELACIONAMENTO COM O CLIENTE
Fidelidade Movimento Estratégico
E C
M Consumo L
P
Benefício I
R Manutenção da base de clientes E
E Aumento do consumo por cliente N
S Novos clientes T
A E
Informações
Ações de Negócio
Prof.Nasser 57
PROVOCATIVE SELLING:
Prof.Nasser 58
62
- Otimização do Web Site (Search Engine Otimization)
- Marketing de Conteúdo:
Conteúdos textuais:
Atrair Educar - Posts de blog, ebooks, whitepapers, sequências de e-mails, reviews, etc.
Conteúdos audiovisuais
- Vídeos curtos, podcasts, webinários, infográficos, etc.
Conteúdos utilitários
- Planilhas, templates, checklists, trials, cursos e treinamentos, etc.
- Ferramentas de Análise
Medir Justificar
- Marketing de Conteúdo
Prof.Nasser 59
Prof.Nasser 60
63
Para o Cliente ...
O custo de um carro é influenciado pelos
custos de licenciamento, seguros e
manutenção, assim como pelo custo do
próprio carro.
Prof.Nasser 61
Prof.Nasser 62
64
Gerenciando parte da experiência.
Uma empresa internacional de
telecomunicações recebeu o primeiro prêmio
em confiabilidade, tempo de conexão e em
cobertura ¾ entretanto enviou boletos de
cobrança que deixaram seus clientes
enfurecidos.
Prof.Nasser 63
PARTNER
O Cliente como
Fidelização BRAND
Complementar manutenção ADVOCATE
informações do
do produto/serviços relacionamento
e conhecer melhor CLIENTE
Início do o cliente
processo
BUYER
de diálogo
Identificação PROSPECT
de potencial
SUSPECT
Reter
PRÉ DURANTE PÓS Ampliar
Estender
Prof.Nasser 64
65
CLIENTES
COMERCIAL
Prof.Nasser 65
COMERCIAL E MARKETING
66
FONTES DE RECEITAS
Prof.Nasser 67
FONTES DE RECEITAS
Esse bloco visa representar as formas que a empresa gera
receita e o dinheiro gerado por cada segmento de clientes,
permitindo um bom entendimento de cada segmento de
cliente e do valor que ele representa para a empresa.
Quais são os clientes que realmente estão dispostos a pagar por nossa proposta de valor?
Por qual valor os clientes estão realmente dispostos a pagar?
Pelo que eles atualmente pagam?
Quanto cada Fonte de receitas contribui para a receita total?
Estamos gerando receitas transacionais ou recorrentes?
Prof.Nasser 68
67
FONTES DE RECEITAS
Tipos de Receita:
Receita de transação resultado de um único pagamento do cliente
Receita de transação de pagamento contínuo ou suporte pós-venda
Formas de Venda de
Taxa de utilização Taxa de assinatura Aluguel Licença
produtos/ serviços
Receita:
Taxa de
Publicidade
corretagem
Prof.Nasser 69
Negócios que
Demandam caixa
mas prometem
gerar caixa no
FUTURO
Negócios que
geram caixa
AGORA
X%
68
PORTFÓLIO DE NEGÓCIOS DESEQUILIBRADO E FOCADO NO FUTURO
Negócios que
geram caixa
AGORA
Negócios que
Demandam caixa
mas prometem
gerar caixa no
FUTURO
X%
Ecorporativa 71
Negócios que
Negócios que Demandam caixa
geram caixa mas prometem
AGORA gerar caixa no
FUTURO
69
ESTRUTURA DE CUSTOS
Prof.Nasser 73
ESTRUTURA DE CUSTOS
Esse bloco visa descrever todos os custos envolvidos na
operação do modelo de negócios. Se possível, colocar valores
para verificar a viabilidade ou melhora do modelo de negócios.
Prof.Nasser 74
70
ESTRUTURA DE CUSTOS
A estrutura de custos envolve os
principais custos decorrente da
operação do modelo de negócios.
Características:
Custos fixos
Custos variáveis
Economia de escala
Economia de escopo
Prof.Nasser 75
Uma forma sistemática para o exame de toda estas atividades e do modo como
elas interagem é necessária para a análise das fontes da vantagem competitiva.
71
ESTRUTURA DE CUSTOS
ATIVIDADES PRIMÁRIAS
Logística de entrada
Atividades relacionadas ao processo de receber, estocar e distribuir insumos.
Operações
Atividades necessárias para transformar os insumos em produtos acabados.
Logística Externa
Atividades relacionadas com receber , estocar e distribuir o produto final aos consumidores.
Marketing e Vendas
Atividades relacionadas ao processo de induzir e possibilitar aos consumidores comprar produtos.
Serviços
Atividades desenhadas para melhorar ou manter o valor do produto.
Prof.Nasser 77
ESTRUTURA DE CUSTOS
ATIVIDADES DE APOIO
Infra-estrutura da empresa
Atividades relacionadas com gerência geral, planejamento, finanças, contabilidade,
relações com o governo, etc.
Gestão de RH
Atividades de recrutar, contratar, treinar, desenvolver e remunerar funcionários.
Desenvolvimento de tecnologia
Atividade de melhoria de produtos e de processos.
Aquisições e Compras
Atividades necessárias para comprar os insumos necessários.
Prof.Nasser 78
72
ESTRUTURA DE CUSTOS
PROCESSAMENTO
Transformações em cada
local de trabalho
ENTRADAS SAÍDAS
INSUMO PRODUTO
MATERIAIS MATERIAIS
SERVIÇOS SERVIÇOS
INFORMAÇÕES INFORMAÇÕES
GERAÇÃO DE VALOR
(transformação enriquecedora)
O QUE AGREGA CUSTO
E O QUE AGREGA VALOR?
Prof.Nasser 79
IBM
Compaq
HP
O Modelo
Prof.Nasser 80
73
SISTEMA DE VALOR - EXEMPLO: SETOR DE GRAVADORAS
Questão:
Qual o Futuro do Sistema de Valor da EMPRESA? US$0.99 por música
Quem sobreviverá? US$10,00 por álbum
Prof.Nasser 81
FINANCEIROS E ADM.
Prof.Nasser 82
74
FINANCEIROS E ADMINISTRAÇÃO
Nossas margens são ameaçadas pela concorrência?
RECURSOS PRINCIPAIS
Prof.Nasser 84
75
RECURSOS PRINCIPAIS
Categorias de Recursos:
Prof.Nasser 85
APRENDIZAGEM E
CRESCIMENTO
Prof.Nasser 86
76
APRENDIZADO E CRESCIMENTO ( RH )
Estamos estimulando a cultura de resultados(melhorar a comunicação e o relacionamento
dentro empresa, garantindo sinergia para a obtenção dos resultados )
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Prof.Nasser 88
77
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Prof.Nasser 89
ATIVIDADES PRINCIPAIS
Solução de
Produção Plataforma/rede
problemas
Prof.Nasser 90
78
PARCEIROS PRINCIPAIS
Prof.Nasser 91
PARCEIROS PRINCIPAIS
Esse bloco visa descrever a rede de fornecedores e parceiros que fazem o modelo
de negócios funcionar, se possível não deixar recursos e atividades PRINCIPAIS com
parceiros para não ficar dependente deles, ou ter redundâncias.
Prof.Nasser 92
79
PARCEIROS PRINCIPAIS
Insourcing
1 - Terceirização
Prática que permite a empresa abrir
mão da execução de um processo e
transferir para um terceiro, portador
de uma base de conhecimento mais
especializada, com o objetivo de
agregar maior valor ao produto fina
2 - Outsourcing e Insourcing
É a transferência das atividades conhecidas como
atividades meio, e nunca as atividades fins (produto
final), para uma empresa terceirizada, sendo mais
focada como parceria, como tradução mais precisa
Outsourcing
Prof.Nasser 93
PROCESSOS INTERNOS
Prof.Nasser 94
80
PROCESSOS
A qualidade de nossos recursos está ameaçada de alguma forma?
PROPÓSITO
COMERCIAL
APRENDIZAGEM E
CRESCIMENTO
FINANCEIROS E
ADM.
Prof.Nasser 96
81
DIRETRIZES 2023 - MAPA ESTRATÉGICO
CRIAR VALOR ECONÔMICO SUSTENTÁVEL A LONGO PRAZO
FINANCEIRO
CAPITAL HUMANO COMPROMETIDO, MOTIVADO E COM COMPETÊNCIAS VOLTADAS À INOVAÇÃO E À OBTENÇÃO DE RESULTADOS
RECURSOS
HUMANOS
Prof.Nasser 97
PERSPECTIVA :
PLANO DE AÇÃO / INICIATIVAS
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS:
1.
2.
3.
INDICADOR METAS AÇÕES RESPONSÁVEL PRAZO RECURSOS
1
Prof.Nasser 98
82
DEFINIÇÕES
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS:
OBJETIVOS : tativas
do negócio. A principal função do objetivo é comunicar: a linguagem é a principal ferramenta para mobilizar as equipes, por meio de propostas de
ações concretas. A primeira dica que sempre damos: use verbos de ação! Reduzir / Aumentar / Manter / Diminuir / Alcançar / Implantar / Contratar /
Viabilizar / Ter / Estruturar / Buscar/Pesquisar / Analisar/Avaliar / Elaborar. Devem levar a empresa além de seus recursos e capacidades atuais,
impulsionam a empresa na direção desejada. Serão vivenciados no mínimo em um ano e estão no mapa estratégico.
INDICADOR : Forma de quantificar (normalmente numérica) o resultado de um plano de ação, atividades ou processos. Estão explicitados em
relatórios da empresa.
METAS : é uma segmentação do objetivo, em que o aspecto quantitativo tem uma importância maior, ou seja, é mais preciso. As Metas permitem
uma melhor distribuição de tarefas e um melhor acompanhamento dos resultados parciais. São utilizadas para entender de forma mais direta se
estamos evoluindo ou não. É vital que estes dados sejam quantitativos, para que não haja dúvidas em relação ao progresso, evitando subjetividade.
Devem ser ambiciosas e desafiadores e quantitativos(Meta) ao ponto de tirar os colaboradores e times da zona de conforto .
PLANO DE AÇÃO / INICIATIVAS : Os Planos de Ação(iniciativas estratégicas) estabelecem o que deve ser feito para realizar uma meta, estabelecem as
práticas, os recursos, os métodos, os responsáveis, a prioridade e a sequência das atividades operacionais da organização. Não são atividades diárias .
PRAZO : Deve ser equacionado para que se verifique o progresso das ações .
FINANCEIRO/CONTROLADORIA - INICIATIVAS
Os Planos de Ação devem externalizar as diretrizes e ainda conter os princípios básicos da área:
83
FINANCEIRO / CONTROLADORIA - INDICADORES
Focaliza o retorno sobre o capital empregado
Exemplos de alguns indicadores financeiros
Prof.Nasser 101
Prof.Nasser 102
84
COMERCIAL / MARKETING - INICIATIVAS
Os PLANOS DE AÇÃO devem externalizar as diretrizes e ainda conter os princípios básicos da área:
Aumentar o volume de vendas via Portfólio equilibrado (criar vigor na organização de vendas)
Aumento dos diferenciais do produto / Criação de demanda para novos serviços aos clientes
Diferenciação da oferta em relação aos concorrentes
Melhorar o relacionamento empresa-cliente /aumentar o nível de satisfação dos clientes(programa de fidelização);
Melhorar a disponibilidade dos produtos nos canais de venda
Retenção de Clientes e Reconquista
Mede o grau de relacionamento contínuo que cada unidade de negócios tem com seus clientes
Vendas fechadas por contato de venda nas relações com os clientes
Apoio ao cliente para melhorar sua performance e inovar
Acumular conhecimento sobre o mercado Inteligência de Mercado
Habilidade de perceber novas necessidades e oportunidades para os produtos.
Construir marcas desejadas(renovar material de comunicação, campanhas, site, APP, ecommerce...)
Melhorar a imagem da empresa perante a sociedade utilizando mídias sociais
Prof.Nasser 104
85
PERSPECTIVA : COMERCIAL MARKETING
PLANO DE AÇÃO / INICIATIVAS
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS:
1.
2.
3.
INDICADOR METAS AÇÕES RESPONSÁVEL PRAZO RECURSOS
1
Prof.Nasser 105
PROCESSOS - INICIATIVAS
Os PLANOS DE AÇÃO devem externalizar as diretrizes e ainda conter os princípios básicos da área:
86
PROCESSOS INTERNOS - INDICADORES
Prof.Nasser 107
PERSPECTIVA : PROCESSOS
PLANO DE AÇÃO / INICIATIVAS
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS:
1.
2.
3.
INDICADOR METAS AÇÕES RESPONSÁVEL PRAZO RECURSOS
1
Prof.Nasser 108
87
RECURSOS HUMANOS - INDICADORES
CAPITAL HUMANO COMPROMETIDO, MOTIVADO E COM COMPETÊNCIAS VOLTADAS À INOVAÇÃO E À OBTENÇÃO DE RESULTADOS
O QUE MEDIREMOS ?
Total de Horas de Treinamento Projetos de Inovação Aberta quer seja com Startups,
Pesquisa de Clima Universidades ou Parceiros Tecnológicos
Turnover Viabilizar investimento em Programas Internos de
Hora extra Inovação que promovam melhorias em processos,
Retorno sobre o Investimento em geração de cultura de inovação, aprendizado baseado
Treinamentos (ROI em Treinamentos) nestas iniciativas e ambientes mais colaborativos -
Projetos de Impacto nos resultados do Número de Projetos implementados a partir do modelo
educacional
negócio, apresentados e implementados
Retenção dos funcionários
Aprendizado de Novas Habilidades Sucessão cargos estratégicos
Mudanças Comportamentais Parcerias para execução da estratégia
Cumprimento dos planos de ação
conforme resultado da pesquisa
medidas de desempenho
Focaliza a gestão do conhecimento, a formação de talentos, a motivação, o clima organizacional, a qualidade de vida no
trabalho, a disponibilidade de recursos tecnológicos, parcerias , e outras para dar o suporte necessário à execução da estratégia.
Prof.Nasser 109
Os Planos de Ação devem externalizar as diretrizes e ainda conter os princípios básicos da área:
Prof.Nasser 110
88
PERSPECTIVA : RECURSOS HUMANOS
PLANO DE AÇÃO / INICIATIVAS
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS:
1.
2.
3.
INDICADOR METAS AÇÕES RESPONSÁVEL PRAZO RECURSOS
1
Prof.Nasser 111
Obrigado!!
Prof.Nasser 112
89